Simplesmente...diferente! Uma revista que não trata apenas dos assuntos ligados a cães e gatos mas sim, o universo que os cerca. Inclusive o bicho homem!
Retrô
ANO I I- Nº 7 R$ 7,00
década de
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Os reflexos do passado no presente
Cães de raça eles também são abandonados Selvagem resgate em Zoológico Especial meu querido veterinário 2 patas agaporni Aquarismo plantas aquáticas Feng Shui faça sua própria fonte de água O SER HUMANO ¬ bem-estar ¬ qualidade de vida
Notícias “Vira-lata sim e daí?”
Cão
Biewer
Yorkshire
Gato
American Curl
multimidialimeira.com.br
Fotos: Mimo de C達o
ALMANAQUE
“Os reflexos do passado no presente”
Rafael Alves http://hypescience.com
Após o sucesso da edição anterior sobre a década de 50, continuamos o especial retrô mostrando os “anos rebeldes” onde a cultura, comportamento e influência do homem toma novos rumos relacionados ao planeta Terra e a ele mesmo. Nesta edição também lembramos de homenagear os profissionais que dedicam sua experiência no tratamento e defesa dos animais: o veterinário. No dia 9 de Setembro, parabenize aquele que melhora a qualidade de vida dos nossos melhores amigos. Boas notícias estão chegando com a tramitação do projeto de lei contra os maus-tratos de animais que trará penas mais severas para quem não respeita, fere e mata. Mas ainda não se trata de uma lei e temos sempre que apoiar e exigir que os governantes cumpram seu dever. Enquanto você lê este editorial, a próxima edição já está sendo produzida e conto com novos colaboradores que possam oferecer aos nossos leitores, informações importantes relacionadas aos temas da Revista. Muitos outros assuntos diversos direcionados ao ser humano que deve, cada vez mais, manter seu equilíbrio relacionado ao Planeta Terra e toda a vida que faz parte dele. Só assim o bem-estar e qualidade de vida serão completos e permanentes. A Revista 4 patas inicia uma nova fase após um ano de existência fixando sua imagem como uma publicação pioneira em assuntos variados sempre focando no equilíbrio do homem com a vida. A partir de agora ela pode ser vista como “SIMPLESMENTE...DIFERENTE!”.
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Da próxima vez que você afagar seu cachorro ou encontrar uma vaca na fazenda, agradeça-os. Eles nos ajudaram, e muito, na nossa evolução, para chegarmos onde estamos.
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Editorial
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Fernando Gomes editor executivo
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Homenagem a Marilyn Monroe que teve um maltês chamado Maf
Making of
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1- Direção: Fernando Gomes
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2- Modelo: Vivian Batiston Cidade veste Moça Brasilis 3- Fotografia: Inez Miranda 4- Peruca: Sonia Stradiotto Gullo 5- Maquiagem: Daniela Corrêa Gullo 6- Apoio: Juliana Roland Gullo 7- Apoio (com o cão): Juliana Giacomini 8- Maltês: Louis de Vivian Batiston
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Veja vídeos e fotos no site www.revista4patas.com.br Revista 4 patas - Edição 7
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Leia sobre o filme em produção na página 29
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RAÇA EXÓTICA
Fonte: UOL Bichos
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(GALGO PERSA) Fotos: Reprodução
Também conhecido como Galgo Persa, o Saluki é um grande corredor, capaz de alcançar 80 quilômetros por hora. Originalmente, era empregado pelos árabes na caça a chacais, raposas, gazelas e lebres, já que é muito veloz e possui excelente visão. Segundo a médica veterinária Flavia Giorgetti, atualmente ele é conhecido pelo seu porte elegante, aristocrático, pelo profundo caráter e personalidade. “Tem boas maneiras, é muito amigo das crianças e gosta de viver em contato com a família de seus proprietários”, afirma. Flavia acrescenta que é importante que os filhotes tenham bastante contato familiar, pois, se forem criados solitários, tendem a se tornar tímidos com estranhos. Os Salukis são inteligentes, sensíveis e costumam entender suas ordens, razão pela qual é um bom cão de companhia. Não costuma ter odores, é limpo e, quando adulto, não costuma comer alimentos dados por estranhos, nem na presença de pessoas. Sua altura varia de 51 a 78 centímetros e o peso vai de 13 a 30 quilos. Possui orelhas pendentes, recobertas com pêlos sedosos, que podem ser longos ou curtos. Sua pelagem é lisa, igualmente sedosa, e pode ser encontrada nas cores branca, creme, dourada, vermelha, cinza-fogo, grisalha, bicolor, tricolor, chocolate e particolor (corpo creme, combinado a outras cores).
SALUKI
História O Saluki surgiu na região que abrange o Irã, Iraque e norte da Turquia, na península Arábica, e Egito e norte da África, há cerca de 2 mil anos. Estes cães viviam com os nômades beduínos que o consideravam uma dádiva de Alá para as crianças. Os Salukis
faziam companhia a seus proprietários no interior das tendas. Todavia, as primeiras referências sobre a raça são muito antigas, tanto é que foram encontradas pinturas do Saluki nos templos assírios e nas tumbas dos faraós egípcios, onde também existiam exemplares mumificados.
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Temperamento É um animal que tem a curiosidade como característica dominante, o que se reflete na constante companhia aos seus donos durante afazeres domésticos, por exemplo. São gatos que se adaptam facilmente a qualquer ambiente, ou a mudança deste, tendo boa convivência com outros animais. A sua elegância, beleza e as charmosas orelhas curvadas chamam a atenção de qualquer um. Uma história contada por aficcionados da raça, diz que a diferença entre um Scottish Fold e um Curl Americano, é que enquanto os primeiros ficariam sentados no sofá enquanto seus donos preparam o jantar, os segundos o ajudam a fazê-lo! O Curl Americano não só se adapta facilmente a todas as circunstâncias, como também muda a vida de muita gente.
Fonte: parcial: http://arcadenoe.sapo.pt | Foto: Reprodução
Eles apresentam um tamanho médio, um corpo musculoso e flexível, e estrutura óssea leve; com patas espessas e arredondadas, sendo que as posteriores são ligeiramente mais compridas que as anteriores com focinho mais comprido do que largo; olhos relativamente grandes em forma de noz e levemente oblíquos, com uma expressão aberta ajudada pelas orelhas firmes, com base larga e onduladas no mínimo 90º e no máximo 180º, desde que as pontas apontem para o centro da base do crânio. A proporção das orelhas deve estar equilibradas com o tamanho da cabeça. Tanto nos animais de pelo curto, como nos de pelo longo, o cuidado é fácil, bastando uma penteada para a retirada dos pelos mortos, tendo sempre cuidado com o manuseamento da orelha, para evitar partir a frágil cartilagem que a sustenta.
São gatos que nunca perdem a sua juventude, mesmo com uma idade avançada, sendo comum animais de 8 anos brincarem com outros de 8 meses como se tivessem a mesma idade.
As orelhas curvas do
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American Curl 5
Felinos
dicas de alimentação para gatos
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Os gatos são carnívoros verdadeiros, ou seja, utilizam como principal fonte de energia as proteínas dos alimentos. Outra característica dos felinos é que são animais desidratados por natureza, e tendem a tomar pouca água e concentrar a urina. A água que consomem vem em sua maioria das suas presas, que são compostas por 70% de água. Mas não significa que devemos dar ratinhos ou apenas carne para nossos gatos. Baseado nesse conhecimento, devemos escolher rações específicas para gatos, que possuem o equilíbrio ideal entre os nutrientes necessários à sua alimentação (altos níveis de proteína, níveis moderados de gordura e baixos níveis de carboidratos). Dê preferência por rações classificadas como “Super Premium”, que apresentam melhor qualidade de seus ingredientes e com isso melhor digestibilidade, ou seja, o animal consome menos e tem melhor aproveitamento do que é consumido. A ração deve ficar disponível todo dia, ou ser oferecida diversas vezes ao dia (com quantidade diária controlada para evitar o sobrepeso). Os gatos precisam ser estimulados a ingerir água. Devemos reconhecer de que maneira nosso gato gosta de tomar água: água corrente, no box do banheiro, em vasilhas grandes, etc. É impor-
Devemos reconhecer de que maneira nosso gato gosta de tomar água para evitar a desidratação
Raquel Redaelli, médica veterinária especializada em felinos www.blogfelino.com.br
tante deixar água sempre limpa, fresca e à vontade. Além disso pode-se fornecer diariamente uma porção de ração úmida (lata ou sachet), que contém alto teor de água e é pouco calórica. Essas condutas favorecem a hidratação do paciente e ajudam a prevenir doenças
renais e urinárias. Você deve conversar com um médico veterinário para adaptar essas questões de manejo alimentar ao seu gato, pois algumas condições clínicas podem requerer dietas especiais e controle das calorias ingeridas.
Tire suas dúvidas COMO DEVE SER A VASILHA DE ÁGUA E COMIDA E ONDE DEVO COLOCÁ-LA? Gatos gostam de vasilhas rasas e largas, para que suas vibrissas (bigodes) não toquem no pote. Procure deixar as vasilhas distante das caixas de areia. POSSO DAR CARNE PARA MEU GATO? Pode. A carne deve ser fornecida sem temperos, e se for crua, deve ter estado congelada por no mínimo 72 horas para evitar transmissão de doenças. Mesmo sendo carnívoro, a carne não deve ser a base da alimentação do gato, pois pode causar distúrbios metabólicos.
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Outra dica é fornecer o caldo proveniente do descongelamento da carne. POSSO DAR ATUM ENLATADO PARA MEU GATO? Pode, desde que seja o atum ao natural, sem óleo e sem temperos. POSSO DAR LEITE PARA ELE? É melhor evitar, pois os gatos adultos possuem baixos níveis de lactase, a enzima que digere a lactose presente no leite, e podem ter diarréia quando consumirem. Prefira o iogurte, que não causa esse transtorno. POSSO DAR PETISCOS PARA?
Pode, desde que sejam específicos para gatos, e sem excessos. Lembre-se que é apenas um agrado, e não deve ser a base da alimentação. Pode-se utilizar os petiscos para estimular brincadeiras. QUE ALIMENTOS POSSO USAR QUANDO PRECISO DAR ALGUMA MEDICAÇÃO VIA ORAL? Para facilitar a administração de uma medicação, pode-se tentar passá-la na manteiga, requeijão ou leite condensado (sem excessos). Os gatos costumam aceitar bem.
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Guloseimas
O uso de petiscos no adestramento de cães Cão Cidadão
Atualmente, é mundialmente difundida a técnica de adestramento baseada no reforço positivo, ou seja, os animais treinados com recompensas pelo comportamento desejado e esperado assim que esse ocorre. No caso dos cães, animais que em condições normais de saúde possuem sempre um bom apetite, a melhor recompensa é a comida. Mas muitas pessoas ainda questionam acerca da utilização especialmente dos petiscos caninos durante o treinamento, inclusive argumentando que o cão pode ficar “viciado” em petiscos. Este argumento não é válido visto que o cão, em fase avançada de treinamento, pode atender a vários comandos em sequência para somente ao fim, ser recompensado com o que deseja no momento, que pode não ser comida. Além disso, costuma-se utilizar uma variação na utilização da recompensa – em algumas situações o cão não recebe a comida – pois a expectativa de receber gera uma vontade muito grande de atender aos comandos. A utilização de petiscos tem ainda outras vantagens. Recompensar o cão pelos comportamentos desejados ajuda a estreitar o laço afetivo homem x cachorro. Também torna-se muito divertido e vantajoso para o cão aprender, já que ganhará comidinhas de que gosta, o que aumenta seu interesse e o foco no treinamento. Por exemplo, quando se trata de um filhote que acaba de chegar ao lar, ao utilizar petiscos para recompensar os comportamentos desejados o aprendizado ocorre de forma rápida já que os fi-
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Cássia durante o treinamento de um de seus alunos
lhotes costumam ter um apetite voraz e muito interesse em aprender, pois tudo se transforma numa grande brincadeira! Além disso, pensando na forma como tratamos nossos pets e no seu bem-estar, fica evidente que ensiná-lo a adotar comportamentos desejados ou atender a comandos para ganhar petiscos consiste numa forma agradável e saudável de ensinar o cão a entender o que queremos. Finalmente, os petiscos são bastante utilizados quando o assunto é enriquecimento ambiental, visando combater o tédio. Deixar algumas guloseimas escondidas pela casa ou em brinquedos onde sejam liberadas através de movimento, ajuda a combater a falta de atividade e evitar comportamentos compulsivos, já
Por Cassia Rabelo Cardoso dos Santos. Colunista de diversas publicações como a Revista Expressão, Revista Pulo do Gato e Guia Universo Pet. É adestradora da equipe Cão Cidadão, empresa criada por Alexandre Rossi, que há mais de 10 anos no mercado oferece serviços de adestramento e consultas em domicílio, e realiza cursos, palestras e eventos. www.caocidadao.com.br
que esta é uma forma bastante saudável de entreter o cão. Vale ressaltar, no entanto, que o uso dos petiscos deve respeitar a dieta do cão, tomando o cuidado para que ele não se torne obeso, gerando inúmeros problemas de saúde. Para tanto, é importante controlar a quantidade diária de petiscos, sendo desnecessário dar ao cão “pedações” enormes: as recompensas podem ser dadas em vários pedacinhos pequenos que já serão suficientes para alegrar o pet! Assim, não tenha receio de recompensar seu cão pelos comportamentos desejados! Certamente, a relação de vocês se tornará mais sólida e ele estará feliz com o aprendizado!
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Faça você mesmo - I
Caminhas de PVC
veja vídeo no site www.revista4patas.com.br
Fonte e fotos: http://institutocahon.blogspot.com.br
Estas caminhas feitas com canos de PVC são práticas, higiênicas e fáceis de fazer. São muito utilizadas em canis e abrigos americanos por apresentarem inúmeras vantagens: - Uso ortopédico - excelente para animais com problemas de articulação, quadris, animais idosos e pesados; - Por ser elevada facilita os atos de deitar, levantar e sair da cama - diferente das almofadas; - Evita a formação de calos; - É uma excelente opção para animais com incontinência urinária (use tela); - É prático e fácil de manter tudo limpo; - Podem ser facilmente higienizadas, colocadas diretamente debaixo da torneira com água, esponja e sabão - evitando assim mau cheiro e germes; - Secam rapidamente; - São ventiladas permitindo a circulação do ar no calor; - Por ser elevada, evita a umidade e friagem do contato direto com o piso, evitando a presença de fungos; - São leves e fáceis de erguer permitindo limpeza total do ambiente. MATERIAL NECESSÁRIO - Canos, juntas e terminais de PVC; - Lona ou tela que permita ventilação e seja de fácil limpeza.
IMPORTANTE Na hora de fixar o tecido no modelo com parafusos no canto observe : Forma CORRETA Parafusos na beira evitando que o cão roa o tecido Forma ERRADA Sobra de tecido: o cão acaba roendo e estragando rápido a cama Depois que pegar o jeito é só soltar a imaginação e criar lindos modelos!
Para fixar o tecido - Furadeira e parafusos ou máquina de costura Montagem do PVC Com os canos cortados (você pode pedir para ser feito na loja onde comprar)
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Utilidade pública
Dicas rápidas da Doutora Nora Por Nora Muñoz, veterinária e colunista de diversas mídias www.noramunozvet.com.br | Curta no Facebook: www.facebook.com.br/noramunozvet
BICHOS DE PELAGEM ESCURA Os nossos amiguinhos de pelagem escura possuem maior oleosidade natural em sua pelagem. O que os faz ter um cheirinho mais forte. Para que o banho dure mais tempo são indicados produtos específicos para pelagem escura. Eu indico ainda o uso de shampoo neutralizador de odores no pré banho juntamente com um shampoo neutro superpremium para que o cheirinho se mantenha durante a semana. Nunca use perfumes oleosos e evite o uso de condicionadores que estimulem ainda mais essa oleosidade. Para hidratar esse pelo indico o uso de máscaras de maracujá que controlam a oleosidade. E deixam um cheirinho super bom na pelagem. Pequenos cuidados para deixar seu amiguinho ainda mais cheiroso!
PELOS QUEIMADOS
DERMATITE Nas patas
O ferro da lágrima causa queimadura dos pelos abaixo dos olhos, da boca e aonde o animal se lamber. Para diminuir essas manchas devemos mudar a alimentação do seu bichinho de estimação. Uma dica para ajudar no resultado da mudança alimentar é cortar os pelos que foram queimados e iniciar a limpeza com produtos limpadores de lágrima. As duas mudanças vão deixar seu animalzinho livre do mal cheiro e mais branquinho!
Muito comum em épocas de frio e chuva a dermatite entre os dedos aparecer em seu cão peludo!. Rapidamente ele vai começar a lamber e coçar. Para evitar o aparecimento é recomendado passar entre os dedos produtos específico limpa patas ou banhos a seco. Em casos mais graves se mantém a pata do bichinho com tosa ‘’pata de poodle’’, assim fica arejado e fácil de manter a limpeza das patas em dia. Sempre após os passeios desinfete e limpe as patas do seu animalzinho de estimação com os produtos indicados acima. Higiene para você e toda sua família!
Laços e gravatas de banho e tosa devem ser retirados a cada 3 dias. Escove o pelo e recoloque em outra posição para evitar a dermatite por umidade e feridas de pele devido ao elástico. Não devem ficar por longos períodos!
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Fotos: Arquivo pessoal
BRINDES PÓS-BANHO
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Selvagem
Fonte: http://hypescience.com Texto original/Foto: LifesLittleMysteries, Britannica
Porque nem todos os animais podem ser domesticados Mais conhecido como Segundo Barão de Rothschild, o inglês Lionel Walter Rothschild (18681937) montou uma carruagem puxada por quatro zebras e a exibiu por toda Londres. Sua intenção era provar que esses animais selvagens poderiam ser domesticados. Com passagem pelas Universidades de Bonn, na Alemanha, e de Cambridge, na Inglaterra, esse zoólogo e banqueiro não estava totalmente errado. É possível domesticar zebras, mas os casos são raros, já que se trata de um animal bastante agressivo. No premiado livro Armas, Germes e Aço: Os Destinos das Sociedades Humanas, do geógrafo e biólogo evolucionista Jared Diamond, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, discute-se o sucesso humano na domesticação de apenas alguns animais, como vacas, cabras, ovelhas, galinhas, cavalos, porcos, cães e gatos. Como Diamond escreve, esses bichos se tornaram tão úteis – e essenciais – para a sobrevivência humana, que ganharam o mundo. Esses animais estão presentes da Martinica à China. Mas por que não rinocerontes, tigres e zebras? Segundo o biólogo evolucionista, existem seis critérios para a domesticação, e poucos animais preenchem todos os requisitos.
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Confira os critérios e entenda os porquês Exigências: Para serem domesticados, os animais não podem ser ‘exigentes’. Eles precisam achar sua própria comida dentro e ao redor das comunidades humanas. Herbívoros, como vacas e ovelhas, alimentam-se do capim e da grama e também podem comer alguns de nossos grãos. Carnívoros, como cães e gatos, conseguem ir em busca de alimentos, às vezes revirando nosso próprio lixo. Maturidade: Apenas animais que alcançam a maturidade rapidamente para o tempo de vida humano são valiosos para nós. Não podemos perder muito tempo alimentando e cuidando de um animal até que ele cresça e trabalhe. Isso impede que animais como os elefantes sejam domesticados por todo o mundo. Eles podem ser domesticados, e são bons trabalhadores, mas levam 15 anos para atingir o tamanho adulto. Cativeiro: Os animais a serem domesticados precisam se reproduzir em cativeiro. Criaturas territoriais na hora de se acasalar, como o antílope, não podem ser mantidas em cativeiro. E embora muitos povos antigos tenham tido o costume de ter guepardos como animais de estimação, os maiores felinos não se aca-
salam sem elaborados rituais, por isso nunca atingiram a domesticação. Docilidade: Eles precisam ser dóceis por natureza. Por exemplo, a vaca e a ovelha são calmas, mas o búfalo africano e o bisão americano são imprevisíveis e perigosos aos humanos. A zebra, embora próxima dos cavalos, é tipicamente mais agressiva, e isso pode explicar porque elas só são domesticadas em casos raros. Mas vale ressaltar que alguns biólogos evolucionistas não consideram a docilidade um critério para a domesticação, já que muitos animais domésticos derivam de espécies agressivas, como o cachorro, que descende do lobo. Pânico: Em quinto lugar, animais domésticos não podem ter uma tendência a entrar em pânico e a fugir quando surpresos ou assustados. Essa é a regra com os veados e as gazelas, por exemplo. Mas as ovelhas, pelo contrário, têm um instinto de se manterem juntas quando nervosas. Por isso, são facilmente pastoreadas. Liderança: Por último, com a exceção do gato, todos os animais domesticados se submetem a uma hierarquia social dominada por uma forte liderança. Isso nos permite ser reconhecidos como o líder, permitindo-nos comandá-los conforme a necessidade.
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O “parente rico” do Yorkshire
Biewer Yorkshire la pom pon Fotos: Gleicy Peroni/ Canil Prinz Biewer
O Biewer Yorkshire la Pom Pon originou-se em Hunsrück, na Alemanha, em 1984, o primeiro Yorkie azul, branco e dourado, chamado Schneefloecken Von Friedheck, nasceu a 1981. É uma pequena raça de cães terrier de luxo que não troca pelos. A raça foi aceita pelo FCI-Espanha (Federação Canina Internacional) em 2009, já tem registro no Brasil. O nome “Biewer yorkshire a la pom pon”, tem sua explicação, “Biewer” , foi em homenagem ao casal que deu início a raça, sr. e sra. Biewers e, o motivo do “a la pom pon”, por parecer com um “pom pon” - comenta-se que o marido de Margot Eskens, comprou um exemplar desta raça para ela e o presente foi entregue em um restaurante francês como uma “refeição” dentro de uma trará, batizado pelo chefe de cozinha como “a la pom pon”. O Biewer é reconhecido como uma raça separada do York, às vezes é confundida com outros yorks tricolores. A diferença é que possui um padrão de coloração diferenciado, e também a textura da pelagem. Sendo uma raça pertencente ao grupo Terrier Toy, que é coberta de pelos da cabeça as patas, tem uma pelagem longa, em linha reta e sedosa. Biewers adultos têm entre 3.0 e 3.3 kg. A coloração da sua cabeça pode apresentar duas ou três cores: preto, ouro e branco; ouro e branco, em boa simetria. Um branco absoluto aparece nas quatro patas, na barriga, peito, abaixo do queixo, pernas e na ponta da cauda. Já nas costas aparece o fundo azul ou preto e branco. A textura da pelagem é um traço importante, macia, brilhante como seda e não tem subpelo. No Brasil ainda não temos exposições da raça.
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Prinz Biewer Sua origem veio do gene recessivo de dois yorks do Sr. Biewer, que foi fruto do cruzamento de dois exemplares de yorks da linhagem “Von Friedheck”, que carregavam o gene. O primeiro azul-brancoouro Biewer Yorkshire, “Schneeflöckchen de Friedheck”, nascido em 1984. Este fato pode ser comprovado pelos registros genealógicos dos Biewers Yorkshire de origem alemã. Nos EUA, o BTCA, que divulga o nome Biewer Terrier, como é conhecido, tem outra versão, que é exposta em sites, como o portal de cinofilia, a versão contráriada do Biewer Terrier Club Of América (BTCA), comenta-se que o Biewer Terrier teve sua origem através do cruzamento de três raças (Maltês, Papillon e Bichon Havanês). Este fato pode confundir pessoas que querem adquiri um exemplar da raça.
Características Dentre as características incluem a cabeça, que deve ser pequena e plana. O focinho é completamente preto, não pode apresentar um focinho longo. Os dentes devem ser todos iguais, mordedura em tesoura. As orelhas para cima em forma de V, na posição vertical, largura definida, não recoberta de pelo curto, as pontas das orelhas deverão ser raspadas. Os olhos de tamanho médio, escuro, com uma expressão nítida, olhando para frente, não devem ser salientes. O corpo é compacto, com um bom nível para trás, o comprimento do corpo pode ser ligeiramente maior que a altura do cão. Os pés são redondos, possivelmente as unhas podem ser de cor branca ou preta. O pelo é longo, branco, dourado, preto. O branco do peito deve vir até o pescoço para co-
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É uma raça que se dá bem com gatos e outros animais domésticos
brir o queixo. Um terrier de pelo longo e elegante tri colorido com a divisão do pelo ao meio, pendurado em linha reta e uniforme em ambos os lados do cão como se um pente tivesse sido utilizado para a parte do pelo desde o focinho até o final do corpo. A cauda é portada alta, não deve ser cortada como a do York, é coberta com uma pluma longa e flutuante. O tamanho do Biewer deve ser 20 a 23 centímetros. Um Biewer para exposição não poderá estar fora destas características, sendo apenas para pet. Quando adultos costumam deixar seus pelos ao chão, e isso requer cuidado com a pelagem longa. Temperamento O Biewer é tolerante com as crianças desde que respeitem seu espaço. Devido ao seu pequeno tamanho e temperamento, o Biewer não é recomendado para crianças pequenas, a menos que seja supervisionado; se dá bem com gatos e outros animais domésticos. Esta raça está ganhando popularidade entre os amantes de cães em todos os lugares. Tão bom com crianças, como também, com outros cães de todos os tamanhos, o terrier é um amigo leal. Apesar de cada cão ter sua própria personalidade única e especial, como uma raça, ele é confiante, divertido, amoroso e feliz.
Não são barulhentos ou especialmente difíceis de qualquer forma particulares, latem quando pressentem perigo. É uma raça que acompanha o ritmo dos donos. Aprendem rapidamente, sendo fáceis de treinar; criado para cão de companhia, ao contrário de outros cães, ficam bem sozinhos, mas não por períodos longos, a não ser que o acostume desde pequenos. Atividade O Biewer pode ter a maioria de suas necessidades satisfeitas através uma caminhada diária ou brincar em um quintal. Biewers são bem adequados para a vida apartamento. Saúde É uma raça saudável com poucos problemas de saúde sendo sua média de vida de 13/15 anos. Algumas pessoas procuram esta raça em tamanho menor “micro”, não sendo o tamanho padrão. Cuidados O Biewer deve tomar banhos semanais para manter o pelo em boas condições. O pelo deve ser escovado dia sim dia não para mantê-los limpos e livres de nós. Os olhos devem ser limpos, as orelhas devem ser tosadas as pontas, para dar característica da raça.
Danielle Brunialti Gleicy Mara Parreiras Graduação em Peroni Medicina Graduada e Pós-GraÁguas de Lindóia / SP duada em Letras Canil Dallexx Dreams Belo Horizonte / MG Canil Prinz Biewer
Ficha técnica Nome original: Biewer Yorkshire a La Pom Pon Outros nomes: Europa (Biewer Yorkshire), EUA (Biewer Terrier). Origem: Alemanha Faixa de Preço: R$ 3.500 a R$ 6.000 OBS.: A raça é reconhecida pela So-
braci, que é filiada ao FCI-Espanha, que também reconhece a raça. Também é reconhecida recentemente pelo CBKC, mas não é aceita pelo FCI-Bélgica que é filiada ao CBKC.
IBC (Biewers internacional clube da Alemanha) é o maior e melhor clube de Biewer do Mundo cuja presidente é Dagmar Przystaw, amiga da senhora Biewer. No Brasil existe apenas dois clubes que conseguiram se filiar a ele: “Prinz Biewer” e “Dallexx Dreams”.
Comentários sobre este assunto
Prinz Biewer
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Prinz Biewer
contato@revista4patas.com.br
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Meu querido VETERINÁRIO Homens e mulheres que se dedicam ao salvamento e bem-estar dos animais
Dia do veterinário
A medicina veterinária é tão antiga quanto a ligação que os seres humanos realizaram com os animais. A ars veterinaria estava registrada no Papiro de Kahoun, de cerca de 4000 a.C.. Na Grécia Antiga, a profissão, então chamada de hipiátrica, data do século VI a.C.; já em Roma alguns tratados foram dedicados às doenças animais, como os de Catão e de Columela.
9 de setembro
NO BRASIL Com a chegada da família real, em 1808, a cultura científica e literária brasileira recebeu novo alento, pois até então não havia bibliotecas, imprensa e ensino superior no Brasil Colônia. São fundadas, inicialmente, as Faculdades de Medicina (1815), Direito (1827) e a de Engenharia Politécnica (1874). Quanto ao ensino das Ciências Agrárias, seu interesse só foi despertado quando o Imperador D. Pedro II, ao viajar para França, em 1875, visitou a Escola de Medicina Veterinária de Alfort, impressionou-se com uma Conferência ministrada pelo Medico Veterinário e Fisiologista Dr. Collin. Ao regressar ao Brasil, tentou propiciar condições para a criação de entidade semelhante no País. Entretanto, somente no início do século XX, já sob regime republicano, autoridades brasileiras decretaram a criação das duas primeiras instituições de ensino de Medicina Veterinária no Brasil, a Escola de Medicina Veterinária do Exército e a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária na cidade do Rio de Janeiro. Fonte: Wikipedia
Profissão com muito orgulho Quem sonha em estudar Medicina Veterinária deve estar ciente de que serão cinco anos de muito estudo, sendo os dois primeiros dedicados às disciplinas teóricas como biofísica, genética, citologia e até mesmo bioestatística! Somente no terceiro ano é que você começará a se ver rodeado de animais e realmente apaixonar-se pela profissão que escolheu. Entretanto, muitos alunos chegam nessa fase e ainda não sabem qual caminho seguir ao concluir a graduação. Nada mais normal. Com o decorrer do curso, os estudantes percebem que a profissão vai muito além de salvar a vida de animais...
Tornar-se o “herói dos bichos” não é uma tarefa tão simples assim, embora quem alcance esse sonho dificilmente se arrependa.
Veja as áreas de atuação desse profissional: - Clínica e cirurgia de pequenos ou grandes animais - Docência e pesquisa em universidades - Epidemiologia veterinária e saúde pública - Vigilância sanitária e inspeção de produtos de origem animal - Produção animal No Brasil há 132 cursos de Medicina Veterinária atualmente, sendo oferecidas 11.151 vagas no total. Para mais informações sobre o mercado de atuação do médico veterinário, visite o site www.cfmv.org.br do Conselho Federal de Medicina Veterinária. Dados de todas as faculdades existentes no País podem ser obtidos no site do Inep – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais www.educacaosuperior.inep.gov.br. Fonte: http://www.merial.com.br
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Meu querido VETERINÁRIO Dr. Rafael Miranda de Oliveira CRMV 29.564
Consultas: Pet shop móvel de Limeira e região. Fones: (19) 3033.1511 ID 13*849528 (19) 7817.4051
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Revista 4 patas - Edição 7
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Pit Bull Hanna
O cuidado que eles precisam com o conforto que eles merecem
A paixão pelos animais vem desde muito cedo tendo iniciado em férias na fazenda de meus familiares. Escolhi a veterinária como vocação e formação profissional. Sou formado pela faculdade de Medicina Veterinária Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal UNIPINHAL-SP. Optei por uma inovação ao serviço e assistência veterinária sendo um “veterinário móvel”. A unidade também conta com banho e tosa além do atendimento médico e cirúrgico, controle da vacinação e o bem estar do animal de estimação de meus clientes. Hobby: praticar esportes como surf, skate, bike, wakeboard e pesca.
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Meu querido VETERINÁRIO Dr. Valdecir Leite da Silva
CRMV SP 5.375
Médico Veterinário graduado pela Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp Botucatu. Cursou Especialização em Sanidade Animal e Saúde Pública em 2004/2005 na FMV Unesp/Botucatu. Sócio Proprietário do Pet & Company Hospital Veterinário. Ao decidirmos pela criação do Pet & Company, buscamos oferecer a Limeira e região uma estrutura hospitalar veterinária completa, capaz de proporcionar ao médico veterinário uma assistência clínica acompanhada de rápidos exames diagnósticos, contando ainda com um centro cirúrgico de alto padrão.
Consultas: R. Carlos Gomes, 1230 Centro - Limeira / SP Fones: (19) 3704-2177 9830-1650 (24h)
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Buscar a cura, quando possível. Aliviar a dor e o sofrimento, sempre.
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Boa notícia
Por Juliana Deodoro - Agência Estado www.estadao.com.br
Hospital Público Veterinário é ampliado em São Paulo Pouco mais de um mês após ser inaugurado, o primeiro Hospital Público Veterinário da capital já será expandido. A Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa -SP), que administra o hospital, acaba de alugar um prédio de três andares no Tatuapé, zona leste da capital, a apenas 200 metros da atual sede. Segundo o diretor administrativo do centro, o veterinário Renato Tartalia, a expansão vai colaborar no atendimento dos cerca de cem animais que passam pela clínica diariamente. Apesar do aumento do espaço atualmente o hospital ocupa uma casa de 140 m² e o novo edifício tem cerca de 360 m² - o número de cães e gatos atendidos continuará o mesmo.
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A verba repassada pela Prefeitura para a Anclivepa-SP cobre apenas 35 novos atendimentos por dia, mil consultas e 180 cirurgias por mês. Só nas últimas duas semanas, porém, mais de 700 animais foram atendidos, número superior às expectativas da administração. “Já sabíamos que havia carência, mas a procura nos surpreendeu“, diz o diretor-geral do hospital, Ricardo Amaral. “Estamos fazendo algo inédito e aprendemos a fazer enquanto estamos aqui”, completa Tartalia. Toda manhã, por volta das 6 horas, a fila começa a se formar na porta do hospital, ainda fechado. Às 8h, 35 senhas são distribuídas e, depois disso, só casos de urgência são aceitos. À tarde, o hospital recebe principalmente animais que já estão em tratamento e
aqueles que voltam para consultas e cirurgias. Para selecionar quem será atendido, a Anclivepa-SP exige que donos participem de algum programa governamental como Bolsa Família ou Renda Mínima - quem não é beneficiário tem de passar por uma entrevista com assistente social para comprovar que não tem condições de pagar pelo tratamento. Reprodução
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Meu querido VETERINÁRIO Dra. Daiane Cristina Bonin CRMV 28.654
SERVIÇOS PRESTADOS Consultas, Procedimentos cirúrgicos, Raio X, Ultrassonografia, Eletrocardiografia, Exames Laboratoriais, Odontologia, Farmácia, Internação, Vacinação, Pet shop, Banho e tosa. Atendimento domiciliar. Consultas: Vet Life Clínica Veterinária Av. Campinas, 1.311 Limeira / SP Fone: (19) 3702-1083 9685-7994
CLÍNICA VETERINÁRIA
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Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisara ensina-lo a amar seus semelhantes.
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Albert Schweitzer
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Uma crise que assusta
por Denise Dechen Voluntária da ONG OBA - Florianópolis/SC (www.obafloripa.org) e coordenadora do Projeto Cão Terapia (OBA). Mantém o blog http://dicaspeludas.blogspot.com que reúne assuntos variados sobre o universo animal e conscientização humana
veja vídeo no site www.revista4patas.com.br
Você já tomou aquele susto ao ver seu peludo parar, esticar o pescoço e respirar puxando o ar com dificuldade, emitindo um ronco como se estivesse engasgado ou com falta de ar? A isso se dá o nome de “Espirro Reverso”, mais comum do que se imagina e ainda desconhecido de muitos. Na maioria das vezes assusta bastante levando o tutor a acreditar que seu animal possa morrer. Segundo a médica veterinária Carmem Cocca, algumas raças de cães são mais acometidas, principalmente Chihuahuas, Pomerâneos, Shih-Tzus, Lhasa Apsos, Poodles (principalmente os toys), Whippets e Yorkshires. Em função desta maior incidência nestas raças, suspeita-se da participação de um fator genético envolvido no quadro. Quais são os sinais? - Com o espirro reverso a faringe (nas costas da garganta) apresenta espasmos; - O cão encontra dificuldade em puxar o ar durante o espasmo; - Faz inspirações rápidas; - Fica parado, com que o pescoço esticado; -Afasta as patas dianteiras aumentando o ângulo e produzindo um ronco; Revista 4 patas - Edição 7
- Respira com dificuldade, um resfolegar que muitas vezes resulta na impressão de que o cão está engasgado ou prestes a morrer. (…) Filhotes podem apresentar o espirro reverso mas é durante a adolecência tardia que costumam aparecer os primeiros episódios. As causas ainda não foram elucidadas mas podem estar relacionadas a uma irritação no palato mole e garganta , causando o quadro de espasmos que assustam muitos cuidadores. Quais as causas ? Qualquer coisa que irrite a garganta pode causar o espasmo como: excitação; comidas e bebidas; excesso de exercícios ou intolerância a eles; tração na coleira durante os passeios; pólen; corpos estranhos na garganta; perfumes; vírus; produtos químicos usados na casa e no canil; alergias, etc. Cães braquicefálicos como pugs e boxers, que apresentam o focinho achatado são muito afetados, mas no caso destas raças deve-se tomar cuidados redobrados pois há relatos científicos de alterações cardíacas secundárias ao espirro reverso.
Alguns cães apresentam estes episódios por toda a vida, outros desenvolvem episódios esporádicos e temporários que se resolvem por si só e outros ainda podem apresentá-los uma única vez e nunca mais. O QUE FAZER NA HORA DA CRISE Feche os orifícios nasais com os dedos e friccione gentilmente o pescoço por alguns segundos, isso faz com que o cão tome um fôlego pela boca resolvendo o problema. Fique calmo e proceda como o explicado. Em poucos segundos ou 1 ou 2 minutos, o episódio vai cessar. O espirro reverso é um fenômeno inofensivo, que quando diagnosticado por um veterinário e após uma avaliação clínica criteriosa, excluindo-se alterações cardíacas, convulsões, engasgos, estenose traqueal e etc., pode ser encarado como um fenômeno normal naquele indivíduo, sem necessidade de tratamento medicamentoso agressivo (corticóides e anti-inflamatórios). Dicas da médica veterinária Carmem Cocca http://homeopatas.blogspot.com.br
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Tecnologia
O poder da laserterapia
Fotos: Divulgação
Emerson Roberto Belisário Simões Médico veterinário formado pela FEOB (São João da Boa Vista, em 1999) Atuando há 12 anos em clínica médica e cirúrgica de pequenos animais.
A laserterapia vem sendo muito usada em seres humanos no tratamento de várias doenças. O laser é uma fonte de luz com vários comprimentos de onda que lhe conferem propriedades terapêuticas. Com baixa potência, conhecido como laser terapêutico (low level laser therapy – LLLT) tem ação antiinflamatória, analgésica e bioestimulante. Essa ferramenta já foi mais comum em consultórios odontológicos. Hoje o leque de atuação do laser expandiu muito. É usado nos mais diversos tratamentos devido sua ação rápida e eficiente. Além dos seres humanos o laser tem sido também um bom aliado no tratamento de animais. A laser terapia veterinária proporciona uma recuperação rápida, apresentando resultados impressionantes, se comparados aos tratamentos feitos com antibióticos e outros medicamentos que acabam agredindo a saúde de animal. Sem falar nos custos. O laser tem um efeito de cicatrização inacreditável. E é capaz de anular dores agudas e crônicas, por isso o animal se sente confortável durante o tratamento. Outro fator favorável é seu potencial na recuperação inflamatória. Essa inovação tecnológica na medicina veterinária é relativamente nova, mas já de grande importância em vários tratamentos, facilitando o trabalho do médico veterinário e garantindo o bem estar do animal. Revista 4 patas - Edição 7
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Gatos
A cirurgia de castração ou esterilização está se tornando cada vez mais comum, e necessária, tanto para proprietários, como para os animais. A castração impede que o animal se reproduza, diminuindo assim a superpopulação e o abandono de animais de crias indesejáveis; além de reduzir o risco de várias doenças. Há muitas vantagens para o proprietário optar pela castração do seu gato: - Diminui o risco de doenças como o câncer de mama, útero, próstata e testículos e infecções ou doenças genito-urinários; - Elimina a gravidez psicológica, comum em algumas fêmeas após o término do cio, o que ocasiona aumento das mamas ,a produção de leite e irritabilidade excessiva; - Elimina o risco do câncer dos órgão genitais; - Diminui o risco das fugas e brigas, que podem acarretar acidentes graves e até fatais; - Acaba com os miados excessivos que ocorrem por ocasião do cio; - Elimina os estados de excitação por falta de cruzamento; - Diminuiu o hábito dos gatos de urinar em paredes e móveis para marcar território. A urina também perde o odor forte e desagradável. Castrar ou esterilizar, contrariamente ao que muitos acreditam, não faz do gato preguiçoso ou obeso; além disso, o metabolismo do animal muda após a castração/ esterilização e o gato necessita de menor quantidade de comida. O custo da operação será amplamente compensado por futuros gastos com alimentação, vacinas, e cuidados com
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castrar ou não?
O número de filhotes por parto, em média, é de 4 a 8 gatinhos.
o animal gestante e com as crias. Ou de eventuais complicações no parto ou ainda despesas com cirurgias e medicamentos decorrentes de doenças em animais não castrados. Nem sempre é possivel doar os filhotes, e é sempre bom lembrar que uma fêmea pode gerar muitos filhotes que, por sua vez, crescerão e terão outras crias, multiplicando o problema. Ao contrário do que muitos acreditam, ter uma cria não acrescenta saúde ao animal e sim mais animais ao problema. Já é sabido que quanto mais cedo for realizada a castração, menores as chances da fêmea desenvolver câncer de mama e útero. A castração também
Melika Nicolau veterinária criadora de gatos da raça Sphynx
prevenirá o surgimento de Piometra, doença freqüente em fêmeas adultas não castradas. Quanto à cirurgia, não há sofrimento nenhum para o animal. A cirurgia, feita sob anestesia geral, é indolor. Dentro de um ou dois dias, o animal estará brincando e retomará suas atividades normais. Seu animal não tem escolha, segue apenas o instinto portanto a posse responsável depende dos proprietários intervir e prevenir nascimentos indesejados. O animal será beneficiado e não subtraído de algo. Para qualquer dúvidas e esclarecimentos, consulte sempre um médico veterinário.
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Raças de grande porte
Fonte parcial: www.dogtimes.com.br
cuidado com a torção gástrica A torção gástrica afeta de maneira particular os cães de raças de grande porte e que possuem ‘peito profundo’. Cães de pequeno porte também podem sofrer torções gástricas, apesar de ser extremamente raro. A causa primária é desconhecida, mas inúmeros estudos estão sendo realizados com o objetivo de definir sua genealogia. Em determinadas circunstâncias o estômago dos cães dilata-se (ingestão de refeições muito abundantes ou rica em alimentos fermentáveis e esvaziamento insuficiente do estômago pelo piloro) e com um movimento brusco torce-se segundo seu eixo longitudinal. O piloro passa por baixo do estômago e fica numa posição por cida do cárdia, do lado esquerdo do cão No eixo torcido ficam alguns vasos sanguíneos importantes que interrompem o bombeamento do sangue para uma parte considerável do abdômen. Na realidade, o animal entra em estado de choque na medida que o conteúdo estomacal não sai nem por cima (vômito) nem por baixo (fezes). Existem duas situações que agravam o estado do cão: o acúmulo de gases, proveniente da fermentação o conteúdo estomacal e a obstrução dos 2 orifícios do estômago: cárdia e piloro, que em situações normais promovem o alívio através do vômito ou passagem para o intestino. O estômago dilatado, comprime a caixa toráxica originando dificuldades respiratórias e má oxigenação do sangue. Essa dilatação/torção, envolve alterações anatômicas importantes e choque hipovolêmico pela súbita oclusão de vasos sangüíneos. Há ainda o deslocamento do baço, o que comprime a veia cava caudal fazendo baixar a pressão arterial
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Imagens ilustrativas
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1. Dogue Alemão 2. São Bernardo 3. Weimaraner 4. Setter Irlandês 5. Gordon Setter
6. Poodle Standard 7. Basset Hound 8. Dobermann 9. Old English
Sheepdog 10. Braco Alemão de pelo curto
10 cães mais suscetíveis à torção gástrica, segundo estudo desenvolvido pela Purina ‘Estudos Epidemiológicos de Torção do estômago em Cães”. e causando complicações na circulação das artérias que irrigam o coração, provocando arritmia. Veja abaixo alguns dados do estudo realizado pela Universidade Perdue de Medicina Veterinária sobre a doença: - Tamanho: quanto maior o cão, maior o risco. - Conformação do tórax: cães com tórax profundo e estreito são mais suscetíveis. - Idade: animais mais velhos correm maior risco, especialmente após os 7 anos. - Base genética: se existem parentes do cão que já sofreram de torção gástrica o risco aumenta sensivelmente.
- Personalidade: segundo o estudo, cães mais tímidos e medrosos correm mais risco que aqueles mais amigáveis ou curiosos. Sintomas de Alerta Nem todos os animais desenvolvem todos os sintomas, mas é importante que o dono esteja atento ao seu aparecimento: Inquietação | Mal-estar | O cão baba| Tentativas infrutíferas de vomitar | Palidez das mucosas | Dificuldades respiratórias | Perda de consciência Ao constatar tais sintomas, procure um veterinário o mais breve possível.
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Deficiência visual
Você está preparado para conviver com um cão cego Vários motivos podem levar um cão a ficar cego. Doenças hereditárias, doenças que acompanham a velhice ou traumas. Quando não há possibilidade de cura, precisamos apoiar nosso amigo para que ele tenha uma boa qualidade de vida. Felizmente, cães não são dependentes da visão como os humanos pois este não é o principal sentido dos animais. O mundo dos cães está muito mais repleto de sons e odores do que imagens. É através do olfato que eles se comunicam e se identificam. Dessa forma, um animal cego pode viver muito bem desde que tomemos alguns cuidados. Cães fazem leitura corporal para entender o que esperamos dele. Perdendo a visão ele perderá essa comunicação. Assim o contato físico se torna mais necessário. Freqüentemente você precisará puxá-lo ou empurrá-lo para desviar de obstáculos ou mesmo para educá-lo. Cuidados com um cão cego Não mude objetos de lugar: Independente se a cegueira é congênita (de nascimento) ou adquirida, o cão faz um mapa mental da sua casa para caminhar por todo o espaço. Ao mudar objetos ou móveis de lugar ele perde suas referências e acaba se perdendo. Isso traz grande desconforto ao cão, que tromba nos objetos e pode se ferir. As trombadas frequentes ainda reduzem a autoconfiança do animal, que pode se tornar mais reservado e menos ativo. Não permita acesso a locais perigosos: Impeça a ele o acesso a escadas, buracos ou qualquer lugar que ele possa se machucar. Se for necessário que ele suba e desça escadas, é possível treiná-lo para isso. Consulte um profissional. Treinamento específico para passeio: Exercícios físicos são indispensáveis para a saúde física e mental do seu cão. Devido à cegueira, são necessários alguns cuidados. É essencial ter controle total do cão no passeio. Se não tiver, é recomendado adestramento prévio e/ou guia especifica, como a guia de cabeça. Não se
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“Gorda” é a mestiça beagle do estudante de Biologia Renan Oliveira. Na foto, ele aos 9 anos e hoje com 21. Devido à idade, Gorda possui deficiência visual, auditiva e de movimentos mas mesmo assim, recebe todo cuidado e carinho da família que convive com suas limitações.
Daniele Graziani Terapeuta Canina Pós graduada em comportamento de cães e gatos pela PUC-PR. www.terapeutacanina.com.br
Arquivo pessoal
esqueça que nesse momento seu cão não tem idéia dos obstáculos à frente e estará confiando em você. Fique atendo ao cão o tempo todo para evitar que ele se machuque trombando ou tropeçando. Utilize uma guia média ou curta e desvie-o de todos os obstáculos. É muito bom ensinar a um cão cego os comandos “sobe” para que pule degraus ou obstáculos e “desce” para que ele não despenque em degraus ou descidas repentinas. Se o animal está perdendo a visão gradualmente, é mais fácil começar o treinamento enquanto ele ainda enxerga alguma coisa. Se ele já está cego, vale a pena usar no treinamento obstáculos que não machucam, como almofadas, pois ele trombará no obstáculo até aprender que deve levantar a pata quando ouvir o comando “sobe” e receber uma rápida e leve puxada na guia. Para aprender a descer, pare na frente do degrau, diga o comando “desce”, e puxe-o devagar. Com a repetição destes exercícios, ele aprenderá a antecipar os degraus ao perceber o comando pela
voz e pela guia. Ensinar um cão cego a subir e descer degraus é difícil. Exige muita afinidade com o animal e também acertar o timing exato para que ele não responda muito cedo ou muito tarde. Talvez você prefira falar com um comportamentalista profissional. Ou prefira passear com ele em lugares totalmente planos e sem obstáculos, onde ele poderá inclusive correr. Cuidado ao se aproximar Cães cegos podem se tornar mais reativos, pois sentem-se vulneráveis. Ao se aproximar de seu animal, não chegue correndo e anuncie sua presença pela voz para não pegá-lo de surpresa. Ser surpreendido aumenta sua insegurança e pode gerar agressividade por medo. Quando souber que seu cão é ou vai ficar cego, é fácil se entregar e pensar que o bichinho está condenado. Não é verdade! Com alguns cuidados que qualquer um pode tomar, o cachorro cego pode fazer parte da família e viver muito bem, mesmo totalmente cego. Revista 4 patas - Edição 7
veja vídeo no site www.revista4patas.com.br
Faça você mesmo - II
Um brinquedo para cães Fazer um brinquedo caseiro pode ser terapêutico para você e uma alegria para seu melhor amigo. Veja como é fácil e caso queira ver o vídeo explicativo, acesse nosso site na página de vídeos.
Material necessário: 2 camisetas (preferencialmente de cores diferentes), 1 tesoura e 1 prendedor de roupas.
Subro Pontes Adestrador de cães especializado em problemas comportamentais, reabilitação de cães traumatizados e agressivos e truques avançados. Porto Alegre - RS (51) 9835-9696 www.facebook.com/subroadestramento www.youtube.com/subroadestramento
Separe cada camiseta em duas partes cortando pela costura lateral e corte duas tiras de cada cor com cerca de 8 cms de largura (um marcador permanente pode facilitar para fazer tiras mais retas e de mesmo tamanho).
Prenda as quatro tiras pela ponta usando o prendedor de roupas variando as cores.
Coloque o prendedor entre as pernas e separe as tiras (primeira tira para cima, segunda tira para a esquerda, terceira tira para baixo e quarta tira para a direita).
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Coloque a tira de baixo por cima da tira da direita deixando um espaço entre elas.
Aperte o nó puxando as tiras de mesma cor.
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Coloque a tira da direita por Coloque a tira de cima cima das outras como mostra a para baixo por cima foto (mantendo o espaço feito das outras. no passo anterior).
Repita esse nó várias vezes para criar o corpo do brinquedo.
Passe a tira da esquerda por dentro do espaço feito na foto 5. Quando as pontas das tiras estiverem curtas ou quando você já estiver satisfeito com o tamanho do brinquedo, retire o prendedor e de um nó firme nos dois lados para finalizá-lo.
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Fonte: http://www.arenanewsbr.com
Na TV
Aquários incríveis Uma cabine telefônica de Nova Iorque se transforma em um aquário recebendo ainda elementos decorativos de Manhattan
Com água até o pescoço Esqueça o aquário do seu pai ou os peixinhos coloridos que teve na infância. “Com Água Até O Pescoço” (TANKED), série que o Animal Planet apresenta as quintas-feiras, 22h, introduz o conceito de “aquarismo radical” ao mostrar como são feitos os aquários mais ousados e caros do mundo. Wayde King e Raymer Brett, os protagonistas da série, também são dois tipos pouco comuns – geniosos e teimosos, os dois criam situações que oscilam entre a tensão e o hilário. Eles são os donos ATM (Acrylic Tank Manufacturing), empresa de construção de aquários que fica em Las Vegas e executa projetos para celebridades, hotéis de luxo, empresas e personalidades milionárias – e as câmeras do canal acompanham todas as etapas dos diferentes projetos. A dupla é formada por sócios de negócios, mas também cunhados, amigos e brincalhões inveterados que nem sempre concordam sobre a melhor maneira de executar um trabalho. Para eles, a construção dos aquários é um assunto familiar no qual todos dão sua opinião, incluindo Heather, a esposa de Wayde e irmã de Brett, e o pai de Heather, “O General”. A empresa familiar ATM realiza mais de 200 projetos por ano e suas instala-
Tecnologia Case ultrafino torna iPhone à prova d’água
ções contam com mais de 1.200 metros quadrados equipados com máquinas modernas. Os tanques criados pela ATM vão dos 189 litros a quase 200 mil litros e contam com alguns dos peixes mais exóticos e perigosos do mundo. Como Brett sempre diz: “Se você pode imaginar, nós podemos construir!” A equipe conta também com projetistas, engenheiros e técnicos que já trabalharam para clientes em diversos locais nos Estados Unidos, como Nova Iorque, Texas, Flórida e Califórnia. Seus projetos mais
extravagantes incluem aquários em forma de jukebox, de cabine telefônica e até mesmo de uma rampa de skate! “´Com Água Até O Pescoço´ trata da construção de aquários, das diferentes espécies usadas em cada projeto e da relação familiar divertida que envolve os protagonistas. Cada projeto é um espetáculo e sua execução envolve os desafios técnicos e as relações humanas. Isso fica evidente nos episódios”, afirma Salomón Levy, Diretor de Conteúdo do Animal Planet para a América Latina. Fotos: Divulgação
A equipe ressalta a preocupação de comprar os peixes de criadores responsáveis que não prejudicam a natureza
Com apenas 0,25mm de espessura, um novo case consegue proteger seu iPhone em profundidades de até 10 metros, de acordo com informações do Gizmodo. Chamado de Case Marine, a proteção é feita de poliuretano e possui um painel de acrílico transparente que cobre a tela do smartphone. Por ser tão fina, a capinha é compatível tanto com o iPhone 4 quanto com o rival Samsung Galaxy S II e
outros smartphones parecidos. De acordo com o Gizmodo, o produto só está disponível no Japão atualmente, Uma versão light, mais simples, sai por 15 dólares. Para quem quiser gastar um pouco mais também há uma edição premium, que custa 38 dólares e oferece veja vídeo no site da Revista 4 patas uma maior proteção para o painel do iPhone. Além disso, a fabricante promete lançar em breve um case especial para iPad. Fonte: http://macworldbrasil.uol.com.br
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Plantas aquáticas
muito além da decoração Assim como os peixes, as plantas também precisam de alguns cuidados básicos, afinal tratam-se de seres vivos. O problema é que muita gente pensa ser difícil manter plantas aquáticas no aquário (geralmente iludidas por vendedores inexperientes) e acabam usando as horríveis plantas artificiais. As plantas, além de deixarem um aquário muito mais bonito, fazem parte do ambiente aquático auxiliando na “limpeza” da água. Para um bom crescimento, as plantas necessitam que sejam supridas as suas necessidades. Elas necessitam de luz, nutrientes (macro-nutrientes), elementos traço (micro-nutrientes) e gás carbônico (CO2). O grande problema é que as plantas necessitam destes elementos, em uma determinada proporção e, infelizmente, esta proporção varia para cada tipo de planta. Isto explica porque algumas plantas são mais “fáceis” e outras são mais “difíceis”. Se estiver faltando algum destes elementos para as plantas provavelmente elas não irão se desenvolver bem, e caso exista algum elemento em excesso, provavelmente ele será utilizado pelas tão temidas algas, que são bem menos exigentes, e são capazes de infestar um aquário rapidamente. A outra dificuldade, é que não existe um catálogo dizendo que determinada espécie necessita mais disto, ou daquilo. Principalmente porque as espécies podem se adaptar, crescendo mais lentamente, com folhas menores, ou vice-versa. O jeito mais barato de saber o que vai progredir no seu aquário é conversando com outros aquaristas, lendo e através da tentativa e erro, ou usando os caríssimos sistemas “high-tech” de fertilização, iluminação e injeção de CO2. Mesmo assim é possível ter um belo
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imagem ilustrativa
aquário com plantas sem se preocupar muito, e melhor ainda, sem gastar muito. Nas linhas seguintes, vou dar uma breve, e básica explicação sobre cada elemento essencial para as plantas. ILUMINAÇÃO A iluminação é essencial para a realização da fotossíntese, pois é a fonte de energia para que as plantas possam transformar os outros elementos em alimento. A qualidade da luz é mais importante que a duração. As plantas preferem luz do espectro azul e vermelho, mas o aquário ficaria “feio” de ser observado, então devemos dar preferência às lâmpadas de espectro total. CO2 Como todas as plantas, as aquáticas também respiram gás carbônico, e expelem oxigênio. Sem a quantidade(proporção) certa de CO2 , as plantas não poderão realizar a fotossíntese. NUTRIENTES São eles: nitrogênio(N), fosfato(P), e
potássio(K). Felizmente a ração e os dejetos dos peixes fornecem a maioria destes nutrientes, na forma de amônia, nitratos, e fosfatos. Daí a importância das plantas na limpeza da água. O excesso de alimentação dos peixes, pode gerar excesso destes nutrientes, intoxicando água, ou resultando em infestações de algas. ELEMENTOS TRAÇO Os mais importantes são magnésio, ferro, cálcio, boro e outros. A maioria destes nutrientes é provida pela água de torneira, por isso é muito importante a realização de trocas parciais. SUBSTRATO O substrato é o “piso” do aquário, a sua espessura vai variar conforme o tipo de plantas que se tem. Algumas plantas possuem grandes raízes, obviamente necessitam de um substrato mais espesso. Enquanto que outras, nem possuem raízes, sendo apenas afixadas por pedras ou troncos, ou permanecem flutuando. Leia texto completo e mais informações no site http://www.aquahobby.com
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Aves ornamentais
AGAPORNI: beleza adestrável
Agapornis roseicollis
Criar um Agapornis é bem simples e o custo para mantê-las não é alto porém, você deve ceder a sua atenção para eles diariamente pelo menos uma hora para que eles não se sintam abandonados. Podem ser criados em viveiros ou gaiolas (o mais comum) de dimensões de 80x50x50 esse tamanho pode comportar até 2 animais, tem que ser de um tamanho confortável o qual os animais não se sintam perdidos e nem apertados e é sempre bom você colocar o ninho pois se tiver o casal já deve estar preparado para a reprodução. Deve haver uma área livre para que possam voar de um canto pra o outro e se espreguiçarem. É preciso de um comedouro e o bebedouro, de preferência, de louça e fixos pois caso contrário eles os derrubam.
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Só remova-os para limpeza, assim como brinquedos para que eles possam se exercitar e se entreter - balanços, escadas e bambus entrelaçados com sininhos são os favoritos. Pet shops têm muitas opções de brinquedos designados, evite brinquedos com o design muito pequenos já que eles podem quebrar facilmente. É preciso verificar se a gaiola tem poleiro e sempre coloque a gaiola em local com sol mas não diretamente. Evite que eles correnteza de vento pois isso pode trazer problemas futuramente. ALIMENTAÇÃO Pode ser mistura de sementes escolhendo uma que contenha suplementos nutricionais para assegurar a dieta com-
pleta e manter as aves saudáveis. Uma mistura de sementes mais barata ou sementes vendidas para alimentação de pássaros selvagens não vai ter o mesmo valor nutricional que seus animais precisam. Complemente com frutas (maçã, laranja, banana e goiaba), legumes (espinafre, jiló, milho-verde, agrião,cenoura, couve, chicória, chuchu, brócolis). É possível também ministrar papas que são para manutenção podendo ser compradas em pet shops e casas do ramo. Sempre disponibilize água fresca. Limpe todos os utensílios para evitar contaminações. Procure vermifugar periodicamente o animal. Deixe um recipiente para banho. Mantenha esses cuidados e seu bichinho vai viver bastante te dando muita alegria.
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Gaiola para pássaros
como escolher corretamente ças de temperaturas e principalmente prática para a limpeza. Existem algumas que possuem o tripé e outras que são apenas de pendurar isso é importante quando levamos em consideração quem irá limpar a gaiola. Cada espécie de ave atinge um tamanho, logo escolha a gaiola que melhor se adeque ao seu animal, lembre-se que a ave deve ter espaço o suficiente na mesma para poder dar pequenos rasantes e sempre pergunte ao vendedor a capacidade de armazenamento de aves dentro da gaiola a fim de evitar uma superpopulação.
Fotos: Revista 4 patas
A escolha de uma gaiola para sua ave vai além de somente escolher aquela que o animal precisa. Outros fatores devem ser considerados, por exemplo, onde ficará inserida a gaiola, se há espaço o suficiente e outra coisa importante que muitas vezes as pessoas esquecem é que a gaiola fica exposta o tempo todo, quanto mais bonita mais ela se tornará um belo enfeite da casa além de servir de habitat para o animal. Procure as mais trabalhadas tanto no arame prata como as pintadas de branco. O material da gaiola também é importante, ela deve ser resistente a mudan-
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Livros
Sugestões de leitura A obra “Bobby, O Cão Zen – Uma História de Afeto e Fidelidade”, onde o autor apresenta de forma ilustrativa, a dedicação ao cão ‘Bobby’ da raça Collie, que durante doze anos acompanhou o cotidiano da família Fujita. “O Boby era um cachorro muito especial para mim e toda a família. Esta obra é uma narrativa de um cachorro que viveu no sítio na cidade de Ibiúna, entre as árvores de sakurás momentos felizes em família”, declara. O autor acredita que o livro irá sensibilizar muita gente que acha que os animais não tem sentimento. “Acredito que as pessoas hoje praticam muitas atrocidades contra os animais, na ignorância de que os bichinhos não têm sentimentos. Puro engano. O livro relata de forma tão emotiva e vibrante, o relacionamento afetivo entre seu dono e a fidelidade de um cachorro zen”, destaca o autor. (Luci Júdice Yizima) de, 153 da: Liberda de Ven Pontos ria: Praça da da Glória,242 ra a SOL- Liv ronomag - Ru 6- subsolo F 2 Livraria a da Glória, 3 Furtado, 759 nessa e Ass. o Ru o Kohii - R. Conselheir e Cultura Jap r ad Takano Soc. Brasileir 381 - 7º anda , om Bunkyo . São Joaquim en@gmail.c -R jitagard fu Social. : s e d cida Outras
Em “Seu cachorro é seu espelho”, o famoso treinador de cães Kevin Behan propõe um radical e inédito modelo para a compreensão do comportamento canino. Com ideias originais e uma escrita cativante, o livro está destinado a mudar completamente a maneira de se ver o melhor amigo do homem. O autor usa toda a sua experiência para forçar-nos a uma reflexão de quem realmente somos, o que os cães representam em nossa vida, e por que estamos sempre tão atraídos um pelo outro. Fugindo das teorias tradicionais, que há anos tentam explicar as ações dos cachorros, Behan traz à tona a ideia de que as atitudes caninas são movidas por nossas emoções. O cão não responde ao seu dono com base no que ele pensa, diz ou faz. O cão responde àquilo que o dono sente. Este livro abre a porta para uma compreensão entre as espécies e, talvez, para uma nova compreensão de nós mesmos. (marketing@lumeneditorial.com.br)
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www.portalnikkei.com.br
Koji Fujita em noite de autógrafos no bairro Liberdade-SP
O livro pode ser encontrado nas livrarias do bairro da Liberdade, no valor de R$ 20,00. Toda a renda arrecadada com a venda do livro será destinada a entidades protetoras dos animais.
FICHA TÉCNICA Autor: Kevin Behan Tradução: Gilson César Cardoso Selo: Magnitudde Área: Animais, Comportamento Edição: 1ª/2012 Formato: 16 x 23 cm Páginas: 208 Preço: R$ 28,90 Peso: 306 g
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Cinema Marilyn Monroe sob o ponto de vista de Maf, seu cachorro por Renata Faggion | http://caninablog.wordpress.com Fotos: Divulgação
O longa é baseado no seu livro, The Life and Opinions of Maf the Dog
veja trailer no site da Revista 4 patas
A biografia de Marilyn Monroe deve ganhar a telona nos próximos meses. Diva do cinema norte-americano e um dos maiores símbolos sexuais da história, Marilyn teve um fim trágico, morreu vítima de uma overdose pela ingestão de barbitúricos. Seus últimos meses, de dor e solidão, foram acompanhados pelo fiel Maf, seu cachorro. Presente de Frank Sinatra, o cachorro foi escolhido pelo autor da biografia da atriz, Andrew O’Hagan, como o narrador oficial da história – o longa é baseado no seu livro, “The Life and Opinions of Maf the Dog, and of his Friend Marilyn” (algo como “A Vida e Opiniões de Maf o cão e da sua amiga Marilyn”). Para O’Hagan, o cão foi a maior testemunha dos últimos dias de vida da diva. Assim como sua dona, Maf também é
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um gerador de grandes mitos e fofocas. Para começar, seu próprio nome, uma abreviação da palavra “máfia”, já que na época Sinatra estava sendo acusado de estar envolvida com o sistema e a atriz fez uma brincadeira com a polêmica. Outro mito é sobre sua origem, o cão seria uma mistura de Scottish Terrier com Maltês. Além disso, o pet teria nascido na Escócia e sido importado pela mãe da atriz Natalie Wood até Los Angeles, onde Sinatra teria comprado para presentear Marilyn – que na época estaria de recuperando do fim do relacionamento com o Arthur Miller, um dramaturgo norte-americano. Aliás, após a morte da diva do cinema, Sinatra teria adotado o cão e levado para o canil da sua mansão. Voltando ao cinema, já se cogita que
o papel de Marilyn irá para atriz Angelina Jolie. Já George Clooney assumirá o papel de Frank Sinatra. E quem terá a honra de interpretar Maf, o cão?
Angelina já ostentou uma cabeleira dourada bem semelhante à clássica de Marilyn em “Uma Vida em Sete Dias” (Life or Something Like It, 2003)
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DKW Belcar S O Belcar foi um automóvel brasileiro produzido pela Vemag, sob licença da fábrica alemã DKW, entre 1958 e 1967. Foram produzidas 51.072 unidades. Era derivado do sedã DKW F94 e, em seu tempo, foi saudado por oferecer boa estabilidade, conforto interno e espaço para até seis passageiros, além de uma mecânica bastante robusta e apropriada às precárias estradas brasileiras. Inicialmente era conhecido simplesmente como “Grande DKW-Vemag”, recebendo a denominação de Belcar, de “beautiful car”, apenas em 1961. Foi lançado em 1958, juntamente com a reestilização da “perua DKW-Vemag”, alcançando ambos pouco mais de 50% de nacionalização em peso, na esteira das atividades do GEIA, o Grupo Executivo da Indústria Automobilística. Quando sua produção foi encerrada, tinha praticamente todos os seus componentes nacionalizados. Fonte: Wikipedia
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ALMANAQUE
Os reflexos do passado no presente
Rough Collie O Collie é um cão de guarda com porte médio, de aparência nobre, expressão inteligente, extremamente leal a seus donos e muito gentil com as crianças. Sem dúvida, um verdadeiro sucesso. Esta raça tornou-se mundialmente famosa por causa do longa-metragem “A volta de Lassie”, em 1943. Este filme encantou crianças e adultos, ganhou um seriado na televisão e permanece emocionante ainda hoje. O Collie é uma raça fácil de ser treinada, muito ágil e resistente. Necessita de exercícios e de um espaço razoável dentro de casa. O Collie é um cão de plos longos e densos, que devem ser escovados todos os dias. As cores da pelagem do Collie são marta (marrom) e branco, tricolor e azul merle. O Collie faz sucesso graças ao seu temperamento dócil e prestativo. O peso pode variar entre 23 e 34 kg e sua altura entre 56 e 66 cm. Este antigo pastor de rebanhos foi moldado para tornar-se um exímio trabalhador dos campos. Com o seu espírito protetor, fundamental para cuidar das ovelhas, o Collie procura sinais de perigo e age de imediato ao identificá-los. A extraordinária anatomia da sua cabeça lhe favorece a visão, audição e olfato. Os seus olhos são laterais e percorrem 270 graus permitindo ver o dobro de área das raças que os têm na frente. No Brasil, a maioria dos Collies é de linhagem americana e há um trabalho para adequar a altura ao padrão europeu. Origem e História Acredita-se que a raça tenha se originado de um antigo cão de pastoreio e de guarda utilizado pelos romanos em seus rebanhos. O mais provável é que eles tenham se originado a partir de cruzamentos de Greyhounds, Gordon Setters e Setter Irlandeses. A sua origem remonta às Ilhas Britânicas, onde atingiu seu apogeu a partir de 1800. Naquela época, a criação da raça apresentou grande crescimento, inclusive com a venda de exemplares para outros países.
Créditos Modelo: Desyrre Valiarini Tedeschi Veste: Minivestido e boina da Adoro Etc e bota da Celly Calçados Rough Collie: Pyxis Müller de Marcio e Ivone Magrin DKW Belcar S: de André Luiz Hornhardt Foto e Vídeo: Visual Vídeo e Photos Produções Apoio: Floriza Valiarini Tedeschi / Heloisa C. Hornhardt Local: Parque da Cidade | Limeira-SP Revista 4 patas - Edição 7
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Os reflexos do passado no presente ALMANAQUE
National Kid foi exibido no Brasil no ano de 66 pela TV Record, e muitas famílias não tinham aparelho de TV, muitas cidades não tinham transmissoras, e pior, muitas casas nem tinham energia elétrica. Fonte: www.culturajaponesa.com.br
Visão geral A década de 60 foram anos rebeldes ou de muito sexo e rock´n´roll, porém este especial não se limita apenas a estes dois tópicos, porque os anos 60 foram muito mais que anos rebeldes. Foram anos revolucionários, de muita agitação e muitas revoluções, tais como a chamada revolução sexual, liberdade, descoberta da pílula anticoncepcional que liberou as mulheres. Ano de intensificação da guerra fria entre os Estados Unidos e a Rússia. Da corrida armamentista, da chegada do homem à lua e concretização da corrida espacial, onde Estados Unidos disputavam com a Rússia para ver quem chegaria primeiro ao solo lunar. Anos em que as mulheres queimaram sutiã em praça pública, anos da contracultura e principalmente do movimento hippie. No Brasil, a maior marca é realmente o golpe impetrado pelos militares que tomaram de assalto o poder. O chamado regime militar sendo o momento culminante, em 1968 o AI-5. Embora tenha sido para o Brasil anos de ditadura e de censura, houve certa movimentação cultural com a jovem guarda, uma efervescência musical, anos dos festivais de MPB e o tropicalismo. Os animais domésticos começam a se destacar ainda mais no cinema e principalmente com a popularização da televisão. Os olhos se voltam para a questão ambiental e inicia maior preocupação com este tema.
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Retrospectiva Ciência e Tecnologia - O astronauta Buzz Aldrin caminha na Lua, 20 de julho de 1969; - Tem início o uso da informática para fins comerciais, embora ainda não de forma massificada; - Em 1964 a IBM lança o circuito integrado, ou chip; - Surge a Arpanet, que se tornaria o embrião da Internet; - Os soviéticos enviam o primeiro homem ao espaço (Iuri Gagárin) em 1961; - Neil Armstrong é o primeiro homem a pisar na Lua, um americano em 1969; - Os soviéticos enviam um robô para a Lua (1966); - Também em 1969, uma sonda dos EUA alcançou Marte e, meses depois, a URSS descia um robô em Vênus.
Cultura A cultura foi impulsionada e espelhada, na década anterior, de 50, na qual o mundo todo encontrava-se em mudança cultural nos mais variados grupos sociais. Televisão - Começam as transmissões de TV em cores no mundo; - Em 1965 a TV brasileira começa a utilizar a tecnologia do vídeo-tape, que permitiu a edição de programas televisivos, reduzindo o risco de erros, comuns nas exibições ao vivo; - 1965: Inaugurada a Rede Globo, no Brasil; - A televisão passa a se tornar meio de comunicação em massa. - 1967-1968: tornam-se os anos do auge dos festivais da canção, no Brasil, que eram uma forma alternativa de expressão político-ideológica da juventude, diante da repressão da ditadura militar. - A TV Record lança o programa musical, “Jovem Guarda” (1965-1968), apresentado por Roberto Carlos, com Erasmo Carlos e Wanderléa.
O astronauta Buzz Aldrin caminha na Lua, 20 de julho de 1969.
Dias históricos - 21 de Abril de 1960: Inaugurada a cidade de Brasília,a nova capital do Brasil; - 3 de Janeiro de 1961: Os Estados Unidos cortam relações diplomáticas com Cuba; - 12 de Abril de 1961: Cosmonauta russo Yuri Gagarin torna-se o primeiro homem a ir ao espaço; - 25 de Agosto de 1961: Renúncia de Jânio Quadros. Crise política no Brasil, Ranieri Mazzilli assume interinamente; - 5 de Agosto de 1962: Morre Marilyn Monroe; - 28 de Agosto de 1963: Líder negro norte-americano, Martin Luther King encabeça manifestação com mais de 200 mil pessoas em Washington á favor dos direitos civis dos negros nos EUA; - 22 de Novembro de 1963: Assassinato de John F. Kennedy durante uma visita a Dallas, no Texas. - 31 de Março e 1 de Abril de 1964: GolRevista 4 patas - Edição 7
Música
pe militar de 1964 no Brasil derruba o presidente João Goulart; - 9 de Fevereiro de 1965: Começa a guerra do Vietnã; - 9 de Outubro de 1967: Che Guevara é executado na Bolívia; - 4 de Abril de 1968: Martin Luther King Jr. é assassinado. - 20 de Julho de 1969: Neil Alden Armstrong foi o primeiro homem a pisar na Lua, como comandante da missão Apollo 11. - 26 de outubro de 1969: Enviada a primeira mensagem de e-mail entre computadores distantes.
- Os Beatles comandam a Invasão Britânica, ou British Invasion, no rock, seguidos por The Rolling Stones, The Who, The Kinks e vários outros; - Surge a música de protesto, com Bob Dylan, Joan Baez, Peter, Paul and Mary, entre outros, já nos primeiros anos da década; - O Rock and Roll ganha crescente popularidade no mundo, associando-se ao final da década à rebeldia política; - Chega aos cinemas em 1964 o primeiro filme dos Beatles, “A Hard Day’s Night”. No Brasil recebeu o nome “Os Reis do Iê, Iê, Iê”; - Em 1965 Elis Regina interpreta “Arrastão”, de Vinícius de Moraes e Edu Lobo, e com isso surge a MPB ou Música Popular Brasileira, no Festival de Música Popular Brasileira da TV Record; - O programa Jovem Guarda estreia em 1965, apresentado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa. - Rolling Stones ao lado dos Beatles a banda mais importante da década de 1960; - Ainda em 1966 os Beatles anunciam que não farão mais shows ao vivo. Consequência de um comentário de John Lennon dizendo que na época, para os jovens da Inglaterra, os Beatles eram mais importantes que Jesus; - Em 1966, surge o grupo ‘The Jackson 5’ que não faz sucesso na década de 60, estourando apenas na década de 70 lançando Michael Jackson na carreira musical, quando ainda era uma criança; - A banda The Doors lança seu primeiro álbum que incluía a música “Light my Fire”, o maior sucesso do grupo; - Em 1969 ocorre o Festival de Woodstock, nos EUA, com apresentações ao vivo de Jimi Hendrix, Creedence Clearwater Revival, The Who, Sly and Family Stone, Carlos Santana, entre outros lendários do rock clássico. O festival se tornou o símbolo da união entre Rock e paz e amor. Jovens se reuniam para desfrutar de três dias de paz, amor e música.
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Movimento Hippie
Paz e amor sendo uma das causas, a defesa da natureza
Imagens Ilustrativas
Os “hippies” (no singular, hippie) eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 60 tendo relativa queda de popularidade nos anos 70 nos EUA, embora o movimento tenha tido muita força em países como o Brasil somente na década de 70. Uma das frases ideomáticas associada a este movimento foi a célebre máxima “Paz e Amor” (em inglês “Peace and Love”) que precedeu á expressão “Ban the Bomb” , a qual criticava o uso de armas nucleares. As questões ambientais, a prática de nudismo, e a emancipação sexual eram ideias respeitadas recorrentemente por estas comunidades. Adotavam um modo de vida comunitário, tendendo a uma espécie de socialismo-anarquista ou estilo de vida nômade e à vida em comunhão com a natureza, negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã, bem como todas as guerras, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-ame-
ricanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana e
Cinema De repente, o mundo começou a perceber que havia uma fissura irremediável entre pais e filhos, entre juventude e meia-idade, entre jovens e velhos. Eram duas gerações que não conseguiam mais dialogar; estavam incomunicáveis. De fato, Juventude Transviada é mais do que um filme. É um símbolo, um ícone, uma afirmação definitiva do
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das economias capitalistas e totalitárias. Eles enxergavam o patriarcalismo, o militarismo, o poder governamental, as corporações industriais, a massificação, o capitalismo, o autoritarismo e os valores sociais tradicionais como parte de uma “instituição” única, e que não tinha legitimidade. Origens O termo derivou da palavra em inglês hipster, que designava as pessoas nos EUA que se envolviam com a cultura negra, e.x.: Harry The Hipster Gibson. Em 6 de setembro de 1965, o termo hippie foi utilizado pela primeira vez, em um jornal de São Francisco, um artigo do jornalista Michael Smith. A eclosão do movimento se deu ao surgimento da chamada Geração Beat, os beatniks, uma leva de escritores e artistas que, primeiramente, assumiram os comportamentos copiados pelos hippies. Com a palavra “beat”, John Lennon, transformado em um dos principais porta-vozes pop do movimento hippie, criou o nome da sua banda - The Beatles. Tanto o termo beatnik como o termo hippie assumiam sentido pejorativo para a grande massa norte-americana. Estilo e comportamento O símbolo da paz foi desenvolvido na Inglaterra como logo para uma campanha pelo desarmamento nuclear, e foi adotado pelos hippies americanos que eram contra a guerra na década de 60. Muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais e o poder militar e econômico. Esses movimentos de contestação iniciaram-se
nos EUA, impulsionados por músicos e artistas em geral. Os hippies defendiam o amor livre e a não-violência. Como grupo, os hippies tendem a viver em comunidades coletivistas ou de forma nômade, vivendo e produzindo independentemente dos mercados formais, usam cabelos e barbas mais compridos do que era considerado “elegante” na época do seu surgimento. Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa, em parte por causa da atitude iconoclasta dos hippies, às vezes por acharem “anti-higiênicos” ou os considerarem “coisa de mulher”. Foi quando a peça musical Hair saiu do circuito chamado off-Broadway para um grande teatro da Broadway em 1968, que a contracultura hippie já estava se diversificando e saindo dos centros urbanos tradicionais. Os Hippies não pararam de fazer protestos contra a Guerra do Vietnã, cujo propósito era acabar com a guerra. A massa dos hippies eram soldados que voltaram depois de ter contato com os Indianos e a cultura oriental que, a partir desse contato, se inspiraram na religião e no jeito de viver para protestarem. Seu principal símbolo era o Mandala (Figura circular com 3 intervalos iguais).
ícone da rebeldia cinema como obra de arte. Naquela época, ainda perdurava uma discussão que hoje parece sem sentido: seria o cinema uma forma válida de arte, ou apenas uma linha de montagem de produtos sem valor artístico algum? Juventude Transviada veio para dissipar qualquer dúvida, dando uma demonstração inequívoca de que
o cinema cumpre, sim, a função social da arte. O acidente fatal de James Dean foi crucial para fazer de Juventude Transviada um marco cultural.
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Pets de celebridades Fotos: Reprodução
Elizabeth Taylor tinha Malteses
Frank Sinatra e Ringo
Alfred Hitchcock e seu amigo da raça Sealyham Terrier (raça inglesa de pernas curtas) James Dean e seu gato, Marcus, um presente de Elizabeth Taylor, que assumiu a custódia de Marcus após a morte de Dean
OUTROS
Elvis Presley amava os animais. Teve galinhas, patos, Truman Capote - escritor John Nicholas Cassavetes pavões, peru, muitos cães, macaco, cavalos e até um canator (“Os 12 Condeamericano. Seu grande guru oferecido por fãs austranados” e “O Bebê de sucesso é “A Sangue lianos posteriormente doado Rosemary”) e cineasta Frio” (1966) ao zoológico de Memphis americano.
Paul Newman (ator) e Louis XIV
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Andy Warhol: Dachshund Pablo Picasso: Dachshund Ernest Hemingway: vários gatos Madeleine Carroll: Scottish Terrier Jayne Mansfield: Dogue alemão e Chihuahua Lana Turner amava os cães Errol Flynn: Fox Terrier Joan Baez: gato John Lennon e Yoko Ono: gato Paul McCartney: English Sheepdog Fred Mercury: gato persa Cat Stevens: proclamou “I Love My Dog” - o título de seu primeiro single Humphrey Bogart: Scottish Terrier William Burroughs: gato
Bette Davis (atriz) e um Cocker Spaniel
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CRÉDITOS modelo Stefanie Archilli fotografia Maurício R. Martins Iseta 300 Nelsinho Cocker Spaniel “Teka” de Rodrigo Cruañes de Souza Dias Maquiagem Rosângela M.B. Archilli
O fim de um clássico à frente de seu tempo Texto parcial: http://carrosdeontem.blogspot.com.br
Em 9 de abril de 1953, a empresa ISO Automoveicoli-Spa, fabricante de pequenas motocicletas e triciclos comerciais, fundada pelo gênio Enzo Rivolta, apresentou no salão de Turin um projeto iniciado em 1952 denominado Isetta, (pequena ISO), do engenheiro chamado Preti. Apesar da boa aceitação no mercado italiano, devido às suas características peculiares como porta frontal para facilitar o acesso, dimensões diminutas, boa dirigibilidade e performance razoável para a época (máxima de 70km/h) fazendo até 25km/l, a sua “vida” na Itália teve um curto período. Sua fabricação encerrou-se em 1956, quando esta fábrica transferiu todo seu maquinário para a empresa Romi, no Brasil onde, segundo registros, o Comendador Américo Emílio Romi, proprietário da empresa Máquinas Agrícolas Romi, em Santa Bárbara do Oeste - SP, conhecido por sua excelente visão de futuro, assinou contrato em 7 de fevereiro de 1956 para início de fabricação da Romi-Isetta. No Brasil, com o contrato já assinado, o Comendador Romi, apostando que o futuro
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seria dos automóveis compactos, ágeis e econômicos, e não das grandes banheiras americanas tipo rabo de peixe, publicou no Diário de São Paulo em 28 de agosto de 1955 que suas indústrias ROMI iriam iniciar a produção do Romi-Isetta, onde com o tempo, segundo consta, devido às suas características curvilíneas e ousadas, o povo brasileiro passou a chamar de a Romiseta (ou a Romi-Isetta). Apesar de alguns veículos da época terem até 40% de seus componentes fabricados no Brasil, estes não eram montados aqui. Depois de apresentado ao então governador Jânio Quadros, o centro de São Paulo parou ver o desfile da primeira série de veículos Romi-Isetta fabricados em Santa Bárbara d’Oeste, a 150 km de São Paulo. Apesar do ambiente propício de desenvolvimento que o Brasil estava vivenciando, dos históricos 50 anos em 5 de Juscelino Kubitschek, as fábricas Romi tiveram um curto período de sucesso e euforia, onde chegaram a anunciar dez dias depois se seu lançamento notícias que “já foram vendidas 540 Romi-Isettas”.
Fabricadas com motor ISO de 250 cm3 entre 1956 e 1958, estes veículos não tiveram modificações, excetos mudança da posição dos faróis, pára-lamas, lanternas traseiras, etc. Em 1959, a indústria passa a ter problemas financeiros motivados por pressões do GEIA - Grupo Executivo da Indústria Automobilística, que foi criado por decreto no.39.412 por JK em 16 de maio de 1956, órgão ironicamente responsável pelo incentivo de fabricação de veículos nacionais, desde que obedecessem ao padrão estabelecido pelas multi-nacionais, com o mínimo de dois bancos e o mínimo de duas portas. Não sendo considerado um veículo (dentro das regras estabelecidas), a indústria não possuía então os incentivos do governo, consequentemente, seus custos eram elevados em comparação à um DKW ou Volkswagen. A fabricação de 3.000 unidades no Brasil no período de 1956 até 1961, principalmente se comparados às 22.543 Isettas-BMW fabricadas somente em 1956 pela Alemanha, fica como uma triste lembrança de quanto nós estamos suscetíveis e passivos aos mandos e desmandos do capital estrangeiro. Até hoje. Revista 4 patas - Edição 7
Infantil
Para colorir Especial retrô
Destaque
imagem ilustrativa
Walt Disney transformou-se numa lenda, tendo criado, com a ajuda da sua equipe, todo um universo de referências no imaginário infantil de sucessivas gerações. As suas histórias facilmente compreensíveis, refletem os valores médios da tradição americana. Walt Disney nasceu no dia 5 de dezembro de 1901, em Chicago, nos Estados Unidos e faleceu no dia 15 de dezembro de 1966, aos 65 anos, em Los Angeles, na Califórnia, vítima de câncer. POR QUE A DISNEY FOI CONSTRUíDA EM ORLANDO? No final dos anos 60, Walt Disney procurava um lugar de clima bom e terras fartas e baratas. Nessa época, a Florida já era conhecida como o Sunshine State – o Estado Ensolarado e famoso por suas belas praias da região sul, principalmente, Key West, Miami Beach, Cocoa Beach, Fort Lauderdale etc. A Florida, que até 1875, era uma região dominada por grandes fazendas de gado e começava a investir fortemente nas plantações de laranja.
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Animais famosos do cinema e TV
Lassie
O seriado ficou no ar entre os anos de 1954 e 1974, tendo ao todo cinco formatos diferentes. Lassie estreou no Brasil no final da década de 1950 na TV Tupi, onde era patrocinada pelo creme dental Kolynos. Ficou na programação da emissora até 1966 quando passou a ser exibida pela Rede Globo.
Vigilante Rodoviário
A bordo de seu Simca Chambord ou com sua motocicleta Harley Davidson, o Vigilante Rodoviário Carlos enfrentava todos os tipos de criminosos. Em seu trabalho, o Vigilante era acompanhado pelo pastor alemão Lobo, um cachorro muito argucioso no combate ao crime. Produzido de 1961 a 1962 com 38 episódios em Preto e Branco.
Mister Ed
Foi uma série cômica da TV americana que foi ao ar de 1961 a 1966. Foram 144 episódios. A estrela do programa era Mister Ed, um inteligente cavalo que podia falar. Seu dono era o arquiteto nervoso Wilbur Post (interpretado por Alan Young). O humor do programa devia-se ao fato de que Mister Ed podia falar apenas com Wilbur.
Tarzã
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Foi uma série de televisão americana exibida originariamente pela rede NBC no período de 1966 – 1968. Tarzan era interpretado pelo ator Ron Ely e é mostrado como um homem bem-educado que, cansado da civilização, retornou à selva onde crescera para viver diversas aventuras ao lado de Jai, um menino órfão que acolhe. O programa traz a macaca Cheeta mas não conta com Jane. No Brasil, a série foi exibida no início dos anos de 1970 pela Rede Globo.
Coadjuvantes Terra de Gigantes (Land of the Giants), foi um seriado produzido por Irwin Allen na década de 60. A série narra a história de uma tripulação da nave Spindrift, que parte em destino a Londres, mas é surpreendida ao cair num planeta desconhecido, onde todos os seres são gigantes. Dentre muitas batalhas, animais domésticos surgem para atrapalhar a tripulação, que tenta procurar uma saída, utilizando objetos comuns do dia-a-dia. Barry Lockdridge não largava seu cão “Chipper” diante do perigo
Zorro empunhava uma espada cavalgando um cavalo igualmente negro de nome “Tornado”
Na clássica série “A Feiticeira” era comum os animais domésticos participarem de alguns episódios principalmente os gatos que sempre foram associados às bruxas desde a Idade Média. A prima da personagem Samantha, Serena, aparecia na forma de uma gata preta.
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Vestidos, cabelo e maquiagem anos 60:
voltando ao passado com estilo!
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Por M a
ri raque ana Mour ltrevis a i.com .br
“
Para a maquiagem a dica é usar os olhos marcados com delineadores e boca clara, praticamente sem cor.
tar ou festa entre amigos, e para a balada e para a paquera, vestidos justos e que modelam melhor o corpo são a melhor opção. Para trazer o cabelo anos 60 de volta, o volume nos penteados aparece no alto da cabeça, ou com os fios ondulados de franja farta e raiz bem desfiada e uma das características marcantes dos anos é a franja que emoldura o rosto, que pode estar de lado ou dividida no meio. As divas internacionais já começam a aparecer com este estilo de cabelo nas ruas,
Maurício R. Martins
Inez Miranda
www.
“
A moda e cabelos anos 60 estão voltando para deixar a mulherada cheia de atitude e um glamour único de uma época onde muitas transformações aconteceram no mundo, não muito diferente de hoje. E foi essa inspiração que tomou conta das passarelas de Versace e Missone para a moda inverno 2011, e obviamente vai se tornar o frisson deste inverno. Naquela época as mulheres começaram a mostrar mais as pernas em vestidos curtos e minissaias, o corte ‘A’ dos vestidos também chamam a atenção, quem aqui não se lembra do lindo vestido de Yves Saint Laurent, o Mondrian, sucesso no outono de 1965? Uma revolução na moda, um estilo único e que deixaram as moças malucas por um exemplar do grande estilista. Por isso vale abusar dos vestidinhos coquetel, tailleurs e minissaias. A feminilidade da moda anos 60 é marcante nas roupas, nos cabelos, maquiagem e na atitude. E, agora, trazem de volta versões repaginadas e ainda mais especiais. A fantástica silhueta trapézio ou letra ‘A’ dos vestidos podem ser usadas sem problemas, principalmente por quem queira esconder algumas gordurinhas extras, facilmente disfarçadas pelo modelo e, para as mais magrinhas, fique a vontade para abusar da peça. Dica: utilizem soutiens que proporcionem caimento perfeito, cuidado para que não fique marcado, além disso, mulheres com seios grandes devem evitar os vestidos de gola careca para disfarçar a região. A ideia desse modelo de vestido é deixar a mulher cool, pois fica mais difícil deixá-la sexy com o trapézio. Aproveite para momentos descontraídos, um jan-
Inez Miranda
em eventos e premiações. Ondas e cachos é a principal dica para este inverno. Brinque também com o estilo Brigitte Bardot e dê um ar moderno para o look clássico da estrela. Acessórios, como tiaras e fivelas, ajudam a finalizar o look anos 60. Para a maquiagem a dica é usar os olhos marcados com delineadores e boca clara, praticamente sem cor. Pode ser usado de dia ou de noite, em diversas ocasiões, fique a vontade! E ai meninas, vão aderir?
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Moda e cultura década de 60 Fonte: http://www.coladaweb.com/cultura/decada-de-60
MINISAIA E AFINS
Nos anos 60, pela primeira vez, a moda focalizou os jovens, ampliando a massa consumidora. Aqueles foram os anos “do último grito da moda” o início da escravidão de garotas com as novidades da moda. Corriam nas lojas todo mês para atualizar o look. As saias eram mais curtas, diminuindo até o tamanho da “hot pants”, shortinho que virou mania na época. Um dos hits daquela época foi o vestido tubinho com botas de cano longo (brancas na maioria das vezes). Houve também o surgimento da arte Pop, filmes e peças revolucionárias. A louca coleção metálica de Paco Rabane levava à era espacial. Yves Saint Laurent, Paco Rabanne, Courréges, Pierre Cardin e a inglesa Mary Quant (que dividiu com o francês André Courrèges a criação da minisaia) souberam tirar proveito da moda jovem, tornando-se referência mundial. O final da década de 60 representa uma época de muita incerteza, surgindo assim dois novos movimentos que afetaram a moda: a revitalização da volta à natureza e o impacto do movimento feminista. Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Era a vez dos jovens, que influenciados pelas idéias de liberdade “On the Road” (título do livro do beatnik Jack Keurouac, de 1957) da chamada geração beat, começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. O movimento, que nos 50 vivia recluso em bares nos EUA, passou a caminhar pelas ruas nos anos 60 e influenciaria novas mudanças de comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década. Conscientes desse novo mercado consumidor e de sua voracidade, as empresas criaram produtos especí-
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ficos para os jovens que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda, não mais derivada dos mais velhos. Aliás, a moda era não seguir a moda, o que representava claramente um sinal de liberdade, o grande desejo da juventude da época. Algumas personalidades de características diferentes, como as atrizes Jean Seberg, Natalie Wood, Anouk Aimée, modelos como Twiggy, Jean Shrimpton, Veruschka ou cantoras como Joan Baez, Marianne Faithfull e Françoise Hardy, acentuavam ainda mais os efeitos de uma nova atitude. A alta-costura cada vez mais perdia terreno e, entre 1966 e 1967, o número de maisons inscritas na Câmara Sindical dos costureiros parisienses caiu de 39 para 17. Consciente dessa realidade, Saint Laurent saiu na frente e inaugurou uma nova estrutura com as butiques de prêt-à-porter de luxo, que se multiplicariam pelo mundo através das franquias. Com isso, a confecção ganhava cada vez mais terreno e necessitava de criatividade para suprir o desejo por novidades. O importante passaria a ser o estilo e o costureiro passou a ser chamado de estilista. Nessa época, Londres havia se tornado o centro das atenções, a viagem dos sonhos de qualquer jovem, a cidade da moda. Afinal, estavam lá, o grande fenômeno musical de todos os tempos, os Beatles, e as inglesinhas emancipadas, que circulavam pelas lojas excêntricas da Carnaby Street, que mais tarde foram para a famosa King’s Road e o bairro de Chelsea, sempre com muita música e atitude jovens. A modelo Jean Shrimpton era a personificação das chamadas “chelsea girls”. Sua aparência era adolescente, sempre de minissaia, com seus cabelos longos com franja e olhos maquiados. Catherine Deneuve também Revista 4 patas - Edição 7
encarnava o estilo das “chelsea girls”, assim como sua irmã, a também atriz Françoise Dorléac. Por outro lado, Brigitte Bardot encarnava o estilo sexy, com cabelos compridos, soltos e rebeldes ou coque no alto da cabeça. Entretanto, os anos 60 sempre serão lembrados pelo estilo da modelo e atriz Twiggy, muito magra, com seus cabelos curtíssimos e cílios inferiores pintados com delineador. No Brasil, a Jovem Guarda fazia sucesso na televisão e ditava moda. Wanderléa de minissaia, Roberto Carlos, de roupas coloridas e, como na música, usava botinha sem meia e cabelo na testa (como os Beatles). No final dos anos 60, de Londres, o reduto jovem mundial se transferiu para São Francisco (EUA), região portuária que recebia pessoas de todas as partes do mundo e também por isto, berço do movimento hippie, que pregava a paz e o amor, através do poder da flor (flower power), do negro (black power), do gay (gay power) e da liberação da mulher (women’s lib). Manifestações e palavras de ordem mobilizaram jovens em diversas partes do mundo. A esse conjunto de manifestações que surgiram em diversos países deu-se o nome de contracultura. Uma busca por um outro tipo de vida, underground, à margem do sistema oficial. Faziam parte desse novo com-
portamento, cabelos longos, roupas coloridas, misticismo oriental, música e drogas. Os jovens vestiam jeans bordados de flores, pantalonas tipo “oxford” e saias longas e vaporosas até o chão. Inicia o domínio de materiais mais sinuosos e suaves, tecidos para todos os tipos de roupas e peças coladas ao corpo, realçando a silhueta natural. Roupas de tecidos rústicos, saias de lã com batas, blusas grossas de tricô, botas amarradas, tudo no estilo bem camponês. No Brasil, o grupo “Os Mutantes”, formado por Rita Lee e os irmãos Arnaldo e Sérgio Batista, seguiam o caminho da contracultura e afastavam-se da ostentação do vestuário da jovem guarda, em busca de uma viagem psicodélica. A moda passou a ser as roupas antes reservadas às classes operárias e camponesas, como os jeans americanos, o básico da moda de rua. Nas butiques chiques, a moda étnica estava presente nos casacos afegãos, fulares indianos, túnicas floridas e uma série de acessórios da nova moda, tudo kitsch, retrô e pop. Toda a rebeldia dos anos 60 culminaram em 1968.
O estilo “Juventude Transviada” marcado por James Dean consistia em camiseta branca, calça jeans e jaqueta de couro Modelo: Renan F. Oliveira Fotografia: Natália Alves Cão: Luna Lambretta gentilmente cedida por João Carlos Guerra
Ítens vintage que não podem faltar em seu guarda-roupa ou em seu lar. Na foto, camiseta infantil Rolling Stones, alpargatas de poás e os quadrinhos vintages da Coca-Cola. Muitos outros ítens podem ser encontrados na loja que abre a porta do Túnel do tempo mas sem perder a atualidade. Faça uma visita e conheça de perto as novas coleções, tanto de vestuário como de objetos com temas variados.
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Artigo
Por Frederico Mendes Leia mais: http://dicionarioanos60.blogspot.com.br
Os meus anos sessenta Conheço muitos jovens com saudades dos anos 60, tão idealizados e imaginados através do cinema, livros ou relatos dos pais. Para eles seria uma época mítica e lendária, os anos rebeldes. Também tenho saudades, mas não era bem assim... Não havia internet, Google, fax, celular e muito menos TV a cabo. Os quatro canais existentes começavam a funcionar ao meio-dia e encerravam a programação lá pela uma da manhã. E depois só ficava na tela um desenho estranho e estático nos dando boa noite até o final da manhã. Tínhamos que ir à biblioteca para fazermos pesquisas de colégio. Os discos, que eram chamados de “long-plays”, de no máximo 32 minutos eram virados para poder tocar o lado B. Não havia controle remoto e nem telefone sem fio. Os telefones, assim como os táxis, eram sempre negros e muito pesados, com exceção dos telefones de quartos de madames (ou madames de Hollywood) que eram quase sempre brancos. Não tinham teclas, mas discos rotatórios com números encaixados dentro de buracos circulares onde enfiávamos os dedos. Daí a origem do verbo discar como sinônimo de telefonar. E não tinha “redial”, o que nos obrigava a enfiar o dedo e discar de novo e de novo. E como dava engano! A grande onda do telefone era de poder dar trotes. Crianças e até mesmo adultos passavam trotes bobinhos tipo : “pinico de barro enferruja?” ou “A senhora pode esperar um minutinho?”. Depois de 60 segundos de silêncio, o trotista dizia obrigado e desligava com uma risadinha audível... Telefone no Brasil sempre foi um problema. Custava caro e só poucos tinham em casa, tal qual as televisões que eram raras, caras e poucos no prédio tinham essa novidade. Éramos quase todos, não telespectadores, mas tele-vizinhos. Para fazer uma ligação telefônica tinhamos que esperar o telefone “dar linha”. Não havia DDI e uma ligação internacional demorava mais de quatro horas para ser feita pela telefonista. Quando
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imagem ilustrativa
a ligação se completava, nem sempre sabíamos mais do que queríamos falar ou então aquela paixão monumental já tinha virado um simples “flêrte”. Computadores, só os bancos tinham. Gigantescos, ocupavam andares inteiros e só eram compreendidos por especialistas que possuíam curso universitário sobre o assunto. Dentista doía, e doía muito... Uma calça Levis 501 custava o equivalente a US$ 3,00 no Mercadinho Azul de Copacabana, paraíso dos importados contrabandeados por aeromoças da finada Panair do Brasil. O perfume Lancaster vinha da Argentina e todos nós, rapazes da Zona Sul usávamos. O cheiro deste perfume nas festas concorridas era massacrante para as narinas mais sensíveis. Do Paraguai só chegava uísque falsificado, isto é, nacional legítimo Made in Assuncion. As camisas eram de Ban-lon, ou de malha com psicodélicos jacarezinhos verdes. E não é que a Lacoste voltou à moda? As calças eram de Tergal, isto é, não amassavam e nem perdiam o vinco e quem comprasse um terno na Ducal ganhava duas calças iguais. O que sempre me fez perguntar o porquê: calças sujavam mais do que paletós ou eram menos duráveis? As moças, depois de virarem mocinhas, ainda ficavam incomodadas, até que um gênio da publicidade escreveu: “Incomodada ficava a sua avó!”, em anúncio de absorvente. E só havia Modess no mercado. A Brigitte Bardot e a Sophia Loren ainda eram umas gatas, e contávamos pin-ups pulando a cerca até cairmos no sono, nossos “wet dreams” noturnos. E o carro Gordini, um francês fabricado em São Paulo, Era muito frágil. Os carros só possuíam rádios AM (!) e eram Fuscas, Dauphines, o já citado Gordinis, DKWs (Decavê) e Aero Willis. E o elegante Simca Chambord, com mini rabo de peixe e pneu de banda branca como um Cadillac chinfrim e tudo. Mas todos sem ar-condicionado e vidros elétricos. Nos saudávamos uns aos outros com um simples: “Paz e amor”. Acreditávamos nisso. Continuo acreditando.. Revista 4 patas - Edição 7
Música É difícil imaginar a década de 60 sem associar sua trilha sonora de sucessos. Um tempo onde canções ficaram imortalizadas revelando ídolos que entraram para a história. Veja um resumo dos fatos marcantes da música da década de 60 baseada em material gentilmente cedido pela empresa BMGV. Visite o site www.100anosdemusica.com.br e saiba mais sobre a história da música de todos os tempos. Paralelamente ao rock, o som da Motown e a música soul também conheceram nos anos 60, sua época de glória, com grupos como The Supremes e The Temptations, sem falar de James Brown e Aretha Franklin. O jazz-rock do Blood, Sweet and Tears, o folk de duplas como Simon & Garfunkel e o nascimento do chamado “California Sound” trazendo importantes nomes como The Beach Boys e The Mammas & Papas. No “New Folk Festival” em 1965, o folk ganhou uma batida mais forte e amplificação vindos do rock e em troca forneceu sensibilidade poética e consciência social. O maior significado desta mistura foi a demonstração de que o rock já iniciava sua tendência de absorver todos os idiomas musicais. Com o passar dos anos, a Califórnia abrigou o início do movimento hippie e seus representantes musicais. A popularidade das drogas alucinógenas, como o LSD, produziu o psicodélico “Acid Rock”, cujos
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representantes mais significativos foram: o Jefferson Airplane (depois mudado para Jefferson Starship e hoje simplesmente Starship), e o Greatful Dead. O rock chegou aos palcos do teatro com o espetáculo “Hair”, em 1967, até hoje constantemente remontada. Aliando ideias da época com eficientes trilhas musicais, fórmula perfeita seguida mais tarde por “Tommy” e “Jesus Christ Superstar”. No final da década, as diferenças entre o tradicional rock´n´roll e o rock eram evidentes. As letras de amor jovem e problemas de adolescentes ganharam comentário social, glorificação de drogas e associação livre à poesia. Finalmente, a separação entre intérprete e compositor parecia ter acabado com a síntese dos dois em um só artista. Como ficou demonstrado no “Festival de Woodstock” em agosto de 1969, o rock era na época, um elemento intrínseco na vida da juventude americana e uma articulação poderosa de seu estado, esperança e medos. Na mesma época deste festival que consagrou Jimmi Hendrix e Janis Joplin. Elvis Presley também conhecia sua volta ao topo após o especial de TV em dezembro de 1968, que trouxe de volta as suas próprias origens, iniciando uma série de concertos ao vivo. Com o hit “Suspicious Minds”, voltava também ao primeiro lugar das paradas em 1969.
The Beatles Banda de rock britânica, formada em Liverpool (1960). Alcançaram um sucesso imediato no Reino Unido com seu primeiro single “Love Me Do”. Ganhando popularidade internacional a partir do ano seguinte, excursionaram extensivamente até 1966, quando retiraram-se para trabalhar em estúdio até sua dissolução definitiva em 1970. Cada músico então seguiu para uma carreira independente. Paul McCartney e Ringo Starr continuam ativos; John Lennon foi baleado e morto em 1980, e George Harrison morreu de câncer em 2001. Durante seus anos de estúdio, os Beatles produziram o que a crítica considera um dos seus melhores materiais, incluindo o álbum “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” (1967), amplamente visto como uma obra-prima. Quatro décadas após sua dissolução, a música do grupo continua a ser muito popular. Os Beatles tiveram mais álbuns em primeiro lugar nas paradas britânicas do que qualquer outro grupo musical. Os Beatles foram coletivamente incluídos na compilação da revista Time das 100 pessoas mais importantes e influentes do século XX. Fonte parcial: http://pt.wikipedia.org/wiki
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Comportamento
Onde está o cavalheirismo no século 21? de uma qualidade baseada em um código de conduta com origens na Idade Média. Qualidade esta que, até então, havia consistentemente permeado as interações humanas em diversos níveis e formas: o cavalheirismo. Com a chegada da terceira onda da revolução feminista na década de 60, a posição de igualdade pela qual tantas mulheres lutaram, trouxe consigo uma considerável parcela de questionamento e confusão. As linhas de comportamento que antes eram claras e definidas, passaram a ficar, gradativamente, mais e mais confusas. Décadas depois, gestos que eram implicitamente esperados de homens e apreciados por mulheres, transformaram-se em um emaranhado de pontos de interrogação, de perguntas para as quais não há resposta certa. Pense: nos dias de hoje, o homem que quer ser gentil com a mulher que está le-
Reprodução
Nesta edição temática, nada mais apropriado do que falarmos sobre os hábitos e costumes da década de 50, oferecendo uma reflexão em torno do que vale a pena ser resgatado na nossa vida contemporânea. Imagine uma era mágica, que começou banhada a vozes como Frank Sinatra e Judy Garland, passando depois pelo fenômeno Elvis Presley e, claro, Jerry Lewis. Uma época em que as telas de cinema traziam encantamento em performances de Marilyn Monroe e Audrey Hepburn e audácia em personagens vividos por James Dean e Marlon Brando. Foi também a década em que Grace Kelly tornou-se Princesa de Mônaco. Essa era tem uma aura nostálgica apreciada por muitos, mesmo aqueles que não a viveram. Essa década tão glamurosa e romântica, no entanto, precedeu o declínio
Dean Martin, Judy Garland e Frank Sinatra
vando para jantar pela primeira vez, enfrenta a cruel dúvida entre abrir ou não abrir a porta do carro para ela, pagar ou dividir a conta e assim por diante. Não muito diferente é a dúvida da mulher, que às vezes se questiona o que estes gestos significam. Não é incomum ouvirmos reclamações de homens que se sentem frustrados com estas dúvidas, sem saber se uma determinada atitude vai causar uma excelente impressão ou uma reação de fúria que vai eliminar, em uma tacada, suas chances com ela,. Não é à toa pois, igualmente, ao passo que há mulheres reclamando da falta de gentileza dos homens e adoram ser cobertas de galanteios, há também aquelas que interpretam tais gestos como ofensa à sua posição de igualdade e, de fato, reagem de forma tão desproporcional que fazem com que o homem questione a sanidade mental dela. E aí? Como resolver estas questões comportamentais nos dias de hoje? A resposta está no amadurecimento de conceitos, na modernização de comportamentos, bem como das percepções. Está em um resgate de valores adaptado aos novos moldes culturais e sociais. Não estou sugerindo que devamos retroceder ou minimizar as conquistas femininas por igualdade. Nem
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que gestos arcaicos, originados em uma mentalidade machista que enxergava a mulher como ser frágil e inferior, devam ser restaurados em pleno século 21. Mas é importante distinguir o comportamento machista do comportamento cavalheiro. São coisas completamente diferentes, mas não raro são consideradas farinha do mesmo saco. Explico: nem todo gesto cavalheiro necessariamente corresponde a uma visão machista. O feminismo extremista, que tende a interpretar comportamentos puramente gentis como ofensivos ou derrogatórios, demonstra a mesma imaturidade do machismo, alvo de sua crítica. Este comportamento não é progressista. Pelo contrário, está, na verdade, tornando-se arcaico e começando a soar como um disco quebrado. Com isso em mente, o que vale a pena ser resgatado hoje e como são os homens cavalheiros do século 21? Esta é uma imagem complexa de ser expressa, mas cara leitora, você sabe do que estou falando quando peço para que você visualize um homem gentil, cheio de charme, que trata não somente a parceira, mas todos que o cercam, com respeito, percepção e uma aparentemente contraditória (porém infalivelmente atraente) combinação entre força, auto confiança e sutileza. Este é o cavalheiro moderno: o homem que incorpora respeito e cordialidade às suas
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interações, com naturalidade. Que abre a porta do carro ou de um restaurante para ela, carrega coisas mais pesadas ou oferece seu casaco em uma noite fria, não porque a percebe como incapaz ou frágil, mas porque quer ser gentil e agradável, mostrar disponibilidade, empatia, percepção e carinho. E você sabe que este comportamento não é derrogatório, pois sua forma cortês de ser extende-se a todos com quem este homem interage, não fazendo distinção de sexo, idade, condição financeira ou posição social. O cavalheirismo moderno define-se, portanto, através da intenção - não do gesto em si. E a mulher moderna, enquanto desfruta de seus direitos iguais, é aquela que sabe diferenciar a atitude machista de uma atitude bem intencionada, que sabe apreciar gestos genuinamente gentis pelo que realmente são, sem transformá-los em desculpa para destrinchar o discurso feminista que não tem sequer remota relação com a intenção original dele ou com a forma como ele enxerga mulheres como um todo. E, se ela não quer mesmo ser tratada com atitudes cavalheiras, sabe expor isso com respeito e transparência, sem criar embaraço ao homem. Igualdade e cavalheirismo não são mutualmente exclusivos. Podem coexistir e trazer de volta o que havia de melhor no cavalheirismo da década de 50, sem o significado machista que o embasava. Pense nisso. Homens, busquem formas de serem gentis, com naturalidade, com todos que o cercam. E mulheres: não há nada de errado em desfrutar de sua posição igualitária com elegância, inteligência e respeito.
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Homens, busquem formas de serem gentis, com naturalidade, com todos que o cercam.
Correspondentes internacionais - EUA
PATRÍCIA MÜLLER Editora de conteúdo online e redatora, formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, com MBA em E-Business. Especialista em estratégias e gerenciamento de projetos para a web. Responsável pelos projetos 1001 Dicas Práticas e 101 Coisas em 1001 Dias, onde escreve sobre estilo de vida e bem-estar.
FABIANA honorato Âncora do programa de cultura internacional Journey, na rádio Phoenix, no Japão. Editora de conteúdo online e redatora, coordena os projetos BodyRock, de saúde e fitness e Easy To Talk, de língua inglesa.
Comentários sobre este assunto contato@revista4patas.com.br
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http://style.greenvana.com por Mariana Montenegro
Luminária funciona a partir da fotossíntese das plantas A fotossintese das plantas agora pode ter um novo sentido principalmente quando se fala em decoração e utilidade. Uma luminária acoplada a uma mesa e alimentada por energia vinda das plantas. A empresa Biophotovoltaics está desenvolvendo esse projeto inovador que pode revolucionar mais uma vez o uso de energia limpa e renovável. A eletricidade é gerada a partir das fibras condutoras de elétrons capturados por musgos (ou outras pequenas plantas) dentro do tampo que forma a mesa. A tecnologia transforma essa energia vinda da fotossíntese das plantas que seria desperdiçada em eletricidade para a luminária. A invenção genial ganhou o nome de “moss table” e ainda está em fase de testes e aperfeiçoamento. A pesquisa é apenas uma parte que visa a evolução de um projeto maior de pesquisa intitulado ‘Design in Science’, explorando caminhos para o encontro do design com a ciência. Será que essa moda pega por aqui? *Informações Inhabitat
Antigas peças de motos renovam mobília com estilo retrô
Com peças que parecem ter saído da infância de seus avós misturadas a detalhes meio robóticos em alguns casos, a empresa Classified Moto criou uma coleção de móveis retrôs com peças de motos japonesas antigas. Aqui você
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conhece algumas peças dessa coleção. A reutilização desse material que iria para a sucata se destaca ao renovar totalmente o estilo e a decoração de qualquer ambiente. Cada móvel é totalmente original e agrada principalmente àqueles
que têm ou já tiveram a motocicleta como um estilo de vida. Peças de motos como amortecedores, rodas e lanternas com a qualidade preservada são muito bem utilizadas, dando um ar vintage ao visual imaginado pelos criadores. Revista 4 patas - Edição 7
Juliano Kessler mora em Curitiba-PR. É gerente de TI em montadora de veículos
Meio ambiente
adubo com fezes de cachorro
Como fazer A primeira coisa a fazer é arranjar uma caixa onde acontecerá a compostagem. Pode ser de alvenaria, de tábuas, um carrinho de mão usado, um vaso grande entre outros. Mistura-se as fezes com a fonte de carbono, que pode ser serragem, palha seca, jornal picado, folhas secas, grama picada seca e um pouco de água. Semanalmente é preciso mexer para aerar com uma pá ou enxada. Em cerca de 2 ou 3 meses, o processo estará pronto. As fezes se transformam em húmus, um material não pegajoso com aparência, cor, consistência e cheiro de terra idêntico a húmus de minhoca comprado em floricultura. Na primeira vez que veem, as pessoas não acreditam que aquela massa inofensiva e de cheiro agradável há três meses era nada mais que uma pilha de fezes. Mas isso não é nojento? Muita gente fica visivelmente desconfortável só de ouvir falar no assunto de fezes. Mas isso não é tão nojento como pode inicialmente parecer. Quando você faz a mistura inicial, o odor pode ser sentido a alguns metros Revista 4 patas - Edição 7
Fotos: Arquivo pessoal
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Você já ouviu dizer que cocô de cachorro pode se transformar em adubo? Provavelmente sim. Mas sabia que você pode fazer isso numa caixa no fundo do seu quintal ou garagem, de maneira controlada, limpa, segura, sem fedor, produzindo adubo grátis, contribuindo com o meio ambiente e com o seu jardim? O processo se dá através de bactérias aeróbicas. Ao misturar o excremento (rico em nitrogênio) a uma fonte de carbono (por exemplo, serragem) com umidade no nível certo, bactérias que estão presentes em toda parte decompõem a mistura e o que resulta deste processo de compostagem chamamos de húmus ou composto. É um material estável, rico em nutrientes minerais, com cor escura e odor suave e agradável. O composto é excelente para ser adicionado ao seu jardim, gramado ou a vasos de plantas. Ele contribui com a areação, com a retenção de água e é uma excelente fonte de nutrientes para as plantas.
Produzindo adubo sem fedor, sem sujeira, de forma controlada
da caixa. Mas já no dia seguinte, o cheiro só é sentido a poucos centímetros da caixa. Pelo restante dos 2 ou 3 meses, não haverá nenhum cheiro ruim. Poucos dias depois da mistura inicial já é possível perceber o cheiro agradável de terra preta fértil, o mesmo que se sente caminhando numa mata virgem. A compostagem pode ser feita só com as ferramentas - pá ou enxada - sem nunca aproximar as mãos a menos de 30 cm das fezes. Também toma pouco tempo. Gasta-se 30 minutos para fazer a mistura inicial a cada 2/3 meses e 1 minuto por semana para mexer a mistura. Para quê? Fortalecer seu jardim, gramado ou plantas em vasos não é o único motivo. Acostumamos-nos que fezes são algo terrível e que precisamos tomar toda a distância. Mas na verdade elas são um riquíssimo bolo de nutrientes, porém em um formato útil apenas para bactérias. Podemos reaproveitar estes nutrientes e devolvê-los à terra, ao mesmo tempo reduzindo o volume de lixo que mandamos ao aterro da prefei-
tura, onde se acumulará por décadas ou séculos. Cuidados à saúde Fazer compostagem de fezes não representa um risco à saúde maior do que ter cães de estimação em casa, desde que sejam respeitadas algumas regras. Um cão pode ser hospedeiro de alguns parasitas que podem ser perigosos ao homem se o homem ingerir os ovos ou esporos deles. Basicamente, desvermifugue seus cães, não faça compostagem de fezes de animais desconhecidos, jamais use o húmus produzido em hortas para consumo humano e tome cuidado com crianças que podem mexer no composteiro e depois levar as mãos à boca. Saiba o processo em detalhes, inclusive como arranjar uma caixa, qual a proporção entre fezes e serragem, como identificar que o processo está pronto, de que forma regar, o que precisa ser evitado, ou ainda, se quiser entrar em contato e tirar dúvidas, em: tinyurl.com/caopostagem.
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Receita sem carne
panquecas coloridas Ingredientes: 1 xícara de farinha de trigo / 1 xícara de leite / 2 colheres generosas de azeite / 2 ovos / 1 pacote de 50g de queijo parmesão ralado / 2 tablete de caldo de legumes / 1 cebola grande picada / 1 cenoura picada / 1/2 maço de folhas de espinafre levemente refogado e escorrido Para o recheio: 2 cenouras / 150g de tomate seco fatiado / 200g de ricota ralada / Azeite a gosto / Mangericão seco a gosto / 2 abobrinhas raladas / 150g de parmesão ralado Cheiro verde a gosto (salsa fresca picada) Modo de preparar: As panquecas podem ser preparadas com 2 cores diferentes, uma verde e outra alaranjada. Bata no liquidificador todos os ingredientes liquidos para a massa; o leite, os ovos e o azeite. Adicione a cenoura e siga batendo até a ela se desmanchar por completo.
Prevenção contra o câncer
Acrescente o tablete de caldo de legumes e o parmesão ralado. Em uma frigideira, faça as panquecas com cuidado para não ficarem finas e nem cruas. No liquidificador, use a mesma receita, mas troque a cenoura pelas folhas de espinafre, obtendo desta vez uma massa bem verde. Preparação dos recheios: Em uma travessa, doure bem a cebola no azeite Adicione a cenoura fatiada e as tiras das cenouras Refogue com azeite deixando-as com uma textura crocante. Apague o fogo e acrescente a ricota, o tomate seco, o mangericão e todos os temperos que desejar. Regue com o azeite e misture bem todos os ingrediente montando as panquecas alaranjadas. Em outra panela doure a mesma quantidade de cebola usando azeite e as abobrinhas. Escorra bem toda água. Para o recheio da panqueca de espinafre doure a mesma quantidade de azeite
e apaque o fogo. Adicione o parmesão ralado, abobrinha sem água, a salsa picada e temperos a gosto. Da mesma forma monte as suas panquecas verdes. Em uma travessa coloque uma camada de molho de tomate da sua preferência. Coloque as panquecas alternando panquecas alaranjadas e verdes ou mesmo separando-as para que você possa identificar melhor e experimentar sem misturar os sabores. Para ficarem mais suculentas, coloque por último uma super camada do molho de tomate. Para finalizar leve ao forno bem quente.
Fonte: http://belezaesaude.dae.com.br
Brócolis: Maravilha à saúde É um vegetal cujas folhas, flores e talos são comestíveis. Ele é um alimento rico em cálcio (importante para a formação e manutenção dos ossos e dentes), fonte de vitaminas A e C. Além disso, apresenta ácido fólico (indicado para gestantes), selênio e potássio. Esse vegetal tem propriedades antioxidantes e anticancerígenas contra o câncer de pulmão, cólon e mama. Além de ser rico em fibras e reduzir o colesterol, ele ajuda a acelerar a eliminação do estrogênio do organismo e é uma excelente fonte de cromo — que ajuda a regular a insulina e o açúcar no
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sangue. Ao ingerir o brócolis regularmente, o risco de um homem desenvolver câncer de próstata reduz sensivelmente, especialmente quando há tumores mais agressivos. Os fitoquímicos são componentes que aparecem no brócolis e são conhecidos por proteger contra o câncer. O principal fitoquímico já descoberto é o Sulforafano, que elimina a H Pylori (bactéria responsável por problemas estomacais). Possui ainda outros compostos ativos, como os isotiocianatos, os flavonóides e os carotenóides, todos
considerados guardiões das nossas células. Agem principalmente contra o envelhecimento. Outro benefício, desta vez apontado por pesquisadores é que é ótimo para diabéticos. Os estudiosos verificaram em células humanas que moléculas presentes nessa verdura protegem os vasos sangüíneos dos maus efeitos provocados pelo excesso de açúcar. O ator principal desta função é, novamente, o sulforafano. A pesquisa continua com a investigação da função de outras substâncias do brócolis na prevenção de danos nos rins e na retina.
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Faça você mesmo - III feng shui Fonte de Água e Prosperidade Na linguagem do Feng Shui, água em movimento trazem prosperidade e boa sorte para a casa. O som e o movimento da água ativam o Chi e adicionam umidade de um ambiente seco, ajudando a balancear o Chi. Essa dinâmica faz o Chi sair do estado estagnado proporcionando grande prosperidade. O uso da água traz a cura para qualquer lugar que seja necessário aumentar os níveis de madeira e água, como no guá do trabalho e da prosperidade. Existem fontes de água em vários formatos e tamanhos. Escolha uma que: - Combine com sua decoração; - Tenha um tamanho adequado para o lugar que você pretende deixá-la; - Encorpore os materiais, formas e cores do elemento que você quer utilizar a energia para seu espaço. Você pode ainda ajustar o som de uma fonte de água, ajustando o nível dela. Algumas vem ainda com uma bomba que possuem regulagem para a velocidade em que cai a água. Experimente até encontrar um volume que julgue certo para sua fonte. Lembre-se de adicionar mais água à sua fonte quando ela evapora, evitando problemas no sistema de bombeamento. Dependendo do clima ou do tamanho de sua fonte, isso pode acontecer diariamente ou semanalmente. Se você colocar uma fonte externa na porta de sua casa, assegure-se de fazer com que a água corra na direção da porta, e não contra ela. Você certamente quer que o Chi venha para sua vida e não saia dela. Se for interna, coloque a água para correr para o interior de sua casa, ao invés da porta de entrada.
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Aprenda a fazer a sua fonte! Os “ingredientes” são facilmente encontráveis no bairro da Liberdade, em São Paulo. Se você não mora na capital, pode comprar o motorzinho, o bambu e as pedras em lojas de produtos para aquários e depois escolher em outro endereço a cerâmica que servirá de base para a fonte. Nas fotos abaixo, você confere o passo-a-passo da fonte - originalmente criada para o Scrap MTV .
Você vai precisar de um bowl de cerâmica
Um motor para bomba de aquário
Um bambu com borrachinha para ser adaptado ao motor para bomba de aquário
Comece o trabalho unindo o Pedrinhas suficientes para preen- Pedras maiores para arrematar bambu ao motor a fonte e de um bambuzinho da cher o fundo do bowl sorte ou outra plantinha que você goste e sobreviva apenas na água
Coloque o bambu acoplado ao motor no bowl
Por Luciana Vieira
Adicione metade da quantidade de pedrinhas
Consultora e Professora de Feng Shui. Designer de Interiores e terapeuta floral. http://luciana-vieira.blogspot.com.br
Coloque o bambu da sorte ou outra plantinha. Coloque o restante das pedrinhas. Disponha as pedras maiores de maneira harmoniosa. Ligue na tomada e pronto!
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Bem-estar mental
Gostar da gente mesmo: tarefa vital para nossa vida! Fala-se muito em auto-estima... “é preciso ter auto-estima”, “fulano não tem auto-estima”, “cadê a auto-estima”? Mas, afinal de contas: que é ela? como adquirir? Por que ela é tão importante? Auto-estima é quando me visto bem? Quando me acho bonito (a)? Sim e não...Ops! Como assim? Que difícil! Nada de difícil, vamos lá... A auto-estima é nossa capacidade de nos sentirmos potencialmente “gostáveis”, por nós mesmos e pelos demais. É estarmos ‘de bem conosco mesmo, de bem com a vida’. Então é quando não vemos nada de ruim em nós mesmos e não temos problemas? Nada disso! É nossa capacidade de nos conhecermos muito bem, de gostarmos da maneira como somos e funcionamos, de sabermos onde precisamos e temos de melhorar e é enfrentarmos nossos problemas ‘de frente’. A auto-estima nos dá a segurança para sabermos o que gostamos, o que não gostamos, o que queremos e o que não queremos... é ela que nos faz agir em nosso próprio benefício! Então ela nos torna egoístas? Claro que não! Pois ela nos faz entender onde precisamos melhorar, onde está nosso ‘defeitinho’... e dá até a chance de nos redimirmos frente aos demais, quando erramos! A auto-estima fortalece, dá energia e motivação. Quanto maior a nossa auto-estima, mais queremos crescer, não necessariamente no sentido profissional ou financeiro, mas dentro daquilo que esperamos viver durante a nossa vida. Vamos pensar em algumas coisas que
podemos fazer no sentido de cuidarmos de nossa auto-estima? A auto-aceitação, isto é, conseguir ouvir críticas ou idéias diferentes sem nos tornarmos hostis ou competitivos. Praticarmos o senso de responsabilidade - cada um de nós é responsável pela própria vida, pelo próprio bem-estar - mas que precisamos pedir quando necessário e ajudar quando podemos. Respeitar os próprios valores e as outras pessoas. Dizer a verdade, honrar compromissos e tratar os outros de maneira justa nos trará sentimentos muito positivos e nos ajudará a melhorar nossa percepção acerca de nós mesmos. Cuide de si e de seu lar! Arrume sua casa, seu quarto de forma que fique feliz e orgulhoso! Cuide de seu corpo, se alimente de maneira saudável! Evite supervalorizar os problemas, mas sim sua capacidade para resolvê-los! Esteja atento a você, aos seus sentimentos, às suas emoções! Perceba os seus pensamentos, os negativos e positivos. “Você não é os seus pensamentos, mas eles têm uma enorme força sobre a sua vida. Se você tem mais pensamentos negativos, isto demonstra que você é uma pessoa negativa. Você pode mudar a sua vida, mudando a qualidade de seus pensamentos.” (Sandra Marilize Mainardi) Cuidando de você, de sua auto-estima, certamente você terá mais condições de enfrentar os momentos bons e os mais complicados que passamos durante nossa vida!
Sophia Rodovalho dos Santos Rodrigues psicóloga clínica e escolar, especialista no desenvolvimento do potencial humano, testagem psicológica, psicologia comportamental cognitivista e stress. E-mail: srs_br@yahoo.com.br
Tel. |19| 9386-2382
Até a próxima!
Convênio SINSAÚDE
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Revista 4 patas - Edição 7
Alegria infantil
Mãe, eu quero ‘andar no cavalo’ ! Muitas mães já passaram por isso em alguma cidade turística onde passeavam com seus filhos ou chácara de familiares e amigos. Deixar ou não deixar meu filho andar a cavalo? Primeiro é importante perguntar para a pessoa responsável se o cavalo/égua tem um temperamento dócil e manso. Se a resposta for sim, o segundo passo é passar as noções iniciais para a criança poder literalmente tomar as rédeas: demonstrar como se para o animal (puxando as rédeas para trás), como fazê-lo andar (batendo o calcanhar na barriga), ensinar que, de acordo com a pressão do calcanhar na barriga o animal, irá andar, trotar ou galopar, e como virar para a direita ou à esquerda (levando a rédea para o lado desejado). Um responsável deve acompanhar por todo o trajeto e também deve saber as noções básicas para o caso de ter que fazer alguma intervenção durante o passeio. No caso de o animal começar a aumentar a velocidade além do desejado, deve-se pedir à criança que puxe as rédeas para trás, fazendo com que pare ou colocá-lo em círculos para que não aumente e “ dispare”. Para os menores, o adulto pode sen-
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Fotos: Divulgação
tar-se na sela junto com a criança, que irá auxiliá-lo apenas com as rédeas. Ensinar quais atitudes ter quando se está perto do cavalo também é importante: nunca passar perto das patas traseiras - para evitar coices; nunca fazer movimentos muito bruscos - para não assustá-lo e acariciá-lo para que se sinta confortável são alguns exemplos. Vale lembrar que o contato com este animal traz inúmeros benefícios para a
saúde física e mental de qualquer ser humano, como por exemplo, aliviar o stress, aumentar a autoconfiança, desenvolver a coordenação motora e trabalhar diversos músculos, não só das pernas. Mas falaremos desses benefícios em outra oportunidade. Em geral, os lugares onde dispõe de passeio ou aulas a cavalo só trabalham com animais preparados para receber muito bem seus condutores!
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Resgate de animais
Zoológicos, ainda seria preciso?
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Matheus Croco Biólogo www.equipepatadecapivara.com.br
Matheus Croco
Amigos leitores, devido aos acontecimentos recentes, uma antiga dúvida veio a tona mais uma vez e será o que pretendo discutir com vocês nas próximas linhas. Sabemos que os Zoológicos tem uma fiel responsabilidade em cuidar e administrar as vidas que lá se encontram, mas será que nos tempos de hoje isto estaria sendo cumprido com respeito? Ou melhor, seria necessário enjaular nossa fauna a fim de entreter-nos com sua beleza? Para terem uma idéia, há cerca de 40 dias atrás, O Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos recebeu um pedido urgente de socorro do IBAMA para um zoológico privado na cidade de Salete em SC, que segundo o órgão oficial, este Zoo foi fechado por não oferecer condições mínimas para os animais lá existentes. Fui convidado pelo Santuário a interar a junta de profissionais nesta missão de resgate. À primeira vista uma estrutura fantástica encheu meus olhos, salas de cirurgias, maternidade entre outras coisas que confesso não ter visto em muitos zoos pelo Brasil, então como poderia aquele lugar lindo deixar os animais morrerem de o fome e não oferecer condições mínimas para sua sobrevivência? Fácil, é só pensarmos em o que seria adequado para um animal que tem a infinidade da natureza para viver comparado a um recinto de um zoológico. Por maior que seja este espaço fica a questão, “seria o suficiente?” Logo nesta operação me deparei com uma tigresa totalmente desnutrida e esquelética por falta de alimentação adequada. Seus ossos da costela estavam visíveis e ela caminhava com dificuldade. Imediatamente nós, biólogos e veterinários começamos uma batalha pela vida daquele animal; vitaminas e soros rapidamente foram feitos na tentativa de salvá-la, mas infelizmente chegamos tarde demais. Às 13 horas da tarde do nosso primeiro dia de trabalho ela faleceu, deitadinha em uma cama carinhosamente feita de feno. Sei que esta realidade é uma exceção (pelo menos é o que quero acreditar) porém uma não posso deixar de questioná-los, uma boa alimentação então seria o suficiente? Para ter se uma idéia podemos pegar a comum “ilha dos macacos”, encontradas na
maioria dos zoos pelo mundo. Uma ilhota relativamente pequena, comparada as copas das árvores que este animal tende a desfrutar em seu estado natural, ”jogada” no meio de uma lagoa sem contato algum com outra forma de vida a não ser os pássaros que as vezes acabam passando por lá e alguns tratadores. Então se pensarmos com seriedade não só os macacos, mas quase todas as faunas destes locais estão privadas de interações com o meio e com outros animais. Agora imagine você sem poder ter contato com qualquer outro de sua espécie durante sua vida inteira? E mesmo que se lhe oferecessem a melhor alimentação possível, você estaria feliz? E não precisamos ir tão longe para notarmos que a questão dos zoológico do Brasil precisa passar por uma reforma inovadora. A cidade de Limeira, por exemplo, minha cidade natal, a qual tem um zoológico em um estado muito duvidoso, foi alvo de ataque de um grupo de ativista denominado “The Monkeys” que, em algumas fotos disponibilizada em suas mídias sociais (e em um vídeo feito nesta “invasão”, que esta no Youtube) vemos claramente o que estou tentando mostrar neste texto, que é até
que ponto compensa manter estes animais presos. São estas e muitas outras dúvidas que devemos pensar muito antes de responder e tomar alguma posição a respeito, pois além destes lugares não poderem oferecer uma alimentação adequada também muitos deles deixam o animal simplesmente na vitrine para o simples entretenimento humano. Com todo respeito, acredito que - já que infelizmente aqueles animais estão presos lá - devem além de receber uma ambientação adequada e regular atividades que os distraíam e façam esquecer por pouco tempo que for aquele pequeno e confuso mundo. Uma política educacional ativa teria que ser instalada, onde a rede de ensino poderia levar seus alunos para aprenderem na prática sobre a vida daqueles animais e principalmente mostrar que para nada pode substituir a natureza. Então me despeço de vocês deixando os com uma simples pergunta a ser respondida no mais intimo de seu ser: mesmo com melhor recinto já feito, seria o suficiente para se viver uma vida toda?”
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Fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br
Dúvida frequente
Panda gigante: urso ou guaxinim? Os seres humanos amam dar nome às coisas e encaixá-los em grupos e isso nos ajuda a estudar os animais. Mas a classificação animal é uma ciência inexata e surpreendente. Os problemas começam quando os animais não se encaixam nesta ou naquela categoria. E os pandas gigantes são um exemplo disso. Isso foi até 1869, quando os ocidentais olharam pela primeira vez para os pandas. Père Armand David, um padre católico, foi quem primeiro olhou para este animal e o comparou aos ursos - e usou a palavra latina “ursus” para nomeá-lo. Esse instinto é compreensível - afinal, o panda gigante se parece muito com um urso.
Mas não muito tempo depois que Armand David fez isso, Alphonse Milne-Edwards, um cientista francês, observou os restos de um panda gigante e concluiu que ele era muito próximo à uma criatura parecida com um gato da família dos guaxinins, chamada panda vermelho. Ele imediatamente mudou seu nome e enquadrou-o nesta categoria. Mas esse não foi o fim da história. Na verdade, essa briga para saber se o panda gigante é um urso ou um guaxiRevista 4 patas - Edição 7
nim, se estende por décadas. Será que ele é um urso pequeno ou um guaxinim grande? Ao lado, algumas caracteríticas de cada um deles: Semelhanças com o panda vermelho: tanto os pandas gigantes como os pandas vermelhos comem bambus, pegam no bambu da mesma forma e têm focinhos, dentes e garras semelhantes [fonte: Schaller]. Semelhanças com o urso: obviamente,
os pandas gigantes se parecem muito com os ursos no tamanho e forma. Além disso, o panda gigante também anda e escala como um urso [fonte: Maher]. Pode ser possível que o panda gigante e o panda vermelho tenham desenvolvido características semelhantes em relação ao bambu (como a forma de segurar) em separado como resultado de um processo chamado de evolução convergente.
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Cantinho da fama
Para participar, basta enviar um e-mail para nosso e-mail com seu nome, do seu pet e cidade-estado. Espaços limitados.
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Regulamentação
Registro de clínicas com procedimentos Na edição anterior da Revista 4 patas, apresentamos os primeiros passos necessários para abrir uma empresa para micro e pequenos empresários. Antonio Ademir Bobice tira as dúvidas de como utilizar os benefícios do regime tributário “Simples Nacional” que se destaca por sua forma simplificada de recolhimento tributário a pequenos empresários. Quais os primeiros passos para legalizar a empresa? Antes de se proceder a abertura da empresa, deve-se atentar ao endereço pretendido, indo até a Prefeitura e fazer uma consulta prévia do local onde ela permitirá ou não a atividade neste ponto. Caso afirmativo você deverá dar procedimento as documentações. Quais o documentos necessários? Se individual, Autônomo ou Sociedade: - CPF e RG e identidade de registro do Conselho Regional de Veterinária, cópias autenticadas de cada sócio; - cópia comum do comprovante de endereço residencial, conta de água/luz/ telefone recentes; - cópia comum da última folha do carnê de IPTU recente do local da empresa; - se locado, cópia e original do contrato de locação; - se cedido, declaração de cessão de uso do imóvel comercial; - se próprio, comprovação escritura ou contrato; - da Sociedade deverá criar o nome comercial da Clinica e fazer o contrato.
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Que taxas recolher? Se individual ou sociedade: Registro no Órgão de Classe; Taxa Jucesp – R$ 24,00; Dare, R$ 10,00 e Darf, R$ 50,00 – para empresa Individual. Taxa Jucesp – R$ 54,00; Dare, R$ 21,00 e Darf, R$ 50,00 – para empresa em sociedade. Federal e Estadual não tem taxas; Municipal tabela emitida pelo Órgão; Se autônomo: Registro na Prefeitura. Os honorários dos serviços de constituição feito pelo escritório, deverão ser acertados entre as partes. Haverá vistoria do imóvel? Sim, pelos seguintes órgãos: - Bombeiro, deverá ser solicitado a licença; - Prefeitura, deverá ter habite-se do imóvel; - Vigilância Sanitária, deverá ser solicitada a licença.
por Antonio Ademir Bobice Presidente da APECL Associação Profissionais das Empresas Contábeis e Contabilistas de Limeira - SP
Comentários sobre este assunto contato@revista4patas.com.br
Quanto tempo leva para poder abrir as portas? Na Jucesp, Federal e Estadual - uma semana; Na Prefeitura e Vigilância Sanitária - em torno de 60 dias; No Órgão de Classe - em média de 15 dias
Qual a média de custo mensal? Autônomo: Federal: IR - Carne Leão - de acordo com recibos emitidos; Prefeitura: Alvará de funcionamento e ISS; Individual e Sociedade: Federal: Presumido IR 4,8%, CS 2,88%, PIS 0,65%, COFINS 3% s/ faturamento; Estadual: ICMS da comercialização dos produtos 18% do lucro bruto; Prefeitura: ISS fixo ou 4% do faturamento.
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Abandono, abuso e maus-tratos de animais
Até 6 anos de cadeia para quem maltratar e matar animais Principais avanços para a proteção animal no anteprojeto do novo Código Penal (falta a aprovação no Congresso): Será apenado com 1 a 4 anos de prisão, e
multa: - ato de abuso ou maus tratos a animais domésticos, domesticados ou silvestres, nativos ou exóticos. Incorrerá na mesma pena quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos,
quando existirem recursos alternativos. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre lesão grave permanente ou mutilação do animal. A pena é aumentada de metade, se ocorre morte do animal; - transportar animal em condições inadequadas, ou que coloquem em risco sua saúde ou integridade física; - abandonar animais em espaço público ou privado; - deixar de prestar socorro a qualquer animal em grave e iminente perigo, quando for possível fazê-lo. Será apenado com 2 a 4 anos de prisão, e multa:
- matar, caçar ou apanhar animais da fauna silvestre. Será apenado com 2 a 6 anos de prisão, e multa: - tráfico de animais silvestres; - promover ou participar de confronto de animais (rinhas). A pena é aumentada de metade, se ocorre lesão grave permanente ou mutilação do animal. A pena é aumentada do dobro, se ocorre morte do animal. Por Allan Reinaldo Viana Movimento Crueldade Nunca Mais Mais informações no site: www.crueldadenuncamais.com.br
São Paulo - SP ONG realiza castração em massa na periferia da capital O grupo S.A.P.A.|ORG + ONG “No Caminho da Paz”, fundada em junho de 2004, é formado por pessoas que querem mudar a visão humana sobre a saúde dos animais, queremos elevar a saúde animal a níveis humanos, assim como o respeito, cuidados médicos e educação ambiental em prol dos animais e da sociedade. Sua ação é na sociedade como um todo, mas o objetivo é em áreas carentes, periferia e regiões de caos ambiental e, através de castrações gratuitas na periferia para toda a população entre outros procedimentos médicos veterinários, buscamos uma sociedade mais justa e íntegra perante os animais e a natureza, além de orientação na saúde geral dos animais e educação ambiental. Seu foco principal é a saúde animal, em sua maioria formada por profissionais veterinários sendo o ideal do grupo promover desde o diagnóstico até o tratamento médico a toda população animal carente, com qualidade, respeito e amor. Contatos: Fabio Fenci, Dr. Oscar Schmidt e Dra. Maria José. - Sede da ONG: Rua Casa do Ator, 675, Vila Olímpia, São Paulo, SP Tel.: 2337-5944 / 8395-8016 – e-mail: contato@sapa.org.br
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Por Aline Maier - Midia
Fotos: Divulgação
Equipe médica e de apoio com a cirurgiã chefe Dra. Maria José S. de Freitas (ao centro, de rosa)
Sala de cirurgia
Equipe de veterinários
Facebook: www.facebook.com/sapaorgbrasil - Clínica médica responsável pelos procedimentos médicos da ONG: CPNA – Centro de Planejamento e Natalidade Animal Av. Interlagos, 2640, Jardim Marajoara, São Paulo, SP Tel.: 5631-6363 / 7997-8277– e-mail: nocaminhodapaz@gmail.com
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Adoção irresponsável
Abandono: o problema também afeta cães de raça Por Taís Lima Muito se fala sobre o abandono de animais nos últimos tempos. Histórias de cães e gatos deixados por seus donos são muito comuns e o nosso querido vira-lata acabou tornando-se um “símbolo” dessa situação. A imagem de um cão sem padrão, de todos os tipos, cores e temperamentos, geralmente é a primeira que vem à nossa mente quando se fala do assunto. Porém, hoje em dia o abandono não se limita aos vira-latas, atingindo também cães e gatos das mais variadas raças. O principal motivo para o abandono de cães de raça é a compra irresponsável. Quem não conhece aquele parente ou amigo que aparece de repente com um novo animal de estimação, comprado por impulso? É um tipo de atitude que pode gerar péssimos resultados, afinal, deve haver planejamento para trazer um cão ou gato para casa. Não podemos esquecer que, hoje em dia, os animais são considerados membros de nossas famílias e, como tal, todo tipo de cuidado pode e deve ser tomado antes de adotar ou comprar um. Outro motivo para o abandono de cães de raça, que vem crescendo bastante ultimamente são as doenças aos quais eles se acometem. Embora todo tipo de animal possa sofrer de problemas de saúde, inclusive os vira-latas, não dá para negar que a reprodução indiscriminada vem aumentando bastante o número de doenças na bagagem genética dos cães de raça. Por exigirem cirurgias, tratamentos e remédios caros em alguns casos, não é raro ver cães de raça com alguma doença sendo doados ou abandonados. A solução para o abandono de animais, independente de raça é uma só: posse responsável. Antes de mais nada, é essencial avaliar se há condições favoráveis para se criar o novo amigo. Deve-se lembrar de que são seres vivos como nós e que precisam de alimentação de qualidade, estímulos físicos e mentais, espaço adequado, visitas regulares ao veterinário e muito amor e carinho. Comprar ou adotar o animal é uma decisão do dono porém, se optar pela compra, a pessoa deverá ter ainda mais cuidados.
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Ana Paula Ambrozini
Twist no SOS e foi adotado por uma nova família e está sendo muito mimada!
É de extrema importância selecionar um bom criador e visitá-lo ou procurar conhecê-lo bem antes da compra. Um filhote de boa procedência é mais caro, porém vem com a garantia de que será saudável e com um temperamento mais próximo do padrão. E o mais importante de tudo: escolher uma raça adequada às suas características e necessidades. Assim, teremos um relacionamento de amizade e sem muitos problemas entre cão e dono. SOS Border Collie: ajudando na recolocação de cães da raça abandonados Como um dos vários exemplos de que o abandono não se restringe a vira-latas, temos o projeto SOS Border Collie, focado na doação de cães dessa raça. Situado em Campinas-SP, o projeto recoloca Border Collies em novas casas, onde serão bem cuidados, e também se esforça para evitar a reprodução excessiva de cães da raça.
Cada vez mais comum e popular, o Border Collie tem sido alvo constante da “criação de fundo de quintal” – reprodução desordenada de cães, feita por pessoas leigas, apenas para ver como são os filhotes ou mesmo com fins lucrativos. Nesse cenário, trabalhos como o do SOS Border Collie se tornam muito importantes para arranjar uma nova casa e família para animais abandonados e conscientizar a população a respeito do número excessivo de cães e gatos nas ruas. Quem quiser conhecer melhor o projeto, acesse: www.sosbordercollie.blogspot.com
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O respeito aos animais deve começar o mais cedo possível Autor desconhecido / Reprodução
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Inez Miranda
reflexão
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