Jornal 4 patas - 1 by Editora 4 patas

O universo pet, natureza, bem-estar e qualidade de vida humana em foco

Ofertas imperdíveis nesta edição

jornal SIMPLESMENTE...DIFERENTE!

Ano I - número 1 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA De 25 de setembro a 25 de outubro

Cocker Spaniel

Companheirismo com personalidade Página 5

Veja também

CASTRAÇÃO

Mitos e verdades -

Página 3

FAÇA VOCÊ MESMO

Cama com moletom velho -

Página 6

AVES DOMÉSTICAS

Cuidados com sua calopsita -

Página 7

AQUARISMO

Limpeza de aquário -

Página 7

Inez Miranda

EDITORIAL

O Jornal 4 patas é uma publicação local que veio para complementar o trabalho desenvolvido com a Revista 4 patas. Seu foco é direcionado ao universo pet e animais domesticados, natureza, bem-estar, qualidade de vida humana e assuntos diversos com uma abordagem educativa e entretenimento sem deixar de lado a utilidade pública. Ele lança com exclusividade o “Clube de Desconto 4 patas” que oferece ao leitor, vantagens em produtos e serviços oferecidos por nossos patrocinadores. Para os anunciantes, uma certeza da aceitação e fixação de sua marca, produto ou serviço com ótimo custo X benefício. Esta edição de apresentação deve ser ampliada com mais páginas e muito mais assuntos interessantes tais como alimentação, saúde, adestramento básico, guia de raças, defesa do mundo animal e principalmente, a participação do leitor com sugestões, histórias, doação, adoção e galeria de fotos. Natureza, bem-estar e qualidade de vida humana também terão seu espaço nas próximas edições proporcionando facilidades também aos tutores e interessados pela vida no planeta. Assim como a Revista 4 patas, este jornal também terá como filosofia o slogan “SIMPLESMENTE...DIFERENTE! onde nossos patrocinadores também são as estrelas principais em cada edição. Fernando Gomes editor executivo

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Como funciona

Brad é o mascote 4 patas

Os participantes do Clube do Desconto estão identificados com uma linha pontilhada e uma tesoura. Recorte e apresente o cupom obedecendo as regras abaixo. - Os cupons não são cumulativos, ou seja, só é válido para uma promoção (DEVE SER CONFIRMADA A REGRA DO ESTABELECIMENTO, DIRETAMENTE COM ELE, EM CASO DE DÚVIDA); - Para banho/tosa, consultas ou serviços, é necessário contato telefônico para ser agendado diretamente com o anunciante; - Alguns produtos são limitados a estoque podendo faltar ou serem oferecidos em outra edição do Jornal 4 patas.

PARTE DA RENDA SERÁ REVERTIDA EM RAÇÃO PARA ANIMAIS ABANDONADOS

O JORNAL 4 PATAS NÃO INTERMEDIA OU INDICA PRODUTOS E SERVIÇOS SENDO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DO ANUNCIANTE AS REGRAS E QUALIDADE PRÉ-ESTABELECIDAS NOS ANÚNCIOS.

Válido também para assinaturas anuais (6 edições)

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A castração ainda é um assunto bastante polêmico para os proprietários de animais de estimação. Está associada à imagem de cães e gatos gordos e letárgicos, “cirurgia cruel”, “mutilação do animal”, etc.. É preciso desvendar o que há de falso e verdadeiro sobre a castração e entender bem quando ela é recomendada. “A castração deixa o animal gordo” Falso. A castração pode causar aumento do apetite, mas se a ingestão de alimento for controlada e o dono não ceder às vontades do animal, o peso poderá ser mantido. A obesidade pós castração é causada, na maioria das vezes, pelo dono e não pela cirurgia. “A castração deixa o animal bobo” Falso. O animal ficará letárgico após a castração apenas se adquirir muito peso. Gordo, ele se cansará facilmente e não terá a mesma disposição. Os animais na fase adulta vão, gradativamente, diminuindo a atividade. Muitos associam erroneamente esse fato à castração. “A castração mutila o animal, é uma cirurgia cruel!” Falso. A cirurgia de castração é simples e rápida e o pós-operatório bastante tranquilo, principalmente em animais jovens. É utilizada anestesia geral e o animal já estará ativo 24 horas após a cirurgia. Não há nenhuma consequência maléfica para o animal que continuará a ter vida normal.

“A castração evita câncer na fêmea” Verdadeiro. As fêmeas castradas antes de 1 ano de idade, têm chance bastante reduzida de desenvolver câncer de mama na fase adulta, se comparado às fêmeas não castradas. A possibilidade de câncer de mama é praticamente zero quando a

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castração ocorre antes do primeiro cio. A retirada do útero anula a chance de problemas uterinos bastante comuns em cadelas após os 6 anos de idade, cujo tratamento é cirúrgico, com a remoção do órgão. “O macho castrado não tem interesse pela fêmea” Falso. Muitos machos castrados continuam a ter interesse por fêmeas, embora ele seja menor comparado a um animal não castrado. Se o macho é castrado e há uma fêmea no cio na casa, ele pode chegar a cruzar com ela normalmente, sem que haja fecundação. “Castrando os machos eles deixam de fazer xixi pela casa” Verdadeiro. Uma característica dos machos é demarcar o território com a urina. Se o macho, cão ou gato, for castrado antes de um ano de idade, ele não demarcará território na fase adulta. Se acontecer de animais continuarem a demarcar território mesmo após a castração será porque já adquiriram o hábito de urinar em todos os lugares.

Fonte: www.webanimal.com.br

sAÚDE

Mitos e Verdades

O “dono” precisa vencer o preconceito - algo que é inerente aos humanos apenas - e pensar na castração como um benefício para seu animal.

“

Castração

“Deve-se castrar a fêmea após ela ter dado cria” Falso. Ao contrário do que alguns pensam, a cadela não fica “frustrada” ou “triste” por não ter tido filhotes. Essa é uma característica humana que não se aplica aos animais. Se considerarmos a prevenção de câncer em glândulas mamárias, ela será 100% eficaz, segundo estudos, se feita antes do primeiro cio. O ideal é castrar o quanto antes. É errado o conceito de que a castração só deve ser feita em cadelas de rua. Se o proprietário não tem intenção de acasalar sua fêmea, seja ela de raça ou não, é desnecessário enfrentar cios a cada 6 meses, riscos de gravidez indesejável e, principalmente, de doenças como câncer de mama e piometra. A castração garante uma vida adulta bastante saudável para as fêmeas e bem mais tranquila para os donos.

CLUBE DO DESCONTO: Recorte e apresente o cupom no estabelecimento participante. Ofertas válidas enquanto durarem os estoques reservados para a esta edição. Para BANHO E TOSA, ligue para agendar. CUPONS NÃO CUMULATIVOS COM VALIDADE EXPRESSA NO ANÚNCIO.

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Solidariedade

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Cocker Spaniel

seria seu

cão ideal?

Olhando hoje o Cocker Spaniel, atraente com as orelhas longas quase varrendo o solo e pelo sedoso, pode ser difícil vê-lo como um cachorro disposto ao trabalho. Porém, o Cocker ainda tem esta habilidade e desfruta muito a satisfação de um dia no campo. No século XIX, o prefixo “Cocker” foi dado para denotar a popularidade deste pequeno cão de caça por levantar e recuperar galinholas (que em inglês tem o nome de woodcock). O “Cocking Spaniel” ficou popular em Gales e no Sul da Inglaterra naquele momento devido ao tamanho compacto que fez dele mais ágil para trabalhar em mato baixo. POPULARIDADE O Kennel Clube da Inglaterra reconheceu a raça em 1892. Foi realmente o começo do Cocker Spaniel Inglês. O Cocker tem muitos atributos que contribuem para essa popularidade: - primeiramente, a personalidade feliz que fazem dele um alegre cão de caça. - o tamanho compacto e a aparência agradável, juntos com a ansiedade para agradar e a facilidade de ser treinado, fazem dele um ótimo trabalhador e um maravilhoso companheiro doméstico. - A cauda sempre sacudindo entusiasmado tem o efeito feliz de levantar o espírito daqueles que caminham ou trabalham com ele, a oferta de disposição e gentileza o faz um companheiro extremamente afetuoso. - O pelo liso e sedoso é um prazer para acariciar, sendo que muitos donos de cães atualmente selecionam um cachorro ou raça fundadas, em parte, no tipo de pelo. Atributo que sempre deveria ser levado em conta quando se escolhe um cachorro, já que isso inclui o trabalho de cuidar e aparar. - Donos de cães podem se tornar acariciadores compulsivos, para o benefício mútuo de homem e cachorro. Em anos passados, mostrou-se pesquisa científica que este comportamento instintivo de acariciar tem benefícios de saúde positivos, causando a baixa na taxa de doenças cardíacas, relaxamento e redução em tensão: uma tônica sem o risco de efeitos colaterais desagradáveis associado com algumas drogas! Os cães também desfrutam isto! SAÚDE E HIGIENE Leve seu filhote ao veterinário de sua confiança para que ele abra uma ficha para as vacinações periódicas. Siga corretamente o cronograma de vacinação e de vermifugação para que seu filhote tenha uma ótima saúde. O Cocker precisa ser penteado pelo menos duas vezes por semana. Se o filhote estiver precisando de banho, faça uma mistura de água com uma pequena quantidade de vinagre e esfregue-o com um pano limpo e use um secador de cabelos. Uma semana após a vacina seu filhote poderá tomar um banho completo. Se você o levar a um pet shop, verifique se os ouvidos estão bem sequinhos e limpos. Se você for dar o banho em casa, use água morna e shampoo para cães e evite a entrada de água nos ouvidos, seque-o bem com o secador de cabelos começando pelo peito e em lugar sem correnteza de vento.

Fonte parcial: http://www.saudeanimal.com.br Leia a matéria completa no site

Foto: Inez Miranda Cocker: Laika de Jéssica Ventura

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FAÇA VOCÊ MESMO

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CAMA PARA PETS

Fonte: http://dicaspeludas.blogspot.com.br

COM SEU VELHO MOLETOM Fofinha e aconchegante, assim pode ficar a caminha para pets reciclando e utilizando material de baixo custo. Fazer caminhas para gatos e cães pequenos é sem dúvida um ótimo destino para aquele moletom esquecido no fundo do armário ou que você já cansou de usar. MATERIAL NECESSÁRIO - 1 moletom; - linha de costura e agulha ou máquina de costurar; - alfinetes para marcação; - espuma picada, fibra de enchimento ou retalho de tecido para preencher.

4º passo: - Coloque as mangas ao longo do corpo do moletom. Alfinete e costure prendendo a lateral até próximo ao punho (faça dos 2 lados) 1º passo: - Vire o moletom no avesso; - Junte as bordas da gola e costure (se for “rolê” pode costurar na base). 2º passo: - Desvire o moletom para o lado direito; - abra como um “T”

5º passo: - Pegue o enchimento escolhido e preencha todo o espaço oco dos braços e da “barriga” do moletom até ficar bem fofinho

6º passo: - Sobreponha os punhos e alfinete ao corpo do moletom dando formato circular

3º passo: - Marque com alfinete uma linha de uma axila a outra; - Costure dividindo a peça

7º passo: - Use a barra excedente para dar o acabamento sobre os punhos.

Fonte: http://www.calopsitas.org

AVES domésticas Aquarismo

Se você está pretendendo adquirir ou adotar a calopsita como animal de estimação, precisa conhecer o animal antes da decisão final. Diversos pontos devem ser previamente analisados para que a aquisição seja feita de forma consciente, responsável e nunca impulsivamente. Avalie Primeiramente, busque informações gerais a respeito da ave através de livros e artigos específicos, grupos de discussão, visitas a pet shops, criadores, etc., para certificar-se de que se trata do pássaro que é mais adequado ao seu estilo de vida e, consequentemente, você se identifica. Você deve estar preparado para manter uma calopsita de forma saudável levando em conta alguns pontos: - longevidade da calopsita; - você fica ausente de casa por muito tempo, viaja com frequência?; - tem pessoas que possam tomar conta da ave em caso de necessidade e urgência? (viagem, mudança de residência, doença, etc.); - você mora em apartamento, é permitido aves em sua dependência?; - você tem outros animais como pet e como será essa convivência?; - considere e pesquise primeiro as despesas iniciais e de manutenção que se requer para ter a ave (gaiola, alimentação, etc.), inclusive visitas a veterinário; - há veterinário especializado no atendi-

mento a aves em sua região?; - espaço físico para a gaiola. Comportamento Em uma primeira análise, pode-se pensar que os cuidados que uma ave requer são mais fáceis do que os dispensados a um cão ou gato, por exemplo. Mas a calopsita é um pássaro inteligente e ativo e precisa de períodos de interação com seu dono (nada com exagero, é claro), dentro e fora de sua gaiola. Quando a calopsita não recebe a atenção adequada, pode desenvolver comportamentos agressivos, inclusive arrancar suas próprias penas (auto-mutilação); A calopsita, por natureza, é um pássaro barulhento mas, quando domesticado, geralmente é bem mais quieta alternando momentos que pode gritar, assobiar, cantar. Isso depende muito da personalidade dela. Não podemos generalizar pois cada exemplar tem seu jeito próprio e característico de ser e de se comunicar. Muitas pessoas que adquirem aves domesticadas (de forma geral) esperam conviver com elas eternamente como pets sem a possibilidade de acasalá-las na época oportuna, não se dando conta - muitas vezes da natureza de sua espécie, que é procriar. Alertamos que, à medida que a calopsita cresce e se torna adulta, passa a ter interesse em se relacionar sexualmente, por essa razão, os machos e fêmeas comportam-se masturbando em poleiros, bem como as fêmeas podem vir a botar ovos mesmo que sozinhas (sem parceiros) e sem a presença de ninho. Recomenda-se proporcionar uma

Calopsita companhia de sua espécie, mesmo que ela receba atenção de toda a família diariamente. Aves solitárias podem desenvolver comportamentos como auto-mutilação, dependência excessiva de seu dono, etc. Expectativas em relação à calopsita Conforme anteriormente falamos, cada calopsita é única e exclusiva quanto ao comportamento portanto, não crie expectativas de vir a ter um exemplar que seja do jeito que deseja, para evitar frustrações. Por exemplo, umas são mais quietas, outras mais ativas, umas não apreciam um cafuné na cabeça - enquanto outras adoram - umas assobiam mais, outras chegam até a falar (habilidades vocais mais desenvolvidas nos machos, dificilmente uma fêmea assobie, cante e fale) mas o mais importante é saber que o sucesso na interação dono x ave não requer que a ave tenha tamanha versatibilidade e habilidade para sentir e transmitir o carinho ao seu dono.

Como desmontar todo o aquário para a limpeza Em geral, quando usamos filtro biológico de fundo (FBF) temos que desmontar o aquário de tempo em tempo para limpar tudo (a cada 6 meses - um ano). Isso ocorre devido a formação da placa de sujeira entre o cascalho e as placas de fundo, que fica se decompondo e acidificando em excesso a água. PROCEDIMENTO 1) Deixe os peixes de jejum por 24 horas antes da manutenção, pois após a manutenção, a biologia do aquário que decompõe a sujidade, vai estar muito debilitada, e é melhor que os peixes sujem pouco, para não morrerem intoxicados com a própria sujeira. 2) Pegue um punhado de cascalho “sujo” do aquário e guarde molhado (com água do próprio aquário) em um recipiente. Esse cascalho vai servir para repovoar o aquário com as bactérias biológicas após a limpeza do aquário; 3) Desligue todos os filtros e bombas do aquário e deixe a sujidade baixar por 15 minutos; 4) Durante a limpeza, os peixes deverão ser colocados num balde (ou outro recipiente sem nenhum resquício de produto químico) com 2/3 de água do próprio aquário. Para encher o(s) balde(s)

dos peixe(s), deverá ser usada água de meio nível do aquário, para não carregar nenhuma película de sujidade da superfície. O outro 1/3 de água deverá ser de torneira, tratada com anti-cloro, ou seja, a mesma água que será utilizada posteriormente para encher o aquário - dessa forma os peixes já vão sendo adaptados à nova água. A quantidade de baldes usados para guardar os peixes durante a limpeza depende do volume do aquário e da quantidade de peixes, levando-se em conta que a água dos baldes será recolocada com os peixes no aquário após a limpeza - uma referência seria guardar 10% de água. Se forem usados baldes para guardar os peixes, esses devem ser mantidos em local fresco, no escuro, e cobertos por panos para que os peixes não pulem. Os baldes podem ser mantidos sem oxigenação nenhuma, mas nesse caso algumas coisas devem ser levadas em conta: se estiver frio o teor de oxigénio da água é maior, mas se estiver calor pode faltar oxigénio. Se os peixes vierem à superfície respirar, sacuda com a mão a superfície da água do balde para quebrar a película que se forma e permitir a troca de gases; em caso extremo, depois de 1/2 hora no balde, metade da água pode ser trocada por água nova tratada. Apesar de todos os poréns, em geral os peixes ficam bem sem acompanhamento nenhum no balde escuro, desde que não esteja lotado. 5) Agora esvazie o aquário, lave o cascalho (não use produtos químicos), limpe os filtros e bombas, e remonte. Para encher o aquário o procedimento é o seguinte: coloque um balde de água nova tratada, volte os peixes com a água do(s) balde(s), e então, a cada 20 minutos, vire um balde de água nova no aquário, até encher. A temperatura da água nova e a original dos peixes não deve variar mais de 2° C, ou seja, no Inverno será necessário aquecer antes a água para reposição, para que os peixes não sofram um choque térmico. Aquele cascalho que ficou separado pode ser recolocado no aquário, SEM LAVAR, logo após o primeiro balde de água. Após terminar de encher o aquário, volte a ligar os filtros e bombas, e pronto. 6) Não alimente os peixes no dia da limpeza, apenas no dia seguinte, e passe uma semana alimentando em menor quantidade, para que a biologia do aquário tenha tempo de se recuperar. Fonte: http://aquariocomohobbie.no.sapo.pt

Bem-estar e Qualidade de vida humana #

PREPARE-SE ANTES DE ADOTAR