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JUSTINO MARINHO @justino.marinho

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Ficha técnica

Ficha técnica

Foi no curso de economia, na disciplina história da arte em 1966, o seu primeiro contato com o universo, e ele se apaixonou. “Fiz muitos amigos na Escola de Belas Artes. Conheci todo o métier nessa época. Vi a bienal de 1966 e 1968 aqui na Bahia. Salvador era diferente, era mais viva”, lembra saudoso. Movido pela paixão, passou a assinar uma coluna sobre artes plásticas no Jornal da Bahia e depois no Correio da Bahia por mais de 20 anos. Além de cartazista, desenhista, ilustrador e pintor renomado, como crítico de arte Justino Marinho, nos seus textos, reconhece a nossa potência. “A arte da Bahia é ímpar, tem a cara de Calasans, Jorge Amado e Dorival Caymmi com seus estilos próprios e raros. O apoio cultural e a preservação da memória dos pintores e escultores baianos são fundamentais”, reforça. Como curador, assinou vários projetos e exposições de artistas baianos e brasileiros, e coordenou os salões regionais da Bahia, espaço fundamental na revelação de jovens artistas.

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