15 minute read

A encarnação

A e n carnação

P e lo V . Irmão Al f redo R oberto N etto, 3 3

Advertisement

NOTA: Este trabalho faz parte do livro “O lado esotérico da Maçonaría”, que o autor nos permitiu publicar. Você pode ver todos os livros do autor e como comprá-los na página de publicidade.

O pode entrar em contato com o autor pelos médios seguintes: Email: roberttinetto@uol.com.br Whatsapp: +55 11 99686-7324

A capa do livro diz exotérico quando o correto e esotérico, coisas que passam, ne?

A relação que existe entre todas as almas e a Grande-Alma é a base científica da crença na Fraternidade. Portanto: “Fraternidade é uma realidade da Natureza, não um ideal”.

Depois de vencidas todas as etapas evolutivas e estando Espírito independente e “Consciente”, passa, lentamente, a assumir a gerência de seu próprio destino, ainda que sob a assistência de outras entidades espirituais que auxiliam o Pai em Sua obra.

Quando ainda iniciante no uso da Razão, e incapaz de planejar plenamente suas existências materiais futura por falta de experiências e amadurecimento, o Espírito ou Mônada é conduzida a um ciclo de reencarnações, necessárias à sua evolução, dentro de um processo natural e automático, muitas vezes sem absoluto conhecimento do que lhe ocorre.

Ela é, de fato, uma “centelha” do Fogo Criador, e possui, portanto, em si as mais maravilhosas possibilidades divinas, embora, até o momento, sejam apenas germes que precisam se desenvolver. E é na vida física que estes germes encontram maior possibilidade de desenvolvimento.

A humanidade faz parte de um gigantesco movimento de Vida Divina em direção à matéria. Há muito tempo atrás, passamos pelo nível mais inferior da curva descendente e ascendemos ao outro lado da curva, no nível humano. Devemos subir mais e mais para os níveis dos anjos, dos grandes Espíritos, níveis, por enquanto, além de nosso alcance. (C. Leadbeater [1] – “A Gnose Cristã” – capítulo quinto: O Método do Progresso Humano)

Seres de adiantada evolução acompanham e assessoram seus irmãos mais novos, conduzindo-os às diferentes etapas, ou vidas físicas, onde deverão passar por planejado processo de despertamento de suas potencialidades.

“Descida” do Espírito à Alma - Como já demonstrado no estudo dos diferentes Planos Espirituais, a Mônada reside no Plano de Sua criação, o Monádico ou Anupadaka, muito além do alcance de nossa consciência, mas necessita imergir ou “descer” ao Plano Físico para a aquisição das experiências de que carece.

1 Nota da Retales de Masonería: Charles Webster Leadbeater (Londres, Inglaterra, 16 de fevereiro de 1847 — Perth, Austrália, 1º de março de 1934), foi sacerdote da Igreja Anglicana e Bispo da Igreja Católica Liberal, escritor, orador, maçom e uma das mais influentes personalidades da Sociedade Teosófica.

À semelhança do Criador, traz em si, a tríplice expressão das Energias Divinas: da “Vontade”, do “Amor e Sabedoria” e da “Inteligência Ativa”. E será por esta tríplice expressão que irá se manifestar no Plano imediatamente inferior ao da sua criação, o Plano do Poder ou Átmico, também conhecido como Espiritual.

Em movimento ainda mais descendente, e restringindo-se progressivamente, ultrapassa o Plano da Sabedoria ou Budico, também conhecido como Intuicional, até alcançar o Plano Mental ou Causal, também conhecido como Manásico, onde irá constituir o que chamamos de Alma ou Ego no Homem.

E é a Alma, esta pequena parcela do Espírito, que transita de corpo em corpo em diferentes encarnações, mantendo-se sempre no mesmo Plano, este bem inferior ao do Monádico, mas muito superior ao Físico.

Da Alma ao Corpo Físico – Pela sua própria origem, a Alma traz em si, também a tríplice manifestação do Espírito.

Para “assumir” um Corpo Físico, ele necessita antes, formar o Corpo Mental, comumente denominado de “Mente”, e também o Corpo Astral, através do qual as emoções deverão funcionar. Antes, porém, da formação do Corpo Físico, há a interferência de um novo elemento na constituição do Corpo Etérico, correspondente ao Físico a se formar.

Deverá existir a intervenção de uma entidade superior, esotericamente denominado de “Elemental”, que deverá auxiliar o Espírito reencarnante a compor seu Corpo Etérico, o modelo vibratório sobre o qual deverão se compor todas as células do futuro Corpo Físico, segundo o modelo fornecido pelos “Senhores do Karma”.

Assim, a moldagem do Corpo Físico é executada por uma autoridade superior à sua; o corpo deve acatar as condições de raça, família e ambientes exigidas por seu passado [o grifo é nosso]. Essa ação limitadora do Karma necessita de um veículo que seja uma expressão parcial da consciência atuante – parcial não apenas devido à emissão de energia a partir da rusticidade do próprio material, mas também às limitações externas mencionadas. Grande parte de sua consciência, ainda que pronta a exprimir-se no Plano Físico, deve assim ser excluída; apenas uma porção mínima aparecerá no Plano Físico como consciência vigil. (Annie Besant [2] – “Um Estudo Sobre a Consciência – Uma contribuição à Psicologia” – capítulo XI – A Mônada em Ação)

Somente após assumir os veículos intermediários, Mental, Astral, e o Etérico devidamente adequado à “Lei de Causa ou Efeito” ou “Lei do Karma”, poderá a Alma iniciar a formação do futuro Corpo Físico e nascer no mundo físico.

2 Nota da Retales de Masonería: Annie Wood Besant (Londres, Inglaterra, 1 de outubro de 1847 – Adyar, Madras, Índia, 30 de setembro de 1933) foi uma escritora, teósofa, erudita, militante socialista, maçom, ativista e defensora dos direitos das mulheres, uma das mais notáveis oradoras da sua época e autora de uma vasta obra literária sobre Teosofia.

Em 1889, ela foi solicitada a escrever uma crítica negativa sobre a Doutrina Secreta, um livro escrito por Madame Blavatsky. No entanto, depois de ler a obra ela se impressionou com os conteúdos e, ao realizar a entrevista com a autora (ta mbém conhecida por H.P.B) se encantou com o seu magnetismo e solicitou tornar-se membro da Sociedade Teosófica.

Em 1903, mudou-se para Índia e, em 1908, foi eleita presidente internacional da Sociedade Teosófica, posição esta que ocupou até falecer em 1933.

André Luiz [3], sob a óptica espírita, em “Evolução em Dois Mundos” (capítulo 19 – Alma e Reencarnação), informa que:

Institutos de escultura anatômica funcionam, por isso, no Plano Espiritual, brunindo formas diversas, de modo a orientar os mapas ou prefigurações do serviço que aos reencarnantes competirá, mais tarde, atender.

Corpos, membros, órgãos, fibras e células são aí esboçados, antes que se definam os primórdios da rematerialização terrestre, porque, nestes casos, em que a Alma oscila entre méritos e deméritos a reencarnação permanece sob os auspícios de autoridades e servidore s da Justiça Espiritual que administra os recursos a cada aprendiz da sublimação, de acordo com as obras edificantes que lhes constem do currículo da existência.

Quando encarnado, Três Forças principais fluem pelos Sete Chakras [4] , ou Centros de Força, do Corpo Etérico ao Físico, sustentando-o em seu “tempo” de vida.

Desse modo, a Alma enclausurada, durante a encarnação, reflete-se temporariamente em seus veículos inferiores que, juntos, constituem a “Personalidade” do Homem.

Em resumo, a Alma, ou Ego, é uma expressão parcial do Espírito, ou Mônada, em planos inferiores, formada a fim de que possa entrar na evolução e retornar ao Espírito com qualidades desenvolvidas pela experiência. Ela por sua vez, desloca para baixo uma parte de si, em planos ainda mais inferiores, com o mesmo propósito, constituindo o que se denomina de Personalidade.

Assim como a Alma é uma expressão imperfeita do Espírito, também a Personalidade é uma expressão imperfeita da Alma, de tal sorte que, uma pessoa que conhecemos é, na verdade, apenas um fragmento de um fragmento.

A Energia Divina – Além de “criados” por Deus, somos sustentados por Ele em nossa evolução, por diversas Forças ou formas de Energias, todas oriundas de um ou outro de Seus Três Aspectos: Vontade, Amor e Sabedoria e Inteligência Ativa.

As diferentes formas destas Forças – Luz, Calor, Eletricidade, além de outras energias já desenvolvidas pela Ciência, parecem ser variantes, que sob determinadas condições, podem ser transformadas umas nas outras. É o “Fluído Cósmico Universal” de Allan Kardec.

A chamada “Força da Vida” surge na Segunda Efusão, ou ação da Energia do Amor e Sabedoria, que ultrapassando o Plano Budico, desdobra-se como o princípio Crístico que gradualmente se desdobra dentro da Alma do Homem.

3 Nota da Retales de Masonería: André Luiz é o nome atribuído pelo médium e filantropo brasileiro Francisco Cândido Xavier a um dos espíritos mais frequentes em sua obra psicografada. André Luiz teria sido um médico em sua última encarnação e muitas das obras psicografadas atribuídas a ele possuem diversas informações biológicas complexas. Um artigo publicado na revista científica Neuroendocrinology Letters em 2013, cientistas brasileiros compararam o conhecimento médico recente com doze obras psicografadas por Chico Xavier atribuídas a André Luiz, identificando nelas várias informações corretas altamente complexas sobre a fisiologia da glândula pineal e que só puderam ser confirmadas cientificamente cerca de 60 anos após a publicação das obras. 4 Nota da Retales de Masonería: Chacras, também conhecidos pela grafia chakras, segundo a cultura hindu, yogue e estudos do ocultismo, teosofia e conscienciologia, são centros de absorção, exteriorização e administração de energias no duplo etérico. Os chacras são estudados por diversas religiões, escolas espirituais e pesquisadores da área espiritualista e existem alguns consensos acerca de suas funções, formas e funcionamento dentre estes envolvidos. s

Outra Força distinta é a da Kundalini [5], ou Fogo Serpentino, emanante da Primeira Efusão, ou ação da Energia da Inteligência Ativa, que vitalizou a matéria e agora se encontra em seu caminho de volta, com importante papel na evolução de todos os Corpos de todas as criaturas vivas.

Uma terceira Força é a “Prânica”, uma expressão do Primeiro Aspecto de Deus, ou da Vontade, que jorra do Sol sob a forma de Prana, nas diferentes modalidades já estudadas. A Vitalidade em si não é “vida”, mas extremamente necessária para a manutenção da vida em uma forma física, com sua absorção pelo Chakra Esplênico.

Padrão Vibratório X Evolução – Tudo no Universo é vibração. Ondas vibratórias com espectros diferentes, ou diferentes faixas de vibração. A Luz é uma vibração com determinada faixa de onda, assim como o Som, ou mesmo a própria Matéria. O próprio Pensamento é uma vibração.

Há uma extensa gama de vibrações que se estende ao infinito, e é dentro de frequências vibratórias que todos os tipos de Matéria existem. Quando o Criador se manifestou e deu origem ao primeiro Plano, com ele surgiu a primeira manifestação vibratória, porém, em uma frequência de onda, para nós, ainda inconcebível.

À medida que os Planos foram se “materializando” de uma forma mais grosseira, surgiram outras diferentes frequências de ondas vibratórias, agora mais lentas e mais longas.

Convém lembrar que os Sete Planos se interpenetram e que a “Consciência” significa o poder de resposta às vibrações de cada Plano. Um homem pode estar cônscio no Plano Físico porque seu corpo foi organizado para receber e transmitir as vibrações daquele plano, mas mostra-se inteiramente inconsciente aos demais, embora suas vibrações o toquem, porquanto ainda não organizou convenientemente seus Corpos superiores para este intercambio vibratório.

Como a Alma “não desenvolvida” não consegue responder completamente às vibrações mais elevadas, ela só se apercebe de uma pequena parte delas, normalmente restritas ao seu Plano de desenvolvimento. Contudo, deverá aprender a responder às mais elevadas e o processo de que se utiliza, é nascer em um corpo Físico, onde deverá aprender e desenvolver certas qualidades dentro de si.

Após breve período de tempo encarnado, retorna à vida espiritual, carregando consigo as experiências adquiridas e, após determinado período de “descanso”, retorna a um novo casulo de carne. Cada vida física produz certos resultados em função dos embates ocorridos, que são transmutados em faculdades e poderes durante o tempo intermediário entre a morte de um homem e sua próxima reencarnação, aumentando seu poder vibratório, ou de percepção vibratória.

À medida que evolui, vida após vida, torna-se, progressivamente, apta a responder a vibrações mais numerosas e elevadas, até alcançar o padrão vibratório de sua própria morada – o Plano Monádico – plenamente desperta e completamente responsiva a toda gama de vibrações dos diferentes planos.

5 Nota da Retales de Masonería: Kundaliní é o poder espiritual ou físico (dependendo da linhagem esotérica ser espiritualista ou naturalista) primordial ou energia cósmica que jaz adormecida acima do primeiro chakra o Muladhara, ficando no osso sacro chamado de Múládhára Chakra, o centro de força situado na base da coluna. Seria a energia que transita entre os chakras que são centros de energia no corpo físico. Ao ser despertada a Kundalini percorreria todo o corpo espiritual, equilibrando os canais energéticos e centros de energia (chakras).A ascensão da kundalini corresponderia àquilo que os místicos designam o "segundo nascimento em espírito", ao início da viagem no reino interno neste mundo, àquilo que corresponde à descoberta de Deus no nosso inconsciente.

É nesse processo que se desenvolve o Pensamento do Espírito.

Nos fundamentos da Criação vibra o Pensamento imensurável do Criador e sobre este plasma divino vibra o pensamento mensurável da criatura, a constituir-se no vasto oceano de força mental em que os poderes do Espírito se manifestam. (...)

(...) da matéria mental dos seres criados, estudamos o pensamento de cada um deles, a se graduarem nos mais diversos tipos de onda, desde os raios super-ultra-curtos, em que se exprimem as legiões angélicas, através de processos ainda incessíveis à nossa observação, passando pelas oscilações curtas, médias e longas em que se exterioriza a mente humana, até as ondas fragmentárias dos animais, cuja vida psíquica, ainda em germe, somente arroja de si determinados pensamentos ou raios descontínuos. (...) (André Luis – Mecanismos da Mediunidade –capítulo IV – Matéria Mental)

É assim que se processa a “Evolução” do Espírito através da Reencarnação.

Lei de “Causa e Efeito”, uma Lei “Justa e Perfeita”: Interessante proposta encontra-se nas escrituras esotéricas quanto à Lei de “Causa e Efeito” ou “Lei do Karma”.

Em Gálatas 6:7, encontramos “de Deus não se zomba” e que “o que o Homem semear, isso também colherá”. Os textos esotérico-indianos fazem referência à existência de quatro Grandes Seres, denominados de os “Quatro Devarajas” ou “Reis-Anjos”, mencionados como os “Quatro Regentes da Terra” ou “Regentes dos Quatro Cantos do Globo”, os pontos cardeais. Alusão a eles são feitas pelo profeta Ezequiel e por João Evangelista, descritos como “Quatro Rodas de Fogo Vivo” repletas de olhos por dentro, ou ainda como as “Quatro Criaturas ao redor do trono de Deus”.

Como se trata de assunto complexo e pouco usual optou-se pela transcrição de um texto de C. Leadbeater do livro “A Gnose Cristã”, onde aborda o tema com maestria, evitando-se, desta forma, qualquer erro de interpretação. Afirma o autor, que toda a nossa evolução é um estupendo problema matemático, uma vasta equação a se resolver.

(...) Nesta gigantesca soma, cada homem é um pequeno cálculo subsidiário, uma parte diminuta, mas necessária desse todo inconcebível, um único item nessa conta celeste colossal – infinitesimal em si mesmo e, no entanto, indispensável á balança e à simetria desse tremendo total – e, portanto, a ser tratado com o maior carinho e respeito, e trabalhado com meticulosa exatidão.

Sem dúvida, essa é uma visão um tanto mecânica, mas devemos observar que a Lei do Karma é uma das grandes Leis da Natureza, que funciona assim, mecanicamente, e que existe uma estreita analogia entre ela e a ideia da matemática. Quando o Uno se tornou muitos, quando o Logos [o Criador] derrama-se sobre a Matéria, pode-se dizer que Ele exprime este prodigioso problema. Na verdade, Ele produz um número quase infinito de colocações separadas que espalha em quantidades crescentes, conforme o Universo avança; e todas elas influenciam-se mutuamente, tomam emprestados fatores umas das outras, agem e reagem entre si mesmas, criando complexidades cada vez maiores, até que todas as combinações e permutas possíveis tenham sido feitas, até o atingimento da mais completa expressão. Esta é a Senda da Exteriorização (Pravritti Marga).

Quando ela [a Senda] tiver sido trilhada e seus resultados plenamente atingidos, começa então a Senda de Retorno (Nivritti Marga) – o processo de simplificação e solução. Cada uma das equações menores se autorregula e se auto anula; uma a uma, estas são resgatadas à medida que o Homem alcança o Adeptado, até que, finalmente, ‘tudo’ seja retirado; o grande esforço chega ao fim, o Trabalho Oculto é realizado, e nada é deixado nos Planos Inferiores.

É, portanto, dentro de um princípio matemático, preciso e infalível, onde todos nossos pensamentos, palavras e ações são computadas e valorizadas numericamente, e anexados, no Tempo e Espaço, ao “todo” da Obra Divina. Não pode haver números negativos, e a positividade significa progresso. Em números negativos, ações são necessárias para que desapareçam e, desta forma, somos conduzidos a experiências onde a negatividade deve se extinguir.

Ao findar uma vida, os Regentes analisam a pontuação alcançada em relação a outras contas que rodeiam o Ser em questão; dos resultados desta análise decidem o tipo de Corpo Físico que necessita, ou merece, e a quantidade de Karma que poderá resolver na existência vindoura.

O desenho do futuro corpo é projetado em uma forma-pensamento, dentro do qual, como que em um molde, será derramada a matéria do Corpo Etérico [a base sobre a qual será formado o novo Corpo Físico]; o Karma prescrito apresenta-se como um problema matemático a ser solucionado pela legião de agentes dos Lipikas [os Quatro Regentes] nos diversos Planos, que têm de encontrar métodos adequados para sua aplicação. A cada nascimento avança-se um pouco em direção à resolução do problema maior, e alguns de seus fatores são solucionados, mas, nesse processo, novo Karma é necessariamente gerado, e certos fatores novos são agregados, os quais, por sua vez, precisarão ser resolvidos ou ajustados. (ibidem)

É aqui, nesse mecanismo, que os processos Kármicos encontram sua origem.

O autor

Ir.´. Alfredo Roberto Netto, MM.´. 33

Profissional: • Médico • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia • Mestre em Ginecologia • Doutorando em Ginecologia; • Professor Voluntário da Cadeira de Obstetrícia da Faculdade de Medicina do ABC (Sto. André/São Paulo/Brasil) • Título de Especialista em PTGI – Patologia do Trato Inferior Feminino • Título de Especialista em Medicina Legal

Maçônico: • Obreiro da ARLS Amenhotep IV • Membro fundador da AMEM – Associação de Médicos Maçons (2.012) • Atual Presidente da AMEM – Associação de Médicos Maçons

Livros publicados: 1. Um Estudo sobre a Fisiologia da Alma; 2. Em busca da libertação; 3. Viver ente Duas Vidas; 4. O Passe à Luz do Espiritismo; 5. O Lado Esotérico da Maçonaria; 6. A Doutrina Espiritualista de Caxinguelê.

This article is from: