Revista Comunidade Católica Restauração - Setembro 2021

“Fechamento autorizado” “Pode ser aberto pela ECT”

R estauração Revista

Comunidade Católica

Ano 12 • Edição 137 • Setembro 2021

O lugar do Amor

EXPEDIENTE Revista Comunidade Católica Restauração Periodicidade Mensal - Ano 12, Nº 137 Setembro de 2021 Tiragem: 950 exemplares

DIRETOR GERAL Padre Fernando Gonçalves

EQUIPE DE REDAÇÃO Daniela Noêmia Sales Jansen Eliane Fagundes Jaqueline Petris Kelly Mariot Rohr Padre Fernando Gonçalves Rafael Rodrigues

FOTOGRAFIA Comunidade Restauração

REVISÃO EDITORIAL Padre Fernando Gonçalves

ARTE E DIAGRAMAÇÃO Daniela Noêmia Sales Jansen

IMPRESSÃO Gráfica Volpato Colabore com a próxima edição.

Envie suas sugestões, reclamações, testemunhos e elogios para: revista@comunidaderestauracao.org

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E D I TO R I A L Querido(a) leitor(a), Estamos no mês da Bíblia: setembro!

Mas você sabe por que ele foi escolhido para que os nossos olhares se voltem, com mais afinco, à Palavra de Deus? Porque dia 30 de setembro é dia de São Jerônimo, o tradutor da Bíblia para o latim, a Vulgata. Um dos pilares da patrística, Jerônimo colocou a Bíblia na linguagem do povo.

Na Palavra estão o início e o fim de tudo: da Criação a consumação dos tempos, com instruções precisas e indispensáveis para a vida, sobretudo, para o bom andamento da Família. Ela é a rocha, e sobre ela podemos depositar nossas angústias e esperanças, e o Senhor nos indicará o caminho a seguir.

Sabemos que o lugar do Amor é na Família, e não há maneira melhor de fazê-la prosperar, na misericórdia e na restauração, do que buscar na Palavra de Deus os ensinamentos que ali estão para conduzir nossos passos.

Que esta revista, inspirada nos preceitos que o Pai nos deixou na Bíbllia, possa ampliar seus horizontes no governo e direção de sua Família.

Deus o(a) abençoe!

CONTEÚDO 5 MENSAGEM AOS SÓCIOS 6 PALAVRA DA IGREJA 9 AMOR HUMANO 10 PALAVRA DO FUNDADOR 12 VOCAÇÃO E CHAMADO 14 A IGREJA ENSINA 16 RESTAURADINHOS 18 PROJETO FAMÍLIAS RESTAURADAS PARA DEUS

Daniela Noêmia Sales Jansen Dom Francisco Carlos Bach Eliane Fagundes Jaqueline Petris Kelly Mariot Rohr Padre Fernando Gonçalves Papa Francisco Rafael Rodrigues

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SER MISSIONÁRIO

MENSAGEM AOS SÓCIOS

A PALAVRA DE DEUS É A ROCHA DO MATRIMÔNIO

nheiro acaba e o casamento fica abalado. Quando o casamento está firmado sobre a beleza exterior? O tempo passa e a beleza acaba, e olhar para alguém “feio” passa a ser uma tortura. Quando o sacramento do matrimônio está firmado sobre a “realização pessoal”, com a insistência em frases do tipo: “vou me formar, ter um ótimo salário, comprar uma mansão, viajar e curtir a vida e, depois, vamos pensar em ter filhos”, o que acontece? Não somos plenamente felizes, pois a felicidade plena está em cumprir a vontade do Senhor, e não a nossa.

Assim, o que o Senhor nos diz através desse trecho do evangelho (Mt 7,24-27) é que virão enchentes, chegarão tempestades, mas a casa (o matrimônio), quando construído sobre a rocha, é o navio firme.

Nossos problemas não serão os desafios, mas o impulso para confiarmos com coragem em Cristo Jesus.

Agora, a pergunta que não quer calar: você e seu conjugê meditam juntos a Palavra de Deus?

Já ouviu falar sobre um “matrimônio falso”?

Ele existe e é o sacramento do matrimônio que não passa pela prova da Palavra de Deus. Nós precisamos aprender da Palavra para separarmos na nossa casa aquilo que é santo daquilo que é profano. Precisamos excluir da nossa vida tudo aquilo que não corresponde à dignidade sacramental do nosso matrimônio, e nada mais justo que buscarmos na Bíblia a inspiração para determinarmos nossas atitudes e ações no seio de nossas Famílias, pois “toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça” (IITm 3,16).

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Por Daniela Noêmia Sales Jansen

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Todos nós conhecemos aquela bela passagem do evangelho de Mateus, intitulado “A casa sobre a Rocha (cf. Mt 7,24-27). Trata-se de um importante ensinamento de Jesus, no que diz respeito à necessidade de construirmos a nossa vida sobre algo que é sólido, firme, consistente, como a rocha. Trocando em miúdos, nos esclarece que é n’Ele que a nossa esperança deve estar firmada, em Jesus.

Nos diz a Palavra, lá no evangelho de João (1,14), que Jesus é o verbo divino que Se fez carne e habitou em nós. Logo, nossa história também deve estar fundamentada na Palavra de Deus, para que tenhamos êxito em tudo, inclusive os nossos relacionamentos.

Sabe por que existem tantos casamentos em crise? Porque eles não estão sendo construídos sobre a Palavra de Deus. Não estamos falando de algo simplesmente virtual, onde pegamos uma palavra no ar e direcionamos nossa vivência para isso; mas construir um matrimônio sobre a Palavra de Deus significa, todos os dias, pegar a Palavra e confrontar o casamento aos padrões dela. É como uma construção mesmo... quando construímos uma casa, precisamos cavar a terra para encontrar algo sólido sobre o qual será assentado o alicerce. O que acontece quando esta base é sólida, resistente? A casa também é firme, resistente; é indestrutível, pelo menos do ponto de vista estrutural. Mas o que acontece quando o alicerce da casa é “fraco”, quando o solo é mole? Ele começa a ceder e as rachaduras nas paredes aparecem.

O mesmo acontece com o matrimônio... Quando o seu alicerce está sobre os bens materiais? O di-

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PA L AV R A DA I G R E J A

A ALEGRIA DO AMOR Seguindo com a proposta de agosto, trazemos para você, e sua Família, mais um trecho da síntese da Exortação Apostólica Amoris laetitia (AL - “A alegria do amor”), do Papa Francisco. Lembrando que a íntegra do documento pode ser acessada no site do Vaticano: vatican.va.

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CAPÍTULO TERCEIRO: “O OLHAR FIXO EM JESUS: A VOCAÇÃO DA FAMÍLIA”

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O terceiro capítulo é dedicado a alguns elementos essenciais do ensinamento da Igreja acerca do matrimônio e da família. É importante a presença deste capítulo, porque ilustra, de uma maneira sintética, em 30 parágrafos, a vocação à família de acordo com o Evangelho, assim como ela foi recebida pela Igreja ao longo do tempo, sobretudo quanto ao tema da indissolubilidade, da sacramentalidade do matrimônio, da transmissão da vida e da educação dos filhos. Fazem-se inúmeras citações da Gaudium et spes, do Vaticano II, da Humanae vitae, de Paulo VI, da Familiaris consortio, de João Paulo II. O olhar é amplo e inclui também as «situações imperfeitas». Com efeito, lemos: «“O discernimento da presença das semina Verbi nas outras culturas (cf. Ad gentes, 11) pode-se aplicar também à realida-

de matrimonial e familiar. Para além do verdadeiro matrimônio natural, há elementos positivos também nas formas matrimoniais de outras tradições religiosas”, embora não faltem também as sombras» (AL 77). A reflexão inclui, ainda, as «famílias feridas», a propósito das quais o Papa afirma - citando a Relatio finalis do Sínodo de 2015 —«é preciso lembrar sempre um princípio geral: “Saibam os pastores que, por amor à verdade, estão obrigados a discernir bem as situações” (Familiaris consortio, 84). O grau de responsabilidade não é igual em todos os casos, e podem existir fatores que limitem a capacidade de decisão.

Por isso, ao mesmo tempo que se exprime, com clareza, a doutrina, há que evitar juízos que não tenham em conta a complexidade das diferentes situações,e é preciso estar atentos ao modo como as pessoas vivem e sofrem por causa da sua condição» (AL 79).

CAPÍTULO QUARTO: “O AMOR NO MATRIMÔNIO” O quarto capítulo trata do amor no matrimônio coleção de fragmentos de um discurso amoroso que e ilustra-o a partir do “hino ao amor” de São Paulo de cuida de descrever o amor humano em termos abso1 Cor 13, 4-7. O capítulo é uma verdadeira e autênti- lutamente concretos. Surpreende-nos a capacidade de ca exegese cuidadosa, precisa, inspirada e poética do introspeção psicológica evidenciada por esta exegetexto paulino. Poderemos dizer que se trata de uma se. O aprofundamento psicológico chega ao mundo S E R RE STAURAD O PARA RE STAURAR

das emoções dos cônjuges - positivas e negativas - e sofrimentos e libertações, de satisfações e buscas, de à dimensão erótica do amor. Este é um contributo ex- aborrecimentos e prazeres» (AL 126) que é de fato o tremamente rico e precioso para a vida cristã dos côn- matrimônio. juges, que não tinha até agora paralelo em anteriores O capítulo conclui-se com uma reflexão muito documentos papais. importante acerca da «transformação do amor» uma À sua maneira, este capítulo constitui um pe- vez que «o alongamento da vida provocou algo que queno tratado no conjunto de um desenvolvimento não era comum noutros tempos: a relação íntima e a mais amplo, plenamente consciente do caráter quo- mútua pertença devem ser mantidas durante quatro, tidiano do amor que se opõe a todos os idealismos: cinco ou seis décadas, e isto gera a necessidade de re«não se deve atirar para cima de duas pessoas liminovar repetidas vezes a recíproca escolha» (AL 163). tadas o peso tremendo de ter que reproduzir perfeitaA aparência física transforma-se e a atração amorosa mente a união que existe entre Cristo e a sua Igreja, porque o matrimônio como sinal implica “um pro- não desaparece, mas muda: com o tempo, o desejo cesso dinâmico, que avança gradualmente com a pro- sexual pode transformar-se em desejo de intimidade gressiva integração dos dons de Deus”» (AL 122). e «cumplicidade». «Não é possível prometer que teMas, por outro lado, o Papa insiste, de modo enérgico remos os mesmos sentimentos durante a vida inteira; e firme, no fato de que «na própria natureza do amor mas podemos ter um projeto comum estável, comconjugal, existe a abertura ao definitivo» (AL 123) prometer-nos a amar-nos e a viver unidos até que a precisamente no íntimo daquela «combinação neces- morte nos separe, e viver sempre uma rica intimidasária de alegrias e fadigas, de tensões e repouso, de de» (AL 163).

CAPÍTULO QUINTO: “O AMOR QUE SE TORNA FECUNDO” O quinto capítulo centra-se, por completo, na consideração a família «mononuclear», mas está bem fecundidade e no carácter gerador do amor. Fala-se consciente da família como rede de relações alargade uma maneira espiritualmente e psicologicamente das. A própria mística do sacramento do matrimônio profunda do acolher uma nova vida, da espera própria tem um profundo carácter social (cf. AL 186). E, no da gravidez, do amor de mãe e de pai. Mas também âmbito desta dimensão social, o Papa sublinha, em da fecundidade alargada, da adoção, do acolhimento do contributo das famílias para a promoção de uma particular, tanto o papel específico da relação entre “cultura do encontro”, da vida na família em senti- jovens e idosos, como a relação entre irmãos como do amplo, com a presença de tios, primos, parentes aprendizagem de crescimento na relação com os oudos parentes, amigos. A Amoris laetitia não toma em tros.

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CAPÍTULO SEXTO: “ALGUMAS PERSPECTIVAS PASTORAIS” No sexto capítulo, o Papa aborda algumas vias (AL 202). pastorais que orientam para a edificação de famílias Em seguida, o Papa desenvolve o tema da sólidas e fecundas de acordo com o plano de Deus. orientação dos noivos no caminho de preparação para Nesta parte, a Exortação recorre às Relações conclu- o matrimônio, do acompanhamento dos esposos nos sivas dos dois Sínodos e às catequeses do Papa Franprimeiros anos da vida matrimonial (incluindo o tema cisco e de João Paulo II. Volta-se a sublinhar que as da paternidade responsável), mas também em algufamílias são sujeito e não apenas objeto de evangelimas situações complexas e, em particular, nas crises, zação. O Papa observa que «os ministros ordenados sabendo que «cada crise esconde uma boa notícia, carecem, habitualmente, de formação adequada para que é preciso saber escutar, afinando os ouvidos do tratar dos complexos problemas atuais das famílias» coração» (AL 232). São analisadas algumas causas (AL 202). Se, por um lado é necessário melhorar a formação psicoafetiva dos seminaristas e envolver de crise, entre elas uma maturação afetiva retardada mais a família na formação para o ministério (cf. AL (cf. AL 239).

Além disso, fala-se também do acompanha203), por outro, «pode ser útil também a experiência da longa tradição oriental dos sacerdotes casados» mento das pessoas abandonadas, separadas ou divor-

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ciadas e sublinha-se a importância da recente reforma dos procedimentos para o reconhecimento dos casos de nulidade matrimonial. Coloca-se em relevo o sofrimento dos filhos nas situações de conflito e conclui-se: «O divórcio é um mal, e é muito preocupante o aumento do número de divórcios. Por isso, sem dúvida, a nossa tarefa pastoral mais importante relativamente às famílias é reforçar o amor e ajudar a curar as feridas, para podermos impedir o avanço deste drama do nosso tempo» (AL 246). Referem-se, de seguida,

às situações dos matrimônios mistos e daqueles com disparidade de culto, e à situação das famílias que têm dentro de si pessoas com tendência a homossexualidade, insistindo no respeito para com elas e na recusa de qualquer discriminação injusta e de todas as formas de agressão e violência. A parte final do capítulo, «quando a morte crava o seu aguilhão», é de grande valor pastoral, tocando o tema da perda das pessoas queridas e da viuvez.

CAPÍTULO SÉTIMO: “REFORÇAR A EDUCAÇÃO DOS FILHOS” O sétimo capítulo é totalmente dedicado à educação dos filhos: a sua formação ética, o valor da sanção como estímulo, o realismo paciente, a educação sexual, a transmissão da fé e, mais em geral, a vida familiar como contexto educativo. É interessante a sabedoria prática que transparece em cada parágrafo e sobretudo a atenção à gradualidade e aos pequenos passos que «possam ser compreendidos, aceitos e apreciados» (AL 271).

A seção dedicada à educação sexual é notável, e intitula-se muito expressivamente: «Sim à educação sexual». Sustenta-se a sua necessidade e formula-se a interrogação de saber «se as nossas instituições educativas assumiram este desafio (…) num tempo em que se tende a banalizar e empobrecer a sexualidade». A educação sexual deve ser realizada«no contexto duma educação para o amor, para a doação mútua» (AL 280). É feita uma advertência em relação à expressão «sexo seguro», pois transmite «uma atitude negativa a respeito da finalidade procriadora natural da sexualidade, como se um possível filho fosse um inimigo de que é preciso proteger-se. Deste modo, promove-se a agressividade narcisista, em vez do acolhimento» (AL 283).

Fonte: https://diocesedivinopolis.org.br/

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Há um parágrafo particularmente significativo e de um valor pedagógico fundamental em que Francisco afirma, com clareza, que «a obsessão (...) não é educativa; e também não é possível ter o controle de todas as situações onde um filho poderá chegar a encontrar-se (...). Se um progenitor está obcecado com saber onde está o seu filho e controlar todos os seus movimentos, procurará apenas dominar o seu espaço.

Mas, desta forma, não o educará, não o reforçará, não o preparará para enfrentar os desafios. O que interessa, acima de tudo, é gerar no filho, com muito amor,

processos de amadurecimento da sua liberdade, de preparação, de crescimento integral, de cultivo da autêntica autonomia» (AL 261).

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AMOR HUMANO

MALHANDO O CÉREBRO que, além de promover o fortalecimento muscular, ela melhora a capacidade cardiorrespiratória, a circulação sanguínea, previne doenças no cérebro, no sistema nervoso e, por isso, auxilia no Quando estamos pratican- combate das doenças psicológido uma atividade física, o nosso cas e na recuperação de depencérebro começa a ativar as áreas dentes químicos. associadas ao aprendizado e à Portanto, a prática de exermemória, ocorrendo uma me- cícios é essencial a qualquer peslhora na perfusão e no metabo- soa, independentemente da idade lismo cerebral. Ocorre, ainda, ou condição de saúde, atentandoum aumento da liberação dos -se apenas aos cuidados necesneurotransmissores: serotonina, sários para a realização de cada noradrenalina e dopamina; um exercício e às limitações de cada estímulo para a liberação de neu- um. Já está mais do que provarotrofinas e o aumento da neuro- do que os exercícios melhoram plasticidade; desaceleramento do a nossa qualidade de vida, em envelhecimento cerebral, proportodos os aspectos. Então, aí vai cionando a melhora de humor, uma dica: procure uma atividade conforme já citado anteriormenque te agrade, comece aos poucos te, e a diminuição da sensação de e, logo, isso se tornará um hábito. estresse e ansiedade. quando nos exercitamos, melhoramos a nossa capacidade de aprender e de memorizar, aumentamos a nossa atenção, criatividade e motivação e melhoramos o nosso humor.

O ser humano evoluiu a partir da dinâmica de se movimentar, através de ações como: caçar, correr e escalar. O movimento é um dos fatores possivelmente associados ao desenvolvimento do córtex pré-frontal, a área do cérebro responsável pelo raciocínio e o pensamento (CLENotemos que, o mais inVELAND CLINIC). Assim, teressante da atividade física é

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Por Rafael Rodrigues

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Você já percebeu que, na maior parte das vezes, quando vamos a uma consulta, seja qual for a especialidade, o médico nos pergunta se fazemos alguma atividade física? Sabia que, para pacientes em tratamento de transtornos psicológicos, tais como: depressão, ansiedade, estresse, baixa autoestima, bipolaridade, entre outros, os médicos ou psicólogos pedem para que façam uma atividade física como auxílio no tratamento? Mas, então, qual a relação da atividade física com a saúde mental?

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PA L AV R A D O F U N DA D O R

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O lugar do Amor Nas praças, nas ruas, nas manifestações, no trabalho, nas comunidades religiosas e em diversos lugares deste mundo se fala de amor. No entanto, nem sempre ele está relacionado ao Amor de Deus, porque, infelizmente, foi banalizado, o que diminui a sua importância.

Quando cometemos o erro de humanizar o amor, as suas ações deixam de ser transcendentes e espirituais, e consequentemente, de estarem em conformidade com Aquele que é Amor, passando a existir apenas os sentimentos humanos. Estes, levados pelos interesses pessoais, culminam com

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o poder e o direito de classificar quem deve ou não ser amado. Este comportamento é deplorável, visto que revela sinais de egoísmo e causa a distinção de pessoas, descumprindo com o princípio básico dos Mandamentos da Lei de Deus, sobre o qual nos recorda São Paulo: “A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, a não ser o amor recíproco; porque aquele que ama o seu próximo cumpriu toda a Lei” (Rm 13,8).

Esse tipo de atitude distância completamente o homem daquilo que Deus almejou para ele, pois somente através do Amor conseguimos perceber quem, de fato, somos: a imagem e semelhança de Deus (cf. Gn 1,27). É exatamente o nosso reconhecimento, de que somos a imagem do Criador, que Restaura a nossa relação com Ele, e deste modo temos a oportunidade de voltar à originalidade da criação, de modo a descobrirmos no Amor o verdadeiro sentido da nossa vida. Portanto, é em Deus que está o fundamento da nossa existência e da Família, o lugar no qual experimentamos o Amor verdadeiro.

Esta vocação, da paternidade e da maternidade, Deus deu com exclusividade ao homem e à mulher; e mais, dotou-os com a

não vamos nos calar, mas abriremos a nossa boca para lutarmos com “unhas e dentes” por sua manutenção, pois entendemos que ela precisa ser respeitada pela sociedade. Tudo isso porque a Família é constituída por um homem e uma mulher, cujo Amor mútuo gera filhos formando a Família segundo a “imagem de Deus”, de modo que o mundo tenha o rosto de Deus, ou seja, do Amor.

Por isso, conclamo aos cristãos a se pronunciarem em defesa da Família como o lugar do Amor.

As novas gerações têm o direito de experimentar esse Amor a partir do coração do PAI e da MÃE, uma vez que ele é oriundo de uma experiência de Deus e não de um sentimento sem qualquer sustentação, baseado em uma lei escrachada e que não respeita a história, atendendo apenas os interesses daqueles que visam a aniquilação da Família e criando uma nova ordem, onde as pessoas passam a viver como se não houvesse um DEUS CRIADOR. Se permitirmos esse grande erro, o criador passará a ser o sistema democrático que prega a “liberdade”, mas que também permite a morte de inocentes, o divórcio, famílias deformadas e muito mais.

Nós, que temos a consciência de que a Família é o lugar do Amor, devemos repudiar o sistema vigente, a fim de que prevaleçam os ESTATUTOS de Deus contidos na Sagrada Escritura.

A Família é o lugar do Amor é a esperança de um mundo melhor. É a conquista de valores que equilibram a sociedade e a tornam mais coesa, unida no verdadeiro Amor, que é Deus. Neste caminho não há distinção de pessoas e todos são tratados com respeito, como filhos e filhas amadas do Pai.

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Por Padre Fernando Gonçalves

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Ao compreendermos a Família como o lugar do Amor, passamos a valorizar a nossa gestação. Muito diferente dos animais, que não planejam ou fazem projetos para constituir suas “famílias”.

Assim, o homem idealiza seus projetos, porque possui a capacidade de Amar, e o desejo de ter filhos faz com que tudo seja construído no Amor, já que uma criança não é um bicho de estimação, mas a imagem de Deus e de quem a gerou. Ter esta aptidão permite enaltecer a paternidade e a maternidade, levando os pais a se sentirem responsáveis por educar seus filhos, a fim de que possam, desde pequenos, sentirem-se amados.

habilidade de entenderem a importância do Amor como fundamento perfeito para tornar a Família o lugar onde o Amor mesmo é gerado e manifestado ao mundo através da vida. Quebrar este ciclo é ausentar o homem do Amor, permitindo que se crie o “amor” a partir de sentimentos puramente humanos.

Deste modo, o verdadeiro Amor já não importa e a Família, que é o lugar do Amor, passa a ser vista somente como um grupo de pessoas que possuem interesses afins e que se dão bem e se respeitam.

Neste caso, cada um passa a ter a “liberdade” de criar suas relações de acordo com interesses próprios, e esta mentalidade é corruptível, por deformar a imagem que o homem herdou de Deus a partir da Família.

Se a humanidade anseia por viver em um ambiente de Amor, é necessário preservar a Família, pois sem ela não seremos capazes de conceber a importância do Amor e, muito menos, nos sentiremos amados. Não somos animais irracionais, mas sim racionais, ou seja, somos credenciados a lutarmos pela preservação da Família, que é o berço da humanidade.

Tudo o que aprendemos, ou deveríamos aprender, a fim de que o mundo viva harmonicamente, trazemos da Família, que é o lugar do Amor. Diante disso, não podemos nos deixar ludibriar por aqueles que não acreditam nesta instituição sagrada e que usam de falácias ou leis para imporem conceitos modernos e que violam os princípios básicos do ser humano, como os meios de comunicação, a internet e outros. Lamentavelmente, alguns desses veículos foram corrompidos e perderam a credibilidade, por estarem a serviço do “encardido”, que é o maior de todos os interessados na destruição da Família.

Enquanto os seguidores do inimigo têm a missão de diluir a Família, nós, que a amamos e defendemos como o lugar do Amor

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VOCAÇÃO E CHAMADO

O DESPRENDIMENTO DE SI

O simples convite de Jesus – Vem e segue-me!

– feito pessoalmente aos discípulos, conforme os evangelhos, continua sendo formulado a cada um de nós.

Aparentemente tão simples, inocente e direto, tem em seu contexto a ação divina. Responder a esse convite, com a ação do seguimento, requer um desprendimento de si mesmo. Mas, como desprender-se de si?

Para responder a esse questionamento, uso um diálogo retirado do livro “Imitação de Cristo”1. Leiamos:

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Jesus: “Filho, deixa-te a ti, e achar-me-ás a mim.

Despe tua vontade e teu amor-próprio, e sempre tirarás lucro. Porque, logo que te entregares a mim sem reservas, se te acrescentará a graça.”

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oferecendo-se em cotidiano sacrifício a Deus, sem o que não há nem pode haver união deliciosa comigo.

Muitas vezes te disse e agora te torno a dizer: deixa-te, renuncia a ti mesmo, e gozarás grande paz interior. Dá tudo por tudo, não busques, não reclames coisa alguma, persevera, pura e simplesmente, em mim, e me possuirás. Terás livre o coração e as trevas não te poderão oprimir. A isto te aplica, isto pede, isto deseja: ser despojado de todo amor-próprio, para que possas seguir nu a Jesus desnudado, morrer a ti mesmo e viver eternamente. Então se dissiparão todas as vãs imaginações, penosas perturbações e supérfluos cuidados. Logo também desaparecerá o temor demasiado, e morrerá o amor desordenado.”

Quando aceitamos o chamado para vivermos A alma: “Senhor, em que devo renunciar-me, e uma vocação, facilmente abandonamos a casa de nosquantas vezes?”

Jesus: “Sempre e a toda hora, tanto no muito sos pais, o trabalho, a cidade e outras coisas. Porém, como no pouco. Nada excetuo, mas quero te achar des- para sermos perfeitos, precisamos desprender-nos de pojado de tudo. De outra sorte, como poderás ser meu nós mesmos, pois muitas pessoas abandonam as coisas e eu teu, se não estiveres, exterior e interiormente, de- exteriores, mas são bem poucas aquelas que abandonam sapegado de toda vontade própria? Quanto mais pron- suas pretensões, sonhos e prazeres, visto que ainda estamente isso fizeres, tanto melhor te acharás, e quanto tão apegadas a seus sonhos e não são capazes de esvamais pleno e sincero for teu sacrifício, tanto mais me ziarem-se inteiramente do próprio interesse. agradarás e maior lucro terás.

Seja qual for o estado de vida a que o Senhor lhe convida a seguir, viva a sua vocação intensamente. Siga Alguns há que se entregam a mim, mas com algua Jesus sem preocupações mundanas e Ele lhe dará o ma reserva, porque não têm plena confiança em Deus, e por isso tratam de prover as próprias necessidades. cêntuplo, e tenha a Palavra do Senhor como seu único Outros, a princípio, tudo oferecem, mas depois, com- guia e manual de santidade. batidos pela tentação, volvem-se novamente às próprias comodidades, e eis por que quase não progridem nas Por Eliane Fagundes virtudes. Estes nunca chegarão à verdadeira liberdade 1 KEMPIS, T. Imitação de Cristo. (Livro III. Da consolação intedo coração puro, nem à graça de minha doce familiari- rior, capítulo 37 – Da pura e completa renúncia de si mesmo para dade, enquanto não renunciarem de todo a si mesmos, obter liberdade de coração).

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A IGREJA ENSINA

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O AMOR É O PRESSUPOSTO DE TODA VOCAÇÃO

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(...) O amor é o pressuposto básico de toda e qualquer vocação. É dele que decorre a entrega de uma vida a serviço de Deus e do próximo. Estamos conscientes de que a nossa grande vocação é o retorno à casa do Pai, para o feliz convívio eterno com Deus, a fonte de todas as vocações. Mas tal retorno exige uma resposta de amor no dia-a-dia de nosso viver, que se realiza mediante uma vocação específica. Como entender o amor de Deus por nós, a fim que esteja presente em nós e possamos torná-lo presente em nosso relacionamento familiar, comunitário e social?

terioridade de Jesus, tendo-O acompanhado durante três anos; conviveu com Nossa Senhora, depois da morte do Filho e participou do nascimento das comunidades primitivas. Assim, é dele a melhor definição de Deus: “Deus é amor” (cf. 1Jo 4,8.16). Amor no sentido mais perfeito do termo, pois tal é a essência de Deus. Ele não tem amor, Ele é Amor, por constituição do Seu próprio ser.

alegria e base da nossa fé.

A doação divina para conosco se manifesta, em primeiro lugar, na grandiosidade da Criação. Tudo decorre do modo de ser de Deus que, num ato de amor gratuito, criou todos os seres visíveis e os entregou ao homem. A nós, ainda, Ele presenteou com o que há de mais precioso: a participação na sua própria vida divina.

Deus nos concedeu a graça sobreNesse mistério divino mais natural de sermos Seus filhos. íntimo, indescritível para nós, Para nós, Seu amor se deso Pai e o Filho Se doam mutuamente, na eterna doação que é o dobra em ato afetuoso de Pai, que próprio Espírito Santo. E o Amor nos faz filhos no próprio Filho, veio até nós, na pessoa do Verbo nosso Irmão. A Este somos conSão João Evangelista foi o eterno encarnado: Jesus Cristo. figurados pelo Espírito de amor, apóstolo que melhor compreen- Este é o grande mistério que nos que impregna em nós a sua imadeu esse amor. Conheceu a in- foi revelado como causa da nossa gem mais perfeita. O próprio JeS E R RE STAURAD O PARA RE STAURAR

sus afirmou: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada” (Jo 14,23).

Quanto mais nos abrimos ao amor, mais traduzimos tal imagem em nós, pela pureza, pela alegria, enfim, por tudo aquilo que temos de mais nobre e sublime. Portanto, com Sua vida, Deus nos dá “graça sobre graça”. Esta se mostra, por exemplo, na bondade. Só Deus é bom. São João Paulo II dizia: “É preciso procurar a face de Deus”.

Santa Teresinha o traduz, numa linda expressão: “O amor de Deus consiste em descobri-lo nas pessoas que nos cercam”.

“dar” refere-se tanto à entrega na Encarnação, como à entrega dolorosa no sacrifício da Cruz. “Ele não poupou seu próprio Filho, mas por todos nós o entregou” (Rm 8,32). Assim, para irmos ao Pai, passamos sempre pela mediação de Jesus, no Amor Pessoal que Ele tem ao Pai, que é o EspíNão nos esqueçamos de que rito Santo. o maior dom do Pai foi nos enviar Somos conduzidos pelas Seu próprio Filho: “De tal modo mãos do próprio Cristo à casa e Deus amou o mundo que lhe deu seu Filho único” (Jo 3,16). Esse ao amor do Pai. Reconhecer esta

verdade do amor de Deus para conosco é essencial à nossa caminhada de fé, na vivência de nossa vocação específica. É um amor pessoal, que nos transforma. Nós é que, muitas vezes, hesitamos em nos entregar a ele, incondicionalmente. Por isso é que o Senhor nos lembra: “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,20).

Dom Francisco Carlos Bach

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R E S TA U R A D I N H O S

SETEMBRO mês da Bíblia Olá Restauradinhos, Como vocês estão?

Estamos muito felizes por estarmos em sua casa mais uma vez!

Você lê a Bíblia todos os dias?

Sabia que o primeiro livro a ser impresso no mundo foi a Bíblia em latim?

Ela foi escrita em três idiomas: hebraico, grego e aramaico.

São Jerônimo que ficou conhecido por traduzir a Bíblia para o Latim, e esta tradução gerou os idiomas modernos.

Ao todo, são 46 livros no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento.

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Sabia que a Bíblia já foi traduzida para quase 3 mil idiomas!

Uau! Existe até mesmo em braile (para cegos), em audiobook, para celular, e ainda as pequenas versões, para caber no bolso.

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A Bíblia é a união dos textos sagrados que têm prom essas, profecias e escritos desde a Criação do mundo até os ensinamentos da vida de Jesus.

Agora é com você Restauradinho!

Caneta e papel na mão para começar a escrever o seu “Diarinho Espiritual”.

Faça assim: leia a Palavra de Deus e escreva em seu diarinho tudo o que brotar no seu coração para Jesus. Use toda a sua criatividade!

Ah! Você pedir a ajuda do Papai e da Mamãe também. No site do Cantinho da Criança tem dicas incríveis! Bora dar uma espiadinha?

Não se esqueça de enviar uma foto confeccionando o seu diarinho!

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Fonte: Canção Nova Kids

Johannes Gutenberg inventou a primeira impressora em 1450 e em 1455 começou a imprimir a Palavra de Deus. Ele terminou 5 anos depois.

Segundo pesquisas do Instituto Pró-Livro, realizadas em 2016, a Bíblia contin ua sendo o livro mais lido entre as pessoas aqui no Brasil.

Do Salmo 119, pág. 48 (Salmos dos Pequeninos/Paulinas)

Salmo para as Crianças Quando escuto a palavra de Deus eu rezo assim: Gosto muito de sua Palavra Senhor, meu Deus!

Ela está contida na Bíblia.

Ela é a minha delícia: parece mais doce do que o mel.

Sua Palavra é como uma luz que clareia o meu caminho.

Eu lhe prometo meu Deus: Vou fazer tudo o que você me fala na Bíblia.

Os seus ensinamentos são maravilhosos!

Quero praticá-los de todo o coração.

Quem escuta ou lê a Sua Palavra Senhor, sabe bem tudo o que deve fazer.

Até as pessoas mais simples a entendem.

Senhor meu Deus, cuide sempre de mim e de todas as pessoas do mundo.

Oriente os nossos passos e instrua-nos com os Seus ensinamentos.

Eu fico muito triste quando sei que alguém não pratica o que Você diz na Bíblia.

Restauradinho do Mês Mais uma estreante no Restauradinhos!

Eu adoro!

Você também pode aparecer por aqui!

Peça ao papai, ou a mamãe, para enviar a sua foto para o e-mail: revista@comunidaderestauracao.org

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ama Beatriz!

Essa linda princesinha se ch ine, enviou a sua foto A mamãe da Beatriz, a Misla sua linda Família, por e-mail. Deus abençoe a Restauradinha!

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P R OJ E T O F A M Í L I A S R E S TA U R A DA S PA R A D E U S

COMO A PROVIDÊNCIA ESTÁ PRESENTE NO DIA A DIA O Senhor provê todas as coisas em nossas vidas, seja nos momentos de adversidades e desafios, seja quando estamos em plena harmonia. Sendo assim, a providência divina é essencial e sempre alcança quem busca a Deus com o coração sincero.

Muitos exemplos na Bíblia são inspirações para pessoas que desejam alcançar a providência divina, como, por exemplo, o Salmo 37, que diz: “fui moço e agora velho, mas nunca vi desamparado o justo, nem sua descendência mendigar o pão” (v. 25).

Você sabe o que, de fato, é a providência divina? Abaixo você verá uma reflexão sobre o assunto, poderá entender como a providência está presente no cotidiano da humanidade e como o Senhor cuida de nós, com sua infinita bondade!

O Senhor é o Criador e governa todas as coisas, sendo Ele mesmo Aquele que provê o sustento para a Sua obra, incluindo o ser humano.

Dessa forma, podemos dizer que Deus é soberano sobre tudo e todas as coisas que acontecem.

Nesse contexto, a providência divina é um conceito abrangente, que implica no poder e governo de Deus, que controla todas as coisas. D’Ele vem tudo o que é necessário para suprir as necessidades da humanidade e de toda a Criação.

Em outras palavras, a providência divina significa: cuidado, amor, amparo e sabedoria que transforma e protege quem busca ao Senhor. É exatamente o que nos diz a Palavra de Deus: “e tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis” (cf. Mt 21,22).

E você sabe qual a importância da providência para a nossa vida?

A vida de uma pessoa é repleta de emoções, fases boas e ruins.

Essa sequência de fatos influencia diretamente e causa danos na vida espiritual, mental e física, provocando diversas necessidades que precisam ser supridas para o bem-estar

e qualidade do que se vive. Como o Senhor é o Criador de todas as coisas e conhece cada um de forma profunda, por ser misericordioso, Ele tem o poder de atender nossas necessidades, e Sua providência é indispensável para a vida.

Deus não é apenas um “espectador da vida humana”, mas está perto de nós e Sua providência é essencial para cumprirmos as tarefas e termos pleno equilíbrio emocional, espiritual e físico. Por isso, convido você, nosso querido sócio, a confiar sempre na providência divina para com a sua vida e família. Desta forma, poderá continuar sendo um importante canal para a Comunidade Restauração.

Mais uma vez, agradecemos pelo seu SIM, que tem Restaurado muitas Famílias para Deus. Que o Senhor abençoe você e toda a sua Família, e que graças abundantes sejam derramadas sobre o seu lar.

Por Jaqueline Silva Petris

ANIVERSARIANTES DO MÊS

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SÓCIOS

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1 Mara Galicki 3 Adriane das Graças Bruna Gomes 4 Marina Soares Avila 5 Tania Regina Angelo 6 Solange Maria Pereira de Borba Valeria Rosa Minati Dunque 7 Cleber Jose Bizatto Gilmar Castro Maria Antonia Espindola Tonett Vitoria Maria Alcantara 8 Perpetua Francisca de Souza 9 Isabela Motta Munhoz Silvano Gomes 10 Rosiane Lino Vieira Kloppel 12 Daniela Maria de Lima 13 Maiara Schelbauer Menestrina 14 Walmir Luiz Testoni 15 Silvia Maria de Oliveira Bezerra 16 Maria Edite S. Carvalho 17 Odete Vieira Cardoso

19 Ibrezio Geraldo Scola 20 Sueli Formaio Flores 21 Eduardo Henrique de Borba Ignez Cecilia Baumert Neucioli M. Trentini Olacir I. Visentainer Oricena Vieira G. Dutka 22 Sonia Schneider de Oliveira 25 Noeli Teresinha Serozini Pablo Soares Fragoso 26 Gabriela Keiko Misono Isago Hilario Meyer Regiane da Silva Souza 27 Alecssandro Rosso Colombo 28 Karolyn Cristine Bonarde Otavio Teixeira da Silva Filho 29 Ivonei Spautz Marcio Ferreira dos Santos Sibeli Vieira de Souza 30 Moacir Padilha S E R RE STAURAD O PARA RE STAURAR

CASAMENTO 1 Francine Nayara Ramos 6 Bernadete Mohr 10 Marcio Foit 12 Luzia Miranda Delgado Beraldo 14 Mara Galicki 15 Lucio Stringari Michele Ap. de F. Arndt 18 Jaciane da Silva Schimdt 19 Daniele L. de Oliveira Cercal 20 Manoel Pereira de Novaes Filho 26 Ademir dos Santos 27 Wanderly Fernandes da Silva MEMBROS 9 Vilson Vanderlinde 11 Idaiane Jasper 12 Carina Tron Araujo 16 Moisés Souza 22 Zélia H. Esser 23 Maria de Fátima de Borba 24 Fernanda O. de Souza 25 Edson Sasse