Setembro 2012
Revista
Especial Atividades de todas as turmas do CEBEC
índice 03 Editorial 04 Aprender a fazer 08 Atividades das turmas 36 Brasil pátria amada 38 Inglês na Escola 40 Movimento 42 Horta na Escola 44 Flashes 50 Dicas de livros expediente Redação: Equipe CEBEC Projeto gráfico: Manifeste Comunicação CEBEC Berçário, Educação Infantil e Ensino Fundamental Rua Nilo Peçanha 3500 - São Lourenço CEP 80000 999 Curitiba - PR Fone: 41 3253 7958 / 41 3252 8586 contato@brincandoecriando.com.br www.escolacebec.com.br
editorial
Desafiados
pela matemática No início da vida escolar, é de extrema importância que as crianças desenvolvam e enriqueçam sua curiosidade, suas possibilidades de se surpreenderem a respeito dos conhecimentos matemáticos. Esses primeiros contatos são a base do vínculo pessoal, que será construído a respeito dessa disciplina no decorrer da vida escolar. Devemos incentivar os alunos a confiarem nas próprias possibilidades, a criarem situações para buscar, explorar, experimentar, antecipar
e rever possíveis consequências. É importante incentivar a reflexão com perguntas, para analisar e estabelecer novas relações. São muitos os procedimentos que devem envolver essa disciplina, e que darão a base para o desenvolvimento de outras disciplinas. A matemática desafia os alunos e os empolga, e além disso garante momentos de intensa interação. Sandra Torres Diretora - Escola CEBEC
aprender a fazer
Aprenda a fazer uma xilogravura com materiais simples.
1ยบ passo
2ยบ passo
3ยบ passo
Prontsoolta! r Agora é só a imaginação!
berçário
Brinquedos
&
brincadeiras
“Criança que não brinca terá dificuldade em solucionar com criatividade na fase adulta.” Essa frase é bastante conhecida no meio social e educacional. O significado da frase reflete as consequências de uma infância mal aproveitada, que pode também culminar com dificuldades de aprendizado. Através de brinquedos e
brincadeiras a criança aperfeiçoa uma infinidade de estímulos vitais para sua formação. No berçário da CEBEC, desde cedo, esses estímulos são oportunizados de forma bem planejada, adequando brinquedos e brincadeiras para a faixa etária dos bebês. O resultado desse trabalho é visível : bebês alegres, sociáveis, afetivos e curiosos.
berçário II Prof ª. Ana PAULA MELO DE CAMPOS
A função da brincadeira no desenvolvimento infantil Durante a brincadeira a criança traz situações de seu cotidiano, imita os adultos, cria problemas e ela própria toma iniciativa para a resolução. Toda situação imaginária contém regras de comportamento condizentes com aquilo que está sendo representado. Por exemplo, ao brincar de falar ao telefone, a criança conversa faz perguntas e aguarda um tempo como se estivesse ouvindo a “resposta”do outro lado do telefone.
As crianças do berçário II, estão no período sensório-motor, no qual a interação social da criança é bastante limitada, predomina o brinquedo isolado, mais de caráter exploratório, em que a criança explora as potencialidades dos objetos, sem necessidade de se acomodar a eles. Com as brincadeiras realizadas com as crianças desde o início do ano, elas já brincam em duplas e pequenos grupos. Realizamos
jogos simples através de música e dança, então esses pequenos brincam juntos e chamam os amigos que não estão brincando para participar. Já estão desenvolvendo a linguagem, então já utilizam a inteligência prática decorrente dos esquemas sensórios motores, formados na fase anterior, e iniciam a capacidade de representar uma coisa por outra, ou seja, formar esquemas simbólicos.
grupo II
A
Prof ª. Giselly Alves
Hora de brincar! A “galerinha” do Grupo II está encantada com o Projeto BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS, Resgatando a infância. A cada dia, se surpreendem com brincadeiras da época dos nossos avós. Essa “turminha” adorou brincar de lenço-atrás, mãe-cola, polícia-pega-ladrão, esconde-esconde, dança da serpente, cobra-cega... Sem falar nas cantigas de roda e atividades com bolas, arcos e cordas. Um dos momentos especiais foi a construção dos brinquedos com materiais reciclados. O Grupo II também se preocupa com o meio ambiente. Afinal, a escola CEBEC acredita e apoia a sustentabilidade.
grupo III
A
Prof ª. Poliana Scandelari
Passa a bola! Está na hora!
O jogo explorado no Grupo III A durante o terceiro trimestre foi: Passa a bola. Esse jogo consiste em manipular a bola de diferentes maneiras, mantendo-se duas regras principais: Passar a bola para o colega sem que a bola escape das mãos, de acordo com o ritmo proposto. Para situar o grupo sobre o ritmo em que a bola deveria passar de mão em mão, uma música foi inventada: “Passa a bola! Está na hora! Passa a bola! Está na hora!”.
Com palmas acompanhando a música, o grupo começou a perceber a maneira em que a bola deveria ser passada: lenta ou acelerada. A cada nova etapa, a postura do grupo também mudava: hora em pé lado a lado, sentados em fila um à frente do outro, ou sentados em roda lado a lado. A maneira de passar a bola também foi se modificando: a bola foi passada lateralmente, passada por cima da cabeça e por baixo das pernas usando as mãos! Para finalizar, duas bolas foram utilizadas em lados opostos. Os pequenos elaboraram estratégias para que as duas bolas passassem por todos sem cair no chão. Foi
interessante, pois as bolas chegavam ao mesmo tempo nas mãos de um colega. A estratégia mais utilizada no grupo foi esperar até que a bola chegasse às mãos do colega ao lado. E como isso é difícil para os pequenos! Exigiu do grupo equilíbrio, muita concentração e parceria! Sem a parceria de todos do grupo, com certeza o jogo não aconteceria... Mas isso o grupo percebeu no decorrer de cada etapa do jogo. À medida que o grau de dificuldade aumentava, o grupo era incentivado pelos próprios colegas! Foi lindo vê-los apoiando os amigos: “Vai amigo! Você consegue! Passa a bola!”.
grupo III
B
Prof ÂŞ. Francielle Coradassi
Na faixa etária de três anos, as crianças possuem uma percepção um pouco confusa sobre a adequação do vestuário para ser utilizado em determinados dias. Por diversas vezes, as observamos tentando usar roupas adequadas para o calor, quando se está frio. Para que o grupo IIII-B pudesse estabelecer as relações entre o tempo e a roupa adequada para se utilizar, foram propostas diversas situações em que os alunos puderam analisar, explorar e vivenciar
as quatro estações. Para isso, foram utilizados vários recursos e estratégias, como, por exemplo, a exploração da caixa de faz de conta de roupas, a semana das estações (percepção de diferentes temperaturas), roda de música, análise de obras, rodas de literaturas com o tema do projeto, exploração de revistas e construção de cartazes. A partir dessas situações, o grupo pode construir seu conhecimento de uma maneira lúdica e prazerosa.
grupo III
C
Prof ª. ANA PAULa SBALQUEIRO
As crianças de três anos demonstram um grande interesse pelos animais. O desenvolvimento do Projeto “Canções dos Animais”, voltado para área da linguagem, tem sido um sucesso. O grupo tem aprendido muitas canções envolvendo os animais. Essas canções foram construídas por meio da pseudoleitura, uma maneira criativa e divertida das crianças aprenderem a cantar: elas fazem relação das imagens visualizadas e começam a canção.
As crianças são estimuladas a memorizar e ampliar seu vocabulário enquanto se divertem com a presença de rimas nas canções. “A linguagem musical é um excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da auto-estima e do autoconhecimento, além de ser uma poderosa forma de integração social.” (Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Brasília, MEC/ SEF, 1998, p.49.v.3.)
grupo IV
A
Prof ª. Rubiane Fonseca
Expressão com muita diversão!
O Grupo IV-A está descobrindo o desenho como uma importante ferramenta comunicativa. Para produzirem histórias, estão se utilizando dos desenhos para criarem personagens e ambientes das cenas das histórias. Os desenhos que criam estão cada vez mais qualificados, pois estão adquirindo habilidades no contorno, nas formas, no movimento, qualificando as
pinturas com diversidade de cores e registrando cada vez mais detalhes em suas produções. É maravilhoso ver as crianças apresentando seus desenhos da sequência da história que criaram para os colegas. O grupo valida e lê com entusiasmo e diversão! Provocar a fantasia e a criação nas crianças nos surpreende com resultados fantásticos de produção.
grupo IV
B
Prof ª. Alice Callins
Você tem medo de quê? Bruxas, lobos, monstros e fantasmas fazem parte dos medos do universo infantil. Mas, como fazer as crianças separarem o real do fantasioso para adquirirem confiança e discernimento sobre os personagens dessas histórias?
Primeiramente, respeitar esses medos e ouvir as crianças atentamente é de fundamental importância. Aliás, qual o adulto que nunca teve medo na infância? Trabalhar com contos clássicos e títulos de autores contemporâneos é uma boa opção. Hoje em dia as livrarias estão cheias de histórias em que o lobo é amigo dos animais da floresta ou conta a própria versão do ocorrido.
As bruxas são atrapalhadas e divertidas e o monstro, apesar de feio, procura carinho e compreensão. Com o incentivo do educador e da família, a criança representa papéis, experimentando a aproximação desses personagens através do faz de conta, o que é uma ótima estratégia para que os pequenos desmistifiquem o medo do que é fantasioso.
grupo V Prof ª. SILVIA ANTUNES BRÜGGE
O que é folclore? Aprender sobre aspectos culturais que formam o folclore do nosso país não só leva as crianças a penetrarem num mundo mágico e imaginário, como também as fazem valorizar a bagagem cultural que caracteriza nossas raízes e tradições.
O Grupo V iniciou o estudo sobre o folclore brasileiro a partir da música “O Vira”, da banda “Secos e Molhados”. Essa música traz na letra diferentes elementos formadores do folclore. Depois de discutirem e levantarem hipóteses sobre o que é folclore, os alunos partiram para o estudo mais específico desses elementos. Iniciouse pelas tradicionais lendas, que envolvem características textuais únicas, para então explorarem a seguir jogos de
palavras (parlendas e adivinhas), brinquedos cantados (cantigas de roda), jogos e brincadeiras (cinco-marias, pula-corda, mãe-cola) e encerrou-se com a produção artística de máscaras e um Bumba Meu Boi, reciclando caixas de sapato. Conhecer e aprender cada vez mais sobre nosso país e cultura nos leva a valorizar o que é nosso e ter curiosidade em aprender sobre outros países.
1 º ano A Prof ª. PATRICIA LOBO
Experiência e reflexões sobre instrumentos de medidas Desde cedo, as crianças utilizam a medida, mesmo de forma intuitiva, comparando, ordenando e relacionando grandezas. Aos poucos, vão atribuindo significados e construindo algumas representações. Os alunos do 1ºAno A tinham como conhecimento prévio a régua, usada como instrumento de medida. Ainda assim, foi interessante observar o modo como usavam esse recurso. E aí que começou nosso trabalho...
A professora pediu para que medissem a mesa usando a régua, e cada criança usou de sua maneira. Alguns como um material de apoio, outros como se fosse uma lupa, alguns alunos usaram completando com outros materiais como borracha e apontador, enfim, pouca atenção deram aos números que compunham o instrumento. Para que chegassem a necessidade de transferir o uso da régua para uma trena, os alunos foram desafiados a medir distâncias de objetos no parque. Ao se utilizarem da régua, perceberam que fazer a soma de 30cm mais 30cm mais 30cm... deixava tudo mais difícil. Então, chegaram a uma conclusão. Deveriam
usar a fita métrica para chegar mais rápido ao objetivo. Mas, isso também ficou complicado, pois somar 150cm mais 150cm mais 150cm era algo naquele momento, desafiador. Os debates, reflexões e conclusões em grupo foram de extrema importância para que a turma pudesse desenvolver seu aprendizado. Foram desenvolvendo propostas de medidas de várias formas. No início, davam nomes como toneladas, quilos, tantas réguas, etc. Aos poucos, foram descobrindo conceitos como centímetros e metros. Os desafios não se enceram, os alunos comparam, classificam e medem o tempo todo e assim vão construindo sua aprendizagem.
1 º ano B Prof ª. ADE RODRIGUES
O grupo do 1º ano B pesquisou sobre a vida e obra de renomados artistas plásticos que fazem e fizeram parte da história da arte, como: Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Cândido Portinari, Romero Britto e Claude Monet.
Com esse trabalho, os alunos perceberam a importância da Arte como meio de manifestar sentimentos e também de expor informações. Muitas das obras revelaram histórias da época protagonizando mudanças sociais importantes como a revolução artística vivenciada pelos pintores. Ao decorrer das atividades propostas, houve grande avanço na qualificação da pintura. Os alunos em geral sentiram uma necessidade maior de qualificar
suas próprias obras, levando em conta as experiências vivenciadas. Uma das atividades que fizeram parte dessa proposta foi a criação de uma obra abstrata que englobou algumas das técnicas aprendidas. Os alunos exploraram vários materiais, como: argila, cola plástica, lã, barbantes, entre outros, e cada um usou da sua criatividade, imaginação e conhecimento para produzi-la. O resultado ficou fantástico!
2 Âş ano Prof ÂŞ. Leslie Martins
Quem conta um conto, aumento um ponto
Como o próprio ditado já diz “Quem conta um conto, aumenta um ponto”, a turminha do 2° ano se empolgou no projeto “Assombração” e abusou da imaginação para elaborar contos horripilantes. Logo no início do projeto, o grupo conheceu alguns contos de assombração. Em sala, criamos um banco de palavras. Cada vez que contávamos uma história, algumas palavras eram registradas: tenebroso, macabro, tormentas... Desesperado. Ao término das análises dos livros, o grupo já estava bastante familiarizado com as características e as palavras uti-
lizadas nos contos, e partiu para a própria produção. Cada criança escreveu a sua história seguindo as etapas de uma produção. Inicialmente, pensaram no tempo e no espaço em que ocorreria a narrativa, depois criaram personagens, protagonistas, secundários, enfim, tudo o que é necessário para desenvolver um conto. O resultado foi a elaboração de um livro com diversos contos “assombrosos e divertidos”. O mais prazeroso foi ver a empolgação dos alunos ao compartilharem suas produções com os demais colegas.
3 º ano Prof ª. CRISTIANE A. R. OLIVEIRA
As aulas de matemática no 3º ano, acontecem numa prática lúdica e significativa. Dentre essas práticas que colaboram no ensino e aprendizagem dos alunos estão os jogos matemáticos, que têm como função despertar o poder de invetigação, o desenvolvimento da linguagem, os diferentes processos de raciocínios, a interação entre eles, socializando as suas ideias, bem como o de aprender brincando.
O uso dos jogos em sala de aula, vem despertando nos alunos do 3º ano, a curiosidade sobre os diferentes âmbitos da matemática, que vinculado a todo o processo de aprendizagem acaba desenvolvendo um ser crítico e reflexivo, tornando-o assim protagonista de sua própria autonomia. Cabe ressaltar que não é o jogo em si mesmo que constitui uma boa situação de ensino, mas sim os problemas que ele possibilita explorar. Então, no decorrer do processo pedagógico no uso dos jogos
matemáticos os alunos do 3º ano passam por momentos distintos: familiarialização com o material do jogo, reconhecimento das regras, jogar para aprender as regras, discussão de situações problemas que o jogo poderá apresentar, registro do jogo e jogar com competência, neste momento acontece o retorno à situação real do jogo onde os alunos põem em prática as estratégias analisadas durante a resolução dos problemas, tendo um novo olhar para cada jogada a ser realizada.
4 º ano Prof ª. Marcella Ferro
Projeto círculo do livro
Os alunos do 4º ano estão participando do Projeto de Literatura, Círculo do Livro. A interação entre os alunos e o mundo da leitura com o intuito de oferecer leitura de qualidade, tem oportunizado prazer em descobrirem histórias que emocionam, encantam, divertem, estimulam e desenvolvem habilidades leitoras. Foram selecionados cuidadosamente títulos literários adequados à faixa etária e semanalmente o aluno escolhe um título para leitura. O rodízio
dos livros vão acontecendo e através de fichas de leitura expressam sua opinião escrita sobre o que leram. No momento de socialização da leitura, ao expressarem suas opiniões, os colegas vão despertando uns nos outros o interesse e a curiosidade. Esta prática é uma constante. Percebe-se que no 4º ano tem se desenvolvido leitores competentes e apaixonados. É notório o auxílio na melhoria de suas produções escritas. São esses momentos de muita interação e aprendizado!
Brasil, nossa pรกtria amada texto Cristiane Oliveira
A democracia é uma conquista do povo brasileiro e devemos sempre exercer a cidadania, partindo deste princípio, com o objetivo de resgatar fatos que fazem parte da história brasileira e desenvolver nas crianças o amor pelo país, a escola CEBEC promoveu durante uma semana inteira atividades sobre a Independência do Brasil. O dia 7 de Setembro é uma data muito especial, o nosso país vive um momento de eleição, já passou por um período de ditadura militar e hoje temos liberdade de expressão, uma conquista que iniciou com a Independência. Por isso a importância de proporcionar aos alunos essa consciência e o amor a Pátria. Durante essa semana socializamos com toda a
escola apresentações como: música, jogral, teatro, acróstico, explicação sobre o significado das cores da nossa bandeira e muito mais, foram momentos de aprendizagem, emoção e reflexão. Também, vivênciamos com entusiasmo o hasteamento das bandeiras e da execussão dos Hinos: Nacional e da Indepedência, valorizando a nacionalidade e o compromisso com a nossa Pátria. No fim da semana uma turma foi solicitada para arriar as bandeiras, dobrá-las e com orgulho entregá-las a nossa diretora Sandra. Foi um sucesso, houve a participação, empenho de todos os professores, coordenadores e direção na elaboração e execução dessa semana que foi uma experiência gratificante.
Inglês
na infância
O inglês é o idioma tido como universal e desde cedo seu aprendizado deve ser incentivado. Na infância, esse processo acontece por meio da “reprodução” do processo de aprendizagem da língua materna (no caso, Português). Sendo assim, as chamadas TPR - Total Physical Response (atividades psico-motoras) representam um riquíssimo instrumento de ensino e aprendizado. Crianças precisam se mover, desenvolver suas habilidades de comunicação, reação a estímulos visuais e auditivos, além do gosto por atividades táteis. Quando atreladas ao estudo do idioma, tornam o aprender muito mais atraente, vívido e acessível aos mais variados grupos, desde a pré-escola até os ensinos fundamental e médio. O mais interessante é que as TPR Activities são algo em que ambos, alunos e professores, ganham pois além de puramente ensinar a proposta de linguagem, desenvolvem as capacidades emocionais e de sociabilidade de cada um.
Movimento Prof ÂŞ. DIEGO
As aulas de Movimento e Educação Física no CEBEC são estruturadas de forma a desempenharem ações pedagógicas abrangentes nos âmbitos cognitivo, afetivo, social e psicomotor. A educação pelo movimento é entendida aqui muito além de fatores biológicos ou fisiológicos: o corpo que se movimenta é o mesmo que sente, conhece, se expressa e adquire cultura. Ao mesmo tempo em que as crianças brincam em um con-
texto lúdico de interação social, elas enriquecem seus repertórios motores, desenvolvendo habilidades e capacidades físicas que serão utilizadas em momentos e finalidades diferentes ao longo de suas vidas. Neste sentido, conteúdos como Jogos Cooperativos, Yoga, Atividades Rítmicas e Iniciação Esportiva estiveram presentes nas últimas aulas com o propósito de facilitar e criar diferentes experiências corporais às crianças.
Horta na escola
As aulas de horta são um sucesso e muito produtivas. Nos dias em que o tempo permite, os alunos vão a horta para plantar, regar e aprender mais sobre as verduras que plantaram. E nesse momento também conversamos sobre alimentação saudável, pois a proposta pedagógica é levar o aluno a uma reflexão, estimular os pequenos a comer frutas, verduras e legumes. Nas aulas internas para os menores fazemos culinárias de sucos de frutas e vitaminas. Os alunos participam intensamente e no final é a degustação, a criançada adora. E para os maiores nesses dias úmidos abordamos assuntos voltados para a sustentabilidade, fazendo dinâmicas e atividades envolventes para despertar a consciência ambiental de cada um.
flashes dia dos pais
Em agosto os pais foram homenageados com muita alegria e divers達o! S達o esses momentos que traduzem o amor e o companherismo desta maravilhosa rela巽達o PAIS e FILHOS.
flashes feira dos animais
flashes da escola
agenda
Dicas de livros!
Contos de Grimm
Contos de Grimm é o nome dado para as histórias recolhidas do folclore alemão, no século XIX, pelos irmãos Jacob Ludwig Carl e Wilhelm Carl Grimm, mais popularmente conhecidos como “Irmãos Grimm”. Criadas pela imaginação popular e depois publicadas na forma impressa, elas atravessaram gerações e continentes, e continuam até hoje a encantar crianças e adultos. Neste volume, clássicos como Cinderela e A Bela Adormecida, além de muitas outras histórias emocionantes. Autor(a): Jacob Ludwig Carl, Wilhelm Carl Grimm
ESTELA RAINHA DA NEVE
Mostra a alegria de compartilhar descobertas. A menina Estela acompanha o irmão mais novo tendo contato pela primeira vez com a neve. Enquanto se mistura ao gelo, o garotinho curioso quer saber da irmã se podemos comer neve, se as palavras congelam, se o boneco de neve come gelo. O livro faz parte da série “Estela”, que conta com mais quatro livros. Autor(a): Marie Louise Gay
DEPOIS DO FORAM FELIZES PARA SEMPRE
“E eles viveram felizes para sempre.” É assim que boa parte dos contos infantis termina, mas... você já parou para imaginar o que aconteceu depois disso? O que será que a Branca de Neve, a Rapunzel ou o Pequeno Polegar andaram aprontando após o “fim” da história? Com muita criatividade e bom humor, Ilan Brenman nos conta o que aconteceu depois que as histórias chegaram ao “fim”. Autor(a): Ilan Brenman
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