Habitação Social
Pedregulho complexo habitacional
habitação
social no esquecimento
encontro
Martorell Entrevista: Patio 2.12
Colectivo artístico
Meva, colectivo de arquitecura
Recetas Urbanas
Boamistura, colectivo artístico
MMMM...,
Editores: Manuel Ruíz / Alejandro Llanes Design Gráfico: Sergio Rocha / Julia Martínez Elaboração/ Editorial: Arq21Arquitectos Documentação: Julia Martínez Administração: Alejandro Llanes Tradução: Sergio Rocha Produção: Arq21Arquitectos Design: Julia Martínez / Sergio Rocha Colaboradores: João Álves / Sergi Gómez Planella Directora de contenidos: Ana María Camacho
Calle Marqués de Pickman, 5 esc.2 1ºB 41005 Sevilla, España. www.arqmp.com www.arq21arquitectos.com email: arqmp@arq21arquitectos.com
Editorial Faz mais de cinco anos que a nossa empresa via como a Espanha caminhava na direção de um futuro incerto. Dia após dia, falava-se do estourou a bolha imobiliária, até que de um dia para outro explodiu em nossas mãos. Depois de pensar muito, decidimos que a melhor solução era buscar novos horizontes, fora da Espanha. Começamos a nossa primeira investida no Norte da África e Emirados Árabes Unidos. Dubai parecia um milagre no deserto, mas como arquitetos e engenheiros, demoramos muito tempo para digerir o que estava acontecendo. Vimos o sonho de um Emir, criando uma outra realidade, com base em petrodólares, mas não entendíamos muito bem para quem estava direcionado esse produto. O tempo deu-nos razão e a bolha imobiliária estou na sua própria mão. Depois de nossa incursão nos países árabes, decidimos que era mais fácil para nos conectar com a América Latina, mais perto de nossas raízes, cultural e de costumes. Faz três anos, que estamos trabalhando muito para atender vários dos países do continente americano. Depois de muitas viajes e estudos de mercado. Decidimos que a próxima edição da nossa revista fosse dedicada à habitação social. Do México à Argentina, temos visto como se desenvolve um modelo de habitação social, exceto as pequenas variações, que em todos os países existem. As políticas de ajuda dos governos para a compra por parte da população de habitação social nos últimos anos, os desenvolvimento das políticas públicas e privadas do setor, veem nesses projetos, uma maneira certa de ganhar muito dinheiro. Por um lado, isso é bom, criou-se um mercado imobiliário e uma revitalização da construção, se é necessária, nos países em desenvolvimento. O problema ocorre quando este desenvolvimento importante da habitação social, não esta apoiada por políticas governamentais, planos territoriais e de desenvolvimento urbano, para complementar esse modelo.
Depois de três anos, vemos que em todos esses países começam a proliferar milhares de casas iguais no meio do nada, sem qualquer regulamentação, sem estética, sem respeitar ao meio ambiente e sem um mínimo de qualidade na construção. Repete-se uma e outra vez o mesmo modelo, um modelo que está muito longe de ser sustentáveis, ambientalmente amigável, e com um mínimo de conforto. Os governos não precisam investir uma quantidade significativa de dinheiro para obter algumas regras para proteger ou fazer cumprir estas normas mínimas, penso que este debate já é suficientemente falado, há muita coisa escrita, só é preciso aplicá-las. Depois de anos de experiência como arquitetos e engenheiros, não podemos acreditar que o mesmo modelo construído em Puebla (México) serve para La Chorrera no Panamá ou Londrina no Brasil. Nesta edição, queremos deixar claro que não é uma necessidade, que os técnicos de ambos os lados do Atlântico, juntando-se, criando alianças com o desenvolvimento de uma modelo, sustentável, econômico e tornando rentável e atraente para os inversores, pois acreditamos que o modelo deve de ser suficientemente competitivo e atraente para o inversor veja como um negócio rentável para investir nele. Durante todo este processo é muito importante educar o consumidor, para que veja em tudo isto, uma necessidade na hora de comprar a sua casa. Se o comprador necessita ou procura uma habitação sustentável, com um mínimo de qualidade na construção, a oferta vai ir por esse caminho.
Índice Monografía- Affonso E. Reydi
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Por Ángela García-Hidalgo
Monografía: México, La vivienda social en el olvido 5 Por Beatriz García Peralta
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Estudio de arquitectura: Zon-e
I Concurso de fotografía Arq Meeting Point 7 Monografía: Rompemoldes 15 Por Alejandro Llanes Martín-Romo
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ONG Techo
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Estudio de arquitectura: Sab
19 Estudio de arquitectura: Arberola Martorell Estudio de arquitectura: Francisco Mangado 24
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Colectivo artístico: Boamistura
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Recetas Urbanas
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Colectivo artístico: mmmm....
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Colectivo artístico: Meva
Estudio de arquitectura: Milla, Mira y Navarro 30 Estudio de arquitectura: Antoni Barceló y Bárbara Bañanzó 32 Colectivo artístico Tranvía Cero
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Ángela García-Hidalgo Gómez-Lobo UN NUEVO MODELO DE VIVIENDA SOCIAL: EL COMPLEJO HABITACIONAL PEDREGULHO. Affonso E. Reidy.
Affonso Eduardo Reidy, nascido em 1909 em Paris, França. Estudou arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro entre 1926 e 1930, cidade onde desenvolve a sua carreira e morrer, em 1964, com a idade de 55, deixando um legado arquitetônico, que marcou a história da arquitetura moderna. Influenciado durante a sua formação por Walter Gropius, Mies van der Rohe e Le Corbusier. Reyki vai ser um dos pioneiros no desenvolvimento da arquitetura moderna, junto a Lucio Costa e Oscar Niemeyer, transformaram a paisagem arquitetônica do Brasil. Também atuou como professor de Urbanismo na Escola Nacional de Arquitetura e foi premiado com o primeiro prémio da exposição da Primeira Bienal de São Paulo em 1953, com o projeto do Conjunto Residencial Pedregulho, que analisaremos a continuação. Affonso E. Reidy assumiu em 1932 o Departamento de Arquitetura e Planejamento da cidade de Rio de Janeiro. Sob sua direção se realiza a remoção do morro de Santo Antonio. Em 1936, participa da equipe de um dos projetos mais emblemáticos da Arquitetura Moderna Brasileira, o Ministério da Educação e Saúde, localizado no centro do Rio de Janeiro, projetado por uma equipe de jovens arquitetos liderados por Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Carlos Leão, Hernani Vasconcellos e o paisagista Burle Marx.
Affonso Eduardo Reydi
Arquitecto brasileño, nacido en París en 1909. Cursó sus estudios en la Escuela Nacional de Bellas Artes de Río de Janeiro, formándose como arquitecto en el año 1930. Junto a su esposa, formó parte en la nueva generación de arquitectos brasileños liderados por Lúcio Costa y que revolucionaría la estética de la ciudad. En 1932 fue jefe de obras de Río de Janeiro y bajo su mandato se llevó a cabo el desmonte del morro San Antonio.Sus obras más importantes son el Museo de Arte Moderno de Río de Janeiro (1954) y el Complejo Residencial de Pedregulho (1955). Formó parte también del grupo de arquitectos que llevó a cabo el proyecto del albergue de Boa Vontade. Entre sus obras se cuentan el enterramiento de la avenida Beira-Mar, el túnel Rio-Comprido-Lagoa y el edificio de la policía municipal. Tuvo una fuerte influencia de Le Corbusier, Walter Gropius y Mies Van der Rohe. Más tarde ejerció cómo profesor de Urbanismo en la Facultad de Arquitectura hasta su muerte en 1964
Mais tarde, colabora com o escritorio de Alfred Agache (editor do Plano Diretor do Rio de Janeiro) e participa do projeto do Aterro do Flamengo, em 1962. Sua experiência dentro do setor público, realizando análises urbanas, lhe dá um conhecimento, significativamente maior do que qualquer membro de sua geração. Em colaboração com Carmen Portinho, diretora do Jornal Municipal Engenheria, determinou uma mudança significativa na relação entre planejamento urbano e construção de habitaçoes sociales. Reidy, torna-se um dos principais exemplos de integração das tarefas intelectuais brasileiros do novo Estado, ao expressar os limites dessa relação. Suas obras estão inseridas em uma etapa onde a integração social, deve servir para levar o progresso à cidade. Entre suas obras estão o Albergue Boa Vontade, em 1931, executada no governo do presidente Getúlio Vargas, criado para hospedar durante a noite pessoas que viviam na rua, foi um projeto pioneiro da arquitetura social da nova modernidade, implantado na quela epoca. Em 1952, projeta o Residencial Marques de São Vicente. Conjunto residencial projetado para substituir uma favela e abrigar 5.262 pessoas com problemas de saúde e conforto. Este projeto utiliza novamente forma sinuosas como as do Pedregulho. Em 1957 projeta a Sede do Instituto de Segurança do Estado da Guanabara / GBI, este edifício será a sede de uma instituição que o oferece ajuda e assistência social. Muitos elogiaram a Reidy e considerandoa ele uns dos mais importantes arquitetos brasileiros, pela sua atitude técnica, rigorosa e simplificada. Com uma lógica estrutural, associava o lugar em seus projetos, para assim conseguir uma adaptação à realidade urbana, projetos como um veículo de sociabilidade, materiais, aspectos de construção, etc, mais além da arquitetura plástica e monumental de Niemeyer. Reidy utiliza, literalmente, os ditados de Le Corbusier segundo o qual “as técnicas são a base de lirismo.” Em uma entrevista com Affonso E. Reidy realizada por Ferreira Goultard e Alfredo Brito, no dia 11 de março de 1961, para o suplemento dominical do “Jornal do Brasil”, Reidy dá soluções para a preocupação geral da questão da habitação no Brasil, que poderiam ser aplicadas nesse momento de crise em que nos encontramos. O Brasil é um dos países que vem negligenciando o problema da habitação. Poderíamos dizer que é um problema ignorado. Que existem muito poucas realizações no setor, enquanto o déficit habitacional aumenta imparável e, portanto, as favelas estão crescendo como cogumelos. Até hoje não houve entre nós uma séria tentativa de encarar o problema, dirigindoo com uma decisão necessária, a uma escala compatível com a sua magnitude. Refiro-me, é claro, de habitação para as classes mais baixas, onde falta a ação do governo. O grande problema da habitação popular é na disparidade entre o custo de uma casa modesta, mas decente, eo salário de um trabalhador.
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Ángela García-Hidalgo Gómez-Lobo
Esta situação não existe só entre nós, mas acontece em todos os países. Por mais que você tente reduzir o custo de uma casa, o seu valor é sempre muito maior do que as chances, para maioria dos trabalhadores, de adquirir uma. A casa mínimo, isto é, que tem um nível mínimo aceitável de conforto para a condição humana, não está disponível para o poder de compra de um trabalhador que ganha um salario mínimo. Portanto, em vez de um problema de planejamento de arquitetura, ou urbanismo, a habitação pública é um problema econômico. Como lidar com ele? Como obter os recursos? A habitação social para pessoas de renda baixa não é um negócio lucrativo por não ser interessante, como investimento de capital, de iniciativa privada. Deve ser necessariamente o poder público, que enfrente a sua solução. Terá que ser considerado, portanto, como um serviço público, como com o abastecimento de água ou saneamento ou transportes públicos. A intervenção da autoridade pública pode ser implementado diretamente através de seus órgãos executivos, ou indiretamente, na forma de subsídios. [...] O problema da habitação está intimamente ligada ao transporte. Em uma cidade como a nossa, que se desenvolveu em grandes áreas, os movimentos populacionais são particularmente difíceis. Esta circunstância unida a um sistema de transporte público deficiente, faz com que o tempo gasto no trajeto diários de casa para o trabalho absorva totalmente as horas que devem ser utilizadas nas atividades essenciais para uma vida saudável. O ideal é viver perto de lugar de trabalho para evitar a perda de tempo e gasto de transporte. Casas individuais ou coletivas são as duas soluções válidas, depende das condições específicas de cada caso. Individualmente a casa popular só é realizável em terrenos de baixo custo, ou seja, em bairros distan-
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tes. Como a casa individual requer uma baixa densidade populacional, o que significa uma alta ocupação de terreno per capita. No mais central e valorizado, onde é necessária a construção de habitação de baixa renda temos que pensar em habitação colectiva, que permite uma maior densidade em uma boa higiene e conforto reduzindo significativamente a parcela de terra e tornando a operação mais acessível. Neste contexto histórico, Reidy exerceu como arquiteto no período entre 1929 e 1964.
Um novo modelo de habitação social: Conjunto Residencial Pedregulho. O complexo residencial Prefeito Mendes de Moraes (Pedregulho), no Rio de Janeiro, projetado por Affonso Eduardo Reidy, em 1947, responde a um período histórico de crença na nova arquitetura de modelos transformadores de cidade e da sociedade, procurando ser um símbolo de crescimento e promessa de progresso. Nesta década, a maioria dos países latino-americanos consolidaram uma qualidade arquitetônica moderna e uma produção notável que ganhou o reconhecimento mundial. Desde a década de 1930 os governos acreditavam firmemente em uma solução arquitetônica para o problema da pobreza e polarização do Brasil, onde a maioria da população vivia e vive em favelas. Dentro dessa estratégia de intervenção, realizou-se duas fases, uma inicial de substituição das favelas por complexos coletivas e outra de integração e controle sobre seus habitantes. Um solução urbanistica, formal, arquitetônica e construtiva dentro de uma análise complexa em que o estudo do “tamanho mínimo”, os equipamento e toda a sociedade foram considerados dentro de um todo, no planejamento da cidade.
Ángela García-Hidalgo Gómez-Lobo A forma urbana foi o resultado de uma distribuição do tempo de grupos sociais e de funções do mesmo. O desenvolvimento da habitação social surge neste contexto como uma solução para um problema social próprio da expansão maciça de uma sociedade do século XX, que esta em processo de modernização. Este desenvolvimento teve um grande impacto sobre a produção de alternativas tipológicas, tecnológicas, formais, de expressões materiais, novas situaçoes espaciais, público-privadas que se desenvolveram em meados dos anos 50 e 40, entre os precursores encontramos os projetos de Le Corbusier ou conceitos de CIAM sobre a evolução urbana de alta densidade. O complexo residencial de Pedregulho, foi criado como um monumento e símbolo de progresso. Um projeto realizado pela Prefeitura do Rio de Janeiro para abrigar os seus trabalhadores, a fim de produzir um novo ambiente social. Este conceito baseiase na criação de um novo homem moderno associado a uma nova arquitectura. Mas essa idéia de modernização da sociedade e limpeza realizada com as suas regras associadas basicamente com base na idéia de que Le Corbusier promulgada “ Sem higiene e saúde moral, as células sociais se atrofiam “ (2003, p. 63). Os requisitos para viver no conjunto foram ceder parte do salário para o aluguel, passasr por rigorosos controles sanitários e inspeções da propriedade para manter a limpeza. Quem não cumpria as regras ou mentia podia ser expulso. Este controle foi impossível de ser exercido por sucessivas ocupações e dificuldades logísticas decorrentes de tais medidas. O crescimento do Rio de Janeiro está intimamente ligado ao terreno e topografia. Situação difícil, espremida entre o mar e as montanhas torna as comunicações sejam impossíveis e as distâncias entre o trabalho e a casa são importantes. Reidy, a este respeito era a favor da construção de moradias perto do local de trabalho. Aproveitando as linhas de movimentos do terreno, a excepcional volumetría do conjunto do Pedregulho se caracteriza pela sua forma flexível, assoiadas ao relevo local. As curvas do edifício principal respeitam as curvas de inclinação do terreno, como uma dialética formal, resaltam as suas linhas. (Carmen Portinho, 1999, Apud Bonduki, 1999, 91) O complexo residencial situa-se em uma importante área industrial, um dos bairros mais antigos do Rio de Janeiro, São Cristóvão.
Sua implementação é realizada como um introvertido e autonomo, que não consiste somente de habitaçoes, mas de todos os tipos de serviços para os seus inquilinos. O projeto foi elogiado internacionalmente, inclusive por Walter Gropius. Como este projeto Reidy ganhou o primeiro prêmio na Primeira Bienal de São Paulo, em 1953, cujo júri foi presidido pelo historiador, crítico de arquitetura e secretário do CIAM, Giedion Sigfired. Com este projeto, Reidy demostra o seu compromisso com os homens e com a obra social, é um exemplo de urbanista consciência da realidade, criando uma obra abrangente, que dialoga com o terreno e paisagem, feito para o homem e para responder a a necessidades sociais e políticas. Nesse sentido Reidy projetou um conjunto de instalações e equipamentos, mostrando a extensão da vida privada com a vida pública, para isso entrevistou os futuros inquilinos com a intenção de satisfazer as suas necessidades. Não só isso, mas ordenou que estas instalações foram construídas primeiro pela desconfiança do governo. Os princípios de Le Corbusier estão presentes neste projeto, soluções formais, tais como controle de ventilação e luz, as preocupações com o deslocamento, os materiais utilizados, a funcionalidade, os grandes espaços, rampas e pilares. A configuração mostrada um conjunto como um todo, onde o próprio edifício foi criado para ser autônomo, e assim mesmo cada
Plano de Situación 1. Bloco de apartamentos 2. Jardim de infância 3. passagem sob a rua 4. Escola 5. Academia 6. Club desportivo 7. Lavandería 8. Piscina
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Ángela García-Hidalgo Gómez-Lobo
edifício é uma obra em si, criando relações dinâmicas e visuais com as propias curvas do projeto e da paisagem. Incorporando de pilares e passarelas ao projeto é devido à adaptação ao terreno e da intenção de Reidy de manter a vista da Baía de Guanabara a partir de todos os andares. A elevação do conjunto em pilares também cria um número de áreas comuns sombreadas importante neste clima quente. O Pedregulho foi pioneiro em incorporar serviços e equipamentos em um edificio residencial, foi concluída na década de 50. Estava fconstruido para acomodar 478 famílhas em apartamentos dedois a quatro quartos em quatro blocos com uma área de 50.000 m2, e composto de 328 apartamentos. Inicialmente forami construido quatro blocos residenciais, uma escola, um parque infantil, um centro de saúde, lojas, lavandaria, ginásio e piscina olímpica com vestuarios. Tudo isso em um paisagismo projetado por Roberto Brule Marx. A forma segue a função neste projeto, os paralelepípedos são edifícios residenciais, o prisma trapezoidal, edifícios públicos e as abóbadas, equipamentos. Existe uma especial atenção ao conjunto da escola-ginásio-vestuario, considerado a obra mais original do complexo.A inspiração dos edifícios do parque Guinle projetado por Lucio Costa em (1948-1954) são
evidentes nas fachadas con brise-soleil, superfícies justapostas cheias e perfuradas eo uso de cores contrastantes. Após a sua conclusão, em 1958, o declínio tem sido cada vez maior, os apartamentos não foram dadas aos inquilinos selecionados, serviços comunitários foram mudados ou fechados. Em última análise, o complexo foi deixado ao acaso pelo município. Hoje podemos ver a grande deterioração deste conjunto que não tem boa saúde, apresenta índices de criminalidade, sinais de “marginalidade”, etc. Em última análise, que o projeto sonhado de reforma social e sonho moderno de progresso falhou.
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Beatriz García Peralta
Multifamiliar Presidente Miguel Alemán. (Fuente: Colección digital Fundación ICA)
Beatriz García Peralta Nieto Economista pela Faculdade de Economia da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), realizou mestrado em Desenvolvimento Urbano no Centro de Estudos Econômica e Demográfica COLMEX. Arquiteta pela Faculdade de Arquitetura da UNAM, com dois graduados em ”Imóveis e Raizes” (ITAM e UIC) e uma especialização em Mercado e Política de Solo na América Latina (Universidade Autônoma da Colômbia, LILP). Desde 1981 é pesquisador na IISUNAM e trabalha como professora na Faculdade de Arquitectura da mesma universidade. Sua pesquisa incluiu temas como: incorporação da terra residual para uso residencial, mercado de imóvel residencial, política de habitação e do setor de construção. Como produto de suas pesquisas publicó varios artígos e ensaios, tais como: “Estado e capital privado fracionamento Izcalli - Chamapa, no Estado do México” (Journal of Sociology, 1981), A situação da habitação na área metropolitana da Cidade do México (Atlas Cidade do México, 1998), “A política de habitação, elementos para análise” (Políticas Públicas e Governo Local), “ Privatisierte Wohnbauforderung” (Revista Tec21, 2003), “Housing for the working class on the periphery of Mexico City. A new version of gated communities.” (Social Justice, 2006), “Regulation and property speculation in the Centre of Mexico City.” (Whose Urban Renaissance? An International Comparison of Urban Regeneration Strategies, 2008), “Social housing in Mexico: The commodification and peripheral growth of the city.” (Urban Asynnetries. Studies and Proyects on Neoliberal Urbanization, 2011).
México: A habitação social esquecida. A questao da habitação social, é um problema econômico, político e ideológico, que não se conseguiu dar uma solução definitiva e satisfatória em nenhum país. Na medida em que é uma necessidade social, está ligada à ordem pública. Ao mesmo tempo, está intimamente relacionado com os interesses dos latifundiários e, indústriais, comerciante e financeiros, porque a produção de habitação gera lucros substanciais. Em países de industrialização tardia, como o México, o desenvolvimento urbano acelerado respondeu à dinâmica do crescimento econômico, a urbanização foi mais rápida do que em países desenvolvidos, porque o aumento da população foi maior como resultado da alta fertilidade da população e a diminuição da taxa de mortalidade. Durante quarenta anos, em áreas urbanas, como expressões das políticas do presidente Lázaro Cárdenas, registou-se um aumento das inverssoes em obras públicas, particularmente no abastecimento de água e de drenagem. Embora em termos de habitação, especialmente na Cidade do México, facilitou-se a lotificação das áreas suburbanas, gerando dezenas de áreas populares ou proletária em que os legisladores não construiam infra-estrutura necessária para os serviços urbanos. Ao iniciar a presidência de Miguel Alemán (1947), apareceu pela primeira vez as políticas de habitação para alcançar o desenvolvimento com o modelo fordista-keynesiano econômica vigente, em que o investimento na construção de obras civis e de habitação começou a ser considerado um motivação para o aumento da atividade econômica e criação de trabalho. É importante ressaltar que o projeto de desenvolvimento urbanistico de moradia multifamilhar de Miguel Alemán, construído para os funcionários públicos. Além de ser um dos emblemas do movimento modernista, empurrou o projeto de desenvolvimento urbano na área em que foi construído, porque o projeto foi composto por nove edifícios de 13 andares e seis edifícios de três andares cada um, de modo que 70% deixaram o campo livre para uso em jardins, estabelecimento comerciais, lavanderia, creche, piscina e uma escola.
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Beatriz García Peralta
Conjunto habitacional de la Zona Metropolitana de la Ciudad de México (Fuente: Archivo Michael Calderwood)
O governo do presidente Kennedy, em 1961, lançou a Aliança para o Progresso (Alpro), um de seus principais objetivos era combater em America Latina, os princípios sociais decorrentes da Revolução Cubana, através da promoção da propriedade privada nas políticas de habitação social. Como resultado, em 1963, criou-se o Programa de Financiamento de Habitação no México (PFV), pelo qual a posse da habitação social passou a contratar-se de propriedade privada, ação que o setor público incentivou. Ao estabelecer o carater privado da habitação social, distorcionou o papel do Estado benfeitor. Limitando a sua participação na conceção e implementação de ações nessas áreas que não eram atraentes para o setor da habitação privada. Através destas medidas, programas públicos de habitação estabeleciam garantias financeiras e estimularam o investimento privado no setor. Na década dos anos sessenta, após o crescimento da industrialização urbana, o movimento de trabalhadores fizeram uma série de exigências ao governo federal, incluindo a criação de mecanismos operacionais que atendessem a falta de moradia. Em resposta aos problemas do crescimento populacional e da falta de investimento privado na produção de habitação social desde o início da década de setenta, o Estado ampliou o seu papel como promotor do setor habitacional. A principal ação foi a criação de fundos nacionais de habitação para os trabalhadores
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no momento em que começou a correr os efeitos econômicos positivos do modelo de substituição de importações. Durante a década de setenta destaca a gestão política e econômica da promoção da habitação dos trabalhadores. As empresas que se beneficiaram nesse período foram os construtores de edifício residencial para a venda. Este foi a setor mais tradicional da indústria da construção, cujo método mais utilizado era a utilização de trabalhadores não qualificado. A habitação social iniciou projetos de destaque na área de arquitetura e urbanismo, como o mencionado Multifamilhar Miguel Alemán no final dos anos quarenta, Unidade Independência nos anos cinquenta e os complexos habitacionais dos Fundos de Habitação Antigas, como Infonavit- Iztacalco nos anos setenta. A década de noventa marcou uma ruptura na política habitacional promovida pelo governo mexicano, que assumiu, em vez de uma garantia para resolver o problema da habitação,o modelo neoliberal, cuja visão econômica propôs reduzir a presença do governo, pensando que o mercado podía distribuir os recursos de acordo com a eficiência e produtividade dos diferentes setores econômicos. Este modelo também impactou diretamente no projeto e construção de habitação social, resultando em caixa grande de milhares de “casinhas” mal concebidas fora do tecido urbano, muitos deles vazias, formada pelos quase cinco milhões de casas desocupado. O governo tornou-se gerador de lucro para as empresas privadas e seu papel no desenvolvimento social permanece o direito fundamental à habitação não resolvida.
Beatriz Garcia Peralta
Conjunto Urbano Nonoalco Tlatelolco. (Fuente: Colección digital de la Fundación ICA)
I Concurso de Fotografía Arq Meeting Point Dado o assunto tratado nesta edição queríamos oferecer uma forma mais direta do que para nós é que a arquitetura sustentável, arteparticipativo ou autoconstrucciones habitacional participativa. A resposta ao nosso apelo foi retumbante, recebemos muitas fotos de diferentes estilos, abordagens e países, onde os fotógrafos profissionais e amadores colaboraram oferecendo seu ponto de vista particular, para que possamos ilustrar a luta diária que os coletivos, escritorios de arquitetura, artistas ... enfim, todos aqueles que procuram criar um mundo trazendo idéias novas e inovadoras que melhoram a qualidade de vida de muitas pessoas ao redor
do mundo. Finalmente, o júri selecionou três obras, em especial: - - -
Antonio González. FALTA TÍTULO Lorena Barrionuevo Grabinsky, ``Arte para todos ´´ Alba Velasco Rodríguez, ``Escuela de barro´´
Agradecemos a participação de todos os competidores e como forma de prêmio, publicar as três fotografias com um texto redatado pelos seus criadores. Para eles, e para você, muito obrigado, espero que este seja o primeiro de muitos concursos de fotografia.
Antonio González . A foto foi tirada em “San Pablo”, Sevilha. Quem passa pela Avenida Kansas City na altura desse bairro, serão atraídos pelos murais coloridos que enfeitam as fachadas desses edifícios sociais de classe trabalhadora. “Fui por curiosidade ao bairro para uma caminhada e percebi que não só as fachadas que dão para a Avenida Kansas City tinham murais, mas também as fachadas interiores do bairro. Este mural foi o que me chamou a atenção, de imediato, notei que o simbólico que tinha esse mural em um edificio social, especialmente na atual crise, em que muitos trabalhadores sofrem as conseqüências. Passando por de baixo, percebi que poderia ter uma visão diferente, usando uma lente grande angular para dar um sentido de perspectiva e profundidade que daria o personagem representado uma maior presença, enqudrando a fachada do edificio para dar assim uma idéia do tipo de construção social em que esta pintado e destacar o tremendo impacto entre os elementos marcantes do mural e a simplicidade da fachada.
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I Concurso de Fotografía Arq Meeting Point Lorena Barrionuevo Grabinski, “Arte para todos”.
A imagem foi tirada na 2ª edição do Meeting of Styles de BA, realizada em novembro de 2012 na cidade, no bairro do Quartel, ao sul de Buenos Aires. Meu interesse na arte urbana nasce e cresce cerca de um ano, desde o meu retorno para a Argentina, meu país natal, depois de viver por vários anos no exterior. Desde o primeiro dia eu saí para caminhar pelas ruas de Buenos Aires graffiti e pinturas de parede profundamente me chamou a atenção, não sendo acostumado à liberdade de expressão tal de arte nas ruas. Desde então, não perde uma única oportunidade de andar pelas ruas desta cidade e aproveitar o cenário da arte urbana em constante mutação. Os trabalhos são criados, são mutantes, alguns desaparecem, outros permanecem intocáveis ... Sou fascinado pela evolução da arte de rua que acompanha as constantes mudanças de uma cidade como Buenos Aires. Eu sinto que a arte no espaço público é um reflexo da evolução da cidade e de seu povo. Ela nunca deixa de falar. A turbulenta história do país e da cidade encontrado na metade cena de arte de rua para mostrar, criticar, demonstrar, liberar, sentimentos de relatório gerados por ditaduras, a insegurança, repressão e instabilidade. Em suma, é tomar o espaço público para expressar o que se vive, se sente. E que eu acho fascinante. Além disso, ele acaba sendo uma recuperação dos espaços públicos. Os bairros que anteriormente não tinham atraente, agora despertado o interesse de muitos visitantes que são atraídos pela beleza da arte de rua. As pessoas parar e olhar para as paredes, os edifícios. E eles veem o espaço público com novos olhos. Quanto ao trabalho selecionado para a competição, que mostra o artista em ação. Eu acho que o poder de capturar esse momento precioso da criação apenas. O artista, em seu espaço coletivo, com suas habilidades, totalmente dedicado ao seu trabalho, contribuindo para o ambiente de mudança da cidade. Neste caso também a beleza da obra pintada me impactaram tremendamente. Aqueles olhos olhando para mim da parede de uma fábrica em um bairro pobre da capital da Argentina me hipnotizou. Eu não podia e não conseguia parar de olhar para eles.
Alba Velasco Rodríguez, “Escuela de Barro”.
“A fotografia foi tirada em “San Cristobal de las Casas”, Chiapas, México, onde vivi alguns anos. É uma casa de barro que é usado como uma sala de aula para alunos do ensino fundamental da comunidade educativa Pinguins. A missão do projeto é oferecer oportunidades para o crescimento pessoal e comunitário para todas as pessoas que querem compartilhar um processo de desenvolvimento integral e estar em harmonia com o meio ambiente. Portanto, o espaço dispõe de um jardim, onde as crianças trabalham para complementar a sua formação e onde todods azem as refeiçoes, alunos e membros da equipe. Os edifícios, como se vê na foto, esta feito com adobe (barro) e materiais reciclados (garrafas de vidro, tijolos, tetra bricks, etc ...) e tieve a participação de crianças e excelente no o processo de construção . Tudo parte da idéia de permacultura, onde os elementos de um projeto estão interligadas para criar um conjunto autônomo e sustentável, onde cada elemento está relacionado com o resto.”
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I Concurso de Fotografía Arq Meeting Point Álvaro Pérez de Castro, “Torre Pictórica”
“Torre Pictorica” leva o seu nome da forma de pá que tem a plataforma que deixa ver os 250 metros de altura da Torre PwC. Se trata de uma foto panorâmica de 8 fotogrsfias de 28 milímetros com uma abertura pequena do diafragma para obter toda a cena em foco. Se tivesse feito esta fotografia com uma lente grande angular a imagem estaría distorcida, e não tería conseguido uma visão tão ampla como a da foto.
Bruno Nieto: “City Colors” “Há cidades onde perdemos a natureza, e nos absorve o asfalto e os edifícios. Conseguimos combinar cores para transformar este lugar em un lugar agradável e marcante. A característica do trabalho pode ser a compilação de edifícios com variações de cor e o pouco verde produto da natureza da cidade. A vida na cidade é algo que nos aproxima da cultura e da sociedade, mas nos distancia do natural. Felizmente todos temos gostos diferentes.”
Francisco Manuel Ruíz, “Reflejo utópico”
O trabalho incluiu um sentido utópico, já que é para refletir a arquitetura social de uma utopia onde todos os tipos de pessoas conformar uma sociedade, um edifício onde todas as nacionalidades vivem juntos sem problemas ou discriminação. O fato de que o prédio é tomado a partir da reflexão de uma poça de agua, como se fosse uma realidade alternativa não entrar nessa utopia que é quebrado pela frieza do concreto do chao que muda dramaticamente como uma metáfora da realidade.
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I Concurso de Fotografía Arq Meeting Point
Abraham: “O polvo racing”
Belinda Berzosa Terranova: “Comodidad”
David García: “Graf”
Alberto Carrasco Casado: “Puerta” 10
Daniel Márquez.
I Concurso de Fotografía Arq Meeting Point
Sarah Salahat Llano: “Poblado Masai”
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I Concurso de Fotografía Arq Meeting Point Paola Manzana, “FasNemausus”.
Alfonso Riera Mora: “ Aprovecha tu momento”
Alfonso Ladrón de Guevara: “Mímesis para la textura sostenible”
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I Concurso de Fotografía Arq Meeting Point
Marc Sancho.
Pablo Vázquez Ortiz: “Carabanchel de Bamboo”
María Ortún Arance
Laura Sanz Martín
John Eduard Betancour
María Rodriguez Cárdenas
Antonio Donaire: “Elección”
Camila Van Monkey 13
I Concurso de Fotografía Arq Meeting Point
Asier de Dios Camacho: “Embarcadero”
Javier Sarmiento Lumbreras: “Fusión titanio madera”
David Tijero Osorio: “Arte urbano”
Carlos Pérez Cádiz: “Peña Arias Montano, Alájar, Huelva” 14
Rompemoldes por Alejandro LLanes
Rompemoldes:
É um quintal de vizinho, um ponto de encontro cultural que concentra vários oficios. Em um beco da rua “San Luis”, uma das maiores surpresas arquitetônica da cidade de Sevilla, Espanha. Rempemoldes, um novo espaço de artesanato criado no número 70 da “Calle San Luis”. Muito perto da igreja de mesmo nome, e da Praça Pumarejo e Macarena, quando você passa pela rua, você mal pode ter uma idéia do que está por trás da fachada. Uma vez dentro podemos descobrir um espaço onde a idéia de recuperar os antigos quintais de artesanias, tipicos de Andaluzia, atravez de uma ótica contemporânea. O projeto nasceu quando o Conselho da Cidade, com a idéia do arquiteto Javier Ochoa, realizou uma intervenção urbana que consiste de uma série de edifícios a recuperar para que os artesãos, pudessem alugar, para viver e ter um atellier em um mesmo espaço. Com uma série de oficinas no piso térreo o edificio esta conectadas por galerias nos andares superiores. O projeto lembra os quintais de vizinhos tradicionais, com uma releitura contemporânea, onde você pode trabalhar, caminhar, jogar e fazer compras. Destina-se a garantir a continuidade da produção e comercialização, uma tradiçao de Sevilha, que sobrevive nos
quintais da Rua Castellar (agora em declínio) e na Passagem Mallol. O acesso é a partir da própria rua San Luis, onde esta a entrada do estacionamento subterrâneas ou desde da rua Ruiz de Gijón. Qualquer um dos acessos é altamente recomendado, para aprciar o efeito espetacular da arquitetura. Mover-se de um espaço estreito através de um corredor para chegar a um oásis de luz no interior do bloco, que recebe visitantes de surpresa. Em torno de uma grande edifico central, os quintais estao agrupados atellier de artesãos, situados no térreo, com um mezanino que dá acesso aos apartamentos. Cada edificio de três andares estao ligados uns aos outros, embora tenham entradas separadas para distinguir claramente a área de trabalho da área residencial. O preço médio do aluguel (não todas as famílias têm as mesmas dimensões) é cerca de 650 euros por mês, e inclui atellier, habitação e garagem. A prefeitura estabelece as condiçoes necessarias para que os artesãos possam aceder a esse tipo de atellier-casa: não ter muito nem poucos renda, para que se possa pagar o aluguel, ser autônomo e estar registrado como artesãos no registro andaluz. No momento, existem 18 espaços ocupados: Pedro Godoy ou o escultor Daniel del Valle, ceramistas como Teresa Díaz , Claudio Sabariego e o atellier San Bernardo, designers de cerâmica como Ceraselle, alfarería como Taller + 17,
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Rompemoldes por Alejandro LLanes atellier de cerâmica e pintura de Galán, tatellier Luthier de Fernández Romero, escritorios de arquitetura La Plasita e De Pasquale + Galindo, atellier de vidro e joias como Estudio Ciento2, atellier Reslibri, e o atellier de textil e de produtos ecológicos da Comunidade da Lana. “Rompemoldes”, não só mantém a tradição dos espaços de artesanato no centro histórico, mas está aberto a toda uma gama de possibilidades. A morfologia do espaço em si sugere a futuras utilizações do espaço para concertos ou exposições ao ar livre. De acordo com o arquitecto Manuel Galindo, um membro de um dos espaço arquitetónico, destaca que e a construçao esta em linha com as teorias de urbanismo sustentável de Richard Rogers. O único, que ele poderia criticar do projeto é a falta de verde, mas já se está trabalhando em uma nova “pele arquitetônica” que revestirá o edificio como um jardim vertical que, sem dúvida, traerá maior interesse para esse edifício que já é interessante. Embora a construção do edifício e seleção dos inquilino vem sido feita pela Prefeitura Municipal, foram os propios artesaos que organizaram-se sob uma imagem corporativa comum e estabeleceram os padrões de desempenho que promove a colaboração entre os artesãos. Surgiram sinergias entre alguns dos inquilinos do espaço como a do artesao Andres Ales que colabora nos projetos do escritorio Todomuta, responsáveis, entre outras iniciativas, do prjeto de recuperaçao dos atellier da Cartuja e da imagem corporativa própria Rompemoldes; também Maite Béjar está trabalhando com o ceramista Claudio Sabariego, um dos artesãos que contribui regularmente para a restauração e manutenção da Praça de Espanha. Esta sinergia é não apenas puramente profissional. Também realizam açoes chamadas “comissoes verdes”, para transformar a aparência do lugar um pouco fria e desolada atravez da construçao de um jardim urbano. A ideia dos responsáveis por este projecto, “La Plasita”, um estúdio dedicado ao paisagismo, arquitetura e culinária composta por Jaime Gastalver e Lilian Weikert,, é que o espaço seja como um quadro de Piranesi, onde a vegetação invade tudo.
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Rompemoldes por Alejandro LLanes
Trabalham com eles Alejandro Garcia, que plantou uma microhuerto com diferentes tipos de legumes. Outro dos projetos que estao trabalhando Sonia Osuna e Miguel Diego, do estudio Ciento2 dedicados ao vidro e jóias, é alojar a visitantes que queiram aprender a embar algum tipo de artesana e conhecer a cidade. Todos os artesãos que moram atualmente em Rompemoldes, como a designer de roupa infantil Inma Mazon de las Torres (de Quekuco), ou Hilaria de Pasquale e Malorie Haffner, insistem que eles estão conscientes da necessidade de inovação nos métodos e modelos.
Alejandro Llanes Martín-Romo 17
Rompemoldes
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Alberola Martorell_Arquitectos Mónica Alberola Peiró y Consuelo Martorell Aroca.
ambos arquitetas pela Escola de Arquitectura de Madrid, trabalham em colaboração desde 1995. Os concurso de arquitetura mudaram o rítmo do escritorio durante os ultimos anos, combinando seu trabalho como professor de Projeto Arquitetônico na ETSAM no caso de Monica Alberola e de especialista em questões de Património no caso de Consuelo Martorell. Desde 2004 colaboram com o arquiteto Luis Diaz-Maurino, Professor Projeto Arquitetônico de ETSAM. Entre os trabalhos realizados no escritorio Martorell Alberola Arquitetos, destacam os projetos e gerenciamento de construção de novos edifícios e projectos de intervenção em edifícios protegidos e declarados Patrimônio Cultural. Seus trabalhos foram premiados e publicados em diversos meios de comunicação. Destacam os prêmios recibidos por projetos residenciais. Mónica Alberola, Luis Díaz- Mauriño y Cosuelo Martorell Aroca c/vargas 10 bajo derecha. 28003 madrid. Email: alberola.martorell@gmail.com Tlfn.: +34913994066 Web: http://alberolamartorell.com/
Vara de Rey, habitação social no Rastro, Madrid.
O projeto consiste na construção de 22 habitaçoes públicas de aluguel para jovens no coração de “El Rastro” de Madrid, um mercado ao ar livre que existe desde 1740 no popular bairro de “La Latina”. A Praça Geral Vara de Rey, uma dss mais representativas de Madrid. Al lado das “Corralas”, um tipo de construção característica, em torno de um grande pátio central, com acesso à habitação por corredores. Alguns têm passagens internas que de dia estão ocupadas por lojas e bancas de mercado. No entanto, no terreno no qual se localiza o projeto se perderam as caracteristicas das corralas que existiam no passado. Os quintais, locais de relação social foram substituídos por terrazos funcionais, mas desvitalizados. Algo semelhante aconteceu com as fachadas: as varandas tradicionais “alargadas” com espaços a meio caminho entre o interior eo exterior foram substituídas por janelas simples. Superar esse empobrecimento espacial e funcional do edifício foi um dos objetivo do projeto. A escolha do sistema, ea recuperação da área comum como um organizador, foi uma da decisão inicial, rejeitando o bloco tipo convencional atual com portaria e pequenos espaços. A localização única na praça sugeriu a oportunidade de abrir o terreo para a praça através de uma boca grande, como ocorre em alguns edifícios mais antigos do bairro. O pátio central foi concebida como um meio termo entre o que é privado eo espaço público. Um lugar para interagir e pelo seu carater mais domestico proporcionasse aos apartamentos, pequeno pela exigência normas, uma especie de extensões que favorececem a covivencia. Lugar também para a bicicleta, lavanderia comunitaria. O resto das galerias são espaços abertos que permitem usos alternativos com base nas necessidades da comunidade.
Um corpo alinhado em continuidade com os edifícios existentes, aberto para a rua, que facilmente resolve grande parte do programa residencial. O restante se situa na parte traseira do lote, como uma mochila pendurada, apartamentos de dois andares para desfrutar de mais sol e ventilação. Abaixo deles, várias galerias abertas, espaços onde se situam os seviços comunitarios. Ambas as peças são ligadas por passagens que formam o perímetro do pátio. A localização, muito precisa da escada e elevador para controlar a geometria irregular do local. Outro parte importante do projeto foi o tratamento da fachada, reinterpretação da varanda, e elemento característico versátil do século XIX de edifícios residenciais. Em direção a praça as varandas se multiplicam apertados uns contra as outras para encher o edifício, como transeuntes em um dia movimentado de mercado. A fachada principal, orientada ao sul, são compostas de persianas e molduras de alumínio e câmara de vidro duplo. Estes dois diafragmas paralelas deixar um tampão entre as casas e o espaço da praça, um espaço climaticamente transformável para cada morador. A estrutura de concreto, o pavimento no chão do pátio, o áspero revestimento do rodapé, grades de metal e corrimãos, luminárias penduradas como balões, o fosco brilho dos azulejos das galerias, medalhões de gesso sob a fachada principal ... uma simplicidade eloquente que descrever uma abordagem das virtudes sóbrias da habitação social, enquanto aludindo à idéia mimética de certas reinterpretaçoes da tradição popular. O projeto principalmente explora a ideia de profundidade, o que adquire diferentes significados e nuances. Começamos referindo, a termos quase fotográficos, a profundidade de campo, a partir de uma visão que pode se concentrar simultaneamente o que normalmente é percebido como uma realidade separada: o espaço interior ou exterior.
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Alberola Martorell_Arquitectos Abertura, generosamente dimensionada para este fim, que liga a praça com o pátio central adiciona uma dimensão extra para a imagem da cidade, para permitir o afloramento da superfície visual dos espaços interiores geralmente escondidos. Como se fosse uma operação psicanalítica que tornar consciente o que está reprimido, uma revelação da verdadeira fisiologia da cidade. Mas esta não é apenas profundidade visual. Acessíveis ao pátio há também um alargamento do âmbito de aplicação do tecido urbano e da experiência física de suas viagens, porque o labirinto de malha de ruas e praças, que é organizado como conexões de redes virtualmente infinitas em seu ramo terminal que acrescenta este recurso espacial, em vez de o espaço de costume urbano: abre como uma dimensão prolongada transitiva e linear da cidade. Uma bolsa com luz natural, aludem os ruídos abafados de rua e murmúrios de quintal da vizinhança, a paisagem doméstica, passagens quase escondidas e secretas também para Benjamin parisienses simultaneamente ligada à memória, para passear e surpreender. Nós poderíamos mencionar também usar diferentes profundidades, e, assim, destacar a plasticidade da cidade, mesmo nas mais tradicionais e consolidadas, seus bairros, El Rastro. Mais ricas possíveis condições de utilização e expansão dos usos urbanos, tanto de caráter espacial e temporal. O pátio,
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Alberola Martorell_Arquitectos com um portão fechado durante a semana, para preservar seu caráter privado, vai abrir em dias de mercado e mudar sua natureza, semanal oscilar entre vizinhos, quintal e extensão recoleta talvez um bazar especializado na vastidão El Rastro. Mesmo na configuração física do edifício é conveniente aplicar o termo profundo. A fachada compreende uma membrana de tiras metálicas e a uma distância de uma janela térmica (duas folhas de vidro que encerram um vácuo) é mantida entre eles uma porção da atmosfera. As qualidades desta fachada complexa são precisamente à sua espessura de laminado. De um lado, é uma espécie de diafragma da natureza, contínua, óptica, e por outro, controle de temperatura. Ambas as propriedades são manipuladas pelo utilizador, proporcionando uma oportunidade para a transformação e aparência contínua do comportamento visual e térmico da fachada. Finalmente, podemos também falar sobre a profundidade da memória, em seguida, recriar os espaços da cidade tradicionais perdidos. A corrala, passagem, varanda, obturador, não entendida como uma reinterpretação da mimética tradicional da cidade, mais complexo e versátil do que as alternativas modernas. Memória de criação de operar em conjunto como vetores de transformação.
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Alberola Martorell_Arquitectos
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Alberola Martorell_Arquitectos Projeto :
22 habitação sociais de aluguel para a juvens.
Localização :
Plaza del Vara Geral de Rey, 12 _28005_ Madrid.
Autores : Monica Alberola Peiró Luis Diaz-Maurino Garrido-Lestache Consuelo Martorell Aroca Colaboradores :
Paul Martin Palomeque, Arquiteto Eduardo Cardero, cálculo de estrutura Mario Abajo Cálculo (Maproing) de instalações Lopez Jorge Conde, Fotografia
Arquiteto Técnico :
José Ramón Pérez Arroyo
Promotor:
Municipal de Habitação e Land Madrid (Emvs)
Empresa Construtora:
Ferrovial Agroman S.A.
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Francisco Mangado
Francisco Mangado_Arquitecto
Francisco Mangado y asociados
Vuelta del Castillo, 5 Ático 31007 Pamplona (Navarra) Tel.: 948 27 62 02 Fax: 948 17 65 05 Web : http://www.fmangado.com/
Nascido em 1957, em Navarra, Espanha, Francisco Mangado arquiteto pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Navarra, onde desenvolveu seu trabalho como professor desde 1982. No campo do ensino, também foi professor na “Graduate School of Design da Universidade Harvard”, e professor convidado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Yale. Mangado também é professor no Mestrado em Projeto de Arquitetura e professor extraordinário de projeto na Escola de Arquitetura da Universidade de Navarra, e professor visitante da “École Polytechnique Fédérale de Lausanne”. Em 2008 promoveu a Fundação Arquitetura e Sociedade, que trabalha para incentivar e interação entre a arquitetura e outras disciplinas criativas, filosofia e economia. Paralelamente ao seu trabalho acadêmico e sua dedicação em programas da Fundação, exerce como arquiteto no seu escritorio em Pamplona. Com este trabalho profissional recebeu, entre outros prêmios o, “Andrea Palladio”, “Thiene Architecture”, prêmio “Architecti”, prêmio da CEOE e FAD, e o primeiro prémio na XX ediçao do Prêmio de Planejamento , Arquitetura e Obras Públicas de 2005, concedido pela cidade de Madrid. E obteve o Saloni Architecture Prize 2007, o Grande Prémio de Arquitectura Enor 2007 e o Primeiro Prêmio de Arquitetura COAL 2007. E com o Pavilhão de Espanha na Expo Zaragoza 2008, alcançou os seguintes prêmios: Primeiro Prêmio na sétima edição da Cerâmica Arquitetura ASCER em 2008 e em 2009, o primeiro prémio no Construmat Building, a “Medalha de Ouro Giancarlo Ius”, concedido pela UIA, Prémio Garcia Mercadal atribuído pelo Colégio de Arquitetos de Aragón (COA) e do Prémio de Arquitetura Espanhola pelo Conselho de Colégios de Arquitetos de Espanha (CSCAE) e em 2010 o Green Good Design do Chicago Athenaeum. O Museu Arqueológico de Vitória recebeu em 2010 o Prêmio Copper de Arquitetura, e o primeiro prêmio COAVN de Arquitetura na categoria Construção Dotacional e o Prêmio International Architecture Award 2010. O Centro Municipal de Exposições Congressos de Ávila ganhou prêmio Internacional Architecture Awards 2011. Em dezembro deste ano, Francisco Mangado foi nomeado RIBA Internacional Fellowship do Royal Institute of British Architects (RIBA), como profissional nao britânico, pela sua contribuição especial no campo da arquitetura. Entre as principais obras incluem o Centro de Cultura e Igreja em Thiene (Itália), o Centro de Congressos e Auditório, em Pamplona, a Praça Pey Berland em Bordeaux, o Centro Municipal de Exposições e Convenções de Ávila, do Museu de Arqueologia de Vitória, Campo de Futebol de Palencia e o Pavilhão de Espanha para a Expo Zaragoza 2008. Alguns projetos recentes do arquiteto são: o Palácio de Congressos de Palma de Mallorca, o Museu de Belas Artes de Astúrias em Oviedo e uma torre de escritórios em Buenos Aires.
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Francisco Mangado
219 Habitações Sociais em Vitoria, Espanha A proposta visa agilizar ao máximo a ocupação urbana e os tipos resultantes. A alta eficiência do projeto ilustra categoria da arquitetura. Este princípio da eficiência é essencial para compreender que abordar propostas de habitação VPO e habitação social na medida em que mostra não só as decisões de gestão ou escolhas, mas também de projeção arquitetônica tipológica. Os cantos e as meias linhas entre os diferentes tipos arquitetônicos, tais como lineal, torre e edifício anexo, são muitas vezes difíceis e elementos pesados, recebendo a maior parte das distribuições ineficazes. Em nossa proposta, esses pontos tornam-se apenas “ lugares especiais” que premitem manter soluções de acordo com a eficiência citada, com superfícies pavimentadas como grandes terraços de madeira que articulam os vários blocos que são colocados nestes pontos que podem muito bem entendido como “extensão do espaço do jardim interior.” O poder dado a entender dois elementos essenciais na gestão. De um lado a área do jardim interno com pavimentado e com grandes árvores e por outra parte, a torre, que dentro da unidade adquire uma condição de um item livre, independente e destacado. Tipologicamente procurou-se estabelecer uma ordem geométrica, diferenciando os espaços de serviço dos quartos e cozinhas e estar. A distribuiçao dos quartos permite uma fácil adaptação a diferentes variações de programa familiar. Isso permite que uma ordem construtiva e prática que resulta na liberação de recursos para melhorar a qualidade da habitação.
Nos edificios lineais os estares e cozinhas são voltadas para um grande espaço interior sempre para o leste ou oeste, assim como os quartos. No caso da torre sentimos que é importante proporcionar valor aos terraços. Terrazas que permitem ser entendida como uma extensão do interior, onde se pode, comer ou realizar qualquer tipo de atividades e poder aproveitar das vistas de uma torre.
Alzado E
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Francisco Mangado
Estúdio de Fotografía Pedro Pegenaute Alzado S
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Alzado O
Francisco Mangado Planta B
Planta T1
Planta T5-6
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Estúdio de Fotografía Pedro Pegenaute
Francisco Mangado
Localização
Vitoria, Espaça.
Superfície de atuação
34.591 m2
Orçamento 18.850.535 € Ano do concurso
2005. Primeiro Prêmio no Concurso de Projetos.
Ano do projeto
2006
Ano da construção
2010
Entidade propietaria
Jaureguizar Promoción y Gestión Inmobiliaria S.L.
Arquiteto Francisco Mangado. Colaboradores: Arquitetura Engenharia estrutural Engenharia instalações Arquitetos técnicos Construtora
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José Gastaldo. Idoia Alonso. Carlos Urzainqui Forjanor CEISL Ingeniería. Ángel Martínez José Mª Bilbao Elguezabal Jaureguizar Promoção e Gestão Imobiliária S.L.
Francisco Mangado
EstĂşdio de FotografĂa Pedro Pegenaute
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Milla, Mira y Navarro
Milla, Mira y Navarro_Arquitectos
É uma empresa de arquitetura fundada em 1992 por José Milla, Miguel Ángel Mira y Gustavo Navarro. Com experiência em Planejamento e Construção, orientada para a realização de produtos de alta qualidade e arquitetura técnica. Atualmente sua atividade dentro do campo da arquitetura se concentra em projetos para a administraçao pública, especialmente na área de edifícios de saúde, judiciais e edificios complexos, marcado por seu caráter representativo e complexidade funcional. Estas obras são o resultado das obtenção de prêmios em competições organizadas por entidades de licitação. Por outro lado, também realizam projetos únicos, edifícios, casas e escritórios para clientes particulares que procuram um produto mais sofisticado e de maior valor agregado.
Javier del Monte Diego Arquiteto pela ETSAM em 2001, especializando em construção. Arquiteto colaborador de MMN desde junho de 2000. Em 19992000 participa como membro de SAIMA (Seminário de Arquitetura Integrada ao Meio Ambiente) e inicia uma colaboração com a arquitecta e professor da ETSAM, Margarita Luxan em projetos relacionados a arquitetura bioclimática. Em janeiro de 2003, alcançado em colaboração com Cristian Rubio Pinedo, o Primeiro Prêmio no concurso para a nova sede do Colégio de Médicos de Cuenca.
José Milla Marco Arquiteto pela ETSAM em 1986, especializando em construção. Em 1989 ingressou como professor sênior do Departamento de Desenho Técnico ETS de Engenheiros Navais, onde trabalhou como professor. Além de dar Cursos de Formação de Emprego (INEM), em termos de construção, de 1993 a 1995, e de ser coordenador do Curso de Formação de Professores de Formação Profissional em 1996-1998. Miguel Ángel Mira Arquiteto pela ETSAM em 1986, especializado em planejamento urbano. Realizou uma estadia na Escola de Arquitetura da Academia Real de Arte da Universidade de Copenhague (Doravante KAK),onde realizou seus estudos de pós-graduação nas Catedras de Mogens Breyens y de Jórgen Gammelgaard durante o ano acadêmico 1988-1989. Como Arquiteto trabalhou como colaborador no escritorio da ARQT. Torsten Thorup y Claus Bonderup em Copenhague, entre 1989 e 1990. Além de colaborar no escritorio do arquiteto Erik Korshagen em Copenhague entre 1990 e 1991. Gustavo Navarro Jiménez Arquiteto por ETSAM em 1986, especializado em Planejamento e Construção. Desde 1992, inicia a sua actividade de forma independente. Foi professor de Cursos de Formação de Emprego (INEM), em termos de construção, de 1993 a 1995 e professor do “Instituto Europeu de Desin” desde 1997.
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C/Zurbano, 58-1ºC, 28010 - MADRID Tel.: +(34)91.308.70.38 Fax: +(34)91.308.60.08 Web: www.mmn-arquitectos.com Email: estudio@mmn-arquitectos.com
Milla, Mira y Navarro
Associação Jubilares é uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo incluir os idosos como um grupo vulnerável, para a melhoria do seu ambiente físico e social. Propone uma alternativa residencial chamada Jubilares, uma “comunidade autogerenciada de idosos que vivem em um ambiente projetado para eles.” Esta definição capta a essência do paradigma do envelhecimento ativo pelo qual ao envelhecer bem, dá oportunidade para fortalecer a segurança, saúde, participação e formação de adultos. Ou seja, não é apenas um conceito de arquitetura (um Jubilares, naturalmente, tem características funcionais e formais), mas a iniciativa, o processo de design, e material, alcançar a autogestão onde os usuários e seus projetos de vida, são uma parte importante nas atividades querealizam em uma Jubilare Por sua idiossincrasia os edifícios deve estar bem projetados, e podem ser um espaços de referência para este tipo de serviço, pela atividade gerada e característica sería muito difícil de implementar em outros modelos residenciais. Do ponto de vista da arquitectura, o comprimento de um conjunto ideal é de 15 a 30 casas agrupadas em torno de serviços comuns concebidos e posicionado para ser uma extensão do invólucro propriamente dito e que é fácil de usar como local de encontro diário. O resultado é a metodologia arquitectónico independente ou cooperativa. Quando um grupo de pessoas propoem um programa para o seu Jubilare, os arquitetos devem tomar sempre como uma missão: fazer arquitetura para usuários, ou um pano de fundo para a vida das pessoas é uma das características da carreira de arquitetura. Talvez na habitação especializada seja onde o papel do usuário sempre tem que ser relevante, ea missão dos arquitetos atender ou exceder as suas expectativas, com as ferramentas e as respos-
tas técnicas de cada estudo. Se isso é difícil com um cliente, imagina com um grupo como como poderia ser. Projetar uma vila para futuros moradores seria missão impossível se não se usa um método eficiente, que chamei de Workshop, a metodologia utilizada noi escritorio de desenho (Workshop II). As ”cohousing” se estão adaptando metodologias empregadas na Europa e EUA, e podemos aprender com seus muitos anos de experiência. Este modelo fala sobre a “arquitetura casa” (habitação) em oposição a “arquitetura da saúde”, usado ainda hoje em nossos azilos de idosos. O fato é que um equipamento sócio-sanitária não deve ser confundido com um núcleo residencial: as pessoas que vivem nessas Jubilares, devemos lembrar que a maior parte do tempo 80% estao em casa. Lugares que devem ser aconchegantes, cujos espaços devemos cuidadar muito para não se tornar quartos desproporcionados e frio, como na “arquitetura hospitalar” Lembre-se que, hoje, já não se fala de “arquitetura grande” mas “ambientes amigáveis” (ambientes favoráveis), para entender que a arquitectura eo urbanismo amigável é bom para todas as idades. Mas, como se apontou na Declaração de Barcelona sobre o envelhecimento ativo em casa (DEBEAC) não deve ser esquecido, a negação do envelhecimento biológico, um problema ocidente hoje em dia. A casa torna-se mais importante à medida que as pessoas envelhecem por causa dos laços emocionais, perda funcional e do fato de que a capacidade de adaptação diminui com o envelhecimento. Portanto Jubilare arquitetura é adaptada e adaptável, ou como é chamado agora “amigável”, com um nível “superior” a mera acessibilidade ou a funcionalidade de saúde ou bem-estar.
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Antoni Barceló_Bárbara Balanzó Antoni Barceló e Bárbara Balanzó _ Arquitetos Graduado em 1996 pela Faculdade de Arquitetura de Barcelona. Desde 1997 trabalha associado com a arquiteta Barbara Balanzó Moral. Começou sua carreira como professor em 1996-97 como Assistente do Curso de “Projeto V” na atellier de projetos de Jaume Sanmartí. Em 1997-98 foi professor na ETSAB / UPC para o Departamento de Projeto de Arquitetura, de “Projeto IX-X”. Colaborar, em 1997, no curso “Os cinco fachadas da habitação coletiva”, de Jaume Sanmartí. Desde 2000 é professor associado na ETSAB / UPC para o Departamento de Projeto de Arquitetura, de “Projeto VII-VIII”. Participou como professor em 2002 do Curso de Verão ILAUD, em Veneza. Um ano depois, do Workshop Internacional de Verão IDSA + U ETSAB de Barcelona. Em 2004, trabalhou como coordenador do workshop de Verão “ETSAB 04” de Barcelona. Como pesquisador, realizou um doutorado sobre a vida e obra de J. A. Coderch de Sentmenat: “Casa Catasús e o Edifico compositor Bach,” além da recopilação “as conversas sobre J. A. Coderch de Sentmenat “. Bárbara Balanzó Moral_Arquiteta Formada em 1997 pela Faculdade de Arquitetura de Barcelona. Desde 1997 divide escritório com o arquiteto Antoni Barceló Baeza. Em 1999, realizou uma pós-graduação, “Diagnóstico de Reabilitação e Manutenção de Edifícios Residenciais” na Escola Profissional Josep Lluís Sert. Onde, também realizou um curso de Arquitectura Escolar de Habilitação de Edificios: critérios de intervenção construtiva.
Barcelona: Vía Augusta 82, 2n 08006 Barcelona, España Tel.: 934153961 Fax: 933907880 Palma: Sa Riera 5A 2n3a 07001 Palma, España Tel.: 971205141 Fax: 971758970 www. bbarquitectes.com
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Habitação Social em Torrelles _Barcelona O projeto está localizado na periferia de Torrelles de Llobregat, em um ambiente rural em processo de urbanização. Nesse caso optou-se pela fragmentação e compactação dos edificios para permitir uma redução do impacto da construção sobre o território e resolver a relação com o lugar e topografia. Neste tipo de habitação pública, o bloco de paralelepípedo tem muitas vantagens eco-biológicos, racional e construtiva: permitem uma menor intervenção sobre o território, e inclusão na paisagem sem violência volumétrica ou estética; com uma profundidade de (13,5 m), para uma garantia adequada de luz solar e boa ventilação. Primeiro Prêmio AVS 2010 para Edifício Novos Trabalho selecionado no V Prêmio de Arquitetura Enor
Antoni Barcel贸_B谩rbara Balanz贸
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Antoni Barceló_Bárbara Balanzó
Nome do Projeto: Projeto de Construção 48 casas em Torrelles Llobregat Localização: C / Olivereta 2-8, SETOR “Can Coll” repositório Torrelles Data do projeto:
2007
Promotor: IMPSOL, Instituto Metropolitano para a Promoção do Solo y Gestão do Patrimonial Autores: Antoni Barceló e Barbara Balanzó Arquitetos Colaboradores: Luis Alegre, Lluís Lloveras Colaboradores: Daniel Garcia, Francesc Trillo, arquit etos, Lluís Miquel Bonastre, arquit eto técnico, Estruturas de crack ca talães Engenharia, Kalok Empresa rial, SL, Instalações, Ruben Gomez, engenheiro de telecomunicações Contratante: Fotos:
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COPISA, S.A. Lourdes Jansana, Filippo Poli
Tranvía Cero
Tranvía Cero_Colectivo artístico Eléctrico Zero nascido em 2002 no sul de Quito com uma necessidade de propor novos espaços de produção cultural. A motivação do coletiva é trabalhar os processos criativos, sócio-cultural, sóciopolítico, referências históricas, bairro irrupções, motivações econômicas, etc., De uma lógica horizontal, equitativa e democratização com a comunidade, que é a parte principal y que gera o processo. Nestes 10 anos de trabalho realizado acreditamos que a ação cultural deve realizar-se em um lugar urbano ou público, com o próprio povo e no lugar onde vivem , para criar espaços para discussão, diálogo e crítica promovendo abordagens verdadeiras. Tranvía Zero compreende artistas emergentes da Faculdade de Artes da Universidade Central do Equador e do Instituto de Artes Visuais, de Quito, autodidatas e gestores culturais. Desde a sua actividade no sul de Quito incentivando espaços independentes para a produção e difusão da arte. O trabalho desta equipa de artistas visuais com base em pintura, escultura, gravura, fotografia, instalação e performance vem sido destacado em várias exposições e participação em nível nacional e internacional. A formaçao deste grupo começou em 2002 com Paul X. Almeida, Carla Villavicencio Oficina de Artes Mancha Social Club e Samuel Tituaña de Akaros do Estúdio de Arte, criando lazos com o movimento cultural do setor sul da cidade, e outras organizações, como “Al sur del cielo”, do Centro Cultural do Sul, Teatro de la Guaba, Centro Cultural Paccha Callari, Dionísio Teatro, etc Com a sua gestão cultural e artístico realizaram o “Primeiro Encontro Internacional de Artes Bem Feito do Sul 2002”. E porteriormente, a primeira Arte Urbana Zur-Ich 2003 e em 2004, a segunda reunião a que se junta o artista Pablo Ayala, fotógrafo Luis Herrera e Nelson Ullauri gestor cultural, Ernesto Proaño posteriormente integrado no trabalho de organização, Sofia Soto comunicador e artista visual Omar Puebla para a Terceira Reunião de Zur-Ich 2005, o então Tranvía Zero será formado com a adição de Adrian Balseca desenhador gráfico em 2008. Hoje, o coletivo passou por várias transformações em termos de seus membros, alguns já formaram a sua própria e outros trabalham individualmente, desde 2010 o Coletivo tem a participação e apoio das artistas Silvia Vimos e Karina Cortez.
Paul X. Almeida Artista Visual graduado em Artes Plásticas com especializaçao em Pintura e Artes Gráfica pela Faculdade de Artes da Universidade Central do Equador. Seus trabalhos foram exibidos dentro e fora do país. Já ganhou vários prêmios em eventos de arte contemporânea. Samuel Tituaña Artista Visual graduado pela Faculdade de Artes da Universidade Central do Equador. Especializado em Escultura e Artes Gráficas. Seus trabalhos foram exibidos dentro e fora do país. Karina Cortez Artista Visual graduada em Artes Plásticas com especializaçao em Pintura e Artes de Gráficas. Seus trabalhos foram exibidos dentro e fora do país Paulo Ayala Artista Visual pela Faculdade de Artes da Universidade Central do Equador. Especializada em eEscultura e Artes Gráficas. Seus trabalho foram exibidos em várias salas e salões do país.
Tranvía Cero. Cdla. México Quinindé S7-41 y Jubones esq Oficina: 593-2/3132197/094355763 Casilla Postal: 17-02 5226 Quito Ecuador Web: arteurbanosur.blogspot.es Email: tranvíacero@gmail.com
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Tranvía Cero
Protótipo móvil, acoplável, despregavel, andarilho, nômade e utilitário
Esta é uma P.010 (protótipo móvel, acoplável, despregável, andarilho, nômade e utilitário), construído sob instalações arquitetônicas, mas com reservas de utilidade clara e economia de espaço e materiais com uma medida aproximada de 8,50 mx 2 m. Este projeto visa criar uma plataforma em forma de laboratório para percorrer diferentes bairros da cidade, uma vez que é concebido como um projeto multidisciplinar e de longo alcance e queremos chegar ao bairro ou comunidade e estabelecer o tempo necessário para criar processos mais sustentáveis em que várias expressões, práticas artísticas e sociais têm um espaço para se desenvolver.
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Tranvía Cero
Montalvo-Los Ríos, Equador, 2012 Processos comunitários de construção de espaços de vida, juntamente com o coletivo espanhol MAKEA, se organiza e construir uma biblioteca infantil com materiais reciclados. Projeto gerenciado pela Fundação Paulo Freire Babahoyo.
Al-Zur Ich Encontro Internacional de Arte Urbana É um projeto independente e autônomo proposto por Tranvía Zero para a cidade com uma política de integração e inserção artística urbana para gerar alternativas visuais que combinam o exercício da plástico com a comunidade por meio de pesquisa e experimentação em arte contemporânea em bairros do sul da cidade em geral, através de uma abordagem adequada às suas organizações para fortalecer a identidade dessas perife-
rias no campo cultural de seu imaginário, as tradições, as costumes históricas e contemporânea como elementos chaves da discussão, codificação e interpretação dos fatos experimentado na vida cotidiana, é essencial tanto o processo de construção da obra e do produto final e sua relação com áreas naturais para fomentar laços com seus atores sociais. Este objetivo visa a criação de obras de arte total, definindo uma obra de arte como produto artístico multidimensional resultante da interação do espaço criador comunidade urbana.
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Zon-E_Arquitectos 15 habitação social em Degaña, Aturias
ZON-E_Arquitectos
ZON-E Co-fundado em Madrid, Espanha, em 2001, por Josean Ruiz Esquiroz e Ignacio Ruiz Allen. Desde o início, o escritório esteve comprometida com a pesquisa de novos sistemas morfogenéticos, tectônicos e energéticos. Em 2006, Lucia Martinez Trejo se juntou à equipe. Os três paradigmas que definem a seus trabalhos são: - A investigação formal com as implicações culturais da forma, a importância do contexto, o compromisso com as novas ferramentas digitais de produção e o problema da linguagem na arquitetura. - A construção, através da criatividade atravéz da articulaçao tectônica e a pesquisa de novas soluções construtivas e novos materiais usando de formas inesperadas. - A energia, atualizando as nossas preocupações sobre a poupança de energia através da utilização de energias renováveis e reduçao do consumo. Entre suas obras construídasestao a nova Câmara Municipal de Noain , 52 apartamentos perto da estrada, 15 habitação social Cerredo ou Casa Z2U em Navarra. ZON-E construi em Madrid, Barcelona, Navarra e Astúrias. Seus projetos ganharam prémios em várias competições e foram exibidos em instituições nacionais e internacionais. Também foram publicados em diversas revistas. Hoje ZON-E desenvolve vários projetos de pesquisa para instituições como a Universidade de Madrid. Recentemente, a ZON-E foi considerada uma das melhores empresas emergentes de arquitetura do mundo e incluído no Diretório Wallpaper Architects 2011.
O projeto consiste em realizar 15 habitaçoes públicas em Cerredo, cidade mineira localizada na Cordilheira Cantábrica e onde não haviam construido nenhum edificio residencial há mais de 25 anos. O novo prédio serviu para conetar os dois tecido urbano existente na vila: o irregular e decadente núcleo urbana tradicional e o rígido e regular distrito da mineração. Para isso se cria uma volumetría situado a meio caminho entre os dois contextos, a fragmentaçao original do lugar e a forma dos blocos residenciais existentes. O projeto consiste em duas fases, materializada em dois edifícios localizados perpendicularmente entre si formando uma L. Na primeira fase do edifício é feita com uma maior presença, de frente para a estrada da aldeia. A proposta tem um perfil volumétrica angular. Geometria cristalizada a partir de uma lei básica, decorrentes das regulamentações próprio do planejamento. O resultado formal é a meio caminho entre um objeto petrificado, uma silhueta montanhosa e um corpo perturbador flutuando na encosta. Este objeto “cristalográfica” é escuro. Como um carvão de pedra, absorve a maior parte da luz que o atinge, refletindo uma pequena parte, mostrando com calma sua rica geometria. De noite, com a luz das galerias, o edifício assume uma forma simpática e acolhedora. A construção do caráter objetual é reforçada pelo tratamento do anadar térreo restrasado em todo o perímetro para reforçar a idéia de “corpo flutuante ‘. A sua presença tem alguma coisa de rigidez ancestral, mas é, ao mesmo tempo, activo e dinâmico. Em um projeto de habitação social, onde as restrições e regulamentações são o orçamento, pelo menos, há espaço para a investigação?
Nacho Ruiz Allen, arquitecto. Desde 2008, trabalha como professor assistente de Projeto Final em ETSAM, Universidade Politécnica de Madrid (UPM). Atualmente, está desenvolvendo sua tese de doutorado na ETSAM e é membro do Grupo de Pesquisa Paisagem Cultural da Universidade Politécnica de Madrid. Josean Ruiz Esquiroz, arquitecto. Em 2002, recebeu a Bolsa Caixa. Realizou Mestrado em Projeto de Arquitetura Avançada em Maad GSAPP Universidade de Columbia, Nova York. 2002-03. Professor Assistente da Universidade de Columbia GSAPP 2003-04. Professor visitante na Escola de Arquitetura da Buffalo State University of New York 2008. Desde 2010, é Professor Associado de Design da ETSAM, Universidade Politécnica de Madrid (UPM), e membro do Grupo de Pesquisa Paisagem Cultural da Universidade Politécnica de Madrid.
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Zon-E Arquitectos C/ Conde de romanones 9, 5i 28012 Madrid. C/ Monte de Malkaiz 13, 31620 Valle de Egües Navarra. Avd/ Fundación Príncipe de Asturias nº2, 5ºA 33004 Oviedo Tel/Fax: 91369 05 26 Email: info@zon-e.com Web: www.zon-e.com
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É nesta condição de crise, em que a arquitetura deve proporcionar o máximo, para oferecer soluções BBB (bom, bonito e barato). Confrontando com os caprichos de um mercado imobiliário em grande parte causantes da atual crise econômica, a habitação social tornou-se o único refúgio da arquitetura espanhola experimental. Esta experimentação, com objetivos modestos e resultados excelentes, invariavelmente, tem se concentrado em apenas uma das três alternativas em sua margem estreita, é permitido fazer uma reflexão sobre a habitação contemporânea: a re-leitura do contexto físico ou cultural , materialidade e formas construtivas de vida.
Habitações Cerredo destina-se a ser sensível a estas três áreas de uma só vez. Sua incorporaçao ao entorno rural, não só para mediar através de um diálogo difícil entre os diferentes edificios locais. Suas galerias envidraçadas, versão moderna do tradicional, recupera e atualiza um espaço que havia caído em desuso ultimamente, apesar de suas qualidades arquitetônicas. O espaço da galeria formar uma estrutura que está a meio caminho entre o exterior e o interior, acrescenta riqueza ao espaço doméstico, enquanto rupturas radicais de segregação entre as esfera privada e pública. Além disso, o aspecto exterior do edifício, na sua lógica material,
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articula um vínculo perceptível com os edifícios tradicionaisdo lugar e as montanhas de carvão extraídos das minas próximas. No entanto, o uso da placa, para além destas percepções contextuais, sobre o desempenho de um material construtivo recorrentemente utilizado de uma maneira convencional, mas cuja versatilidade foi surpreendente. Em quanto ao layout interno da casa, começando com os requisitos rigorosos, o que exigiu a obtenção de apartamentos, 2 e 3 quartos, foram reformulados para que apareça um terceiro tipo híbrido capaz de manter dois ou três quartos. Para isso, uma das peças, colocada ao lado da sala está separada desta por um grande painel deslizante. Estar aberto, o quarto é estendido significativamente. Na posição fechada, você começa o terceiro quarto. As casas feitas com a sua flexibilidade espacial interna, os espaços de galeria direcionados ao exterior e o revestimento externo de ardósia, lembrar aos seus inquilinos que, apesar de viver na modernidade, nao abandonaram as sua aldeia querida.
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Zon-E_Arquitectos SECCIONES
DETALLES GALERÍAS DETALLES GALERÍAS
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Arquitetos: Nacho Ruiz Allén e José Antonio Ruiz Esquiroz
Promotor:
Arquitetos Colaboradores:
Governo do Principado das Astúrias
Lucia Martinez Trejo e Sara Lopez Arraiza
Construção:
Rigger:
Construção e Empreiteiros Herrera
Manuel Martinez Manso
Gerente de construção:
Cálculo Estrutura:
Fernando Alvarez Herrera
Pentia
Estudo geotécnico:
Telecomunicações Projeto:
Congeo - Francisco Ruiz Arias
Alfredo Balsera
Fotógrafo:
Atividade classificadas:
Ignacio Martinez, Jose Antonio Ruiz
Ingitech
Fim do trabalho: setembro de 2009
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Techo Chile
Techo_Chile A Área de Habitação Definitiva de Techo esta formada por uma equipe multidisciplinar de 58 jovens profissionais que trabalham em 10 cidades do Chile, em associação com escritórios de design, escritórios de advocacia, universidades, corretores de imóveis, construtores, fornecedores e outras entidades públicas e privadas que procuram agilizar e melhorar a gestão de processos e implementação de novos bairros, concentrando os benefícios dos projetos em principais parceiros: as famílias, líderes comunitários e acampamentos de todo o Chile. Em 1997, um grupo de jovens começou a trabalhar para o sonho de superar a pobreza em que milhões de pessoas viviam. O sentido de urgência nos assentamentos mobilizou massivamente para a construção de moradias de emergência em parceria com as famílias que vivem em condições inaceitáveis e transformar sua energia para encontrar soluções concretas para os problemas que as comunidades enfrentam todos os dias. Esta iniciativa tornou-se um desafio institucional, é hoje partilhada por todo o continente. Desde a sua criação, no Chile, seguido por El Salvador e Peru, a organização realizou sua expansão sob o nome de “Um Teto para meu País”. Após 15 anos de trabalho, TECHO mantém operação em 19 países da América Latina e do Caribe: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai , Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Além de um escritório nos Estados Unidos. VISÃO Uma sociedade justa, sem pobreza, onde todos têm a oportunidade de desenvolver suas habilidades e poder exercer e gozar plenamente dos seus direitos. MISSÃO Trabalhando incansavelmente em favelas para superar a pobreza por meio de treinamento e ação conjunta de seus moradores e jovens voluntários, promovendo o desenvolvimento da comunidade, denunciando a situação em que vivem as comunidades mais excluídas e defendendo junto outros políticas.
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Oficina Central: Departamental #440, San Joaquín, Santiago, Chile. Tel.: (56) (2) 838 73 00. Email: info@techo.org Web:www.techo.org
Techo Chile TECHO CHILE – AREA DE VIVIENDA DEFINITIVA tes para a política de habitação, que teve como objetivo Historicamente, a política de habitação pública no Chile tem sido como paradigma a entrega de uma cas através de um subsídio estatal à demanda. As únicas modificações que a política de habitaçao mudou ao longo dos seus anos de implementação são os mecanismos em que o Estado fornece os subsídios. Entre 1986 e 2004, o mecanismo foi centralizado, organizado pelo Ministério da Habitaçao, projetando, construindo e gestionando os complexos habitacionais. Esta estrutura permitiu o progresso em relação à cobertura e redução do déficit habitacional de forma notáveis: um déficit habitacional de 771.935 em 1992, caiu para 148.503 casas em 2011. No entanto, os avanços quantitativos foram as grandes lacunas de participação contraste, integração e qualidade de bairros urbanos construídos. Isso é claramente visto, comparando a composição do déficit habitacional, que era uma nítida mudança no período de 1992-2011. O déficit qualitativo passou de 29% em 1992 para ser de 68% em 2011 (f. No ano de 2004 são implementadas mudanças importan-
principal elevando os padrões de participação pública, integração urbana e qualidade da habitação. Para cada um destes três elementos são criados novos participantes na gestão de projetos de habitação, os montantes adicionais e instrumentos específicos. A mudança fundamental que permite que este novo momento é a criação de um nova figura no desenvolvimento de projetos de habitação: o EGIS (Entidade de Gestão do Imóvel Social). O principal papel do EGIS está em organizar as comunidades e trabalhar com elas na concepção e gestão de projetos de habitação. A estrutura de gestão anterior do Estado, projetou, construiu e financiou o projeto dentro de um novo paradigma, onde as famílias são protagonistas dos processos e trabalhos atravéz de instituições técnicas que desenvolvem os projetos de habitação. Um segundo elemento importante é a implementação do subsídio para subvenções complementares para a construção de habitação. O mais importante deles é o subsídio local, que teve como objetivo promover o desenvolvimento de projectos de habitação em terrenos mais integrados à cidade. Para isso, novos projetos devem atender certa integração e recursos de conectividade, tais como a proximidade de escolas, hospitais, transportes públicos, etc Finalmente, o Ministério criou novos instrumentos de política de habitação para gerar novos projetos habitacionais que estabelecem padrões mínimos de qualidade de construção e espaços. Medida fundamental para elevar o padrão técnico de habitação e garantir a qualidade mínima. Durante os 7 anos de aplicação desta política houve resultados mistos para os três aspectos mencionados acima. Estes resultados foram diretamente relacionado com a capacidade de gestão da EGIS e fortalecimento da comunidade.
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Techo Chile Techo Chile TELHO Chile é uma organização sem fins lucrativos que trabalha desde 1997 com famílias de favelas em todo o Chile, com o objectivo de contribuir para a melhoria das suas condições de vulnerabilidade e pobreza. Em 2006, a partir das modificaçoes das políticas de habitação pública, Techo decide crear uma EGIS e assume o desafio de trabalhar com 10 mil famílias em 120 favelas espalhar em torno de projetos de habitação social. Para trabalhar como EGIS forma, Área de Vivienda Definitiva (AVD), com uma equipe multidisciplinar de 54 profissionais que desenvolvem projetos de habitação social em cinco princípios fundamentais: localização, técnicos, espaços e equipamentos públicos, associações e empoderamento social. Em todos esses anos de trabalho em conjunto com os moradores e voluntários, a área tem proporcionado habitação permanente 48 distritos (equivalente a 3.741 moradias) em 8 cidades do Chile. Atualmente em construção 22 projectos (equivalente a 2226 casas) e estão em processo de concepção de 44 projetos (o equivalente a 3.375 habitações). Dentro de cinco princípios fundamentais da área de Habitação, é o empoderamento social primordial: a criação de projetos participativos, onde as famílias tomar decisões informadas e SEAJ (sujeitos de direitos e deveres). Como AVD estão convencidos de que o sucesso ou o fracasso dos projectos e da sua sustentabilidade ao longo do tempo está diretamente relacionada com
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os níveis de participação e empoderamento que têm as famílias com projetos habitacionais. Qunato maior participação nos processos de concepção e de gestão, maior será o sucesso dos projetos de habitação. Com os projetos desenvolvidos permitem afirmar que os padrões arquitetônicos dos bairros intervinidos por AVD são mais elevados do que a média nacional. Essa afirmação é baseada em dois elementos: primeiro, trabalhamos com escritórios de arquitetura profissionais (por exemplo, Cristian Fernandez Cox, Prêmio American Architecture Award 2011) e segundo têm em média 55 m2 (superior aos 45 m2 da média nacional). A experiência acumulada ao longo dos anos de projeto e gestão da propriedade resultou em uma profunda revisão interna do nosso trabalho e um planejamento de longo prazo que visa melhorar os processos de projeto, entregas e envolvimento da família. Junto com os 5 princípios de nosso trabalho, acreditamos essencial incorporar novos elementos destinados a bairros: eficiência energética passiva, inovação e planejamento construtivo. Junto com isso, existem grandes desafios como a necessidade de articular a nossa estrutura de trabalho para as mudanças regulatórias implementadas recentemente pelo governo chileno. Trabalhar em coordenação com a política de habitação pública tem sido fundamental para o sucesso do nosso modelo de trabalho e permitiu-nos não só gerar bons projetos, mas também ser atores no palco da habitação e opinião chileno.
Techo Chile
Perspectivas Política Pública Em maio de 2012 o governo de Sebastián Piñera implementou algumas mudanças para a política, no mais importante dos quais são mencionados abaixo: - Ele enfraquece a figura de EGIS em gerenciamento de projetos, dando mais liberdade para a comissão de habitação. Na prática, será possível aplicar sem EGIS e um “voucher” selecionar qualquer projeto na cidade - Cria um regulamento que incentiva a altura do edifício e densificação urbana. Acreditamos que os resultados dessas alterações podem ser recém avaliado em 2014, quando os projetos implementados no âmbito do novo quadro regulamentar. No entanto, como a área de habitação permanente nos atrevemos a imaginar possíveis conseqüências de ordem pública: - Devido a novas normas técnicas vai gerar habitação de abixa altura na periferia e apenas departamentos consolidados em áreas urbanas. A concessão anterior era mais flexível a esse respeito, permitindo maior diversidade arquitetônica em habitação e bairros. Um dos aspectos negativos da política pública desenvolvidos até 2004 foi a padronização das soluções. Esta padronização foi em grande parte a causa dos padrões de baixa qualidade e com a deterioração posterior dos projetos de habitação social. - Como as opções de nomeação poderão gerar projetos com baixa participação. A capacidade de aplicar individualmente e, especialmente, não há instâncias de participação e conhecimento com futuros vizinhos (o grande erro de política pública antes de 2005) irá aumentar o número de projetos de habitação, onde as famílias não sabem, nem têm participação no processos de desenho nem tem uma visão de vizinhança e comunidade. Nós acreditamos que esta mudança pode ser negativa para as cidades chilenas e é, sem dúvida, um retrocesso na forma de pensar e desenvolver projetos de habitação social. Como Techo Chile, independente do quadro regulamentar e as novas complexidades de ordem pública, continuará a trabalhar com as famílias, com a convicção de que é possível desenvolver e desenhar projetos com arquitetura de alto padrão, bem localizado e com altos níveis de participação. Só desta forma se construída cidade e cidadania.
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Sab Arquitectos Andrés Anguita_José Becerra Andrés Anguita, Arquiteto pela Universidade Tecnológica Metropolitana do Chile (2004). Professor da Faculdade de Arquitetura, Universidad Tecnológica Metropolitana (2005-2007). Doutorando da Faculdade de Arquitetura, Universidade Politécnica da Catalunha, Espanha, no Departamento de Expressão Gráfica Arquitetural I, com obtenção do DEA na linha de Arquitetura de Comunicação Visual e Design (2010). José Becerra, Arquiteto pela Universidade Tecnológica Metropolitana do Chile (2004). Professor da Faculdade de Arquitetura, Universidad Tecnológica Metropolitana (2010-2012). Doutorando da Faculdade de Arquitetura, Universidade Politécnica da Catalunha, na Espanha, no Departamento de Projeto de Arquitetura, com obtenção do DEA na linha da “Forma Moderna” (2008). Ambos arquitetos foram selecionados e premiados em vários concursos de habitação social (2006-2010) e realizam pesquisas sobre as mudanças na habitação econômicas e sua relação com os aspectos histórico-social e análises sobre os grandes conjuntos de habitação na segunda metade do século XX no Chile. Desde 2012, trabalham juntos no escritório Sab arquitetos, investigando novas tecnologias e soluções ambientais para o desenvolvimento de modelos de habitação progressiva e auto-sustentável, com uma equipe multidisciplinar de cientistas sociais, engenheiros e designers, complementando pontos de vista sobre o desenvolvimento de nível comunitário. No momento, desenvolvem um projeto de reconstrução de habitações para a cidade de Tirúa, VIII Região, Chile.
Sab- Arquitectos Andrés Anguita- José Becerra + asociados Tel.: +56 9 68785400 - +34 652453987 Email: info@sab-arquitectos.com www.sab-arquitectos.com Direcciones: San Juan de Luz 3945 • 117 – 7500000, Santiago de Chile Carrer Lluça 15 – 08028, Barcelona, España
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Dimensões da acção em modelos autosustentável da habitação econômica Habitação a preços acessíveis tem sido um dos temas recorrentes no desenvolvimento da arquitetura do século XXI, o que foi registrado na maior parte, de decisões políticas feitas por governos. No caso da habitação social em Chile, projetos vão desde aquelas em que a habitação é um elemento de promoção social, para os outros, na medida em que é concebido como um objeto de consumo, destinado a conter o défice e da situação marginal dos mais desfavorecidos sem avaliar outras dimensões do problema. Neste sentido, as novas implementações foram construídas principalmente onde a terra urbana é mais barata, o que leva a outras doenças, como a separação de fontes de trabalho, famílias, entre outros, em suma, tem comprometido a qualidade da vida em busca de uma casa com normas mínimas. Por essas dificuldades, a habitação acessível contemporânea, deve ser resolvido com prematura visão das necessidades dos futuros usuários, seus requisitos para arranjar habitação, bem como a inclusão de equipamentos e mídias sociais, para a criação de comunidades sustentáveis. Por esse motivo, trasamos três dimensões que devem atuar em novas propostas: o desenvolvimento do protótipo sob medida para as necessidades da família; a reconstrução histórica urbana deteriorada, e finalmente, o desenvolvimento de comunidades de médio porte, além de apoiar a interação do ambiente arquitetônico e urbano. Em termos de contingência que representa os efeitos do terremoto no Chile em fevereiro de 2010, as propostas foram projetados para fornecer uma reconstrução global, de base comunitária, soluções em diferentes escalas, para revitalizar e integrar o contexto existente.
Sab Arquitectos Reconstrução Urnana em Centro Histórico Regional_TALCA
(f.4)
Reconstrução Urbana em Centro Histórico Regional, adverte uma oportunidade para gerar maior densidade urbana em áreas que estão devastadas ou em mau estado. Neste sentido, a nova composição deve participar da pré-existência entrelaçada com o construído, também, para reutilizar o interior dos quarteroes, projetando uma maior uso comunitario, promovendo um novo sentido de integração e identidade social nestas zonas e áreas centrais. Esse plano concide com o terremoto de 2010, na cidade de Talca, VII Região (35,43 ° S / 71,66 º W), onde foi afetado o centro histórico da cidade, construído principalmente de alvenaria de terra. Os grandes terrenos foram reconstruídas com unidades habitacionais centrais, perdendo a continuidade na consolidação dos quarteroes, e desaproveitando as dimensões do terreno. Sobre esta questão, a reconstrução foi levantada, a partir de grupos de edificios, cada um adaptado a diferentes dimensões do terreno, para ir complementando a tecelagem dos setores afetados (f. 4). Em torno disso, houve um equilíbrio proporcional do terreno, mantendo o seu nível de diferenças. O sistema utilizado, permitiu consolidar o interior dos edificios, e, por outro lado, reconstituir o perfil de rua, com a altura máxima de dois níveis para o perímetro exterior, reforçando as arestas e unificando as construçoes novas e as existentes. Por outro lado, maximizando o uso do terreno, permitiu gerar 14 casas em uma área de 20x50 metros, liberando cerca de 50% do espaço, que foi incorporado a áreas de serviços comunitários e áreas verdes, programados para vincular a parcelas contíguas no futuro (f. 5). Em relação à propostahabitacional foi feita em duas variantes de um e dois níveis, que tiveram uma progressão de superfície de modo a incluir um espaço adicional, em ambos os casos, para a construção de apoio proposto, a fim de manter a homogeneidade do conjunto. Em um nível individual e comunitário, essas variantes foram integradas, com uma área privada de quintal ou terraço superior para casas, independentes das áreas de uso público (f. 6)
(f.6)
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Sab Arquitectos
(f.2)
Protótipos de Habitação: PRBC-18 A criação de protótipos de habitação atende às necessidades de crescimento das famílias, e por sua vez, procuram uma adaptação ao clima, geografía e meio ambiente, otimizando a utilização dos recursos disponíveis, o uso eficaz de métodos de construção locais e técnicas de conservação de energia moderna e tradicional. Num contexto em que marcou o terremoto e tsunami de 2010 sobre a maior parte da região sul, foi necessário desenvolver propostas habitacionais alternativas para resolver o déficit causado por este desastre natural. Em uma das áreas mais afetadas, a cidade de Dichato, VIII Região, Chile (36 º 32 ‘S / -72 ° 54’ W), está a desenvolver um plano de contingência de costa, a fim de distinguir áreas topográficas adequadas para reconstrução. Sobre essas normas, se desenvolveu o protótipo PRBC-18, a fim de cumprir diferentes funções de adaptabilidade ao terreno, e também suportar o crescimento futuro das casas, a partir de um módulo de base. A proposta foi organizada em meio apartamento, com um núcleo central e serviços de armazenamento, em torno o qual o apartamento é distribuído (f. 1). Para fornecer capacidade de adaptação do modelo e as mudanças que os usuários desenvolvem, abordou-se quatro sistemas de progressão, interior e exterior da habitação, determinados por um suporte estrutural, que se estendem do compartimento base um 50%. A nível de plano construtivo, foram desenhados sistemas mistos de fachadas ventiladas modulares, a partir de painéis de madeira, “painel sanduíche” e sistemas de revestimento interior móvel, a fim de ser reutilizado no momento da ampliação da casa. A utilização destes sistemas contribuiu para gerar invólucros versáteis, classificando assim a expressão formal das fachadas (f. 2). Em quanto as melhorias bioclimática se levantou um núcleo central ou coluna “inteligente”, que foram adicionados sistemas de aquecimento passivos, coletores solares e divisores de água cinzas e pretos para reutilização. Além disso, considerou-se várias áreas de armazenamento, o que permite que a estrutura do núcleo também servir como um condutor para as várias instalações (f. 3).
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(f.3)
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Criação decomunidades autosustentaveis: VISUMAD
(f.9)
Esta proposta foi feita para otimizar um modelo de comunidade rural na cidade de Arauco, Região VIII (37,36 ° S / 73,40 ° W), a partir de um protótipo progressivo e a graduação em escala de agrupamento de casas, adaptando-se ao terreno e as condições das áreas comuns. A nível de conjunto, resaltou-se a circulação de pedestres e de veículos distinto, desenvolvendo um centro de serviços procurando a variabilidade horizonte a partir da composição volumétrica de habitação em progressão (f. 7). Em termos de habitaçao, a proposta VISUMAD, propone dois sistemas que facilitam a flexíbilidade dos protótipos eo possivél crescimento da habitação. Como PRBC-18, desenvolveu um núcleo que atende às necessidades básicas da unidade. Ele serve como um suporte para o crescimento dos compartimentos intersticiais, com prioridade, numa primeira fase, o desenvolvimento do segundo nível, a fim de facilitar a futura expansão. Como sistema construtivo, desenvolvemos um sistema rígido de viga-pilar de madeira , sobre o qual são montados os diferentes , paramentos compostos por sistemas fixos de câmara ventilado e removíveis modular para reutilização (F. 9). Em quanto aos sistemas de economía energética, trabalhamos especialmente sobre a questão do isolamento a partir de compostos de celulose projetados, elementos característicos da zona, onde a circulação do ar funcional de forma vertical através de clarabóias e a inclusão de sistemas passiva de energia como: coletores de água da chuva, energia solar e sistemas de aquecimento central por biomassa.
(f.7)
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Sab Arquitectos Conclusões A área da habitação, deve ser vista a partir de um plano que promova o seu desenvolvimento como um fator essencial do progresso social, além do imperativo econômico que é interpretado pela sua formação. Embora as condições financeiras têm prioridade na execução de implementações, sua viabilidade deve ir além de considerar o impacto futuro e interpretação prospectiva do contexto e da comunidade. Desde a nossa perspectiva, para enfrentar estes tipos de ordens, devemos estabelecer um sistemas de arquitetura que facilitem a adoção de múltiplas variáveis, com foco na realidade mutante dos usuários. Portanto, a busca não é em si um objeto, mas em um grupo de sistemas organizados para um determinado grupo social, atribuindo características diferentes, tais como escala, modularidade, versatilidade, entre outros, para permitir o desenvolvimento de projeto mais contemporâneo, sem perder o sentido de pertenecer a um grupo. Além disso, a sustentabilidade da obra, devem ser denvolvida de forma racional, com tecnologias que permitam a eficiência funcional, com o mínimo de impacto ao meio ambiente. Embora o desenvolvimento pode ser complementadocom sistemas de informação que facilitem a implementação do projeto, a sua principal característica
tem que vir de um bom uso da tecnologia existente, de acordo com os recursos físicos e sociais enraizados no lugar. Atualmente, essas reflexões estão sendo concretizadas em um projeto de reconstrução para 200 famílias na cidade de Tirúa, Região VIII (-38,35 S / -73,53 O). Nesta proposta são considerados especialmente fatores de continuidade geográfica, e a relação com a escala existente (f. 10). Mas, sem dúvida, o mais gratificante na configuração do projeto foi trabalhar diretamente com as familhas, que proporcionaram uma quarta dimensão para o desenvolvimento do projetos de habitação sociais: O habitante, como construtor progressiva da comunidade. Dessa interação real com os futuros habitantes, a construção a casas é assumida não como um produto definitivo, mas como um processo de participação coletiva, que promove os conceitos de progressão, da comunidade,d a administração local, do uso racional e dos recursos e sustentabilidade. Os beneficiários são conscientes desde o início das várias etapas de desenvolvimento e progresso do projeto, são os próprios participantes e construtores de este avanço “progressista” de seu habitat. O melhor indicador do sucesso será, no futuro, o grau de participação da comunidade organizada no projeto final dos complexos habitacionais.
(f.10)
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FOTOGRAFÍA NEREA LÓPEZ
Boamistura
Boamistura_arte
Coletivo de artistas urbanos criado no final de 2001, em Madrid, Espanha. O termo Português “Boa Mistura”, “buena mezcla” refere-se à diversidade de origens e pontos de vista dos seus membros. Visões diferentes que se complementam , influênciam e se misturam em favor de um resultado único e coerente. Formado por Javier Serrano, Arquiteto, Ruben Martin, engenheiro civil, Paulo Purón, publicitário e os graduados em Belas Artes Pablo Ferreiro e Juan Jaume. Seus trabalhos são realizado principalmente em espaços públicos, de diferentes cidades do mundo, ja desenvolveram projetos na África do Sul, Noruega, Berlim, Itália, Nova York, São Paulo e Rio de Janeiro. BoaMistura já participou em exposições em centros de arte, como o Museu Nacional Reina Sofia, Casa Encendida ou Museu DA2 deSalamanca . Colaborou em projetos sociais, como Fundação ONCE, Intermon Oxfam, Cruz Vermelha ou Antonio Gala e participou em varias conferencias como: TEDx Madrid, Universidade Europeia de Madrid, UCM, ETSAG, ou na Universidade Internacional Menéndez Pelayo. Desde 2012, em colaboração com a Galeria Raquel Ponce, Madrid
email: info.boamistura@gmail.com Tel.: (+34) 91 204 66 78 web: www.boamistura.com
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Luz nas vielas_Brasil
O Projeto “Luz nas Vielas” foi realizado em Vila Brasilândia, São Paulo, durante o mês de Janeiro de 2012. É parte da série “Crossroads”: Projetos participativos de Arte Urbana com o qual o grupo pretende intervir em comunidades pobres usando a arte como instrumento de mudança e inspiração. Entre 4 e 16 de janeiro, BoaMistura teve a oportunidade de viver em Brasilândia, recebidos pela família Gonçalves, tiveram acesso e contato direto com a comunidade. Após uma análise preliminar, definem um quadro de ação nas ruas estreitas que servem elementos de ligação da cidade, conhecido como “Vielas”. O diálogo com os moradores ea sua participação ativa foram fundamentais para o gerenciamento de projetos. Conceitos como: BELEZA, FIRMEZA, AMOR, ORGULHO E DOÇURA, são escolhidos pelo grupo para as suas intervenções.
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Diamond Inside_Ciudade do Cabo Diamand Inside, projecto realizado pelo coletivo artístico BoaMistura na Cidade do Cabo, África do Sul. Foram quase um mês de intervenções murais no centro da cidade, no bairro emergente de Woodstock, e no “township” de Khayelistha. Uma reunião inspiradora de culturas, pessoas e artistas, documentado pelo cineasta Luis Sanchez Alba, realizada através do programa de residência da Galeria “Uma Palavra de Arte” com curadoria de Ricky Lee Gordon.
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Recetas Urbanas Recetas Urbanas y Santiago Cirugeda
Desde 1996, vem desenvolvendo projetos em diferentes áreas da subversão da realidade urbana e práticas críticas, exigindo que as regras que regem o planejamento da cidade passe por uma revisão urgente. Da ocupação sistemática dos espaços públicos com contentores e a construção de próteses em fachadas, pátios, decks e até mesmo solares. Esta negociação entre a legalidade e a ilegalidade, lembra o enorme controle que estamos submetidos. Em 2006, Santiago Cirugeda criou o escritório de arquitetura Receitas Urbana. Em 2007, o livro “Situações Urbanas”, que ensina estratégias e demandas sociais através de projetos de arquitetura, em 2009 o documentário “€spanish Dream” sobre a especulaçao imobiliária e em 2010 o livro “Caminhões, contêineres e coletivos”, uma rede de espaços auto-gestados em todo o território espanhol, que tem inspirado vários grupos a participar na criação de uma arquitetura coletiva. O que começou como um mapa de guerra com a península espanhola como campo de batalha, chegou a uma rede de cooperação internacional.
A tenda- espaço artístico
“La carpa- espacio artístico” Arquiteto: Recetas Urbanas e Santiago Cirugeda Promotor: Varuma Teatro – Bifu (Jorge Barroso) Projeto iniciado: Abril de 2009
Construído: Junho de 2011 Localização: Calle de las Asociaciones de Vecinos, s/n , 41008 Sevilha – Espanha Superfície do terreno: 2.150m2
Recetas Urbanas, estudio de arquitectura Tlfn.: 954 90 45 81 Email: sc@recetasurbanas.net Web: http://www.recetasurbanas.net
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Recetas Urbanas Na Tenda - Espaço Artístico encontra-se: “La Araña”, oficinas de Varuma Teatro, construída em junho de 2011 e inaugurada em fevereiro de 2012. Superfície: 30m2 “Aula Abierta Sevilla”, aula polivalente e atelier de costura, construída em março de 2012 e inaugurada em outubro de 2012. Superficie: 75m2 “Cuarto Revelado”, sede do coletivo “La Jarapa” e laboratório fotográfico, construído em setembro de 2012 e inaugurado em novembro de 2012. Superfície: 30m2 Os principais coletivos autoconstrutores e colaboradores dos diferentes espaços são: Recetas Urbanas, Varuma Teatro, La Jarapa, ElGatoconMoscas, ConceptuArte, La Matraka, El Cuarteto Maravilla e amigos.
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MMMM... mmmm..., mmmm..., MMMM...esta formado por Emilio Alarcón, Engenheiro Naval, Alberto Alarcón e Ciro Márquez, Arquitetos e Eva Salmerón, Jornalista. Este grupo, muito ativo, realizam projetos artísticos, sociais, e as vezes de publicidade, em vários formatos desde 2000. São os criadores, por exemplo, de “Telemadre” modelo social de troca que reúne as mulheres que sabem cozinhar com pessoas que querem comer bem, sem tempo ou habilidades de cozinha. Outra de suas ações é “Dinheiro para lê,” uma subvenção concedida pelo Instituto Cervantes, concedida a um motorista de táxi do subúrbio de Getafe, Madrid, que consistia em ler “Dom Quixote” totalmente e em silêncio, cumprindo o horário de trabalho, diante de uma câmera web que transmitia em direto todo o processo on-line da leitura. Eles também foram responsáveis das visitas realizadas durante dois anos por um grupos de idosos ao “Festimad”, um festival de música, em Madrid. Em uma das ocasiões, asistiram um show de Marilyn Manson e passaram a noite em uma caravana. Algunos de sus proyectos: 2012 http://rapemap.org/ violações é um mapa do mundo onde as pessoas que foram vítimas de uma violação podem apontar o lugar exato onde aconteceu e adicionar o seu testemunho. “Mapa Estupro», criado em 2012 para combate a estigma social associado a ser uma vítima de estupro. Não é um mapa de estatísticas, é um mapa de testemunho. Por que se conta um acidente ou um assalto, e não uma violação? Por que um estupro dá vergonha? É algo que você pode escolher? Por que você está escondendo? Uma menina nascida hoje na África do Sul tem mais chances de ser estuprada do que de aprender a ler. 2011 Os “ Meeting Bowls “ são cápsulas hemisféricas localizados na rua onde eles podem vir e sentar-se oito pessoas. Alguns bancos sociais mais íntimas do que os bancos habituais. Eles são projetados de modo que o peso de pessoas que entram produz um ligeiro balanço, balanços como adultos. Os “ Meeting Bowls “ são locais de encontro e lugares para conhecer, para conhecer e interagir, humanizar os bancos da cidade. Móveis temporária e brincalhão fazendo cara a cara com estranhos e conhecidos mais próximos. Um projeto de arte pública, realizada com o apoio de Times Square Aliance, da Universidade de Alcalá, o Consulado Geral da Espanha de New York, Span Culture New York e do Ministério da Cultura Espanhol. Durante o tempo que esteve em Times. 2010 Um carro de tamanho completo construído apenas com tijolos está estacionado na rua ocupando um espaço de estacionamento entre dois carros. É um carro de pixel tridimensional inspirada por um utilitário contemporânea. Para a sua execução é usado tijolo sólido vermelho Madrid. O carro pesa cinco toneladas. Todas as técnicas e os materiais utilizados são comuns em qualquer parede de tijolos tradicional, um pedrero e um mestre de obras realizam a construção do carro. Exposto no “Matadero”, Madrid 2010. 2009 Uma orquestra dispersa pelas ruas de Vitória,tocou de forma sincronizada as mesmas música. Cada pedestre poderia viver a ação de uma maneira diferente, dependendo das ruas por onde passavam, a velocidade com que ele entrou e da direção que tomou. Ele entrou em uma orquestra sinfônica e podia ouvir os diversos instrumentos deforma isolada, mas, no entanto, não deixou de perceber a música em nenhum momento. Uma acção para a Prefeitura de Vitoria-Gasteiz, dentro do Projeto Dissonância 2009.
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Compuesto por: Emilio Alarcón. Madrid, 1970. Ingeniero Naval. Alberto Alarcón. Madrid, 1969. Arquitecto. Ciro Márquez. Madrid, 1970. Arquitecto. Eva Salmerón. Madrid, 1971. Periodista.
mmmm... Web: www.mmmm.tv Contacto: http://www.mmmm.tv/escontacto. html Tel.: +34 645 206 392
MMMM... cm2/h 2007 O m2 de habitaçao em Madrid custa 3.976 €. Se pedimos um empréstimo de 25 anos a juros de 3,79%, pagomos um total de 6.300 euros por m2. O salário mínimo é de 570 € por mês. Em um dia de 8 horas ganhamos 28,5 € e podemos comprar 0,0045 m2 da habitação, ou seja, 45 cm2. Se você gasta o salário mínimo integral em habitação, em 25 anos você pode comprar uma casa de 27,17 m2. Salário mínimo para 2007 estabelecido no Real Decreto 1632/2006 (BOE). Preço médio da casa em Madrid de acordo com o Ministério da Habitação para o ano de 2006. Euribor 3,79% (Outubro de 2006).
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MMMM... MEETING BOWLS Os “ Meeting Bowls “ são cápsulas hemisféricas localizados na rua onde eles podem vir e sentar-se oito pessoas. Alguns bancos sociais mais íntimas do que os bancos habituais. Eles são projetados de modo que o peso de pessoas que entram produz um ligeiro balanço, balanços como adultos. Os “ Meeting Bowls “ são locais de encontro e lugares para conhecer, para conhecer e interagir, humanizar os bancos da cidade. Móveis temporária e brincalhão, fazendo cara a cara com estranhos e conhecidos. Três turistas aleñaos que voltam todos los dias aos Meeting Bowls para “paquera”, um padre de Texas de viajem por New York que esta feliz dentro de um Meeting Bowl como se fora umconfesionario... Muitas sao as historias que apareceram na media sobre os Meeting Bowls em Times Square, entre elas o comentario de David Letterman no Late Show. “Make new friends in Times Square Meeting Bowls” The Wall Street Journal. “Times Square will bowl you over” New York Post. “Meeting Bowls bring people together in Times Square” CBS. “New Yorkers now have an exciting way to meet new people while resting their feet in Times Square” The Epoch Times. “Tourist cages installed in Times Square. A new public art installation by the Spanish collective mmmm…” Animal New York. Um projeto de arte pública, realizada com o apoio de Times Square Aliance, da Universidade de Alcalá, o Consulado Geral da Espanha de New York, Span Culture New York e do Ministério da Cultura Espanhol. Durante o tempo que esteve em Times Square , se estima que foi visto por 20.000.000 pessoas e dezenas de milesfizeram fotografias.
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MMMM... Autores: mmmm... Título: Meeting Bowls Fecha: Del 17 de agosto al 12 de octubre de 2011 Dimensiones: 1,5 m de alto x 2,5 m de diámetro Materiales: DM hidrófugo de 19 mm de espesor Ubicación: Times Square, New York, EE.UU. Patrocinadores: Times Square Alliance, Universidad de Alcalá (España), Consulado General de España en Nueva York, Spain Culture New York y Ministerio de Cultura español. Fotos de mmmm...
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Meva_colectivo de arquitectura Meva não é um indivíduo, é um coletivo de arquitetos e idéias abertas a “interferência” de outras disciplinas. Tudo começou em 2008 como um “amor de verão”, agora é um relacionamento esporádico, que dura todo o ano. Meva é Arquitetura e qualquer coisa nada tangencial (ou não) a ele. Sem lugar fixo é uma experiência flutuante com o território “vilalicantelchemurciano” com internet de fundo. Meva investe a mesma intensidade, considerando um objeto tamanho XS que em um parque urbano de 42 hectares tamanho XXL. Meva é uma razão em si, somos extremamente críticos com o nosso próprio trabalho.
Meva esta formado por Francisco Javier Almagro Montes, Anastasio Graça Pardo, Alexandre Cámara Valera, Juan Antonio García Madrid, Alejandro Llorca Llorca, Ignacio Lloret Pajares e José Manuel López Ujaque.
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Web: www.somosmeva.com Email: nosotros@somosmeva.com
Meva Capicúa Uma temperatura quase constante de 24 graus durante todo o ano, e os poucos momentos em que o sol desaparece, é algo que o povo de San Bartolomé não desperdiçado em sua concepção de vida. Isso se reflete na forma como as pessoas a entender como usar o espaço público e a habitação, onde as atividades diárias, esportivas ou sociais são realizadas ao ar livre. Nossa proposta é sensível a esta necessidade, tanto no espaço público e como no privado, promovendo a idéia de dentro para fora ou de fora para dentro, que joga com uma relação de conceitos capicúa, onde o exterior penetra no privado e o interior penetra no público. Assim são os quatro fatores que consideramos essenciais para gerar nossa arquitetura: a luz, o vento, tradição e a vida social: Vida nas casas de San Bartolomé, é construído a partir de espaços abertos, ou seja, pátios. Estes pátios atendem a uma necessidade básica das pessoas da ilha de Lanzarote: a escassez de água. Este contém uma cisterna que recolhe a água para uso posterior. A geometria de um tipo predominante en L, que atende a necessidade de proteção contra o vento, que também identifica os quartos diferentes em uma relação direta com o pátio central o reforço do ponto anterior.
A tradição da construção de volumes puros e brancos que seguem uns princípios simples de climatizaçao e o uso de elementos que estão disponíveis. A luz fornecida em grande parte pelo pátio central, menos do lado que protege do vento que praticamente não existem janelas, fornecer uma ventilação natural em todas as salas. Por isso, propomos um exercício de reinterpretação desta tipologia para acomodar a necessidade do projeto, de um grande número de unidades habitacionais em uma área pequena, sem perder as qualidades da habitação tradicional. Portanto, a nossa proposta é definida por uma distribuição linear dos espaços, permitindo-nos otimizar o espaço disponível e gerar uma tipologia simples, modular e de exportação. Jogamos com o conceito de capicúa (fora-dentro-fora). Propomos espaços de transição entre o exterior eo interior através de uma série de corredores abertos que ligam as diferentes salas (todos ligados ao exterior) e quintais como espaços articuladores como elementos da vida social. Estes corredores canalização ao mesmo tempo a água de chuva aos poços localizados nos pátios , dessa forma se pode aproveitar toda a superfície disponível.
Autores: Francisco Javier Almagro Montes, Anastasio Gracia Pardo, Alejandro Cámara Valera, Juan Antonio García Madrid, Alejandro Llorca Llorca, Ignacio Lloret Pajares y Jose Manuel López Ujaque. Localización: San Bartolomé, Lanzarote. Cliente: Europan 11 + Ayuntamiento de San Bartolomé. Ano: 2011 Superficie: 2872 m2
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Meva Uma sombra reciclada Onde vão parar as centenas de milhares de jornais gratis que se distribui com tanta alegria tão cedo da manhã em muitos lugares de nossas cidades? Londres já aprendeu: de acordo com fontes municipais, desde que estes jornais começaram a serem distribuido em Agosto de 2006, causado extra de 100 toneladas de resíduos por ano. Em Madrid são distribuídos em torno de 938 mil exemplares diários. E depois de ler que? Ao lixo? Por que não imaginar uma “vida nova” para este papel ...? E se agora servem para dar sombra? UMA SOMBRA reciclada!
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Meva Autores: Francisco Javier Almagro Montes, Anastasio Gracia Pardo, Alejandro Cámara Valera, Juan Antonio García Madrid, Alejandro Llorca Llorca, Ignacio Lloret Pajares y Jose Manuel López Ujaque. Colaboradores: Arturo Calero Hombre, Lara Durá Pérez, Amable López Sánchez, Apolonia López Sánchez, Juan Antonio García Lorente, Dolores García Madrid, María Isabel García Mompeán, Pilar Jiménez Velázquez, Francisca Madrid Paredes, Ana Rocamora Molas y Encarnación Ujaque García de la Serrana. Ano: 2010, 2011 y 2012
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