Este projeto foi contemplado pelo EDITAL DE APOIO A PROJETOS CULTURAIS DE MÚLTIPLAS LINGUAGENS
2ª edição para a cidade de São Paulo
Secretaria Municipal de Cultura
3
“POR QUE AINDA NÃO SÃO RECONHECIDAS POR SUAS COMPETÊNCIAS? POR QUE AINDA SÃO MORT4S PELO FATO DE SEREM MULHERES?”
INTRODUÇÃO
4
A violênci@ contra a mulher é uma realidade histórica, baseada em um sistema construído a partir de designações de papéis sociais. Tudo isso tem muito a ver com religiões, força física e de ocupação de trabalho. O mundo mudou, faz tempo. Mulheres ocuparam outros espaços. Por que ainda não são reconhecidas por suas competências? Por que ainda são mort4s pelo fato de serem mulheres? Convocamos os HOMENS para discutirem essa realidade. Nem todo homem, mas sempre um homem. Há que se ter coragem, atribuída a uma característica masculina, para encarar as estatísticas. Vamos lutar juntas/os para mudar essa possibilidade de estar no mundo?
SINOPSE
Como eu matei a minha filha é um espetáculo-denúncia solo contra o feminicídio. Em cena temos André Falcão, um único ator, que traz várias vozes da peça, da vítima ao opressor, mostrando o que a vida já nos mostra diariamente, como situações em que uma piada misógina é comparada a histórias reais de violência. Uma releitura da crônica homônima escrita pelo historiador e fotógrafo
Cadu de Castro. Com direção de Leticia Olivares e dramaturgia de Armando Liguori Jr., o espetáculo tem a intenção de levar o espectador a se deparar, por meio da encenação e gravações de depoimentos reais, com a responsabilidade dos homens em uma cultura de violência contra as mulheres e a necessidade de que eles rompam com modelos de masculinidades tóxicos que reproduzem essa violência.
6
Espetáculo Teatral sobre
sobre
EM SETEMBRO NO TEATRO ALFREDO MESQUITA
Dumont,
setembro/2023
Av. Santos
1770 - Santana | SP 1 a 24 de
Sextas e Sábados às 21h, Domingos às 19h
Entrada Gratuita
“COMO SURGEM OS RESPONSÁVEIS VIOLÊNCIA CONTRA
Emsetembro, estreia o solo
“Como eu Matei a Minha Filha”, releitura da crônica escrita pelo historiador e fotógrafo Cadu de Castro. Com direção de Leticia Olivares e dramaturgia de Armando Liguori Jr., o espetáculo tem a intenção de levar o espectador a refletir, por meio de encenações e gravações de depoimentos reais, qual a responsabilidade dos homens em uma cultura de violência contra as mulheres e a necessidade de que eles rompam com modelos de masculinidades tóxicos que reproduzem essa violência.
Abrindo a temporada do espetáculo, “Como eu Matei a Minha Filha” será apresentado em uma mini circulação nos CEUs Jaçanã e Tremembé, e na Fábrica de Cultura da Brasilândia.
A crônica viralizou no Facebook em 2018. Cadu levou um susto quando abriu a rede social e viu que o post que havia publicado com o título “Como eu matei a minha filha”, horas antes, tinha viralizado e sido comentado e compartilhado por milhares de pessoas, no Brasil e no mundo. O post contava com 65 mil reações, 555 comentários e 57 mil compartilhamentos.
12
E QUEM SÃO RESPONSÁVEIS PELA CONTRA A MULHER?”
Como surgem e quem são os responsáveis pela violência contra a mulher? A montagem foi pensada justamente para questionar esse incômodo. “Muita gente se enxergou no texto, muita gente mesmo, homens e mulheres. Acho que foi isso que ajudou a repercutir”, conta Cadu. “Entendo que, cada vez mais, homens vêm compreendendo o que são os feminismos, bem como a opressão e a violência geradas pelo patriarcado e pelo machismo, e estão se engajando na luta contra esses padrões. Es-
pero que nossas ações, sempre com o objetivo de educar para a diversidade e solidariedade, surtam cada vez mais efeito”, diz.
Em cena temos André Falcão, um único ator, que traz várias vozes do espetáculo, da vítima ao opressor, mostrando o que a vida já nos mostra diariamente, como situações em que uma piada misógina é comparada a histórias reais de violência.
13
NOTAS DO ATOR
O projeto teatral “Como eu matei a minha filha” é um conjunto de ações como oficinas, palestra, mesas de conversas e agora chega no momento do espetáculo teatral, que traz diversos desafios em tratar de uma questão absurdamente cruel e sanguinária como o feminicidio e o machismo de uma maneira leve, com humor, com arte, o teatro cumprindo sua função agregadora, transformadora, social, fazendo pensar e refletir!
14
Para mim, os desafios como ator pelo trabalho solo em uma peça com diversos recortes, pela técnica de treinamento das emoções utilizado na encenação, que era algo desconhecido pra mim e fez todo sentido, a temática sobre a violência contra a mulher, o machismo, esse o óbvio ululante. Ao mergulhar no processo, revisitei dores e traumas, pude parar e pensar, olhar e enxergar, refletir e perceber o quanto estou envolvido, o quanto eu nasci banhado pelo machismo, o quanto eu sofri consequências diretas disso por ter sido um menino sensível, delicado, artístico, o quanto isso foi mal interpretado pelos adultos “machos” familiares que me cercavam. Que território perigoso e arriscado muitas vezes para as crianças, que tudo observam e absorvem, que é o lugar “mais seguro”, a casa! Nessa peça teatral temos a figura do Pai, como
aquele que dita o caminho que todos muitas vezes acabam seguindo, que dá o tom nas relações e traz as referências. A filha, que amava seu pai, foi na onda dele, deu no que deu! Outro desafio foi concretizar, materializar alguns dos muitos sonhos que trago comigo, o de idealizador e de produtor (Duo Teatral) isso só aconteceu depois de somar as forças e desejos com a Leticia Olivares (LMOR_Produção Teatral) e com a contemplação da a edição do edital de apoio às Múltiplas Linguagens para a cidade de São Paulo, assim podemos contar e contratar 30 profissionais da área artística e prestadores de serviços para todas etapas do projeto e proporcionar oportunidades de trabalhos, encontros e reencontros. Que os sonhos tragam muitos desafios, Evoé Baco!
15
CRÔNICA ORIGINAL
COMO EU MATEI A MINHA FILHA Cadu de Castro
Sou machista. Fui criado assim. Cresci, casei e tive uma filha. Sempre subjuguei a minha mulher, o que achava ser completamente natural. Afinal, o machismo é tão estrutural que se naturaliza. Usava adjetivos como incompetente, idiota, estúpida, para criticar muitas de suas falas e posturas, e assim a diminuir, apequenar. Nunca a agredi fisicamente, mas praticava a violência psicológica. Minha filha foi criada nesse ambiente. Eu ria das piadas que humilham ou desqualificam as mulheres, e as reproduzia. Quando alguma se ofendia e reclamava, eu perguntava se não tinha senso de humor, era só uma piada,
uma brincadeira. Além disso, sempre fui muito moralista, especialmente quando via mulheres com roupas muito curtas. Tantas vezes disse que estavam pedindo para serem estupradas. Lembro de uma vez que me contaram sobre um caso de estupro de uma moça “moderninha” do bairro onde moro, e questionei se foi estupro mesmo. Afinal, ela abusava, pedia, né? Minha filha ouvia tudo isso.
Defendia que homens e mulheres são muito diferentes e os direitos não poderiam ser iguais. Reproduzia as falácias de que homem é mais racional, mulher é mais sentimental; que um monte de mulher num mes-
16
mo ambiente de trabalho não dá certo; que mulher fala demais; que mulher gosta de fofoca; que homens são mais competentes para gerir negócios; que tem mulher que gosta de apanhar; que criança mal educada é culpa da mãe, etc. Minha filha aprendeu tudo isso. Uma vez um vizinho agrediu fisicamente sua mulher. Minha esposa e minha filha falaram em chamar a polícia. lmpedi-as.
Disse que “em briga de marido e mulher não se mete a colher”.
Quem sabe o que ela fez pra ele perder a cabeça? Minha filha introjetou essa ideia.
Eu desumanizava a figura feminina. As mulheres mais inde-
pendentes e desprendidas das regras morais as quais eu defendia, eu chamava de vaca, piranha, galinha. Dizia que feminismo é coisa de mulher mal comida, feia, desajustada, recalcada. Ficava ofendido quando alguém me chamava de machista, dizia, “nem machismo, nem feminismo, nada de ismos”. Minha filha chegou até a reproduzir algumas dessas minhas falas.
Recordo quando ela me apresentou a ele. Estavam começando a namorar. Uma vez a ouvi conversando com uma amiga e dizia que ele era meio grosseiro às vezes, mas homem era assim mesmo, né? Eu era a referência dela. Outra vez falava com uma prima
17
sobre ter encontrado ele com outra, mas ele se desculpou e disse que foi um deslize, mas a amava. Lembrou que há alguns anos, a mãe também havia descoberto algumas puladas de cerca minhas, e que isso era coisa de homens mesmo.
Eu gostava dele. Era um cara muito simpático e trabalhador. Ria muito das piadas que eu contava sobre mulheres e até trouxe algumas novas que ampliaram meu repertório.
Casaram-se. Com a minha bênção. Uma vez ela reclamou para a mãe que ele era muito ciumento, possessivo e a cerceava. Envolvi-me na conversa e disse que ele era o homem da casa e ela tinha de respeitá-lo, e que ciúme era sinal de amor. Ela concordou. Percebi que algumas vezes ele falava com ela de uma forma agressiva. Chamei-o para uma conversa. Pediu-me desculpas, disse que ia se policiar, “mas que mulher fala demais, sabe como é, as vezes deixa a gente nervoso”… Acabei concordando
com ele.
Há pouco tempo ela chegou em casa com um hematoma no olho, o rosto inchado e marcas nos braços. Perguntei o que era aquilo e ela respondeu que havia caído das escadas, mas estava bem, que eu não precisava me preocupar. Perguntei se estava tudo bem entre ela e o marido. Ela disse que sim, que ele a amava. Ontem recebi uma ligação da polícia. Soube que minha filha estava morta. O seu companheiro a havia atirado da varanda do apartamento no décimo andar, ou a esfaqueado, ou a alvejado, ou a estrangulado, ou a agredido até a morte, durante uma briga conjugal.
Vizinhos ouviram os gritos de socorro dela, mas ninguém se envolveu ou chamou a polícia, afinal, em briga de marido e mulher não se mete a colher.
Eu cai, ou fui esfaqueado, ou agredido, ou estrangulado, ou alvejado, junto com minha filha. Agora jazo neste chão frio. A queda, ou o tiro, ou o estrangula-
18
mento, ou a agressão, ou a facada, que destroçou minha alma, aguçou meus sentidos. Consigo ver, consigo ouvir. Vejo agora com a clareza e lucidez que me lancinam: o machismo, que sempre naturalizei e reproduzi, oprime, fere, mata. Ouço o grito dos feminismos. É um grito de dor. É um grito ancestral. É um grito por igualdade de direitos e oportunidades. É um grito por respeito. É um grito pela vida. É o grito da minha filha. É o grito da sua filha.
Agora é tarde para mim. Agora é tarde para ela. Matei minha filha. A cada ato machista eu matei minha filha. Matei também outras filhas, irmãs, mães... Defender e reproduzir o machismo é sujar as mãos de sangue. Você ainda pode salvar a sua filha, irmã, mãe, e tantas outras mulheres. Aja antes que seja tarde. *** Deve estar se perguntando se esta história é verídica. Respondo: sim e não. Sim porque ela acontece todos os dias, em muitos lugares, com muitas famílias.
Criamos uma série de feminicidas, e alguns feminicidas em série. O Brasil está entre os países com maior índice de feminicídios: ocupa a quinta posição em um ranking de 83 nações. Morrem 13 mulheres por dia vitimadas pelo feminicídio. Quase 80% das mortes são causadas pelo companheiro.
E não, não é verídica porque não aconteceu comigo.
Apenas escrevi esta crônica tocado por uma grave questão social: o machismo, que temos de expor, revelar e combater todos os dias, em todos os lugares. Tenho a felicidade de estar cercado por mulheres feministas. Esposa, filha, sobrinha, nora, primas, amigas.
Criei uma filha feminista. Desde pequena a ensinei a só aceitar um NÃO com uma justificativa coerente, de quem quer que fosse, inclusive eu.
Quando se criou a expectativa de que ela fosse bailarina, dei o apoio que ela queria para treinar Taekwondo. Ela é faixa preta se-
19
gundo dan. Foi campeã brasileira disputando com homens (não havia mulheres para disputar com ela na época) e campeã panamericana. É casada com um cara maravilhoso. E agora esperamos a Mel, filha deles e minha primeira neta, que só de pensar me encho de amor e ternura. Preciso lutar por um mundo melhor para ela. Preciso lutar por um mundo melhor para todas as mulheres. Aliás, presenteei minha filha, sobrinha e prima com o livro Uma breve história do feminismo, da professora Carla Cristina Garcia. Quero um mun-
do melhor para todas as pessoas. E para isso, nós, homens, temos de travar uma luta ferrenha, que começa dentro de cada um de nós, contra o machismo nosso de cada dia. Temos de (des)aprender o que somos. Só os feminismos salvam! Essa luta é de todos nós. Ensino isso para o meu filho, que é um cara maravilhoso. #NenhumaaMenos
fonte: https://www.facebook.com/ profile/100004472137915/search/?q=como%20%20eu%20matei%20 a%20minha%20filha
#NemUmaaMenos
20
SÓ OS FEMINISMOS
ESSA LUTA É DE TODOS NÓS.
21
LETICIA OLIVARES
Atriz, diretora, produtora, educadora, revisora, mestre em Artes Cênicas (ECA-USP), pós-graduada em Dança e Consciência Corporal (FMUSP), graduada em Letras (Mackenzie). Cursos em Londres (Laban Institute) e Dinamarca (Odin Teatret). Idealizadora e ministrante, com mais três artistas, do projeto Mulheres Possíveis: corpo, gênero e encarceramento junto a mulheres em situação de cárcere, desde 2016. Coorganizadora do livro Trajetórias em construção - escritos cênicos dos
22
pesquisadores do LAPETT (Ed. Prismas, 2016) e das três publicações do projeto Mulheres Possíveis. Cofundadora e integrante do Coletivo Rubro Obsceno com projetos artísticos e sociais sob a perspectiva de um teatro e atividades voltadas ao empodera mento de diferentes grupos de mulheres (mulheres com HIV, idosas, vítimas de violência). Apresentações internacionais com a performance sobre femi nicídio “Para aquelas que não mais estão”, desenvolvido pelo Rubro Obsceno junto à perfor mer Violeta Luna (México-EUA). Trabalha com André Falcão des de 2014, tendo, em 2021, dirigido -o no trabalho De_Anchieta_a_ você.com, em peça audiovisual com autoria de Cadu de Castro, pelo PROAC LAB 2020. Em 2022,
foi contemplada com a 2a edição do edital de apoio em Múltiplas
Linguagens pela Secretaria Municipal de Cultura de SP para realizar, juntamente com André Falcão, o projeto Como eu matei a minha filha, criando com ele o Teatral.art, uma associação das
ANDRÉ FALCÃO
Ator, produtor cultural, diretor, é licenciado em Artes Visuais pela Universidade Metropolitana de Santos (Unimes) e pós-graduado em Literatura e Cultura pelo Centro Acadêmico Dom Bosco. Iniciou a carreira em 1994 com o grupo TAPA onde participou de “FRAGMENTOS E CANÇÕES”, dirigido por Eduardo Tolentino no Teatro Municipal de São Paulo. Em 2023 atua no projeto “COMO EU MATEI A MINHA FILHA” como ator e produtor, contemplado através da prefeitura do município de
24
São Paulo, Secretaria Municipal de Cultura no EDITAL DE APOIO A PROJETOS CULTURAIS DE MÚLTIPLAS LINGUAGENS - 2o EDIÇÃO, realizou demonstração de cena para Eugênio Barba e Julia Varley, do Odin Teatret em São Paulo, capital. No Duo Teatral produziu, escreveu, atuou e dirigiu para o teatro “ALQUIMISTAS” que foi adaptado para a TV Cultura no teatro rá-tim-bum com direção de Bete Rodrigues e curadoria de Bia Rosenberg, o projeto intergeracional “PIC NIC LITERÁRIO”, a intervenção literária “PAMONHESIA - O CARRO DA POESIA CHEGOU” circularam pelas bibliotecas municipais da cidade de São Paulo no projeto Biblioteca Viva e unidades do Sesc/SP e o projeto de atividades antibullying
“E SE FOSSE COM VOCÊ?”, livro da psicanalista Sandra Saruê. No projeto Caleidoscópio do CCSP,
“O VELHO E A SOMBRA”. Atuou em “O TEATRO DE SOMBRAS
DE OFÉLIA” de Michael Ende, direção de Edilson Castanheira,
do Grupo Caldeirão. No núcleo Arte Ciência no Palco, atuou em “A CULPA É DA CIÊNCIA?” com direção musical de Carlos Bauzys e direção artística de Raquel Araújo e texto de Oswaldo Mendes, em “PROMETEU DESPEDAÇADO”, texto de Flávio Moraes, direção musical do maestro Demian Pinto pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para cidade de São Paulo, foi produtor executivo e assistente de direção em “INSUBMISSAS - MULHERES NA CIÊNCIA”, no Edital de Ocupação da Funarte, no Teatro Eugênio Kusnet e no 10º Prêmio Zé Renato. Atuou no núcleo de Pesquisa Eudósia Acuña Quinteiro, Mestra, Doutora e autora do livro Estética da Voz do Ator na peça “CHÁ
DAS
QUINTAS” de Aldo Leite. Atuou em “VOLTAIRE - DEUS ME LIVRE E GUARDE” texto de Osvaldo Mendes, com a direção de Márika Gidali, músicas do maestro Paulo Herculano e coreografia de Décio Otero. Participou de “TROTSKY NO EXÍLIO” de Peter 25
Weiss, direção de Oswaldo Mendes. Produtor e diretor de elenco no “Cursos de Treinamento e Técnicas” da ESAF/SP. Em 2020 participou do longa-metragem “AMIGAS DE SORTE” de Homero Olivetto pela Popcorn e Globo filmes. Participou na TV Globo de “CARCEREIROS”, 2 Temporada, série inspirada na obra de Dráuzio Varella direção de José Eduardo Belmonte, roteiro Marçal Aquino, Fernando Bonassi e Dennison Ramalho. Fez as locuções “MEMÓRIAS”, “SONHOS VIVIDOS” e “PRELUDIANDO”, no Ballet Stagium com direção de Márika Gidali e Décio Otero, este último com composições do maestro Cláudio Santoro. Atuou em “INSONES 3X4”, texto Fernando Bonassi e “UM MAÇO
26
DE CIGARROS MOLHADOS NO
BOLSO”, texto Caio Fernando Abreu, Núcleo Cult, com direção de Ed Anderson. Ator e produtor na peça teatral “A CARA METADE DO DITO CUJO CARAMUJO” produção audiovisual, Proac LAB 38/2020, temporada on-line, e Festival de teatro independente em 2021 com direção de Armando Liguori Jr, cenário e figurino Kleber Montanheiro. Ator e produtor na peça teatral DE_ ANCHIETA_ A_ VOCÊ.COM produção audiovisual, Proac LAB 36/2020, temporada on-line, 2021. Foi Coordenador de Polo no Programa Recreio nas Férias da cidade de São Paulo – Edição Janeiro/2022, Regional de Educação da Diretoria Regional de Educação Jaçanã/Tremembé e atuou no PIÄ - Programa de Iniciação Artística . Contemplado no edital Proac expresso direto nº 39/2021 – Fomento Direto a profissionais do setor Cultural e Criativo da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo com o trabalho
autoral “ASAS À IMAGINAÇÃO.
Educação Afetiva, brincar para evoluir”. Premiado como artista e produtor independente na 1ª Edição do Prêmio Aldir Blanc de Apoio à Cultura da Cidade de São Paulo Módulo Maria Alice Vergueiro, 2020. Contemplado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo #CulturaEmCasa Edital LAB 42 com o projeto “CONECTANDO
GERAÇÕES”,
2020. Escreveu e apresentou os trabalhos “OLHA A JABUTICABA”, “MIRA QUE VISTA MEO” e “OLHAR E ENXERGAR SANTANA” nas edições da Jornada do Patrimônio na cidade de São Paulo em 2020/2022.
Falcaoandre@gmail.com
ciaduoteatral@gmail.com
27
SOBRE
TEATRAL.ART PRODUTORES ASSOCIADOS
LMOR - Produção teatral e Duo Teatral é um núcleo artístico experiente que desenvolve conjuntamente a produção independente de projetos teatrais e através de editais públicos, somando forças e fomentando oportunidades de trabalho para artistas e profissionais de diferentes áreas da criação à programação.
30
Armando Liguori Jr.
Direção
Leticia Olivares
Ator
André Falcão
Consultoria e colaboração artístico-teórica
Stela Fischer (Coletivo Rubro Obsceno)
Direção musical
Demian Pinto
Produção musical
Gabriel Hernandez
Iluminação
Daniel Gomes Esteves
Figurino
Bruna Castro
Cenografia:
Antonio Marciano
Técnicos cenográficos
Zito Lemos Art (Fernando Lemos Silva), Of dobras e curvas (Lucas Kaizer e Tiago Ramos)
Produção e edição de vídeos
Renato Grieco
Design gráfico
Agência Central (Renan Salotto e Julia Feital)
Comunicação
Agência Central (Alexandre Pereira)
Assessoria de Imprensa
Agência Central (Cidy Dionísio)
Redes Sociais Agência Central (Cidy Dionísio)
Arteterapeuta
Antonia Olivares Rodrigues
Psicólog
Leanndru Sussmann
Transmissões
Arandela Mídias Digitais (Joézer Corrêa)
Operação de som
Dhario Crispim
Operação de vídeos
Renato Grieco
Operação de luz
Maurilio Domiciano
Fotografia
Cadu de Castro
Advogada
Ana Paula Siqueira Lazzareschi de Mesquita
Contador
Ivan Szoboszlay
Idealização e Produção
LMOR Produção Teatral e DUO TEATRAL
31 Instagram e Facebook @comoeumateiaminhafilha Instagram @lmor_producaoteatral Instagram @rubroobsceno Instagram @duoteatral
FOTOS
BASTIDORES
34
BASTIDORES
3737
ESPETÁCULO
ESPETÁCULO