PRODUTIVIDADE NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
PRODUTIVIDADE NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ZEBU: PRODUTIVO E SUSTENTÁVEL Produtividade no agronegócio brasileiro
O agronegócio é tão forte no Brasil que a população bovina e a humana são quase do mesmo tamanho. Neste espaço, você vai mergulhar por números surpreendentes que revelam A Força do Agronegócio Brasileiro. POLÍTICA E MERCADO NUTRIÇÃO PASTAGEM TECNOLOGIA E INVESTIMENTO SANIDADE SUSTENTABILIDADE GENÉTICA
FONTES MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne CEPEA - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ESALQ/USP USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística MMA - Ministério do Meio Ambiente Dow AgroSciences; Scott Consultoria Apoio: Museu do Zebu
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Evolução histórica do preço do boi gordo conforme os principais fatos políticos do Brasil e a quantidade de carne bovina em quilos que cada bovino produziu.
Crise do petróleo
Regime Militar e estabilidade
POLÍTICA E MERCADO
Getúlio Vargas se suicida
1954
Três presidentes em dois anos
1956
Juscelino e a estabilidade econômica política
Milagre econômico BRASIL, Ame-o ou Deixe-o
Crise do petróleo
Instabilidade política e econômica, Jânio e Jango
1958
1962
Quatro moedas e cinco planos
1964
1970
1970
1978
1986
1990
Desvalorização cambial
Plano real
1994
1999
2003
@ 2012
191 MILHÕES DE TONELADAS
SALTO NA AGRICULTURA DO PAÍS O Brasil em 25 anos avançou em produtividade e tecnologia no campo e conquistou o título de Celeiro do Mundo.
@
AUMENTO DO CONSUMO DE CARNE PELO MERCADO INTERNO E EXTERNO
71 MILHÕES DE TONELADAS
+ 50% SOJA
+ 61% TRIGO
+ 134% FEIJÃO
+ 141% MILHO
+ 151%
+ 285,5%
ARROZ
CARNE
42 MILHÕES DE HECTARES PLANTADOS
1989
56 MILHÕES DE HECTARES PLANTADOS
2014
Fonte: CEPEA adaptado; MAPA
O Brasil evoluiu ao longo das décadas no segmento de nutrição animal, através de pesquisa e utilização de técnicas e produtos específicos para os trópicos, conseguindo assim aumentar a produtividade no campo. Fonte: Embrapa; MAPA
NUTRIÇÃO
DÉCADA 1930
DÉCADA 1940
MT GO
Início do uso do capim Colonião em São Paulo.
O capim Colonião começa a penetrar em certas regiões de Goiás e Mato Grosso.
DÉCADA 1950
A construção da Usina Siderúrgica de Volta Redonda em 1945 facilitou o acesso ao arame farpado nas propriedades agrárias.
DÉCADA 1960
A introdução da braquiária entre os anos de 1960 e 1970 possibilitou uma revolução no campo.
DÉCADA 1970
- Fundada a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa. - Difundido o uso da suplementação mineral.
DÉCADA 1980
Teve início a suplementação mineral – protéica, adotada principalmente no período da seca nas condições do Brasil central.
DÉCADA 1990
Pesquisas demostraram que 34% das pastagens do Centro-Oeste, ao incorporar novas tecnologias na produção com corretivos e adubação, tiveram uma melhora de 8,8 kg de carne/ano em um hectare de pastagem cultivada para 16,5 kg/ano com manejo mínimo.
DÉCADA 2000
No início do novo milênio cerca de 49,4 milhões de hectares produtivos encontravam-se no Cerrado. Por volta de 90% da carne produzida no Brasil, assentavam-se exclusivamente em pastagens. Os semiconfinamentos correspondiam 4,8% e os confinamentos 4,9% da produção. (ANUALPEC, 2000).
2015
Surge a proposta conhecida como ILPF – Integração Lavoura-Pecuária-Floresta que busca alinhar eixos estruturantes do desenvolvimento sustentável da agropecuária, tendo em vista a valorização do homem, o aumento da produção e a viabilidade econômica de investimentos.
O Brasil ainda mantém intactas 69% de sua cobertura vegetal, enquanto a Europa já desmatou 99,7% de sua cobertura vegetal original. Mha - Milhões de hectares
354 Mha florestas
135 Mha APPs (Áreas de preservação permanente)
RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM
PASTAGENS DEGRADADAS
Recuperar pastagens retém o gás carbônico no solo e no capim e diminui em um ano a idade de abate dos animais elevando o índice de produtividade. Ajuda na conservação do solo e água.
Prejudica o meio ambiente causando graves problemas no solo e aumentando o gás carbônico na atmosfera gerando grandes prejuízos ambientais.
CO ² eq
CO ² eq
554 Mha de vegetação nativa
60 Mha Agricultura
38 Mha Urbanização e outros usos
PASTAGEM
Mais carbono no solo e na biomassa vegetal
Menos carbono no solo e na biomassa vegetal
INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA 200 Mha Cerrado e outras vegetações não florestais
198 Mha Pastagens
A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) promove a recuperação de áreas de pastagens degradadas agregando, na mesma propriedade, diferentes sistemas produtivos, como os de grãos, fibras, carne, leite e agroenergia.
Recupera pastagens degradadas e dá maior valor nutritivo às existentes.
Melhoria do bem-estar do rebanho.
Aumento da produtividade de leite em até 20% e ganho de peso em até 15% por animal.
VANTAGENS DA ILPF
Menor gasto com agroquímicos e ração, já que é possível fazer silagem com a lavoura.
Fonte: EMBRAPA e MAPA
Melhoramento genético animal e vegetal, sanidade, nutrição, manejo sustentável, preservação ambiental, pesquisas e políticas públicas, levaram o país a se projetar no cenário mundial. EVOLUÇÃO DA COMPETITIVIDADE ENTRE OS PAÍSES
1990
180
108 72
UE ÍNDIA
URSS
140
144 108
EUA
72 36
UE
280
Produção (milhões de t)
560
700
140
144 EUA
108 72 36
UE RÚSSIA
280
420
Produção (milhões de t)
EUA
144 108 72 36
UE
CHINA
RÚSSIA
420
180
CHINA
ÍNDIA
CHINA
2011
180 Exportação (milhões de t)
Exportação (milhões de t)
EUA
EVOLUÇÃO DA COMPETITIVIDADE ENTRE OS PAÍSES
2000
180
144
36
EVOLUÇÃO DA COMPETITIVIDADE ENTRE OS PAÍSES
Exportação (milhões de t)
1980
Exportação (milhões de t)
=
TECNOLOGIA E INVESTIMENTO
EVOLUÇÃO DA COMPETITIVIDADE ENTRE OS PAÍSES
560
700
140
280
420
Produção (milhões de t)
560
700
CHINA
ÍNDIA
RÚSSIA
ÍNDIA
140
280
420
560
700
Produção (milhões de t)
Fonte: USDA
O Brasil é o maior exportador de carne bovina da atualidade. A febre aftosa, uma ameaça sanitária que traz grandes prejuízos econômicos.
1998
Rio Grande do Sul e Santa Catarina, primeira zona livre com vacinação. -
- Foco no Rio Grande do Sul. Livre com vacinação: Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e parte de Goiás.
2007 - Santa Catarina zona livre sem vacinação e Centro-Sul do Pará com vacinação.
FOCOS DE AFTOSA
Números de foco de aftosa
6000
2001
- Zona livre: Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Sergipe, Tocantins e parte de Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo.
2008 - Volta a ser livre Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
2002 - Zona livre: Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
2011 - Mato Grosso do Sul sai da zona de Alta
Vigilância. Livre as zonas de proteção da Bahia e ampliação de Rondônia e do Amazonas.
4000
3000
2000
1000
Zona Tampão / Zona de Proteção 2013
2012
2010
2008
2006
2004
2002
2000
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e região norte do estado do Pará.
1998
2014 - Livres: Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba,
1996
2003 - Zona livre: Rondônia.
1994
Zona infectada
1992
0
Zona livre com reconhecimento suspenso
1990
SANIDADE
Zona livre com vacinação
Exportação em U$$ milhões
5000
LEGENDA
Zona livre sem vacinação
EXPORTAÇÃO 7000
2000
Veja como unindo esforços de todos os estados da federação, o Brasil avançou na erradicação da febre aftosa e possibilitou o aumento na exportação de carne.
2005 - Zona livre: Acre e 2 cidades do Amazonas. Focos em MS e PR e suspensão da BA, DF, ES, GO, MT, MG, RJ, SP, SE e TO.
Fonte: MAPA
+
PECUÁRIA CAMPO
GESTÃO
GADO
PRODUTOS PESQUISA
SERVIÇOS
SUSTENTABILIDADE
=
SOCIAL
Recuperação de Pastagens / Reforma de Pastagens / Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Investimento em tecnologia, pessoas, expansão e melhoria de infraestrutura
Políticas Públicas para Sustentabilidade / GTPS / APPS / Qualidade de vida / Renda / Segurança alimentar
GADO
Consultoria / Assistência / Diagnóstico de pastagens / Equipamentos / Treinamento / Troca por Arroba / Eventos e treinamentos
ECONÔMICO
226.9 milhões
Que produzirá (ton. de carne) Para consumo interno (ton. de carne) Em uma área (ha)
PRODUTIVIDADE
RENTABILIDADE
ECONÔMICO
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Rebanho (cabeças)
PRODUTIVIDADE
AMBIENTAL
SOCIAL
CAMPO
Projeção para 2022
SUSTENTABILIDADE
+
TECNOLOGIA
Transferência de tecnologias, fomento de crédito para a pecuária sustentável 2014 - Faturamento cadeia de carne (US$) - 180 bilhões JUNHO 2013 - JULHO 2014 - Linhas de crédito Programa ABC (BR$) - 4.5 bilhões
RENTABILIDADE Maior Produção em menor área Média de produtividade (@/ha/ano) 4 20 Brasil
Área intensificada fazendas modelo
PRODUTIVIDADE Análise do lucro operacional no ciclo completo 643 R$/ha/ano
12 milhões 9.3 milhões
393
15 milhões menor
1 1 a 3 @/ha
Concepção e Fonte:
Sustentabilidade para Dow AgroSciences
Fonte: Embrapa; MAPA; MMA; IBGE
PECUÁRIA SUSTENTÁVEL
80 3 a 6 @/ha
170
251
MERCADO
6 a 12 @/ha 12 a 18 @/ha 18 a 26 @/ha 26 a 38 @/ha
COMPROMISSO ALÉM DE PRODUTOS INOVADORES
A somatória dos esforços de toda cadeia produtiva da pecuária em torno da produção sustentável resulta em aumento da produtividade no campo, preservação ambiental, segurança alimentar e retorno econômico. Proporcionando um mundo melhor para as futuras gerações.
INTRODUÇÃO DA GENÉTICA ZEBUÍNA
ADAPTABILIDADE AO AMBIENTE
PRODUÇÃO EM NÚMEROS TAXA DE ABATE
200 MILHÕES DE CABEÇAS
30 ANOS ATRÁS 23.193.984
80% DE SANGUE ZEBU
7.430 ANIMAIS IMPORTADOS DA
HOJE
12%
11.162.254
23,4%
(MIL LITROS)
(MIL LITROS)
O BRASIL É O 5º COLOCADO NO RANKING DE PRODUÇÃO LEITEIRA E A PREVISÃO QUE EM 2015 CHEGUE AO 3º LUGAR
ÍNDIA NO FINAL DO SÉCULO 19 PRODUÇÃO DE LEITE 30 ANOS ATRÁS NUTRIÇÃO
GENÉTICA
PMGZ
MELHORAMENTO GENÉTICO
SANIDADE
JULGAMENTO
PROVAS ZOOTÉCNICAS
MANEJO
PRODUZ
PRODUÇÃO DE LEITE HOJE
PESO MÉDIO DE CARCAÇA HOJE
PESQUISA
PRÓ-GENÉTICA
30 ANOS ATRÁS
200 Kg
GESTÃO
CRÉDITO
270 Kg
O BRASIL FOI O MAIOR PRODUTOR DE CARNE BOVINA DO MUNDO EM 2014 E EXPORTOU: 1,56 MILHÕES DE TONELADAS
7,2 BILHÕES DE DÓLARES (ABIEC,2014)
Fonte: IBGE 2013; Scott
APRUMOS DIANTEIROS
APRUMOS TRASEIROS
APRUMOS VISTOS LATERALMENTE
Indivíduos com a mesma aparência têm maior probabilidade de compartilharem os mesmos genes, portanto, permitem predizer com mais segurança qual seria a capacidade de transmissão de seu desempenho e de suas características para seus filhos. Raça é um distintivo comercial forte.
RAÇAS
APRUMOS CORRETOS
Animais criados a campo precisam percorrer grandes distâncias a procura de água e de alimentos. Avaliar a correção dos aprumos é fundamental para se ter uma boa criação. Além disso, os aprumos são responsáveis pela impulsão e sustentação dos animais durante a monta. Aprumos defeituosos ou de constituição fraca conduzem a um mal desempenho produtivo e reprodutivo.
O tamanho, simetria e forma dos testículos apresentam correlação direta com a quantidade e qualidade do sêmen produzido. Quanto maiores podem ser melhores, observando-se parâmetros andrológicos de normalidade estabelecidos e que precisam ser analisados de acordo com a idade e o peso dos animais. Indiretamente, testículos de bom desenvolvimento em animais jovens, predizem sua capacidade em produzir filhas que terão boa performance reprodutiva.
PERÍMETRO ESCROTAL
HABILIDADE MATERNA
A produção de leite das mães e a facilidade com que o bezerro mama são decisivas para o sucesso de um rebanho de cria. A funcionalidade do úbere, seu tamanho, sua sustentação, a formação e tamanho das tetas e irrigação sanguínea, são muito relevantes na escolha das melhores fêmeas.
O equilíbrio entre a taxa de crescimento dos animais e a taxa de maturação (que indica quando eles estão prontos para a reprodução ou abate) pode ser analisado pela estrutura óssea. Animais muito grandes são mais tardios, enquanto que animais muito pequenos são muito precoces, porém mais leves. Busca-se o equilíbrio. O
arqueamento
das
costelas
acompanhado de linha dorso-lombar e garupa amplas, são bons indicadores de rendimento de carne. Nas fêmeas, a garupa deve ser ligeiramente inclinada, o que facilita o parto e, consequentemente, a longevidade das matrizes.
O pelo e o couro refletem a boa atividade hormonal dos animais, além de serem indicativos do estado de saúde. Pelos lisos, brilhantes e saudáveis são desejáveis. Machos e fêmeas diferem bastante. Nas fêmeas, os pelos devem ser mais lisos, macios e tenderem para tons mais claros. Nos machos, os pelos são mais ásperos e com tendência ao escurecimento, especialmente no pescoço e regiões das pernas. Nos zebuínos, a pele bem pigmentada, rica em melanina, se transforma em um agente protetor contra a intensa radiação solar dos trópicos, evitando a ocorrência de doenças da pele e até mesmo o câncer de pele.
BRAHMAN
NELORE MOCHO
GIR
NELORE
GUZERÁ
SINDI
INDUBRASIL
TABAPUÃ
O PELO E O COURO
ESTRUTURA ÓSSEA
A estrutura óssea é que sustenta o animal. Ela precisa ser forte e robusta mas não pode ser pesada e grosseira. Machos e fêmeas apresentam estruturas ósseas diferentes em função da atuação de hormônios típicos de ambos os sexos.
MÚSCULOS
O cupim ou giba, característica que ocorre única e exclusivamente nos zebuínos, tem a forma típica de castanha de caju ou rim. Nos machos, o cupim é muito mais desenvolvido e definido quanto à forma. A musculatura visível tem alta correlação com a produção de carne na forma de cortes comestíveis.
A gordura é um indicador do estado nutricional do animal. Em fêmeas funcionais ela deve ser uniforme, suave e levemente aparente. Nos machos a gordura subcutânea também deve ser uniforme, entretanto, devido à musculatura mais evidente, a camada de gordura deve ser menos perceptível.
seu contato direto com o meio externo. Nos zebuínos, a maior quantidade de gordura é externa (subcutânea), o que permite ao consumidor optar por ingeri-la ou não, conferindo ao produto uma maior versatilidade sob o ponto de vista de alimento saudável.
Excesso de gordura, com formação de maneios (gordura localizada), indica manejo nutricional excessivo e inadequado, que pode comprometer o equilíbrio funcional e reprodutivo dos animais. A gordura subcutânea tem um papel fundamental na industrialização da carne, funcionando como um protetor no processo de resfriamento, evitando o endurecimento da carne, assim como
CARCAÇAS ZEBUÍNAS
DEPOSIÇÃO DE GORDURA
A musculatura representa a força motriz dos animais. Assim como na pelagem, machos e fêmeas apresentam grande dimorfismo sexual. Fêmeas devem apresentar musculatura suavemente definida, tendo aspecto final delicado. Ao contrário das fêmeas, a musculatura nos machos deve ser bem desenvolvida, resultante da ação anabolizante da testosterona.
A caracterização leiteira de um animal é de grande importância, pois o animal deve apresentar características físicas que contribuam para o seu principal propósito. Machos e fêmeas devem apresentar um perfil descarnado e harmonioso, com membros limpos, de pouca cobertura muscular, já que o foco principal é a produção de leite, e não a deposição muscular para a produção de carne. Entretanto a “força leiteira”, representada por musculatura adequada garantem longevidade produtiva aos animais. O dimorfismo sexual deve estar presente nos machos e fêmeas, evidenciando-se a “feminilidade” das vacas leiteiras, que está caracterizada na estrutura de aparência delicada do animal.
APTIDÃO TOURO
APTIDÃO VACA
BIOTIPO LEITEIRO
ÚBERE
As vacas leiteiras estão adaptadas para produção de grandes volumes de leite. Logo, um animal de aptidão leiteira precisa apresentar um úbere amplo e profundo, demonstrando ter grande capacidade de armazenagem de leite. Além disso, é importante que o úbere apresente proporcionalidade e bom posicionamento dos tetos. Tais fatores são importantes, pois estão relacionados com a facilidade de ordenha e menor predisposição a lesões. O suporte do úbere é feito por um conjunto de tecidos, com destaque para os ligamentos. Estes devem ser evidentes, exibindo capacidade de absorver os impactos provocados pela movimentação do animal e sustentação para grandes produções de leite.
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