ABCFARMA Especial
FITOTERÁPICOS
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& Alimentos Funcionais Maio / Outubro 2015 • Ano 5 • nº
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ALCATOSS XAROPE, ARNICA GEL, CASTANHA DA ÍNDIA HERBARIUM, RINOSPRAY E XAROPE DE GUACO HERBARIUM
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• CASTANHA DA ÍNDIA HERBARIUM - Aesculus hippocastanum 100 mg - Apresentação: Embalagem com 45 comprimidos. USO ADULTO. Indicação: Tratamento de sintomas da insuficiência venosa, como sensação de dor e peso nas pernas, inchaço, cãibras e prurido, e fragilidade capilar. Contraindicações: Crianças, mulheres grávidas, pessoas com hipersensibilidade ao produto e com desordens no fígado e rins. Advertências: Pacientes idosos só devem utilizar o medicamento após orientação médica. Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico. M.S.: 1.1860.0080. • ÓLEO DE ROSA MOSQUETA - Óleo Hidratante Revitalizante – 100 ml. Rico em ácidos graxos insaturados, nutrientes essenciais responsáveis pela formação e manutenção de uma pele bonita e saudável. Suas propriedades emolientes conferem lubrificação à pele, mantendo a hidratação natural. Restrições de uso: descontinue o uso em caso de sensibilização. Res. ANVISA nº 343/05. Aut. Func. da empresa: 2.01145-5. • RINOSPRAY - Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril. Apresentação: Frasco com 100 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO. Indicação: Fluidificante e descongestionante nasal. Contraindicação: Pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Advertências: Em bebês, o tempo de administração deve ser curto, de modo a não prejudicar a sua respiração. MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA RDC ANVISA N°199/2006. AFE n° 1.01860.6. • XAROPE DE GUACO HERBARIUM - Mikania glomerata 0,5 ml/5 ml - Apresentação: Frasco com 120 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS. Indicação: Possui ação broncodilatadora e expectorante, o que torna o produto indicado para o tratamento de tosses persistentes e tosses com expectoração. Contraindicações: Gravidez, lactação, diabéticos e crianças menores de 2 anos. Advertências: Pacientes com problemas hepáticos podem apresentar toxicidade com o uso prolongado. Recomenda-se maior critério na administração de guaco em pacientes com quadros respiratórios crônicos não diagnosticados, devendo-se afastar a hipótese de tuberculose e câncer. M.S.: 1.1860.0039. Janeiro/2015.
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Editorial Fitoterápicos
Presidente Pedro Zidoi Diretor Executivo Renato R. Tamarozzi Jornalista Responsável Celso Arnaldo Araujo MTB: 13.064 Gerente de Marketing e Vendas Graziele C. Lucato Diagramação e Arte ABCFARMA
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Em pleno crescimento
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hegamos à 13ª edição da revista Fitoterápicos. A medicina fitoterápica é uma das especialidades que mais crescem no mundo, estando entre as mais fortes tendências de uma era em que as pessoas buscam soluções mais naturais para combater sintomas e aumentar seu bem-estar. Nesta edição, falamos de duas atuais estrelas da fitoterapia: a alcachofra e o mel, cujas substâncias ativas são indicadas contra inúmeras doenças. Falamos também sobre remédios naturais para aliviar um dos períodos mais delicados da vida de uma mulher: o climatério. E abordamos uma pesquisa, realizada em São Paulo, a respeito das propriedades antitumorais do ginseng vermelho. Enfim, as forças da natureza estão cada vez mais ativas - e a medicina fitoterápica tem evoluído notavelmente.
Impressão e Acabamento Gráfica Prol
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Celso Arnaldo Araujo
Boa leitura
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Fitoterápicos
Mal de Alzheimer
A contribuição da fitoterapia
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m dos males dos tempos modernos, à medida que aumenta a expectativa de vida da população, a demência conceituada como Mal de Alzheimer provoca a redução progressiva da memória e a deterioração de funções cognitivas. Os sintomas mais comuns são perda de memória, da capacidade de orientação, cálculo, compreensão,
linguagem e julgamento, impactando sobre atividades cotidianas, incluindo autonomia para execução de tarefas, comportamento e convívio social. Como a fitoterapia entra nesse complexo universo de sintomas e interações neurológicas?
No X Congresso Internacional de Nutrição Funcional, realizado em São Paulo, a Dra. Neiva Souza fez palestra sobre o assunto, que pode ser assim resumida: “A inclusão da fitoterapia em ABCFARMA • Especial Fitoterápicos • Maio / Outubro 2015
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Fitoterápicos condutas nutricionais como terapia alternativa é recente, mas sua utilização na prevenção e tratamento de diversas doenças é milenar, tendo como base os conhecimentos fitoterápicos de diversas civilizações, especialmente da medicina tradicional chinesa. A estimativa, conforme dados do Censo de 2010, é que 7,59% da população acima de 65 anos sejam acometidas por síndromes demenciais. É descrito pela literatura que o Alzheimer é a doença neurodegenerativa mais comum, representando cerca de 2/3 das síndromes demenciais na população mundial”.
antiamiloidogênicos, o que resulta em benefícios preventivos aos processos neurodegenerativos. A Dra. Neiva Souza ressalta: “Ainda são necessários mais estudos para comprovação dos efeitos neuroprotetores em humanos com a utilização de Allium sativum e Curcuma longa. Mas as raízes milenares da fitoterapia, especialmente da medicina tradicional chinesa, sustentam esses estudos ”, completa Neiva.
Mas como os fitoterápicos podem contribuir para melhora do paciente? A nutricionista destaca alguns exemplos: “A Huperzia serrata é uma planta utilizada há centenas de anos pela medicina popular chinesa para o tratamento de diversas doenças. Sua ação na doença de Alzheimer se deve, principalmente, à presença de seu composto bioativo, a huperzina A, que tem demonstrado exercer uma importante ação inibitória da enzima acetilcolinesterase, responsável pela degradação da acetilcolina, o que pode resultar em melhora das funções cognitivas e da memória. Tem, ainda, ação antioxidante e anti-inflamatória. Assim, pode agir como coadjuvante no tratamento da doença de Alzheimer, efeito já mostrado por estudos em humanos”. Outro fitoterápico apontado pela Dra. Neiva é o Alliumsativum, popularmente conhecido como alho, que tem entre suas propriedades uma ação anti-inflamatória, antioxidante e hipotensora, atribuída a seus componentes organossulfurados. Entre estes compostos a S-alil-cisteína é a que desempenha ação neuroprotetora mais descrita, auxiliando na prevenção dos danos oxidativos aos neurônios relacionados às funções cognitivas. Um terceiro fitoterápico indicado pela nutricionista na administração do Alzheimer é a Curcumalonga, conhecida como açafrão-da-terra, com efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e
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Fitoterápicos
Mel
Dra. Abelha
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produto prodigioso elaborado pelas abelhas a partir do néctar coletado das flores e armazenado nos favos de suas colmeias é um alimento poderoso – com inúmeras propriedades nutricionais. A fonte de sua doçura são carboidratos, como frutose e glicose, além de 25 polissacarídeos, como a sacarose e a maltose. O mel também contém vitaminas A, B1, B2, B3, B5, B6 e C e inúmeros sais minerais: cálcio, fósforo, ferro, enxofre, potássio, selênio, cloro, manganês, cobre e zinco. Com tudo isso, não é de estranhar que o mel também tenha propriedades terapêuticas. Vamos conhecer algumas? ABCFARMA • Especial Fitoterápicos • Maio / Outubro 2015
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Fitoterápicos Como todo carboidrato, o consumo do mel precisa ser sempre dosado. Mesmo porque, abusar não é preciso: basta uma colher de sopa de mel ao dia para se tirar proveito dos benefícios terapêuticos desse alimento tão saboroso.
Problemas respiratórios
A velha receita da vovó – mel contra tosse, gripe ou resfriado – parece que funciona mesmo. Segundo a nutricionista Gabriela Marcelino, membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO), as bactérias causadoras de algumas doenças são
A origem d dourado
Em seu livro Honey, a ComprehensiveSurvey, a pesquisadora Eva Crane aponta que os sumérios, povo que se estabeleceu na Mesopotâmia por volta de 5000 a.C., já usavam o mel em diversas finalidades. Através dos tempos, ele foi considerado um produto especial, com inúmeras referências em manuscritos e pinturas do antigo Egito, Grécia e Roma. Nesta última, o mel estava envolvido na fertilidade, amor e abundância. Aqui no Brasil, os primeiros registros vêm de 1839, através dos jesuítas que trouxeram
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sensíveis à ação antibacteriana do mel. Entre elas estão a Haemophilusinfluenzae, responsável por infecções respiratórias e sinusites, a Klebsiellapneumoniae e a Streptococcus pneumoniae, ambas causadoras da pneumonia.
Mais:
o mel tem propriedades antissépticas, antibacterianas, imunológicas, expectorantes, podendo ser utilizado como coadjuvante na área terapêutica em diversos tratamentos profiláticos Alguns de seus ácidos, como o glucônico, contribui para a formação do peróxido de hidrogênio, um poderoso antibacteriano. O ferro e o cobre nele presentes também contribuem para a ação antimicrobiana. O mel ainda tem ação fungicida e cicatrizante.
m do líquido as abelhas europeias para a fabricação de velas. Na década de 50, percebeu-se que a produção de mel no Brasil não condizia com o tamanho do território. Foi quando o engenheiro agrônomo Warwick Estevam Kerr apresentou ao governo uma proposta de trazer da África uma abelha extremamente mais produtiva que as que viviam aqui. Isso colocou o Brasil em um alto patamar apicultor: segundo a Embrapa, somos hoje o sexto maior produtor de mel do mundo, ficando atrás de China, EUA, Argentina, México e Canadá.
“O uso tópico do mel estimula a cicatrização de feridas e a atividade anti-inflamatória que diminui dor e edema. Por esse motivo, é muito utilizado em ‘pé diabético’. Mas sua aplicação deve sempre ser indicada por um profissional”, ressalta a nutricionista Juliana Rossi Di Croce. Os oligossacarídeos presentes no mel também dão a esse néctar das abelhas as chamadas propriedades prebióticas, ou seja, estimulam a produção de bactérias benéficas do intestino, como os lactobacilos. No aparelho excretor, o mel ainda diminui os riscos de infecção urinária.
Atenção:
bebês não devem ingerir mel. A recomendação deve-se ao fato de o alimento ter a presença de esporos da bactéria Clostridiumbotulinum, bacilo responsável pela transmissão do botulismo. Nessa fase, o sistema imunológico ainda não consegue se defender desse micro-organismo. Alguns médicos e nutricionistas desaconselham o consumo até os dois anos.
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Fitoterápicos
Ginseng verm
Um novo aliado contra o
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novo centro de oncologia do Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, vai testar a erva Danshen, parente da sálvia, que – em testes realizados em Cingapura por um médico brasileiro – comprovadamente bloqueia o receptor de estrógeno, impedindo que o hormônio se conecte a essas células – inibindo, assim, o crescimento das células cancerosas
Um clássico da medicina tradicional chinesa pode ser uma nova arma contra o tumor maligno que mais assusta as mulheres: o câncer de mama. No Brasil, esperam-se para este ano 58 mil novos casos da doença. Os testes clínicos devem começar no ano que vem em pacientes com tumores dependentes de estrógeno, que é a forma mais comum de câncer de mama.
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Em laboratório, a Danshen (nome científico: Salvia miltiorrhiza) inibiu o crescimento das células cancerosas. O composto isolado da planta, segundo pesquisadores, não só bloqueou os receptores de estrógeno como também se mostrou mais potente que o tamoxifeno, principal droga usada para tumores de mama que dependem desse hormônio para se desenvolverem. A pesquisa, a cargo do grupo do oncologista brasileiro Gilberto Lopes no Instituto Johns Hopkins em Cingapura, foi publicada no Cancer Letters. Como o Dr. Lopes também dirigirá o novo centro de oncologia do HCor, a pesquisa será estendida a São Paulo. “Vamos trazer grande parte da pesquisa desenvolvida na Ásia”, afirma o oncologista. Em Cingapura, a equipe isolou da Danshen, o ginseng vermelho, um composto de nome ATA. Depois de comprovadas suas propriedades antitumorais, o grupo a enriqueceu para aumentar seu potencial de se ligar a receptores de estrógeno. O composto então foi capaz de se conectar ao receptor e estimular sua degradação. Hoje, o tamoxifeno, considerado terapia padrão para esses cânceres, é ineficaz em cerca de 30% dos casos. “O composto ATA tem um mecanismo diferente e poderia ser uma alternativa”, diz o Dr. Gilberto Lopes.
Segundo ele, enquanto o tamoxifeno compete com o estrógeno, o composto natural atua diretamente no receptor, o que poderia garantir maior eficácia do tratamento. Para o Dr. Marcelo Cruz, oncologista do Hospital São José, sem dúvida é importante que se tente bloquear a via pelo qual os tumores se alimentam. “Mas o câncer é complexo, nem sempre tem uma única via”, pondera. Não é a primeira vez que um produto da medicina tradicional chinesa é testado contra o câncer. O medicamento pactilaxel, para tratamento de câncer de mama e de ovário, é extraído da casca do teixo do Pacífico (Taxus brevifolia). É a fitoterapia emprestando suas propriedades à luta contra a mais desafiante moléstia do mundo moderno. ABCFARMA • Especial Fitoterápicos • Maio / Outubro 2015
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Fitoterápicos
O poder da a
Com alto teor de nutrientes, a pl diversos que auxiliam na saúde e
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a alcachofra
a planta oferece benefícios de e no bem-estar
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ertamente você já ouviu falar na alcachofra e em alguns benefícios que essa flor, nativa do Mediterrâneo, proporciona. Conhecida por seu alto teor de nutrientes, se consumida como salada e aperitivo, ou utilizada no preparo de massas e até mesmo chás, a planta pode se tornar uma grande aliada para manter uma boa saúde.
Com diversas propriedades terapêuticas, a alcachofra auxilia em problemas de cálculos biliares, é diurética e antirreumática. A planta também ajuda na constipação, por conter oligossacarídeos, carboidratos solúveis, não digeríveis, que estimulam o crescimento da microflora intestinal benéfica. Em termos nutricionais, a alcachofra é rica em vitaminas do complexo B, vitamina A e minerais, como ferro, cálcio e fósforo. Especialistas asseguram que as vitaminas do complexo B também podem ser
úteis nos casos de depressão e ansiedade. Ajudam a manter a saúde dos nervos, pele, olhos, cabelos, fígado e boca, assim como a tonicidade muscular do aparelho gastrintestinal. Além disso, facilitam a digestão e absorção dos carboidratos, das proteínas e da gordura. No estômago, as vitaminas do complexo B estimulam a liberação e controlam a ação do suco gástrico, ajudando na absorção e digestão dos nutrientes e, dessa forma, aumentam a eficácia da dieta. Por ser fonte de ferro, a alcachofra também pode prevenir a anemia, especialmente se ingerida com alimentos que são fontes de vitamina C, que aumentam a absorção desse ferro. Já a presença de vitaminas do complexo B garante benefícios ao processo de emagrecimento, por auxiliarem a maior produção de energia corporal. O consumo de alcachofra pode acontecer por meio de alimentos ou de fitoterápicos. Na indústria farmacêutica há opções do fitoterápico alcachofra, que atuam na regularização das funções digestivas. Alguns permitem até mesmo o consumo por diabéticos, por não levar açúcar em sua composição.
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Para aque
Erva-de-São-Cristóvãoa
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Erva-cidreira
s fitoterápicos mais conhecidos e eficazes contra os sintomas da menopausa são os que contêm fitoestrógenos - hormônios vegetais, substâncias esteroides que ocorrem naturalmente nas plantas e que podem produzir efeitos similares aos dos hormônios femininos (estrógenos) no organismo da mulher. Inúmeros fitoestrógenos já foram descobertos, principalmente em grãos como a soja, linhaça e nozes e em diversas plantas medicinais. 16 monopausa.indd 2
Erva-de-São-João
Uma das fases mais delic ad o climatério – primórdios da aliviada com o uso de fit ote O mais potente dos fitoestrógenos são as isoflavonas, que podem ser encontradas na soja, grão de bico e lentilhas. As lignanas, outro fitoestrógeno, são encontradas na linhaça, grãos, lentilhas, frutas e legumes. Em função dos sintomas da menopausa, diferentes plantas podem ser utilizadas. A cimicifuga racemosa (Erva-de-São-Cristóvão) permanece como a planta mais eficaz para tratar os distúrbios da menopausa, tendo um efeito global sobre os principais sintomas (ondas de calor, etc).
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ueles dias Soja
Valeriana
elic adas na vida de uma mulher, os da menopausa – pode ser fit oterápicos Sintomas
Plantas disponíveis
Depressão (leve a moderada), ondas de calor
Erva-de-São-João
Sálvia
Melissa (erva-cidreira) Cimicufuga racemosa (Erva-de-São-Cristóvão)
Sintomas gerais da menopausa
Soja. Alguns estudos acreditam que as isoflavonas da soja podem ter um efeito positivo nessa fase. Já outros são mais críticos, principalmente no que diz respeito às mulheres com câncer de mama. Portanto, o médico deve ser sempre consultado antes do consumo dessas substâncias.
Transpiração excessiva (ondas de calor)
Sálvia
Distúrbios do sono
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Fitoterápicos
Repelente de Citronela Está declarada guerra ao Aedes aegypti, transmissor da dengue. A citronela é a planta medicinal do momento, conhecida por sua propriedade de repelir moscas e mosquitos.
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Deixe em maceração por no mínimo oito e no máximo 21 dias, em local seco e protegido da luz.
Tintura
Agite duas vezes diariamente. Coe com o pano branco e complete o volume para um litro, passando mais álcool a 70% sobre o resíduo da planta. Filtre em papel filtro e guarde em frasco escuro.
• 200g da planta seca e triturada • 1 litro de álcool comum (para uso externo) a 70%
• 1 vidro de boca larga e escuro, de preferência, com capacidade mínima de 1 litro
• 1 frasco escuro para acondicionar • 1 funil • 1 papel filtro • pano branco e limpo para coar e etiquetar
Modo de fazer Pese 200g da planta seca e triturada. Coloque num frasco de boca larga. Despeje 1 litro de álcool a 70% sobre a erva.Tampe o frasco ecubra com papel escuro, se o vidro for claro.
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Rotular validade: dois anos
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Modo de fazer Misture todos os ingredientes em partes iguais e embale em recipiente de cor âmbar. Passe na pele quando estiver em locais com moscas e mosquitos.
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