Resumo da Revista Robótica 81

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[ FICHA TÉCNICA ] DIRECTOR J. Norberto Pires, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade de Coimbra, jnp@robotics.dem.uc.pt

680ò5,2 DA MESA DO DIRECTOR O Momento ZERO

CORPO EDITORIAL A. Loureiro, DEM UC; A. Traça de Almeida, DEE ISR UC; C. Couto, DEI U. Minho; J. Dias, DEE ISR UC; J.M. Rosårio, UNICAMP; J. Så da Costa, DEM IST; J. Tenreiro Machado, DEE ISEP; L. Baptista, E. Naútica, Lisboa; L. Camarinha Matos, CRI UNINOVA; M. Crisóstomo, DEE ISR UC;

P. Lima, DEE ISR IST; V. Santos, DEM U. Aveiro COLABORAĂ‡ĂƒO REDACTORIAL J. Norberto Pires, Francesco Mondada, Michael Bonani, Xavier Raemy, James Pugh, Christopher Cianci, Adam Klaptocz, StĂŠphane Magnenat, Jean-Christophe Zufferey, Dario Floreano, Alcherio Martinoli,

Adam El Sayed Auf, Nico Dudek, Erik Maehle, Francisco Jaime Quesado, Pedro Sanches Silva, Miguel Malheiro, JoĂŁo Paulo Calau, Miguel Frutos, JoĂŁo Pratas, LuĂ­s Hagatong, Nuno Andrade, Nuno Guedes, Nicole Wittmann, Mathis BayerdĂśrfer, Ricardo SĂĄ e Silva e Helena Paulino COORDENADOR EDITORIAL Ricardo SĂĄ e Silva, Tel. 225 899 628

r.silva@robotica.pt DIRECTOR COMERCIAL JĂşlio Almeida, Tel. 225 899 626 j.almeida@robotica.pt CHEFE DE REDACĂ‡ĂƒO Helena Paulino h.paulino@robotica.pt ASSESSORIA Miguel Ferraz m.ferraz@robotica.pt DESIGN Luciano Carvalho

PublindĂşstria, Lda. WEBDESIGN Martino MagalhĂŁes

www.engebook.com REDACĂ‡ĂƒO, PROPRIEDADE E ADMINISTRAĂ‡ĂƒO PublindĂşstria, Produção de Comunicação Lda, Empresa JornalĂ­stica Reg. n.Âş 213163, Praça da Corujeira, 38, Apartado 3825, 4300-144 PORTO, Tel. 225 899 620, Fax 225 899 629 www.publindustria.pt | e-mail: geral@publindustria.pt REPRESENTAĂ‡ĂƒO EM ESPANHA ANUNTIS INTEREMPRESAS, S.L. Tel. +34 93 6802027, Fax +34 93 6802031, www.metalunivers.com | e-mail: mluna@interempresas.net PUBLICAĂ‡ĂƒO PERIĂ“DICA: Registo n.Âş 113164

ESPAÇO QUALIDADE Ame o seu Cliente: Cuide das suas Necessidades e obterĂĄ o Sucesso. Uma Relação de Amor ĂŠ uma Relação de Estabilidade. SECĂ‡ĂƒO DE INSTRUMENTAĂ‡ĂƒO Instrumentação Industrial – Medição de PressĂŁo ACTUALIDADE NotĂ­cias da IndĂşstria DOSSIER EďŹ ciĂŞncia EnergĂŠtica na IndĂşstria CASE STUDY Projecto Green Migration SRE das Instalaçþes da Siemens em Alfragide INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL [58] ABB Full ServiceÂŽ: Externalização da Manutenção Melhora a Competitividade [60] SA – SOLUÇÕES EM AUTOMAĂ‡ĂƒO: EďŹ ciĂŞncia EnergĂŠtica [62] EGITRON: Controlo de Qualidade para a IndĂşstria ElĂŠctrica e ElectrĂłnica [64] PARKER HANNIFIN PORTUGAL: AC650S PMAC [66] IGUS: Reduza Tempos de Paragem [68] RS AMIDATA: RS Incentiva ao Desenho SustentĂĄvel com Produtos EďŹ cientes [70] ETOPI: Novos Compressores de Ar Comprimido [72] WEGeuro: W22 [74] BONFITEC: EďŹ ciĂŞncia EnergĂŠtica em Accionamentos Electromecânicos [78] LUSOMATRIX: Axiomtek – Touch Panel Computers para Diversas Aplicaçþes [80] PILZ: PNOZ Classic passa Testemunho, em DeďŹ nitivo, ao PNOZ X e PNOZ Sigma [82] SCHAEFFLER IBERIA: Tecnologia Linear da INA – Maior EďŹ ciĂŞncia EnergĂŠtica em Tecnologia Linear [84] SKF PORTUGAL: Novos Rolamentos SKF com EďŹ ciĂŞncia EnergĂŠtica [85] HARTING IBERIA: Funcional e FlexĂ­vel [88] WEIDMĂœLLER: Bucins WeidmĂźller KlipponÂŽ KDSU, KDSW, KDSX, KSG e KUB [90] SEW-EURODRIVE PORTUGAL: Ficha PrĂĄtica ESPECIAL EMAF [92] EMAF: A Melhor Oferta de Novidades e Inovaçþes [94] NotĂ­cias dos Expositores [104] 5.ÂŞ Edição do PrĂŠmio Inovação – Projectos Concorrentes Bresimar mostra na EMAF os seus mais recentes “Pesos Pesadosâ€?: Turck e Banner

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COLUNA: EMPREENDER E INOVAR EM PORTUGAL Das Ideias ao Mercado: Inovar para Ganhar

ENTREVISTA: Hugo Ferreira da Silva

m.magalhaes@robotica.pt ASSINATURAS

ARTIGOS TÉCNICOS [6] The e-Puck, A Robot Designed for Education in Engineering [12] Hexapod Walking as Emergent Reaction to Externally Acting Forces

REPORTAGEM [110] PLC: E jĂĄ Somam 5 Ediçþes! [113] Controlo 2010: DomĂłtica – Tradição/Inovação TABELA COMPARATIVA PainĂŠis de Operação HMI BIBLIOGRAFIA PRODUTOS E TECNOLOGIAS Novidades da IndĂşstria FEIRAS E CONFERĂŠNCIAS CalendĂĄrio FEIRAS Eventos e Formação

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EMAF 2010

ISSN: 0874-9019 TIRAGEM: 5000 exemplares Os trabalhos assinados sĂŁo da exclusiva responsabilidade dos seus autores.

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DA MESA DO DIRECTOR

O Momento ZERO J. Norberto Pires Prof. da Universidade de Coimbra CEO do Coimbra Inovação Parque

O orçamento de estado para 2011, e o momento do seu debate já nos dias 2 e 3 de Novembro, é um assunto de extrema importância para o nosso futuro próximo. Na verdade, considero-o tão decisivo que decidi ir assistir ao vivo (com convite e tudo) ao debate na Assembleia da República. Será uma sessão que marcará, para o bem ou para o mal, a história deste país. Será um momento para perceber de que matéria são feitos os nossos políticos. O que têm como prioridade. Que lugar ocupa o país e os portugueses nas suas preocupações. Pois será esse debate, que espero que as televisões e rádios transmitam em directo, sem cortes, nem comentários dos “inteligentes” profissionais, que marcará o momento ZERO da nossa vida nos próximos anos. Não são os múltiplos apelos a Pedro Passos Coelho para que engula um sapo e deixe passar o orçamento de José Sócrates. Apelos bem resumidos nestas duas cartas de Henrique Raposo [carta 1 (http://aeiou.expresso.pt/carta-aberta-a-passoscoelho-i=f608413) e [carta 2 (http://aeiou.expresso.pt/carta-aberta-a-passos-coelho-ii=f608636)]. Nem os apelos daqueles que pensam o contrário [exemplo (http://estadosentido.blogs.sapo.pt/1259332.html)], nem os muitos apelos e pressões daqueles que já tendo ocupado funções no Estado são também co-responsáveis pela situação a que chegamos (são tantos os apelos que não coloco nenhum link, basta googlar). Digo o momento ZERO porque vai marcar a diferença e definir o futuro. Será nessa altura que saberemos, se é que já não sabemos, se este país vale ou não a pena e tomaremos todos, pessoalmente, as medidas que considerarmos necessárias para a nossa vida e para a vida da nossa família. É isto que os políticos não compreendem, tão atarefados que andam com as suas guerras de poder. Este país pode deixar de ser importante e deixar de valer a pena para muitos portugueses. Muitos deles podem pensar que o seu futuro não passa por Portugal aumentando a já vergonhosa (para um país europeu) taxa de emigração (mais de 50 mil por ano). Muitos, a maioria, fartos desta TRETA, podem desistir. Não percebem, pois não? Os países ou regiões, antes de espaços geográficos, políticos ou económicos, são a sua população. São as pessoas que fazem a diferença e moldam o futuro. Perder as pessoas, especialmente aquelas que fazem a diferença, aquelas que sabem identificar oportunidades e as perseguem tenazmente, perder as pessoas com atitude, é só o fim do fim. Mercados Foram anunciadas (http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/salarios-funcao-publica-oe-governo-orcamento-despesa/1195139-1730.html) medidas de austeridade muito violentas (redução de salários na função pública, aumento do IVA em 2%, aumento de impostos, entre outras) que têm como objectivo resolver o nosso problema de contas públicas: deficit orçamental (que pretende ser de 7.6% este ano, 4.3% em 2011 e 3% em 2012) e dívida soberana (que atinge neste momento 236% do PIB e é a 10ª maior dívida pública do mundo em função do PIB). Este pacote de medidas (o famoso PEC3), segue-se a outro (PEC2), anunciado (http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?id=425285&template=SHOWNEWS_V2) em Maio deste ano, que foi classificado pelo PM como sendo necessário e suficiente. Mas logo percebemos que o esforço não era para todos. Apareceram logo as excepções (http://economia.publico.pt/noticia/governo-recua-e-permite-aacumulacao-de-pensoes-com-salario-aos-actuais-funcionarios_1460189) e recuos. Uma LONGA LISTA de pessoas, entidades e instituições que não fazem o esforço dos outros. E também percebemos que este esforço não chega. Em 2011 serão necessários mais cortes, mais esforço, mais sacrifício. Para quê? Para tapar os buracos que o nosso percurso errático e sem objectivos tem produzido. É assim quando se chega ao fim. Sabem, estou convencido que enfrentamos um problema de regime. O nosso problema é que a situação do país se tem agravado ao longo dos anos. Não temos um projecto nacional, objectivos a atingir, nem uma ideia clara do que queremos ser daqui a 15 ou 20 anos. Sem objectivos e sem planos isto é muito complicado. É andar ao sabor do vento. Ora Portugal foi grande quando aprendeu a aproveitar o vento para atingir os seus objectivos: navegou à bolina e os resultados são por todos conhecidos. Descobrimos novos mundos com as nossas naves espaciais (as caravelas), fizemos evoluir o conhecimento, marcamos a diferença e fazemos saber que tudo “vale a pena quando a alma não é pequena”. Até dividimos o mundo ao meio, com a Espanha. Assim, da forma que vivemos, estou certo que se o Bill Gates conseguisse convencer o grupo dos mais ricos do mundo a pagar toda a nossa dívida pública, isso não serviria de nada porque depressa ela voltava. E se calhar ainda com mais força. Porque o nosso deficit é de atitude e cultural, isto é, o de viver sem objectivos acima das nossas possibilidades: é um deficit de responsabilidade (como dizia um amigo meu há dias: “norberto, isto é tudo um bando de garotos a brincar com o país”). O deficit das contas públicas é só uma consequência, assim como o descalabro da educação, da justiça, da saúde, da segurança-social, etc. Um país à deriva, um povo sem rumo. Bem dizia Camões: fraco rei faz fraca a sua forte gente. Por isso não somos credíveis no exterior. Enfrentamos o problema que enfrentamos porque quem nos emprestou (e continua a emprestar) dinheiro não acredita (ou tem sérias e crescentes dúvidas) que somos capazes de pagar. E não é desta forma que vão acreditar. É preciso ser claro. Em 2011 e nos anos seguintes aparecerão outras despesas para pagar: mais um submarino, as SCUTS, as parcerias público-privadas, as contas escondidas da saúde, de empresas públicas, entre outras.

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DA MESA DO DIRECTOR

E não foi o anúncio destas medidas que acalmou os mercados. Não. Está tudo como estava, senão ligeiramente pior. O problema é a falta de credibilidade. As medidas não estão certas, não são suficientes, são complicadas de implementar e não são verdadeiramente entendidas pelo país ao mais alto nível. Os famosos mercados apercebem-se disso, percebem que não existe uma verdadeira vontade de mudar de vida, e com isso esfuma-se a nossa credibilidade junto deles. Por isso, para mim não é líquido que seja um descalabro que o OE2011 não seja aprovado. O verdadeiro descalabro é que não exista uma mensagem de esperança, um plano consequente, entendido por todos, que mostre bem a todos que ACABOU. Precisamos de mudar de vida HOJE. E que isso vai ser a nossa missão nos próximos MUITOS ANOS. É nestas alturas que aparecem, ou não, os líderes e se faz a sorte de uma nação e de um povo. Liderança Em minha opinião só existe uma forma de resolver isto. Com um plano sério, a 15 ou 20 anos. Um plano que contenha uma visão do país para o futuro, que seja transversal aos ciclos governativos (nada de credível se faz em ciclos de 4 anos), que tenha os seus objectivos inscritos na lei constitucional (onde esteja ainda inscritos limites ao endividamento e aodeficit público, bem como os princípios da ética e responsabilização do exercício de funções públicas), que coloque o foco na re-organização do país, mais realista e mais eficiente, centrada na nossa capacidade e engenho como povo e como país. Um plano que mobilize o país e afirme de novo que Portugal é viável, tem futuro e que os portugueses sabem disso e estão empenhados. Um plano que mostre o empenhamento de Portugal em resolver os seus problemas estruturais, tendo a folga temporal necessária para o tornar viável, eficiente e consequente. Mas também um plano que explique por que razão não o fizemos até hoje. Por que razão desperdiçamos as várias oportunidades que tivemos, não sendo capazes de fazer aquilo que então afirmaríamos ser capazes. Temos muito que explicar. Por isso, só seremos convincentes se inscrevermos estes objectivos e limites na lei constitucional. Só assim acreditarão em nós. Só assim perceberão que estamos conscientes e firmemente empenhados em cumprir os nossos compromissos e introduzir as reformas que são necessárias e urgentes para que o problema não se repita. Não vejo outro forma. Tudo o resto será circunstancial, de muito curto prazo e nada credível. E terá como consequência o empobrecimento ainda mais acelerado do país. Os números não mentem: em 2028, com as actuais taxas medíocres de crescimento, Portugal será o país mais pobre da Europa com um PIB per capita a rondar os 56% da média comunitária (EU 27, 100%) - recuperar, ou seja, igualar a média comunitária, significa crescer mais do que 3% ao ano durante os próximos 20 anos. Os problemas resolvem-se com estudo e com trabalho, e não com facilitismo e aldrabice. O primeiro caminho gera confiança, credibilidade e respeito, o segundo já todos percebemos ao que conduz. Um caminho claro, bem afirmado e realista, mesmo que difícil, gerará a confiança e credibilidade necessárias. Qual é o drama? O drama é que no debate do OE2011 fique claro que não existem alternativas. Que os outros, PSD e outros, não sabem o que fazer, não saberiam fazer melhor se estivessem eles no governo, e MUITO PIOR do que isso, não queiram governar agora porque essas fragilidades seriam evidentes e ficaria também muito claro que teriam de resolver (e responsabilizar-se, em linguagem de político) o problema criado por outros. E não querem porquê? Porque é difícil, porque não daria benesses, porque não o sabiam fazer, porque se calhar não eram capazes de melhor, porque não existe rasgo nem capacidade para fazer melhor, porque no fundo, reconhecem que no lugar do governo não fariam melhor do que José Sócrates fez. O drama é que a “politiquice” se sobreponha aos superiores interesses nacionais. O drama é o de verificarmos, nos dias 2 e 3 de Novembro, que afinal isto “é tudo um bando de garotos a brincar com o país”. Ora, os famosos mercados apercebem-se disso com facilidade. E deixarão de acreditar em nós. E isso é o fim de Portugal tal qual o conhecemos hoje. Seis (6) meses só são muito importantes se no exterior perceberem que é indiferente que esteja A ou B, porque nada vai mudar. Esse é o nosso verdadeiro drama. O que aí vem é dramático, seja qual for o caminho. Muito grave e muito complicado. Seja qual for a opção. No dia ZERO eu quero estar lá para ver uma solução de futuro para Portugal: é-me indiferente se o PSD aprova o OE2011 ou não, se Pedro Passos Coelho é um líder ou mais um daqueles sobre os quais a história nada registará. Aliás, para os famosos mercados também é assim. O que interessa, e acalmará os investidores que compraram a nossa dívida é que se diga a verdade: somos um país POBRE, ENDIVIDADO e sem RUMO. Que se perceba que temos de mudar de vida, e que isso se faz com TRABALHO, ESFORÇO, VIVENDO de acordo com aquilo que produzimos e com OBJECTIVOS de médio e longo prazo. Que se diga que mesmo assim, vai demorar MUITOS ANOS (mais de 10 ou 20 anos) até resolvermos os nossos GRAVES problemas. Mas tem de ser feito, e que esse é um problema de TODOS. Uma missão patriótica. Ou QUEREM ou NÃO QUEREM. Se não querem, o último que feche a porta e apague a luz porque não vai haver dinheiro para pagar ao porteiro nem à companhia da electricidade. Nota: Este texto parece que não tem nada a ver com Robótica. Mas é só aparência. J. Norberto Pires

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ARTIGO TÉCNICO Francesco Mondada1, Michael Bonani1, Xavier Raemy2, James Pugh2, Christopher Cianci2, Adam Klaptocz3, Stéphane Magnenat1, Jean-Christophe Zufferey3, Dario Floreano3, Alcherio Martinoli2

THE E-PUCK, A ROBOT DESIGNED FOR EDUCATION IN ENGINEERING ABSTRACT Mobile robots have the potential to become the ideal tool to teach a broad range of engineering disciplines. Indeed, mobile robots are getting increasingly complex and accessible. They embed elements from diverse fields such as mechanics, digital electronics, automatic control, signal processing, embedded programming, and energy management. Moreover, they are attractive for students which increases their motivation to learn. However, the requirements of an effective education tool bring new constraints to robotics. This article presents the e-puck robot design, which specifically targets engineering education at university level. Thanks to its particular design, the e-puck can be used in a large spectrum of teaching activities, not strictly related to robotics. Through a systematic evaluation by the students, we show that the epuck fits this purpose and is appreciated by 90 percent of a large sample of students.

I. INTRODUCTION Mobile robots are both fascinating objects and the result of the fusion of multiple competences. This fascination leads to the organization of plenty of robotics contests worldwide annually [16]. From an engineering point of view, the design and control of mobile robots requires skills in many disciplines such as mechanics, electronics, energy management, computer science, signal processing, and automatic control. The combination of these two aspects (fascination and inter-disciplinarity) makes mobile robots an excellent educational platform that enables students to address a broad range of engineering fields. This paper presents, for the first time, the design approach resulting in the e-puck1, an educational desktop mobile robot developed at the École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) for a broad exploitation in teaching activities. The main objectives of this development were: › The use of a common platform in all EPFL courses related to mobile robotics, to replace the different robots previously in use. › The use of a mobile robot in non-robotic courses, for instance signal processing, automatic control, and embedded programming, in order to propose more project-based exercises. › The introduction of mobile robots earlier in the curriculum, which implies the deployment in larger classes (50 to 100 students).

II. EXISTING ROBOTS FOR EDUCATION A wide range of mobile robots are available on the market. In this section we survey the subset of them that we think to be relevant as educational platforms.

This work was supported by the École Polytechnique Fédérale de Lausanne, Switzerland (EPFL, http://www.epfl.ch) in the framework of a FIFO project (Fond pour l’Innovation dans la Formation). All authors are associated with EPFL, in the following laboratories: 1. Laboratoire de Syst`emes Robotiques, 2. Distributed Intelligent Systems and Algorithms Laboratory, 3. Laboratory of Intelligent Systems.

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e-puck: http://www.e-puck.org

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Figure 1 • The e-puck robot.

The Khepera II from K-Team is a redesign of the original Khepera robot [15]. With the same size of the original Khepera, it is compatible with its extensions, software, and scientific tools. The Khepera II is interesting because its size allows to use it on a desktop. It is expensive (around 1500 Φ for a basic configuration) but is known for being reliable and well supported. The Hemisson from K-Team is a cheap platform (225 Φ) with a diameter of 120 mm. It only provides a limited computational power and few sensors in its basic configuration, but is extensible. It is a robust platform well suited for beginners. The IdMind’s circular GT kit is a similar platform slightly cheaper (210 Φ) with a diameter of 150 mm. It has less standard extensions than Hemisson, but has more I/O available ports to connect self-made extensions. It is more suited for experimentation using custom self-made extensions. Even cheaper (175 Φ), the platform Bot’n Roll is representative of a set of simple robots with few sensors that are excellent starting kits for beginners. This and the previous kit improve their accessibility by providing graphic programming environments.


ARTIGO TÉCNICO

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A classic RS232 serial interface to communicate with a desktop computer. A Bluetooth radio link to connect to a desktop computer or to communicate with up to 7 other e-pucks. A reset button. A 16 positions rotary switch to specify a 4 bit number, which can be used, for instance, to select among preprogrammed behaviors or parameters.

4) Mechanics: The robot has a diameter of 75 mm and a height which depends on the connected extensions. The mechanical structure of the epuck consists of injected plastic parts. We have chosen this manufacturing technique because it reduces the unit price of the robot for sufficient quantities. The robot structure is simple, being made of only four injected plastic parts: the main body, the light ring, and the two wheels (Figure 4). The main body is the core of the mechanical structure and encloses the battery. The user can extract the battery from the bottom of the epuck. The two motors are simply laterally screwed onto the main body, with the wheels directly attached to the motor axis. The main printed circuit board (PCB), containing most of the electronics, is screwed on top of the main body. A light diffusion ring and a default extension board are mounted over this main PCB; the user can replace the default extension board with application specific boards, as illustrated by some examples in the next section. All mechanical parts are transparent and allow to observe all components.

Top extensions do not allow other extensions above them. The basic e-puck includes a default extension board of this type which provides the speaker, the 16 positions rotary switch, the infrared remote control receiver, the RS232 connector, and a reset button (Figure 1, right). There are several other extensions of this type available, for instance: › A rotating scanner. It is equipped with infrared triangulation distance sensors with a range of 40 cm (Figure 5, left). For exercises involving robot localization, the short range (2–3 cm) of the proximity sensors available on the basic version of the e-puck is not sufficient. › A turret with three linear cameras. It provides a very large field of view for measuring optical flow [8], [21] (Figure 5, right) still requiring few memory. Bottom extensions are internal PCBs, enclosed in a vertical slot in the front part of the main body. These extensions are close to the ground and are connected to the main PCB by an I2C bus and a power connection. For instance, an extension of this type provides three analog sensors which measure the ground color (Figure 6, left top).

Figure 5 • Two “top” extensions for the e-puck robot: an infrared distance scanner (left) and a large field of view linear camera (right).

Figure 4 • The mechanical structure of the e-puck in an exploded view.

B. e-puck extensions To address the needs of specific teaching scenarios that require different mechatronics, the user can connect physical extensions to provide additional sensors, actuators, or computational power. Extensions physically connect through an extension bus which routes a two wires interprocessor communication bus (I2C) as well as the connections to most sensors. There are three physically different types of extensions: “top”, “bottom”, and “sandwich”.

Figure 6 • Left top: A bottom extension to measure the ground color. Left bottom: a “sandwich” extension implementing a Zigbee radio link. Right: A complete visual communication system consisting of two “sandwich” extensions.

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ARTIGO TÉCNICO Adam El Sayed Auf, Nico Dudek and Erik Maehle *

HEXAPOD WALKING AS EMERGENT REACTION TO EXTERNALLY ACTING FORCES ABSTRACT Insect-like walking with a six-legged robot involving 18 degrees of freedom is a fascinating as well as challenging task in terms of controlling and coordinating the 18 joints. Especially the control of those legs touching the ground, thus being mechanically coupled, is complex. External forces acting to the walker’s joints contain the information for each joint where and how far to move. This paper presents a decentralized controller approach measuring externally acting forces in each joint and combining active compliance with a step performing reflex. Local communication between the six legs as well as individual complying of the selected joints is used to achieve walking as an emergent reaction to the externally acting forces. This approach is based on an organic computing architecture and is implemented and tested on a six-legged walking machine.

I. INTRODUCTION Observing insects moving with a surprising facility through extremely unstructured environments like branchwood, leaves, and under branches can make a robotic engineer still jealous. Although great six-legged walking machines were built [1][2], insects still outclass their robotic half siblings with their locomotion abilities. Insects are able to handle obstacles like large gaps or disturbances like losing foothold contact on slippery ground. They even compensate strong changes in their own body geometry like the loss of a leg. In robotic science these capabilities in unstructured environments are still a challenge. This fact leads to an increasing curiosity for biological principles. For solving these challenges an internal accurate calculation by the insect’s neurons seems hardly probable. Biological studies expose a decentralized reflex-based control system in strong combination with the organism’s anatomical characteristics such as elasticity and stiffness of muscles and joints. The later component is at least as important as the controller and has been disregarded for a long time. The deeper scientists probe into the biological coherences of animal locomotion the more important the anatomical features and qualities become. The muscles’ elasticity seems to play an important part in terms of walking stability as well as compensating external forces acting on the walker’s body. In particular the walking machine’s legs touching the ground at the same time produce forces acting on the robot’s body, which seem to be compensated in a biological organism. This compensation corresponds to the accurate calculation of a closed kinematic loop built up from the ground touching legs. Introducing a positive feedback concept [3] [4] in the walker’s joints as successfully presented in two versions of the Walknet simulation [5][6] may contribute to the improvement of walking robots. Positive feedback or active compliance has been implemented to improve walking in the DLR-Crawler [7]. This work contributes to the topic of legged locomotion by combining active compliance with a reflex based system to produce the complex behaviour of six-legged walking. Here, six-legged walking is a reaction to the trigger of active forces. The global reaction arises from local joint reflexes. While a positive feedback concept was successfully introduced in a hexapod simulation in

[5][6], in this work a similar concept using a reduced set of parameters is implemented and tested on a real robot. In the following section the robotic platform OSCAR (Organic Self Configuring and Adapting Robot) is introduced. Subsequent, the decentralized Organic Robot Control Architecture (ORCA) [8] [9] particularly its walk controller modules are described. In section IV the active compliance approach embedded in the ORCA concept is elucidated in detail. In section V the reflex based walking reaction to external forces is explained. Finally, section VI shows the experimental results of the introduced active compliance approach.

II. ROBOTIC PLATFORM OSCAR The robotic platform OSCAR (Organic Self Configuring and Adapting Robot) is a hexapod walking machine (Figure 1) with 18 degrees of freedom. Each leg consists of three joints and their linking segments. The joints are denoted with alpha, beta and gamma, where the leg’s protraction and retraction is performed by the alpha joint, the elevation and depression by the beta joint and the extension and the flexion by the gamma joint. Table 1 gives more detailed information about the robot’s technical data. The legs are attached at the walker’s round symmetric body in an angle of 60º. Each joint represented by a servo motor is equipped with an Open Servo Module offering the parameters goal position, real position, and current power consumption. In addition each leg has a binary ground contact sensor.

* Institute of Computer Engineering, University of L¨ubeck, Ratzeburger Allee 160, D-23538 L¨ubeck, Germany. Corresponding author: Adam El Sayed Auf, email: elsayedauf@iti.uni-luebeck.de

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Figure 1 • The six-legged robotic platform OSCAR


ARTIGO TÉCNICO

Figure 3 • Alpha joint’s current consumption in % of a servo motor’s maximum current con-

Figure 4 • Alpha joint’s current consumption in % of a servo motor’s maximum current con-

sumption over time in milliseconds in the top chart. Current consumption threshold at 2.5%.

sumption over time in milliseconds in the top chart. Current consumption threshold at 2.5%.

Alpha joint’s angle in radian measure over time with the upper angle scope limit of about

Alpha joint’s angle in radian measure over time with the upper angle scope limit of about

0.8 radian measure.

0.48 radian measure.

active compliance reflex. This combination of reflexes and leg coordination based on local rules can lead to an overall behaviour of the robot adapting to an external force.

B. Active compliance with a step reflex

VI. EXPERIMENTAL RESULTS The described active compliance approach and the reflex activation have been tested in several experiments. The three reactions: active compliance as reaction to an acting force, moving back to the initial position after a force decrease, and the step reflex activation have been tested separately. Also the overall reaction of the six-legged walking machine combining all single reactions has been tested and explored.

A. Active compliance without a step reflex The force adapting active compliance in combination with the goal position update after a force drop has been tested in a single alpha joint. The alpha joint is set here in its default position, thus, its maximum working area is ±90º. The upper angle area limit is defined at about 45º. A force changing the alpha joint’s angle from its goal value towards the upper angle limit increases the joint’s power consumption. The power consumption threshold for the alpha joint is defined at 2.5% of the maximum servo motor’s power consumption. Figure 3 shows two charts: an alpha joint time course of the current consumption in % of the servo motor’s maximum current consumption on the top and a time course of the alpha joint’s angle on the bottom. At time 1600ms the alpha joint’s current consumption rises above the defined threshold of 2.5%. The alpha joints angle is corrected towards the direction, the force is acting to. From time 2000ms to 3200ms the current consumption decreases but stays above the current consumption threshold of 2.5%. The joint’s angle is corrected the whole time and rises briefly below the upper angel limit. At time 3200ms the current consumption falls below the current consumption threshold. The reaction of moving the joint back into its default position is activated and the alpha joint angle is corrected. For moving the alpha joint more current is needed than holding a position, thus, the current consumption rises again during the movement bringing the joint back to its default position. The current consumption signal is ignored during the time the reflex is performed. The experiment shows the alpha joint’s active compliance reaction to an external force. Thus, the angle’s working area limit was not exceeded before the external force has disappeared and the alpha servo moves back to its default position.

The force adapting active compliance in combination with a step reflex has also been tested in a single alpha joint. Except of the angle’s working area limit the same setup as described above is used. In this experiment the angle’s upper area limit is defined at about +25º. Figure 4 is structured as Figure 3 and shows the alpha joint’s angle time course as well as the alpha joint’s current consumption time course. At time 1375ms the current consumption exceeds the threshold of 2.5% in the upper chart. The alpha joint increases its angle value towards the upper area limit in the bottom chart. The current consumption stays above the threshold in the upper chart and the alpha angle is corrected continuously towards its upper area limit. At 5125ms the joint’s angle exceeds its predefined working area limit. At 5500ms the step reflex is performed and the alpha joint moves back to its default position. During this movement the current consumption rises again and falls after finishing the movement blow the current consumption threshold in the upper chart. The here described result shows the active compliance in the alpha joint until the angle’s working area is exceeded and a step reflex is performed. The alpha joint is moved by an external force towards its upper area boarder. Thus, the current consumption rises, exceeds its threshold and the active compliance is activated. The external force stays while the alpha joint is complying and is getting closer to its upper limit. After exceeding the upper angle limit the active compliance is stopped and the step reflex is activated.

C. Walking as emergent reaction To explore walking as emergent reaction the robot is put on a flat ground, all legs in their default position. For walking depending on the leg its default position is shifted like indicated in the schematic top view in Figure 2. For that reason, an acting external force from the robot’s front or from its back is better distributed to all alpha servos. The robot is pulled by a rope to its front until the alpha joints perform their active compliance. After the force pulling the rope with the robot disappears without the alpha joints performing a step reflex, the robot moves back into its initial posture. A steady force pulling the robot’s body by the rope leads to a switch from active compliance to a step reflex in the alpha joints. The in section V described coordination rule prevents an unstable state by avoiding neighbouring legs to perform the step reflex at the same time. In Figure 5 the alpha, beta and gamma joints’ time courses for current consumption and angles for the robot’s left front leg are plotted over 30 s. For each joint its angle in radian measure as well as its current consumption in % of the maximal servo motor current consumption is plotted. To illustrate the leg’s different phases, the active complying stance UREËWLFD [15]


COLUNA EMPREENDER E INOVAR EM PORTUGAL

DAS IDEIAS AO MERCADO INOVAR PARA GANHAR Chegou a Nova Revolução. A propósito da realização do Evento “Das Ideias ao Mercado: como Financiar a Inovação”, a oportunidade para uma vez mais demonstrar o carácter eminentemente aberto da Inovação como alavanca de modernidade da sociedade portuguesa. Impõe-se uma atitude de ruptura processual em Portugal e é fundamental mobilizar os diferentes actores para este desígnio colectivo. Em tempo de novas apostas, muito centradas no discurso nos Factores Dinâmicos de Competitividade, a “classe criativa” de que nos fala Richard Florida, tem um papel essencial a desempenhar. Sob pena de se adiar para sempre a ainda possível oportunidade de agarrar o futuro. Os conhecidos baixos índices de “capital estratégico” no nosso país e a ausência de mecanismos centrais de “regulação positiva” têm dificultado o processo de afirmação dos diferentes protagonistas da “classe criativa”. Independentemente da riqueza do acto de afirmação individual da criatividade, numa sociedade do conhecimento, importa de forma clara “pôr em rede” os diferentes actores e dimensioná-los à escala de uma participação global imperativa nos nossos tempos. Apesar dos resultados de iniciativas diversas na área da política pública, vocacionadas para posicionar o território no competitivo campeonato da inovação e conhecimento, falta uma estratégia transversal. O Tempo das Novas Ideias A consolidação do novo papel da “Classe Criativa” entre nós passa em grande medida pela efectiva responsabilidade nesse processo dos diferentes actores envolvidos – Estado, Universidade e Empresas. No caso do Estado, no quadro do processo de reorganização em curso e de construção de um novo paradigma tendo como centro o cidadão-cliente, urge a operacionalização de uma atitude de mobilização activa e empreendedora da revolução do tecido social. A Reinvenção Estratégica do Estado terá que assentar numa base de confiança e cumplicidade estratégica entre os “actores empreendedores” que actuam do lado da oferta e os cidadãos que respondem pela procura – Criatividade & Inovação terão que ser aqui, de forma sustentada, as palavras que garantem uma lógica de sustentabilidade nos resultados a médio prazo. No caso da Universidade, ela tem que se assumir como um Actor Global, capaz de transportar para a nossa matriz social a dinâmica imparável do conhecimento e de o transformar em activo transaccionável indutor da criação de riqueza. Cabe-lhe o papel de fazer convergir sobre si a capacidade de através de uma aposta cruzada permanente entre o Conhecimento e a Cultura, ser responsável pela formação de verdadeiros Cidadãos Globais, os tais que Portugal precisa para afirmar a sua dimensão estratégica e competitiva a nível internacional. Quem está e quem sai da Universidade tem que dominar de forma activa o capital comum do conhecimento e da cultura como peças centrais da formação de Portugueses capazes de actuar em segurança e criatividade num mundo em permanente mudança. Cabe naturalmente às empresas um papel claramente mobilizador na afirmação da “classe criativa” em Portugal. Pelo seu papel central na criação de riqueza e na promoção de um processo permanente de reengenharia de inovação nos sistemas, processos e produtos, será sempre das empresas que deverá emergir o “capital expectável” da distinção operativa e estratégica dos que conseguirão ter resultados com valor alavancado na competitiva cadeia do mercado. Aqui a tónica tem mais do que nunca que ser pragmática, como demonstram as sucessivas acções externas realizadas

recentemente. Convergência Operativa sinalizada em apostas concretas onde realmente vale a pena actuar, selecção objectiva de sectores onde há resultados concretos a trabalhar. Ruptura para o Futuro A sociedade civil tem nesta matéria um papel central. A “classe criativa”, na sua diferença e no seu sucesso, é o resultado de um “tecido social” que se pretende voltado para um futuro permanente. Os índices de absorção positiva por parte da sociedade dos contributos inovadores da “classe criativa” passam muito pela estabilização de condições estruturais essenciais. A matriz comportamental da “população socialmente activa” do nosso país é avessa ao risco, à aposta na inovação e à partilha de uma cultura de dinâmica positiva. Ou seja. Dificilmente se conseguirá impôr por decreto uma ”revolução empreendedora” e mesmo o aumento do desemprego, por força da desindustrialização e emagrecimento dos Serviços Públicos / Privados poderá não ser suficiente para suscitar uma “autoreacção” das pessoas. A falta de rigor e organização nos processos e nas decisões, sem respeito pelos factores “tempo” e “qualidade” já não é tolerável nos novos tempos globais. Não se poderá a pretexto de uma “lógica secular latina” mais admitir o não cumprimento dos horários, dos cronogramas e dos objectivos. Não cumprir este paradigma é sinónimo de ineficácia e de incapacidade estrutural de poder vir a ser melhor. A ausência da prática de uma “cultura de cooperação” tem-se revelado mortífera para a sobrevivência das organizações. Na Sociedade do Conhecimento sobrevive quem consegue ter escala e participar, com valor, nas grandes Redes de Decisão. Num país pequeno, as Empresas, as Universidades, os Centros de Competência Políticos têm que protagonizar uma lógica de “cooperação positiva em competição” para evitar o desaparecimento. Querer cultivar a pequenez e aumentá-la numa envolvente já de si pequena é firmar um atestado de incapacidade e de falta de crença no futuro. É doentia a incapacidade em definir, operacionalizar e dinamizar a lógica de “Capital Social” do nosso país. Não é obviamente o paradigma da Inovação dos países da Europa Central, porque os índices rating da Competitividade estão em todas as análises aquém destes casos de sucesso. O diagnóstico está feito há muito tempo sobre esta matéria. Mas também já não pode ser, porque não é, a lógica do “low cost support” como referencial de criação de emprego e de fixação de “capital social básico” no território.

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Francisco Jaime Quesado jaime.quesado@gmail.com Especialista em Estratégia, Inovação e Competitividade Francisco Jaime Quesado, Economista e MBA pela Universidade do Porto, desempenhou nos últimos anos funções na área empresarial (Grupo Amorim e AEP - Associação Empresarial de Portugal) e pública (Gestor desde 2002 do POSC - Programa Operacional Sociedade do Conhecimento). Pós-Graduado em Estudos Europeus e Ciência Política, leccionou na Universidade do Porto e na Universidade Católica Portuguesa. É especialista em Estratégia, Inovação e Competitividade, mantendo uma colaboração permanente com várias publicações.


E S PA Ç O Q U A L I D A D E

AME O SEU CLIENTE CUIDE DAS SUAS NECESSIDADES E OBTERÁ O SUCESSO UMA RELAÇÃO DE AMOR É UMA RELAÇÃO DE ESTABILIDADE Nada é mais verdade e absoluto do que sermos diariamente confrontados com esta afirmação. O cliente, aquando de uma contínua e profícua relação com a nossa empresa está sempre na expectativa de ser surpreendido, de ser abordado por novas propostas de valor, a ser apaparicado. A nossa função está em determinar com especial atenção todo o processo que determinará a estabilidade da relação cliente/fornecedor.

Em primeiro lugar deverá ser feito um excelente levantamento de necessidades, identificando com exactidão e pormenor quais as suas pretensões, características intrínsecas desejadas e serviços necessários. Em segundo lugar deverá haver uma percepção acurada das expectativas, sendo que esta será a fase em que, como fornecedores, marcamos destacadamente a diferença. Em terceiro lugar dar um excelente acompanhamento a todo o processo de negociação e fecho do negócio. Desde os pressupostos todos elencados e bem expostos, com toda a informação para apoio à decisão. Em quarto lugar deverá estar devidamente elaborado um plano de acompanhamento de cliente. Deste plano deverão constar todas as informações do cliente, condições negociais, reportes de reuniões. Deverá ainda constar informações sobre características individuais dos intervenientes no processo de compras, bem como informações qualitativas, de perfil de cliente, assim como informações sobre os índices de satisfação. Um processo destes nunca se dará por concluído. Tal como de uma relação amorosa se tratasse, o processo de relacionamento entre cliente e fornecedor deverá ser constantemente alimentado por fornecimento, trocas, considerações, opiniões e respeito mútuos. Li algures que, numa relação a dois, um ramo de doze rosas no aniversário não tem qualquer valor junto de uma rosa que é oferecida todos os meses. Ora, o fundamento desta afirmação assenta tão somente no simples facto de gostarmos de atenção constante, de sermos mimados permanentemente. Passa-se tal e qual o mesmo num qualquer procedimento de qualquer sistema de gestão de qualidade. É o respeito pelo cliente, pelas suas características intrínsecas, pelas suas necessidades. É o facto da empresa fornecedora poder dar ao cliente toda a atenção desejada. É ainda o facto da empresa fornecedora conseguir ultrapassar expectativas, responde a desafios, ser eficaz no retorno das reclamações, mas, acima de tudo, a inovação constante.

Este processo ajudará a construir um modelo que assente não somente nas características quantitativas e/ou financeiras do cliente, mas ultrapassar essa qualificação com base no facto de podermos correr o risco de sermos ultrapassados por alguém mais inovador, mais arrojado, mais atento, mais compreensivo e que procure a estabilidade.

Pedro Sanches Silva pedromiguelsanches@gmail.com

Em qualquer cadeia de valor de qualquer empresa está como entrada o cliente e como saída o mesmo cliente. São as capacidades, os recursos e as competências de cada fornecedor que lhes permitirá uma posição negocial competitiva, assente em pressupostos de cooperação e em princípios. As palavras-chave para uma relação duradoira são: Consultor e empresário

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S EC Ç Ã O I N ST R U M E N TAÇ Ã O Miguel Malheiro Eng.º Electrotécnico, Ramo de Automação, Controlo e Instrumentação, FEUP - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto mcbmalheiro@gmail.com

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL – MEDIÇÃO DE PRESSÃO DEFINIÇÃO DE PRESSÃO A pressão de um fluido líquido ou gasoso é a força por unidade de superfície que o mesmo exerce sobre as paredes que o contêm. É uma grandeza derivada e representa-se por:

ĺ

) 3 6

ĺ

ĺ

ĺ

3 3UHVVmR

3. Pressão Relativa: É a diferença entre a pressão absoluta e a pressão atmosférica do lugar onde se efectua a medição (ponto B da Figura 1); 4. Pressão Diferencial: É a diferença entre duas pressões (pontos C e C’ da Figura 1); 5. Vácuo: É quando um sistema tem pressão relativa menor do que a pressão atmosférica.

6 ± 6XSHUItFLH

) ± )RUoD

Nota: A pressão relativa e diferencial podem ter sinal positivo ou negativo, isto é, pressão ĺ

ĺ

) P D

ĺ

P ± 0DVVD

D ± $FHOHUDomR

ou vácuo. C'

B'' B B'

Variações na Pressão Atmosférica

A

Instrumentos de Medição A pressão mede-se com instrumentos mecânicos de leitura local denominados manómetros, (do tipo Bourdon, diafragma, coluna, entre outros) ou com instrumentos electrónicos denominados transdutores/transmissores de leitura indirecta e remota.

C Pressão

Princípio de Pascal O acréscimo de pressão produzido num fluido transmite-se integral e quase instantaneamente a todos os pontos desse fluido.

Pressão A' D''

D D'

Atmosférica Standard

Zero absoluto Figura 1 . Relação entre as diversas designações de pressão

Princípio de Medida Elementos mecânicos Os elementos mecânicos podem ser classificados em dois grupos. O primeiro grupo inclui manómetros mecânicos de medida directa que medem a pressão comparando-a com a exercida por um líquido de densidade e altura conhecidas. Por exemplo o manómetro de coluna líquida o valor da pressão é obtido medindo o comprimento da coluna de líquido necessário para equilibrar a pressão que se quer medir. A figura 2 representa um tipo de manómetro em U, que pode ser utilizado para medir pressões relativas e pressões diferenciais.

Unidades de Pressão 1. Pa ou N/m2 (unidade do SI); 2. mmH2O; 3. mmHg; 4. psi (libra por polegada quadrada); 5. kgf/cm2; 6. bar; 7. atm. Conversão de Unidades de Pressão MmHg

psi

Kgf/cm2

bar

atm

mmHg

1

0.0193

0.001358

0.001317

0.001316

psi

51.719

1

0.0703

0.0689

0.0680

Kgf/cm2

736

14.223

1

0.9807

0.9677

bar

750

14.513

1.0197

1

0.9867

atm

760

14.705

1.0333

1.0134

1

P2

P1

h1 h h2

Tabela 1 . Tabela de conversão Nota: 1 Kgf/cm2 = 10 000 mmH2O e 1 bar = 100 000 Pa

Classes de Pressão A Pressão mede-se em valores Absolutos ou Diferenciais. 1. Pressão Absoluta: É o valor da pressão relativamente ao zero absoluto (pontos A e A’ da Figura 1); 2. Pressão Atmosférica: É a pressão exercida pela atmosfera, que ao nível do mar é aproximadamente 760 mmHg absolutos;

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Figura 2 . Manómetro em U

A diferença de pressão entre os extremos do manómetro é dada por: 3 ± 3 Ȗ î K ± K J î ȡ î K


SECÇÃO INSTRUMENTAÇÃO

A selecção do sensor de pressão mais adequado para uma determinada aplicação deverá ser feita tendo em conta os seguintes parâmetros: • Gama de pressões a medir; • Fiabilidade do sensor/transmissor; • Agressividade do meio em que vai ser instalado; • Normalização da fábrica; • Preço e facilidade de instalação e de manutenção; • Simplicidade na utilização; • Exactidão do sensor.

resposta muito boa, simplicidade relativa na construção, baixo custo, utilidade em medições estáticas e dinâmica, deslocamento volumétrico pequeno para uma massa mínima de diafragma e resolução contínua. As desvantagens são as mesmas que os sensores piezoresistivos, além da necessidade de balanceamento reactivo e resistivo.

Como em outros tipos de sensores não é possível optimizar todos os parâmetros ao mesmo tempo. Assim é necessário optar por uma solução de compromisso. Na Tabela 3 são resumidas as características técnicas dos diferentes elementos mecânicos de pressão descritos anteriormente.

Semicondutor do sensor de pressão

Tipo de Gama de medida manómetro

Entrada de pressão

Diafragma

Exactidão em Pressão % de final estática Linearidade Estabilidade Preço de escala máxima

Bourdon

0,5-6000bar

0,5-1%

6000bar Variável

Boa

Médio

Fole

100mm cda - 2 bar

0,5-1%

2 bar

Linear

Boa

Médio

Diafragma

50mm cda - 2 bar

0,5-1%

2 bar

Linear

Boa

Médio/alto

Semicondutor do sensor de pressão

Circuito estabilizador de corrente Díodo de protecção

Ajuste de zero Tabela 3 • Elementos mecânicos de pressão Conversor/amplificador

Alimentação

ELEMENTOS ELECTROMECÂNICOS Os elementos electromecânicos de pressão utilizam um elemento mecânico combinado com um transdutor eléctrico que gera um sinal eléctrico correspondente. O elemento mecânico consiste num tubo Bourdon, diafragma, fole ou numa combinação dos mesmos que, através de um sistema de alavancas, converte a pressão numa força ou num deslocamento mecânico. Os elementos electromecânicos classificam-se segundo o princípio de funcionamento: • Piezorresistivo; • Capacitivo.

Ajuste do Span Amperímetro

Figura 7 • Corpo com sensor de pressão e diagrama eléctrico simplificado

O sensor piezoresistivo consiste numa ponte de Wheatstone formada a partir de um monocristal de silício com boro difundido. Uma fonte de corrente constante alimenta o sensor e um amplificador converte a tensão gerada pela pressão em corrente, de valor compreendido entre 4 mA ~ 20 mA. A corrente de saída é proporcional à pressão aplicada ao transmissor (Figura 7). O sensor piezoresistivo é de baixo custo; robusto e de tamanho reduzido. O sinal de resposta a uma variação de pressão é linear e são adequados para medidas dinâmicas. Em que a frequência de resposta é rápida, pode ir até um milhão de ciclos por segundo. Tem a desvantagem de ser sensível às mudanças de temperatura e de ser necessário o ajuste de impedância e deslocamento do zero após um forte choque. O sensor capacitivo consiste em dois condensadores variáveis formados por duas armaduras fixas + e / e por um diafragma móvel. O diafragma está colocado no meio das armaduras e ao mover-se por acção da diferença de pressão ('3 +3 ± /3) provoca uma variação na capacidade dos condensadores que é transformada numa variação de um sinal eléctrico (tensão ou corrente), que é proporcional à pressão aplicada. (Figura 8). As vantagens dos transdutores capacitivos de pressão são de frequência de

Receptor

Armaduras fixas H e L do condensador Diafragma móvel Alta pressão (HP)

Baixa pressão (LP) Líquido de enchimento Diafragma de isolamento e de medida

Figura 8 • Diagrama de blocos

Na Tabela 4 podem observar-se as características dos elementos electromecânicos descritos anteriormente:

Gama em bar

Exactidão em % de final de escala

Estabilidade no tempo

Sobrecarga

Temp. max. de funcionamento ºC

Sinal de saída

Impedância de saída

Erro de zero por influência da temperatura ambiente

Resolução

Senbilidade a vibrações

Piezoresistivo

0,1-600

1

200%

107

2-10 V

600 Ω

0,4-1%

Contínua

Desprezível

Capacitivo

0,05-5 a 0,05-600

1

Media a boa

150%

150

0-5 V

5 kΩ

0,5-1,9%

Contínua

Média

Tabela 4 • Características dos elementos electromecânicos

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Amplificador

UREËWLFD


DOSSIER EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA

dossier

PROTAGONISTAS

eficiência energética na indústria [42]

SGCIE - SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA ADENE - Agência para a Energia

[46]

A UTILIZAÇÃO DA COGERAÇÃO NO USO EFICIENTE DE ENERGIA Galp Energia

[48]

A IMPORTÂNCIA DO FRIO NA INDÚSTRIA Air Liquide Portugal

[50]

EFICIÊNCIA É AUTOMATICAMENTE POUPANÇA SEW-EURODRIVE PORTUGAL

[53]

GARANTIR UMA ÓPTIMA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA É CADA VEZ MAIS IMPORTANTE Schneider Electric Portugal

UREËWLFD [41]


DOSSIER João Paulo Calau Director Auditoria Energética Indústria ADENE – Agência para a Energia Tel.: +351 214 722 800 · Fax: +351 214 722 898 paulo.calau@adene.pt geral@adene.pt · www.adene.pt

SGCIE - SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA O Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE), aplicável a todos os sectores de actividade mas com maior incidência no sector industrial, está em vigor desde 15 de Junho de 2008 e tem por objectivo obter economias de energia de cerca de 500.000 toneladas equivalentes de petróleo (tep) até 2015 e promover a utilização de fontes de energia renováveis e de recursos endógenos. O SGCIE é uma das medidas do PNAEE – Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (2008-2015) e é regulado pelo Decreto-Lei n.º 71/2008, publicado em Diário da República a 15 de Abril de 2008. O Decreto-Lei n.º 71/2008 tem por enquadramento a Estratégia Nacional para a Energia e alarga o âmbito de aplicação do anterior Regulamento de Gestão dos Consumos de Energia (RGCE) com vista ao aumento da eficiência energética no parque empresarial português.

As empresas e operadores de instalações consumidoras intensivas de energia (CIE), com consumos anuais iguais ou superiores a 500 toneladas equivalentes de petróleo (500/tep/ano), têm de efectuar o registo online em http://www.adene.pt/SGCIE de acordo com o quadro legal. Esta obrigatoriedade resulta do Decreto-Lei n.º71/2008, publicado a 15 de Abril, que regula o Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE), uma das medidas previstas no PNAEE – Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (2008-2015). O SGCIE vigora desde 15 de Junho de 2008 para todos os sectores de actividade e tem como objectivo promover a eficiência energética no parque empresarial português através da utilização de fontes de energia renováveis e de recursos endógenos. Para tal, o SGCIE define um conjunto de medidas regulamentares, a serem implementadas nas instalações CIE após a primeira fase de registo no website da Agência para a Energia (ADENE). São, assim, obrigatórias a realização de auditorias energéticas periódicas e a elaboração de Planos de Racionalização dos Consumos de Energia (PREn) e dos respectivos Relatórios de Execução e Progresso (REP). A ADENE é a entidade gestora operacional do SGCIE e assegura o seu bom funcionamento e o acompanhamento dos intervenientes em todas as fases do processo. Até Setembro de 2010, registaram-se 841 instalações consumidoras intensivas de energia.

O número de instalações com consumo energético anual igual ou superior a 1000 tep é dominante, tendo em conta também os registos dos operadores que estão a concluir o RGCE.

Os gráficos seguintes apresentam a distribuição geográfica e a classificação da actividade económica dos novos registos.

Número de registos novos até 16/09/2010

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DOSSIER Galp Energia Tel.: +351 217 240 555 · Fax: +351 210 039 251 galp.assistec@galpenergia.com · www.galpenergia.com

A UTILIZAÇÃO DA COGERAÇÃO NO USO EFICIENTE DE ENERGIA A cogeração consiste no aproveitamento local do calor residual originado nos processos termodinâmicos de geração de energia eléctrica que, de outra forma, seria desperdiçado. O aproveitamento pode dar-se sob a forma de vapor, água quente e/ou fria (trigeração), para uma aplicação secundária, que pode ou não estar ligada ao processo principal. Podemos definir, resumidamente, por cogeração como a produção simultânea de energia térmica e energia mecânica (eléctrica), a partir de um único combustível.

bina a gás, turbina a vapor e motor alternativo, sendo as principais diferenças entre eles: a relação entre as necessidades em energia térmica e eléctrica, os custos da instalação e de exploração e os níveis de emissões e de ruídos. As células de combustível são um outro sistema, em início de comercialização, mas com um futuro promissor para pequenas potências. A utilização da cogeração permite um sistema de maior repartição de produção de energia, ao contrário do que se passa em relação ás grandes centrais produtoras de electricidade.

AS LIMITAÇÕES DOS SISTEMAS CONVENCIONAIS

MERCADO DA COGERAÇÃO EM PORTUGAL

Nos processos convencionais de transformação da energia fóssil em energia eléctrica (centrais termoeléctricas), por mais eficiente que seja o processo, a maior parte da energia contida no combustível é transformada em calor e perdida para o meio ambiente.

Em 2009, o sector da cogeração em Portugal foi responsável por cerca de 10% do consumo de electricidade no país e por 35% da produção em regime especial.

Existe uma limitação física que apenas permite o aproveitamento de um máximo de 60% da energia contida no combustível, que é usada no gerador para produção de energia eléctrica (este rendimento apenas é atingido nas mais modernas centrais de ciclo combinado com turbina a gás). Também nos processos convencionais de produção de energia térmica (vapor ou água quente), por mais eficiente que seja o processo existe uma parte da energia contida no combustível que é perdida para o meio ambiente.

A opção pela cogeração é especialmente indicada para indústrias ou instalações de serviços que consomem grandes quantidades de energia térmica, sendo a indústria petroquímica e química, a indústria da pasta de papel, a indústria de cerâmica, a indústria têxtil e a indústria alimentar as mais apropriadas para a implementação de cogeração. De realçar que o rendimento da produção de energia eléctrica convencional, ou seja, por via térmica e por transformação de combustíveis fósseis (carvão, fuelóleo e gás natural), têm uma eficiência entre 35% e 60%, sendo perdida entre 40% e 65% do potencial de energia sob a forma de calor residual.

O PROCESSO DE COGERAÇÃO Através da cogeração é possível aproveitar para produção de energia térmica, o calor antes perdido, aumentando a eficiência energética do processo, a qual pode chegar aos 90% da energia contida no combustível.

LIMITAÇÕES DA COGERAÇÃO Uma vez que o calor só pode ser eficientemente usado perto do centro produtor, devido à maior dificuldade no transporte da energia térmica (perdas térmicas nas tubagens), as instalações de cogeração estão limitadas a unidades relativamente pequenas se comparadas com as centrais térmicas convencionais.

SISTEMAS DE COGERAÇÃO MAIS UTILIZADOS Os sistemas de cogeração mais utilizados são os sistemas baseados em tur-

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O rendimento de produção de energia térmica através da utilização de caldeiras de produção de vapor ou água quente, convencionais, com utilização de combustíveis fósseis (carvão, fuelóleo e gás natural) têm uma eficiência entre 80 e 95%, sendo perdida entre 5% e 20% da energia contida no combustível. No entanto, através dos processos de cogeração é possível obter sistemas de produção de ambas as formas de energia, de elevada


DOSSIER Miguel Frutos Responsável de Mercado da Air Liquide Air Liquide Portugal Tel.: +351 214 164 900 • Fax: +351 214 164 040 linha.directa@airliquide.com • www.airliquide.pt

A IMPORTÂNCIA DO FRIO NA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO Nos diferentes processos industriais, o frio e o controlo da temperatura são elementos fundamentais para a realização de uma produção homogénea e de qualidade. A Air Liquide utiliza Gases Industriais inertes, como o Azoto líquido e o Dióxido de Carbono, como ferramentas que controlam a temperatura dos processos a um custo acessível. Na indústria de produção e transformação, assim como na indústria da construção ou na manutenção de instalações, o frio é um elemento de grande importância. Podemos considerar dois grandes tipos de necessidades de frio: 1. Aqueles processos nos quais há que controlar a temperatura a que se desenvolvem, evitando qualquer acréscimo desta que possa deteriorar o produto final, ou fazer com que a reacção possa chegar a ser perigosa. Podemos chamá-los processos a temperatura controlada. 2. Aqueles processos que necessitam de uma contribuição de frio para alterar as propriedades físicas dos produtos, para os poder trabalhar melhor. Podemos denominar esses processos como processos criogénicos.

PROCESSOS A TEMPERATURA CONTROLADA As reacções químicas e físico-químicas na indústria química ou farmacêutica podem ser reacções que se devam dar com um exigente controlo de temperatura, quer para conseguir um desenvolvimento perfeito da estequiometria da reacção, quer para evitar a formação de produtos indesejados, ou mesmo para evitar que se produzam reacções que possam chegar a ser perigosas (reacções exotérmicas). Há também processos de mistura, moagem, refinação, compactação, entre outros, tanto na indústria alimentar como na indústria química ou farmacêutica que, no seu desenvolvimento, geram calor que pode afectar o produto, degradando-o, ou mesmo descongelando-o no caso de ser uma mistura de produtos congelados, ou inclusivamente chegando a fundi-lo e bloqueando o equipamento, como sucede na moagem de polímeros. Alguns exemplos destes processos poderiam ser o fabrico de tinta em pó, a moagem e a reciclagem de plásticos, as reacções de fabricação de medicamentos, o amassamento de produtos de padaria, o picar da carne, a refrigeração de uvas antes da fermentação e a compactação de betão. Sendo a segurança uma das prioridades da Air Liquide utilizam-se Gases Industriais inertes, como o Azoto líquido ou o Dióxido de Carbono, de forma a conseguir um controlo perfeito de temperatura dos processos. Estes gases têm um grande poder frigorífico e são inertes e secos, o que representa um valor acrescido,

já que evitam a degradação dos produtos que se manipulam por oxidação com o ar, e além do mais, evitam a formação de atmosferas explosivas que podem tornar-se perigosas pelo possível poder destrutivo que transportam. A adição de Azoto líquido e de Dióxido de Carbono é muito simples, e também pode projectar-se com uma grande variedade de potência frigorífica. É como ter “O frio na torneira”. Conseguir mais ou menos potência frigorífica apenas depende de abrir mais ou menos uma válvula, o que permite uma grande variabilidade de soluções adaptáveis a qualquer necessidade de controlo de temperatura que se produza. A indústria do gás dispõe de uma vasta gama de equipamentos para conseguir um controlo perfeito da temperatura nos processos, desde um perfeito controlo das reacções químicas num reactor, através de um fluido transportador de frio, até outros sistemas específicos para a refrigeração de amassadoras ou picadoras, passando por equipamentos inovadores para a refrigeração das massas antes da fermentação. Também podem realizar-se serviços completos, como por exemplo para a refrigeração de betão durante a construção de grandes obras civis, como pontes, diques ou barragens, que evitam, mediante a injecção de Azoto líquido nas betoneiras, que o betão fique a uma temperatura superior à desejada, e que possa provocar que o betão, ao solidificar-se, tenha diferentes temperaturas segundo a profundidade, e portanto possam vir a provocar-se fissuras que fragilizem a construção. O investimento necessário para conseguir atingir os resultados necessários é reduzido se o compararmos com os investimentos em unidades frigoríficas tradicionais, sendo estes, além do mais, equipamentos de uma grande simplicidade e muito fiáveis, e que permitem um processo de grande flexibilidade. Adaptam-se às instalações existentes, evitando novos investimentos, e melhoram os rendimentos dos processos.

PROCESSOS CRIOGÉNICOS Há produtos cujas propriedades físicas são alteradas pelo frio, passando por exemplo de serem flexíveis a ficarem rígidos e frágeis quando se congelam. Noutras ocasiões é preciso manter uma peça a uma temperatura muito baixa, para a contrair e assim poder introduzir noutra peça, ou um processo para congelar a água que possa conter, como por exemplo para provocar um tampão de gelo numa tubagem quando queremos fazer uma reparação, ou para congelar um solo e poder trabalhar em condições seguras, quando o excesso de humidade cria desprendimentos ou torna difícil firmá-lo. No caso das emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COV), um método de controlo pode ser mediante o arrefecimento do efluente que contém o COV até à condensação do mesmo, impedindo que se difunda para a atmosfera, e evitando assim a poluição que produziria. Para obter as baixas temperaturas que são necessárias nestes casos, e que podem facilmente chegar até aos -130º C, ou menos, utilizam-se os gases industriais como o Dióxido de Carbono (até -80º C) ou o Azoto líquido (até -196º C). Quando queremos chegar a temperaturas inferiores utilizamos Hélio liquido (-269º C, ou seja a apenas 4º acima do zero absoluto). Algumas das aplicações mais habituais de Azoto líquido ou Dióxido de Carbono são: - Crio-Moagem: a congelação de produtos como os polímeros, produtos alimentares, borrachas, entre outros, fragilizando-os, permite a sua moagem,

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DOSSIER Luís Hagatong Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 · Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@pt.schneider-electric.com www. schneider-electric.pt

GARANTIR UMA ÓPTIMA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA É CADA VEZ MAIS IMPORTANTE Com a tecnologia actual conseguimos alcançar uma poupança energética à volta dos 30%. Com as mais variadas soluções existentes no mercado podemos garantir economias energéticas surpreendentes: na indústria e infra-estruturas cerca de 10 a 20%, nos edifícios de serviços até 30%, e nos edifícios residenciais até 40%. Seguindo as tendências actuais, o consumo energético em 2050 será o dobro do actual, e para cumprir com o estabelecido no protocolo de Kyoto, em 2020 as emissões de gases com efeito de estufa deverão ser reduzidos para metade relativamente aos níveis de 1990. São números que nos impelam a agir para atingir estes valores!

Actualmente existe uma crescente preocupação com a sustentabilidade e o futuro do planeta. Em todo o mundo, a população está consciente da necessidade de poupar em termos energéticos, controlar a poluição e reduzir as emissões de gases com efeito de estufa para travar as alterações climáticas. Neste sentido as diferentes organizações governamentais, tanto a nível internacional como nacional, estabeleceram uma série de objectivos e acções concretas dirigidas a diminuir o nível de consumo energético e das emissões de CO2. A assessoria ao potencial de economia de energia está indicada para os clientes que necessitam de uma assessoria preliminar, que os ajude a decidir-se pela implementação de uma solução de economia energética, sem necessidade de realizar uma Auditoria Energética completa. Encontramo-nos diante de um importante dilema onde o cumprimento de ambas as premissas parte de uma consciencialização geral sobre a situação actual, e a necessidade de utilizar uma tecnologia mais eficiente. Conseguir uma produção de energia mais limpa é uma solução a médio prazo, contudo, as soluções actuais de eficiência energética destinadas à optimização do consumo permitem poupanças até 30%, sendo esta uma solução que respeita o meio ambiente e de aplicação imediata. Além disso foram estabelecidas diversas medidas a nível governamental, tanto de carácter regulador como de carácter incentivador, todas com o mesmo objectivo: reduzir a intensidade energética. Algumas das medidas encontram-se estabelecidas no Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão, no Plano Nacional de Eficiência Energética, no Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia, no Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios, no Plano de Promoção da Eficiência no Consumo, e ainda no Programa Renováveis na Hora.

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uma sensibilização e formação em eficiência energética, dispositivos de baixo consumo, correcção do factor de potência, filtros anti-harmónicos, fiabilidade e continuidade energética, e optimização de contratos de fornecimento de Energia. Depois desta segunda fase procede-se à optimização pela automação e regulação com um controlo eficiente da iluminação, controlo do AVAC, automatização de processos, controlo de bombas e ventiladores, automatização de edifícios, controlo domótico, sistemas de medida de energia, supervisão e controlo, entre outros. Por fim deve ocorrer uma melhoria na gestão energética integral através de uma monitorização local e remota. Nesta fase ainda ocorre uma consultoria e análise dos principais parâmetros de consumo energético, uma implementação de ferramentas e softwares de controlo e gestão integral.

O DILEMA ENERGÉTICO

AVALIAR COM OS SERVIÇOS, ASSESSORIA, AUDITORIA E CONSULTORIA ENERGÉTICA

A Eficiência Energética deve ser entendida pelas Empresas como um processo de melhoria contínua baseado em 4 etapas: consultoria, soluções básicas, controlo e automatização, e ainda serviços de supervisão e gestão energética integral. Inicialmente deve ser medida e analisada a energia consumida através de uma consultoria energética, que irá estudar e analisar o grau de eficiência das instalações, detectar as oportunidades de poupança, e assim garantir uma auditoria de detalhe. As bases necessitam de ser estabelecidas e por isso, o essencial deve ser decidido através de

A assessoria ao potencial de economia de energia é baseada numa inspecção de campo com a duração de um a dois dias. Os seus objectivos passam por conhecer a relação entre os processos, tecnologias e fluxos de energia, e estimar inicialmente o potencial de economia e de investimentos para algumas tecnologias (ar comprimido, compensação de energia reactiva, climatização, centrais de produção e unidades distribuídas, ventilação, insuflação e/ou extracção, sistemas de bombagem, controlo e iluminação eficiente, sistemas de supervisão energética). Desta forma

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DOSSIER Eng.º João Pratas Departamento de Engenharia da SEW-EURODRIVE PORTUGAL SEW-EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 · Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt · www.sew-eurodrive.pt

EFICIÊNCIA É AUTOMATICAMENTE POUPANÇA 1. EFICIÊNCIA É AUTOMATICAMENTE POUPANÇA Eficiência é uma propriedade, tal como uma cor ou um tipo de material; um valor que não varia muito. A entidade reguladora de energia certifica que um motor cumpre com a classe de rendimento “Premium”, baseando-se na capacidade do motor para atingir certos objectivos de eficiência. Mas se apenas comprar e instalar um motor Premium, não estará automaticamente a poupar todo o dinheiro que poderia estar a poupar. Existem múltiplas razões pelas quais isto poderá acontecer e vamos referir algumas delas nos parágrafos seguintes: -

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O seu novo motor pode ser apenas uns poucos pontos percentuais mais eficiente do que o seu motor anterior; em aplicações com funcionamento cíclico ou intermitente, as poupanças serão tão pequenas que podem não compensar o investimento num motor energeticamente eficiente; Outras partes do seu sistema podem ser muito menos eficientes, causando um consumo energético excessivo no motor eficiente; O seu motor eficiente pode não ser adequado para o seu tipo de aplicação, por exemplo, no caso de aplicações de funcionamento cíclico.

Embora os motores de classe de rendimento Premium sejam importantes, é fundamental avaliar a eficiência energética de todo o conjunto e ter em

conta que os motores energeticamente eficientes são apenas uma parte da equação da eficiência.

2. SUBSTITUIR O MOTOR GARANTE-ME UM ÓPTIMO RETORNO DO INVESTIMENTO Um motor é apenas um componente do conjunto (e, verdade seja dita, os motores já apresentam um rendimento elevado há algum tempo). Num sistema, cada componente terá inevitavelmente alguma ineficiência. E estas perdas energéticas multiplicam-se para dar uma eficiência geral do sistema. Um só componente de fraca eficiência irá baixar a eficiência de todo o sistema. Considere a Figura 1, em que todos os componentes têm uma eficiência quase impossível de 99%. Verá que mesmo neste exemplo com 6 componentes de eficiência ideal, ainda está a perder quase 6% da energia. Agora, consideremos os dois exemplos mais realistas, representados na Figura 2 e 3. Pode ver que em ambos os exemplos há um desperdício de mais de 45% da energia utilizada no sistema. Poderá ver também que trocar o motor por outro com classe de rendimento Premium resultará num aumento de eficiência de menos de 4%. Os outros componentes menos eficientes do sistema estão ainda a desperdiçar energia, o que significa que o investimento feito num motor Premium terá um tempo de retorno de investimento superior ao esperado.

Figura 1 · EFICIÊNCIA DO SISTEMA: Cenário ideal...

Figura 2 · Motor com 10 anos

Figura 3 · Motor novo com classe de rendimento Premium

Figura 4

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CASE STUDY Siemens, S.A. Tel.: +351 214 204 464 · Fax: +351 214 204 480 www.siemens.pt

PROJECTO GREEN MIGRATION SRE DAS INSTALAÇÕES DA SIEMENS EM ALFRAGIDE 1. DESCRIÇÃO DO PROJECTO 1.1. Green Migration As soluções de remodelação e as renovações de edifícios são claramente focadas nos ganhos energéticos e operacionais, de forma a proteger o investimento, através da definição de uma estratégia de modernização ajustada ao ciclo de vida dos sistemas e equipamentos. 1.2. Projecto Siemens Real Estate O projecto Green Migration SRE das instalações da Siemens em Alfragide teve como objectivo implementar uma solução de modernização do sistema de Gestão Técnica Centralizada de Energia (GTCE). A solução foi desenhada tendo como principal orientação a optimização dos actuais recursos energéticos, procurando a redução do consumo de energia primária, garantindo as condições de conforto e qualidade do ar interior, através do controlo dos sistemas mecânicos e eléctricos existentes.

2. SISTEMAS E SOLUÇÕES INSTALADOS 2.1. Sistema de controlo O sistema de Gestão Técnica Centralizada DesigoTM incorpora um conjunto de soluções para toda a gama de aplicações para edifícios, que existe actualmente, através do qual é possível atingir poupanças de energia na ordem dos 30 por cento. O DesigoTM disponibiliza módulos de gestão de energia, tais como: o economizador de controlo de temperatura, humidade e o de previsões em função da temperatura exterior. Associado ao DesigoTM disponibilizamos o EMC – Energy Monitoring Controlling, uma aplicação baseada em Internet, para monitorização e controlo dos gastos de energia, fornecendo relatórios de consumo, custo e emissões. A estrutura do sistema de controlo distribuído permite dispôr de diferentes níveis de gestão e inteligência distribuída, de forma que se possa operar com eficácia, fiabilidade, autonomia e flexibilidade. 2.1.1. Níveis de gestão 2.1.1.1. Nível 1 - Sensores e controladores terminais Permitem o controlo da produção de água fria, controlo AVAC, controlo do sistema de ventilação e controlo de iluminação bem como a monitorização dos diversos equipamentos instalados no SRE. 2.1.1.2. Nível 2 - Módulos microprocessadores (módulos PX) e subestações de controlo distribuído Através de módulos microprocessadores (unidades DDC) distribuídos será realizado o controlo e comando segundo as estratégias e sequências definidas no projecto. Utilizando o princípio da inteligência distribuída, cada módulo microprocessador ou subestação de controlo atenderá,

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responsabilizando-se por uma parte das instalações a controlar, de forma autónoma mas integrada na rede de transmissão de dados do sistema de controlo dos equipamentos de AVAC. Cada subestação de controlo distribuído será configurada com módulos microprocessadores que captam e processam os sinais que recebem dos equipamentos primários de campo (sondas, contactos auxiliares, entre outros). Os módulos microprocessadores distribuídos incluem o software necessário (sistema operativo e software de aplicação) para a execução dos programas de controlo digital directo de forma completamente autónoma. 2.1.1.3. Nível 3 - Gestão técnica centralizada e consola de operação Este nível é composto pela estação de operação e gestão e as diversas interligações e routers Ethernet. 2.2. Sistema de monitorização e controlo de energia A monitorização e o controlo de dados e energia – EMC (Energy Monitoring & Controlling) têm como objectivo fornecer indicadores fiáveis e objectivos de sustentabilidade (ambiental, social e económica) e de operacionalidade nas operações diárias do edifício. Este sistema é descentralizado, modular e flexível. A solução é baseada em tecnologia ASP (Application Service Providing), o que significa que os dados são adquiridos por um servidor central através de uma conta de acesso personalizada. O sistema identifica claramente zonas de potenciais poupanças de energia, disponibilizando relatórios de consumos, custos, emissões e comparação, tendo em conta a influência dos factores climatéricos, o que permitirá fazer o benchmarking entre edifícios e instalações.


Por: Helena Paulino

EMAF: A MELHOR OFERTA DE NOVIDADES E INOVAÇÕES A EMAF – Exposição Internacional de Máquinas-Ferramenta e Acessórios é um nome que não passa despercebido, em Portugal e no resto do mundo! É uma marca de referência nacional e internacional, e uma das maiores feiras no sector industrial “business-tobusiness”. Integrado neste evento de referência, a revista “robótica” irá organizar, no dia 10 de Novembro, um Seminário dedicado à Automação Industrial, no Auditório B4.

presença de diversos empresários, gestores e dirigentes com competências ao nível do processo produtivo da empresa, quadros técnicos, engenheiros e investigadores, projectistas e consultores, e ainda directores de produção, ou de compras. Apesar de ser organizada pela EXPONOR, a EMAF tem a colaboração de várias associações imprescindíveis para a realização de um evento com esta envergadura.

IMPULSIONAR A QUALIDADE E INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA

A 13.ª edição da EMAF realizar-se-á este ano, de 10 a 13 de Novembro, na EXPONOR – Feira Internacional do Porto. Em 2008, a feira contabilizou 340 expositores nacionais e 188 internacionais, e cerca de 39 mil visitantes, mas este ano espera-se um crescimento destes números que apenas irão confirmar o status do evento. A EMAF marca desde 1987, de dois em dois anos, um momento único em Portugal, onde a melhor oferta do sector industrial se encontra com a principal procura, nacional e além-fronteiras. Os profissionais sabem que este é o local indicado para as melhores oportunidades de negócio, sobretudo pela visita e presença das maiores empresas e profissionais do sector, onde a qualidade, a tecnologia, a inovação e o I&D são factores imprescindíveis e obrigatórios nos produtos e serviços em exposição. Por tudo isto justifica-se que este seja o momento adequado para apresentar ao mercado as novidades dos sectores abrangidos, e ir ao encontro dos constantes desafios e mudanças do sector. Simultaneamente com a realização da EMAF irão decorrer a SIMIEX – 10.º Salão Internacional de Manutenção Internacional, o PORTUGAL METAL – 13.º Salão de Produtos de Metalurgia e Metalomecânica, e ainda a INTERINDÚSTRIA – 7.º Salão de Produtos e Serviços para a Indústria. Numa feira sobre máquinas-ferramentas há vários sectores em exposição, como a manutenção industrial, fundição e sinterização, limpeza industrial, logística e transportes, química e laboratórios, moldes, plásticos e borrachas, instrumentação, automação e controlo; robótica e informática aplicada à indústria, produtos de metalurgia e metalomecânica, serviços e equipamentos de segurança, não esquecendo a imprescindível qualidade e subcontratação, entre outros sectores. Com tudo isto em exposição, o evento contará com a

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Em 2010 pretende-se uma maior aposta na qualidade e nas mais-valias para expositores e visitantes. Haverá uma maior diversificação e abrangência de sectores, uma maior qualificação dos visitantes nacionais e internacionais, e desta forma o evento tornar-se-á muito atractivo para os decisores de compras nacionais e internacionais. Tudo isto será garantido por uma forte divulgação nacional e internacional, sobretudo nos principais meios especializados. Mas nada será deixado ao acaso, e por isso, haverá igualmente uma comunicação permanente com expositores e visitantes através do website www.emaf.exponor.pt, e ainda uma dinamização das actividades que irão decorrer em paralelo. Desta forma edifica-se um verdadeiro fórum tecnológico, de inovação e modernidade em constante actualização e interacção com os visitantes profissionais e os expositores. No entanto, a EMAF não se esgota apenas na componente de negócio até porque tem crescido ao longo dos anos o espaço de debate e mostra das mais recentes novidades e inovações do mercado, com cada vez mais eventos no Centro de Congressos da EXPONOR. Para o dia 10 de Novembro


e dentro das suas portas têm sido formalizados diversos acordos de parcerias de exportação, e outros. Os números falam por si! Nos últimos seis anos cerca de 4 mil empresas e marcas exibiram as suas novidades técnicas e tecnológicas na EMAF, que contabilizou cerca de 250 mil visitas profissionais, com uma média de 50 mil por cada edição. Uma feira profissional como a EMAF permite obter uma visão global do mercado em causa, incluindo as suas diversas áreas sectoriais especializadas. Estando presente num evento deste género torna-se mais fácil perspectivar a situação e as expectativas do sector das máquinas-ferramentas, comparar preços e condições, conhecer novidades relativamente a empresas ou soluções, encontrar produtos específicos, ou soluções técnicas para problemas, e ainda aumentar os conhecimentos ao assistir a conferências e seminários especializados. As empresas já o entenderam e por isso, organizam seminários e conferências especializadas no seu sector como uma forma de comunicação e divulgação empresarial.

está agendado um seminário da Produtech ainda sem horário definido, e outro da revista “robótica” no Auditório B4 das 14 às 19 horas. Nos dias 10 e 11, a APMI – Associação Portuguesa de Manutenção Industrial organiza as Jornadas de Manutenção que decorrerão das 9 às 18 horas na Sala A6. O dia 11 de Novembro terá variadas propostas de formação: o seminário da AIMMAP, direccionado para “Oportunidades de Negócio na Polónia”, no Auditório B4, das 10 às 13, organizado pela Embaixada da Áustria; uma Sessão de Diagnóstico sobre o financiamento da inovação no sector da indústria, das 15 às 18 horas na Sala Henry Tillo, organizado pela Alma Consulting; e ainda um workshop organizado pela GH de Indústrias Electromecânicas que se realizará das 10 às 12 horas e das 15 às 17 horas, na Sala A5. No dia 12 de Novembro a WEGeuro – Indústria Eléctrica apresenta um novo produto, o motor W22, das 9.30 às 13 horas no Auditório B4 com a presença de conceituados oradores, e a Embaixada de Áustria organiza diversos Encontros Empresariais entre as 9 e as 18 horas, na Sala Henry Tillo. Por tudo isto, a EMAF define-se não só como uma mostra de produtos novos e inovadores mas também como um espaço de formação a crescer, ano após ano. A revista “robótica”, para além de continuar a promover o empreendedorismo com a realização do Prémio Inovação, organizou um evento paralelo à feira: um seminário dedicado à Automação Industrial, - "New trends and perspectives" que se realizará no dia 10 de Novembro, no Auditório A4, das 14 às 18 horas. “PlantStruxure: Collaborative Control System a New Automation Solution Approach for End Users” será no tema abordado por Rui Queiroga da Schneider Electric. Da parte da Bresimar, Vasco Martins falará sobre SCADA HMI – o software iX, e a Automação Indutrial e a Tecnologia de Informação será outro dos temas abordados por Carlos Coutinho da Phoenix Contact. Depois da pausa para o coffe-break, Moreira da Silva da Siemens explicará como funcionam e qual a utilidade da comunicação sem fios em ambiente industrial, e a SEW-EURODRIVE PORTUGAL abordará a Motion Control na Automação por Luís Reis Neves. O evento será encerrado pelo Director da revista “robótica”, Professor Norberto Pires, que irá desvendar quem foram os vencedores da 5.ª edição do Prémio Inovação.

ALIMENTAR O EMPREENDEDORISMO COM O PRÉMIO INOVAÇÃO Depois de quatro edições, este ano realizar-se-á novamente o Prémio Inovação, que continuará a caracterizar-se pela participação de produtos e serviços incontestavelmente criativos. Os organizadores deste concurso, a EMAF e a revista “robótica”, lançaram novamente o desafio aos expositores do certame de forma a estimular o desenvolvimento e a apresentação de novos produtos, caracterizados pela sua elevada inovação nacional e internacional. Serão atribuídos dois prémios: Inovação Nacional Leonardo da Vinci e Inovação Internacional Nicola Tesla, aos melhores produtos em termos de inovação nacional e internacional, respectivamente. Em todo o processo existe liberdade relativamente ao tipo de produto a apresentar, e os premiados serão posteriormente colocados em exposição no Espaço Inovação, enquadrado na área expositiva da EMAF. Concepção, originalidade, operacionalidade, funcionalidade, aspectos de inovação e ainda a incorporação de resultados de I&D são os pontos fulcrais que os membros do júri irão avaliar nos 10 produtos de 9 empresas a concurso, este ano. O júri é presidido por Norberto Pires do Departamento de Mecânica da Universidade de Coimbra e Director da revista técnico-científica “robótica”. Ainda fazem parte do mesmo júri, Fernando Ribeiro do Departamento de Electrónica Industrial da Universidade do Minho e da Sociedade Portuguesa de Robótica (SPR); António Moreira do Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), e igualmente da SPR; Teresa Restivo do Departamento de Engenharia Mecânica da FEUP, e ainda Borges Gouveia do Departamento de Engenharia e Gestão Industrial da Universidade de Aveiro.

UM TRAMPOLIM EXPORTADOR A EMAF realizou-se pela primeira vez em 1968, ainda no recinto do Pavilhão dos Desportos, com a designação de Exposição Internacional de Máquinas-Ferramentas. No ano de 1987 nasceu a EXPONOR no Porto, mais exactamente em Leça da Palmeira, e também foi um ano importante para a EMAF que começou a realizar-se sempre com periodicidade bienal e no mês de Novembro. Ao longo dos anos têm sido apresentados neste evento novidades nacionais, mas simultaneamente muitas novidades internacionais, UREËWLFD

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EMAF 5.ª EDIÇÃO DO PRÉMIO INOVAÇÃO - PROJECTOS CONCORRENTES

Pick Slidelog – Sistemas Logísticos, Lda. O Pick é um revolucionário sistema concebido para resolver complexos problemas de picking. Existe apenas um produto a nível mundial que pode ser considerado concorrente directo do Pick, no entanto, este garante ser mais flexível e ter uma melhor relação preço/serviço/ qualidade imbatível. Ainda possui a importante característica da modularidade. Inovação: Assegura uma elevada segurança e produtividade. Representa uma mudança no paradigma no que diz respeito à capacidade de preparação e segurança. Este produto foi concebido, desenhado, desenvolvido e produzido por uma empresa 100% portuguesa.

Pavilhão 4 · Stand B60

Compressores de parafuso isentos de óleo Etopi – Equipamentos Técnicos e Orgãos

Câmara de Visão 3D MESA SR4000 Infaimon, Lda. As câmaras de Visão 3D MESA SR4000 possuem tecnologia baseada em Tempo de Vôo (Time Of Flight - TOF), que por seu lado se baseiam no princípio de que cada um dos pixéis determina a distância da câmara ao objecto, através de uma medição mais precisa do tempo de sincronização de eventos. Estas câmaras criam mapas 3D em tempo real (>30 imagens por segundo) de uma cena com resolução superior a 25 mil pixéis. Estão disponíveis 8 modelos destas câmaras de utilização industrial que permitem medições de elevada qualidade em ambientes onde é necessário um rendimento mais elevado. Estas são câmaras industriais que permitem medições de elevada qualidade, em ambientes onde é necessário um alto rendimento, através de um design exclusivo dos componentes da câmara e também através de processos de calibração realizados na produção. Inovação: É a primeira câmara 3D em tempo real com medição de distância determinística, com um desenho óptico inovador e auto-calibração durante o funcionamento. Mede distâncias de uma forma correcta até 10 metros do objecto que está a detectar e a imagem matricial correspondente. Desta forma abre novas aplicações na área da logística, robótica, AVG’s, vigilância e segurança e aplicações na área da visão artificial industrial. Possui iluminação na própria câmara.

Pneumáticos Para a Indústria, Lda. A unidade possui um parafuso, com transmissão completa, directamente ligado ao motor eléctrico por um acoplamento alinhado. O bloco do motor compressor é separado da estrutura através dos apoios anti-vibratórios. Os rotores do parafuso, suportados por rolamentos e lubrificados por um sistema de lubrificação externa, são feitos de aço inoxidável e cobertos por um revestimento especial que resiste melhor à abrasão do ar comprimido. O motor e o compressor estão ligados à secção de troca de calor através de tubos flexíveis em aço inox. As unidades estão disponíveis nas versões de arrefecimento a ar e água, e na versão de recuperação energética para produzir água quente em circuito fechado. As unidades, à prova de som com um sistema de admissão de ar, podem ter um variador de velocidade.

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Pavilhão 4 · Stand D20

Motoman-VA 1400 Motoman Robotics Iberica, S.L. - Sucursal em Portugal O VA 1400 da Motoman é um robot de soldadura de sete eixos com um desempenho superior na soldadura, na manipulação das máquinas e na montagem. Este robot permite reduzir tempos de ciclo (ao possuir uma orientação mais rápida) e, eventualmente, eliminar a necessidade de ter de recorrer a um dispositivo externo (um posicionador) para orientação da mesma peça. Desta forma a utilização deste robot permite reduzir drasticamente o investimento necessário para a obtenção dos mesmos resultados quando comparado com os robots convencionais.

Inovação: Este é um produto livre de óleo de compressores de parafuso BOF, projectado para satisfazer as exigências do mercado, e qualquer utilizador de compressores de parafusos lubrificados com sistemas de filtração pode utilizá-lo. A unidade final é simples e silenciosa, com custos para a manutenção ordinária reduzidos e um sistema de refrigeração que melhora o desempenho energético do sistema global. A confiabilidade dos componentes para o controlo e gestão permite que esta unidade funcione continuamente, com uma manutenção reduzida após 40 mil horas de trabalho.

Inovação: Primeiro robot industrial de soldadura de sete eixos que permite ter acesso à peça a soldar de uma forma mais fácil, uma vez que o sétimo eixo permite posicionar o braço robot “em volta” da mesma peça. O sétimo eixo permite contornar obstáculos de uma forma fisicamente impossível, quando comparado com os braços robots tradicionais de seis eixos.

Pavilhão 4 · Stand C22

Pavilhão 5 · Stand E40

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Componentes de precisão de titânio TEandM – Tecnologias e Engenharia de Materiais, S.A. Estes são componentes de precisão em titânio produzidos através da Moldação por Injecção de Metais (MIM – Metal Injection Moulding), uma área com um elevado espectro de aplicações resultantes da união dos atributos de titânio com as capacidades de conformação do MIM. A resistência à oxidação e corrosão, a biocompatibilidade e a sua falta de magnetismo fazem do titânio um material bastante ambicionado. Fruto de um processo de I&D, este processo foi optimizado no controlo de oxigénio na origem da matéria-prima e também durante o processo, em especial durante a sinterização do pó. O resultado é a obtenção de propriedades dos materiais em consonância, e ultrapassando as melhores práticas mundiais. Actualmente, a TEandM apresenta o titânio comercial puro (CP-Ti) para as aplicações médicas e uma liga de titânio Ti-6AI-4V para as aplicações mecânicas. A tecnologia MIM-TI pode ser aplicado em armas de fogo, aeronáutica (fuselagem e motores), automóvel, desporto, medicina dentária, cirurgia e implantologia. Inovação: A TEandM, através de parcerias, apresenta um produto que ultrapassa dificuldades técnicas e que possui propriedades em consonância e ultrapassando as melhores práticas mundiais. Este é um processo MIM único no país, que conjuga as potencialidades da moldação por injecção com a pulverometalurgia. Este é um processo para produção de componentes de precisão, potencialmente mais económico do que as tecnologias convencionais. É igualmente recomendado para peças de elevadas especificações (complexidade geométrica e precisão) cujo fabrico seria extremamente dispendioso por processos convencionais.

Pavilhão 4 · Stand D32

Servo-fuso SEW-EURODRIVE PORTUGAL A SEW-EURODRIVE desenvolveu um novo sistema de accionamento mecatrónico: o servo-fuso. É um accionamento constituído por um servomotor síncrono em que o rotor é desenhado como um veio oco. A porta do rotor roda sincronamente com o mesmo, originando assim o movimento do fuso. Em função da direcção de rotação do servomotor, o fuso entra ou sai do rotor. O servo-fuso possui dois componentes, o fuso (dotado de orifício de lubrificação e de batentes mecânicos) e o servomotor síncrono (de elevada eficiência, baixo ruído, elevado dinamismo, menor manutenção, entre outros). A necessidade de lubrificação é reduzida e depende da carga, tipo de fuso, ciclo de funcionamento, temperatura e condições ambientais. O servomotor síncrono de ímanes permanentes é o gerador de movimento funcionando com um transdutor de energia eléctrica em energia mecânica. Inovação: Esta é uma solução totalmente eléctrica, dispensando o uso de ar comprimido e bombas hidráulicas, utilizando assim “energia limpa”. É um accionamento inteligente que oferece flexibilidade ao nível do posicionamento, programação, regulação da força e possibilidades de diagnóstico. Além disso é mais rápido do que com actuadores pneumáticos, silencioso e permite uma potência constante tal como uma parametrização de perfis de força e de deslocamento. Esta é uma solução inovadora, económica, eficiente do ponto de vista energético e ambiental, que garante uma total segurança dos processos e que tem um largo mercado de aplicações, para além das aplicações típicas dos actuadores lineares pneumáticos ou hidráulicos.

Pavilhão 5 · Stand D40


EMAF 5.ª EDIÇÃO DO PRÉMIO INOVAÇÃO - PROJECTOS CONCORRENTES

Adira LF

Motosoldadora e gerador Magic Weld 200

Adira, S.A. A Adira LF é uma máquina de corte por laser que utiliza a recente tecnologia de laser de fibra. Esta ferramenta pode cortar aço inoxidável até 8 mm, aço ao carbono até 18 mm, e até metais reflectivos como alumínio, cobre ou mesmo latão. A produtividade é elevada porque a LF atinge velocidades de corte de 40 m/min, velocidade de posicionamento de 280 m/min e aceleração de 2,8 G. Devido à enorme performance, ao rendimento energético e à reduzida manutenção, a LF oferece o menor custo de processamento. Inovação: Esta é uma ferramenta muito flexível para jobshops. Poucos produtos possuem a tecnologia laser, pois a larga maioria usa apenas a tecnologia laser CO2.

Pavilhão 2 · Stand B10

Câmara 3D: MV-D1024E-3D01-160

BCS Portugal – Máquinas Agrícolas, Lda. A Magic Weld 200 da Mosa é uma motosoldadora e/ou gerador profissional que reúne, num conjunto muito compacto de 57 Kg, uma motosoldadora com tecnologia inverter e um gerador. Está equipada com um motor de 8 CV que lhe permite soldar com tecnologia inverter ou gerar 2 kVA de corrente contínua monofásica para alimentar pequenas ferramentas, sem necessidade de se ligar à corrente. Possui um alternador de ímanes permanentes assíncrono, com tecnologia Chopper que lhe permite ter rendimentos mais elevados, e ser utilizada simultaneamente como gerador monofásico. Foi concebida para diversas utilizações, tanto no sector da manutenção como para a produção ligeira. Inovação: É um inverter de soldadura autónomo de elevada frequência (40 kHz) e com tecnologia Chopper, que pode ser utilizada, em simultâneo, como fonte de corrente contínua monofásica de 2 kVA. Além disso possui uma competitiva tecnologia no alternador assíncrono. A somar à sua portabilidade, ainda é uma ferramenta versátil e autónoma.

Pavilhão 4 · Stand B51

Infaimon, Lda. A MV-D1024E-3D01-160 é uma câmara para aplicações de triangulação laser, com um sensor CMOS A1024B e tecnologia LingLong®. Foi patenteada pela Photonfocus e pelas livrarias de visão 3D do fabricante Aqsense. É adequada para aplicações como a reconstrução de objectos em 3D, medição dimensional em 3D, análise de volume e controlo da qualidade. A sua ferramenta de triangulação laser (Peak Detector Tool) é superior nos algoritmos de detecção de linha mais comuns, como o COG (Centro de Gravidade). O software de processamento AQSense possui as ferramentas - Merger Tool, Metric Calibration Tool, Match 3D Tool, CAD Import - que marcam a diferença em relação a outros sistemas. Inovação: Possui o Peak Detector, um novo algoritmo para uma detecção mais precisa da linha laser da FPGA e oferece uma precisão sub-pixel. As livrarias de software emergem a imagem de 2 ou mais câmaras numa só imagem, e assim reduzem ao máximo as possíveis zonas de oclusão (Merger Tool). A possibilidade de calibração estática e linear levam a resultados de elevada precisão. A inspecção de objectos em linha, com altas cadências e resultados imediatos, detectam qualquer defeito de produção sem análises complexas de laboratório. Esta solução de controlo de qualidade de produção reduz o desperdício, aumenta a eficiência do processo de fabrico e permite diagnósticos de erros imediatos.

Pavilhão 4 · Stand D20

[ 106]

UREËWLFD

Fixturlaser UPADxa Eurotecnologia – Máquinas e Equipamentos Industriais, Lda. O Fixturlaser UPADxa é uma ferramenta de alinhamento de veios a laser, wireless e portátil, podendo o utilizador fixá-la no braço, e tendo assim liberdade nas mãos. É pequena no tamanho e destina-se à manutenção industrial, podendo fazer desde aplicações de alinhamento de veios até medições geométricas. O interface do utilizador orienta-o durante a medição e o processo de alinhamento, utilizando valores de medição, códigos de cor, ícones e flechas. Este instrumento baseia-se na tecnologia CCD que foi recentemente galardoada. O ecrã pode ser iluminado como transreflectido, de forma a fornecer a melhor visibilidade em condições de fraca luminosidade, e também no caso de haver uma luz solar muito forte. Inovação: É a primeira ferramente para a manutenção industrial para ser colocada no braço, libertando assim as mãos durante o alinhamento a laser de veios. O ecrã de visualização com suporte angular está equipado com uma cinta de Velcro que se mantém segura ao braço do utilizador.

Pavilhão 5 · Stand D10


R E P O RTAG E M Helena Paulino Controlo 2010 9th Portuguese Conference on Automation Control info@controlo2010.org · www.controlo2010.org

AS FÁBRICAS DO FUTURO NA CONTROLO 2010 DOMÓTICA - TRADIÇÃO/INOVAÇÃO As últimas novidades e investigações na área da Domótica, Robótica e Automação Industrial foram discutidas na conferência “Controlo 2010 - 9th Portuguese Conference on Automatic Control”, que decorreu de 8 a 10 de Setembro em Coimbra. Carros inteligentes, fábricas para o futuro e cirurgias realizadas por robots foram alguns dos temas mais abordados na 9.ª edição do evento, que voltou a repetir o sucesso dos anos transactos.

A cidade de Coimbra acolheu de 8 a 10 de Setembro, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), mais exactamente no Polo II, o Controlo 2010, um encontro científico internacional onde foram analisadas as últimas novidades no domínio da robótica e do controlo automático, em Portugal e no mundo. Uma das questões que esteve durante estes dois dias em cima da mesa, e que envolveu muitas discussões, prendeu-se com: quais os robôs do futuro e a sua utilidade? A 9.ª edição do Controlo 2010 é um evento português bianual, e é verdadeiramente um espaço privilegiado para troca de conhecimentos científicos e tecnológicos entre investigadores portugueses e estrangeiros na área científica de controlo automático. O Controlo 2010 teve três tipos de sessões: conferências da responsabilidade dos melhores especialistas nesta área, sessões regulares, sessões com posters, e sessões com convidados. Norberto Pires, responsável do evento, Professor do Departamento de Mecânica (DEM) da FCTUC, Presidente do Parque Tecnológico Coimbra iParque, e ainda Director da revista técnico-científica “robótica”, prevê um cenário em que máquinas e pessoas falam a mesma linguagem: “isto não é ficção científica nem futurologia, esta evolução está próxima de nós”.

Neste encontro científico foi homenageada Fátima Leite, docente do Departamento de Matémática da Universidade de Coimbra, cuja acção é reconhecida mundialmente na área do controlo automático, nomeadamente ao nível teórico. “A engenharia e o controlo são essencialmente linguagem matemática. As técnicas do controlo são fórmulas matemáticas. Hoje em dia conseguimos escrever textos que se assemelham ao inglês ou ao portugues, mas é a matemática que está sempre por trás”, confessou o coordenador do Controlo 2010. Norberto Pires explicou: “formou muitas pessoas, docentes e investigadores de vários locais e é uma das pessoas mais activas da Associação Portuguesa de Controlo Automático.” Este ano o evento foi dirigido por Norberto Pires, que assinou juntamente com Germano Veiga e Ricardo Araújo (todos do DEM-FCTUC), um trabalho recentemente distinguido e subordinado ao tema “Programming-by-demonstration in the coworker scenario for SMEs”. O Controlo 2010 foi organizado pela FCTUC e pela Associação Portuguesa de Controlo Automático, e além disso, contou com a estreita colaboração do Centro de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra, cujo trabalho é reconhecido em termos mundiais. “Model Reference Adaptive Control of Electrodynamic Loudspeakers”, de Ricardo Adriano Ribeiro, Gonçalo Gomes Tavares e João Miranda Lemos, foi galardoado com o Best APCA Student Paper.

EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS COOPERAM COM TRABALHO HUMANO Sob o tema “As fábricas do futuro”, foi privilegiada, durante estes dois dias, a apresentação de tecnologia que permita a cooperação entre equipamentos tecnológicos e o trabalho humano “como se fossem colegas de trabalho”, sublinhou Norberto Pires. A conferência contou com a participação de cerca de 120 participantes, na sua maioria autores dos projectos, provenientes de Espanha, França, Itália, Suécia, Inglaterra, Rússia, Brasil, Estados Unidos da América, Japão, Índia e África do Sul. A verdade é que a robótica é uma das áreas científicas mais promissora e em franca expansão, e por isso este encontro em Coimbra teve uma importância acrescida. Nos debates, investigadores de todo o mundo discutiram os mais recentes avanços na área dos protótipos de robots para transportar pessoas ou assistir médicos em cirurgias e implantes dentários. Segundo Norberto Pires: “esta é já uma conferência internacional, sendo que nesta UREËWLFD [113]


[ 116 ] UREËWLFD

FFonseca

FFonseca

FFonseca

FFonseca

Mitsubishi

Mitsubishi

Mitsubishi

BRESIMAR

BEIJER

Mitsubishi

BRESIMAR

BEIJER

BRESIMAR

BRESIMAR

BEIJER

BEIJER

BRESIMAR

BEIJER

BRESIMAR

BRESIMAR

BEIJER

BRESIMAR

BRESIMAR

BEIJER

BEIJER

BRESIMAR

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BEIJER

BRESIMAR

BEIJER

BRESIMAR

BEIJER

BRESIMAR

BRESIMAR

BEIJER

BRESIMAR

BRESIMAR

BEIJER

BEIJER

BRESIMAR

BEIJER

BEIJER

BRESIMAR

BRESIMAR

BEIJER

BEIJER

BRESIMAR

BRESIMAR

BEIJER

320 x 240 pxl 320 x 240 pxl 320 x 240 pxl 640 x 480 pxl

T40m/Táctil

T60/Táctil

T60m/Táctil

T70/Táctil

comercial@bresimar.pt

bsilva@ffonseca.com

bsilva@ffonseca.com

bsilva@ffonseca.com

bsilva@ffonseca.com

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

800 x 480 pxl 640 x 480 pxl 640 x 480 pxl 640 x 480 pxl (10")

H-T70t-N/Táctil

H-T80c-N/Táctil

H-T100t-N/Táctil

GT1275

320 x 240 pxl (5,7") 320 x 240 pxl (5,7")

GT1050

GT1050

800 x 600 pxl (12")

320 x 240 pxl

H-T60t-N/Táctil

GT1685

320 x 240 pxl

320 x 240 pxl

H-T60t-P/Táctil

H-T60b-N/Táctil

320 x 240 pxl

320 x 240 pxl

H-T60b-P/Táctil

320 x 240 pxl

H-T60t-S/Táctil

240 x 128 pxl

H-T50/Táctil

H-T60b-S/Táctil

240 x 240 pxl

160 x 80 pxl 240 x 240 pxl

H-K30/Teclado

H-T40m-S/Táctil

comercial@bresimar.pt

H-T40m-P/Táctil

1024 x 768 pxl

T150/Táctil

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

800 x 600 pxl

T100/Táctil

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

320 x 240 pxl

T40/Táctil

800 x 600 pxl

640 x 480 pxl

K70/Teclado

K100/Teclado

320 x 240 pxl

K60/Teclado

K60m/Teclado

240 x 64 pxl 320 x 240 pxl

K30/Teclado

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

comercial@bresimar.pt

Escala de Cinzento

BEIJER

BRESIMAR

BEIJER

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x

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x

TFT de 64K cores

BRESIMAR

BRESIMAR

BEIJER -

256 Cores

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256 Cores

x

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256 cores

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CSTN de 64k cores -

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x

LED com esvanecimento

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CCFL com esvanecimento

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5

5

5

4

4

4

4

4

4

4

2

2

2

-

-

-

-

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-

-

20

16

16

16

16

6

6

Número de LED’s

-

0

0

0

0

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

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-

-

-

-

-

-

-

-

10

8

8

8

8

6

6

Número de LEDs com botão e segmentos de texto integrados

x

0

0

0

0

7

6

6

5

5

5

5

5

5

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

22

16

16

16

6

6

6

Número Teclas de função

x

-

-

x

x

S

S

S

S

S

N

N

N

N

N

N

N

N

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opcional

opcional

x

x

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N

N

N

S

S

S

S

S

S

S

S

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S

S

S

N

N

Anfitrião USB

240 x 64 pxl

10/100 Mbit/s RJ45

K20/Teclado

x

x

x

x

S

S

S

S

S

S

S

N

N

N

N

N

N

S

S

S

N

N

N

N

S

S

N

N

N

N

N

Dispositivo USB

comercial@bresimar.pt

Dimensões

x

x

x

x

S

S

S

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S

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S

S

S

S

S

S

S

Interface série RS485/RS422

160 x 32 pxl

3 MB

3 MB

12 MB

6 MB

8 MB

8 MB

8 MB

4 MB

4 MB

4 MB

4 MB

4 MB

4 MB

4 MB

4 MB

4 MB

4 MB

12 MB

12 MB

12 MB

12 MB

12 MB

12 MB

12 MB

12 MB

12 MB

12 MB

12 MB

12 MB

512 KB

512 KB

Memória de Aplicação

K10/Teclado

Modelo/Tipo

S

S

S

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S

S

S

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S

S

S

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Sinal Sonoro (S/N)

BRESIMAR

BRESIMAR

BEIJER

Contacto (email)

S

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S

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S

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S

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S

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S

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S

S

S

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S

S

S

S

S

Relógio em tempo real (S/N)

comercial@bresimar.pt

Portas de comunicação

24 V

24 V

24 V

24 V

24 VDC +/-15%

24 VDC +/-15%

24 VDC +/-15%

24 VDC +/-15%

24 VDC +/-15%

24 VDC +/-15%

24 VDC +/-15%

24 VDC +/-15%

24 VDC +/-15%

24 VDC +/-15%

24 VDC +/-15%

24 VDC +/-15%

24 VDC +/-15%

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

20 - 30 VDC

Tensão de Alimentação

BEIJER

BRESIMAR

BEIJER

Luz de fundo do display

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

Temperatura Ambiente (ºC)

BEIJER

Distribuidor (Nome/Referência)

Fabricante

Tipo de display

Ricardo Sá e Silva

TA B E L A CO M PA R AT I VA


Infocontrol

Infocontrol

SAIA

SAIA

Mota & Teixeira, SA

Mota & Teixeira, SA

Mota & Teixeira, SA

FESTO

FESTO

FESTO

Mota & Teixeira, SA

Infocontrol

SAIA

FESTO

Infocontrol

ESA

Mota & Teixeira, SA

Infocontrol

ESA

Mota & Teixeira, SA

Infocontrol

ESA

FESTO

Infocontrol

ESA

FESTO

Infocontrol

ESA

Mota & Teixeira, SA

Infocontrol

ESA

"320 x 240 pxl (5,7"") 640 x 480 pxl (5,7"")"

"320 x 240 pxl (5,7"") 640 x 480 pxl (5,7"")"

640 x 480 pxl (10,4")

120 x 32 pxl 120 x 32 pxl 120 x 32 pxl 320 x 240 pxl 320 x 240 pxl 640 x 480 pxl

Consola táctil web PCD7.D457

Consola táctil web PCD7. D457 com teclas

Consola táctil web PCD7.D410

FED 40

FED 60

FED 90

FED 300/301

FED 500/501

FED 700/710

www.motateixeira.pt

800 x 600 pxl

Até 4 linhas de 20 caracteres

Consola de texto proprietária VT

1024 x 768 pxl

240 x 64 pxl a 640 x 480 pxl

Consola gráfica proprietária VT3xxW

FED 5000/5010

160 x 80 pxl (3")

Consola gráfica proprietária VT130W

FED 2000/2010

320 x 240 pxl (5,7")

Consola Gráfica Proprietária IT105xK

www.motateixeira.pt

1024 x 768 pxl (15")

Consola Táctil Proprietária IT115

640 x 480 pxl

800 x 600 pxl (12,1")

Consola Táctil Proprietária IT112

FED 1000/1010

640 x 480 pxl (10,4")

Consola Táctil Proprietária IT110

www.motateixeira.pt

www.motateixeira.pt

www.motateixeira.pt

www.motateixeira.pt

www.motateixeira.pt

www.motateixeira.pt

www.motateixeira.pt

jose.antunes@infocontrol.pt

jose.antunes@infocontrol.pt

jose.antunes@infocontrol.pt

jose.antunes@infocontrol.pt

jose.antunes@infocontrol.pt

jose.antunes@infocontrol.pt

jose.antunes@infocontrol.pt

jose.antunes@infocontrol.pt

jose.antunes@infocontrol.pt

jose.antunes@infocontrol.pt

Escala de Cinzento

FESTO

Infocontrol

ESA

"640 x 480 pxl (7,5"") 800 x 480 pxl (7"")"

Consola Táctil Proprietária IT107

-

-

-

"x (IT105TK)"

x

x

x

x

-

-

-

-

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-

"x (IT105S)"

-

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x

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x

x

-

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x

x

x

x

-

x

-

-

-

x

-

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-

x

-

-

-

-

-

"x "STN 256 cores (PCD7.D457V)" (PCD7.D457S)"

"x "x "STN 256 cores (PCD7.D457B)" (PCD7.D457V)" (PCD7.D457S)"

x

x

x

"x (IT105BK)"

-

-

-

-

TFT de 64K cores

jose.antunes@infocontrol.pt

CSTN de 64k cores

"x (IT105T)"

LED com esvanecimento

"x (IT105B)"

x

x

x

x

x

x

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

"x (PCD7.D457S)"

"x (PCD7.D457S)"

"x (PCD7.D457B) (PCD7.D457V)"

"x (PCD7.D457V)"

-

x

-

-

x

x

x

"x (IT105T)"

"x (IT105S/IT105B)"

x

-

x

x

-

-

-

"x (IT107TW)"

"x (IT105T)"

CCFL com esvanecimento 1

1

1

1

1

-

13

10

5

-

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1

1

1

1

1

-

12

9

4

-

2x6

-

Até 49

46 a 74

25

41

-

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-

x

x

x

x

x

Optional

Optional

Optional

Optional

x

x

x

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x

2

2

2

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x

x

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x

2

2

2

x

x

x

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x

x

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x

x

x

x

x

x

Dispositivo USB

Mota & Teixeira, SA

Infocontrol

ESA

320 x 240 pxl (5,7")

Consola Táctil Proprietária IT105

Número de LED’s -

Número de LEDs com botão e segmentos de texto integrados

-

Número Teclas de função

x

10/100 Mbit/s RJ45

-

Anfitrião USB

"x (IT104T)"

S

RS232

RS232

RS232

RS232

RS232

RS232

RS232

RS232

RS232

2

2

2

32 MB

32 MB

32 MB

32 MB

32 MB

1 MB/512 KB

512 KB

512 KB

512 KB

Memória para webserver: 4 MB Flash (Opcional: slot para cartão SD) Memória para webserver: 4 MB Flash (Opcional: slot para cartão SD) Memória para webserver: 4 MB Flash (Opcional: slot para cartão SD)

S

S

S

S

S

S

S

S

S

N

N

N

S

S "192 kB + 384 kB + 128 kB/8 kB RAM 640 kB + 1792 kB + 256 kB/8 kB RAM"

S

S

S

S

S

S

S

640 kB + 16 kB/8 kB Flash

x (2ª porta Até 256 kB + 105 opcional) kB/8 kB

2

2

2

"128 MB RAM/64 MB Flash (Slot para cartão SD/MMC e slot para cartão CF)" "128 MB RAM/64 MB Flash 2 (Slot para cartão SD/MMC e slot para cartão CF)" "64 MB RAM/32 x (2ª porta MB Flash opcional) (Slot para cartão SD/MMC)"

64 MB RAM/32 MB Flash "64 MB RAM/32 x (2ª porta MB Flash opcional) (Slot para cartão SD/MMC)" "64 MB RAM/32 MB Flash 2 (Slot para cartão SD/MMC)" "128 MB RAM/64 MB Flash 2 (Slot para cartão SD/MMC e slot para cartão CF)"

x (2ª porta opcional)

Interface série RS485/RS422

"x (IT104G)"

Memória de Aplicação

jose.antunes@infocontrol.pt

Dimensões 480 x 272 pxl (4,3")

Modelo/Tipo

Consola Táctil Proprietária IT104

Sinal Sonoro (S/N)

Mota & Teixeira, SA

Infocontrol

ESA

Contacto (email)

S

S

S

S

S

S

S

S

N

N

N

N

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

Relógio em tempo real (S/N)

jose.antunes@infocontrol.pt

Portas de comunicação

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

Tensão de Alimentação

FESTO

Infocontrol

ESA

Luz de fundo do display

0 - 45

0 - 45

0 - 45

0 - 45

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

-

-

-

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

Temperatura Ambiente (ºC)

FESTO

Distribuidor (Nome/Referência)

Fabricante

Tipo de display

TABELA COMPARATIVA PAINÉIS DE OPERAÇÃO HMI

UREËWLFD

[ 117]


[ 118 ] UREËWLFD

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Mais Automação

Omron

Omron

Parker

Omron

Omron

Mais Automação

Omron

Omron

Parker

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Mais Automação

Omron

Omron

Parker

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

Omron

640 x 480 pxl 640 x 480 pxl 320 x 240 pxl 320 x 240 pxl 320 x 240 pxl 320 x 240 pxl 320 x 240 pxl 320 x 240 pxl

320 x 240 pxl

NS5-TQ10(B)-V2

NS5-TQ11(B)-V2

NS5-SQ10(B)-V2

NS5-SQ11(B)-V2

NS5-MQ10(B)-V2

NS5-MQ11(B)-V2

NSH5-SQR10B-V2

info.pt@eu.omron.com

X (4 TONOS) x

240 x 320 pxl 320 x 240 pxl 240 x 320 pxl 320 x 240 pxl 320 x 240 pxl

NQ5-MQ000B.1

NQ5-MQ001B.1

NQ3-TQ000B.1

NQ3-MQ001B.1

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

16 Char. X 2 Lines 16 Char. X 2 Lines 16 Char. X 2 Lines 16 Char. X 2 Lines 16 Char. X 2 Lines 16 Char. X 2 Lines 189.2 x 148.6 pxl

224.3 x 178.8 pxl

262 x 207.8 pxl

NT2S-SF121B-EV2

NT2S-SF122B-EV2

NT2S-SF123B-EV2

NT2S-SF125B-EV2

NT2S-SF126B-EV2

NT2S-SF127B-EV2

TS8003

TS8006

TS8008

info.pt@eu.omron.com

info@mais-automacao.pt

info@mais-automacao.pt

info@mais-automacao.pt

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

20 Char. x 4 Lines (160 x 64 pxl)

NT11-SF121(B)-EV1

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

-

-

x

x

x

x

x

x

x

-

X (16 TONOS)

X (16 TONOS)

-

320 x 240 pxl

info.pt@eu.omron.com

NQ5-SQ001B.1

-

-

X (16 TONOS)

X (16 TONOS)

-

-

-

-

-

-

-

-

-

NQ5-SQ000B.1

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

NS8-TV01(B)-V2

640 x 480 pxl

NS10-TV01(B)-V2

NS8-TV00(B)-V2

640 x 480 pxl

NS10-TV00(B)-V2

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

info.pt@eu.omron.com

800 x 600 pxl

NS12-TS01(B)-V2

Escala de Cinzento

info.pt@eu.omron.com

TFT de 64K cores

Omron

Omron

Omron

-

x

-

-

-

-

-

-

-

-

-

32K

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x (32K)

x (32K)

x (32K)

x (32K)

x (32K)

x (32K)

x (32K)

CSTN de 64k cores -

x

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

4096

4096

4096

-

-

X(4096)

X(4096)

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

LED com esvanecimento

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

CCFL com esvanecimento

x (32K)

-

-

-

2

2

2

2

2

2

2

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

Número de LED’s

x (32K)

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Número de LEDs com botão e segmentos de texto integrados

-

x

x

x

5 e Touchscreen 7 e Touchscreen

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

8

20

20

20

6

6

6

22

5

5

6

6

6

-

-

6

x

-

-

x

-

x

-

x

-

x

-

x

-

x

10 + Emergency Button

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3

Número Teclas de função

-

10/100 Mbit/s RJ45

800 x 600 pxl

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Anfitrião USB

NS12-TS00(B)-V2

x

x

x

-

-

-

-

-

-

-

x

x

x

x

x

x

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Dispositivo USB

info.pt@eu.omron.com

Dimensões

x

x

x

-

-

-

-

-

-

RS422

x

x

x

x

x

x

x

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

Interface série RS485/RS422

1024 x 768 pxl

Modelo/Tipo

8 MB

4 MB

4 MB

-

24 KB

24 KB

-

24 KB

24 KB

32 KB

4 MB

8 MB

8 MB

8 MB

8 MB

8 MB

60 MB

60 MB

60 MB

60 MB

60 MB

60 MB

60 MB

60 MB

60 MB

60 MB

60 MB

60 MB

60 MB

60 MB

Memória de Aplicação

NS15-TX01(B/S)-V2

S

S

S

N

N

N

N

N

N

N

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

Sinal Sonoro (S/N)

Omron

Omron

Omron

Contacto (email)

S

S

S

N

N

S

N

N

S

N

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

Relógio em tempo real (S/N)

info.pt@eu.omron.com

Portas de comunicação

24 V

24 V

24 V

5V

5V

24 V

5V

5V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

Tensão de Alimentação

Omron

Omron

Omron

Luz de fundo do display

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 40

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

Temperatura Ambiente (ºC)

Omron

Distribuidor (Nome/Referência)

Fabricante

Tipo de display

TA B E L A CO M PA R AT I VA


Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Pilz

Pilz

Schneider Electric

Pilz

Pilz

Schneider Electric

Meditor

Parker

Schneider Electric

Meditor

Parker

Schneider Electric

Meditor

Parker

Pilz

Meditor

Parker

Pilz

Meditor

Parker

Pilz

Meditor

Parker

Pilz

Meditor

Parker

Pilz

Meditor

Parker

Pilz

Meditor

Parker

Pilz

Meditor

Parker

Pilz

Meditor

Parker

350 x 279.4 pxl 426 x 338v 458 x 398.8 pxl 152 x 188 pxl 259 x 193 pxl 350 x 279.4 pxl 426 x 338 pxl 3,5'' 5,7''

HPC/X 10

HPC/X 15

HPC/X 17

XPR06

XPR08

XPR10

XPR15

PMI v309

PMI v315

meditormail@meditor.pt

pilz@pilz.pt

pilz@pilz.pt

12,1'' 15,0''

PMI v431

PMI v438

HMI STO512

HMI STU655

XBTN401

pilz@pilz.pt

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

XBTGT5430

XBTGT6340

XBTGT7340

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

XBTGT4340

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

XBTGT1335

XBTGT2930

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

XBTR411

XBTRT511

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

pilz@pilz.pt

1024 x 768 pxl

800 x 600 pxl

640 x 480 pxl

640 x 480 pxl

320 x 240 pxl

320 x 240 pxl

198 x 80 pxl

122 x 32 pxl

122 x 32 pxl

320 x 240 pxl

200 x 80 pxl

6,5'' 10,4''

PMI v426

pilz@pilz.pt

PMI v416

pilz@pilz.pt

meditormail@meditor.pt

meditormail@meditor.pt

meditormail@meditor.pt

meditormail@meditor.pt

meditormail@meditor.pt

meditormail@meditor.pt

meditormail@meditor.pt

147 x 187 pxl

176 x 220 pxl

POP23 147 x 187 pxl

176 x 141 pxl

POP22

POP32

176 x 141 pxl

POP21

POP31

109 x 149 pxl

POP12

meditormail@meditor.pt

meditormail@meditor.pt

meditormail@meditor.pt

meditormail@meditor.pt

meditormail@meditor.pt

Escala de Cinzento

Meditor

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

x

x

x

x

TFT de 64K cores

-

x

x

x

x

x

x

-

-

-

x

-

x

x

x

x

-

x

x

x

x

x

x

x

x

-

-

-

-

-

-

x

CSTN de 64k cores

406.4 x 330.2 pxl

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

-

-

-

-

-

-

-

-

x

-

-

-

-

-

-

LED com esvanecimento

TS8015

-

-

-

-

-

-

x

x

x

-

-

-

-

-

-

-

x

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

x

x

-

CCFL com esvanecimento x

x

x

x

x

x

-

-

-

x

x

x

x

x

x

x

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

x

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1

1

1

-

-

1

1

1

1

1

1

-

-

-

-

-

-

-

-

-

24

13

13

5

-

-

Número de LED’s

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Número de LEDs com botão e segmentos de texto integrados

-

-

-

-

-

-

-

4

12

8

-

-

-

-

-

-

-

4

Touch

Touch

Touch

Touch

Touch

Touch

Touch

Touch

Touch

23

12

12

4

x

x

x

x

x

x

-

-

-

x

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

-

-

-

-

-

-

x x

8 e Touchscreen 10 e Touchscreen

Número Teclas de função

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

4

4

4

4

-

2

x

x

x

x

x

x

x

-

-

-

-

-

-

-

-

Anfitrião USB

x

10/100 Mbit/s RJ45

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

1

1

1

1

2

1

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

x

Dispositivo USB

info@mais-automacao.pt

Dimensões

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Interface série RS485/RS422

325.8 x 241.3 pxl

32 MB

32 MB

32 MB

32 MB

16 MB

8 MB

-

-

-

-

-

64 MB

64 MB

64 MB

64 MB

32 MB

32 MB

256 MB

256 MB

256 MB

256 MB

160 GB

160 GB

160 GB

8 MB

8 MB

512 KB + 512 KB

512 KB + 512 KB

512 KB + 512 KB

512 KB

8 MB

8MB

Memória de Aplicação

TS8010

Modelo/Tipo

S

S

S

S

N

N

S

N

N

N

N

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

-

-

-

-

S

S

Sinal Sonoro (S/N)

Meditor

Mais Automação

Parker

Contacto (email)

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

-

-

S

S

Relógio em tempo real (S/N)

info@mais-automacao.pt

Portas de comunicação

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

Tensão de Alimentação

Parker

Mais Automação

Parker

Luz de fundo do display

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

0 – 50

Temperatura Ambiente (ºC)

Parker

Distribuidor (Nome/Referência)

Fabricante

Tipo de display

TABELA COMPARATIVA PAINÉIS DE OPERAÇÃO HMI

UREËWLFD

[ 119]


[ 120 ] UREËWLFD

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

SEW

SEW

SEW

SEW

SEW

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

SEW

SEW

SEW

SEW

SEW

Schneider Electric

Schneider Electric

MPCST21NDJ20T

MPCST52NDJ20T

MPCKT12NAX00N

MPCKT55MAX20V

MPCYT90NNN00N

MPCYT90NAN00N

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

infosew@sew-eurodrive.pt

infosew@sew-eurodrive.pt

infosew@sew-eurodrive.pt

infosew@sew-eurodrive.pt

240 x 64 pxl

320 x 240 pxl

320 x 240 pxl

DOP11B-25

DOP11B-30

240 x 64 pxl

160 x 32 pxl

1280 x 1024 pxl

1280 x 1024 pxl

1024 x 768 pxl

800 x 600 pxl

1024 x 768 pxl

800 x 600 pxl

640 x 480 pxl

320 x 240 pxl

1024 x 768 pxl

DOP11B-20

DOP11B-15

DOP11B-10

XBTGC2230T

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

infosew@sew-eurodrive.pt

XBTGTW750

XBT GH2460

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

Escala de Cinzento

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

-

-

x

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

TFT de 64K cores -

-

-

-

-

x

x

x

x

x

x

-

x

x

x

CSTN de 64k cores

-

x

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

-

-

-

LED com esvanecimento

800 x 600 pxl

-

-

x

x

x

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

CCFL com esvanecimento

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

XBTGTW652

x

x

-

-

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Número de LED’s

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

0

0

16

6

6

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Número de LEDs com botão e segmentos de texto integrados -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

0

0

8

6

6

-

-

-

-

-

-

-

11

-

-

30

Número Teclas de função

-

x

x

x

x

x

-

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

-

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Anfitrião USB

x

10/100 Mbit/s RJ45

-

-

-

-

-

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Dispositivo USB

-

x

x

x

x

x

x

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Interface série RS485/RS422

x

x

x

x

x

x

-

-

2 GB

1 GB

1 GB

1 GB

-

-

1 GB

1 GB

32 MB

Memória de Aplicação

-

S

S

S

S

S

N

N

N

N

N

N

S

S

N

N

S

Sinal Sonoro (S/N)

600 x 480 pxl

S

S

S

S

S

S

S

N

N

N

N

S

S

S

S

S

Relógio em tempo real (S/N)

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

XBTGK5330

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

Dimensões

Portas de comunicação

24 V 450 mA

24 V 450 mA

24 V 350 mA

24 V 300mA

24 V 300mA

100 - 240 VAC

-

24 VCC

100 - 240 VAC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

24 VCC

Tensão de Alimentação

Schneider Electric

Schneider Electric

Schneider Electric

Modelo/Tipo

Contacto (email)

maria.oliveira@pt.schneiderelectric.pt

Luz de fundo do display

Montagem vertical: 0 °C ... +50 °C; Montagem horizontal: 0 °C ... +40 °C

Montagem vertical: 0 °C ... +50 °C; Montagem horizontal: 0 °C ... +40 °C

Montagem vertical: 0 °C ... +50 °C; Montagem horizontal: 0 °C ... +40 °C

Montagem vertical: 0 °C ... +50 °C; Montagem horizontal: 0 °C ... +40 °C

Montagem vertical: 0 °C ... +50 °C; Montagem horizontal: 0 °C ... +40 °C

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

0 - 55

Temperatura Ambiente (ºC)

Schneider Electric

Distribuidor (Nome/Referência)

Fabricante

Tipo de display

TA B E L A CO M PA R AT I VA


infosew@sew-eurodrive.pt

marketing.ad.pt@siemens.com

marketing.ad.pt@siemens.com

marketing.ad.pt@siemens.com

marketing.ad.pt@siemens.com

marketing.ad.pt@siemens.com

marketing.ad.pt@siemens.com

marketing.ad.pt@siemens.com

SEW

SEW

https://www.swe. siemens.com/ portugal/web/pt/ ad/quem_somos/ Pages/rede_distribuidores.aspx

https://www.swe. siemens.com/ portugal/web/pt/ ad/quem_somos/ Pages/rede_distribuidores.aspx

https://www.swe. siemens.com/ portugal/web/pt/ ad/quem_somos/ Pages/rede_distribuidores.aspx

https://www.swe. siemens.com/ portugal/web/pt/ ad/quem_somos/ Pages/rede_distribuidores.aspx

https://www.swe. siemens.com/ portugal/web/pt/ ad/quem_somos/ Pages/rede_distribuidores.aspx

https://www.swe. siemens.com/ portugal/web/pt/ ad/quem_somos/ Pages/rede_distribuidores.aspx

https://www.swe. siemens.com/ portugal/web/pt/ ad/quem_somos/ Pages/rede_distribuidores.aspx

https://www.swe. siemens.com/ portugal/web/pt/ ad/quem_somos/ Pages/rede_distribuidores.aspx

SEW

SEW

siemens

siemens

siemens

siemens

siemens

siemens

siemens

siemens

marketing.ad.pt@siemens.com

TP 177 B

TP 177A

OP 77A

KTP1500

KTP1000

KTP600

KTP600

KTP400

320 x 240 pxl

320 x 240 pxl

160 x 64 pxl

1024 x 768 pxl

640 x 480 pxl

320 x 240 pxl

320 x 24 pxl

320 x 240 pxl

1024 x 768 pxl

Escala de Cinzento

DOP11B-60

-

-

x

-

-

-

x

x

-

TFT de 64K cores -

bluemode

-

x

x

x

-

-

x

x

CSTN de 64k cores

-

x

-

-

-

-

-

-

-

-

-

LED com esvanecimento

800 x 600 pxl

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

CCFL com esvanecimento

DOP11B-50

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Número de LED’s

infosew@sew-eurodrive.pt

0

0

4

0

0

0

0

0

0

0

Número de LEDs com botão e segmentos de texto integrados -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

0

0

23 + 8

0

8

6

6

4

0

0

16

Número Teclas de função

-

x

-

-

x

x (ou RS485)

x (ou RS485)

x

x

x

x

x

10/100 Mbit/s RJ45

16

x

-

-

-

-

-

-

-

x

x

x

Anfitrião USB

x

x

-

-

-

-

-

-

-

x

x

-

Dispositivo USB

-

x

x

x

-

x

x

-

-

x

x

x

Interface série RS485/RS422

x

2048 KB

512 KB

256 KB

1024 KB

1024 KB

512 KB

512 KB

512 KB

x

x

x

Memória de Aplicação

-

N

N

N

S

S

S

S

S

S

S

S

Sinal Sonoro (S/N)

-

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

Relógio em tempo real (S/N)

320 x 240 pxl

Dimensões

Portas de comunicação

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V 1.7 A

24 V 1 A

24 V 500 mA

Tensão de Alimentação

DOP11B-40

Modelo/Tipo

Luz de fundo do display

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

Montagem vertical: 0 °C ... +50 °C; Montagem horizontal: 0 °C ... +40 °C

Montagem vertical: 0 °C ... +50 °C; Montagem horizontal: 0 °C ... +40 °C

Montagem vertical: 0 °C ... +50 °C; Montagem horizontal: 0 °C ... +40 °C

Temperatura Ambiente (ºC)

infosew@sew-eurodrive.pt

SEW

SEW

Contacto (email)

Distribuidor (Nome/Referência)

Fabricante

Tipo de display

TABELA COMPARATIVA PAINÉIS DE OPERAÇÃO HMI

UREËWLFD

[ 121]


[ 122 ] UREËWLFD

DOP-AE80THTD

DOP-AE10THTD

DOP-B05S101

DOP-AS35THTD

TP-02G

TP-04G

Tempoel

Tempoel

Delta

Delta

Delta

Delta

Delta

Delta

iEi

iEi

Tecnocon

Pro-face

DOP-AS38BSTD

Tecnocon

Pro-face

Delta

Tecnocon

Pro-face

DOP-A10TCTD

Tecnocon

Pro-face

Delta

Tecnocon

Pro-face

DOP-A75CSTD

Tecnocon

Pro-face

Delta

Tecnocon

Pro-face

DOP-A57CSTD

Tecnocon

Pro-face

Delta

Tecnocon

Pro-face

Tecnocon

Tecnocon

Pro-face

DOP-A57GSTD

Tecnocon

Pro-face

Delta

Tecnocon

Pro-face

Pro-face

Tecnocon

Tecnocon

Pro-face

Pro-face

engenharia@tempoel.pt

engenharia@tempoel.pt

comercial@tectoma.com

comercial@tectoma.com

comercial@tectoma.com

comercial@tectoma.com

comercial@tectoma.com

comercial@tectoma.com

comercial@tectoma.com

comercial@tectoma.com

comercial@tectoma.com

comercial@tectoma.com

comercial@tectoma.com

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

vvilar@tecnocon.pt

AGP-3500T

AFL-15

PPC-3708

Teclas

Teclas

Touch 3,5”

Touch 5,6”

Touch 10,4”

Touch 8”

Touch 3,8”

Touch 10,4”

Touch 7,5

Touch 5,7”

Touch 5,7”

LT-3201A

LT-3300L

LT-3300S

AGP-4100

AGP-3300T

AGP-3200A

AGP-3302B

AGP-3300S

AGP-3300T

AGP-3400T

AGP-3500L

AGP-3500S

1024 x 768 pxl

800 x 600 pxl

128 x 64 pxl

160 x 32 pxl

320 x 240 pxl

320 x 234 pxl

640 x 480 pxl

640 x 480 pxl

320 x 240 pxl

640 x 480 pxl

640 x 480 pxl

320 x 240 pxl

320 x 240 pxl

3,8" (320 x 240 pxl)

5,7" (320 x 240 pxl)

5,7" (320 x 240 pxl)

3,4" (200 x 80 pxl)

3,8" (320 x 240 pxl)

5,7" (320 x 240 pxl)

5,7" (320 x 240 pxl)

5,7" (320 x 240 pxl)

5,7" (320 x 240 pxl)

7,5" (640 x 480 pxl)

10,4" (640 x 480 pxl)

10,4" (640 x 480 pxl)

10,4" (640 x 480 pxl)

12,1" (800 x 600 pxl)

15" (1024 x 768 pxl)

AGP-3600T

AGP-3750T

Escala de Cinzento

640 x 480 pxl

-

-

-

-

-

-

-

-

x

-

-

-

x

8

16

-

16

-

8

16

-

-

-

16

-

-

-

-

-

TFT de 64K cores

MP277 IWLAN

262K

262K

-

-

x

x

x

x

-

x

-

-

-

-

-

-

-

x

-

-

-

x

x

-

-

x

x

x

x

CSTN de 64k cores

marketing.ad.pt@siemens.com

-

-

x

x

-

-

-

-

-

-

x

x

-

-

-

4K

-

-

-

-

4K

-

-

-

4K

-

-

-

-

LED com esvanecimento

https://www.swe. siemens.com/ portugal/web/pt/ ad/quem_somos/ Pages/rede_distribuidores.aspx

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

CCFL com esvanecimento

siemens

-

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Número de LED’s -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

18

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Número de LEDs com botão e segmentos de texto integrados

36

-

-

5

10

5

6

8

7

5

6

5

4

4

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

18

36

Número Teclas de função

x

2

1

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

x

-

x

x

-

x

x

x

x

x

x

x

x

WLAN (profinet)

2x

10/100 Mbit/s RJ45

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Anfitrião USB

-

4

4

-

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

2x

Dispositivo USB

x

1

1

RS485

RS485

RS485

RS485

RS485

RS485

RS485

RS485

RS485

RS485

RS485

-

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Interface série RS485/RS422

-

2 GB

2 GB

256 KB

256 KB

1 MB

3 MB

8 MB

8 MB

2 MB

32 MB

32 MB

16 MB

16 MB

6 MB

6 MB

6 MB

2,2 MB

6 MB

6 MB

6 MB

6 MB

6 MB

8 MB

8 MB

8 MB

8 MB

8 MB

8 MB

6 MB

12288 KB

Memória de Aplicação

800 x 600 pxl

Dimensões

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

N

WAV

Sinal Sonoro (S/N)

MP 377

Modelo/Tipo

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

Relógio em tempo real (S/N)

marketing.ad.pt@siemens.com

Contacto (email)

Portas de comunicação

12 V

12 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

24 V

7.2 bateria

24 V

Tensão de Alimentação

siemens

Distribuidor (Nome/Referência)

Luz de fundo do display

-20 ~ 60

-10 ~ 60

25

25

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 40

0 - 50

Temperatura Ambiente (ºC)

https://www.swe. siemens.com/ portugal/web/pt/ ad/quem_somos/ Pages/rede_distribuidores.aspx

Fabricante

Tipo de display

TA B E L A CO M PA R AT I VA


VMC

VMC

VMC

VMC

VMC

LSIS

LSIS

LSIS

LSIS

LSIS

VMC

VMC

LSIS

LSIS

Tempoel

AAEON

info@vmc.es

info@vmc.es

info@vmc.es

info@vmc.es

info@vmc.es

info@vmc.es

info@vmc.es

info@vmc.es

info@vmc.es

engenharia@tempoel.pt

XP-90TTA

XP-80TTA

XP-70TTA

XP-50TTA

XP-30TTA

XP-30BTA

XP-30BTE

XP-10BKB

XP-10BKA

FOX-151

POP-150

1024/768

800/600

640/480

640/480

320/240

320/240

320/240

192 x 64 pxl (Dots)

192 x 64 pxl (Dots)

1024 x 768 pxl

1024 x 768 pxl

Escala de Cinzento

engenharia@tempoel.pt

-

-

-

-

-

x

x

x

x

-

-

TFT de 64K cores

VMC

Tempoel

AAEON

x

x

x

x

x

-

-

-

-

16,7M

16,7M

CSTN de 64k cores -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

x

x

x

x

-

-

-

-

LED com esvanecimento

262K

x

x

x

x

x

-

-

-

-

-

-

-

-

CCFL com esvanecimento

262K

1

1

1

1

1

1

1

-

-

-

-

-

-

Número de LED’s

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Número de LEDs com botão e segmentos de texto integrados

-

-

-

-

-

-

-

-

12

12

-

-

-

-

Número Teclas de função

1024 x 768 pxl

x

x

x

x

x

x

-

-

-

1

2

2

1

-

-

-

-

-

-

-

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-

Anfitrião USB

IPPC-815IS

10/100 Mbit/s RJ45

engenharia@tempoel.pt

Dimensões

x

x

x

x

x

x

x

-

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2

2

4

4

Dispositivo USB

640 x 480 pxl

x

x

x

x

x

x

x

x

x

1

1

-

1

Interface série RS485/RS422

PPC-L61T

Modelo/Tipo

20 MB

10 MB

10 MB

10 MB

10 MB

10 MB

3 MB

256 KB

256 KB

2 GB

2 GB

4 GB

1 GB

Memória de Aplicação

VMC

Tempoel

ADVANTECH

Contacto (email)

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

Sinal Sonoro (S/N)

engenharia@tempoel.pt

Portas de comunicação

S

S

S

S

S

S

S

S

N

S

S

S

S

Relógio em tempo real (S/N)

LSIS

Tempoel

ADVANTECH

Luz de fundo do display

220 Vca

24 Vdc 220 Vca

24 Vdc 220 Vca

24 Vdc

24 Vdc

24 Vdc

24 Vdc

5V / 24 Vdc

5V / 24 Vdc

9 V ~ 30 V

9 V ~ 30 V

10 V ~ 30 V

12 V ~ 30 V

Tensão de Alimentação

LSIS

Distribuidor (Nome/Referência)

Fabricante

Tipo de display

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

0 - 50

-20 ~ 60

-20 ~ 60

-20 ~ 60

-10 ~ 70

Temperatura Ambiente (ºC)


FEIRAS E CONFERÊNCIAS

DESIGNAÇÃO

TEMÁTICA

LOCAL

DATA

EMAF 2010

Feira de Máquinas e Ferramentas e Acessórios

Porto Portugal

10 a 13 Novembro 2010

EXPONOR - Feira Internacional do Porto info@exponor.pt www.exponor.pt

INSTRUTEC 2010

Feira Internacional de Ferramentas de Engenharia de Produção e Subcontratação

Tallinn Estónia

16 a 18 Novembro 2010

Estonian Fairs Ltd fair@fair.ee www.fair.ee

PRODEX 2010

Feira Internacional de Máquinas-Ferramentas, Ferramentas e Engenharia de Medição

Basileia Suiça

16 a 20 Novembro 2010

Reed Messen (Schweiz) AG info@reed.ch www.reed.ch

SPS/IPC/DRIVES 2010

Exposição e Conferências sobre Automação Eléctrica (Sistemas e Componentes)

Nuremberga Alemanha

23 a 25 Novembro 2010

Mesago Messe Frankfurt sps@mesago.messefrankfurt.com www.mesago.de

INTERNATIONAL ELECTRONIC COMPONENTS TRADE SHOW 2010

Feira Internacional de Componentes Electrónicos

Tóquio Japão

19 a 21 Janeiro 2010

Reed Exhibitions Japan Limited info@reediberia.com www.reedexpo.com

LOGIMAT 2011

Feira Internacional de Distribuição e Fluxo de Informação

Estugarda Alemanha

08 a 10 Fevereiro 2011

EUROEXPO Messe und Kongress-GmbH info@euroexpo.de www.euroexpo.de

INTEC 2011

Feira de Fabricação - Ferramentas Construção de Máquinas Especiais

Leipzig Alemanha

01 a 04 Março 2011

Leipziger Messe info@leipziger-messe.de www.leipziger-messe.de

ELECTRONICA & PRODUCTRONICA CHINA 2011

Feira Internacional de Componentes, Shanghai Conjuntos, Tecnologias Photonics China com PCIM e Feira Internacional de Tecnologias de Produção

15 a 17 Março 2011

Messe Muenchen International pr@mmi-shanghai.com www.mmi-shanghai.com

HANNOVER MESSE 2011

Feira Internacional de Tecnologia Industrial

Hanôver Alemanha

04 a 08 Abril 2011

C. Comércio Luso-Alemâ info@hf-portugal.com www.hf-portugal.com

ROBOTIQUE 2011

Feira de Novidades de Robots e Integradores

Lyon França

05 a 08 Abril 2011

GL Events info@gl-events.com www.gl-events.com

EXPO ELECTRONICA 2011

Feira Internacional para Componentes Electrónicos e Equipamentos Tecnológicos

Moscovo Rússia

19 a 21 Abril 2011

Crocus Expo electron@primexpo.ru www.primexpo.ru

TEKTÓNICA

Feira de Construção

Lisboa Portugal

03 a 07 Maio 2011

FIL fil@aip.pt www.fil.pt

CONTACTO

Informação sobre conferências IEEE por sociedade: http://www.ieee.org/web/conferences/search/index.html Informação sobre conferências IFAC: http://www.ifac-control.org/events Informação geral sobre conferências IASTED: http://www.iasted.com/conference.htm

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LINKS

EMAF 2010

A EMAF – Exposição Internacional de Máquinas-Ferramentas e Acessórios é uma feira única em Portugal no que diz respeito à mostra dos melhores produtos e inovações em termos de automação e controlo industrial. Ao longo dos anos, a EMAF tornou-se numa marca de referência e de sucesso no sector industrial business-to-business, em termos nacionais e internacionais. Em paralelo com tudo isto, a revista “robótica” e a EMAF organizaram a 5.ª edição do Prémio Inovação, um prémio que pretende ressalvar a inovação e excelência dos produtos que poderão garantir o Prémio de Inovação Nacional Leonardo da Vinci e o Prémio de Inovação Internacional Nicola Tesla. Os projectos vencedores serão colocados em destaque num espaço próprio enquadrado na EMAF.

www.emaf.exponor.pt

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