cartilha educação ambiental

Nossa Vida e o Meio Ambiente Conhecendo a Linha de Transmissão Cachoeira Paulista – Adrianópolis III

A Linha de Transmissão 500 kV Cachoeira Paulista Adrianópolis III

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energia elétrica que chega até sua casa é gerada em usinas que utilizam recursos naturais como a água, o sol, o vento, e recursos minerais, para produzir energia. As usinas são construídas com a utilização de tecnologias muito modernas, permitindo que os recursos naturais sejam utilizados de forma sustentável e também para garantir a segurança das pessoas.

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a mesma forma, a construção do que chamamos de linha de transmissão é necessária para que a energia elétrica gerada nas usinas seja distribuída para os lugares onde será consumida. Assim, a energia que percorre a linha de transmissão, chega até as estações menores, conhecidas como subestações, e delas é distribuída até as cidades, onde ilumina nossas casas, as ruas, as escolas, e faz funcionar as fábricas e o comércio.

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ara que tudo isso aconteça é preciso que uma empresa seja responsável pelo processo de transmissão de energia, ou seja, pela construção de uma linha de transmissão. No caso da Linha de Transmissão 500 kV Cachoeira Paulista – Adrianópolis III a empresa responsável é FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A., que tem a sua sede na cidade do Rio de Janeiro.

Torre da Linha de Transmissão em São José do Barreiro

Por meio desse material você vai conhecer um pouco mais sobre a energia elétrica e o meio ambiente, e entender o que é, e como funcionará a Linha de Transmissão Cachoeira Paulista – Adrianópolis III. Afinal de contas você reside em um dos 16 municípios por onde ela irá passar: Cachoeira Paulista, Cruzeiro, Lavrinhas, Queluz e Areias no estado de São Paulo; Itatiaia, Resende, Barra Mansa, Volta Redonda, Pinheiral, Pirai, Paracambi, Japeri, Seropédica, Queimados e Nova Iguaçu no estado do Rio de Janeiro.

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Nossa Energia vem da Natureza

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natureza nos oferece muitas fontes de energia: a luz do sol, a força das marés, dos ventos e da água. Estes recursos naturais são fontes produtoras inesgotáveis de energia limpa, pois não poluem. Existem também as fontes de energia formadas há milhares de anos no interior da Terra como o petróleo, o gás e o carvão. Estas são as chamadas fontes de energia fóssil, mais poluentes e, diferente das energias limpas, poderão acabar um dia.

As energias limpas estão sendo cada vez mais utilizadas para construir um futuro melhor.

Dentre elas podemos destacar a energia solar e a energia eólica (do vento). A energia solar é muito importante para a existência da vida no nosso planeta. Apesar da enorme quantidade de energia que nos chega do sol diariamente, a transformação dela em energia elétrica não é muito usada pelas pessoas em suas casas. Isto acontece porque ainda não encontramos maneiras de armazenar o calor do sol com um baixo custo para a população.

A energia eólica é a energia obtida pelo movimento do ar e não se tem registro de sua descoberta, mas estima-se que foi há milhares e milhares de anos. Para transformar vento em energia elétrica os homens constroem cata-ventos gigantes, mas, para que ela funcione, os ventos precisam ser fortes e constantes, o que varia bastante de uma região para outra.

Você já parou para pensar que o homem é o único animal do planeta que causa poluição e danos ao meio ambiente? Isso acontece, em parte, porque a vida na sociedade de hoje utiliza em grandes quantidades fontes de energia poluentes como os combustíveis fósseis (petróleo, gás e carvão), responsáveis por 95 % da energia utilizada no planeta. Uma das maneiras de contribuirmos com a natureza é usar formas alternativas de energia, as chamadas energias limpas.

No Brasil a principal fonte de energia elétrica está nos rios. Isto não é à toa, pois temos uma grande quantidade de rios extensos e com bastante força, capazes de gerar energia por meio da construção de usinas hidrelétricas. Nestas usinas, a força das águas represadas dos rios move as turbinas, produzindo cerda de 91% da energia elétrica do país. Existem ainda as usinas térmicas movidas por carvão, óleo e gás natural e as usinas nucleares.

A Invenção e a Geração da Energia Elétrica

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través dos tempos, o homem desenvolveu fontes de energia para realizar seu trabalho. Se o descobrimento da eletricidade pode ser considerado um marco na história da humanidade, para chegarmos até aqui, muitas outras descobertas e pesquisas foram necessárias. Os novos usos da energia tornaram o trabalho humano mais fácil e mais produtivo. A produção cresceu e trouxe mais riqueza. Com a prosperidade, veio o aumento da população, elevando-se assim o número de consumidores de energia elétrica. Ao mesmo tempo, as pessoas passaram a ter ao seu alcance mais conforto e comodidade, o que, entretanto, implicou maior consumo de energia elétrica no mundo todo.

Para implantar uma linha de transmissão é necessário identificar um corredor para a sua passagem, mapeando seus pontos de origem e destino, bem como as áreas urbanas, agrícolas, industriais, aeroportos, ferrovias, rodovias, áreas para reflorestamentos, jazidas minerais, unidades de conservação e demais aspectos relevantes existentes.

Diversos estudos são realizados com o objetivo de buscar um caminho que cause o menor impacto ao meio ambiente. Durante a realização desses estudos ocorrem os contatos entre a equipe de FURNAS e a população local. As ações planejadas são desenvolvidas objetivando a redução dos impactos ambientais e também compensar as interferências nos ecossistemas.

Todo esse processo é acompanhado pelos órgãos de meio ambiente responsáveis pelo licenciamento ambiental da linha.

A Energia Elétrica que é gerada nas usinas percorre um longo caminho até chegar na nossa casa. Descubra você mesmo como isso acontece...

O que é uma Linha de Transmissão

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bservando bem uma linha de transmissão podemos ver várias torres e cabos.

Aquelas estruturas enormes são as torres, os cabos principais da torre são aqueles que conduzem a energia, chamados de cabos condutores. Existem também os cabos pára-raios, fundamentais para a proteção dos condutores contra a queda de raios.

Normalmente existem cabos que passam por debaixo das torres. Enterrados no solo, eles são usados para escoar a corrente que desce das torres quando cai um raio, evitando que a descarga elétrica fique concentrada naquele ponto e cause acidentes graves.

A linha de transmissão envia uma energia que nada mais é do que a combinação da tensão com a corrente que passa pelos cabos condutores, ou seja, o efeito é o mesmo daquele quando ligamos um eletrodoméstico na tomada e ele fica desligado. Nesse caso, o fio que liga a tomada ao aparelho é o responsável por esta tensão. Quando ligamos o liquidificador, por exemplo, a energia elétrica é passada através desse fio, assim como a energia passa pelos cabos da linha de transmissão e chega às nossas casas.

Veja por onde a Linha de Transmiss達o passa...

Serra da Mantiqueira vista a partir do Parque Nacional do Itatiaia

O Crescimento das Cidades e o Consumo de Energia Elétrica

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s cidades não ficaram paradas no tempo, as transformações que aconteceram ao longo dos anos geraram um aumento na procura por alimentos, moradia, trabalho, serviços de saúde e, conseqüentemente, por energia. Na região Sudeste do nosso país, onde você mora, estão localizados dois dos maiores centros urbanos e grandes consumidores de energia elétrica: São Paulo e Rio de Janeiro.

A Linha de Transmissão 500 kV Cachoeira Paulista - Adrianópolis III surge como reforço de suprimento de energia elétrica para os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Após analisar diversas alternativas de capacidade e localização decidiu-se pela implantação de uma linha de transmissão de 500 kV, de aproximadamente 173 km de extensão, conectando as subestações de Cachoeira Paulista e Adrianópolis.

O traçado selecionado utiliza grande parte da faixa de servidão já existente, seja pelo paralelismo com linhas já instaladas ou pela substituição de estruturas de uma linha desativada, principalmente quando se aproxima de áreas urbanas, evitando, assim, maiores impactos. Além disso, as medidas incorporadas ao traçado do projeto e às obras, são suficientes para reduzir os impactos ambientais do empreendimento.

A natureza deve ser utilizada com inteligência e todos devem ser beneficiados com seu uso, pois os recursos da Terra são limitados.

Os centros urbanos consomem uma grande quantidade de energia

Biodiversidade

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io significa vida, e diversidade, variedade. A diversidade biológica ou biodiversidade é a variedade de vida da Terra. O conjunto de seres vivos, bichos de todos os tipos e tamanhos, plantas e flores das mais diversas existentes no nosso planeta é o que chamamos de biodiversidade.

Falar em biodiversidade significa considerar cada ser único e importante na composição e equilíbrio desta variedade na natureza.

Cada ambiente é conhecido como ecossistema. Os rios, as florestas, os campos, as praias e os oceanos são exemplos de ecossistemas e cada um deles possui sua biodiversidade própria.

Podemos perceber também essa diversidade nas diferentes criações humanas, nas culturas, nas etnias e nas distintas sociedades.

Dentre os ecossistemas presentes ao longo do traçado da Linha de Transmissão 500 kV Cachoeira Paulista - Adrianópolis III está a Mata Atlântica.

Mata Atlântica

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Mata Atlântica é um tipo de floresta tropical classificada como um dos ecossistemas de maior biodiversidade do mundo. Uma grande variedade de plantas e animais pode ser encontrada nela, como a jaguatirica, a iguana verde, o tamanduá-mirim, o bicho preguiça, além de uma enorme variedade de aves.

Originalmente, a Mata Atlântica estava distribuída em uma área superior a 1,3 milhão de km, em 17 Estados brasileiros ocupando cerca de 12% do território nacional. Hoje, está reduzida a cerca de 8% desse total, resultado dos impactos ambientais decorrentes da exploração econômica do nosso país.

Unidades de Conservação

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s unidades de conservação (UC) são lugares especiais por possuírem recursos naturais, culturais e históricos, que devem ser protegidos. Têm por objetivo preservar o meio ambiente e toda a fauna e flora ali existentes, os sítios históricos e arqueológicos, além de proporcionar o contato com a natureza, por meio do ecoturismo e de atividades de pesquisa e educação ambiental.

As unidades de conservação são administradas pelo IBAMA ou pelos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente, que têm a função de manter a integridade dos ecossistemas, conservando-os para toda a sociedade e também para as futuras gerações.

Esses lugares são especiais e, por isso, devemos lutar para que não se poluam as águas, os rios, as florestas que nos dão alimento, riqueza, transporte e diversão. Para a construção da Linha de Transmissão 500 kV Cachoeira Paulista – Adrianópolis III, foi preciso buscar informações quanto às unidades localizadas próximas à linha, visando definir a compensação ambiental do empreendimento.

Veja agora algumas das unidades de conservação existentes na sua região: Atividades de educação ambiental e turismo ecológico nos possibilitam um contato mais próximo com a natureza

Inscrições rupestres de civilizações antigas são patrimônios históricos que devem ser protegidos

Paisagens do Parque Nacional da Serra da Bocaina e do Parque Nacional do Itatiaia representam as belezas cênicas das nossas unidades de conservação

Parque Nacional do Itatiaia

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Parque Nacional do Itatiaia está localizado na divisa dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo, na Serra da Mantiqueira. Itatiaia, em Tupi significa “pedra cheia de pontas”, nome muito apropriado para as rochas onde fica o Pico das Agulhas Negras, com 2.787 metros de altitude.

Itatiaia foi o primeiro Parque Nacional a ser criado no Brasil, no ano de 1937. Em suas partes mais baixas a Mata Atlântica é quem domina a paisagem, mais vai dando espaço para os Campos à medida que a altitude aumenta. A vegetação rasteira típica destes Campos de Altitude é composta por espécies adaptadas ao frio intenso, geada e formação de gelos característicos das partes altas do Parque.

Quatis e cotias são alguns dos mamíferos que podem ser observados nas partes baixas do Parque

Este belo tipo de bromélia só existe nas partes altas do Itatiaia.

O maciço das Prateleiras e a Pedra da Tartaruga são umas das mais belas paisagens do Parque.

Parque Nacional Serra da Bocaina

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Parque Nacional abriga a maior parte da Serra da Bocaina, que integra parte da Serra do Mar, localizada entre o limite dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

A Mata Atlântica do parque abriga grande variedade de plantas, tais como: maçaranduba, pitanga, samambaias, orquídeas e bromélias, e animais como o macaco-prego, o lobo-guará, veados, e a rara jacutinga.

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Reserva Biológica do Tinguá

ocalizada em parte no município de Nova Iguaçu, esta unidade de conservação sofre grande pressão devido a captação de água e da utilização das cachoeiras próximas a unidade como área de lazer, apesar de somente ser permitido pela legislação a pesquisa científica e atividades educacionais de acordo com regulamento específico. A proteção desta unidade é de vital importância para a conservação dos mananciais responsáveis pelo abastecimento de parte do município do Rio de Janeiro e de quase 80% da Baixada Fluminense.

Ao longo do Rio Mambucaba, no Parque Nacional da Serra da Bocaina, se localiza a Cachoeira de Santo Izidro

Na Mata Atlântica da reserva ainda podem ser encontrados tucanos-debico-verde, veados catingueiros e tamanduás-mirim.

A Linha de Transmissão e o meio ambiente

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s linhas de transmissão podem passar por cima de estradas, rios, por dentro da mata, por campos e até mesmo pelas cidades. Para que seus benefícios sejam sentidos por todos, FURNAS. precisa tomar cuidados especiais para não prejudicar o meio ambiente e garantir a segurança e o acesso à informação daqueles que vivem próximos a ela.

FURNAS ao implementar seus empreendimentos, planeja um conjunto de ações ambientais que visam prevenir, minimizar e compensar as interferências causadas por esses projetos. Desta forma, os impactos ambientais são considerados em todas as fases do empreendimento: planejamento, construção e operação; e, para cada uma delas existem medidas mitigadoras e compensatórias adequadas, relacionadas aos meios físico, biótico e socioeconômico.

Para a Linha de Transmissão 500 kV Cachoeira Paulista – Adrianópolis III a Empresa planejou sete Programas Ambientais que buscam garantir a harmonia entre o empreendimento, o homem e a natureza, consolidando formas adequadas de convívio com a linha: Programa Ambiental de Construção – visa minimizar impactos negativos ao meio ambiente e à comunidade durante a execução das obras;

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Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental – realiza campanhas de esclarecimento à população quanto às características do empreendimento, abordando questões voltadas à conservação da natureza;

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• Programa de Recuperação de Áreas Degradadas – busca a

recuperação de áreas degradadas pelas obras de implantação do empreendimento: estradas de acesso, áreas das torres e áreas para passagem dos cabos condutores; • Programa de Compensação Ambiental – destina um percentual do

valor do empreendimento para implantar e/ou consolidar unidades de conservação constituídas. A compensação ambiental é uma exigência da Lei nº 9.985 de 18/07/00 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC); Programa de Indenização de Terras e Benfeitorias – conduz o processo de liberação da faixa de servidão (área de terra necessária à construção, operação e manutenção da linha), junto aos proprietários da terra, por meio de indenização, garantindo a implantação da linha e os direitos da população envolvida;

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Programa de Saúde do Trabalhador – conscientiza os trabalhadores da obra e a população local a respeito dos impactos causados pela construção e operação do empreendimento, abordando questões de saúde pública e medidas preventivas a serem tomadas;

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Programa de Estudos de Patrimônio Arqueológico e Monitoramento das Obras Civis – identifica e estuda o patrimônio arqueológico da área sob influência da linha, com vistas a preservá-lo.

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Educação e Cidadania

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epois de aprendermos um pouco mais sobre a origem e os caminhos da energia elétrica e de conhecer a riqueza natural da nossa região, precisamos pensar sobre nosso comportamento diário quando estamos consumindo energia elétrica.

No mundo em que vivemos, a energia elétrica tem uma importância fundamental e, sem ela, tudo seria mais difícil. Mas, para aproveitarmos todos os seus benefícios, precisamos aprender a usá-la na medida certa. É importante que cada um de nós reconheça, sozinho e em grupo, a nossa integração com a natureza. Afinal nosso bem estar e sobrevivência dependem do que acontece no ambiente onde vivemos. O próximo passo: eu não existo sozinho, pois estou ligado a uma família, a uma escola, a uma comunidade, sou, então, um cidadão. Isso significa que sou responsável pelos meus atos e que devo buscar a responsabilidade nos outros também. O que somos, como agimos e o que valorizamos é produto da nossa integração com os outros, com a sociedade e com o ambiente em que vivemos. E falando em ambiente, deu pra ver o quanto a natureza da região em que você mora é bonita, não é mesmo? Por isso, temos motivos mais do que suficientes para repensar nossas atitudes e comportamentos diários, pois afinal eles serão o espelho do nosso caminho pelo Planeta. Tudo isso será herdado por aqueles que virão depois de nós. A questão maior é conciliar o desenvolvimento do homem e a conservação da natureza, e ninguém melhor do que o próprio homem para buscar estas alternativas.

Créditos Realização Departamento de Meio Ambiente F U R N A S Centrais Elétricas S.A. Concepção e Projeto Maria Renata Caetano dos Anjos Coordenação Editorial Enrico Marone Pesquisa &Textos Luciara Duarte Figueira Maria Renata Caetano dos Anjos Projeto Gráfico Gaiola Estúdio Fotografias Enrico Marone

PARA IR MAIS LONGE • Parque Nacional do Itatiaia (024) 3352.1461 pnitatiaia@resenet.com.br ww.parquedoitatiaia.com.br

• Parque Nacional da Serra da Bocaina (012) 577.1225 pnsb@fastnet.com.br www.paraty.com.br/pnsb.htm

• Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis www.ibama.gov.br

• SOS Mata Atlântica www.sosmatatlantica.org.br

• F U R N A S Centrais Elétricas S.A.

• Instituto Socioambiental

www.furnas.com.br

www.socioambiental.org