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A Revista VITRINI Virtual é uma publicação da Gráficos Botega LTDA.

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Os artigos assinados e anúncios são de responsabilidade de seus respectivos autores/anunciantes.

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Ela conversa sobre sexo e temas tabus ligados à sexualidade com muita desenvoltura e naturalidade e com isso tem realizado um importante trabalho de conscientização

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impática e com um jeito tranquilo e cativante, a jornalista, psicóloga social e educadora sexual Laura Müller falou com a redação da Vitrini sobre o seu trabalho e sobre a questão da sexualidade nos dias atuais. Com uma agenda lotada, a conversa aconteceu via telefone, entre o trajeto do seu consultório até os estúdios do programa Altas Horas, na Rede Globo, onde Laura possui o quadro “Sexo com Laura Müller”. Além da participação no Programa de Serginho Groisman, ela escreve sobre o tema para seu site (www.lauramuller.com.br); para a Coluna “Sexo Sem Segredo” do Jornal Agora, do grupo Folha; para a Coluna quinzenal “Sexo sem Neuras” do site iGirl, do Portal iG; e para a coluna “Sexo” da revista Dia a Dia, do Jornal Diário do Grande ABC. Já tem três livros lançados e está na produção do quarto; realiza palestras em todo Brasil, para diferentes públicos; e ainda atende em seu consultório onde atua como psicóloga clínica. Confira agora nosso bate-papo com Laura Müller. Revista Vitrini (RV) - A sua primeira formação é como comunicadora social. Como a educação sexual entrou em sua vida? Laura Müller (LM) - O que aconteceu na minha história foi que eu me formei em 90/91 em Comunicação Social - Jornalismo - e comecei a trabalhar na empresa Folha da Manhã nos Jornais Folha de São Paulo e depois Folha da Tarde. Trabalhei lá por alguns anos - 5 ou 6 anos

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- como jornalista e resolvi mudar de área no jornalismo. Fui, então, ser editora de sexualidade da Revista Cláudia (Editora Abril). Foi aí que as coisas mudaram e acabei me voltando para esta área da psicologia. Aconteceu assim: eu achava que para editar as matérias e escrever sobre sexualidade era necessário eu ter um pouco mais de conhecimento teórico sobre o assunto. Então, fui fazer uma pósgraduação em Educação Sexual. Esta pós-graduação era só para me ajudar com as matérias da Cláudia, mas eu comecei a gostar muito de trabalhar com este conteúdo e comecei a dar palestras. Dei muitas palestras em escolas, empresas e lancei meu primeiro livro (hoje já estou no terceiro). Dando palestras, as pessoas começaram a me pedir se eu não poderia atendê-las no consultório, principalmente o público adulto. Nesta época, eu tinha uma especialização que me habilitava a falar em público sobre educação sexual, mas não a atender em consultório; aí eu resolvi fazer psicologia, para aprofundar um pouco mais meus estudos e para poder atender essa demanda. Quando acabei o curso de psicologia, me apaixonei totalmente por esta área; e hoje, na verdade, eu faço quase que uma integração: eu atendo no consultório, tanto a psicologia geral como a especialidade em sexualidade; e continuo escrevendo.

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Laura Müller

RV - Como jornalista, a sua atuação em diferentes mídias faz parte do seu histórico. Como você vê o papel do comunicador social e principalmente o seu papel na construção de uma sociedade mais consciente? LM - Eu acredito que o papel da mídia é fundamental nas questões sociais. A mídia é uma formadora de opinião e pode levar uma informação de grande qualidade para a população. Eu acredito que a mídia é um espaço excelente para você fazer educação sexual para toda população, nos mais variados segmentos; nas mais variadas áreas. Ela é um espaço poderoso. Enfim, hoje eu não trabalho como jornalista; mas eu acabo trabalhando muito com mídia porque acredito nesse poder da gente fazer um trabalho de qualidade via os meios de comunicação. E tem também todo o outro lado, o da psicologia, em que trabalho atendendo em consultório e fazendo ações de educação sexual: as palestras, na TV esclarecendo dúvidas, os livros. O que aconteceu foi que eu acabei integrando um pouco as minhas possibilidades com as minhas formações. RV - Há tantos anos trabalhando as questões da sexualidade, como você avalia hoje a receptividade da população brasileira para debater sobre sexo? Acredita que hoje a abertura é maior? LM - Hoje o público é muito mais aberto a debater o sexo. O cenário que a gente tem hoje é de uma população de homens e mulheres - adolescentes, adultos ou na Terceira Idade – muito interessada neste conteúdo, nos temas da sexualidade. Interessada em saber mais... em saber sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST), saber sobre

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“Hoje, a gente tem toda uma mudança nos costumes; as pessoas têm um repertório sexual muito mais amplo e ao mesmo tempo se interessam muito mais pelos assuntos em torno da sexualidade” gravidez (como evitar, como lidar...) e saber também sobre a prática da sexualidade como um todo: o sexo, o afeto envolvido e todo o prazer. Hoje as pessoas estão mais abertas, sim. É bem diferente de décadas atrás ou da época das nossas avós, em que era feio a mulher sentir prazer; em que algumas práticas sexuais como o sexo anal e o sexo oral eram consideradas erradas e que a mulher direita ou o casal direito não deveriam ter. Hoje, a gente tem toda uma mudança nos costumes sexuais; as pessoas têm um repertório sexual muito mais amplo e ao mesmo tempo se interessam muito mais pelos assuntos em torno da sexualidade. Mas, mesmo com toda essa evolução, o sexo ainda é um assunto tabu; a gente ainda tem muito mito em torno desses temas; e existe preconceito. RV - E quais são os maiores tabus com relação ao assunto sexo com os quais você se depara na sua atividade em palestras, programas de TV etc.? LM - Tem-se uma série de questões com relação a como lidar com a própria sexualidade. Talvez, o principal tabu seja que existe toda uma população buscando muito saber como fazer ou se adaptar ao sexo, como se a prática tivesse alguma obrigatoriedade. Então, por exemplo, a gente tem aí uma obrigatoriedade do orgasmo feminino: como a décadas atrás as nossas avós não podiam ter orgasmo, hoje as mulheres têm que ter orgasmo. E isso é complicado. Na verdade essa questão de extremos não é saudável: do “antes

não pode” e depois pula para o outro extremo “tem que ter”. Na sexualidade masculina, temos a questão do pensamento de que o homem tem que ter um pênis enorme, que senão ele não vai ser tão bom de cama; a questão de que todas as vezes que a mulher quiser sexo ou que ele tiver oportunidade, ele tem que “comparecer”. Esses são mitos da nossa cultura sexual. Se você for pensar, todo mundo é ser humano, todo mundo falha. Cada pessoa tem seu ritmo; e esses ritmos e esses jeitos de ser precisam ser respeitados. RV - Apesar do grande número de informações disponíveis e de campanhas de conscientização como as da importância do uso da camisinha, o índice de transmissão de DST ainda é preocupante. A que você acha que se deve atribuir esse panorama? LM - O que acontece é que a gente tem muita informação, sim; mas, como a gente estava dizendo, o sexo ainda é um assunto tabu e muitos não se previnem, não usam camisinha. A gente tem aí 1/3 , quase 2/3 da população que em alguns momentos usa camisinha; mas não é a totalidade da população. A gente deveria usar a camisinha desde a primeira transa, no sexo oral, no sexo anal e na penetração vaginal (nas três práticas sexuais); o que não acontece. Muita gente pensa “Ah, a doença não vai me pegar”; enfim, acredita que as doenças não vão acontecer. Às vezes a pessoa acredita também que porque a outra pessoa tem uma aparência saudável, enfim, é bonita, que ela não tem nenhum vírus; e não é assim que se deve pensar. Esses vírus são, muitas vezes, silenciosos; e a gente tem que usar camisinha. Talvez a gente possa entrar ainda na questão do tabu, como a gente estava falando na questão anterior: um dos tabus da nossa cultura ainda é essa dificuldade e toda essa questão em torno da camisinha. RV - Quais são as dúvidas sexuais mais comuns? Qual o público que mais a procura? LM - Hoje o público está meioa- meio: tem mulheres e homens interessados na questão da sexualidade. As questões mais perguntadas pelas mulheres têm a ver com o orgasmo: como ela faz para sentir orgasmo, para não sentir dor durante a penetração, para o sexo ser mais prazeroso. No público masculino, os homens se preocupam muito com o pênis, com o tamanho que tem e com a ereção (se falha uma vez isso vira uma grande angústia e aí você sempre precisa dizer que de vez em quando isso é natural). Na área masculina as questões ficam muito em torno da ereção e da ejaculação. Já a situação do adolescente tem questões mais típicas da primeira vez: as meninas, se na primeira vez vai doer, se vai sangrar, o que precisa fazer, como que ela faz para evitar a gravidez e também doenças; e os meninos também estão preocupados com a sua primeira vez: como que é, como ele faz pra agradar a menina, o que vai acontecer, como é essa história toda de prazer. Em geral as questões giram em torno dessas temáticas e aí a gente sai de novo em três grandes eixos, que eu tento sempre trabalhar nas palestras e dizer que são centrais: 1) eixo do afeto e do prazer, da prática sexual em si; 2) eixo das doenças sexualmente transmissíveis, como evitá-las e como lidar com elas, e; 3) eixo da gravidez fora de hora, como evitá-la e como lidar com ela. Por Maíra Bortoletto | Fotos/Divulgação

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Foto/Arquivo Pessoal

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Tricô

O tricô é um clássico do inverno e a cada temporada surgem novos modelos. Com a O tricô é um clássico inverno e a cada temporada chegada do friodonão há nada mais surgem novos modelos. Com a chegada do frio fora confortável e quentinho para montar looks de época não há nada mais confortável e quentinho despojados e modernos.

Thaisa S. Marcon,

Designer de Moda e blogueira

para montar looks despojados e modernos.

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Catarata: “visão nublada”

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uem já foi a uma cachoeira, ou precisou dirigir na neblina, sabe bem o que é ter a visão embaçada. Nestes ambientes, as microgotas de água formam uma espécie de cortina, que dificulta enxergar plenamente. Agora, imagine passar 100% do tempo com a visão dessa forma? Pois esta é a realidade de cerca de 12 milhões de pessoas no Brasil, segundo projeção da Organização Mundial da Saúde (OMS). O número representa metade da população acima de 65 anos, de acordo com o IBGE. Causada pelo envelhecimento natural do cristalino, caso não tratada, a opacidade evolui até acarretar na cegueira total, como explica Dr. Clemente Sannazzaro, médico oftalmologista do Hospital Santo Antonio de Votorantim (SP). “O cristalino é uma espécie de lente que temos dentro dos olhos. Com o passar do tempo, ela envelhece, assim como

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a pele, ou os cabelos. O envelhecimento do cristalino faz a visão ficar embaçada, pois a lente natural, aos poucos, deixa de ser transparente e passa a ficar esbranquiçada. O processo não para e, se não realizada a cirurgia, evolui até a pessoa não conseguir mais enxergar”, explica. Embora causado pelo envelhecimento natural da visão, alguns fatores de risco podem acelerar o processo. “Quem expõe os olhos ao sol, em excesso, sem proteção adequada, ou que possui histórico familiar de catarata têm mais chances de desenvolver a doença”. Além destes fatores, alguns tratamentos médicos e medicamentos também favorecem o surgimento da catarata. “A opacidade também pode surgir como efeito colateral do uso de corticoides (medicamentos hormonais para tratamento de doenças, como asma, alergia ou hepatite) ou, ainda, nos casos de tratamentos agressivos, como quimioterapia ou

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SaĂşde Causado pelo envelhecimento do cristalino, problema pode ser resolvido com cirurgia de 15 minutos

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Saúde radioterapia, para combater o câncer”, alerta. Isto foi o que aconteceu com a aposentada Maria Aparecida Lopes, de 78 anos. Há cerca de três anos, ela descobriu um câncer no útero e desenvolveu a catarata, após passar por sessões de quimioterapia e radioterapia. “Um dos efeitos que tive ao tratar o câncer foi a catarata. Meu médico explicou que minha idade e o tratamento contribuíram para que surgisse”, conta. Dr. Clemente explica que, depois de diagnosticada a catarata, são realizados exames complementares, para que se tenha um mapeamento geral da saúde. “Caso a pessoa esteja saudável, ou com diabetes ou hipertensão controlados, é indicada a realização da cirurgia, que é um procedimento rápido”, descreve. A cirurgia consiste em retirar o cristalino com catarata e implantar uma lente de acrílico no interior do globo ocular. “Com pequenos cortes, retiramos o cristalino e inserimos uma lente feita de um tipo de acrílico moderno, que não oferece riscos de infecção ou rejeição. Nesta etapa, já podemos, inclusive, colocar uma lente que resolva, de uma única vez, outros problemas de visão, como a miopia ou hipermetropia, as dificuldades para enxergar de longe e de perto, respectivamente”, detalha o oftalmologista. Atualmente, são utilizadas tecnologias avançadas para a realização de cirurgia de catarata, fazendo com que

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o paciente possa ir para casa no mesmo dia da realização do procedimento. “Não é necessário realizar internação. A cirurgia toda leva cerca de 15 minutos e a pessoa pode ir para casa, logo em seguida, após uns minutos de observação, precisando seguir apenas alguns cuidados com os olhos. A visão fica 100% após alguns dias, tempo necessário para a cicatrização da cirurgia. Feito isso, não precisará mais se preocupar com a catarata no olho que foi operado”, revela Dr. Clemente. Maria Aparecida Lopes precisou esperar um tempo, até que o organismo estivesse forte, após o tratamento contra o câncer, para realizar a cirurgia. “Fui liberada pelo médico e, agora, pude fazer a cirurgia de catarata. Ainda estou enxergando um pouco embaçado, pois acabei de operar, mas logo estarei bem”, comemora. A cirurgia de catarata é amplamente realizada no Brasil. De acordo com dados do IBGE, são realizadas 550 mil, por ano. O procedimento é coberto pelos planos de saúde particulares, assim como pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Fonte: Hospital Santo Antonio de Votorantim. Mais informações, pelo telefone: (15) 2101-0001, ou pelo site: www.hospitalsantoantonio.com.br

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Isadora Bom Que todos acreditem em seus sonhos!

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ascida em Capivari, cidade onde mora, a menina que enfeita a capa e esta edição da revista Vitrini, é Isadora Bom, filha de Edna Bom eCarlos Roberto. Ela foi eleita Miss Capivari em concurso realizado no final de 2015, aos 16 anos de idade. Agora, já com 17 anos completos faz planos para o futuro. Atualmente estuda na escola Liceu Anglo, onde cursa o 3º ano do colegial. A conquista do concurso de Miss Capivari abriu portas para a menina. Agora ela é agenciada e vem fazendo alguns trabalhos na área de modelo. Isadora afirma que “vencer o concurso de Miss, me deu uma credibilidade maior, algumas propagandas e fotos também”. A Miss Isadora Bom tem namorado e se orgulha em afirmar: “namoro, e o apoio dele é indescritível, ele é muito companheiro e só auxilia no meu crescimento profissional

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e pessoal, e que seja assim para sempre”. Nossa capa gosta muito de viajar, conhecer lugares lindos e de ler, entre muitas outras coisas. “Minha expectativa para o futuro é me formar, conquistar minha estabilidade financeira e pessoal para que eu possa realizar meus sonhos pessoais,continuar na carreira de modelo, e que Deus abençoe meu caminho abrindo portas e iluminando para que tudo corra bem”, diz Isadora Bom. Isadora Bom agradece a revista Vitrini, em especial ao Joel Botega pela oportunidade incrível que só “acrescenta na minha alegria de ser Miss, é um privilégio enorme tudo isso que está acontecendo nessa fase da minha vida, que eu estou tirando muito proveito, graças a Deus”. Ela finaliza com uma frase que leva sempre na sua vida: “Quer você acredite que consiga fazer alguma coisa ou não, você está certo”. Henry Ford.

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Alex Honório - Consultor de TI

Windows 10 Mobile Lançada no início de agosto para PCs, atualização começa agora a chegar aos smartphones com o sistema operacional móvel da fabricante

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Microsoft começou a liberar o seu Update de Aniversário para smartphones que rodam o Windows 10 Mobile. Os usuários que quiserem colocar as mãos na atualização podem fazer isso por meio do seu smartphone, segundo um post da Microsoft sobre o assunto. Para verificar a atualização, os usuários devem abrir o app Settings (Configurações), então navegar para Update & Security > Phone update > Check for update. Depois disso, o aparelho deve baixar e instalar a atualização. No entanto, a Microsoft destaca que chegar a receber

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o update depende de diversos fatores, incluindo “fabricante, modelo, país ou região, operadora, limitações de hardware e outros fatores”. Uma vez instalado, o update deve dar acesso para os usuários a novos recursos como melhorias da assistente Cortana. A rápida liberação do Update de Aniversário do Windows 10 Mobile (para os smartphones que podem recebê-lo, obviamente) é um sinal positivo do interesse crescente da Microsoft no sistema operacional móvel. Fonte: PC World / EUA

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Bicho de Pé Eventos Aconteceu no mês de julho, o primeiro Arraiá Bicho de Pé, o evento foi um sucesso e contotou com múscia ao vivo, barracas típicas, pescaria, fogueira, bingo, além da presença do público que prestigiou o evento.

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Prêmio “Mulher e Homem do Ano 2016”

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m noite de gala Adela Villas Boas homenageou “Mulheres e Homens do Ano de 2016”, O evento aconteceu com grande brilho, no magnifico espaço da “Casa Panamericana”, em Pinheiros. Logo ao chegar limusines da Passado e Presente paradas à porta já demostravam um pouco do esplendor, que seria essa festa. Os homenageados eram recebidos por um quarteto de violonistas e era servido aos mesmosuma taça de Espumante da Rio Sol de boas-vindas. A partir desse momento já era possível se deslumbrar com a decoração eflores que tornavam os cinco ambientes do palácio ainda mais divinos e aconchegantes graças ao talentoso decorador Brito Junior em parceria com a Rafiné Móveis . Um piano tocava charmosas melodias que podiam ser ouvidas em um segundo salão criado no jardim cobertoricamente decorado com plantas, sofás e adornos de rara beleza onde eram preparados drinks e aperitivos deliciosos pela Chocobares Eventos. Em outro salão montado especialmente para os homenageadosfoi posta uma linda mesa com os

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troféus que eram uma verdadeira obra de arte, em cristal. O evento estava repleto de gente bonita também para felicitar a anfitriã Adela Villas Boas pela passagem de seu aniversário que vestia na ocasião um belíssimo e exclusivo vestido criado pela estilista Bia Wong. O evento começou com um maravilhoso coquetel e um magnífico jantar preparado pelos grandes chefes de cozinha Silvana Avellar e Américo Mendes servido no quinto ambiente em um Buffetcom duas enormes paelleras com iguarias de delicioso sabor ao paladar e um colírio para os olhos. Ao começar, com a emoção do som dos violinos, tocando o nosso “Hino Nacional Brasileiro”, se deu início às entregas dos troféus aos seus merecedores, entre eles empresários de variados segmentos, artistas, músicos, cantores, mídias e profissionais liberais. Ao final, todos puderam se deliciar com um fantástico bolo servido em comemoração ao dia da aniversariante. Nada faltou para que este evento se transformasse uma noite realmente inesquecível e a altura dos que lá estiveram presentes. Texto: Jornalista Renato Ferraz | Fotos: Criativy

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A Loja LUXUS, da cidade de Rio Claro, promoveu o Concurso Caça Talentos no mês de julho, o evento realizado pelo empresário Claudio Martins foi sucesso total e teve como vencedores na Categoria Plu Size: Suellen de Oliveira, na Cateroria Feminino: Bruna Andrade e na Categoria Masculino: Thaue Silva

Fotos: Taiana Hian Arezu

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O empresรกrio e Caรงa Talentos, Paulo Salvati apresenta algumas de suas modelos

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