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#
o
-1-730-1922-
AoUARELLAS E
TEXTO
DOC UhEMTACAO
Ortfa.m5fc*>o
*/, r
DE
POR
Gustavo Barroso
PubUcacio
OffictJkl
do Hinisterio
Guerra,
d*.
Inuependànci* do commeinorotiu* do Centenário d*
brasíl PARIS
A.FERROUD.-
F.
FERROUD
,
Su«
IZt.BOULEVARD SAIMT-Cf RMAin,l*7
1922
PU
RCHASED FOR MU
USlVll^m
01
TORONTO LIBRAR)
FROM
I
II
I
HUMANUIES RESEARCH COUNCIl SPECIAL GR/W/ FOR BRAZIL COLLECTION
ti*™** Exercito Brasileiro
MlM/.
Al.
í
OBRA COMMEMORATIVA CENTENARIOdaINDEPENDENCIAooBRASIL EDIÇÃO ESPECIAL DO MINISTÉRIO DA GUERRA De$enhos, aquarellas e documentos de J.Wasiif Rodrigues Barro$o(João doNorfe) Direcção geral e organisaçao do fexfo pordu^f ovo
RIO DE JANEIRO E PARIS
1922
MAY 1987
—
Exercito Brasileiro
MDCCCXXIiw /Ar;/-v
*
í
í
f
OBRA COMMEMORATIVA CENTENARIOdaINDEPENDENCIAdoBRASIL EDIÇÃO ESPECIAL DO MI NISTÉ RIO DA GUERRA — ti' —ÉW 5> Desenhos, aquarellaâ e documentos de J.Washf Rodrigues Direcção geral e organisaçaodofexíoporGuSfavoBarroso(JoàodoNorfe)
RIO DE JANEIRO E PARIS
10252
T.l.phon.s: (212)
C.bU: LIVRORARO.
7370222 737-0223
Viiiti
by «ppoin»m«nt only
OFFER SUBJECT TO PRIOR SALE
RICHARD OLD
tnd
C.
RAMER
RaRE IOOKS
225 East 70+h Str«»t
New
York, N. Y.
10021
Uniformes do Exercito Brasileiro, 1730-1922. BARROSO, GUSTAVO. Texto organisado Aquarellas e documentação de J._Wasth Rodrigues. Publicação Official do Ministro da Guerra por Gustavo Barroso. Paris: commemorativa do Centenário da Independancia do Brasil. Folio, orig. printed wrps. (some1922. A. Ferroud, F. Ferroud, what dampstained) over recent quarter morocco with cloth sides. HO p., 112 hand-colored watercolor plates showing mili(2 l.)i Internally very fine. tary uniforms.
NEW YORK
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Sjss r,s
.
I
Historia
PARTE
seus uniformes da organisação do Exercito e de CAPITULO
Séculos XVI, XVII e XVIII
I
-
Brasil Colónia
teve o Brasil, vinda de Porprimeira tropa mais ou menos regular que com o goem que, 1549, desembarcaram tugal foi composta pelos 600 voluntários como bem organisação, sua Sobre vernador geral Thomé de Souza, na Bahia. de Rio no. francezes os combateram sobre a dos soldados que, ás ordens dos Sás,
A
Janeiro, nada se sabe ao certo.
em
capitanias, por D. João III,
cumentos seguros da nossa vida
No
século
Brasil Assim, no século XVI, desde a divisão do doconhecem se não até as invasões estrangeiras, militar.
XVII, a situação
já é outra.
Torna-se maior o interesse da me-
nações colonisadoras faz trópole pelo paiz e a ambição de outras
mais na defesa
d,
,
Brasil.
Travam-se grandes
lutas.
com que
se pense
As forças que nellas tomam
preceitos mili território, de accordo com os parte sã,, formadas no nosso próprio O terço Índios. Apparecem os terços de brancos, de pretos e de lares da época. occidente europeu, a variável e coníusa era a unidade táctica, que suecedera. no suecessora da formidável legião rohoste ou mesnada medieval, com. essa fora O terço tinha dez compamana e essa da admirável phalaáge greco macedonica. por capitães, que, em parada, como nhias de cem homens cada uma. commandadas seguidos de dez pagens, lefrente, fileira, á os das companhias actuaes, iam, em
Era uma forcapacetes emplumados. vando .obre almofadas de velludo, OS seus capitão espanhol grande o pois creara a peninsular, mação militar eminentemente por um terço um mestre de campo, auxiliado Gonçalo de Córdova. Governava
e
|H>r
um
As primeiras companhias eram
ajudante.
chuço e chitfarote; seus officiaes inferiores tinham espadas.
armadas
cabos de esquadra, piques ou alabardas.
i
de
As ultimas carrega Todos
officiaes subalternos e superio
davam com
•
mando
(figs.
Em
i
com
bastões de
i
1629,
quando Mathias
de Albuquerque chegou ao Recife, encontrou, para defender a capita-
ameaçada
nia
pelos hollai
[magine-se que
mente [30 homens, valor
foi
preciso tivessem os chefes
afim de organisar
a,
tr<
1
pazes de escrever aquella epo-
coroada
péa
Guararapes.
ram
as
pelas
celebres
dos
victorias
Nellas
distingui-
se
"companhias de
campanha
assa'
Henrique Dias se tivesse coberto de gloria a frente de seu terço de pre-
Sec.XW:
tos,
Mosqueteiro
durante mais ou menos dois sé-
culo, existío no Exercito do Brasil FIG.
I
uma formosa
tradição: terços
nambuco, na Bahia
regimenl
e
e,
de-
no Rio, de caçadores a
pé,
das mili-
com fardas brancas paramentadas de vermelho, compostos exclusivamente de -
e intitulados
Henriques
Essa tradição infelizmente desappareceu.
Após a guerra hollandeza, o governador i
li
conhecidas.
lhe
uma
Britto Freire, restaurando a capi-
de nossas mais antigas organisações militares
Determinou que cada comarca fornecesse
companhia cada freguezia
e
um
sendo seus capitães
lhor posição entre seus habitantes. -•-> infant< 1
-
/allos.
eram mais theoricas rregu
terço de soldados lo-
<1"
e
mestres de
Desta sorte preparou
Entretanto, deve se notar que
mie praticas, não correspondendo
immando de
officiaes.
que
se ar-
mavam
fardavam
e
á
sua custa, ao que a
deiros militares veio até nossos dias
Durante o século XVII, teresse no Brasil é a rível luta
mou o que
com
lei
preceituava.
os postos da
A
tradição desses fazen-
Guarda Nacional.
digna de r a organisação militar verdadeiramente
sahia de uma terpernambucana, visto como aquella região de Óbidos reforconde o paz, plena Freire, em 1663, em
\,hV, Britto a dois únicos terços completos. aquelle fizera, reduzindo toda a tropa regimento de dragões auo governador Henrique Luiz Freire creou o
.Mais tarde,
em
a pé. dividido
xiliares
cada um. com 1.200 dois batalhões de dez companhias Olinda. Recife, Bede repartido pelos districtos
bayonetas, tambores e officiaes, beribe,
Cabo
e
um
geira de ordenanças,
outro
com
Em
cavallana liHavia mais, então, dois regimentos de e Goyana, Itamaracá com 600 cavados nos districtos de
Iguarassú.
e Serinhaem. 500, nos de Alagoas, Porto Calvo regimentos dois estacionavam Recife Olinda e
tropa activa, não territorial
uma
delias de granadeiros, e
como
as outras, cada qual
mais 150 soldados de
de
infantaria
paga,
com dez companhias, sendo
artilharia.
Eis o effectivo de
sargentos, um alferes, um tenente, cada companhia: 44 soldados, quatro cabos, dois soldados, os mesmos um capitão e um tambor; as de granadeiros eram maiores: 55 inferiores e superiores
e,
além do tambor,
um
pifano ou pifaro.
Henrique Dias, por patente Conservava-se, religiosamente, o terço preto de nomeado Primeiro Governador e do conde da Torre, de 4 de setembro de 1639.
Cabo dos Negros
e
Mulatos do Brasil.
companhias de ordeCompletava essa organisação militar uma força de 13 nanças (cavallaria)
No meiado
marcas.
freguesias e coquatro terços de infantaria, distribuídos por fardada e regularmente era tropa essa toda XVII, do século
e
armada.
Com
a
mesma formação de
Grande reserva territorial, havia no Ceará e Rio
cuja efficiencia Norte dois terços de infantaria e um regimento de ordenanças, para infantaria, de companhias duas Ademais, umas era em extremo precária. A castello". de "pés ou guarnição dos fortes, chamadas "companhias fixas" ,1o
mesma
organisação, mutatis mutandis. nas outras capitanias.
Geraes do século XYTIT. de 1718 a 1720. assume a de Minas diamantiferos. garimpos e importância maior, devido ás suas grupiaras auri feras O governo portuguez manda para alli. como guarnição e policia, as duas famosas uma. dos dragões reaes das Minas, com 60 homens cada
No começo
companhias
i
armada
quatro ricas
i
e
populosas
em grande
bahianas foram, •11
maioria
um
de
campanha
soldadesca
<la
um
Bahia contava ainda
um
eram de
como
quatro terços
\illas.
mandadas para
paru-,
das
com
um
officiaes
a
No
auxiliares
forças
A
brasileiros natos.
batalhão de artilharia
tenente-general, tendo
crean
colónia do Sacramento.
<la
officialidade
e
Ffectivos das de linha
tei
por
.1
17.V,.
terem participado da
\l'in de
ires
em
na
estava
Brasil
<l"
de ordenanças, supprimidos
e
guar-
companhias, com-
seis
um
condestavel,
sar-
regimentos de infantaria.
lante, cinco capitães e tenentes; e dois
bomens. \
unidade
regimento de
táctica vencedora, então, na tropa de linha, era o
la ci<la«lc.
o
Torre, o de Pirajá
<la
Mais
t2 companhias.
um
"aggregado"
Em
ítaparica,
tradicional dos Henriques e as
ou
da cidade, maior
terço
ordenanças.
de
kettrados, moedeiros, gente de jus-
Um
empregados das arrecadações.
Jafates, familiares e
tiça
O
o de ftaparica.
e
mpanhias formadas pelos estudantes,
742 homens.
Havia quatro terços auxi-
rço ficara somente para a reserva.
• 1
uma companhia de ordenanças.
total
; l
.mfim, Oterço
companhias de infantaria ou ordenanças
cie
cada
ci-
ida villa.
mais antigos documentos sobre uniformes de soldados do Brasil existem
Bdk) Horizonte
forros amarellos, a segunda
canli'
hivo Publico de S.
Paul-, ha
a dividida illas
Marinha (estampa
em duas ri.,
Sul.
jurisdicções
drar
1.
as duas
s,-
militares: «lo
ê
i.
a pri-
vermelhos.
pintar,
em
[765,
Paulo
Villas
e
do
denominam-se tropas e a cavallo,
pelo rei
bem como
Gustavo Adolfo
designação que vinha
ram infantaria montada. -.
S.
littoral
havia dragões a pé
uma
elles
dos quaes se verifica que a
Os dragões, creadôs
adoptando
mm
'.ai.
As guarnições terior,
-•
(estampa 3).
'
com
mandados
figurinos
D
'ária auxiliar
Referem
Documentação Cerai).
das Minas, conforme estão na nossa estampa
Companhias de drag
com
\'. I
fios
e
dragonarios
Napoleão ainda teve regimentos de que "s topes dos chapéos não tem as
tope portuguez era azul e vermelhoeram privativas da casa de Bragança branco \s azul e
cores da nação e sim as do regimento. côres nacionaes na época. e só
I
I
posteriormente se tornaram nacionaes.
Archivo Nacional manuscripto grande, sem data. com illustrações, do a 12, datadas de [767, porque \ Doe. Gal.) forneceu as bases das estampas 4 Os corte, cores e ornatos aos desse tempo. taes uniformes correspondem pelo ("hausse-col" dos francezes), ultima remiofficiaes de infantaria usam o gorjal A cavallaria calça características botas de canhão. niscência da couraça do nobre. A farda dos tambores é geralmente da T, .da a officialidade tem bastão e tricórnio. geral na Europa, que durou até os CÔr da gola ou do canhão do regimento, uso Conservavam-se as III. pomposos regimentos da guarda imperial de Napoleão
Um
(
e
faixas brancas dos coronéis bandas carmins dos officiaes do século XVII e as lança Ainda os sargentos carregavam terçado, chuça, mestres de campo antigos. Km Portugal e no séculos a morrer. curta, pique ou alabarda, tradição que levou Xapoleão tiinferiores da celebre Legião Portugueza de Brasil, sobretudo.
veram
alai
Os
.ardas de prata.
Os
até sargentos brasileiros trouxeram a lança curta
o segundo reinado.
Na estampa
4,
apparece o regimento lusitano de
gança, que, provavelmente, o governo portuguez do sul. 1763, afim de combater os castelhanos
gina a reis,
Moura
na
e.
mandou para o
5.
o de Bra-
Brasil
Da mesma documentação
ahi
por
se ori-
cavallaria da guarda dos viceestampa 6, onde estão as duas companhias de com a transferencia da sede Nasceu paiz. primeiro corpo de escol no nosso
do conde da Cunha. 1763-1767. do vice-reinado da Bahia para o Rio, no governo conde de Azambuja, a segunda. Esse orgahisou a i* companhia e seu suecessor, o militar do Brasil Colónia, devid época, a da mais importante organisação
Essa necessidades decorrentes das guerpoderes mais latos conferidos aos vice-reis e ás A referida guarda usava o capacete característico dos dragões consulinas. ras
branca temporâneos, creado para os de Luiz KIV, que da Cimeira gregos.
e
se
espalhara pelo mundo.
cauda lembrando as do casco dos legionários romanos
Em
derredor,
uma
e
cinta de panno; outras vezes, de pelle
cataphractarios
mosqueada, de
Napoleão e de Luiz Philippe tiveram. Boonça, entre nós, que ainda os dragões de actuaes. mas muito próprias de canhão, semelhantes as dos jockeys e cocheiros
tas
da elegância militar
e civil ate a
Revolução braneeza.
10
Cunha reorganisou
da
mpa
7),
os três regimentos da guarnição
com
golas
e
canhões pretos; o
tnesma .uma. aquelle com enfeites
e tnetaes
1
Rio de
'I"
de infan-
brancos, este
Pela regra geral a que nos referimos, deveriam
imbores da anilharia, mas são todos vermelhos, porque de negi ^ cor preta
lados
mu pennacho
i
ficou
uma
tradição da arma. e
preto ou preto e vermelho. lo
\
<
quandi
I.
capitania de S. Pedro
<1"
as milicias,
1
Henriques, cujo uniforme branco exigia botões
tão
botões e m<
>s
e
tnetaes dourados.
Rio Grande do Sul as seguintes Eor-
de infantaria e artilharia (estampa to), regimento de dra,
tilaria
< «la
praça da Colónia cidades
-
..
Taubal
ilhos
e
(estampa
auxiliar
eram centros
ilha de
cavallaria
li),
de
ligeira
Santa Catharina ^estampa
em São
militares importantes, como,
Guaratinguetá.
VIII. o typo geral dos uniformes para officiaes é este: tricor-
kdo.com
uerda e presilha
l
1
;
casaca
com
forros e canhões das cô-
principio, canhões amplos, cheios de casas e botões, depois,
m
da largura das mangas: camisas com bofes e punhos de
iappareceram no começo do século XIX. menos
rend a
em França,
Revolução os matou; bandas da còr dos forros, enchendo a frente das tas ,
com o
tinham abas longas
tempo.
A
vestia
ella,
se
c
eram abertas, tendo-SC
— antepassado
ibaixo do joelho, aberto na frente, istituido pela ..lidei
1
..
pantalona de presilha
e,
em
<
>s
calções,
alçapão,
foi,
emfim, pela calca commum.
militar estava de botas, as meias cobriam os joelhos. iracteristicos das
nholas
e
tropas portuguezas e brasileiras,
com mais (Fi-
Sapa|>ois
as
írancezas sempre os tiveram altos, muitas
Gravata,
C
do collete— tinha
abotoava o talim.
em
geral, negra,
com o
gorjal
dourado
poados, rabicho e laco. O que ainda a guarda imperial de
grande uniforme.
Faixa carmim, boldrié OU talabarte de
vel-
tão de ouro lavrado para os coronéis, de ouro simples -.
de prata lavrada para os sargentos mores (majores), de
n praia singela para os capitães, de
tinham mais ou menos o rella,
marfim para
mesmo uniforme, mas com
logar de galões de prata e de ouro.
em
das luzes do século I
)c
[769 a
1
X\
galdo bayoneta fita gola
[II.
dragona
vice-rei
77' >
/^/«IsSJfcj!*?- t°pe d° &?•*
chape:
apagar
ao
apparecem
simpKs,
pa-
laço deftfapreta
Vsmochilas,
para os fuzileiros.
direita,
bayoneta triangular, para os gra-
unicamente,
bayoneta
soldados
cadarços de lã branca ou ama-
Correame encruzado: á
trona; á esquerda, sabre, terçado ou chilfarote, e nadeiros;
Os
os tenentes e alferes.
•iho
ou çrcrraia
camisa
marquez do Lavradio, reorganida patrona banda
correia
SOU os quatro terços, a ca\ aliaria
can/tdo
auxiliar e o esquadrão da guarda
dos vice-reis
com
as suas duas
companhias.
Em
as 1 776, todas
tropas do Rio estavam nas fron-
do
teiras
a
menos a
sul,
I
correia
da
bayoneta
casaca ou/arda veslia
patrona
compa-
nhia do citado esquadrão, o 2° rebandoleira
gimento de infantaria lharia.
Chegavam
Brasil, vindo
e
rorro
o de arti-
da casaca
á capital do
da metrópole, o
a
I
regimento de infantaria do Porto
..
de
e,
vindos da Bahia, o
infantaria
dalli.
o I
e o 2°
espingarda
Promptos
para qualquer serviço se acha-
polaina
terços auxiliares, do
sapato
vam quatro 1
los
quaes era mestre de campo
o próprio vice-rei, o que se tornou tradicional.
Em
Minas estavam
semi., mestre ele campo do i° o pé de guerra seis regimentos de cavallaria. de pretos e de pardos. Companhias vários terços e 40 capitão-general governador, S. Paulo, preparadas, Havia, em Todas as tropas do sul entravam em campanha.
em
a infantaria local e a legião dos voluntários reaes.
preenchiam os claros dos regimentos portuguezes.
Levas de recrutas açorianos
Organisavam-se para a
luta os
ia
géJ,
eram
\- ordenanças
«instas"
irregulares
compuzeram
Doe. Gal.), se
de 1786 (\
pessima-
e
as es
jimento luso de Extremos, levado, em
Iam]
Independência.
a
(
ugmentado, mostra, na estampa oota o bai
Uexander
c
até
por
nossos dias,
commum tradição,
Na estampa
russo de Preobadjensky.
do Rio quasi nenhuma differença apresen-
artilharia
tas uma
ntasia de cores e ornatos cobre os uni-
'
O
linha da época. lo
seu grande e seu pe-
[4,
em Eórma de nutra,
final,
rdado,
esquadrão da guarda
>
em forma
dadas,
de plumas e suas issianos
chapéo do r da Candelária
<
de S, lem-
dos generaes de brigada
em
russos,
Rita, tinha
2 de Santa com ramagens «k- prata. como os granadeiros de Frederico o I
<
,
ranjas nas casas,
iva carcellas
azul-clara
<
douradas.
calção
gemma
4
l
(
rdas;ode
Irajá,
e
Marapiá
\>
ordenanças formavam
itando aquelles que íugiam
uma come ao
inúteis
s
dos
S
Paulo
<•
-
Villas
do Sul,
e
Ti-
terços.
pOSSUÍam mais offi-
e
e
terços auxiliares:
Paulo e Villas do Sul,
laratinguetá e Villas do Norte (estampas 2
nfai taria de
Em
de S.
d<
col-
capa
regimentos locaes de linha
cemplo, r corpo 1
e
com
(estampas 20
linha
recrutamento
do que soldados disciplinados
Grande, de
[lha
de Campos,
e
3"
perdido a significação militar dos séculos anteriores 1
dos pretos
estampa 17), com pequenas
debruado de azul; os da
pa iv». de [nhomerim, de Magé, de Macacú
.
nham
1
O
Fora da cidade havia
iquito.
[apacurá, S. Gonçalo
dos pardos, de es-
,
de ovo.
_•"
e
1"
3),
de Guaratinguetá
2'
de
de in-
e Villas
intos e de Curityba.
1779, na três regimentos de imantaria no Rio
uma companhia
<le
Janeiro, cada
de granadeiros,
oltigeurs" nos regimentos
francezes,
e
um com
uma
de caçadores,
oito
de
fusileiros,
13
sendo a
i'
chamada do
coronel,
a
2'
do tenente-coronel
e
a 3" do major.
Velha
que Eazia, ao antigo exercito trancez, ser o tradição portugueza, idêntica áquella , regimento de qualquer anua do rei, o 2" da rainha, o 3" do delphim, o 4° d do mestre de campo general, se de artilharia, ronel general, se de cavallaria, do companina tinha Rio artilharia do regimento de marechal, se de infantaria. artífices, sendo as sete restantes bombeiros, uma de mineiros e uma de
O
nhia de
de infantaria. sul
<
>
de onde iria para o Pará.
operações no regimento de Extremos seguia para as reuniBragança, de Os ef lectivos dos de Moura e
imantes: o se formarem três regimento, de dos aos d<- dois do Rio, serviram para Os Moura. o de Bragança, ora o Velho; o 2°, o Novo, e o 3°, I- ora chamado de regimentos de milícias, numerados pelas « auxiliara ,ransiormaram-se em mesmo numero de companhias mesmas Ereguezias anteriores, organisados com o tinha O corpo de ordenanças, commandado por um capitão-mór, que os de linha. nas provínTinham, arredores. dos pelas freguezias [5 companhias espalhadas Colónia e do Rio Grande do Sul e os regimentos da dragões os desapparecido cias, de Santa Catharina. Gal.) dão idéa exacta dos fardafigurinos de Santos Vilhena (V. Doe. alteração das linhas a ingrande mentos no fim do século XVIII. Sente-se na Desapparece o Revolução. da Ha soldados que lembram os fluencia franceza. dos officasaca pennacho. Surge o bicornio a três pancadas, com tricórnio. e curlargas espadas as as abas são longas, ciaes tem traspasse e bandas pontudas, dos tardas as que Da estampa 22 ve-se bem va, e a. faixas de cachos compridos. torma em algodão, Os tarugos são de frocos de soldados começam a ficar curtas. para a officiaes usam um bico do chapeo Os tradicional. de chamma, objecto ou sem escamas; as dos soldados sao de
Os
A
D
ig.
e
dragonas metallicas, com
Unda ha
panno.
desapparece a fita no cabello, que so
em
1806.
regimento de in1" Guardam-se as tradições das cores regimentaes. dado quando o crearam terço, Bahia in;im , ni o branco, que lhe Eoi
[antaria da
desde [64
até ser
!
em 1750
•
(
I
regia de D. Joa transformado em regimento, por ordem cobriam-se com um chapeo
tinha o amarello, e seus officiaes
dondo, emplumado, ao gosto
conservava
levavam na
a
inglez,
que lutava contra o francez.
côr preta, da sua tradição,
lapella
ramilhetes de flores.
em
todo o Brasil.
E
A
artilharia
officiaes pacholas
1
1
de mfliciaa o de Úteis (estampa 23), creado pelo general commandantea eram sempre oa governadores e que 1
Chamai
Seu uniforme era enca rnado, paramen-
commerck
•
taverndroa
gente mais modesta
demificias, entrava
e
1816
fÔOO \
farda era azul e amarella.
m
Havia mais
<>
regimento de pardos, para
calões e botões brancos, pluma azul-clara, de ponta rubra, farda-
mento azul-ferrete com
k<>};i,
canhões, Forros
e
bandas vermelhãa
e
o
correame
branco; o de Henriques, para oa negros, de branco, enfeitado de vermelho; a coma
de familiares, de encarnado e verde; doia corpos de capitães de assalto •a ie
hullandeza
— de
Em
verde. -
cada
guarnecidos de
um
brancas, e a
desses corpos, a -*.
azues,
com
as
i"
fitas
rubras e
—
fat-
companhia usava
mesmas
franjas.
Fa-
!
15
fugidos. e perseguição de escravos riam os serviços de correios, vigilância
uma e
Eram
espécie de policia.
norte, fardado de azul, sem gola Mais ainda: dois terços de ordenanças, o do e metaes dourados, e um farda mesma com metaes prateados, e o do sul, com a quatro soldados e 40 offiter por .800, auxiliar, dissolvido, em
corpo de cavallaria ciaes
no nosso fardamento, com o Nesse tempo, o gosto inglez quasi predomina machadeiros é de linha indos A barretina uso dos chapéos altos para a tropa. Conserva-se o gorjal. gleza. A certa hora, prendiam-se recrutamento. Violento e curioso, o systema de entre elles, as autondaDepois, na cidade. todos os homens que se encontravam praça. des escolhiam os que deviam assentar
^
CAPITULO
Século XIX
—
II
Brasil Reino
•
que lhe oppôz o poexpansão do imperialismo napoleónico e a resistência uma série de acontecimentos, cuja reperderio inglez determinaram, na Europa, Lisboa a refugiar-se no Brasil. Ins cussão na península Ibérica forçou a corte de a necessidade de dar melhor orgaregente tallado no Rio de Janeiro, vio o príncipe
A
Na capital brasileira, existiam os annisação ás forças da colónia elevada a reino. O granadeiro do i° remodificados. tigos regimentos, com os uniformes bastante Traz a cartola guarmudança. gimento de linha da estampa 24 mostra bem essa até a posterior, conanterior parte necida na copa, por uma tira de pelle, desde a Documen-. a 1806. XVIII milícias portuguezas do fim do século forme usaram as
tam
manuscripto datado de 1800, na Verifka-se por elles que, então, as com-
as fardas dessa época figurinos contidos
Bibliotheca Nacional (V. Doe. Gal.).
panhias de granadeiros,
f usileiros e
num
discaçadores de cada regimento de infantaria cada pouco, em armamento. Dentro
tinguiam-se pelo correame, fardamento e qual dessas especialidades da
mesma arma formou
unidades tácticas á parte.
o de cavallaria do maio de 1808, o principe creou o I regimento antigo, para cuja formação sérExercito, ainda hoje existente, o nosso corpo mais Deu-lhe o mesmo quadro vice-reis. vio de base o velho esquadrão da guarda dos
A
13 de
No mesmo dia, creou a das unidades portuguezas dessa arma: oito companhias. para serviço do paço e pessoal real do principe ou archeiros da guarda real guarda
do monarcha, incumbindo o marquez das
com alguns
archeiros de Portugal, de
Bellas.
commandar
que tinha vindo, como capitão, os seus 25 homens.
Regulan-
num regimento de artilharia de sou o corpo da brigada real de marinha, toraando-o um. Desse corpo se originou cada companhias marinha, com três batalhões de oito o actual batalhão de
f usileiros
estylo innavaes, que conserva no seu fardamento o
glez da sua origem.
na nossa hisparenthesis, para seguir a vida dessa unidade tradicional artilharia a de batalhão fel-o Pedro 24 de outubro de 1822, D. toria militar.
Um
Em
!S
mudou-o em Imperial brigada de
m janeiro
principio,
,
Em
mais tarde,
e,
arti
1847.
Republica, tem sido batalhão naval e
Na
dois mais a brigada de cavallaria de mflicias em regimento. tornando-o Henriques, idores 1
,,
joâo vi
d
com
reaes,
corpo de voluntários
,
o effectivo
fl>
t.ooo ho-
Martin. Lopes, ão fundada pelo capitão-general de 1775 (V. Doe |
,
em
1814,
-
entode
-
WP«
uo
sul,
batalhões de 500 homens, composta desta maneira: dois três
•:
W
Gal.),
companhias de
artilharia.
K
D. João deu nova organisação a essas
infantaria.
quatro esquadro. a ter três batalhões de infantaria, de artilheiroscompanhia uma de artilharia a cavallo e
ímento independente
foi
dividido
imento de cavallaria
em
i°
e 2' batalhões de caça-
com estado-maior
de. milícias,
e
cavallaria ,,or destacamentos dos três regimentos de caçadores, de regimento Manteve-se na praça de Santos o
mia.
que d pelas constavam, então, de 11 regimentos, distribuídos
-
infantaria, três de cavallaria e dois de artilharia.
.
iria
Mello. tinham sido organisados pdo capitão-general Manoel de
>^
I
Del-
voluntários de mipraças que compuzeram o regimento de
citados,
i,na
scculo
atilho,
XVIII.
calças,
as
As
collantes
iusileiro e o
verifica-se que
caçador trazem já o correame amaque,
distinctivos
pennacho verde
emblema
e a
,
tam|
„a le
trompa.
Esta
arma em num caderno
clássico da
Bahia Bibli
infantaria
cional (V. d'alli,
raros porme-
fardas são fechadas, as bandas, dentro e compridas, terminam
com
foi
durante muitos
recentemente restau-
toda a parte.
de figurinos, ingenuamente
Doe
Gal.).
Temos, na
es
chapéo redondo, de aba esquerda
19
levantadaj
XIX. Parece que nasnas primeiras décadas do século Os uruBrasd. qual passou para Portugal e para o
muito commum
ceu na marinha ingleza, da
guayos o usaram na guerra da Independência
Equipamento
sobre
Pantalonas de pala
O
antigo.
barrete de
,,elo
belgas
carabineiros
os
A
as milícias patrióticas de l8 30.
usam afim de recordar Erente por colchetes.
e
as
ainda
o
farda é curta, presa na
botas,
formando
polainas.
tradiciodos porta machados idêntico ao
tampesada. ao que sempre assignalou as tropas caA de branco, côr da gola da tropa. bor por excepção, todo de amarello e não alacm ouro, mais tarde transformadas saca do musico, á antiga, tem casas de nal «los granadeiros, isto é,
mares \ estampa 25 mostra os caçadores
banda enrolada.
A
militar. comprida, porque era a mortalha do
Nos
ve 7 es do seu tamanho.
riam privativos dos caçadores. século
XVIII,
com pennacho verde
faixa envolve-lhes a cintura.
e
os oííieiaes de
Outrora, fora branca, larga e
Dessa serventia, as reminiscências
décadas, sesoldados, os cinturões, que, atravez de íd.). no Doe (V. Histórico" "Brasil o I
Segundo
artilharia da os uniformes dos caçadores e da
Bahia eram quasi
tinham dois pennachos brancos. idênticos a estes, sendo que os primeiros não é colorida a gravura da obra citada.
mente
em
D. João VI, logo artilharia,
fundando
Com
no Rio.
guarda real de
um
soldados policia,
Infeliz-
desenvolvimento da 1809, voltou sua attenção para o
artífices do arsenal, corpo de*artílharia a cavallo e o dos corte, formou a da cavallaria escolhidos na infantaria e
armada
e
fardada como a sua congénere de Lisboa.
Delia
militar da Capital Federal. nasceu a actual brigada policial ou policia do Sul de Santa Cathagoverno real separou a capitania do Rio Grande Obteve, assim, um regimento de dra-
O
rina,
reorganisando
gões,
com 956 homens
alli
e
a tropa existente.
um
batalhão de caçadores,
com
610.
Na
Bahia, do 2° re-
caçadores com três batalhões a pe e gimento de 'infantaria levantou uma legião de total de 2.296 homens. dois esquadrões a cavallo, perfazendo o torça, feito de três maneiras: o recruta a era recrutamento Nessa época, o lavrador e o semestreiro, filho do que servia 16 annos; o voluntário, que servia oito. de praça e três em cada anno anno primeiro no mezes ou do ricaço, que servia seis deviam consermilicianos, terminado seu tempo de serviço, dos sete seguintes.
Os
igual ao que tivessem passado var o uniforme e o armamento reiunos por tempo chamado. Ao cabo de 25 annos. pernas fileiras, estando promptos para qualquer
fomentos
com
irda
que, •
no
;,!,,
um canhão ou uma
oo,
h
ban-
a Rio de Janeiro, Santo António era promovido
o respectivo
-'1,1,'
interesse de D.
., ,
a instituição
João VI pela organisação miHtar
da
real
academia
militar, a
inaugu-
Cruz. creada, abrica de armas da fortaleza de Santa Cunha; a installação de varias fabricas de espingardas em
,la
ris&es dessa
província; a creação de pedestres, dra-
na Bahia, no Rio Grande do Sul. no Ceará, guaranys, Preto, e a fundação do regimento dos Em [813, ainda se- preparam tropas no Rio
e mflicias
.
Marianna e Ouro
I8I5, crêam-se a artilharia
Em ra
rno os trophéos tomado
por que p
i
militi
.lo
Maranhão
e o
corpo dos
invalid
jxhivo Publico, as informações completas sobre as forças
m '
nobres, resultado a estampa 27: linha, milícias, pardos, Henriques do regimento velho e do novo, foras-
guarda, familiares, .
ordenanças, corpos da conquista e de entradas
e sahidas.
Os
uni-
itampa 28, Eoram copiados da torre do de relevo ,, chapéo-claque do official, digno lonelles .do.
Em
Uragonaa
[808, o governo por-
um
tugue2 publicou
plano de far-
damentos especiaes para seus ge n<
raes
e
estado maior,
contidos
Approxima se modelos íraneczes da Revo ,
rios
do império: casaca marradas de ouro, exaggerado 1
t820 910
chapéo claque de dois bicos. A J de uniformes do exercito
5
fere os
ido. litteralmcnte.
.|"<-
do Brasil.
o modelo
«la
EUa confessa
a, influencias
harretina e o inglez.
Delia vic-
21
ram
fechadas. as pantalonas e as elegantes casacas Brasil (fig. 5)o que durou bastante no
Conheciam-se os postos pelas
Os
dragonas,
os fardões do século estrellas e
w
bordados
XVIII, á franceza.
Coronel
com
J,°Sara.de/rfe
\
\
I
^-/IrfiIh. ou Furriel
deCavadt.
/enLoroneL Ten. Coronel
ÊÊÊ
generaes continuam
vivos brancos e d.stmguem-se pelas
(fig. 6).
J^JD*,
(ÊH w§Ss
Têm
T-XD ff
fí\fl2° Sara.
ou Trombefa-mor e Tambor -mor
-Mor m\\ Sargento y
W Farnel de /nfie/?rfilà\]^
Capitão
Tenente
Alferes
Cabo
//nspeçada
1806 de D. João VI foi a facto muito notável na vida militar do reinado auxiliadora, devido ás guervinda para aqui de uma divisão portugueza, a divisão voluntários Compunha-se de dois batalhões de caçadores, intitulados ras no Prata. companhia uma de cavallaria e reaes do príncipe e, depois, d'el-rei três esquadrões parte na tomaram num total de 4831 homens. Repousaram dias e
Um
;
de artilharia,
parada que Debret reproduz
num
braço por luto da rainha D. Maria as fronteiras.
desenho, onde se I.
vem
os officiaes
com
crepe no
D'ahi a pouco tempo, essa força partia para
,
intentos
do Rio de Janeiro com barretinai do ena, no braço dos soldados de i
I
calças largas de brim e as vestias de
li
Família, com o clarim de cavacaria do districto de Sacra reprodu húngara, tempo, á do ligeira rístíca da cavaDaria
.,,
uinodo ^rchivo Nacional ,-
Doe
(\
Carrega ao hombro
Gal.).
um
sapska polono, peculiar a ulhanos e lanceiros,
c
a
tanto
do primeiro tropas ligeiras a cavaDo, que usaram os músicos e,
um
longamente, os dos
m
regimentos (V.
figurino da BibKotheca Nacional
a pé.
Na mesma estampa,
Doe. Gal.). a policia de Marianna,
capital. sido a primeira creada no Brasil após a da Gal. V. Doe. Maranhão ristente na Santa Casa do
•
I
foi
>,
do anno
Henriques modelo da 3" figura dessa estampa, na qual o soldado de Henry viajante do descripção com a minuciosa
pintado de accordo
O
laL).
1
[enriques do Rio está de accordo
com
as estampas
do
tem]
O decreto real
descreve de 1816, para o Exercito Brasileiro, minuciosamente fusileiros de alteres _'" linhas. o Na estampa 33, de i" e
distínctivos
f an!
'
1
i
o apparecimento de nova barretina
traz divisas amarellas
m
A
de calças largas.
O
cabo
tradição desse systema de
É uma
m
di-
das raras que
pequenas modificações. pennachos do tambor-mór e do musico são diffe2* pr Todos os metaes da i" linha dourados, todos os da da tropa. talvez in_> manteve, linha, Republica, creando, recentemente, uma nova mantidoat»
t
no braço.
e
;.,.
(
>s
alamares
e
-
:
'
\
Nella, uma minúcia, que dentemente, a distincçãO tradicional (estampa 34). dos uropeus: os enfeites de «luas cores nos braços a infiuei
utróra, tambores e corneteiros
taml
3
horou do
ri,,,..
curvo
rei.
acompanhavam
os arautos senhoriaes
tinham as mangas, o estarcãoe as meias das Por
isso,
em muitos
exércitos estrangeiros, têm nas
idonaes. causa da tarda branca, os metaes dos caçadores Henpor dourados, mpre caçadores, de sabre armados de floi
Na
mão e a chapa de numero: na numero, outra COm as armas reaes na dos
barretina dos granadeiros, a granada de
duas chapas
— Uma COm
O
;
23
Os officiaes superiores, com capoto de modelo caçadores, a trompa c o numero. nos paramentos das casacas. Os milicianos, com as cores de seus corpos da época fez com que para la se enviasrevolução de 1817, no nordeste brasileiro, voluntários cavallaria, o parque de artilharia, os sem vários corpos do Rio: o f de Da Bahia partio para o Recite uma unide infantaria. d'el-rei e quatro batalhões regimento chamado da 2» restauração de creada naqueUe difficil momento, o
A
dade
guarda do soberano confiada Ficou a capital entregue á policia e a Como as tropas enviadas nao fosesquadrão de cavallaria, vindo de Minas.
Pernambuco. a
um
sem
sufficientes
sua magestade mandou para vencer a rebeldia, que alastrava, reforço cheem Portugal, pelo marquez de Angeja. Esse
buscar mais soldados
2° regimento de fusileiros, na em S. Christovão, no mez de Rio, no Bahia o 12 da mesma arma, desembarcando, uma companhia de artifusileiros, 15de composto pelo 3" de caçadores.
Recife o gou de Lisboa em agosto de 1817, deixou no o
outubro,
fices-engenheiros e
uma
brigada de artilheiros-conduetores.
Foi essa a tropa que,
em
1821, passou, sob o
commando de
Avilez, do Rio
Independência, seguio para Portugal. para a Praia Grande, de onde, após a general Madeira, ao cerco de Labatut. de fusileiros resistio, na Bahia, com o
Ou' Ca-
e no resistiram algum tempo no Maranhão çadores e um pouco de artilharia ficapríncipe, o buscar veio Em 1821, 600 homens da divisão naval, que Piauhy sul, no estava que auxiliadora, divisão vam, espontaneamente, no nosso paiz. A
embarcou, em 1823, para a Europa. Painéis de azulejos de velha casa do
Maranhão
|
V. Doe. Gal.
)
representam
se reconstituí-
Por 22» de fusileiros. dois sargentos portuguezes do 19 e do infantaria da estampa 36, conde cabo do e porta-bandeira ram os uniformes do bandeira é a que se usava naquelle servando as mesmas cores e minúcias. dispostas em triângulos e losangos, tempo- as cores nacionaes ou as do regimento, das Da mesma maneira, a maioria das bandeiras circular. elles
o
A
torno de um centro vários regimentos modernos europeus, meias brigadas da revolução franceza e de O of ficial superior do 1" de milícias da Bahia foi copiado dos paizes monarchicos. de corGal.), com uma curiosa guia do retrato do coronel Silva Paranhos (V. Doe.
em
prendendo a espada, calções e meias de seda. portuguezes se alteram. No correr dos annos, os uniformes dos generaes chapéo armado de bico para a Retratos, gravuras e estampas nos apresentam o bordados nas costuras das costas e írente dragonas grandes, de cachos annelados. rente,
M
u de rendas
a
.
Na estampa d,. pi n |
u
e soldado,
na gravura de Debret, que representa de luto por D. Maria I.
,.
novo
etina de
perto
dum
aos hombros
typo.
\
século
em
I
'
r
com
pinhão,
farda, côr de
orgamaacão mais regular
em
divididos
manda
rei
Rio Negro, Maranhão •
:i
Crearam no norte
crear tropas
I,
Pela nova re-
de caçadores, sendo
— Piauhy,
Grande do
Rio
em em
18 19, os canhões e golas
em Mi-
S. Paulo.
com
[821,
batalhão,
Esse tope
a 31 de outubro de l82I. O afamada estampa de Debrd
dos caçadores a pé de Luiz is
Doe
e
i"
as dra-
verdes, autorizados
em
foi distribuído,
no Brasil,
soldado de cavallaria de milícias de
'
(V.
1"
J<
officialmente, as cores da casa de Bragança, azul e
vez,
furinos militares do lo
D.
mais a legião de Matto
se
de cavallaria
do
tirado da lo
e a
durou
verdes,
e Sergipe; depois, outras no Espirito Santo,
branco, substituem as da nação portugueza.
foi
chouriças
de granadeiros
1
38, apparecc
rimeira
tropa
Tem canana a tiracoUo
de fusileiros. 1"
um esquadrão um caçador
1
mpa
o uniforme côr
partida dessa
Existiam os seguintes regi-
de artilharia de Montevi< !•;„
com
em Pernambuco.
e efficaz.
u a ser. respectivamente, -
a
Portugal.
decaçad fonu
se
equipamento é de fabrica ingleza
1818, voltou ao Rio a força que se achava
Em
mal
abotoadas,
ser
a
banda de tranquetas
temos os caçadores, official
37,
lidado, chouriça
la
começam
\» fardas
Olaria.
tropas bavaras,
não
foi
caça da onça".
em
Seu capa-
a cavallo da
[870.
Kxáàvo do Para (V. Doe. Gal.) mostram o
do regimento de cavallaria de
Gal.), que
"A
XVI, do dos caçadores
linha,
creado,
alli,
official
por decreto de
aproveitado na reforma geral da
P
linha,
em
1X17 [824.
grande valor, porque já trazem alguns característicos da futura cavallaria
'
V
uni;
mi
quardlad
lede D. Pedro
I.
quasi sempre os decretos sobre
acompanhados de figurinos desenhados 4 mão, gravados em cobre nos archivos, mas, i nfeli zmente, quasi todos dess
\rchivos do
>
Paulo, na
Bíbliotheca
Nacional, restam
25
os raros que se não
perderam
e
muito serviram na confecção desta obra (V.
Gal.).
Na estampa
39, o clarim de artilharia
tualmente descripto nas
leis
a cavallo apresenta o Eardamento tex-
de [820: ursa ou barrete de
pêl
"ourson" fran-
Os clarins, como os tambores, sempre ticez) e peliça. uniformes veram uniformes especiaes. Entretanto, os muito eram hussares, da cavallaria ligeira, desse género, dos
usados na artilharia a cavallo.
A
de
Napoleão
assim e assim veste, nas paradas, a "royal
da guarda
vestia
Eield artillery"
real ingleza.
um uniforme dos generaes está documentado com Gal.). A.farDoe. (V. Montenegro do brigadeiro retrato pequeno uniforme. deta azul do otticial negro, em
O
representa o perpetuada na estampa contemporânea, que Ella Gal.). capitão Bonaparte, dos Henriques (V. Doe.
A estampa 39 ainda regista a ul[812. para os caçadores, em 1820 indumentária tima creação de f,,i
inventada
em
(figura 7).
precipitaram se os D. João VI voltou a Portugal e do Brasil. independência a resultaria acontecimentos de que sol\pos sua partida, o príncipe D. Pedro, precisando de sóapresentarem se que decreta que os voluntários
dados,
mente servirão
três ânuos.
Organisa-se a guarda cívica.
laço poríaguez FIG
7
de infantapara defesa da Corte, com quatro batalhões arma-se tuna corporação Paulo, S. Km ria e dois esquadrões de cavallaria. brasileira". independência melhante, appellidada "sustentáculo da
se-
CAPITULO
Século XIX
Após
a
—
Brasil
Império
III
— Primeiro
Reinado
cuidado de D. Pedro proclamação da independência, o primeiro
Eoi
por distinctivos, os soldados brasileiros differentes tornar, pelos seus uniformes e de setembro de 1822, o emblema, que, até completo dos portuguezes. Creou, a 18
1822-25
(Chapéu armado)
(Braço esquerdo)
1831
1831
1823
[825, se usou no alto da
1894
1903
manga esquerda e se chamava tope. composto por um ciruma fita amarella. em que se lia "Independência OU
culo verde, isolado acima de
Morte
!"
(fig.
8).
Modificaram-se golas, canhões e pennachos, as primeiras par-
> lamento que
tornaram caracteristicamente nadonaes.
se
um
n-.i
da
Debrel
d
substituído por Eficial,
,
esquerdo, o
mesma anua
1816 a 1823.
d.
primeira
ata
pertenci
mantido com o mesmo numero pdo im-
o de 1818 e
que -lurou
a
\
of fida! de caçadores fardado no
um
I
Mia desappareceu o
os figurinos contempo-
porém consta de todos
emblema já
laço
circulo verde e amardlo, sobre o qual
Canho
citado.
verdes.
s
Esta
Foi sempre a istica de nossos caçadores durante longo tempo. nesses caamardlo galão Unha. um Nos corpos de i" Europa.
cm
s verdes
uniforme exprimia
O
46.
mataram
i*
de cavallaria
as
.
Em
Mias
tradições
(
gravura está accorde com o Debret, galões noss
.
devem
se
estrdta e
á
muitas manifestasitivista, que, infelizmente, predominou em soldado de mirepublica, e, felizmente, já morreu de inanição.
no inido da
•
verde e canhões
adopta gola
lembranças do nosso passado militar.
uk-11i-.iv>
maioria dos crimes outra nossas mais
-.1
altera-
foi Então, tornou ao uniforme antigo, que ficou tradidonal e só
3.
.
ou nenhumas
por exemplo, continuavam os anteriores.
rivos,
Vejamos a estampa
A
desejo de mostrar a todos que o domínio de além-
X<> mais, as fardas soffreram pequenas
ido. s
•
Tal exaggero de cores na-
olhos amardlos.
1823
e
>
de metal branco,
l--tr.es
linha.
-
erno imperial approvou novo plano geral de fardamento Transpomos esse uniforme da obra de Debret V. Doe Gal.) 1
s
itampa 41. 1
Ma
\ barretina, afunilada, é
pelos hussares da revolução franceza e "mirliton", por
.
se
e
mesmo
.
uniformis
lo
com
es-
o tempo, peça abso-
a mais característica da evolução de
farda era curta e sem vivos,
que durou ate 1834.
cm
em
assemelhar ao instrumento musical do
\ artilharia a pé usou-a mais tarde, a infantaria \
cordão,
seus alumnos da escola de
Ficou tradidonal entre nós, tornando-se,
ndo
um
guarnedda por
<
»
n—a
em t866
cm
Efidaes dessa arma.
a
guarda
alamares. dragO-
coronel de caçadores
esse plano, na., tem dragonas.
indumen<•
-la
estampa,
D. Pedro ordenara
No
Brasil,
lodosos
29
Ficam definitivos.
provisórios
no punho e a não
zer galões
ter
os referidos officiaes
Desde então, dragonas
até
essa figura o retrato do conde de Escragnolle
I
o V.
fim da 1
>oc.
Gal.
passaram a
monarchia. >.
'
>
tra-
Documenta
coronel de milícias
Queiroz (idem) e o major de ordenanças „,; tirado do retrato do coronel [gnacio de s dois últimos fardamentos do do barão de Tietê idem I. Os pennachos dess< indicadores da 2" linha. amarellos, e os vulgarmente chamados "periquitos", verdes pelo imperado,-. prohibidos Eôram is tufos de rendas das camisas de ambos estado-maior general, estado-maior O primeiro plano de uniformes para o de [823. outubro de \ eja-s< do exercito e engenheiros baixou com o decreto de 7 I
<
RegU-
a estampa 42.
E.M. General
larisOU emblemas, bor-
dados
1823
A
e distinctivos.
folhagem de carvalho. estylisada,
dos borda-
dos dos generaes porcontinuará
tuguezes,
nos dos brasileiros.
<
marechaes não têm vos
nem
>S
vi-
presilhas nas
abas da casaca. Os brigadeiros e outros officiaes
generaes têm a
mesma f
farda,
com
dif-
crenças nos bordados.
A
sua
os
vivos
disposição
<:
brancos são
idênticos aos dos por-
Os
tuguezes.
postos
continuam os mesmos
também.
A
manteve-os
monarchia e
a
blica alterou os:
repuhoje: marechal do Exercito, que corresponde ao marechal de
nente general, abolido: marechal de campo, que gadeiro, agora general de brigada.
e
te-
o nosso general de divisão, e bri-
Estabelece se a banda rígida, de dar volta,
com
rente
ou dos
lados,
ou com tranquetas, peca que x
meiro império
um
42, a primeira figura é seguinte,
conforme
morre com o
brigadeiro, que faz parte do
as insígnias, é
um
vogal de conselho,
,lano de fardas de generaes .lurou bastante
mente
em
pri
pantalonas brancas têm
Os bordados variam um pouco com
capão. i
vive e ^
tempo
golas abertas mostram
1835 começou a modificar-se, quando as Em [852 confirmou io outras. .
lurado no Brasil.
Em
se ainda esse plano. 6
as
um
30 annos manteve-se quasi immutavel.
irdamento de nossos generaes ha qualquer coisa delle. é, mais ou menos, o portuguez.
uniforme dos corpos especiaes
Já nesse
armillar do estado-maior de tempo a torre é emblema de engenheiro e a esphera
estado Maior e fnçrenheiros 1823 <^
l*
classe; a estrclla dis-
tingue o de 2" e o castello os
secretários ou of-
ficiaes de administração. <
)
império conservou estes signaes; a republica man-
tém a esphera no estado maior a torre,
cm
.1
nome de
e
castello,
quadros especiac na engenharia.
!„,r«i.
(juer outros, 111
o que só muito mais tarde
>S
foi
distincto do das outras tropas (fi-
os officiaes tinham luroo
•
.
modificado.
rpOS especiaes tive-
notar que, ate IÇ
ram fardamento
dragonas vo
FIG
10
canutões as dos superiores,
unente curvas idos de
preto.
I
ngenheiros eram differentes de quaes-
em
bainhas de touro,
ouro e vermelho, menos
—
As espadas dos generaes todas douradas
cm
guarnições de metal dourado,
dos caçadores, que eram de e lavradas,
com copos
como
singelos, tra
31
As espadas dos officiaes semelhantes ás de hoje, com datam de 1840. Quando ministros ou senadores, alguns generaes
dição até hoje conservada,
bainhas de metal,
usavam espadins, como
se vê
nas lithographias
Sisson
de-
<
\
Doe. Gal.
.
mas.
guras
ue O
do
talins
>s
<
1
traje plu-
uniforme variavam
(fi-
12).
único figurino sobre
tempo
a artilharia desse
Archivi
i"
No
i.
armado não tinha
de campanha, o chapéo
esta no
Por
Xaei« mal.
elle se
restaurou o artilheiro a cavallo
da estampa 44.
<
)
alferes dessa
arma. contido na mesma, está
Fiadores
na gravura de Debret, do pau
1623 uir vlu
-
n<
'
de bôcca do theatro, pintado
ti
no Rio,
Instituto Histórico de
Pernambuco
|
numa
e
11
Em
V. Doe. Gal.).
FIG
1
1Z
aquarella do
maio de 1824, a farda da
Os granacôr das calças. artilharia foi alterada no pennacho, na barretina e na traz um galho verde na official Debret. do sahiram citada deiros da estampa mesmo que as tropas ausbarretina, usado na acclamação de Pedro I, o Maria Thereza até os desde usaram Hungria, da tríacas, especialmente as
O
nossos dias.
Na
estampa 45, está
um
major do
gundo descripções de documentos
Em
tilharia.
1"
officiaes.
regimento de cavallaria de milícias, se-
As
milícias, então,
tinham mesmo ar-
de Henriques 2 de outubro de 1822 organisou-se, no Rio, o batalhão
deveria seguir
corpo de artilharia, todo de negros forros, pagos mensalmente, que effectivo de norte, na esquadra do almirante Cochrané, com para
398 homens.
D. Pedro reformou os caçad<
da Corte
e
repartidos res e
em
mudando
o
seis
os
mesma estampa,
um
O
a farda descripta nos
ephemera corporação patriótica hido de
dando
a cada batalha»
mesmo em 2°, em uniforme
i\o
>
7*7
h<
«nens,
numero, oi' de caçado-
2 e 3 de fusileiros, respectivamente,
os usos militares do momento.
Diamantina traz
>res,
companhias, conservando, com o i°,
pifano de granadeiros da
res.
bem
um
e 4"
.V
de caçado-
de quartel, mostra
soldado de cavallaria da guarda civica de
documentos de 1824.
Rio.
também
intitulada
figurino anonymo do Archivo Nacional i\. Doe.
O
outro representa a
guarda Cal.).
civica.
extra
Infelizmente, foi impossível obter a
talhão
a
de janeiro de
do imperador, creado por decreto de 13 Bahia o jar bastante tropa, afim de expulsar da Concederam-lhe regalias attrahidoras de voluntários. Combateu companhias, com um total de 735 homens.
portugua Madeira.
,1
Tinha
Entreguarda ao paço imperial. voltou ao Rio e teve a honra de dar prato imperial seu companhia da imperial guarda de honra, abandonou
tahia
em
tanto,
menor documentação para restaurar
•„-i1
arrancaram
\a
de [831, reunindo-se, no
ra
.
do
um
cabo do
1'
de cavaUaria do Exercito extraindo
Doe Gal.)
Pernambuco (V
Instituto Histórico de
tampa 46: o soldado de
Examino ion
as forças que lhe
a abdicação.
referida estampa, ha
(U lr
marinha
campo de SanfAnna,
de milícias
cavallaria
está
con
creoulo de artilharia de ipções militares contemporâneas; o soldado I. os Na 47. os archeiros de D. João VI e de D. Pedro consta do Debret.
prinHâroscomascc^hjsas,ossegiindoscom as brasileiras, documentados existe V. Doe. GaL). por uma de Mias casacas, que ainda nu ., n
pelo
(
,
auxiKos de algumas proclamada a independência, recebeu o imperador milicianos de S. Paulo, voluntários de esquadraEm primeiro logar, o
vindas.
aristocrática imperial para a formação da celebre, brilhante e Pedro recomde >. [822. dezeml.ro de i" de guarda de honra, creada por decreto para si constituía que tem,»mesmo ao voluntários,
l|UC
30^
1
..
uma guarda 1
38
honra aquelles
de gente escolhida, composta de
homen. cada um. o Kl -
da província, de
i*
parando em
um
estado-maior
S. Paulo, na
villa
e três
esquadrões de
de Taubaté; o
s
na Corte,
as iniRcv. Cada esquadrão tinha no escudo do talabarte sendo guarnição, estava de onde e cujas milícias se originara
A imperial vezes por anno. obrigado a apresentar-se no Rio pelo menos quatro com o dificaram officiaes dissolvida em 1832, porém seus i
continuar a usar seu uniforme.
nenhum
que,
definitivo
Sobre
em
ella
existem
muitos
documentos,
abril de [822, por occasião de se organi-
D. Pedro, foi adoptado, primeiros soccorroa a serem enviados ao príncipe que a guarda sempre vermelho, uniforme branco, paramentado de
ato,
o
conhece nenhum capacete usado antes da independenTodos OS capa da cavallaria de mUicias, de modelo bavaro. tendo as Ypiranga, gar ate hoje são posteriores ao grito do e
,,
33
2°Capace: I.G.de
C^W
T.
Coronel
Honra
Sargr.-Môr
Capifcto
aue«ram Divisas para os officiaes das Milícias
Tenen <e
praças na I.G.deJÍ
chapa do talim
chapa do peito chapa dopei to •
•...t,j,
|ij
pCra
Kc SsOr 'WsW^^ dragona de officiai
corrente
^_
drapofia
de
para corrente
soldado FIG.
13
34
iniciais IV
I
'
primeiro capacete da guarda
>
i
dourado, todo de metal, estamento,
na cimeira, o dragão heráldico dos .tenentes do brazão da casa de inça,
de entre cujas azas abertas escorre a farta crina
nheddo e do qual ha vários exemplares (V. Doe.
Gal.).
(fig. \
i;i. bastanti
estampa 48 esclarece
rmenores da tarda. la
imperial guarda de honra eram,
na maioria, antigos
posofficiaes de milícias, que conservavam, nos punhos, os galões de seus antigos
effectivos dos três esquadrões
distinguiam-se
pelas
dragonas.
Pedro Américo, no grande quadro da independência, represerita esses bellos cavaltalvez conleiros arrancando os topes portuguezes azues e rubros, anachronismo scientemente praticado, visando o lado esthetico da composição, somente, porque sco de metal não fora inventado e os topes eram. desde outubro nas mande 1821, azues e brancos, presos, pelo decreto de 1806, no chapéo, e não
como •
I
pintou.
,
decreto creador dessa guarda dá sobre
cila
Por
minuciosas informações.
gundo casamento do monarcha, mudaram-lhe o capacete para o <i lu> Debret cita o facto e reproduz a nova silhueta do corpo de na estampa 53. do que os do r. lesse _'" modelo de capacete são mais raros Gal.). .unarellos e
oum em campo com
6
de couro
um
verde,
com ferragens douradas e como tope. substituído, em
três eirculos concêntricos,
1831, por nina estrella de
Debrel pinta, na cimeira do capacete de couro.
verde (fig. 8).
dragão alado do primeiro modelo e crinas. Não Existem do esquadrão de nhece nenhum exemplar de capacete dessa ordem.
virolas e reforços de latão.
Minas, cuja cimeira
,,
do dos antigos dragões francezes, greco-romanos, uniforme branco, enfeitado de vermelho, com dragonas
é idêntica á
O
com ornatos gravados.
orreame preto trác uma tilitar
ess,-
esporádica
no
nos-,,
austríaco, lembrando os elegantes dragões viennenses de
nos "croquis" de I.ucien Vallet f-'..i
influencia
uniforme tradicional, nobre
e
1
V. Doe. Gal.).
profundamente significativo dos
num
pri-
projecto appro-
meiros momentos de nossa emancipação politica que, em 1916, preten vado pela Camará, mas rejeitado pelo Senado, o deputado Gustavo Barroso cavallana. que 1" de regimento ario, no histórico deu restaurar, para o IH da Independência, por fundamentadas razões expostas no folheto de sua lavra "Tradições Militares"; editado pelo ministério da guerra.
tomaria o
nome
de
'
35
Baseamos as Eiguras da estampa 49
_ra do
(ihi
coronel Schlichthorsí
<
em
.V. Doe. Gal.)
Compunha-se do estado maior
paizes.
mens cada um, numerados
desta sorte:
1"
batalhão, o
de granadeiros, que,
->"
de verdade em
o
de
o 1
'
1
ho-
de caçadores.
2
e
[824, outro
de caçadores, somente se organisaram linha, em dezembro de [824, receberam
1"
o
caçadores estrangeiros, 26 1825, nova
2"
e
novembro de
[3 de
a
com 834
batalhões,
três
Pedro
em voga
granadeiros de de granadeiros estrangeiros Eicou sendo 2 de o 1' linha; o I de granadeiros estrangeiros. 3 de granadeiros de
esta numeração: o linha; o 2
com
plano geral da
No
[825.
e
de granadeiros
Não achando bastante essas forças, creou mais,
de caçadores de
mudança; o corpo de
em
os estrangeiros são, então,
A
D.
tropas,
de
Carecendo
espécie, então 8 de janeiro de [823, o primeiro regimento dessa
em muitos
1"
Eardamento dos regimentos
sobre o
de mercenários estrangeiros que possuímos. creou,
pormenorisadas informações da
,,;is
1"
1"
linha, e
O 2
o
o
27
,
.
30 de junho de
o
e
26 de caçadores
linha de Sergipe passa a ser
logar de 26' e 27'. -7" e 28
A
o .
por Schaffer, soldadesca estrangeira mercenária, na maioria recrutada
era profundamente ignóbil, na Allemanha, entre nobres decahidos e criminosos, Havia, por isso, Exercito. do e população da provocando sempre a animosidade a Argentina, com guerra a estalou Quando continuas rixas e contlictos pavorosos. mercenários, trouxe 2.000 lá de c Irlanda o commandante Crotter foi á
em
1827,
uns enganados, outros
em
eram considerados batalhões modelos de 1828, o
2"
tros.
e
davam guarda ao paço imperial.
A
de granadeiros revoltou-se.
Em
reacção foi violenta.
Então, os dois corpos de granadeiros
lastimável estado.
S.
Christovão, os
As tropas nacionaes cercaram-lhes
Em junho
sedição aterrorisou a cidade,
mas a
allemães combateram uns contra os ou-
os quartéis, obrigando-os a renderem-se.
Endos navios de guerra. todos os sediciosos levados, presos, para bordo em melh. batalhões Reorganisaram-se os para o Canadá. v iaram-se os irlandezes se revoltou eo 27" fez a campanha de Bue28" não caçadores de res condições.
Foram
O
nos Aires.
Quando
em
o governo dissolveu esses mercenários,
o nadeiros de ["linha estava na Praia Vermelha, o 3° e o
Santa Catharina e o 28
em Porto
2f
também
Alegre, onde
1830. o 2" de gra-
de caçadores na ilha de
existia
um
esquadrão de
lanceiros allemães.
Analysemos mestre,
com
a
estampa 45-
(
>
primeiro personagem
a coroa e as divisas adoptadas no
volta e bengala reiuna, própria dos inferiores
Brasil
de
é
desde
todos
os
um
sargento quartel-
1819, pai/es.
banda de dar nesse
tempo.
(6
mi granadeiro ial
de
e
um
• terceiro
caçador estrangeiro.
•r,
poder do Sr.
J.
um
Finalmente,
dorsaes da fardeta, con
linha, mostrando os bordados das
-•'
Washl Rodrigues,
e
molle que
mesmo boné
o
coro
<1"
figura no retrato
,X
"d Paes de Andrade
fardefa
Doe
GaJ.) \
/./>.
'K</.
estampa 50
ar "
'"'
ranjada com a documentação referente á guerra da
independência na Bahia. nu; «"
'
>s
"curar.
e
de roupas exóticas e arma-
mento incompleto, tropas
ir-
regulares, de patriotas, sur-
gidas de (
mangra
nitro
um momento
do próprio
solo,
para
como
os íoiceiros polonos, os hai-
duques
—
k
e
honveds húngaros,
os miqueletes espanhóes, os
palikaros albanezes, os ba-
"*Z^§
:
talim
^fnSsssss^ aiamares
chi-buzuks
OfficiaZ
de caçadores
os
tes
formam
últimos
cito hellenico.
«Ia
grota
Uma
(V. Doe. Gal.).
"couraças" vestiam as roupas de couro ros do sertão.
Resta
uma
rino Santos
(
>s
vaquei
Foi de todas as
tomou mais tradicional alli. A cila se refere o historiador Gueidem 1, bem como a<<s índios armados <!« arcos e flechas, os primeiros e
1
«los
de suas vestes no lusti
tuto Histórico da Bahia (idem).
tropas
ir-
ico-
época, como, por exemplo, no retrato
do brigadeiro Souza
^
hoje
Estão os
regulares bahianos na
nographia
kle-
corpos tradicionaes do exer-
1825
1
turcos,
phtas e evzones gregos. Es-
37
a atacar os lusos,
commandados
pelo visconde de Pirajá.
um
ram na guerra do Paraguay. Completa a estampa gadeiro fardado como o do retrato a que nos referimos. dos verticaes traem o costume portuguez ou são se estabeleceu
uma
"couraças" resurgi-
>s
Nos canhões,
e
um
bri-
os borda-
fantasia, porque,
em
i
interessante pormenor a anti-
rigor que seriam horizontaes.
com
l
caçador regular
quada banda de tranquetas.
com um soldado de
Segue-se a estampa 51,
Em
dores.
cavallaria de milícias, e caça-
dessa arma. S. Paulo, existiam dois batalhões
na organisação
que,
veio dar guarnição no Rio, com
números 6 e f. Um outro ficou na sua guarguarda da marqueza. de lisonjeira pouco alcunha a golas e canhões Differençavam-se dos outros corpos de caçadores pelas nição. o
geral de [824, receberam os
<
>
conservada, depois, nos caçadoazues-claros, cor tradicional das forças paulistas, são desses batalhões e o de estampa da soldados ( dois )s fixo local.
do corpo
res
estampa 52 baseia-se numa fardeta
A
costas mostra o equipamento então usado.
do brigadeiro Tobias (V. Doe. Gal.), canhões em ponta
cada lado
e de
uma
fita
preta para sustentar a banda.
de mais importante documento militar do primeiro reinado é o decreto modo possivel, o exermelhor do organisou, qual se pelo i° de dezembro de 1824, irregulares, fragmentarias e cito, em 1" e 2" linhas, acabando-se com as formações
O
Deram-se números
deficientes que havia.
menos ao batalhão do imperador 1"
e attribuições
guarda de
e ã imperial
batalhão de granadeiros da corte se tornou
granadeiros estrangeiros, 2
guarnição os
como
Rio,
o 7
o ;
o
5
,
o
2
o
e
I
,
e
o 2 fica
,
o
3
o
de
a I
linha,
4 de caçadores; o lá,
como
1"
novos a todos o? corpos,
de granadeiros de
l"
linha; o
ficando
aquartelados no Rio. 1"
Resultou que o
honra.
i°
de
na mesma
de caçadores de S. Paulo passa para o
6": a infantaria
da legião de
Paulo constitue
S.
8": o batalhão de infantaria o batalhão de caçadores de Santa Catharina, o 1" batalhão deTHbertOS de Montevideo, o IO°, e de Curityba, o 9"; o
e
artilharia
Santo, o 12°; a companhia de infantaria e o corpo de pedestres do Espirito |" e 15": o de na Bahia, os 1". 2" e 3° de caçadores da provinda mudam-se em [3°, o ao 17" e Alagoas recebe o numero [6 os 1". 2" e 3" de Pernambuco são reduzidos ,,
[
i°;
1
;
18": o
Rio Grande da Parahyba toma o numero 10" e OS de infantaria do Piauhy,
do Norte, Ceara
e
Maranhão, respectivamente, as designações o
do Pará ficam sendo 24 e 25°, e os caçadores
estrangeiros.
20°, 21°, J-' e 26'
e
27. até
-
[825,
•
de caçadores
quand
cavallaría constituio se assim:
\
....
\
_• I
.
.
formado
i*
aquelles
e
rodo Rio Grande do Sul;
Minas;
3°,
pela cavallaria
pelo esquadrão da provinda
mesma cidade;^,
5°,
m
chamar
a
regimento de cavallaria, na Crie, fun-
pelo ex regimento de
jquadrão da
passaram
pelo regimento de dragões do
gimento de dragões de Montevideo,
e
f,
pelo
Pardo;
Rio
regimento de dragões da
Unia \ constituição
dá
se,
na artilharia, da
mesma
maneira, por synthese: o regi-
artilharia de posição; o batalhão mento de artilharia do Riopassaa ser i* corpo de B o de Santos. 3 corpo; o de posição; rpo de artilharia de de posição do l
tharina,4*j
o de Montevideo,
5'; a
artilharia
corpo de artilharia da Bahia, f\ o de Pernambuco, rã, na mesma ordem, 9°, to corpos de artilharia montada: o f.
com a artilharia da
com
8°,
do e as
artilharias do o
,
ii° e
12
.V.
com
rahyba
o
montada da Corte;
a artilharia de S.
Alagoas, Rio Grande do Sul; o 4. com a artilharia montada de
6°;
Piauhy,
Formam-se cine.
.
a brigada de artilharia
legião de S. Paulo; o
Santo,
Espirito
e o 5
.
com
Pedro do a da
IV
Norte
<1"
\ 2" linha se
compõe de quatro regimentos de
infantaria. 89 batalhões de
de cavallaria e muito poucos de artilharia, alguns
com
appeffidos hi-
[có, artilharia de Henlarros: libertos de ouro, libertos de Paracatú, pardos do infantaria de marinha rtanejos do ítú, guaranys das Missões, riqU <
e
infantaria de marinha do
Camocun.
da qual data a coFoi a primeira organisação militar de valor no Brasil,
hesão
<1>>
nosso Exercito.
:
CAPITULO
Século XIX
—
IV
Império
Brasil
—
Regência
porque ia nau mais obrigada a dar nova feição ao Exercito, honra, o batalhão do imperador, corpos, como a imperial guarda de
\ regência foi
existiam vários >»e
o
o não possuíam 27 e 28» de caçadores, e outros somente o esdecreto de 4 de maio de 1831 conservou o
granadeiros, o
f de
O
effectivo sufficiente.
itf,
i
I
,
tado-maior general, os estados-maiores de
1"
[6 batalhões de caçadores,
ciaes burocráticos,
offie 2' classes, os engenheiros, os
em oito companhias, cinco corpos de artilharia >s um e um de artilharia a cavallo, com 334<
2».
dores passaram a ser i\
Paulo; o 8" tornou-se o 10
11" e 12 o
o .
IS" e o 16»
13- e 14
o
f
fundiram-se no
e
o 24
o ,
cinco primeiros batalhões de caça-
de Santa Catharina, e o
desappareeeram; o 13 11
o
o
e
5 7-'
da Corte; o 6" e
3". 4° e 5°
o
f
formaram o
6» de
Sao
o o 8 do Rio Grande do Sul; o
9'.
o 14" mudaram-se
de Alagoas; o 17
de Pernambuco; foram
Maranhão,
homens cada um, divididos de posição, com 492 homens cada
com
e o
18
o
o
em 9
e 10"
da Bahia; o
desdobraram-se nos 12
abolidos os de 19 a 22"; o 23
a
23" a 28 o 16" do Pará; acabaram-se os de
o ,
o
ficou sendo o 15 do o .
Desta
sorte, dis-
em Santa Catharina: 3". na no Rio; tribuiram-se os regimentos de cavallaria i°, A artilharia a cavallo continuou no Rio Bahia; 4", em Pernambuco, e 5". no Pará. 1" e 2". na Corte: o 3°. na Bahia Grande do Sul. e os corpos de posição ficaram os 2".
:
:
o 4
o ,
em Pernambuco, Tendo
e o 5
,
no Pará.
sido dissolvidas muitas unidades,
houve,
naturalmente,
abundância
ser arregimentados. Compuzeram, com de officiaes avulsos, que não tinham onde (estampa 54), que. uniforme especial, o afamado batalhão de officiaes-soldados
com
Cobras, quando alli houve uma sedição. os permanentes, deu assalto á ilha das mais notável da regência foi a creaçao acto o Brasil, a vida militar do
Para
ordenanças e guardas municipal. da guarda nacional, em substituição das milícias, durante a monarchia, sobretudo paiz, serviço, ao maiores instituição que prestou os
Armada, durante a republica, especialmente na revolta da sua transformamotivou que decadência. grande cabido em
na guerra do 1'araguay, tendo, ultimamente,
e
la lei
podiam
cia
ter
duas companhias de caçadores, mas nunca
diminuio de novo a quantidade de unidades do Exer16 batalhões de caçadores,
m
numerad
2*,
o
varam
os
do
Maranhão, e*
demais armas, houve
15'
uma
lu
''
'
no Pará, outrora [6
5°, ;
respectivamente,
em
Supprimiram
Sul.
<i
no Rio, correspondentes aos antigos
mesmos números,
Irande a
|
ma.
•
!•;,,
Seus
1831, que lhe deu as três armas.
de i8d<
•ia
Paulo,
S.
to
[2°,
1
,
'.
1
única alteração: a dissolução do
de
5"
cavall
Em
i836,devidoá rebeldia dos Farrapos,
de do Sul.
<
>s
Eòram concentrados no
1
que tomaram parte no movimento estiveram para ser rg
inisaram
com melhores
se,
elementos, na Bahia, o
Era (839, ha, no
artilharia de posição.
um
sul,
dis.
corpo de volun-
cujo uniforme é impossível reconstituir, por absoluta Ealta de docunit h
creto de 22 de fevereiro de 1839 reorganisou, mais
tentando para 12 os batalhões de caçadores, determinados rio
viraram
da província de Santa Catharina íormou O
Pai
a
[';
1"
o antigo
•oram numerados
Em
e
rganisando-se quatro esquadrões
tames continuaram
timples troca
lharia a
1
compensação, a cavallaria
inalteráveis, sob a <K-
rubrica
números: o
.V
mpetente para preencher-lhe os
\a
nossas forças arma-! lando toda
quaes adoptou o fardamento verde, que
':
'.
e
1":
e 2
como
5
;
se
o
os
também no
em Santa Catharina com-
<
cavallaria
Supprimio-se regimentos
três
>s
ligeira.
_": o
passou a ser <•
l"
organisou
avulsos.
de
se segue: o bá-
na Corte, o
diminuída.
foi
de pontoneiros, mineiro-,
historia <las
*
1'
10' e
vez, o Exercito,
restabelecido
foi
rganisação anterior tornarão
uma como
4
,
Na
3°; o 5
arti-1".
.
sapadores, logo abolido
e
i>or
dar ncia caracterisou se pela abo-
importância
aos
caçadores,
para
os
ficou tradicional, botões pretos c barretina
modelo, desapparecida somente na guerra do Paraguay (estampa 54
>•
41
Nenhum documento vallaria nesse tempo.
esclarece qualquer coisa a respeito dos uniformes da ca-
Entretanto, é
bem provável
datar dahi o emblema da refe-
regiarma durante longos annos dois dragões cruzados, com o numero do que Bragança de casa mento entre ambos. São os mesmos dragões heráldicos da mannas bordavam serviam de cimeiras aos capacetes da guarda de honra, que se
rida
:
f ardões
gas dos
tavam o
remados senadores do império, que ornavam o throno imperial e
alto sceptro
Também não ria,
do imperador. existe mais
nenhum
parecendo, entretanto, que de então
figurino dos novos uniformes da artilha-
vem o emprego do carmim como sua cor
distinctiva, pois anteriormente era o simples encarnado. fiestampa 54 damos o uniforme dos caçadores, de conformidade com azul-claro dos o Nota-se Gal.). Doe. (V. Nacional Archivo gurinos avulsos do
Na
paramentos dos corpos de lembra
um
S. Paulo.
A
barretina cintada, de feitio extravagante,
pouco os czapskas dos lanceiros polonos de Napoleão
lanceiros inglezes e dos uhlanos austriacos e allemães. cial e
nenhum outro documento, a não
cobertura pelo Exercito.
De
accordo
ser os figurinos citados,
com o costume
I,
dos modernos
Nenhuma informação
offi-
do uso desse typo de
instituído pelo
grande exercito
e músinapoleónico, era commum nos fardamentos de fantasia dos tambores-móres de figurino O creada. recentemente Por certo, usou-a a guarda nacional, cos. a 1840. regência, de da 1835 onde a fomos arrancar corresponde ao periodo
CAPITULO V
Século XIX
—
Brasil
Império
— Segundo
Reinado até a Guerra do Paraguay
Nos primeiros annos de governo de D. Pedro II, a maioria dos corpos do Havendo necessidade politica de auExercito estacionava no Rio Grande do Sul. gmentar as guarnições de
S.
Paulo
e Rio,
novamente
foi
o Exercito reorganisado
pelo decreto de 25 de abril de 1842, ficando assim constituido tudo neral, de 1" e 2" classes, e imperial corpo de engenheiros,
:
estados-maiores ge-
com o
ef fectivo glo-
companhias e 882 bal de 407 officiaes; oito batalhões de fusileiros de oito
homens
homens cada um; cada um; oito batalhões de caçadores de seis companhias e 552 quatro batahomens e companhias quatro 557 um corpo de artilharia a cavallo de regimentos três um, e cada homens e 690 lhões de artilharia a pé de oito companhias os fuOrganisaram-se um. cada homens de cavallaria de oito companhias e 618 ;
sileiros desta
maneira: creou-se o
i°
na Corte; transformou-se o
5
de artilharia a
Catharina e Pernambuco pé em 2 de fusileiros os batalhões provisórios de Santa o o o 6°, formaram o 3 e o 4 e os 9 10 11 e 12 de caçadores converteram-se em 5 com o o continuaram caçadores Os oito primeiros batalhões de 7 e 8 de fusileiros. o
;
,
,
,
,
sua antiga numeração.
A
ultima figura da estampa 54 é
um
fusileiro,
em pequeno uniforme,
dessa
Não tem data o figurino antigo que a forneceu; mas, época ou pouco posterior. subcomo a creação dos fusileiros é de 1842 e se conhecem as fardas das reformas De desenhos do Archivo Nasequentes, logicamente essa só pôde ser desse tempo. e 56. cional (V. Doe. Gal.) sahiram os caçadores das estampas 55
A
cór distin-
paramentos é o preto e do uniforme a verde. Os botões são escuros, massa preta, em duas ordens, o que se conservou até 1852. Na barou de bronze da arma, a cruz de Malta. Um traço da influencia ingleza emblema retina, como ctiva de seus
sobre nossos fardamentos. tropas ligeiras.
Parece que na Inglaterra a cruz citada era signal das (V. Doe. Gal.), usa-
Segundo os "croquis" de Lucien Vallet
ram-na os "light dragoons", dragões vez fosse
alli
insígnia somente
ligeiros,
de cavallaria,
justamente entre 1840 e 1845.
porque é a cruz de
uma ordem
Talcelebre
44
ido parar ao
landante tlisti
um
shako doa dragões britannicos, por ser o seu Certo é, porém, que durante muitos ânuos
cavalleiro de Malta.
Já
.
9,
velho,
é
no Brasil, o habito de dar aos
sol-
linha» e emblemas alheios, inteiramente desvirtuados, o que mostra a
profunda ignorância dos copistas... boné de serviço, Notar-se-a, nas estampas referentes aos caçadores, que o
"bonet de police" dos Erancezes, nuns batalhões
sem
pala.
Mais tarde somente
estampa 57 traz os
barretina,
como
fusileiros
quando
1857,
kepi.
chapa em losango na década após, em uma Quasi
com vivos brancos
a infantaria de linha de Napoleão. .
quadrado, com borlas, noutros
este ultimo prevaleceu até
foram substituídos pelo boné cónico ou \
é
e
que variavam de batalhão a batalhão, devido a anar-
em consequência das lutas intestinas, especialmente Para conhecer bem a historia da de modo coherente.
chia reinante na indumentária,
ram unificados
unidade do farda nessa occasião, seria necessário estudar a vida de cada archivos não exisde per si. o que é materialmente impossível, porque seus No Brasil, á excepção do i° regimento de cavauaria, não se pôde saber tem mais. os de nenhum outro corpo, de tal maneira as reformas alteraram Os caçadores foram, ás vezes, fusileiros e ros e attribuições. 1
vice- versa; outras, a artilharia vio-SC
mudada em
infantaria e esta
em
cavallana!
Apresentamos, na estampa $j, os músicos, cujos uniformes eram, segundo o Tradição vinda da pompa dos exércitos namo, de pura fantasia. Até mais OU menos 1X55. cada batalhão fardava sua musica de accordo ministro com o plano que o commandante arranjava e submettia á approvação do militar. caixa da recursos accordo os com sobretudo, de documentam a Painéis de azulejos existentes no Maranhão V. Doe. Gal.) menos. Os offiou mais de um granadeiro [845, ipa 58: um porta-machado e (
5" de fusileiros, conda mesma estampa têm as cores da gola e canhão do peças ,1c uso diário e de eram fardeta O a boné chato c plano de 1852. personagem ultimo <> Santos Logares). Batalha dos Gal. campanha i
—
e
um
Doe. \ desenhado segundo o retrato do coronel Feliciano Falcão amarello. e verde pennacho Maranhão: no EusileirOS, mandam.
official
|
•retina presos na uro.
Andavam com
elles,
dragona esquerda. na
mesma
.
Esses cordões tiveram USO du-
OCCasião, as tropas européas de cavallana
45
botões da farda, partia somente, sendo que, da dragona onde os prendiam para os brauma forrageira com borlas. Outro erro de cópia, por ignorância. O official
pescoço ou quando tirava a barretina, collocava-os á vontade, em volta do Raros os deixavam na barretina. Assim atravessados no peito, como alamares. sileiro,
corra ou bonet çuadrado
correia do malote capote
terçado ou "ré/e
correia da marmita marmita
correia da mochila
— mochila
correia da patrona cintarão escovinha e
correia
da cinta
patrona
açrulheh
bayoneía terçado ou ehifarofe
bandoleira-,
rifle
forrageira com faziam sempre os europeus, que somente guardavam no peito a montadas. tropas das borlas, privativa, então,
Uniformes de varias armas enchem a estampa ria
em grande
mento de
gala,
cavallaria,
de accordo com
59.
Um
soldado de artilha-
a tabeliã descriptiva de 1848.
Um
do
2° regi-
uniformisado de maneira regulamentar, por mais estranho que
46
de seu vestuário e equipamento
'
\
,\
•
bandeirola da larica é do Eeitío das da Batalha doa Santos Logares
i
,
nmas i°
o que
,r
" v;i
su:i
i
l
risticas
vermelho
s
.in
Por excepção, tinha
carcella
farda.
Essas e outras fantasias de
pennacho com anneis.
artífices, cujo distinctívo era
uma granada; um sarchamam
dando o mesmo nome ao machado dos porta-machados; um soldado do recrutas da Corte, onde os irios
odoa
as duas
lança curta, que os documentos contemporâneos
fusileii
alabarda,
o
em r uniforme, com
abolidas na grande unificação de 1852.
\ estar-
de
e
da época, na
das
Como
lestruiçôes systematicas.
tradições milil
orden
Uma
\inda hoje a usamos.
antiguidade,
de cavaDaria dava guarda ao imperador, ahi está,
azu
são officialmente
mesmos
se instruíam, para, depois, preenche-
corpos, cujo uniforme era muito singelo, e os caçadores,
tabeliã de 1848, pela qual lhes era dado,
além do fardamento verde, dois
um quadrado e um redondo, este mais moderno, e um par de calças a/.ues M). Chamamos a attenção para o canudo de papeis «pie o referido inferior
í,
tem a lica
tiracollo e
que veio ate nossos dias
gorjal ou meia lua metal-
também sobre o
;
abaixo da gola dos officiaes, que o plano de uniformes da artilharia de ma-
rinha, para 1840, menciona.
(V. Doe. Gal.)
lano de uniformes de C. R. P. Ila, nelle, entre
acecito.
um
projecto que não foi
Nos ângulos das bandeiras
documentação da indumentária militar coeva (1846).
mogrammas Além das
de P. II
e a designação da arma. l>elo
é
muitas fantasias, algumas minúcias interessantes, como
numero de casas da
gola,
;
soh o escudo imperial, o numero do corpo
cores regimentaes, os fuzileiros se distinguem
uso confirmado por P.éranger (V. Doe. Gal.).
cm pequeno bico, á ingleza, sob o pennacho. Na estampa 58 O plano de C. R. P. da apparece um granadeiro do Maranhão com essa barretina. brancas sobre o carcellas c casa ao l° batalhão de fusileiros gola branca com uma azues-claras ao 5* golas canh a mesma gola, com duas casas; ao 3 e 4 o divisas do I disposições e 7* e 8*, vermelhas, com idênticas rrctina eleva-sc
;
,
nhões: :
ta
vermelhos,
f
de
regimentos de draga
i°
c
_•"
c 4°;
7" e
verdcs-cin/
iS
verdes,
.
3" e
.»"
i*
8
o .
de lanceiros,
A
c
2
o
bata-
cavallaria
com
unifor-
primeiros de barretina de couro e casaca curta e os
47
segundos de kurtkas polonezas de
peitilho,
czapskas chamarrados e acorrentados de
Os fardameno todo vermelho e o 4° todo azul-claro. 3 de lanceiros seria tem pennamontados Os officiaes tos da artilharia e sapadores, mais discretos. os a pé, pentalim com pasta; grandes, chorões, torçáes ou cordões de ouro,
ouro.
O
chos
nacho recto
pretos correia para espadas; os de caçadores, cordões de officiaes Os galões para os logar de talabarte ou talim.
e talabarte
em em pequena
e cinturão simples,
qualquer corpo,
com
gala, e
para os de caçadores, tanto
em pequena como mesmas
dois das de cinco linhas de largura para o alferes; de sete e um capitão; o para linhas sete mensões para o tenente; um de
em
grande, são:
Coronel
um
T.Coronel
Maior
Capitão
um
di-
de cinco
/Hferes
Tenente
tenente-coronel e três para o copara o major, dois de sete para o segundo reinado Este systema de galões durou todo o ronel.
(fig- 16).
As estampas gurinos do Archivo ficou explicado. lões prateados,
f°Sargrenfo FIG. lo
militares.
61, 62,
63
e
64 dão músicos copiados de
Nacional (V. Doe. Gal.), de fantasia,
fi-
como
Entretanto, nelles se notam os bordados e gabandas que se tornaram tradicionaes nas nossas
Segundo o costume, as fardas dos músicos eram sem-
estampas 62 e 81). pre mais vistosas que as das tropas (V. O Q estampas Si e í>4as baseiam se citadas, das mesma fonte
Na
*
militar digna de nota, até Depois da reorganisação de 184-', a única medida regimento de cavallaria ligeira, no Rio i85i,foi, em 1846, a creação de mais um até 1845, a guerra dos Farrapos, Continuando, 4°Grande do Sul, com o numero mil mercenários allemães, que, Europa, na governo contractára,
antes desse anno o
na reorganisação geral de 1851, formaram
um
um
de ar-
15 batalhões,
nume-
batalhão de infantaria e
tilharia.
contar Por essa reorganisação, a infantaria passou a
e os de 9 ° a
radosdei°a^sendoosdei°a8'defusileiros O 15 o era o de allemães. As numerações dos oito corpos de
o
15
de caçadores.
fusileiros
continuaram
io°;o 5*, ram alteradas: o r passou aserg O corpo de artilharia dos irmaram - [3 Tanto elle, como regimento de artilharia a cavallo. .
auemaes tomou o
de
titulo
_'
innos depois e não figuram, offidalmente, noa •
Nesse tempo, houve as seguintes
cavallaria.
iram, cada
D'ahi até a guerra
um numero,
um,
<1"
no Rio Grande do Sul,
mudanças
nas
designações
Eusileiros passou a ser 7" e os batalhões de caça-
de infantaria
1
Eusileiros e formou-se,
k
[853
for,
o 5* de
como aUen
ministério da guerra,
devido a suppressão do
Paraguay só ha a notar a creação
ipanhias,
em
1855, aquartelado
<1"
7'.
a que alludimos.
batalhão de engenhei-
na escola de applicação do Exer-
companhia de enfermeiros, em 1857. período que
ra
se
devem esquecer os chama-
ultimas datasse somente de 1830, que a guarda nacional.
creaç
;i
da maioridade a 1865, nau
companhias de guarnição ou fixos. A reducção dus effectivos do municipaes, 1831. a abolição total das milícias, ordenanças e guardas
em
rdto,
vai-
recemnascida ainda, não podia substituir, fez sentir-sc. na maioria das províncias, falta de tropa.
<
hltróra, cada
uma
tinha a sua. independente.
As
principaes delias
Tal necessidade deu origem á
numeração geral de [824. a parte, dos corpos denominados pedestres e ligeiros, de pequeno effectivo. que, a]>esar de pertencerem ao Exercito activo, estavam fora da deEssa Eorça irregular viveu até [840, quando sen. pendência directa do mesmo. •
1
até incluídas na
organisaç
la
pequenos núcleos tomaram o nome de caçadores de montanha.
taram a
ser
Foram
novamente pedestres.
<.s
caçadores formados nas provindas, a pouco
em
1860.
<
corjH.s de
»s
após, vol-
pouco, que chegaram ao sen apogêo
guarnição ou fixos desappareceram com a guerra
raguay, SUpprimidos pelo governo, (pie ria,
<_•
Annos
embryões dos futuros batalhões de
em cada provinda,
é
incorporou sens homens
sobremaneira curiosa.
leaes-cuyabanoa coloniaes tiveram
como
Km
d
ás tropas de linha,
MattO
<
nosso, os
substitutos a legião de
Matto
três armas e por I>. João VI, unidade táctica que se compunha das iginára nos exércitos convencionaes e napoleónicos, lembrando um pouco a dos l
•íha
moo, depois, o nome de caçadores,
uma
ligeiros.
Em
'lo 788 homens, aquartelada em Cuyahá. de [832, desdobrou-se em cinco companhias
de marinheiros-artilheiros e duas de artilharia.
Em
1840, a pro-
49
vinda teve mais uma companhia de cavallaria. talhão,
cm
465 homens.
lixo. ao qual se
4 a
foi substituído pelo
local e
duas
Essas tropas uniram-se,
em
[842,
aggregou uma companhia de pedestres, o
,
pé,
de linha.
fundavam dois corpos
de artilheiros,
uma
fixos: o
de cavallaria
Em r°,
e
num
e a artilharia foi unificada
[843,
I
>
sob o titulo de
ba-
o
batalhão de artilharia
eivavam, de novo, a artilharia
com quatro companhias de caçad uma de artífices, ao todo 768 home
com duas companhias de caçadores, duas de artilheiros e um total de 438 hoci. Mais tarde tudo isso formou dois corpos fixos só de caçadores, mens. sendo uma companhias, quatro com artilharia, um de corpo um: cada companhias o
2
,
de artifices,
e
um
esquadrão de cavallaria.
No anno de
1851, houve a reforma
geral
dos corpos
Supprimi
fixos.
formou um do. batalhões de caçadores de Mai to Grosso; a cavallaria. augmentada, exEm [860 pedestres. artilharia e mesmo no pé, nu-io regimento; continuaram, tinguiram-se todos os pedestres do império,
ram-se independentes dos de guarnição.
segundo documentos officiaes, havia,
e
Eixos de cavallaria torna-
os corpos
Ao começar
em Matto
campanha do Paraguay,
a
Grosso, no papel, 1.327 homens.
O corpo de reuniram, dif ficilmente. 600. que estavam disseminados. forte de o heroicamente, defendeu, artilharia, auxiliado por Índios e paisanos, batalhão do soldados os poucos rio do Apa, Coimbra. Afim de vigiar a fronteira
porém SÓ
se
de caçadores seguiram, com os guardas nacionaes. para Miranda.
As 130 praças
Dias, acampadas da cavallaria, commandadas pelo bravo tenente-coronel António elles o núcleo Foram Feio. rio em Nioac, combateram, contra os paraguayos, no
em
torno do qual se congregaram as tropas esparsas
as gentes fugitivas na for-
e
midável epopéa da retirada da Laguna.
Em _>'
1870, reorganisaram-se os corpos de guarnição:
de cavallaria, que desappareceu
A
Claro.
Em
formadas, de [824 a [825,
1836,
alli
existio
annos depois, estavam reduzidos a 39.
uma companhia
Em
um
em um corpo
Em
inútil
de
[841, teve
de cavallaria.
vesse desapparecido, o governo creou
e
uma companhia
çadores, transformada, no anno seguinte,
ao qual se reunio
re
1
o
a republica.
província de Goyaz, pessimamente servida de tropas
niaes. leve suas milicias
em Rio
com
Matto
nos tempos colo-
corpo de ordenanças
100 ligeiros, que. dois
uma companhia
fixa
fixo de duas companhias,
[850,
cm.,
uma nova companhia
essa
tropa hou-
de caçadores.
grande reforma militar de t86o, extinctos os pedestres, Goyaz possuio
um
Na bata-
Coxim,
,ui
ta
Paulo
S
e a le
bania
se,
s
Em
tornou num A reforma final extíncto em 1889. Mii alli
sol-
Em
[837.
que durou até
denominado comguarnição
de
forças
somente foram organisadas de verdade
cor|><>
constituiram
.
um
o
batalhão,
de voluntários, quando da luta contra o
de 1870 só lhe concedeu
guay.
ainda
em
linha,
i"
chamadas
as
1840,
Então, os caçadores brilhante
laria.
Bahia quasi desprovida de
a
o deposito de recrutas, creado
\- de cavallaria
[860!
,
campanha.
no papel, a quatro companhias de caçadores, duas de caval-
de i
batalhão de caçadores a pé,
1843, uni corpo de cavallaria. mais tarde
ia. tiii
liaria ligeira.
uma
um
corpo de artífices, considerado fora da
panhi
laria e
foi
Paulo
cavallaria fixo.
di
da regência deixou
rpo fixo
:.,.
po
01
S.
de cavallos, a companhia de cavai-
de Minas, constituiram
ilitar
um
expedição partida de
á
ao" de infantaria de linha, fazendo, assim, a ,
in lhe
da guerra com o Pa
Ao tempo
anhia de cavallaria.
um
corpo isolado de caval-
Em
sua riqueza, teve sempre algumas tropas.
1832,
existiam as celebres divisões do rio Doce, fundadas por D. João VI,
cm
afim de defender a população dos ataques dos índios, com o effectivo de 268 homens.
saram a chamar-se caçadores de montanha
Em
quaes
mar duas companhias de pedi -
ultimas.
se
e,
depois, a for-
juntaram uma fixa de cavallaria
Km
e
[860, acabados os pedestres, havia
quatro companhias de caçadores, que partiram, ao começar a guerra do Paraguay, -aba. com o 17* de voluntários, afim de incorporar-se á expedição de
Terminada a campanha, a provinda recebeu uma companhia
Mati tv.-dlaria.
laria
que, reunida á de
de linha,
em
S.
1889.
\'o Maranha...
foram creados. em [832, dois corpos de 1
de recrutas, de existência precária.
non
fixa
Paulo, deu a base para o g* regimento de caval-
popu \"o
ções
do
interior.
anno de [840,
de montanha, voltando,
em
1
ligeiros
Houve mais isas
l
OU pedes
-
um deposite
mpanhias tiveram o
1847, a ser de novo de pede
mesquinha, que o corpo fixo
d..
Piauhj emprestava guarnições
:
51
Km
ao Maranhão.
annos apus. forma1850, existiram três companhias, que, seis o Paraguay. para cujas quatro companhias seguiram
vam o corpo de guarnição, No Amazonas, a organisação
de
[820 estabeleceu
um
corpo de linha, sem
computado na reforma militar de D. Pedro I. Sm pricompanhias de caçadores e duas de artimeiro corpo Eixo data de [856, com quatro notar que Em 1860, a artilharia teve mais duas companhias. Convém lheiros. fixa. Amazonas, O Tara e Matto Grosso tiveram artilharia unicamente
existência real, que não Eoi
tilheiros
no tempo da guerra do Paraguay, na expeEixos. Finda a campanha, a província não teve mais corpos
amazonenses tomaram
dição de Matto Grosso.
parte,
provisória de linha. Durante largo tempo, o Piauhy possui-, uma companhia das quatro companhias do seu corno que, provavelmente, sérvio de casco a Eormação Maranhão. Em caçadores, que, cm 1847. dava destacamentos para o 1
Eixo de
Posteriormente, houve
partio para a guerra. cia,
uma companhia
isolada na provín-
que durou muito pouco.
Desde 1840,
existia de guarnição no
Ceara
um
batalhão provisório do Exer-
corpo Eixo de caçadores, com quatro comFoi transformado, em 1847, cito. mais Eoi e, terminada esta. nunca Paraguay do panhias, que partio para a guerra
num
reorganisado.
Na Parahyba,
a
companhia provisória de tropa de
linha,
alli
aquartelada
caçadores, que, em 1854, se desde 1840, tornou-se, em 1847. a companhia fixa de annos mais tarde, ia para o II e, companhias transmudou em corpo fixo de quatro companhia isolada, que viuma Paraguay. Em 187(1. o governo deu á Parahyba
veu até 1889.
O
primeiro corpo local de S. Paul..
Eoi
o deposito de recrutas de 1837;
gundo, os caçadores de montanha de 1840. 124 homens.
um
com
Dois annos mais.
os caçadores de
e
havia
montanha em
batalhão provisório de infantaria, dissolvido de Nessa data, S. Paulo passou a ter um corpo Eixo, composto
uma com-
1847.
Estas ultimas não chegaram a ser orga-
panhia de cavallaria e duas de caçadores. nisadas.
Em
1865, essa força
participava da retirada da
Laguna.
Em
a
campanha, em Matto Gr.
de 1870, S. Paulo teve unta companhia
Minas em de cavallaria. esta ultima transferida para Índios bravos, uma os atino «le [832, eivou se. no Espirito Santo, contra contava somente 38 homens em 1S40 passava a
infantaria e
No
marchava para
uma
divisão de pedestres, que,
em
ser divisão de caçadores de
[838,
montanha
:
e,
em
1847. desapparecia.
quando
s<
de caçadores, desdobrada,
mava a campai
Em
jjuay
em em
abolida pela republica, •
em
incorporaram,
,
que
aliaria,
já
corpo de duas
contemplada
foi
1889.
Paraná, com duas companhias
expedição de Matto Grosso, e
.1
directamente para o \
'1"
po fixo
1865,
num
1860,
província
a
1870,
Vpós
sul.
não existia mais em
4 ca
<U-
o Paraná possuio
luta,
.1
uma
um
i-^-^r
reforma geral de [831, o primeiro corpo creado em Per-
nam
deposito de recrutas.
\
companhia de
l
is
g
de cavallaria. extincta
em
botn<
se,
No anno seguinte, a .\
aliaria (luas,
á
provinda
uma
Eormavam
tarde,
[850, existia
de
um
um
se
corpo
corpo de guar-
em
que,
cavallaria,
houve uma companhia
alli
v
a província
com
em
[839,
uma companhia
Em
207.
c<>r|><>
[842, a cavallaria tinha, de
Rio
eram
l
Na
em
segunda, houve,
1837,
BC
um
deposito de re 1860,
fi
l
OS 103,
Os uniformes i<>4.
sobi
105,
Nas barretinas, •
e,
Corte foram
e a
to6
(k-s-t-s
e
corpOS
107.
I
« das províncias eram mais simples que OS
» hombroi
em
durante o império, mais favorecidos com a parada
istíram corpos
nem
mais
acabou com a republica
Rio Grande do Sul. a província do Rio de Janeiro
ca
de
novo uma
nunca
dissolvidas,
de caçadores de montanha, dissolvida
ima companhia isolada de infantaria, que
asil,
uma
Irande do Sul e de Santa Catharina estiveram muito
formando uma só. ... uma ompanhia
.
e
companhias, com 216
nenhum.
local
\,
de cavallaria
três
artilharia contava já
Pouco depois, as duas armas
única companhia.
tctni
i>
Em
1847 teve, em 1841, uma companhia provisória de caçadores, em em companhia fixa, dissolvida em [865, restabelecida em 1870 e deA do Rio Grande do Norte experimentou o mesmo abolida em 1889.
iram artilharia.
e
Depois de 1870,
gueri
finitivamente
i86odeu
de
,.
companhias de caçadores
i
ada
ç
Dez annos mais
artífices.
as
iniciaes
»s
«lo
<1<
est. 10 re-
dos
pedes-
Exercito.
das provindas
pennachos verdes.
Differeo-
:
53
cavam
se pelas cores
dos paramentos.
<
verde, vivos e canhões vermelhos; os da
>s
caçadores de Matto Grosso tinham gola
Bahia, vivos verdes, gola vermelha e ca-
canhões amarello azul nhões azues; os do Piauhy, mesmos vivos, gola de S. Paulo, vivo, vermeCeara, mesmos vivos, gola amarella e canhões azues; os Mina., mesmos vivos, gola e canhões azues; lhos gola e canhões azues-claros ; os de do Norte, vivos e gola e canhões vermelhos; os do Rio Grande <
os
deGoyaz,
vivos,
Santo, vivos e gola verdes e canhões gola azues e canhões verdes; os do Espirito gola verde; os de Sergipe, vi. azues; os da Parahyba, vivo, e canhões azues e
canhões verdes
e gola azul, e os
de Pernambuco, vivos azues, gola e canhões verme-
A cavallaria fixa andava com pennachos
lhos.
usava vivos, gola e canhões dessa côr; a da azues; as de Minas
Goyaz, vivos
nambuco, vivos e
e
e S.
A
encarnados.
Bahia,
de Matto Grosso
vivos e gola verdes e canhões
azues Paulo, vivos vermelhos, golas azues-claras e canhões Perde a e encarnada, gola das mesmas cores, mas a
canhões
g< .las
azues e canhões vermelhos.
O
pennacho da artilharia fixa
era rubro e negro.
O
confusões de nossos uniformes e é a melhor Vê-se, por
das fardas do segundo império. sivel, os
1852 pôz fim ás irregularidades e
decreto minucioso de 7 de agosto de
fonte official de informações acerca elle,
que se aproveitaram, quanto pos-
fardamentos existentes, tanto por economia como por tradição.
1860, nossa indumentária militar attingio o
máximo
sobre o deixava de ser resultado da influencia que exerciam
radas
e os
soberbos "carrousels" da França de Napoleão
A estampa neral quasi nada
65,
acorde com
mudadas
e
a sobrecasaca comprida, de
Em
D'ahi ate
de seu esplendor, o que não
mundo
as
pomposas pa-
III.
esse decreto, da as fardas do estado-maior
simplesmente evoluídas.
Apparece,
em segunda
gala.
unicamente na gola. só ordem de botões e bordados o charco remesmo oleado, e coberto de armado,
uma
passeio, permitte-se o chapéo
dondo
civil.
nos, a actual.
\
espada, de punho de
Conservaram^
marfim
e
guarda simples em
os bordados de [823
11a
mesma
s é.
mais OU me-
disposição.
O vo-
manga, bordados de folhas de carvalho semelhangal de conselho de guerra usa. na imperador tem alamares >s ajudantes de campo do tes aos da aba da sobrecasaca. hoje. se mantém no estado-maior da pree agulhetas «lo lado direito, o que, ainda canutões simples. Vs dragonas dos generaes são de sidência da republica. (
A
banda tem borlas achatadas como a do
fiador.
54
.;
ícamentas, com
modai
-
enfeitadas e
espadas de fantasia.
.1-
armado ou o boné redondo,
culta I
l
'i
também pouco
ll<-'
presilha de galão, cuja forma
Vs borlas officialmente, por abuso. Já existiam antes, mas não embordados, Os do mesmo typo que ainda possuímos. exaggecanutões Prohibidaa as dragonaa de esmoa de (823.
irda
chato,
com
No pequeno
uniforme, se fae galão.
vivos
r regimento de artilharia a cavallo apparece, na estampa 67,
69,
tinha Kr "la
A
carmim.
com
carmim
vivoa côr de
carmim para todos
e canho.
barretina do
i°
era carmim,
com cordões
charla-
os batalhões, sendo que o
contrario; o
1
com
artilharia a pé, nas
A
da cavallaria.
calças idêntica-, as
e listas das
ana
r
iaes,
.
tudo preto,
.V-
e -
t
.
tudo
dos outros, pretas,
pretos, a
imarellos.
Distinguiam-se os quatro regimentos de cavallaria pelos canhões: o melh.
-,
om
carcella azul
;
o
2*, \
ermelh
»,
sem
carcella o 3 e o
4
.
azues,
ver-
1".
com
carcella
mesma ordem. De todos, os vivos eram brancos, tradição que, As golas eram vermelhas, as calças de duas listas felizmente, ainda se conserva! Além do boné de dias. e charlateiras de corrente no hombro, o que veio até nossos •
carcella.
pann... o
I*
na
tinha
um
com escamas
de couro,
1
estampa 70), e o
4'.
um
gorro ver-
redondo, como os dos colbacks e talpacks dos hussares europeus,
\- distineções dos oito batalhões de fusileiros
canhões vermelhos; f,
2',
eram
estas:
gola amarella e canhões azues-claros;
gola azul-dara e canhões vermelhos;
3°,
5".
amarella e canhões vermelhos;
7".
i°,
gola branca e
gola vermelhaeca-
gola
vermelha
e
ca-
gola azul-dara e ca-
de todos eram canhões brano ginqua influencia allemã no nosso Exercito esse das dis
jola amarella e
tineções, pela côr, 1
da gola e dos canhões, variando, emquanto
da arma.
se
mantém
o
mesmo
stema, ainda hoje se distinguem todos os regimen-
P< Iças
do
i°
de fusileiros tinham a côr mescla; as dos outros fig.
ia
na
amados;
dif ferenáa
io*,
17).
và% batalhões de caçadores
verdes; ir. gola verde
e
canhões
vermelhos;
12',
55
M\\m
Polegadas tudo amareUo;
13",
listas i.rotos e os
gola amarella e canh천es verdes,
eo
o
14'.
bot천es e metaes de bronze (estampa 75
]
-
entraria
Os
vivos e
.,
M
,,
-(,
lN
3
,
mes do plano
artífices,
mais ou menos com os
anterior. o definitiva, após vários tentamens,
Rd mento a
militar
a estampa
85.
A mesma
mum do corpo onde o alumno IV
i
batalhão de
i"
somente possuio farda-
Antes, usava unicamente oti
lurtir de 1856.
do
(estampa 83).
liaria, que não teve grande uniforme
rtrellas
de cadete na
verificara praça.
sulinas contra os Farrapos e platini
gaúchos
-
influenciaram grandemente as íardas do Exercito, tanto assim que o governo im-
gulamentar o das túnicas de cores vivas, nos corpos mon-
perial foi
Irande, fantasia
tomada aos republicanos de Piratiny
que Garibaldi
e
Na estampa 86 surgem
lenodados voluntários.
levou
essas túnicas,
rimento de cavallaria andava com blusa vermelha, gola, vivos e canhões Na Musa. da mesma côr do 3", os canhões eram azues claros. e na .
,
amarellos.
avalidos tinham
mesmo
ôr
bhis
anno, supprimio-se, no s
.
reta
em
sul, a
de
os
rosa;
engenheiros,
mescla.
pasta da cavallaria e prohibiram-s<
logar de bronze. a adopção
um grande melhoramento:
anno de 1856 por boné typo kepi, em
de cavallaria.
deinfantaria eram semelhantes ao 3
1
do
substituição a varias formas de bonés e gorros existentes.
Por ordem do governo, Luiz Pedro Lecor organisou, em ndes allmns. optimamente gravados e impressos,
(V.
[858
Doe.
com minuciosos desenhos
uniformes do Exercito, naquelle tempo, obra admirável e insclarece completamente a historia da nossa indumentária militar 5
num mei
período de verdadeiro apogêo.
mpas
c
Ella
sérvio para
documentar, irrefragavel-
mprehendidas entre os números 87
stampa 81, estado-maior-general, das casa
t
uniforme, talim de cordões dourados, o que durou
I
Aí
>s
até
tem mais bordados na gola 192).
1
suppressão
completa
dos
com
pre-
po das dragonas já é outro,
do fiador e da banda.
pennachoí
a
e
íilhas
e
generaes usam, 1908,
com
a
O
nos canhões.
das calças se
em pequeno sobrecasaca. kepi afu-
mantêm
mais unicamente verdes,
suas
e
du-
CÔres
O corpo nária
cm
de saúde está na estampa 93.
>s
I
Em
instrumentos cirúrgicos de urgência.
Em
sára os distinctivos dos capellães.
[858,
médicos têm espadim
e
uma
ca-
[825, o imperador regulari-
deram-lhes
fardamento preto, com
prata para os tenentes e banda roxos, de borlas de ouro para os capitães, de de retroz preto para os alferes (estampa 93). regimento de artilharia a cavallo, na corpos moveis. vivos e
Ha
alterações nos
tem uma
estampa 96,
'
barretina
com
cinta,
»
diversa da antiga, e novo uniforme para
os clarins.
A
artilharia a pé consta da
O
estampa 95.
uniforme
de seus
official
mú-
plano geral e coherente, não sendo e tambor-mór obedece já a um Os tambores têm galões nas sirgueiros. dos fantasia único da mais produeto Nos canhões e na o (estampa gala grande peitilho, em 99 ). turas, em 2 uniforme, e
tambores
sicos,
g,,la.
o
tambor-mór
traz as cores características da sua unidade.
De accordocom
o
pinhão para os de Eusileiros e aludido plano geral, a farda dos músicos será côr de possuem peitilhos especiaes Estes 100). mescla para os de caçadores (estampa para os corneteiros (estampa 101).
Na
estampa 97, vê-se que, agora, só ha uma
que, desde 181
5,
deixou de usar botas.
formato que os da artilharia a 1854, tem o
mento não
mesmo gorro do
traz mais carcellas
retes e os vivos encarnados.
cavallo.
4",
com
em
A
i°
O O
lista
nas calças da cavallana.
peitilho dos clarins é 5
branco e do
mesmo em
regimento de cavallaria, creado
vivos, gola e canhões vermelhos.
uniforme.
Os canhões do 2
o
O
o I
regi-
são azues-fer-
virola superior da barretina roliça, que Lecor de-
senhou, parece ter sido usada só por alguns corpos.
grande gala. estampa 88 consta o deposito da Corte, que já possue Seus corneteiros e corneta-mór estão na estampa 103. portaNos fusileiros. varia, em primeiro logar, o boné (estampa 98). Os
Da
(estampa 99) machados ou machadeiros conservam o avental de couro mosqueado ate após a camdurou a barretina de pelo. a ursa, o "ourson*' napoleónico, que
e
panha do Paraguay. talim
sem
pasta.
Começa o
talabarte dos officiaes a pé a ser substituído pelo
CAPITULO
— Brasil
Século XIX
Império
— Segundo
VI
Reinado da Guerra do Paraguay á Republica
Declarada a guerra, o governo, immediatamente, augmentou o Exercito, ao abolia os corpos fixos ou de guarnição, incorporando seus ef le-
mesmo tempo que
Foram chamados
ctivos á tropa de linha.
ás
armas os guardas nacionaes
e,
ao
voluntáappello dos poderes públicos á nação, responderam milhares e milhares de o o I a 22 numerados de batalhões, contar 22 passou a infantaria rios da pátria.
A
,
sendo os sete primeiros de infantaria pesada, fusileiros, e os restantes de infantaria ligeira, caçadores.
mamento, desta
Differençavam-se nos traços geraes da indumentária e do ar-
usavam correames brancos, paramentos
sorte: os fusileiros
melhos, carabina longa, bayoneta triangular e terçado, tocando tambores
ver-
os caça-
;
dores traziam correames pretos, paramentos verdes ou amarellos, fusil curto e refle,
tocando cornetas.
Devido á campanha anterior, do Uruguay, quasi toda a infantaria já se o o o o o Relembremos achava no sul os I 2 3 4 5°. 6 7°, 10 1 1°, 12 e 13 batalhões. menos o gloriosos, alguns dos appellidos que a soldadesca dava a esses corpos, todos 2 o que se portara mal em combate e tivera a alcunha de o Corredor mas o do :
5
,
,
,
,
,
,
;
,
era o Dois de Ouro; o 12
chegado mais tarde ao lhões, logo partiram o
o ,
sul,
8
o Treme-Terra; o 13
o
o ,
o Arranca-Tôco, e o 16
Afim de juntarem-se aos
o Glorioso.
o
o
e o
9
.
Depois, organisaram-se o 14
,
embora
referidos bata-
e o
o
15
de atira-
Ainda allemães de repetição, que acabaram incorporados ao 1 1°. o o o o o o expedição da na seguiram 21 20 e o 22 e 18 os á luta 19 accorreram 17 dores,
com
f usis
,
,
.
O
Laguna.
O O
i
2° e o 3°
p
regimento de cavallaria permaneceu na Corte, de guarda ao imperador. combateram. O 4 e o 5 serviram de bases, para a formação, durante
hoa guerra, de cinco corpos de caçadores a cavallo de quatro companhias e 638
mens cada um. de artilharia a cavallo, intitulado Boi de Botas, velha tropa gaúcha, sempre de guarnição no sul. teve a secundal-o um corpo provisório da mesma arma.
O
i°
60
te
um
no
iva
as operações,
com o numero
batalhão,
em
sul
stir
,!
em
liram, após,
no
artilharia
•>
O
varias datas,
3'
.1
a
Quando
pè\
re-
partiram para
eo 4
escola militar, o bata-
squadrão de transporte, formado em [865,
lhão de engenharia e pontoneii
que
5.
em Corumbá
o j
<•
ultima
sul, pela
de organisação do Exercito, desde i86b.
lei
nha já voluntários da pátria tomaram a mais brilhante parte na campa em pepaú do chamamento primeiro ao organisados corpos, nos seus ,
:
x
batalhões
a
ssima Bahia deu
treate,
estes
números
:
3°,
Somente 24°,
23°,
15°,
a glo-
29°, 4""-
não menos heroi-
e bizarros,
Seguio-se-lhe Per-
C «raças ou Couraceiros.
os Xua
como
14.
i<f,
Exercito.
du
fileiras
fornecida pelo norte.
além dos corpos independentes
(.',
itanto,
com
foi
nas
inimigo
pelo
treenchendo os claros abertos „.
Depois, a Corte, com nambuco, com sete batalhões: f. 21°, 30 44°. 5' toda a procedência: 1". de brasileiros maioria, de também, o-mposto. na sua o
'
1
1
•
.
quarto logar coube á provinda do Rio de Janeiro, cujos
do Rio Grande do Sul, com os
á
Maranhão, com g
Paulo,
os 22°, 36* e 37
;
o
35
e o segundo, o 39' e o
o
o
,
48 e 49
Minas Geraes, com os
a
17.
.
is
Piauhy, o pri-
sexto logar, Pará e
No
com
Logo abaixo, o
55"-
i.V e o 34 o Matto Grosso, com o 50°; Parahyba, com o 25 Rio Grande do Espie Amazonas, Goyaz, Sergipe. Paraná. Santa Catharina e
sando o
mei,
o
o
33",
,
;
com o 28*. Santo, com os
Norte, rito
14 ".
Mui
,
1'-
.
oi
.
\7"-
-
corpos foram, no correr
«los
acontecimentos, devido a falta de
sorvidos por outros, por exemplo: o
6°,
o
40
infantaria da guarda nacional de Uruguayana, pelo
ma guarda,
pelo
rl
Em
1870, somente tornaram a
;6*,
37
»
39
•
Aproveitaram-se, na regularisação dos effectivos avulsos,
como o batalhão da
luntários
aliei.
provisório de
3
;
de voluntários, e o 4
da
á pátria estes batalhões: 17
•!dos
o
33
o
o
14°,
46
,
50
voluntários,
,
53'
vario-,
e
,
54.
corpos
imperatriz, a brigada ligeira do general Netto, os vo-
paragua;
completa modificação na organisação
guerra obrigou o governo talvez,
•
pelo
maior ainda nos seus uniformes.
finitivo, a influencia franceza,
que já
se
Nella se sentio, de
modo
de-
accentuava na pomposa indumentária de
iboné francez, o kepi de pequeno uniforme,
f.l
chamado 1
.11,
e
á
Cavaignac, talvez por
ter sido o general desse
nome
o primeiro a usal-o.
características da época. a barbica em ponta, cavaignac também, foram climáticas e de luta da condições As de 1852. sobrecasaca Conservou-se a
zona de operações obrigavam os generaes a andarem de poncho, de fortes, de espadas próprias para os entreveres e
mará, de lança.
O
A
alguns,
e
pala,
de botas
como Osório
também
Muitos officiaes superiores e subalternos
boné do estado-maior
tampa 108).
mesmo
dos engenheiros passou a ser avivado de branco
estampa 109 dá
officiaes de artilharia: na
1
10,
Ca-
e
a adoptaram. (es-
a artilharia a ca-
vallo mostra-se uniformisada á gaúcha.
O
geral decreto n. 3.620, de 28 de fevereiro de 1866, fez a modificação
uniformes.
accordo com
1
Ia.
na Bibliótheca Nacional,
(V. Doe. Gal.).
elle.
cordões,
duraram
em
1"
de
figurinos
militares,
de
Aboliram-se as casacas, as cores regimentaes,
a farda verde dos caçadores e as polainas.
com
um álbum
Adoptaram-se
barretinas
afuniladas,
uniforme, e gorros de dois bicos, de serviço, para a tropa, que
ate nossos dias.
Os caçadores a
recentemente creados.
cavallo,
recebe-
ram o mesmo fardamento dos caçadores a pé, segundo se vê da estampa 113. Foram supprimidos. finda a campanha. Segundo a estampa 111. a artilharia a pé substituio a usou granadas na gola, boné e gorro carmim. A sobrecasaca de brim adaptaram-se campanha em cavallaria de regimentos Os tecido. mesmo fardeta do 112. O I o que ficou na ás condições do ambiente, o que se verifica na estampa ,
na 115. Corte, figura na 120; a infantaria pesada, na 1 14, e a ligeira, fardamentos, nae equipamentos armamentos, de confusão da Por causa e á duração da regulares fornecimentos de difficuldades tural, nessa occasião, ás luta. os
soldados
andavam
descalços, de alpercatas
feltro ou de panno, de gorro, de kepi.
ou de cothurnos. de chapéo de Parece, no ella.
com capa branca ou sem
respeito, documenemtanto, segundo o depoimento de veteranos, pois não ha, a esse _>' corpo de exercito, do commando do o distinguia tos de outra ordem, que o chapéo
tenente-general conde de Porto Alegre, o o
kepi,
o
1".
commandado por
Osório.
capas brancas Parece, também, conforme idênticas informações, que o fundo das differençar para servindo disposições, variadas do kepi tinha cores diversas, em
uns dos outros os batalhões de voluntários
e
de linha.
Em vista do diminuto ef fectivo âo Exercito, o grosso das tropas que partici|mgna era composto de cavallaria provisória, guarda nacional e voluntá-
param da rios
da pátria.
Para
estes,
não houve plano definitivo de
fardamento.
Os pn-
62
mdroa
batalhões apresentaram se
anidades de poUcia
e
com
lo
guarda nacional de que
Exercito
....
aproveitando fardas das
Mas
originaram.
se
todos traziam,
f-
dístico: Voluntário da Pátria braço esquerdo, um emblema, com o com cha] bastante Usaram lura vivos verdes com kepi-cavaignac, também numero e tope; »rde com o retrato rtampa n; vermelb (
,
j
e
mmandantedo \: de voluntários, existi Convém notar que apparecem (V. Doe. Gal.).
tahia
ahi
no boné, pois antes havia somente, na No alferes do f de do mesmo, um galão largo. se a gandola traditos
i.
ampla camisola, pregueada ou não, ainda agora lealumnos do collegio militar, que tanto tem du.
FIO
IS
Exeráto.
Farda quasi igual á dos zua-
« ux.
"de guerra dos
como
bateram-se,
.hemera,
temporaneos da "Mus-
nui
com-
ralDionv
.mpanhiadeco iormárauma para ia
nem documenfc
«
da m-
rio.
tarda naci
vem,, dercito
l«*
a guerra
«tinuou com
pen:
a
a
infantaria
Ealta
de
somente ippri-
tllaria.
rtilharia.
Não houve mais
Os
rpos distribui;
in-
orio inimij
Em '"
decavallaria.
art iH
*
ai
i
ta
-
T
de infantaria.
forma: na Corte
e
na provind
artilharia a pé, O l' de cavallaria ria;
no Rio Grande do Sul, o le
."
de artilharia a cavallo,
infantaria;
em MattO
Gr<
'
63
o
2 e o
de artilharia a pé e o 19
5°
o
o ,
o 20
e o 21
o
de infantaria; no Amazonas, o 3 de o
da em Pernambuco, o 2 e o 9" de infantaria; na Bahia, o 14 de companhias o 18". Havia mesma arma; no Pará, o II e em Santa Catharina, o depósitos Corte, Catharina e no asylo da inválidos em Porto Alegre, Bahia, Santa e Rio, e operários militares nos arPernambuco Catharina, de recrutas em Santa artilharia a pé;
,
Matto Grosso, do Recife e na fabrica da senaes carioca, do Rio Grande do Sul, de Estrella.
passando a constar dos de 1874, toda a artilharia foi reorganisada, 2" idem, formado sosul; no cavallo, a artilharia de seguintes corpos: i° regimento pelo 4.' a pé, no constituído e Corte, na a artilharia pé, 3 bre meio batalhão do i° de 4 sendo batalhões, quatro reduzida a ficou a Paraná e S. Paulo. A artilharia pé sua numeração, guarneceformado pelo antigo 5". Segundo a ordem natural de Grosso e Amazonas, sendo o ultimo repartido
No anno
,
1
1
ram
as
fortalzeas
pelas guarnições
do Rio, Matto
e Pernambuco. mais nenhuma mudança no plano de organisação das A inMas, nessa data, ellas foram grandemente augmentadas. quacavallo, a artilharia a regimentos; cavallaria, 10
do Pará, Bahia
Até 1878, não forças de terra.
se fez
fantaria teve 27 batalhões; a tro; a a pé ficou
na mesma situação,
e a
um
engenharia ganhou mais
batalhão.
Contam-se 30 batalhões de Em' 1889, pouco antes da republica, novo augmento. o o o o o na Corte, I 7°, 10 21 22°, 23 e 24 em S. Gainfantaria nestas guarnições:
.
;
,
,
o o Salvador, em S. Luiz, o 5 em Uruguyana, o 6 em Cuyabá, o 8 em S. o o AlePorto em o 12 o Grande, o o 9 e o 16 em Fortaleza, o 11 na cidade do Rio o o em 18 o o Alegrete, em Belém, o 15 em Curityba, o 17 em gre, o 13" e o 30 o o Maceió, em em Goyaz, 020"; em Desterro, o 25 S. Luiz dos Cáceres, o 19 o o O corpo de o Rio Pardo, o 28 e em Pelotas, o 29 27"; em o Parahyba, o 26 na permaneceu. Os 10 regimentos transporte ficava em Saycan, onde longamente
briel,
o 4
o
;
;
;
;
;
;
;
o
;
;
;
;
;
;
.
,
;
de cavallaria tinham estas paradas, por ordem guarão, S. Borja, SanfAnna do Livramento, Nioac, Curityba,
Ouro Preto
mesma ordem, em
e S. Paulo.
S. Gabriel, Corte,
Corumbá, na cidade do Rio Grande e
A
natural de numeração:
Bagé.
artilharia
de campanha
Curityba e Bagé; a a
em
Belém.
Os
Corte.
Ja-
Santa Victoria do Palmar,
pé. idem.
ficava,
na Corte,
na
em
dois de engenharia, no Rio e
Cachoeira.
profundamente modifiDesde a guerra do Paraguay até 1883. não foram a decahir de seu antigo começaram data. essa após cados os nossos uniformes, que,
..4
suas mais bellas
e i perder, «lia a dia,
odor
1890 manteve
em
certas minúcias,
tradições,
que ainda o plano de
mas
que quasi totalmente se acabaram,
em
1872, a artilharia soffreu pequenas
ríorment<
tampas 123 e
t-'4.
que taram logo adoptadas nas outras arma-
galões
«, no bom-, e perneiras para os soldados montados.
Tudo com a
seu fardamento,
rndkand
.
verifica nas
m
estampas 125
correame
Na
preto.
Na
126.
e
primeira, ha a farda, parecida
ou de guarnição, então restabelecidos, que passaram
-
a usar
vê-seque,
127, estão
uniformes de
1873,
conforme as
tabeliãs
officiaes.de fardas e equipamentos para esse anuo.
V evolução do armamento obriga o uniforme a -
novas mudanças.
soffrer
enser na cavallaria e os Eusis Comblain na infantaria.
marella do boné dos caçadores torna-se azul.
para que os galões sobre-
Restabelece-se a banda dos sargentos, abolida pela guerra, dando-se-lhes
mais
a espada, o
chado taria,
deiros
na
que regista a estampa
ipprimidos
(
eram barbados
e,
em
batalhão de infan-
Tradicionalmente, os macha-
todos os outros.
postiças,
como consta da
esse "ornato" diminuiu de tamanho,
ij'i.
Em
1874, o boné de couro substitue todos os outros e a
mesmo paimo (estampa 129). nome de "guritão" ou "buritão". do
o curioso
1"
quando não tinham barbas naturaes, usavam-nas
ampanha paraguaya, pa
figura 127, figuram o porta-ma-
Na
[26.
tambor-mór, então exclusivamente conservados no
e o
I
(
Musa de brim, a
so-
>s
soldados dão a esse boné de couro
>s
officiaes do
r de
cavallaria con-
am, por tradição, o pequeno boné de oleado, definitivamente morto em [878. listas de calças e perneiras, de quando em vez soffriam modificações, de pastas, As outras eram supprimidas e de outras restabelecidas.
stampa
130-,
lhante ao da infantaria pesada.
em I
1880, >
os
caçadores
recebem
soldado dessa época tinha,
gonas, calças azues ou brancas e
n-tii.
uniforme
seme-
em grande «ala. bar botinas: em pequeno
uniforme, boné de curo, blusa de flanella OU de brim pardo, calças brancas OU par-
ra
133 mostra a infantaria pesada
laria também o usou por pouco tempo.
<
)s
com correame
officiaes
(menos
distinguiam somente pelas dragonas, I
ter
também galões no punho.
os
caval-
preto.
\
de
caçadoí
em grande
\ charlateira
gala, co
de i>anno do
pequeno uniforme
têm as praças de
é
actualmente, substituída por outra de metal, semelhante á que, andam. officiaes >s e » estampas 135 [33 grande gala
prel
(
em
<
D'ahi ser peça de uniforme o coUete
habitualmente, de sobrecasaca desabotoada.
brano ou 1
azul.
barretinas dos officiaes são trocados [883, os cordões encarnados das apresenta a esouro eo pennacho tem a Eórma de coqueiro, como o
Km
por torçáes de
tampa [35
.
Os
vivos da engenharia são
A tabeliã de uniformes
carmins;
de 1883 modificou o
novo boné de formatura, segundo Figurinos Delles tiramos a estampa
(V. Doe. Cal.).
plano
golas
de
geral
lithographados do [36.
Agora
vivos que distinguiam corpos e armas.
as
só
e
platinas,
[866,
Archivo Nacional
Desappareceram as existem
pretas.
estabelecendo
distinctivos
carcellas e
de metal.
prender as dragonas, e, para Surgem, em certos corpos, as passadeiras largas, para com mangas e punhos apertado.. todas as unidades, a sobrecasaca de traspasse, de gorro redondo, do typo até hoje Ainda se avista, na estamusado nos exércitos inglez, espanhol, belga e portuguez. directa do "chapeau chinois" das pomposas pa [38, a "arvore de campainhas", filha império francez. O fardamento dos músegundo e faúlhantes Landas de musica do de torçal negro, com borla de barbicaixos os cavallo. Xas tropas a sicos e mescla.
Vemos, na estampa
fio
[37, os recrutas,
Vieram até a republica. na ponta, de origem gaúcha, pendem dos kepis. novo plano de estabeleceu-se 128, Em 1874, conforme nos diz a estampa
Em grande gala, plumas variadas, casas de -alão uniformes para o estado-maior. É o bello fardamento do retrato do visconde de Tauna gola alta e nos canhões. nay
(
Esteve
Y. Doe. Gal.).
passe e gola deitada,
com
em
de trasuso. durante muitos annos, a sobrecasaca
platinas de trança,
major Kassance \ Doe. Gal.). Km publicou-se um novo para os generaes. (
em
chapéo
civil
1881, este plano
.
todos os uniformes,
com dragonas
(estampas 131 e 132).
em segundo uniforme, do foi
retrato
,1o
substituído por outro e
Xelles predominava a grande sobrecasaca e
A
canhões postiços, podendo ser usada com estampa KV> nos mostra a adopção, em
sobrecasaca de traspasse e gola deitada, 1888. por parte dos officiaes generaes, da o em logar da casaca, e a 134. * na qual se ajustam os bordados, no I uniforme, farda da escola militar,
em
t88i.
novo plano geral de Pouco antes da proclamação da republica, decretou-se dos documento, officiaes, era simplesmente que, segundo as descripções
uniforme, pavoroso.
Felizmente, não chegou a ser usado.
CAPITULO
Séculos XIX e XX
a republica, o
Proclamada
VII
— Brasil
Republica
quadro do Exercito
foi
Accrescenta-
alterado. o
em Mina-: o 32°, o o em Victoria; o 33", em Aracaju: o 34 em Natal: o 35°, no Piauhy, e o 36 em MaMais dois regimentos de cavallaria: o 1". em Uruguayana, e o u". em São náos. ram-se mais
seis
batalhões de infantaria aos 30 existentes: o 31
,
,
1
Mais
foão da Barra do Quarahim.
de artilharia a pé: o
5", 11a
Bahia,
um
de artilharia a cavallo: o
5".
no Rio,
um
e
com uma companhia destacada em Pernambuco.
Transfenram-se para a Capital Federal o _>_•" de infantaria e o 9" de cavallaria. Em 1894, devido á revolta, crearam-se mais corpos: quatro batalhões de infantaria, Essa ordois regimentos de cavallaria, um de artilharia de campanha e um a pé. gani sacão durou até 1908.
A
republica fez grandes alterações
Nossas estampas, da
nos uniformes.
Doe. 140 a 148, registaln-nas de accordo com o decreto de novembro de 1889 (\ Vieram capacetes, alamares postiços e meias botas. Restauraram-se viGal.). .
Os uniformes do começo da
vos, carcellas, listas e golas de cor.
melhores que os do fim da monarchia. estado-maior. pé. i"
As
Somente
se
usavam
classe: azul e encarnado,
para
branco, para o corpo de saúde.
com uma tampa
listas
cores dos pennachos servem
estrella, os alferes;
republica foram
Voltou o antigo aspecto dos generaes e do
douradas nas calças
de distinctivos
:
branco,
preto e
o de 2":
e
chapéo armado, a
azul, para o estado-maior
Ainda ha capellães de farda negra
duas, os tenentes,
e
três,
os
de
para a engenharia.
capitães,
e
banda roxa,
como na
es-
i4_\
As tilharia,
cores dos pennachos dif fere.iciam as armas.
branco
e
vermelho o da cavallaria.
mares dos soldados são de -jorro de [866.
la
amarella.
Em
Ê carmim
vermelho o da
e
preto
infantaria.
,.
<
pequeno uniforme, continua em
da ar>s
U
ala-
68
segundo plano de uniformes da republica
pasde
pdoqual ihir
Datam
tária.
6.
sido
i-w a
'5 S
foi
''".'
da rota natural da evolução
-las
Doe
ode
[890 (V.
*9h
Desde então, começa
Gal.).
tradições de sua indumen-
resultado d'ahi os erros contra os nossos usos militares, cujo
tem
de Briyada
a perda quasi completa das
linhas, cores,
traços,
symbolos
e
emblemas que
fundamentalmente nossos, exclusivamente nossos!
Na estampa litar, <
\.
159,
collegio mivêm-se os primeiros Eardamentos do imperial académicos batalhões dos o officiaes, assim como
baseados nas descripções
Doe
Gal.
Na
i.
[60, já se apresenta a côr tradicional
do referido
collegio, a
collegio mistanhoda velha infantaria portugueza, que ainda hoje o de pi, da inmúsicos dos e Brasil Reino litar português usa; o castanho dos caçadores do annos; longos côr collegio guardou essa Brasil Império. fantaria criminosamente, ntenario de nossa independência, seu commandante, tradições na sem anti-economica, ,, hnpropria, berrante,
O
1
historia militar
do
paiz, que,
husha tempos, a escola militar copiara dos modernos
por
mera ignorância de nossas
coisas!
<»9
A saúde,
estampa
em 1893
[61
do corpo de aponta as ligeiras modificações nas fardas 20).
(fig.
Cabo 1
flnspeçada
o Sargento
O tural do
evolução nadecreto n. 1.729, de 11 de junho de 1894, cortou ao meio a e esnacional indumentária a toda brasileiro, revolucionando
fardamento
Com
tragando todas as nossas tradições.
elle,
nasceu a horrível calça garance e o
imposto a todos os nossos militares a pé ou a modelo portuguez, derivado do cavallo, com a agravante de haverem copiado o Acompanhou o decreto um álbum de figurinos coloinglez e o mais feio de todos Gal.), no qual ha uns e aquarellista tchéque Mucha (V. Doe.
dólman da cavallaria
ligeira européa,
!
ridos pelo desenhista
Com
dois pormenores errados.
números 162
e 172.
nas mangas,
como
Os
essa base, constituiram-se
as
estampas entre os
no peito e officiaes generaes adoptam, de novo, bordados
os de 1823.
Os
metal, officiaes têm,. no kepi, pequena pêra de
de lã com as cores erradamente denominada tope, horrível erro de cópia das bolas e leve, ligeiracurta espada nacionaes nos shakos Erancezes; cm pequeno uniforme,
mente curva, de punho sem copo, guarda em S
e
bainha de couro, hoje dada aos sar-
gentos.
Pela estampa 173 se nota que. no cretos ns. 1.834 e 1.903 metallica.
(
Um
Y. Doe. Gal.).
anno, o plano
meias botas.
A estampa
174 affirma-nos que,
dólman, vermelhas!!! se as calcas
d..
Eoi
alterado pelos de-
pennacho tomou o logar da
Era verde e amarello para os generaes.
sobrecasaca, o que lembra os bombeiros
Supprimem
mesmo
em
Trocaram-se
por
tal
pêra
botinas
as
[895, as polainas são da cõr da
Para. que tinham polainas da cõr do
Os generaes abandonam
os pennachos de cores nacionaes.
bombachas, que o habito, no emtanto, manteve ainda por
monarchia da officialidade são outros, diversos dos da
IWOS.
Hm
troca S€
iSi((>.
cin
zcnto escuro das túnicas da in
1883
íantaria
lampa
azul Eerrete
pelo
campanha de
\
[76).
Canudos, pouco depois, aponta graves
Coronel
T.
Major
Coronel
do
defeitos
mento em voga.
\
farda
estampa 176
mostra-nos nessa luta como
usavam vestuários
á
gaúcha
sertaneja, aspectos flagrantes do
soldado brasileiro naquelles as
Alferes
Capitão
peros sertões.
Datam cetes
de
coloniaes
[903 OS capa-
brancos empen
As estampas de 177 a geral. nachados e o dólman para todas as armas, de modo os bordados no Desappareceram recém á vista as fardas desse período. peito dos generaes. .
m,a
tiz.
ecial.
.
As polaiExperimenta-se, pela primeira vez. o brim kaki. em favoravelmente nobras repercutem ,.;„, ,
A mocidade
enverga,
Na estampa
187,
com grande enthusiasmo,
ralução
lni
que
o
farda de volunPelo de-
os uniformes então adoptados.
damos
soffre o Exercito ,,
a
uma
remodelação completa, da qual data
trouxe á sua efficiencia actual.
Foi
<
de nossa indumentária, parando decreto fonte de nova transformação, paramelhor, vez mais. ntuava desde o fim da guerra do Paraguay cada batalhões que grandes unidades, acabando com os exiguos -
vinh
jencia,
batalhões ou de três grupos,
dando nos os regimenl
Extinguio os chamados cor que lembram, de alguma forma, os do Brasil Reino. maiores de artilharia, de estados dos compostos m de 1823. Restabeleceu a arma de caçadores, supprimida
em
|
licional
no
Por essa reforma, o Exercito passou a possuir 45
paiz.
de imantaria, numerados de ,
em
.5
a
regimentos;
ft
.
grupados aos b
12 batalhões, de três
guindo, na-
companhias, nu-
71
11
Klradosde „
com ,1».
.'
i<
a
três secções
companhias isoladas de caçadores, cinco de metralhador regimei uma, e [2 secções de metralhadoras a mais; nove
o
57
[3
;
cada
cavallaria divisionários,
três independentes,
com
mesmos esquadrões,
13" a 17":
de dois esquadrões, de a anilharia
os
com quatro esquadrões cada um, numerados
•-'
de [o° a [2
o
de
a
1
'
e cinco independei
,
pelotões de estafetas e cinco esquadrões de trem;
com cine regimentos montados de
três
três baterias
grupos de
cada um,
grupos a cavallo de três baterias cinco baterias de obuseiros de quatro peças, três de posição de seis batecada qual, dois montados da mesma Eorça, três batalhões de muduas 1, aterias, seis independentes, cinco parques e í8 columnas seis de
rias,
com cine batalhões Do plano de uniformes que acompanhou
nição; emfim, a engenharia
e
mais ,7 pelotões de
essa
reforma
É
usa. creto n. 7.201, de 1908) se originam os que hoje o Exercito
(de-
curioso notar
fardamento, perfeitamente distinctas.
que, na nossa tropa, ha duas evoluções de
A
especialií
fundamental
inconfundivelmente nacional, tradicionalista, nascida morta pelo reinado da calça encarnada, mal copiada da
histórica, coherente, lógica,
no reinado de D. João VI
em
França,
1894.
A
e
outra, moderna, absolutamente
mais ou menos esdrúxula,
sem base no
do estrangeiro —
feita de cópias
espirito nacional,
calças Erancezas, laço.
boné americano, capote das mangas húngaros de origem e italianos de estylisação, de alamares de cadarço allemão. capacetes prussianos ou coloniaes inglezes, dolmans que veio á luz depois de 1896. Da invenção de [894, somente portuguezes, etc,
se
conservou a peior
pouco resta
— a calça garance.
Da
— o pennacho negro em certos
velha tradiçã,
1
militar brasileira muito
corpos de artilharia, os vivos brancos
borlas do. fiadores de grande da cavallaria. as dragonas de escamas em relevo, as esphera artnillar, quasi nada! a e o castello como metal gala. alguns distinctivos de as fardas desse perepresentamos 188 a 198. de Das estampas numeradas linhas de do Kxercito activo, como dos voluntários de manobras e das com um soldado, temos i<)«). estampa Na Brasil. enxamearam por todo o
ríodo, tanto tiro,
que
o equipamento moderno, e o laço húngaro
como
distinctivo especial dos officiâes
interno; os novos combatentes; na 200, o uniforme de algodão mescla, para serviço farda de ceremonia a bem como militar, grandes uniformes do collegio e da escola
dos officiâes generaes. traje de
gala a
campanha.
lista
Xa
Xa
201, surge o capote tudesco esverdeado; na
203, vè-se
dourada desappareceu.
americano, hoje de USO geral;
11a
como
Na -'05,
se fez
a do Contestado
e
mj.
o
que das calças de
204, amostra-se, pela primeira vez. o boné
o equipamento
inglez.
de
lona.
systema
uma
207 regista
\
Mills.
tristíssima nota:
cm grande
gala, na
parada de
7 de se
pennacho, o que somente la tembrode 1917, o boné americano de capa bronca e indumentária militar poderia permhtir, mais profunda e lamentável ignorância «la tradições, ao mais corriqueiro sentimento poia vae de encontro a todas as regras e No mesmo «lia. cm própria forma da cobertura cm questão. «la formava de calças encarnadas e perneiras «!«• couro
pau 0i j
rfores
,,
|
farda kaki.
em
pohúnas brancas regulamentares.
«las
logar
Durante a guerra européa, nossos officiaes, tolerância, calções e
usaram, por
rios
egundo
serviço ou
para os officiaes
15
a
Aboliram o nunien- de
A
mento.
com
c,m
formaram, assim.
-
sor de caçador»
I
cm
r
a ro°,
Os
[908, sup-
plano de organisação de
passaram a
unidades, numeradas de 37" a S7°-
21
cine corpos de trem:
de dois grupos de
três
a artilharia
baterias cada
V engenharia
dividio-se
novas modificações. 1919, pelo decreto n. 3.916,
melhor
\
uma
Restabelece se
nação. buição de tropa por todo o território da
—
em
cinco
hata-
de ferroviários.
uma companhia
im batalhão e
-„
hl
formaram
batalhões de artilharia de posição
cinco districtos de artilharia de costa,
Em
o talabarte
e
da mesma força grupos a cavalk) de «luas baterias, dois de montanha
e cinco idênticos de obuseiros.
l
<>
i? regimentos c
10 regimentos montados, de
um, com
não
soldados
e
ellas independentes de metralhadoras, augmentando-se com estabelecicompanhias de «luas Crearam-se »anhias para 10.
cavallaria ficou
três
em campanha
regimentos de infantaria, cujos batalhões
a
14 'e
,
fardamento
nosso
estampa 207
lecreton. 12.739.de [917, alterou
prinrindoos 13
estrangeiro,
Delia decorreu o uniforme dos nossos aviadores
ficou somente nisso.
o
o
sobre
V influencia da guerra
ravata.
em commissão no
a blusa de flanella kaki. tendo esta a gola deitada,
é
«las
a distri-
mais
ar-
batamões de caçadores com nume-
raigadas tradições da vida militar brasileira especial tombem, \ cavallaria independente toma numeração ração independente. \ «visionaria continua com seus nu a cavaHo. deixam batalhões componentes dos regimentos de infantaria
lembrando os antigos caçadores
meros próprios a
(
>s
numeração seguida
unidades tem seus
I.
e
II
e
III
a ser 12,
COffl
Ees
batalho
da arma. trouxe
»am
Cada uma d perderem-* os números
são numerados dentrode cada regimento.
vantagem
in.liscutivel
esta discriminação
I
«
-
.
pratica,
Esses regimen-
na Yilla Militar;
.V.
cm Xi
ctheroy
e
depois na Praia Vermelha;
Carlos;
S.
pava;
em Santa Maria;
7",
como o
repartido,
o
5
,
d'El-Rey e Queluz, e
7
Porto Alegre; 8
'.
12
o
e 3°.
o
S.
,
o
Leopoldo; 9 14",
Campo Grande;
Corumbá;
[8
hyba;
Fortaleza; 24
23°,
,
Fora e Cataguazes;
o ,
4".
Rio de Janeiro;
19".
Bahia:
Luiz; 25
S.
o ,
em Caça-
6°,
entre
idem.
,
5°,
10",
João
S.
Eis a parada
Lorena;
ípamery;
6',
Ponte Nova; u°, Diamantina:
io°,
Curityba;
15".
20°,
o
(Minas).
Paulo;
S.
Pelotas;
,
[I
Para
e
Florianópolis;
um em
e
na cidade do Rio Grande;
«/.
entre Bello Horizonte
12°,
13". Joinville:
Curvello;
,
entre Juiz de
_•"
dos caçadores: r,
em Cruz Alta;
8°,
em Araraquara
entre Pirassununga e Araras:
mesmo modo
dividido do
5".
dois batalhões
4'.
Maceió;
Therezina;
26°,
21°,
16°,
Cuyabá;
Recife; 22
Belém,
e
_7'
o
J
17'.
Para-'
,
Manáos.
.
dos seus As 22 companhias de metralhadoras foram espalhadas, na ordem natural Nictheroy, números, por estas localidades: Deodoro, Villa Militar. S. Christovão, Alta. Porto AlePirassununga, Rio Claro, Jacarehy, S. Paulo, Santa Cruz, Cruz gre, Caxias, Juiz de Fora. P.arhacena.
Ouro
Preto. Bello Horizonte, Ponta Gr.
cinco regimentos de Blumenau, Aracaju, Natal, Campo Grande e Corumbá. Os Rosário, Rio Pirassununga, Rio, ordem, no cavallaria são escalonados, na mesma
Verde
e
Guarapuava
(depois,
S. Borja, S. Luiz, Itaqui,
em Castro)
os
;
1 1
independentes
Uruguayana, Ouarahim,
Sant'Anna.
em Santo
Angelo,
Jaguarão,
Bagé.
Os corpos de trem ficam, seguindo seus números, na Os e Guarapuava. Villa Militar, em Pindamonhangaba, Margem, Juiz de Fora artilharia de regimentos Os Bagé. e Alegrete de artilharia a cavallo em S. Luiz, Relia Vista e
Ponta Poran.
na Villa Militar,
em Santa
Cruz, Campinas. Itú, S. Gabriel, Cruz Alta, Oliveira.
Pouso Alegre, Curityba, Ponta Grossa ros
em
S.
e
S. Gabriel.
obusei-
Os grupos
Christovão (Rio). Jundiahy. Rio Pardo. Uberaba e Castro.
montados em Cascadura (Campinho), Jundiahy.
A
Os grupos de
Campo Grande.
Pouso Alto
e
Valença.
guarnições e fortes: os artilharia de costa convenientemente repartida por estas
grupos,
Cruz, S. João, Itaipús, Óbidos e Coimbra: as baterias isoladas. ParaVigia, Leme, Lage, S. Luiz. Imbuhy, Marechal Hermes.
em Santa
em Copacabana,
naguá, Marechal Luz, Marechal Moura. engenharia,
também por ordem, na
Villa
S.
Salvador
Militar,
União da Victoria e Aquidauana; o batalhão nhia ferroviária
em Deodoro, no Rio
por organisar.
O
em
e
Os
batalhões de
S. Paulo. Alegrete. Ita.iubá.
Eerroviario
de Janeiro.
Recite.
em Cacequi
e
a
Muitos desses corpos
referido decreto alterou a divisão territorial militar e a
compaficaram
orgam-
235, de 3> de
tcicaba, o
5'
regimento passou
em Nictheroy, o - em Petrópolis, Caxias, o 10° em Ouro Prel em o 7* Alegre, 9 Pouso em o mais o 28' em organisaram-se anteriores; paradas nas
batalhão de caçadores ficou
1
Militar,
illa
[921.
untes alterações: na infantaria, o
hou
dle,
dezembro de
essa remo-
Após
Exercito, creando muitos serviços novos.
lo
mais mantiveram-se
Ihad,
augmentou
trem, ,,ara
Boqueirão, 4
1
5
;
se o
para Santo Angelo, 5
Yilla Militar: o
i.V
numero dos regimentos de
mudaram-se as paradas dos seguintes:
Gabriel; deran
6°
Alegrete, 8°
para
estas guarnições:
[taqui, o
-•"
A
ficou por organisar.
da artilharia
[O regimentos de artilharia
em Campinas, o 4" em de hV.ra. o 8° em Pouso
Itú.
montada, o o
5"
Alegre,
mentos de artilharia pesada, o
"
14.
1"
eo
Pedrito;
15°,
ferroviário para S. Pedro.
Esta arma ficou assim or-
na Yilla Militar, o o 6'
em Santa Maria, o 9' em Curityba e
1"
Santiago do
para
para Quarahim, 9 para
engenharia soffreu pouca alteração: o
muito mais importante
foi
cavallaria indepen-
1"
Bagé;
12°,
ssou para Cacequi, o 5" para Curityba
Juiz
em
em S. Gabriel; duas companhias de estabelecimento, a 1" em em Porto Alegre. Na cavallaria, passou se o 3" regimento diabolindo os guarão, collocou-se definitivamente o 5 em Castro;
1
cm
companhias de metra-
e a 2*
S Christovam
A reforma
as
r três batalhões de infantaria montada, o
1
1
Continuaram como dantes
Natal.
1
em
S.
o [o°
Christovam, o
-'"
em Santa
em Cru/ em
S em
Alta,
Rio Negro; S.
Paulo, o
o
7°em em Uberaba, o 5' em Poma Grossa, 06 em Anchieta, d em mixta artilharia Ipanema e o 8* na Margem do Taquary; um regimento de em Jundiahy, Campo Grande; cinco grupos de montanha, o 1' no Carapinho, o t seis grupos a cavallo, Guarapuava; 4' em Mivdra e o 5 em Montenegro, o em Santo Angelo ,.. B m Uruguayana, o 3 em Bagé, o hoeira, o 4'
I
\
em SanfAnna do l.ivramcnmiou na mesma
situação.
uma companhia de
-
S.
Gabriel.
\
artilharia de COSta COnti
especiaes: Ficou sendo esta a distribuição das tropas aviação Villa Militar, uma companhia de
carros de assalto na
ultimo local. Mfonsos; cinco esquadrilhas de observação, a i" nesse |, " n " ,li 5' »" a Fora e 4* de a em Juiz Maria, 3' Santa em ulo, a
Uni
primeiras squadrilhas de caça e três de bombardeio, as
em
S. Paulo e as terceiras na
margem do Taquary.
em
Alegrete,
75
Por ella, se vê o Nossa estampa 208 tem a mesma data do decreto anterior. branco, com divisas douIluVii equipamento dos offickes e da cavallaria, o uniforme especiaes da arequipamento e Eardamento passeio, e o em sargentos, radas, para os 1" uniforme dos generaes Eoi substi209 representa o anuo de 1920: O nas formaturas; capacete alarmado, chape., e do sobrecasaca íim da tuído pelo 2 branco, com um ferro de envernizado de militar, escola lemão na grande gala da crinas, todo alvo, para os de pennacho cahido, infantes e dourado para os
A
tilharia.
o
;
machado
cavalleiros.
Em
cavallaria da escola formou [921, escoltando o rei dos Belgas, a ou de linha da Europa, pesadas cavallarias como as canhão,
de luvas brancas, de de talins
e talabartes
Nos braços dos alumnos, pequenos
brancos, sem canana.
ân-
antiga estrella de cadete gulos de galão dourado, indicando os annos do curso sob a
(estampa 210).
Na
A
Na mesma,
os aviadores,
com uniformes
211, figuram as modificações vistas na
2]
parada
de
7
e
emblemas
de
setembro
especiaes.
de
[921.
carros de assalto, cuja
i-A regista as novidades oriundas da guerra eurupea nas perna-, e perneiras de panno, tiras de enrolar :
guarnição tem capacete protector
as "puttees" inglezas, vindas da índia.
Um
alumno do
collegio militar
do Ceará o
uniforme branco de passeio, com platinas castanhas, e um de outra macaçadores do Para. a bandeirola, flammula ou guião de companhia, soldado do 26 de
traz o
neira que a regulamentar.
Um
desses idiotismos
militares
que ha em todos os
Ainda como derradeiras innovações nos nossos costumes militares, trafeltro, hindo a crescente influencia yankee, apparecem os chapéos de campanha, de com azues, "pelérines" mais as apparecem acastanhados: outros uns esverdeados, exércitos.
tiras de
cruzar sobre o peito,
dicamente.
em
Por fim, devemos
folha prateada de acantho,
uso na guarnição de S. Paulo e
em
outras, espora-
registar a túnica azul celeste do collegio militar e a
em meia
gola preta, dos intendentes, obra esta ultima
da influencia da missão Eranceza, ambas adoptadas após a feitura destes desenhos.
CAPITULO
Séculos XIX e XX
A
— Da
Regência á Republica
guarda nacional, creada pela Regência
uma
blica, foi
e
—A
Guarda Nacional
ultimamente abolida pela repu-
annos de decadência,
instituição que, exceptuando seus derradeiros
prestou relevantíssimos serviços ao paiz
em
VIII
como reserva do
Exercito.
Tomou
parte
intestinas todas as guerras internas e externas do império e nas primeiras lutas
Quando rebentou a guerra do Paraguay,
da republica. decreto
o governo mobilisou, pelo
para o 3.383, 14.796 guardas nacionaes. que seguiram
n.
ções, policiaram os sertões
ou substituíram os corpos de
capitães das províncias, assegurando a
guarnição nas
Nessa occasião, só
manutenção da ordem.
o Rio Grande do Sul levantou 43.500 homens, dos quaes 29.200 luta,
campo de opera-
policia e de
tomaram
parte na
a maioria compondo os qua-
dros dos celebres corpos provisó-
An-
nal e da divisão do general
Para
Neves!
drade
1851
da guarda nacio-
rios de cavallaria
a
mesma
campanha, partiram, directamente, guardas nacionaes do Amazonas, Bahia, Ceará, Minas, Alagoas,
Pa
rahyba, Rio de Janeiro e S. Paulo.
Após sua a guarda
bateu no
creação,
nacional sul,
em
em
1831,
fortemente se
C/?a/?as
1842, sob as or-
dens de Caxias, e foi reorganisada
em
1851.
lado do
Sempre
Exercito, cabendo-lhe, nas
tropas de linha
em
FIG
22
se collocou ao
formaturas,
todas as grandes emergências
o
logar
de
históricas.
honra.
Em
Ajudou
[893,
valentemente, o governo legal contra os revoltosos, tanto na defesa do Rio
nos pampas sulinos (fig.
--)
as
auxiliou,
como
;
timamente, a politicalha
governava suas nomeações de ficiaes,
campeava
ção
li
i
a
desmoraU
de suas patentes
— fonte de renda para o governo, outras causas mais apressaram
e
Foi
sua lamentável decadência.
transformada em
_" linha, e
a na-
espera que, assim, mantenha tradições
gloriosas
longa
sua
de
\i<la.
\s ultimas
estampas desta
obra são exclusivamente dedica
Na
212,
usaram,
em
das ans sins uniformes. os
que
primeiros
1831, na Corte, os seus primeiros
uma gravura
corpos, tirados de
do Archivo Publico de Y.
1
Doe
Gal.
1.
Em
S.
Paulo
[840, o te-
nente Costa Araújo offereceu ao
um álbum
imperador
contendo
magnifica collecção de uniformes para essa milícia, que está na Bi
Nacional
bliotheca Gal.
fardamentos
mas
Projecto de
uniformes para
a
G.A/acional
por J/.M.da Costa /Ira ajo í]
jvi
FIG
2J
.
Doe.
verdadeiros,
algu-
vistosas fantasias, denuncia
d. .tas
do opulento gosto contem-
porâneo
(fig. 23).
Na estampa
213, aproveitamos algumas figuras exactas desse documento: o
sargento
e
Em
/840
l\
Nelle existem, ao lado de
).
<>
tambor
unir.
1831, OS distinctivo
dos officiaes da guarda nacional
V)
nota curiosa
— na
para officiaes:
gento
mór
(
gola,
major
),
lembram o systema allemão para sargentos
uma
alferes,
uma
estrella,
esphera
e
uma
e tenente, duas; capitão,
e
austríaco
esphera; sar-
uma
estrella; tenente-coronel, «luas espheras;
coronel chefe de legião, três estrellas, c
commandante
coronel
uma
trellas e
superior, duas es-
esphera (fig. J
CopÍOU-se
farda
a
j).
Coronel Chefe
coronel,
de
de
Leçriao
constante da estampa 213, do retrato do
barão de Sabará
A
organisação
citada
deu novos uniformes (
)
553
V. Doe. Cal.).
1
á
de
1S5:
guarda nacional.
decreto respectivo sahio a lume acom-
panhado de lithographias explicativa-, que se encontram no Archivo Nacional as quaes serviram para a V. Doe. ial. (
(
)
,
composição das estampas 214 a 217. Esses brilhantes
fardamentos foram usados
muito tempo
e delles
vestígios.
Alferes* 1
não são raros os
Muitos colleccionadores de ve-
lhas coisas
Capitão
W
possuem peças dos mesmos,
como barretinas
e
\
Cabo ~\braço $"& Furriel] direito iig
m
armas (V. Doe. Gal.)
corpo., segundo se (S58 a [865, Eizeram-se varias alterações em alguns da Corte o cavallaria de [" regimento Deu se ao sabe pelos decretos da época. uniforme que se vê na estampa 2l8.
De
Nella
também
imperiaes deiros, o
nacional.
se
notam as armas
no avental dos machaque era peculiar
Uma
temporânea
de
á
guarda
caricatura
con-
(V.
Doe.
Biard
indumentária Gal.) confirma a linha geral dessa imponente (fig. 25).
Na estampa phia sobre o
t°
2l8, acha-se
um
soldado equipado de accordo
com uma Hthogra-
Instituto de infantaria da guarda nacional, existente no
1
íistorico
I
\
.
ia
mesma guarda, feitas pelo documentam a estampa 219. S6-
descripções doa corpos de cavallaria da I
rqueira (V.
Doe
Gal.).
campanha do Paraguay, foram geralmente modificados
mcnt(
esses
uni-
modelo para os dos .las províncias, formes, servindo o .las unidades da Corte, de endio usaram se diversos piai mente á proclamação da republica, se- «laxam á guarda não quando de difficil identificação, ariados,
tl al
velhas
fardas e capacetes
mpa .
t
ntI
«1-
220. alguns fardamentos
revolta de 1893 c
,
Exercito, já abolidos.
o .1- cavalWros,
em uso de 1890 a As
sul.
....
calças
1897,
bomba-
cm dias. segundo tesa Doe. Gal.), a cavai
Ainda na campanha de Canudos andou temunham photographias .1.. Instituto Histórico .1.. Pará ,,„iuam.
laria
<l'alli.
Os
últimos figurinos da guarda nacional
estão
derradeira sendo que os dois últimos personagens da _•'
linha.
^Erai^ '^
nas estampas
vestem
a
farda
221
a
actual
223,
da
II
PARTE
documentação
geral
da obra
BIBLIOGRAPHIA
—
Memorias do Reino do Brasil Padre Luiz Gonsalves dos Santos Historia do Exercito Português. Christovam Ayres de Magalhães Sepúlveda Historia do Brasil. Armitage History of Bracil. Southey Voyage dans la parlie septentrionale du Brésil. Henry Koster Castrioto Lusitano. Frei Raphael de Jesus Historia do Brasil. Rocha Pombo D. Pedro e a Marquesa de Santos. A. Rangel D. João VI no Brasil. Oliveira Lima Historia Militar do Brasil. D. José Mirales
— —
—
—
—
—
—
— —
— Quadros Alternados. — Rio de Janeiro wie es Abdias Neves — A Guerra do Fidié. Taunay — A Retirada da Laguna. Braga Ribeiro — Ephcmcrides Paraenses (inédito B. de Mendonça — Datas. Mello Moraes — O Brasil Histórico. Tradições. Mello Moraes — Festas Gustavo Barroso — Tradições Militares. Palavras. Gustavo Barroso — Idéas General Dionysio de Cerqueira — Reminiscências da Campanha do Paraguay. Eduardo Moraes — Soldados Portugueses. F. Biard — Deux Années au Brésil. Baptista Debret — Obra completa existente na Bibliotheca Nacional. Bosche
ist.
C. Schilichthorst
e
e
J.
Folheto publicado no Centenário do
1°
regimento de cavallaria.
Annaes do Archivo Publico. Revista do Instituto Histórico e Geographico Brasileiro, volumes ns. Vérillon Les Trophées de la France.
—
— Vie Militaire. — Croquis de Bouchot — UEpopée
P. Lacroix
Lucien Vallet
Cavalerie.
Henri
du Costume
Militaire.
21
e
36.
.
A. Daily Julian
ilr
— Lo Ourr.ii
— Los
Grannáfros a Cobalto.
DOCUMENTOS |
dO
r
regimento de milio.»
,1c
.
Paul,,
S.
-
Publico d'«lli
Arcbivo
— Idem,
A Gucrino dos Santos
b
Ur. XXXII. 1729-1734
Publico de Bette Horòonte:
ti.
96,
e
Ur.
em
cores.
1715-174
do governo DOItU|
I.eis
Carta Regia de 14
<lc
Janeiro
Decreto de 29 de Março
1775.
<le
Carta Regia de 30 de Outubro Lei de 28 de Maio de 1806.
ile
1810.
1810.
<lc
Leis do governo brasil)
Decreto
«Ir
Decreto de
1
de Dezembro de 1822.
8 de Janeiro
1823.
<1
Decreto de 18 de Janeiro de 1823. Decreto de 7 de Outubro de Decreto de 1 de Dezembro de 1824. I
Decreto de 30 de Junho de 1 Decreto de 14 de Maio il Decreto de 4 de Maio de Decreto de 18 de Agosto de Decreto de 22 de Fevereiro Decreto de 25 de Abril dl Decreto de
7 de
-
1
dl
Agosto de
1852.
de 8 de Abril <le 1858. Decreto de 28 de Fevereiro de .
1Sí*>.
Decreto de 28 de Novembro de 1889. Decreto de 28 de Agosto de Decreto de 11 de Junho de 1894. Decreto de 17 de Setembro de 1917. 1
Decreto de 11 de Dezembro de 1919. Decreto de 31 de Dezembro de 1921.
ICONOGRAPHIA Ypiranga- Quadro de Pedro Américo DO Museu de .erra. Campo Grande — Idem no Mil
O
Grito do
A A
Batalha de
Batalha de Avahy
No
S.
Paulo.
.
— Idem
na Escola Nacional
<!c
Bellas Artes
Archivo Nacional
a)
Collecção de figurinos militares de
b)
Manuscripto sem data
e
sem
titulo
ena;
com
.miforn.es do Brás:
-,\ III.
Wl.
:
;
;
:
:
:
83
c)
d) i)
Vários figurinos avulsos sem data e sem títulos; Lithographias de figurinos militarei para 188.3; Álbum dos uniformes do Exercite em 1894i por Mucha.
Na a) b) c)
.h ,i f)
Bibliotheca
Nacional
—
1786, figurinos coloridos por J. Corrêa Rangel; Guarnição do Rio de Janeiro por A. Parreiras; Estampas de uniformes copiadas na Torre do Toml CoUecção de Desenhos de Luiz Pedro Lecôr. Plínio de uniformes dn Guarda Nacional por José Maria da Costa Araújo; cm 1800; Manuscripto com instrucções, ordens e figurinos sobre as tropas do Rio de Janeiro FranDesenhos e photographias das operações no Paraguay, contidos nos volumes da lUuttrqtion i
(oise de 1866 a 1870;
— 1846,
h)
Padrões de Uniformes Estampas de Rugendas
g)
por C. K.
1'.
(1—9—1—30):
;
i)
Lithographias de Sisson
j)
Estampas de Debret, coloridas
k)
Álbum
a) b)
Lithographia da batalha dos Santos Logares, 1852; Paraguay; Idem da partida do I o batalhão de infantaria da Guarda Nacional para a guerra do
c)
Collecção de "croquis" de Béranger.
a)
Estampa de 1824; Aquarclla da passagem da ponte dos Afogados em
No
No b)
No
;
e
em
n<
de figurinos militares de 1866.
Instituto Histórico e Geographico Brasileiro:
Instituto Histórico de
Archivo Publico de
S.
Pernambuco: 1824.
Paulo:
António de Souza Botelho, Figurinos militares de 1765, mandados pintar pelo Capitão General D. Luiz
morgado de Matheus.
No
Archivo Publico do Pará
Collecção de figurinos militares.
No
Instituto Histórico do Pará: militares.
Collecção de phol
Retratos
e)
do brigadeiro Montenegro, estampa da Bibliotheca Nacional; de Manoel de Carvalho Paes de Andrade; do marechal I. Christovam Sisson, ambos no Instituto Histórico de Pernambuco do coronel Feliciano Falcão, na collecção do professor Amaral, no Maranhão; do coronel António da Silva Paranhos, na Santa Casa da Bahia (1817)
f)
do Visconde de Taunay;
a) b) c)
d)
g) S. Paulo,
;
do Conde de Escragnolle, ambos pertencentes ao Dr. Escragnolle
illustre director
do Museu do Ypiranga,
em
Taunay
do general S. P. Pinto da Fonseca, propriedade particular; do general Argollo, no Ministério da Guerra; do tenente-coronel Josí de Carvalho, na Santa Casa do Maranhão; j) k) do commandante do antigo 42° de caçadores, no Instituto Histórico da Bahia; do coronel F. Ie.n.icio de Queiroz, no Museu Paulista; 1) m) do Barão de Tietê, major de ordenanças da cidade de S. Paulo, pertencente ao h) i)
Dias da Silva
Sr.
Xlanoíl
Bário
->
do
q)
dg
P
'"' S:,,>ari
:
i!
rietkdc particular;
do
o)
Vlltar,
rm í.cios
'*. »)
,,,,
do
[nctituto
Brasileira,
iphieo
•
Paris, ilcjot
Pilntiii
eom uniformei portagneKi
bruildroi cm algumai asai
c
ant. K a<
-Ir
s.
Lufa do
Maranliio.
PEÇAS DE INDUMENTÁRIA
Fardeta* d» Guarda Nacional. DO
Kar
Mo
'
Fortaleza.
ide Aguiar, no Museu do Ypiranga,
.,
Idem de caçadora Idem do» celebre*
a cavallo. pertencente a
cheiro do pec
.1.
VYashl
Ko,lri K ..es,
em
S
Paulo.
BMã. •
*• Silva, no
Ui...
Barretina da Guarda Nacion.it. no Museu Paulista, Mem da coflecção do coronel Kingclhofcr. em S. Paulo.
Idem da collccçâo do pintor Pedro Alexandrino. 1* modelo, no Archivo Nacional. Capacete da Imperial Guarda de Honra, Idem da collecção do Sr. J. J. Raposo, em S. Paulo. Sabarâ. Idem e espada, objecto, que pertenceram ao Bário de e
T
modelo,
Hilário de Menezes espada, que pertenceram ao coronel João
la família Salvador de Mendonça. Dr. Simocns da Silva. E«pada da referida guarda, na collecçáo do
fiadores
em poder do
Drmnmond,
I"
.:„,„„, Dr. Guilherme modelo,
em
PARTE índice
I
ESTAMPA
N.
geral
das estampas
— TEMPOS
COLON1AES
;
;.
|sT\*P*
S— Rio
N.
de Janeiro. 1767:
mento de Infamaria dn Rio; i
vt^pv v
-
•
mesmo regimento pret do mesmo;
ii,.
Tambor do mesma
,h i
,
Rio dc Janeiro
mento do
i
RàWâ
II
Graade do
B
i»
do
Infantaria
de
Rio;
mesmo regimento;
Sul.
Imantaria; Artilharia;
b)
artilharia.
I-MMP*
N.
II
— Rio
Grande do
Sul.
Regimento
" dc Cavallaria; Soldado de Infantaria;
d
,
,,,
Iragoes Cavallaria Auxiliar. :
i
Official
d)
I-T\»M'\
Y
12
— Capitanias,
.li-
1767: Cavallaria lo
e) II
— Rio
Y
14
— Rio
Cathanna;
de Janeiro, 1786: a) b)
Moura; Official do Regimento de Infantaria dc Bragança; Official do KeRimento de Infantaria de
dl
Estremós; Official do Regimento dc Infantaria de
e)
Soldado do mesmo regimento.
lo
t-T\MI'\
Ilha de Santa
regimenta
Soldado do Regimento de Praça da Colónia; Tambor do mesmo regimento.
d)
N.
Ligeira de Vianna;
Regimento da na
I-T\*PA
Tambor
do mesmo regimento;
de Janeiro, 1786:
Cuarda dos Vicc-Reis: Soldado em pequeno uniforme; ni
Soldado
Iil,
d)
pequeno uniforme; Idem: Official cm grande uniforme.
:
i
-T \*\'\
(
V
15
,|
-T \MI>\ s.
16
,in
Rio de Janeiro. 1786: a) b)
r
em grande uniforme;
1,1
H
Rio de Janeiro; Official do 1" Regimento de Infantaria do Rio de Janeiro; Official do 2" Regimento de Infantaria do dc Janeiro; Rio ato de Artilharia do tanto.
|
de Janeiro. 1786: luxiliar da Candelária;
Vixiliar dc Santa Rita; ,|
i
Praça de pret
<Io
m ixiliar
|sT\MP\
V.
17
dc S. José,
Rio de Jancim. 1786: \uxiliar de S. José; \uxiliar de Tapacuri; \nxihar de S. Gonçalo.
:
;
;
87
ESTAMPA
N. 18
— Rio
de Janeiro, 1786: Official do Terço Auxiliar dos PanlForros; Official do Terço Auxiliar dos Pretos Soldado do Terço Auxiliar de Cayallaria;
a) b) c)
Official do Terço Auxiliar de Irajá; Official do Terço Auxiliar de Marapiá.
d) c)
ESTAMPA
N. 19
— Rio
de Janeiro, 1786: Official Official Official Official Official
a) b) c)
d) e)
ESTAMPA
N. 20
— Rio
do do do do do
Terço Auxiliar da Ilha Grande; Terço Auxiliar de Paraty; Terço Auxiliar de Inhomerim Terço Auxiliar de Macacú; Terço Auxiliar de Cabo Frio. ;
de Janeiro, 1786: Official de Ordenanças da Ilha Idem de Campos
a)
Grandr
Idem de Magé Idem de Macacú.
ESTAMPA
N. 21
— Rio
de Janeiro, 1786
:
Official de
Ordenanças da Cidade;
Idem de Cabo Frio; Idem de Paraty.
ESTAMPA
N. 22
— Bahia,
1798:
Soldado do Official do
o I
Regimento de Linha;
mesmo regimento; 2°
Regimento de Linha;
Soldado do Official do mesmo regimento; Soldado do Regimento de Artilharia da Bahia.
ESTAMPA
N. 23
— Bahia,
1798:
Regimento de Milícias, chamado de Úteis; chamado de Úteis; Soldado do 2° Regimento de Milicias, também o Henriques; Soldado do 5 Regimento de Milicias, chamado de Official da Companhia de Familiares; Assalto. de Companhia Official da
Official do 1°
ESTAMPA
N. 24
— Rio
de Janeiro, 1800: a) b) c)
ESTAMPA
N. 25
— Bahia,
1800:
a) b)
ESTAMPA
N. 26
— Bahia,
c)
d) e) N. 27
Caçadores; Soldado de Caçadores.
Official de
1800: a) h)
ESTAMPA
o de Linha; Soldado da Companhia de Granadeiros do I o Regimento de Linha; Soldado das Companhias de Fusileiros do o2 Regimento de Linha. Soldado da Companhia de Caçadores do 3 Regimento
— Pernambuco,
o Regimento de Linha: Official; Idem: Soldado; Idem: Porta Machado; Idem: Tambor; Idem: Musico. I
1800 a) b) c)
o Soldado do I Regimento de Olinda; Official do Regimento dos Nobres; Soldado da Companhia de Familiares.
;
;
l»T,*p\
larahyb». 1804:
.'«
D
Miaria; Infantaria.
.-
tNlv^iH
V
Capitania de S. Paulo, 1808:
I'
liaiot
Maior;
|
I
M
,
,h.il de Campo; ncntc General.
i»
kJaVfl
.mi
!
grande uniforme; jUCno uniforme; uniforme, para Conselho de Guerra; 2 Infantaria
esquadra
BlTaTI
N. Jl
— Riu
<lc
(Fasilein Infantaria (Caçadores).
de Jancir, a) t>)
c) d)
Soldado de Cavallaria. grande uniforme; Idem, pequena uniforme; Soldado de Infantaria, grande uniforme; Soldado <lc Artilharia, grande uniforme; binaria a cavallo, grande gala. .
I-T\MPA
N.
il—
Brasil, 1810 a 1815:
"!,,.
d) e)
l-MMPA
ti.
JJ
—
1"
U—
Fusileiros cm grande uniforme; Granadeiros em grande uniforme; nbor mor de Infantaria em grande uniforme; Musico de Infantaria em grande uniforme.
N.
H—
Ic
1816:
Milícia*.
a)
|vT,MPA
denominado
Unha. 1816:
d) ti.
Sacra 1-anulia
Kio Official do Regimento de Henriques ou de Pretos torros do de Janeiro.
,
IvliMP»
.1
de Policia de Mananna, Minas, 1813; luperior das Milícias do Maranhão; Soldado do Regimento de Pretos Forros do Recife,
Milícias,
Tenente de Caçadores cm grande gala; em grande gala; Machado de Infantaria cm grande gala; de Infantaria em grande gala.
1816:
mento de Caçadores Henriques em grande uniforme ato; Milícias 2"
cm pequeno
Regimento de Cavallaria de Miliciai em grand.- uni-
forme.
^T*XP*
N.
M — Bra<il.
.
uni forme.
1H15 ra
•lerior
da
da Infantaria Portugue/a DO Brasil;
D
P
Regimento de
Ifiliciai
da Bahia.
;
:
80
ESTAMPA
N.
W — Exercito
Portuguez no Brasil, 1816: a)
cm grande uniforme;
Marechal m-ral.
idem
;
General, pequeno uniforme .1,
e)
ESTAMPA
N. JS
il,
Soldado \ii,
di
em grande uniforme;
Caçadon
de Caçadores, idem.
i-
1817 a 1821:
Soldado dos Batalhões
di
de Cavallaria de Milícias de Cuntyba; 1" Linha do do Regimento de Cavallaria de il do mesmo regimento. i
ESTAMPA
N.
39
—
Brasil,
1821:
a)
i
i
,1)
II
ESTAMPA
N. 40
— 1822
c)
d) N.
42
SEGUNDO
de Caçadores em grande gala; Praça de pret, idem; o Soldado do I Regimento de Cavallaria; o Soldado do I Regimento de Milícias. Official
— 1823: a) b) c)
ESTAMPA
E
:
d) N. 41
Clarim de Artilharia a Cayallo, grande uniforme; igadeiro em pequeno uniforme; Official de Caçadores em pequeno uniforme; :n pequeno uniforme. Qffii
—PRIMEIRO IMPÉRIO
a) b)
ESTAMPA
d
Tenente Coronel de Caçadores era grande gala; o gala; Soldado do I Batalhão de Caçadores em grande Coronel de Milícias de S. Paulo, idem; Major de Ordenanças, idem.
— 1823: Marechal do Exercito, grande uniforme; Marechal de Campo, idem; Tenente General, idem; Brigadeiro, idem Marechal de Campo, pequeno uniforme; Marechal do Exercito, idem.
ESTAMPA
N. 43
— 1823
:
a) lo c)
ESTAMPA
N. 44
— 1823: c)
em grande uniforme; Pé em grande uniforme; Soldado de Granadeiros em grande gala:
d)
Alferes de Granadeiros, idem.
a) lo
Major do
a) IO
ESTAMPA
IS.
Capitão do Estado Maior de 1" Classe, grande gala; Capitã,, de Engenheiros, grande gala; Capitão do Estado Maior de 1" Classe, segundo uniforme.
Soldado de Artilharia
a
Cavallo
Alferes de Artilharia a
45—1824:
ri
1" Regimento de Cavallaria de Milícias, grande gala; Pifano de Granadeiros, de fardeta; Praça de Cavallaria da Guarda Cívica de Diamantina; de Janeiro. iça de Infantaria da Guarda Civica do Rio
•
STAVPA
I
V
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II
uniforme li
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IMPA
dc
Mil'-
Marinha.
& n idem; 1825
mi
deante;
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BSTAMPA
V
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DE HONRA nel
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I
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Miliciu),
grande gala.
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N.
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I
N.
2"
Unha em pequeno
uniforme.
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Jagunço da
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<".u<ir.i
da Independência;
mesma guerra ida
Maior do Exercito cm pequeno uniforme.
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5TAMPA
I
V
II
tilaria
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Milícias
do Rio;
Batalhão de Caçadores «lo S. Paulo; do mesmo batalhlo cm pequeno uniforme. lo
nT\MP\
1
N.
52
— 1830: Marechal dc Campo, segundo uniforme;
a)
ir.',
i-t\mpv
v
SJ
5TAMPA
V
idem.
IMPERIAL GUARDA DE HONRA — 1831; ai
i
7°
Alferes rda
em Brande em grani
gala;
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Idadoí
equeno uniforme. i^tvmi'\
H H
CAÇADORES— 1845; a)
Capitão ente,
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idem;
"do uniforme.
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—1845: iça :n
de i>rct em grande uniforme; cm pequeno uniforme.
cm
1831;
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:
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91
ESTAMPA
N.
W-GRANDE GALA DO
8°
BATALHÃO DL PUSI LEIROS - 1845
Capitão Alferes Praças de prel Musico.
ESTAMPA
N.
58—1845: Soldado de Artilharia a Pé, primeiro uniforme; Porta-Machado de Fusileiros, idem; iro em grande gala; Capitão do 5" de Fusileiros, segundo uniforme; mesmo corpo, grande uniforme. Tenente-I
a) Li
d
)
e)
ESTAMPA
N.
59—1845
a 1851:
Soldado de Artilharia a (.'avalio, primeiro uniforme; _'" Regimento de Cavallaria do Rio Graiv' uniforme; 1" k Cavallaria, grande gala; <.'ai>itfu. do Soldado do mesmo regimento, idem.
a)
i
c)
d)
ESTAMPA
N. 60
— 1845
a 1851
:
Tenente de Artífices, primeiro uniforme; Sargento de Fusileiros, segundo uniforme; Saldado do Deposito de Recrutas, idem; Soldado de Caçadores, idem.
a) 1>)
c)
d)
ESTAMPA
ESTAMPA
N.
61— ARTILHARIA A PÉ
N. 62
a)
Musico do 2° Batalhão de Fusileiros, grande gala; Musico do mesmo corpo, idem: Musico da banda de pancadaria do mesmo, idem.
— 1850: c)
N.
63—1850: Musico do 11° Batalhão de Infantaria, primeiro uniforme; Musico do mesmo batalhão, segundo uniforme.
a) l>)
ESTAMPA
N. 64
— MÚSICOS — 1851: Do 9o Batalhão de
.ii
hl i
N.
M — ESTADO
MAIOR GENERAL — 1852 a)
Marechal em grande gala; igadein idem Marechal de Campo, vogal de Conselho de Guerra. Marechal de Campo, segundo uniforme. li
c) d
ESTAMPA
N. 66
— CORPOS
Infantaria, grande uniforme;
Idem. pequeno uniforme; lo 1. de Infantaria, grande uniforme; Idem. pequeno uniforme.
I
i
d)
ESTAMPA
1845 a 1850:
Musico do 2° Batalhão (1845); Musico do 4 o Batalhão (1850).
li)
ESTAMPA
de
a) b)
i
i,
:
ESPECIAES — 1852 b) c)
apitão de Engenheiros, grande gala: Major do Estado Maior de 1* Classe, grande gala; Tenente do mesmo corpo, segundo uniforme; 1
de Engenheiros, idem.
2'
fala;
;
:
HLHAR1A
Hffttm N.M
BATALHÃO DE UtTILHAMA
M
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CAVALLO
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grande uniforme
pequeno uniforme; iniforme; lueno uniforme.
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Praça
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gundo uniforme.
MIENTO DE CAVALLARIA
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gundo uniforme; do uniforme.
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4-
REGIMENTO DE CAVALLARIA — 18Í em grande uniforme a em pequeno uniforme; ronel, .idem
*
Cabo, idem.
d)
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V
BATALHÃO DE PUSILEIROS — 1852: grande uniforme; i«U-m
Uferes,
lueno uniforme; grande uniforme; pequeno uniforme.
,|i
ido,
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IvUmpo.
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P BATALHÃO DE PUSILEIROS Micros
cm
primeiro uniforme;
gundo; lo
em
grandi
Soldado de fardeta;
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I
ESTAMPAR,
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BATALHÃO DE INFANTARIA.
ESTAMPA
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grande egundo uniforme.
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grande unil .icnii uniforme; grande uniforme; Soldado, idem; ineno uniforme.
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93
ESTAMPA
N.
76-DEPOSITO DA CORTE-1852: Capitão,
a) I.
alferes,
)
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Trará,
1
N.
77
— ARTÍFICES
,
N. 78
— CORrOS
E
Capitão, grande gala; Alferes, idem; lueno uniforme; lidado, grande uniforme; Soldado, segundo uniforme.
i
COMPANHIAS FIXOS:
l
,
N. 79
— CORPOS
K
>
i
d) F.
COMPANHIAS FIXOS:
d) e)
N. 82
—
10"
N.
83
— BATALHÕES
ESTAMPA
N.
84-1"
N. 88
Músicos.
Musico, primeiro uniforme; Musico, segundo.
DE ENGENHARIA — 1855 a) lo
ESTAMPA
e
BATALHÃO DE INFANTARIA — 1854 a) b)
ESTAMPA
— 1852
BI— 6° BATALHÃO DE INFANTARIA — 1854: Tambores
ESTAMPA
Caçadores
;
c)
N.
— 1852
Alferes, pequeno uniforme (S. Paulo) Tenente-Coronel, grande uniforme (Idem) Soldado, grande uniforme (Idem); Soldado, pequeno uniforme (Ceará); Soldado, grande uniforme (Idem).
a) b)
ESTAMPA
Cavallaria
de Minas Geraes) em grande unifo cm grande uniforme (Corpo de Minas Geraes; Soldado em grande uniforme (Corpo da Bahia); Sargento cm pequeno uniforme (Corpo da Bahia).
c)
— CORPOS
:
Capitão Alferes
li)
N. 80
lapitão,
COMPANHIAS FIXOS: a)
ESTAMPA
Praça de
pret,
pequeno uniforme;
Cabo de Esquadra, idem.
BATALHÃO DE ARTILHARIA A PÉ — 1854:
— ESCOLA
1852:
grande «.'da; idem; segundo uniforme Soldado, grande gala; egundo uniforme. Soldado,
i
i
•
Grosso—
Tenente,
lii i
Artilharia de Matto
Capitão,
a)
ESTAMPA
;
primeiro; segundo.
1852:
b)
ESTAMPA
uniforme;
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1,
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ESTAMPA
primeiro
idem
uniforme
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Musico, grande gala Musii o, uniforme commum.
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1834 1856.
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lueno uniforme uniforme; grão pequeno uniforme |i
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tNHIAS TOCOS:
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Artilharia
Cavallaria
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- 18S6
ronde uniforme (Artilharia do Amai Idem) pequeno uniforme tdem lesmo uniforme grande uniforme (Cavallaria do Paraná); mesmo uniforme Idem I. .
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ESTAMPA
II
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-8 BATALHÃO DE CAÇADORES 1
a) li)
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ESTAMPA
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-1856:
Alferes em grande uniformi Alterei em pequeno uniforme; Soldado cm grande uniforme; Soldado em pequeno uniforme. .
STADO IIAIOK GENERAL— 1858: .,i
l.i
em grande gala; Marechal de Campo em grande gala; undo uniforme
Marecfa
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ESTAMPA
R. 13
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MHEIROS
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KDO MAIOR — 1858: igenheiros, grande tado Maior de 1* Classe, idem;
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ESTAMPA
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Maior de de Engenheiros, idem.
c) N.
Classe,
segundo uniforme;
1858:
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forme; uniforme;
idem.
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uniforme, na
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data.
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ESTAMPA
N.
M — ARTILHARIA
A
— 1858:
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gundo uniforme; Tambor, primeiro uniforme;
)
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Mór, idem.
ESTAMPA
N.
M — ARTILHARIA
CAVALLO
A
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1
a) b)
N. 98
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N. 99
—
1
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c)
d) N.
100
Alferes, grande uniforme; Tenente, pequeno uniforme; Praça, grande uniforme; Idem. pequeno.
Porta-Machado, grande uniforme; Tambor, pequeno uniforme; Idem, grande uniforme Tambor Mór, idem.
c)
Musico de Caçadores em primeiro uniforme; Idem em segundo Musico de Fusileiros em primeiro;
101—
d)
Idem em segundo.
CAÇADORES— 1858: a) b) c)
ESTAMPA
N. 102
c) N.
IM
— CORPOS
E
c)
Mór do Deposito de Recrutas da Corte em grande uniforme mesmo corpo, idêntico uniforme; Tambor do mesmo corpo em pequeno uniforme;
d)
Pifano, idem.
IO
N.
104
— CORPOS
Alferes, grande gala; Capitão, segundo uniforme; Praça, idem.
COMPANHIAS FIXOS— 1858: a)
ESTAMPA
Corneteiro, grande gala; Idem, segundo uniforme; Corneta Mór, grande gala.
— ARTÍFICES — 1858: a) b)
ESTAMPA
;
— MÚSICOS — 1858: a)
N.
uniforme
Soldado, idem; Cabo, segundo unit' Clarim, primeiro uniforme.
b)
ESTAMPA
— 18S8
BATALHÃO DE FUSILEIROS — 1858: a)
ESTAMPA
;
i
BATALHÃO DE FUSILEIROS — 1858: a)
ESTAMPA
;
apitão, primeiro
(
i
il
ESTAMPA
,
97-1" REGIMENTO DE CAVALLARI A
c
;
Sargento, segundo uniforme; ande gala Id. ih. segundo uniforme.
Kl
ESTAMPA
1858:
Alferes, grande gala
a)
Corneta
Corneteiro do
E COMPANHIAS FIXOS: a) li)
c)
Artilharia— 1858:
Tambor, segundo uniforme; Idem, primeiro uniforme: idem.
Tambor Mór,
;
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uniforme da Cavallaria de Matl rpo,
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em pequeno uniforme;
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Idem;
mesmo uniforme; nado Maior de
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v.
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Classe, idem.
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Major, grande uniforme; Capitão, pequeno.
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Ili- !• REGIMENTO
DE ARTILHARIA A CAVALLO-186S tbo-Clarim, pequeno uniforme; idem; ^.irgcnto, uniforme <lc meia marcha; Soldado, uniforme á gaúcha.
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V
ARTILHARIA A
III
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— 1866
a 1870:
Tenente, pequeno uniforme;
idem;
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Praça de
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pequeno uniforme;
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idem; idem Cnuim, idem Soldado, idem;
I
idem.
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1872:
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ESTAMPA
114
N.
— INFANTARIA — 1866 ;i
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ESTAMPA
N.
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116
a
1870:
Coronel, pequeno uniforme; Soldado, idem; Idem.
i
— ENGENHARIA— 186S ,-i
;
Alferes, uniforme de meia marcha;
d) IN.
— 1866
lDORES A PÊ a) h)
ESTAMPA
:
Anspessada, idem,
i
i
idem
Tambor, idem
1
e
1871:
VI feres,
i
,1
a
Coronel, pequeno uniforme; Capitão, idem;
i
i
ii)
a 1871:
Alferes, pequeno uniforme (1866); Soldado, idem, mesma data;
Sargento, idem, ,
ESTAMPA
N.
117
i
c)
ESTAMPA
ESTAMPA
N.
— ARTILHARIA
120-1"
Zuavo da Bahia;
d)
Voluntário, segundo
e)
Idem.
uniforme;
A PÉ — 1871: a) b) c) d)
Capitão, grande gala;
e)
Idem.
Idem, segundo uniforme; Soldado, grande gala; Idem, segundo uniforme;
REGIMENTO DE CAVALLARIA — 1866: Alferes, grande uniforme;
Tenente, pequeno Soldado, uniforme de meia marcha; Idem, grande uniforme: Idem, pequeno.
— INFANTARIA PESADA— 1871: a) b) c)
d) N. 122
a 1870:
c)
e)
ESTAMPA
I
Coronel do 41° Batalhão da Bahia, em segundo uniforme; Alferes do 7" de S. Paulo, idem: Voluntário da Pátria em segundo uniforme.
Capitão, segundo uniforme; Sargento, idem;
d)
N. 121
data.
a
a) b)
a) b) c)
ESTAMPA
data;
;
mesma
-VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA -1865
N. 118
N. 119
Soldado, idem,
— VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA — 1865 a) b)
ESTAMPA
mesma
idem (1871)
tdo,
— INFANTARIA
Alferes, grande uniforme:
Idem, pequeno; Soldado, grande; Idem, pequeno.
LIGEIRA: a) l>)
c)
Caçadores
— 1871
Tenente em grande gala; Tenentc-Coronel, farda de verão; Soldado, grande gala ;
98
BCTAMM
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idem.
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I
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idem,
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I
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(Unceiroa do Rio Grude
unii
idem; de Guarniçi Regimento de (.'avaliaria, uniforme mterno,
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pequeno uniforme;
Coronel
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Infantaria de Unha, idem; mesma arma, idem.
i;
Tambor
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mbor Mór de Imantaria, grande gala;
Tambor
c)
InTVMPV
de Infantaria, pequeno uniforme.
>
do Estado Maior de I' Classe, grande uniforme; mesmo uniforme; to Maior de Artilharia, em de Engenheiros, mesmo uniforme; 2* Classe, mesmo uniforme; Maior de ido rpo de Saúde (Medico), mesmo uniforme; uniforme. .; do Estado Maior de 1* Classe, segundo
tpitfto
•
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I
V
129—
187o:
Soldada de Infantaria pesada em segundo uniforme; Porta-Machado da mesma arma cm primeiro uniformi de Imantaria ligeira cm segundo uniforme.
I.)
BSTAt**
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i.ie
I
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\" DA INFANTARIA -1880 h)
1*1
a 1881:
Tenente, segundo uniforme; Capitão, primeiro; lidado, idem.
:i)
ESTAVAM.
;
ESTADO MAIOR E CORPOS ESPECIAES— 1881: Marechal, grande gala;
gnnda gala: ngenharia. grande gala Major do Estado Maior, segunda gata. ;
I
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M
1
MAIOR GENERAL— 1881: te-Geni
r.d,
segunda gala
;
Idem; :
I
^T*MP*
li
IJJ
mi forme de ampanfaa; lem, uniforme de passeio.
:,
i
1R81: Ir
Infantaria, segundo uniforme e equipamento; ...ilian.i. pequena gala; v'avallaria, idem.
;
99
ESTAMPA
ESTAMPA
N.
134— ESCOLA MILITAR -1881:
N.
13S—
'"
uniforme;
a)
Alui
b)
Idem. uniforme de primeira uniforme. <
1883:
oronel de Infantaria, primeiro uniforme; ii. nuda mesma arma. segundo uniforme; nfermeiro.
ESTAMPA
N.
136
— 1884: Tenente de Infantaria, grande unif apitão da mesma arma, pequeno uniforme; Soldado, idem, mesmo uniforme;
a»
i
i
Ci
,
ESTAMPA
N.
137
— 1SS4
ESTAMPA
N.
N.
Artilharia,
de
capote.
c)
Praça de Engenharia, segundo uniforme; Praça de Cavallaria, grande uniforme; Recruta de Artilharia a Pé, segundo uniforme.
a)
Official de Infantaria, uniforme interno;
b) c)
Musico da mesma arma, uniforme de parada; Major de Artilharia a Cavallo, segundo uniforme.
a) b)
ESTAMPA
meta de
:
138—1887:
IJ9-OFFICIAES HONORÁRIOS E ESTADO MAIOR
GENERAL- 1883
a 1888:
Major honorário em grande uniforme (1883); Tenente-Coronel honorário em pequeno uniforme (1883); grande gala (1888) Tenente-General em pequena gala (1888).
a) h)
ii
d)
;
— REPUBLICA ESTAMPA
ESTAMPA
N.
N.
GENERAL — 1889:
MO -ESTADO MAIOR
141
a)
Official General
1.)
Idem.
-CORPOS ESPECTAES — 1889: a) lo
d)
IN.
142
-CORPO DE SAÚDE E CAPELLAES- 1889: a) h) i
i
ESTAMPA
N. 143
Tenente do Estado Maior de 1" Classe, grande gala. official a pé; stado Maior de 1* Classe, grande gala, official a cavallo Idem do lotado Maior de 2" Classe, mesmo uniforme; Tenente de Engenharia, idem; lapitão do Estado Maior, pequena gala. t
e)
ESTAMPA
em segundo uniforme;
— CAVALLARIA
Tenente Medico, segundo; Tenente Capellão.
ARTILHARIA-
E a
Major Medico, primeiro uniforme;
)
!>)
ci
dl
Capitão de Official de Capitão d.(.'apitão de fenente <
I
.
i
1889:
grande gala idem; pequena gala; segundo uniforme; mesma arma, idem.
Cavallaria. Artilharia, Cavallaria. Artilharia,
:
;
LOO
UTAJVâH \U
WALLARIA B ARTILHARIA— 1889: lrm;
gundo unifortne; idem.
ESTAMPA
V
141
IIÍFANT \Kl\-1889: ilutívat)
d)
tSTAMM
s.
M6
Idem. 1K89: iffidal,
BSTABM
H.
i»7
grande uniforme :.i. idem; pequeno uniforme. ;
tNFANTARIA ARTILHARIA
E
ENGENHARIA
li
abo de Infantaria cm primeiro uniforme; ido de Artilharia, idem; de infantaria, segundo uniforme; il)
ESTAMPA
v i"
INFANTARIA B ESCOLA MILITAR -1889:
d)
istk^pv
v I*
Soldado de Engenharia, idem; ada de Infantaria, idem.
rncta <Ic Infantaria, primeiro uniforme; Musico da mesma arma. idem; Miimno da Escola Militar, idem; Alumno cm segundo uniforme.
ESTADO maior GENERAL— 1890: Manchai, grande gala; ieneral de Divisão, segundo uniforme; c) il
)
Idem. terceiro uniforme; Idem, quarto,
gfTAMM v IM
1890:
tado Maior, grande gala, a hi
Idem
|)é;
a cavallo;
Estado Maior, segunda gala; Tenente Medico, idem.
inTvmpv
v
151
ARTILHARIA — 1890: uniforme; idem;
Pé, primeiro
,. t ,*»m
v
IM
b)
Tenente de Artilharia a uniforme
d)
Idem.
(.'avalio,
\T\KIA. ENGENHARIA B CAVALLARIA-1890: Infantaria, grande unifon ,nua. pequeno uniforme; lem de Engenharia, grande uniforme; avaliaria, idem; I
|Ueno uniforme.
;
;
:
; ;
;
101
ESTAMPA
N.
IS3- ARTILHARIA
— 1890: Soldado de Artilharia
Tambor
Soldado da mesma arma idem; Idem, segundo uniforme Soldado de Artilharia a Cavallo, idem.
,li ,.
ESTAMPA
N. 154
)
— CAVALLARIA-
1
Soldado (Lanceiro), grande uniforme; Clarim, idem gundo uniforme; Soldado Idem com uniforme interno.
a) i,|
•
c)
d)
ESTAMPA
N.
155
a Cavallo, grande gala; dí Artilharia a Fé, idem;
a) b) c)
— INFANTARIA — 1890: Soldado em grande gala: Tambor, idem
a) b)
d)
Sargento, segunda interno; Praça de pret com fardamento de serviço
e)
Idem com equipam
-
i
ESTAMPA
N.
156
— ENGENHARIA — 1890: Tamhor. grande uniforme;
a) hl
Anspessada, idem Soldado, pequeno uniforme; Idem com fardamento mescla.
e)
d)
ESTAMPA
N. 157
— MÚSICOS — 1890: Musico de Infantaria, grande gala; De Ca\ aliaria, idem;
a) h) c)
ESTAMPA
N.
158- ESCOLA
De
MILITAR- 1890: Alumno em primeiro uniforme: Idem em segundo Al feres- Alumno em primeiro.
ai
b)
;
c)
ESTAMPA
N.
I59-COLLEGIO MILITAR E BATALHÃO ACADÉMICO -1889 a) l.i
c)
d) e)
ESTAMPA
ESTAMPA
ESTAMPA
N.
Artilharia, idem.
160
N. 161
N. 162
a
li
Corneta do Collegio Militar, primeiro uniforme, 1889; Alumno, segundo uniforme, mesma data; grande gala, 1890; Soldado do Batalhão Idem, segundo uniforme, 1890; Cabo, idem, 1892.
-COLLEGIO MILITAR -
1893
:
a) b)
Alumno-Tencnte Alumno-Cabo;
c)
Inspector.
-CORPO DE SAÚDE — 1893: ai
Alferes Pharmaceutico
b) c)
Major Medico, idem Alferes
em segundo uniforme:
:
Pharmaceutico, idem.
-ESTADO MAIOR GENERAL — 1894 a) b) C
I
d)
Marechal, primeiro uniforme; General de Brigada, segundo; Idem. terceiro Idem. inspector de Saúde, quarto. ;
;;
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imeiro uniforme;
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Maior, uniforme
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Idem
1
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ARTILHARIA DE CAMPANHA ide unifiinmquarto uniforme
grande
I.irim.
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n.
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RTILHARIA DE POSIÇ Uferes, primeiro uniforme; Tenente, legundo Soldado, primeiro: undo.
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Soldado, idem; Idem, fardamento d
d)
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NHARIAa)
Tenente, primeiro uniforme;
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ambor, primeiro Soldado, idem Iilem, uniforme de serviço
•11.
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167
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c) il
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e)
j.it.i... primeiro uniformo; Idem, terceiro; Soldado, primeiro; Clarim, idem; Soldado, segundo
lem.
ESTAMPA
N.
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INFANTARIA — 1894: l>>
kpitao Ajudante em primeiro uniforme; Tenente em Mgtmdo;
'feres
em
Dente,
quarto
;
idem
nente de ca]
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INFANTARIA — 1894: .i)
b)
Praça de pret, tirando uniforme; Musico, idem; DBDor,
d)
I
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N.
idem
;
Caim, pequeno uniforme; equipamento.
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grandi
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Idem, segunda.
;
funda «ala;
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gala
;
:
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1<J3
ESTAMPA
N.
171— COLLEGIO MILITAR— 1294: Alumno, primeiro uniforme; Alumno-Ofíicial, idem; Uumno, segundo uniforme.
a) l.)
ESTAMPA
N.
172
— REFORMADOS
E ;i
Marechal reformado, primeiro uniforme; General de Divisão, idem, segundo; [dem honorário, primeiro Major honorário, segundo.
i
b) i
,
d)
ESTAMPAN.
173
ESTADO MAIOR GENERAL, CORPOS ESPECIAES
174
,1
)
e
)
Capitão de Infantaria, idem Capil io do E si ido Maior, idem. :
— INFANTARIA — 1895: a) li)
c)
d)
ESTAMPA
N.
175
— CORPOS
c)
d) e) N.
176
a
)
c)
d) e) N.
177
— ESTADO
'
1
C
N.
178
)
c)
N.
:
Capitão de Estado Maior, primeiro uniforme; Major de Engenheiros, idem; Capitão de listado Maior, segundo.
179- CAVAI. ÁRIA E ARTILHARIA DE I.
a) b) c)
d)
:
Marechal, primeiro uniforme: General de Brigada, segundo; Marechal, idem.
-CORPOS ESPECIAES— 1903 a) b)
ESTAMPA
Capitão, farda de campanha á gaúcha Tenente, farda de campanha; Soldado do 21° Batalhão de Infantaria; Idem, fardado á sertaneja; Idem da Policia da Bahia.
MAIOR GENERAL— 1903 a)
ESTAMPA
1896:
Tenente do Estado Maior, pequeno uniforme; Idem, grande uniforme: Tenente de Artilharia a Pé, idem: Tenente de Infantaria, idem; Idem da mesma arma, terceiro uniforme.
-CAMPANHA DE CANUDOS— 1897: b)
ESTAMPA
Tenente, primeiro uniforme: Capitão, fardamento branco; Idem, fardamento de serviço interno; Soldado, uniforme commum.
ESPECIAES, INFANTARIA E ARTILHARIA a) 10
ESTAMPA
ARREGIMENTADOS-
Capitão do Estado Maior, idem;
i
N.
E
General de Brigada, segundo unii General de Divisão, idem
a) b)
ESTAMPA
HONORÁRIOS — 1894
CAMPANHA-
I
Capitão de Cavallaria. primeiro uniforme; Tenente de Artilharia, idem; Idem de Cavallaria, terceiro uniforme: Official de Artilharia, segundo.
1894:
;
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N.
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ARTILHARIA DE PO
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primeiro uniforme; limaria, idem artilharia
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N.
Idem Tambor, prim
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IM rneta de Infantaria, .grande gala;
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STAMTA
li
c)
.laria, idem; Musico de Infantaria, idem.
a)
Tambor do
c)
Allcrcs-Alumno, idem.
185—1903: Collegio Militar, grande gala; ola Militar,
l>T^PV
>.
idem;
IM— 1906: ceremonia; ,tão de Infantaria em uniforme de Alumno da Escola de Applicaç&o;
l.) ,
BSTAMM v IM
Idem.
i
MANOBRAS DE
1907:
com o equipamento em
Soldado de Infantaria
experiência;
Cavallaria; Dte de Infantaria; |e Infantaria, equipado.
!
>tvmi'\
v
ERAL— 1908:
IM a)
Marechal, uniforme
di
gundo mui' rigada,
BSTANTAN. IM
-.forme tiran. • far.la de flanella kaki; irda de brim kaki, de
« ARREGIMENTADOS -190B:
c)
d)
[era de Infantaria. grande gala; |or de (.'avaliaria, idem: Capit.m de Artilharia, idem; Tenente de Engenharia, idem.
campanha.
;
;
105
ESTAMPA
N.
IN— QU
VI
RO ARM
VCapitãn de [nfantaria, segundo uniforme; idem de Cavallaria, terceiro; artilharia, quarto;
a) b) ,1
[dem
1
d( i]
ESTAMPA
N. 191
— INFANTARIA
192
— CAVALLARIA,
ENGENHARIA
d) e)
193—
Tenente Intendente,
— VOLUNTÁRIOS
E TIROS DE
c)
d) e) N.
195- TIROS DE
c)
d) e) N.
c)
d) e) N.
,
Manobras, uniforme de exercido; de passeio; (N. 5) S. Paulo (N. 2). ;
de
1910:
Tiro da Tijuca; Forriel do Tiro de Juiz de Fora; Tiro do Maranhão; Tambor do Tiro de Santos; Tiro de Frihurgo.
196 — TIROS DE GUERRA— 1910:
a) b)
ESTAMPA
m
GUERRA— 1908:
Voluntários de Idem, uniforme Tiro n. 15; Tiro do Leme Tiro Brasileiro
GUERRAa) b)
ESTAMPA
id<
Collcgio Militar, idem;
Alferes-Alumno (Escola Militar), idem; Sargento de Infantaria, idem.
a) b)
ESTAMPA
;
Capitão Medico, grande gala;
Tambor do
e)
N. 194
1908:
1908
a) b) c) d)
ESTAMPA
ARTILHARIA-
E
l
c)
N.
1908:
Soldado de Cavallaria, grande ga a Forriel de -Engenharia, idem; Soldado de Artilharia de Campanha, idem; Idem de uniforme de lirim kaki Idem de Cavallaria com o mesmo uniforme.
a) b)
KSTAMPA
quinl
Soldado de Infantaria, grande gala; Tambor de Artilharia de Posição, idem; Soldado de Infantaria com equipamento antigo; [dem com uniforme de serviço interno (brim mescla).
d) N.
ia,
Engenharia, sexto.
ARTILHARIA-
E a) b)
KSTAMPA
Infantai <le
197
Tiro N. 9 de Uruguayana Tiro de Campos; Idem da Parahyba;
Idem de Bagé Idem N. de ,i
:
S.
Paulo.
— TIROS DE GUERRA — 1910: a) b)
Tiro de Pernambuco; Batalhão de Caçadores do Club União do> Atiradores do Rio; nente do Tiro Brasileiro em primeiro uniforme; Cabo do 1" Batalhão da Linha de Tiro do Amazonas; Tiro Federal de Petrópolis. .
d) e)
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uniforme interno <U- brim; .,. queno unifornM primeiro uniforme; Militar, Rscota da idem;
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NI Militar,
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d)
ESTAMPA
H.
grande «ala:
idem
fantaria,
Soldado de Cavallaria, pequeno unifonm uni fornir; Id lilitar, fardamento kaln.
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irme de campanha; Ir,
fantaria.
idem;
irmã, idem.
ESTAMPA
N.
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campanha, no Contestado; uniforme.
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N.
uniforme de brim Uak. idem
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ESTAMPA
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107
ESTAMPA
N. 2«7
1918:
-
Soldado <!< Cavallaria, uniforme de campanha; Cabo de Metralhadoras, idem; Official em commissão na Europa, uniforme permittido geiro, durante a Guerra Européa;
a) b) ,
,
itão
ESTAMPA
N. 208-
c)
Soldada de Cavallaria. uniforme de campanha; Idem de Infantaria, uniforme de uso interno; Sargento de Caçadores, uniforme de pass Tenente de Infantaria, uniforme <le campanha; Soldado de Artilharia de Montanha, idem.
ai
General
c) il
i
1920
N. 20<J
li
em primeiro uniforme (anteriormente segundo uniforme) Tenente de Caçadores em uniforme de formatura: Divisionária em grande gala; le Cavallaria
)
Capitão de Infantaria, farda de ceremotiia; General de Brigada, fardamento de flanella kaki.
d) e)
ESTAMPA
N.
210—
1921
Alumno do 3" anno da Escola Militar, de Cavallaria, grande uniforme: Alumno do 2" anno da mei ma escola, de Infantaria, idem: Alumno do 3° anno da mesma escola, de Infantaria, uniforme kaki Sargento Aviador em farda de passeio; Alumno do Collegio Militar, uniforme kaki.
a) h) c
)
d) e)
ESTAMPA
N. 211
— 1921:
d)
Soldado de Metralhadoras, grande gala; Anspessada de Caçadores, idem; Clarim do Esquadrão do Trem, idem; Alumno do Collegio Militar, idem.
a) b) c) d)
Alumno do Collegio Militar do Ceará, uniforme de passeio; Official de Infantaria com pelei ine e chapéo de campanha; " de Caçadores do Pará, farda de campanha; gol mhia de Carros de Assalto. [dem
a) b) r)
ESTAMPA
N. 211
A— 1921
IV
ESTAMPA
N.
de Engenheiros, fardamento de flanella kaki.
1919:
a) b)
ESTAMPA
a 1922:
— GUARDA
NACIONAL E RESERVA DE SEGUNDA LINHA
212—1832: intaria;
b)
Idem; nente de Cavallaria; M,la da
ESTAMPA
N.
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213—1840
a
mesma arma.
1850:
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onel Commandante Superior Sargento de Infantaria, idem;
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Níór de Infantaria, idem.
gala;
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Guarda, idem.
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grande unil idem; arma, pequeno mu.. um-; .-111.1.
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Cavallaria, grande «ala.
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CORPOS PROVISÓRIOS DE CAVALLARIA-1865 ai
rande uniforme, 1858 :
Regimento de Ca vallai
de Infantaria «la C<',rt<-. idem, 18S8; infantaria da Corte, farda de Campanha, 1865.
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(luar. I.i. Rio
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Coronel Commandante Supi b)
/aliaria,
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1897 a
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fardado A gaúcha, idem data (Revolta do Rio).
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" gala, ;
grande arma, pequena gala, nlcm.
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Infantaria, primeiro uniforme;
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Tenente
c)
Tenente, idem.
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uniforme;
ESTAMPA
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mesma
mmandante de Infantari mesms arma, peq
ma N.
1890
-'.
1906: .
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uarda de Infantaria,
BfTAMPa
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egundo uniforme idem; tenente de infantaria, grande gala. da mesma arma, segundo uniforme, 1893;
Tenente
-"'
1917; „••
Linha, uniforme
kaki.
1
'
I
ÍNDICE I
PARTE
HISTORIA DA ORGANIZAÇÃO DO EXERCITO E DE SEUS UNIFORMES
CAPITULO
I
PAGS.
XVI, XVII
Séculos
e
XVIII
— Brasil
5
Colónia
CAPITULO Século
XIX — Brasil
Reino
CAPITULO Século
XIX —
Brasil Império
— Primeiro
XIX — Brasil
Império
III 27
Reinado
CAPITULO Século
II
IV
— Regência
39
CAPITULO V Século
XIX — Brasil
Império
— Segundo
Reinado até a Guerra do Paraguay
CAPITULO VI Século
XIX — Brasil
Império
— Segundo
Reinado da Guerra do Paraguay á Republica.
CAPITULO VU Séculos
XIX
e
XX — Brasil
Republica
CAPITULO VIU Séculos
XIX
e
XX — Da
Regência á Republica
—A
Guarda
X.i>'..:i..:
PARTE
II
DOCI Ml NT
\s
\U
III
INDICI
1
1
II
)
<H
km
III
KM
II
\
OMM
PARTE BAS
I
STAMPAS
Primeiro lm|
III)
Republi
IV)
Guarda
99 '
1
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