A COOPESP – Cooperativa de Piscicultores de Esperantina – Piauí, projeto elaborado como Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, desenvolve-se na cidade de Esperantina – Piauí. Apoiase em estudos relacionados a prática da piscicultura, com foco na cidade de Esperantina, juntamente com um referencial teórico que prioriza a valorização e o aperfeiçoamento da técnica no município, através da criação de um equipamento que ajude a prática se tornar mais rentável. O projeto conta com área de processamento, uma escola de oficinas, laboratório de alevinagem, dentre outros serviços para melhor funcionamento do projeto, buscando atingir todos os objetivos propostos. Palavras-Chave: Cooperativa; Piscicultura; Esperantina.
COOPESP – Esperantina Fish Farmers’ Cooperative, it’s a final thesis project, is developed in the city of Esperantina - Piauí. It is based on studies related to the practice of fish farming, focusing on the city of Esperantina, together with a theoretical reference that prioritizes the enhancement and improvement of the technique in the municipality, by creating a device that helps the practice become more profitable. The project has a processing area, a school of workshops, a nursery laboratory, among other services for better functioning of the project, seeking to achieve all the proposed objectives. Key words: Cooperative; Fish farming; Esperantina.
CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA O trabalho tem como proposta principal propor para a cidade de Esperantina – Piauí, o projeto de uma Cooperativa de Piscicultores, justificado pela carência de equipamentos que estimulem e impulsionem a produção de pescados na cidade.
A cooperativa é importante para a cidade, pois favorecerá a produção, que já é bastante significativa, a ser ainda maior e melhor com a inserção de técnicas de produção, manejo e melhoramento de matéria prima. Por fim, espera-se que todos os objetivos sejam alcançados e que o projeto atenda a todas as normativas e
necessidades dos usuários.
A ideia de criar um equipamento na cidade de Esperantina – PI, que estivesse relacionado diretamente com piscicultura, partiu da escassez de espaços públicos que estimulem o conhecimento sobre essa técnica tão importante para o município, pois a cidade apresenta números significativos no que diz respeito a piscicultura.
Dessa forma, o tema proposto vem da intenção de que Esperantina amplie seu campo econômico e fortaleça mais ainda a prática da piscicultura, dando maior visibilidade para o município tanto econômica quanto cultural.
15 MILHÕES Ao ano é o valor dos recursos gerados através da prática da piscicultura no Território dos Cocais, segundo dados do SEBRAE-PI em 2015. Em Esperantina são mais de 60 produtores envolvidos na prática da piscicultura, sendo os viveiros escavados a forma de cultivo predominante no município.
Inicialmente a COOPESP terá um número mínimo de cooperados com o intuito de iniciar a produção de peixe na empresa, posteriormente será aberto processos de adesão para novos cooperados poderem se associar a Cooperativa.
OBJETIVO Propor para a cidade de Esperantina – Piauí uma cooperativa de piscicultores, com a finalidade de impulsionar e valorizar a prática da piscicultura no município, através do aperfeiçoamento do processamento da matéria-prima, a educação e a pesquisa. Este projeto, implicará também na melhoria da infraestrutura urbana do local que será
inserido.
COOPERATIVA
RENTABILIDADE
IMPULSIONAR
DESENVOLVIMENTO
MICROLOCALIZAÇÃO O terreno a ser implantada a COOPESP, está localizado no bairro Nova Esperança, Esperantina, Piauí, possui uma área de 55.316, 39 m², e está próximo a margem do rio Longá. O terreno é delimitado pelas ruas José Rêgo, Jerônimo do Monte Furtado, Rio Longá e pela avenida Manoel Franco, possui uma área 39.975.68 m² e segundo
dados da Secretaria de Infraestrutura de Esperantina – Piauí, está situado no Setor 03.
EQUIPAMENTOS SOCIAIS Na pesquisa a seguir, foi utilizado o raio de 1 km para marcar os equipamentos sociais, constatando-se edificações com usos diferenciados, sendo eles: Praças
e Áreas Livres, Institucional, Educacional, Religioso, Esportivo, Industrial, Saúde e Mercado Público, este último detém uma área para a venda de pescados,
porém, não apresenta infraestrutura que atenda as necessidades dos vendedores e usuários do ambiente. Outro fator importante nesta pesquisa, foi a notória quantidade de espaços e terrenos vazios de grande dimensão na cidade, isto se dar principalmente pela falta de legislação específica para loteamento urbano, assim como, a inspeção imobiliária. As imagens ao lado mostram alguns equipamentos
existentes no bairro Nova Esperança, como a AMAE – Associação de Mulheres Artesãs de Esperantina, um ginásio poliesportivo e a Escola Municipal Profª. Maria Pinheiro de Castro.
ZONEAMENTO A cidade de Esperantina não possui lei de Uso e Ocupação do Solo, o que dificulta definir parâmetros para os projetos. Segundo informações da Secretaria de Obras do município, a única legislação existente é o Código de Postura do município, que data do ano 1993, porém, por conta dos avanços ocorridos, o mesmo se encontra muito
desatualizado. Porém, a cidade possui uma divisão em setores, que tem a finalidade de criar os números da inscrição cadastral das edificações do município, além disso, essa divisão ainda serve para a emissão de taxas de IPTU do município.
Conforme mostra o mapa a seguir, podemos ver a divisão dos setores dentro do raio da pesquisa, o terreno a ser implantado o projeto, está situado no setor 2.
ORIGEM DESTINO Com base no zoneamento da cidade de Esperantina, este mapa mostra o deslocamento dos setores e das áreas mais periféricas da cidade, ao terreno do projeto. Do setor 1 para o terreno, o principal acesso se dá pela avenida Francisco Fortes e pela rua Jerônimo do Monte
Furtado; do setor 2, pelas avenida Petrônio Portela, rua 4 de Outubro e as avenidas Cel. José Fortes e Juarez Távora; do setor 4, pelas avenidas Francisco Fortes e Manoel Franco.
SISTEMAS NATURAIS O bairro Nova Esperança apresenta uma ótima arborização, algumas área possuem uma densa vegetação e a maior parte dos terrenos vazios, são cobertos por vegetação. Durante visita observou-se algumas áreas sem vegetação decorrente de queimadas´. Outro problema grave é a enorme quantidade de pontos informais de lixo,
apesar de todas as ruas receberem a coleta de lixo nos dias de segunda, quarta, sexta e sábado.
USO DO SOLO O bairro Nova Esperança, apresenta uma grande variedade de usos do solo, sendo o residencial o mais observado durante o levantamento das informações, seguido por uma vasta quantidade de terrenos e espaços vazios, além de edificações de uso misto, esporte, lazer, serviço, institucional, educacional, comercial, religioso, saúde e
industrial. Durante a visita, percebeu-se uma tipologia de uso diferente, uma vacaria, destinada a criação de gado, além de uma edificação institucional, a AMAE – Associação das Mulheres Artesãs de Esperantina, também observou-se a
presença de uma única edificação de uso educacional, a Escola Municipal Profª. Marinha Pinheiro de Castro e uma UBS do bairro Nova Esperança.
GABARITO DAS EDIFICAÇÕES O bairro Nova Esperança não apresenta edificações com mais de três pavimentos, a maioria das construções, são térreas e muitas casas são geminadas umas nas outras. Durante a visita, observou-se a presença de 9 edificações com dois pavimentos, sendo essas a maioria de uso
residencial e também a presença de uma única edificação com três pavimentos, localizada próxima ao terreno do projeto e sendo de uso misto.
CHEIOS E VAZIOS Conforme dito anteriormente, o bairro apresenta uma grande quantidade de vazios urbanos causados pela má distribuição dos lotes e o tamanho das quadras. A maioria dos lotes apresentam uma dimensão de 10 metros de frente, por 30 de comprimento, uma
característica apresentada pelos moradores e vista durante a visita, é que os terrenos particulares que não possuem construção nenhuma, não são murados e nem possuem calçadas e quase todos sem manutenção e poda das árvores, que gera insegurança nos moradores.
PAVIMENTAÇÃO VIÁRIA Durante a visita in loco, observou-se a presença de três pavimentações diferentes no bairro Nova Esperança: Poliédrica, Paralelepípedo e Asfalto e algumas vias sem pavimentação alguma. A maior parte das ruas é pavimentada com pavimentação poliédrica e boa parte encontra-se em estado ruim,
alguns trechos possuem calçamento com paralelepípedo em situação regular e o asfalto, segundo os moradores, foi colocado há um pouco mais de um ano, e em algumas áreas já não existe mais. O asfalto, apesar de ser uma boa pavimentação para o bairro, não foi pensado e executado de maneira que
favorece aos usuários, alguns moradores tiveram que fazer reformas em suas, pois a água não escoava mais depois que a rua foi pavimentada, a única execução além da pavimentação, foram as guias, e nenhuma obra para o escoamento da água foi realizada até o momento desta pesquisa.
HIERARQUIA VIÁRIA Por não apresentar legislação específica, para a determinação da hierarquia viária, foi utilizado a classificação de vias locais e vias arteriais. Com base nisso, podemos afirmar que: A avenida Juaréz Távora e a rua Ótávio Mendes, configuram como vias
arteriais, pois elas dão acesso aos bairros, já as demais vias, classificam-se como vias locais, destinadas a acessos locais e com velocidade máxima de 30km/h.
CONCEITO O conceito da COOPESP baseia-se no principal conceito de cooperativa, a cooperação, a ideia é que essa conceituação atue no projeto arquitetônico, tornando-o social, integrador e colaborativo, atendendo ao maior número de pessoas possíveis, com a participação das pessoas chave, os piscicultores, assim como a população
que também será beneficiada.
PARTIDO ADOTADO O partido adotado, partiu da necessidade de um equipamento que impulsionasse e tornasse mais rentável a
piscicultura para a cidade de Esperantina - Piauí. Dessa forma, o projeto da COOPESP terá espaços destinados ao processamento da matéria-prima, o peixe, área laboratorial com laboratório de alevinagem, escola de oficinas e um mercado para comercialização de produtos da cooperativa e de outros vendedores de peixes que hoje, atuam no mercado público municipal da cidade.
RECUOS ADOTADOS Por não existir legislação específica de Uso e Ocupação do Solo na cidade de Esperantina – Piauí, foram adotadas
para a execução do projeto, as orientações da Lei Complementar Nº 3.560, de 20 de outubro de 2006, a respeito do uso e ocupação do solo.
RECUO FRONTAL = 5 metros. RECÚOS LATERAIS = 0 OU 1,50 metros. RECUO DE FUNDO = 3 metros. Rio Longá.
FAIXA MARGINAL DE PROTEÇÃO Por conta da localização do terreno, também foi utilizado como referência o Código Florestal Brasileiro, para
atingir todas as obrigações necessárias com a implantação do projeto próximo a margem do rio Longá.
Faixa Marginal de Proteção – Rio Longá de 100 metros. Rio Longá.
FUNCIONOGRAMA – BLOCO PRINCIPAL
ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL CULTURAL SERVIÇO SOCIAL CIRCULAÇÃO VERTICAL
FUNCIONOGRAMA – FÁBRICA
ZONA SUJA ZONA LIMPA EMBALAGEM/PROCESSO 02 ARMAZENAMENTO ADMINISTRATIVO CARREGAMENTO VESTIÁRIOS
FUNCIONOGRAMA – MERCADO
ARMAZENAMENTO SERVIÇO MERCADO COOPESP BANHEIROS BOX DE VENDA BOX DE PREPARO
FUNCIONOGRAMA – LABORATÓRIO
LABORATÓRIO ÚMIDO EDUCACIONAL SERVIÇO
ORGANOGRAMA
ENTRADA/PRAร A
ADMINISTRATIVO
processamento
educacional laboratรณrio
cultural serviรงo mercado
PROGRAMA DE NECESSIDADES
PROCESSAMENTO AMBIENTE
ÁREA
AMBIENTE
ÁREA
CARGA E DESCARGA
222 m²
TÚNEL DE CONGELAMENTO
10 m²
DEPURAÇÃO
100 m²
CÂMARA ESTOCAGEM CONGELADOS
120 m²
INSESIBILIZAÇÃO
150 m² CÂMARA FRIA
24 m²
ABATE
150 m²
SALA DE HIGIÊNIZAÇÃO
10 m²
SANGRIA
18 m²
GABINETE
16 m²
LAVAGEM
20 m²
VESTIÁRIO MASCULINO
20 m²
ESCAMAÇÃO
20 m²
VESTIÁRIO FEMININO
20 m²
EVISCERAÇÃO
50 m²
BWC MASCULINO
20 m²
LAVAGEM
20 m²
BWC FEMININO
20 m²
PESAGEM
10 m²
ESCRITÓRIO
16 m²
FILETAGEM
50 m²
DEPÓSITO DE LIMPEZA
10 m²
DESPELICULAÇÃO
50 m²
SILO DE GELO
8 m²
LAVAGEM
20 m²
DEPÓSITO DE EMBALAGENS PRIMÁRIO
10 m²
PESAGEM
10 m²
EMBALAGEM
40 m²
DEPÓSITO DE EMBALAGENS SECUNDÁRIO
10 m²
PROGRAMA DE NECESSIDADES
LABORATÓRIO
ADMINISTRATIVO
AMBIENTE
ÁREA
AMBIENTE
ÁREA
LABORATÓRIO ÚMIDO
130 m²
RECEPÇÃO
30 m²
LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA
25 m²
SALA DE ATENDIMENTO
20 m²
LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO
25 m²
DIREÇÃO
20 m²
SALA DE AULA
25 m²
SALA DE REUNIÕES
30 m²
COPA
4 m²
BWC PNE
3 m²
SALA FATURAMENTO
20 m²
ESCADA
14 m²
ALMOXARIFADO
15 m²
TRIAGEM
4 m²
ARQUIVO
15 m²
REFEITÓRIO
120 m² COPA
15 m²
ALOJAMENTO MASCULINO
25 m²
VESTIÁRIO MASCULINO
12,5 m²
BWC PNE MASCULINO
3 m²
ALOJAMENTO FEMININO
25 m²
BWC PNE FEMININO
3 m²
VESTIÁRIO FEMINIO
12,5 m²
ENFERMARIA
12 m²
COZINHA
21 m2
DEPÓSITO
8 m²
ESTACIONAMENTO
-
PROGRAMA DE NECESSIDADES
MERCADO
EDUCACIONAL
SERVIÇO
AMBIENTE
ÁREA
AMBIENTE
ÁREA
AMBIENTE
ÁREA
RECEPÇÃO
30 m
EMBARQUE E DESEMBARQUE
-
DML GERAL
16 m²
OFICINA DE PROCESSAMENTO DE PEIXE
40 m²
ESTACIONAMENTO 20 VAGAS
-
REFEITÓRIO
30 m²
ATENDIMENTO
20 m²
COZINHA
15 m²
ÁREA DE VENDA
70 m²
VESTIÁRIO MASCULINO
30 m²
12 BOXES DE VENDAS
100 m² VESTIÁRIO FEMININO
30 m²
DEPÓSITO
16 m² 12,5 m²
SALA DE SEGURANÇA
16 m²
OFICINA MANEJO PRODUTIVO NA PISCICULTURA
40 m²
OFICINA DESSOSSA DE PEIXE
40 m²
OFICINA GASTRONÔMICA
40 m²
SALA DE PROFESSORES
15 m²
BWC MASCULINO
BWC MASCULINO
12,5 m²
BWC FEMINO
12,5 m²
LIXEIRA
-
BWC FEMININO
12,5 m²
BWC PNE MASCULINO
3 m²
COMPOSTAGEM
-
BWC PNE MASCULINO
3 m²
BWC PNE FEMININO
3 m²
BWC PNE FEMININO
3 m²
HORTA
-
HIGIÊNIZAÇÃO
20 m²
PÁTIO
-
16 m² 16 m²
AUDITÓRIO 200 PESSOAS
-
FOYER
-
CÂMARA FRIGORÍFICA
30 m²
GUARITA ESTACIONAMENTO
ADMINISTRAÇÃO
16 m²
GUARITA CARGA E DESCARGA
SISTEMAS NATURAIS
O TERRENO O terreno está situado no bairro Nova Esperança, na cidade de Esperantina – PI, delimitado pelas ruas José Rêgo, Jerônimo do Monte Furtado, Rio Longá e pela avenida Manoel Franco.
ORIENTAÇÃO SOLAR Os ventos de Nordeste e Sudestes são predominantes na área e a implantação foi baseada na orientação solar.
TOPOGRAFIA A topografia foi definida através de visitas técnicas realizadas no local com um engenheiro agrimensor, sendo complementada com base do software Cad Mapper. O terreno não apresenta uma topografia muito acidentada, indo da cota 55 a cota 57.
VEGETAÇÃO Atualmente o terreno possui uma vegetação mais densa no lado esquerdo, onde existem árvores e carnaúbas, estas, serão replantadas em algumas áreas do projeto.
IMPLANTAÇÃO
ACESSO DE PEDESTRES. ACESSO DE VEÍCULOS. ACESSO DE CAMINHÕES. ACESSO HORTA. EDIFICAÇÕES COOPESP.
SOLUÇÕES ESTRUTURAIS Foram utilizadas dois tipos de estruturas no projeto, a primeira foi a estrutura de concreto armado com vedações de alvenaria comum, a segunda foi a estrutura mista de aço e concreto com vedações de alvenaria comum. Outro fator determinante para o projeto foram os materiais utilizados em áreas específicas, como a fábrica e o
mercado, exigidos pelas normas, tiveram que atender a diversos padrões, como: cores claras, de superfície lisa e que seja lavável.
SOLUÇÕES PLÁSTICAS Cada um dos blocos possuem características singulares, a fábrica possui uma espécie de segunda pele que remete às espinhas do peixe, o bloco administrativo tem em suas fachadas, várias camadas de brises verticais e horizontais, que aliás, também se fazem presente no laboratório de alevinagem, já o mercado, possui uma
característica própria, aberto ao público, a cobertura se sobressai na paisagem ao qual está inserido, mas os materiais, as formas e todo o conjunto cria a permeabilidade visual, tida como partido projetual, onde seu papel é integrar os espaços do pólo.
SOLUÇÕES BIOCLIMÁTICAS A solução bioclimática utilizada no projeto foi o teto verde, com o intuito de gerar conforto térmico para os ambientes e também proporcionar um espaço de descompressão para os funcionários.
Vegetação
Substrato Bidim Barreira contra raízes Manta impermeável Laje
SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS As soluções sustentáveis utilizadas foram: pavimentos permeáveis, reutilização das águas pluviais além da reutilização das águas servidas oriundas do processo de filetagem do peixe.
Boca de Lobo Canteiro Pluvial Concregrama Piso Drenante Asfalto Ecológico Reutilização de Águas Pluviais Reutilização de Águas Servidas
BOCA DE LOBO
BOCA DE LOBO
CONDUÇÃO SUBTERRÂNEA
CISTERNA
FILTRO
RESERVATÓRIO
REGA
CANTEIRO PLUVIAL
RUAS INTERNAS
ESCOAMENTO
CANTEIRO
INFILTRAÇÃO
CONCREGRAMA
PISO DRENANTE
ASFALTO ECOLÓGICO
LISTAGEM DE PRANCHAS DE PROJETO COO.P.ARQ.PRANCHA_01 – PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E SITUAÇÃO; COO.P.ARQ.PRANCHA_02 – PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E LOCAÇÃO; COO.P.ARQ.PRANCHA_03 – PLANTA DE FORRAÇÕES;
COO.P.ARQ.PRANCHA_04 – PLANTA DE LOCAÇÃO DE RAMPAS E ESCADAS; COO.P.ARQ.PRANCHA_05 – VISTAS SUPERIORES E CORTES DAS RAMPAS E ESCADAS; COO.P.ARQ.PRANCHA_06 – PLANTA DE LAYOUT TÉRREO – BLOCO PRINCIPAL; COO.P.ARQ.PRANCHA_07 – PLANTA DE LAYOUT 1º PAVIMENTO – BLOCO PRINCIPAL; COO.P.ARQ.PRANCHA_08 – PLANTA BAIXA TÉRREO – BLOCO PRINCIPAL;
COO.P.ARQ.PRANCHA_09 – PLANTA BAIXA 1º PAVIMENTO – BLOCO PRINCIPAL; COO.P.ARQ.PRANCHA_10 – PLANTA DE COBERTURA – BLOCO PRINCIPAL; COO.P.ARQ.PRANCHA_11 – CORTES – BLOCO PRINCIPAL;
COO.P.ARQ.PRANCHA_12 – FACHADAS – BLOCO PRINCIPAL; COO.P.ARQ.PRANCHA_13 – PLANTA BAIXA E COBERTURA – FÁBRICA; COO.P.ARQ.PRANCHA_14 – PLANTA DE LAYOUT E CORTES – FÁBRICA; COO.P.ARQ.PRANCHA_15 – FACHADAS – FÁBRICA; COO.P.ARQ.PRANCHA_16 – PLANTA BAIXA E COBERTURA – MERCADO COOPESP; COO.P.ARQ.PRANCHA_17 – PLANTA DE LAYOUT + CORTES + FACHADAS – MERCADO COOPESP; COO.P.ARQ.PRANCHA_18 – PLANTA DE LAYOUT + PLANTA BAIXA + COBERTURA + CORTES + FACHADAS LABORATÓRIO;
COO.P.ARQ.PRANCHA_19 – PLANTA BAIXA + COBERTURA + CORTES + FACHADAS – GARAGEM; COO.P.ARQ.PRANCHA_20 – PLANTA BAIXA + COBERTURA + CORTES + FACHADAS – GUARITA 01; COO.P.ARQ.PRANCHA_21 – PLANTA BAIXA + COBERTURA + CORTES + FACHADAS – GUARITA PEDESTRES;
COO.P.ARQ.PRANCHA_22– PLANTA BAIXA + COBERTURA + CORTES + FACHADAS – GUARITA ESTACIONAMENTO;