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Agosto 2018 #
CENÁRIO MINAS m ris
Ano 4 - Edição #32 - Revista Digital
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Matheus Lustosa um dos protagonistas da série dos boy band "Z4" que está sendo exibida no SBT e Disney Channel
EXPEDIENTE Redação e Administração: Av. Prof. Cândido Holanda, 70/405 - São Bento - Belo Horizonte - MG - Cep: 30350-340 Tel.: (31) 3344-5751 / 99126-5236 Email.: cenarionegocios@gmail.com
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Jornalistas Responsáveis: Geraldo Félix de Almeida Júnior - Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ): 09430 - MG / Federação Internacional de Jornalistas (FIJ): BR 17273 - Jornalista
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Felipe José de Jesus - Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ): 15.263-JPMG / Federação Internacional de Jornalistas (FIJ): BR 17267 - Jornalista (revisor e editor) Sérgio J. Steiner - Mte: 30773-RJ (revisor e editor) Colaboradores: Priscila Silvestre (SP), Maria Pericás (RJ), Leonardo Horta (MG),
Filiado nas Associações:
Os artigos são de responsabilidade dos autores e não refletem a opinião da Revista Cenário Minas. A Cenário Minas também não se responsabiliza pelo uso de suas informações no site e na Revista.
Cenário Felipe J. Jesus
Geraldo Félix Jr
Jornalista
Jornalista
Priscilla Silvestre Jornalista
3 Maria Pericás Jornalista Sérgio Steiner
Leonardo Horta Jornalista
Elberty Valadares
Cenário Minas - Contato: cenarionegocios@gmail.com
Cenário Detalhes imperceptíveis Correria, excesso de compromissos, falta de tempo, estresse... Estas são características de um cidadão típico dos centros urbanos. Neste cenário, alguns detalhes das paisagens urbanas passam desapercebidos aos olhos menos atentos. As cores, o concreto, casas, prédios, muros, as formas (ou falta delas), muita coisa passa quase "invisível" aos olhares distraídos por tantos compromissos da rotina diária. Estes detalhes só aparecem visíveis quando paramos para observá-los.
Por Leonardo Horta - Jornalista
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Cenário Como a inteligência emocional pode ajudar profissionalmente e na vida pessoal? Coach emocional esclarece os benefícios da inteligência emocional e ensina a fazer uma autoavaliação para descobrir quais pontos podem ser melhorados Por Priscilla Silvestre - Jornalista
Atualmente, tanto o mercado de trabalho quanto a escolha de alguém para relacionamentos se tornou mais difícil. E isso por conta da organização de uns e despreparo de outros, que acabam gerando conflitos diante de uma mesma situação. Portanto, nesse contexto entra uma habilidade importante: a inteligência emocional. “Trata-se de reconhecer e administrar suas próprias emoções, para assim utilizá-las como aliadas na conquista de seus objetivos na vida”, explica a psicóloga e Coach de Alta Performance Emocional, Caroline Penteado. Ela ressalta que se olharmos a vida como um todo veremos que é justamente o equilíbrio emocional que mantem nossa energia para as realizações. “Por exemplo, se a ansiedade vira rotina e você passa a tê-la como 'companheira', sua vida será muito mais tensa do que poderia ser. Assim, utilizar técnicas que ajudem a aliviar esse nervosismo e diminuir o estresse tornam-se diferenciais para a qualidade de vida”.
Como tirar proveito da inteligência emocional? No ambiente profissional o controle das emoções ajuda a realizar a entrega de um projeto importante, por exemplo, pois ao controlar a ansiedade a pessoa é capaz de transformar a raiva em energia realizadora. Isso, além de saber lidar com as pressões cotidianas sem perder a qualidade no que faz. Já nos relacionamentos, a coach explica que as emoções desempenham um papel chave, uma vez que a todo momento estamos vivenciando situações que nos despertam alegria, tristeza, raiva, angústia etc. “Saber tirar proveito destas situações e, principalmente reconhecer os gatilhos que despertam cada uma delas, são essenciais para o equilíbrio nas relações”, esclarece.
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Cenário “Trata-se de reconhecer e administrar suas próprias emoções, para assim utilizá-las como aliadas na conquista de seus objetivos na vida” Como colocar a inteligência emocional em prática?
Como fazer a autoavaliação sobre isso?
Caroline revela que viver com um alto desempenho emocional significa utilizar a força das emoções para gerar resultados práticos na vida.
Caroline indica alguns perfis que precisam trabalhar a inteligência emocional: Pessoas que não acreditam em seu potencial;
“Isso inclui desenvolver um estilo de vida que possibilite manter suas emoções não somente saudáveis, mas utilizá-las como alimento para um padrão elevado de energia, disposição, motivação e determinação”. Sendo assim, por meio do autoconhecimento é possível desenvolver uma rotina que priorize a utilização de gatilhos emocionais.
Profissionais que não se acham bons o suficiente para desempenharem tarefas em que tenham conhecimento; Aqueles que acreditam que a ansiedade esteja fazendo sua vida ficar intolerável; Quem não sabe suportar os altos e baixos emocionais;
Com certas áreas do seu cérebro ativadas, são garantidas a elevação e a manutenção de altos padrões da motivação, disposição, energia, foco e concentração. “O profissional se torna mais assertivo ao realizar apresentações ou defender ideias, não se deixando abalar pelo medo do que os outros irão pensar, vergonha, timidez, entre outros”, ressalta a psicóloga.
Pessoas que têm dificuldades em lidar com o que sentem no casamento, trabalho ou maternidade; Trabalhadores autônomos/empreendedores que possuem muito medo de arriscar; Mulheres com a autoestima abalada. “Para entender um pouco mais de si mesmo cada um deve perceber se as emoções estão contribuindo ou não para vida de um modo geral. Pergunte-se: elas estão ajudando ou atrapalhando?”, indica. Ela também adverte que compreender se os desafios da vida motivam ou não, assim como o descontrole do que é sentido em grande parte das ocasiões, são indícios de que o equilíbrio emocional está abalado. Nesse caso, a avaliação profissional e individualizada é necessária, principalmente para entender a história de vida e familiar de cada um.
Caroline Penteado E, com isso, é possível elaborar uma estratégica prática de alinhamento emocional. “Verificar quais crenças estão atreladas a cada emoção e como elas se desenvolveram, assim como analisar o que está impactando a vida e aonde está o ponto de dor que precisa ser resolvido, são primordiais para que a pessoa se liberte e consiga tirar o melhor de si mesma”, finaliza. Serviço: Caroline Penteado - www.plenamente.online
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Cenário Tecnologia Assistiva: um instrumento em benefício da inclusão social de pessoas com deficiência Por Flávia Albaine
Você sabe o que é “tecnologia assistiva” ou “ajuda técnica”? É um importante instrumento em favor da inclusão social das pessoas com deficiência, que encontra previsão no Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146 de 2015), além de tratados internacionais sobre o tema assinados pelo Brasil. A tecnologia assistiva tem como principal objetivo promover a inserção da pessoa com deficiência nas diversas atividades sociais inerentes à vida de qualquer ser humano, para que ela possa exercer os seus atos cotidianos com o maior grau de autonomia e independência possível. E isso engloba qualquer produto, equipamento, dispositivo, recurso, metodologia, estratégia e serviço que tenha por finalidade a melhoria da desenvoltura da pessoa com limitações motoras, sensoriais ou mentais e, por consequência, a sua plena inclusão social. As possibilidades são inúmeras. Cito como exemplo o fato de uma pessoa com limitações motoras se locomover sozinha utilizando uma cadeira de rodas, ou alguém com limitações mentais desenvolver sua cognição por meio de um método de aprendizado específico para isso. Tanto a cadeira de rodas, assim como o método de aprendizado, são espécies de tecnologias assistivas. O custo financeiro também não influencia no conceito de tecnologia assistiva, podendo variar de uma simples bengala até uma obra arquitetônica grandiosa para possibilitar a locomoção de pessoas com cadeiras de rodas em determinado espaço.
Veja algumas hipóteses do que a nossa legislação prevê como sendo exemplos de tecnologia assistiva: próteses auditivas, visuais e físicas, elementos de mobilidade, cuidado e higiene pessoal necessário para a autonomia e a segurança da pessoa com deficiência, adaptações ambientais para garantir a acessibilidade da pessoa com deficiência, dentre outros. O Poder Público, por meio dos organismos de apoio à pesquisa, deverá sempre fomentar programas de pesquisas científicas voltados ao aprimoramento de tecnologia assistivas para as pessoas com deficiência. Portanto, com isso percebemos a importância da tecnologia assistiva para a maior inclusão social das pessoas com deficiência. Sejamos nós, também, fomentadores desse tipo de inclusão, colocando em prática o nosso conhecimento e a nossa disponibilidade em favor da inclusão do próximo!
Você sabe o que é “tecnologia assistiva” ou “ajuda técnica”? Quem é Flávia Albaine? Bacharel em Direito pela UFRJ (2008). Especialista em Direito Privado pela UERJ (2016). Atualmente é Defensora Pública do Estado de RO, colunista de educação em direitos da Revista Cenário Minas (desde maio 2018), membro integrante da Comissão de Pessoas com Deficiência da Associação Nacional dos Defensores Públicos (desde julho 2018), membro integrante da Comissão dos Direitos da Mulher da Associação Nacional dos Defensores Públicos (desde julho 2018) e criadora do Projeto Juntos Pela Inclusão Social - www.facebook.com.br/juntospelainclusaosocial
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Cenário Varizes pélvicas
Especialista fala sobre a doença que atinge tanto as mulheres quanto os homens Muitas mulheres sofrem com dores abdominais e uma das causas pode ser as varizes pélvicas, uma doença que dilata as veias ao redor dos órgãos da pelve, como útero, ovários e trompas. “A presença dessas varizes em grande quantidade leva ao surgimento de sintomas que caracterizam uma doença chamada Síndrome da Congestão Pélvica, que dificulta o retorno do fluxo do sangue para o coração e causa dores crônicas abdominais”, explicou a angiologista e cirurgiã vascular Marina Fonseca. Como as varizes pélvicas não apresentam sinais clínicos aparentes e seus sintomas se assemelham a outras condições, a médica esclarece que o diagnóstico geralmente é feito por exclusão, eliminando outras possíveis causas da dor abdominal, como a doença inflamatória pélvica, a endometriose, os tumores pélvicos e a inflamação intestinal. “Descartadas as possibilidades, é realizado um exame para identificar a presença de varizes na região pélvica: o eco-doppler. Apesar de ser um exame minimamente invasivo, ele auxilia no diagnóstico das varizes pélvicas mostrando veias dilatadas nas regiões afetadas”.
Tratamento Após ser diagnosticado e identificado a causa do problema, o especialista indicará a melhor forma de terapia. “Geralmente, o tratamento é iniciado com hormônios, como a progesterona, que leva a diminuição da ovulação e da vascularização dos órgãos da pelve, além de diminuir consequentemente a quantidade de sangue dentro das veias pélvicas. Porém, nem sempre o tratamento com medicamentos é efetivo. Quando os sintomas permanecem, é necessário pensar em uma alternativa cirúrgica”, alertou a angiologista. Fonte: Marina Fonseca, médica angiologista e especialista em cirurgia vascular (www.dramarinafonseca.com.br).
O curso de Mediação já engloba a conciliação e seu objetivo geral é oferecer um conteúdo que promova a capacitação dos diversos agentes interessados na prática da mediação e conciliação no contexto público em processos judiciais e privados extrajudiciais.
over o desenvolvimento om pr a sc bu o rs cu o , so dis Além ivas, como um processo de habilidades autocomposit ia dos sujeitos e a promoção pedagógico para a autonom amos que o curso segue de atitudes mediadoras, afirm todos os padrões do CNJ.
www.centrodemediadores.com/ 10 - Cenário Minas
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Cenário Professional Fair, a maior vitrine de beleza do país, reúne 50 mil pessoas em três dias de evento no Expominas Rodrigo Cintra, um dos maiores hair stylist do país esteve na feira *Matéria e foto Felipe José de Jesus - Jornalista
Com a economia em baixa, alguns setores acabam sendo atingidos, mas
poucos conseguem se manter de pé como o mercado de beleza. A Professional Fair (maior vitrine do país) é um desses exemplos e anualmente reúne lojistas e consumidores finais que ficam atrás de novidades. Realizada no Expomimas (Av. Amazonas, 6200 - Gameleira, BH/MG) de 8 à 10 de julho, a 15ª edição reuniu 50 mil pessoas (em três dias) e nomes conhecidos do setor como Rodrigo Cintra, um dos maiores hair stylist do país. No mar de expositores era possível visualizar produtos para cabelo, itens para salões de beleza como cadeiras, tesouras e também cosméticos para homens e mulheres. Entre os estandes, grandes nomes como a Anuar Cosméticos, que nesse ano trouxe diversas novidades. Em entrevista, Glacielle Garcia (responsável pela Anuar em BH/MG), disse que a Professional Fair foi uma forma de reforçar que para a economia andar é preciso trabalhar. "Participamos pelo segundo ano. O mineiro é desconfiado, por isso temos que massificar. A Anuar não vende só produtos, mas também experiências. Damos treinamentos e participamos de atendimento para as cabeleireiras. A Anuar Cosméticos está Rua Cândido Naves no Bairro Ouro Preto / BH-MG", disse. Para César Beneti, da Baber Shop Dom Rofectt, a feira é uma porta de oportunidades. "É a primeira vez que participamos e a marca não vende só produtos, mas também conceito".
Visitantes )) Para as visitantes da feira, Paola Machado, Deborah Cardoso e Simone Bratchan, da "Digital Blogger", o evento tem diversidade, mas muitos produtos para o profissional. "A feira vem só aumentando, no entanto, tem muitos produtos para os profissionais de beleza e pouco para os consumidores finais. Mas afirmamos, é uma feira que vale a pena ser visitada".
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Cenário Planejamento financeiro: Você sabe a importância de se ter? No Brasil menos de 50% da população poupa 30% do seu salário Felipe José de Jesus - Jornalista
Guardar dinheiro nunca foi um tarefa fácil. Contas para pagar, família para arcar ou mesmo para os que não tem esposa e filhos, contas para sobreviver. Mas mesmo com tantas responsabilidades mensais, será que dá para guardar um pouco do que recebemos mansamente? Para algumas pessoas apenas se o dinheiro multiplicasse em um passe de mágica, mas, para especialistas financeiros e economistas sim! O problema é que com a abertura de crédito dada para a população brasileira de 2010 à 2014, com liberação de cartão de crédito, compra de automóveis com preços e parcelas à perder de vista, compra de eletros eletrônicos e outros itens, a população ficou mal acostumada. Sendo assim, para que guardar dinheiro se amanhã eu teria mais crédito liberado no mercado não é mesmo? No entanto, a economia mudou e os que se acostumaram a gastar sem freio estão tendo que aprender a poupar. A grande dica então é a organização financeira.
Viva bem Não é interessante viver na “banda da beirada”, como diz o velho ditado. Ou seja, trabalhar para pagar contas e não ter nada em mãos. Não é deselegante pagar as despesas com dinheiro vivo, é na verdade uma prova de que você está aprendendo a se organizar financeiramente e diferentemente dos milhões de brasileiros, não está enriquecendo bancos e está conseguindo poupar. Ter planejamento financeiro, ou organização financeira é uma forma sadia de sobreviver em meio aos deslizes da economia. Planejamento financeiro: Você sabe a importância de se ter? No Brasil menos de 50% da população poupa 30% do seu salário. Pense nisso.
A regra geral da nossa economia nos dita que devemos ou pelo menos podemos tentar reter 30% do que ganhamos, deixando os 70% para as contas necessárias como: aluguel, luz, água, supermercado e escola. Falando assim parece fácil não é mesmo? Mas muitas pessoas não conseguem entender a lógica de se guardar pela falta de costume e pelo consumo exarcebado que se acostumaram a ter. Ou seja, todo dinheiro que ganham, gastam com coisas fúteis (induraveis e invendiveis), ou seja, sem valor de revenda. Sendo assim, a grande dica é que ao receber o seu ordenado, pegue suas contas e veja se é possível guardar não 30% mas, pelo menos 10% do seu salário. Provavelmente não te sobrará muita coisa. Mas se perceber que 10% é muito, tente 5% e a partir daí, nos meses conseguintes guarde mais 5%, depois tente 6% e vá aumentando essa cota até chegar aos 30%, aqueles 30% que falamos no início do texto. Para isso, tente diminuir o gasto com cartão de crédito e débito. Pagando á vista (no dinheiro vivo) você deixa de pagar tarifas (quase invisíveis) para os bancos, mas, que chegam a casa dos 4,80% (anuais), uma margem aproximadamente de R$80 ou até mais por ano.
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Cenário Ex-taxista vira design de unhas e fatura quase meio milhão de reais por ano Marcia Câmara mostra que almejar o crescimento é possível; Ela é referência em unhas acrílicas no Brasil Por Priscilla Silvestre - Jornalista
Mudar de profissão é sempre muito arriscado e radical, mas o resultado pode vir em forma de satisfação e compensar financeiramente. Marcia Câmara é um bom exemplo de mudança que deu certo. Ela era taxista até que por meio de uma reportagem descobriu um nicho que ainda era pouco explorado. “Quando eu trabalhava com táxi enfrentei preconceitos, mas amava dirigir e conhecer pessoas. Só que dentro de mim eu queria algo a mais. Um belo dia, vi uma reportagem de alongamento de unhas, fui pesquisar e vi que na área das unhas aqui Brasil era muito atrasada e carente de conhecimentos. Atualmente, está bem melhor que dois anos quando comecei essa paixão. Então, aluguei o meu táxi e avisei minha família que iria me dedicar a essa profissão de corpo e alma”, conta. Foi assim que começou a sua maratona de cursos. Investiu muito, tanto dinheiro, quanto tempo. Entretanto, sabia que era algo que daria certo. “Fui buscar conhecimentos fora do Brasil. Hoje tenho mais de 30 certificações internacionais e sou uma referência de unhas acrílicas no Brasil. Ou seja, acreditei em um sonho e vi que pode ser realidade”, conta a especialista.
Nail Design Márcia Câmara
Buscando crescer ainda mais Inquieta e com vontade de sempre progredir, atualmente ela também é professora, ensinando novas profissionais a lapidarem suas técnicas. “Passo meus conhecimentos para alunas do Brasil todo. Formo por mês cerca de 20 novas alunas. E elas ganham em média de 5 a 10 mil Reais”. Marcia ainda atende diversas famosas e se considera realizada financeiramente na nova profissão, iniciada em 2016. “Então, hoje eu amo o que eu faço e estou vivendo um momento mágico no meu mundo encantado do acrílico. Posso dizer sem errar que faturo R$ 456 mil por ano", afirma a nail design.
Adriana Bombom
Márcia Câmara com a musa fitness Luh Hoepers
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Cenário Festival Verbogentileza convida público a colaborar com as frases da instalação “Portal da Gentileza” Redação: Cenário Minas
Entre os dias 10 e 12 de agosto, pelo terceiro ano consecutivo, Belo Horizonte vem abrigar o Festival Verbogentileza, que tem como uma de suas marcas registradas uma instalação de fitas coloridas, que já é velha conhecida do público: o Portal da Gentileza. Quinhentas e quarenta fitas impressas com quatro metros de altura dançam ao vento, conformando uma transição sensorial e conceitual para dentro do espaço do evento, e convidam o usuário a refletir e perceber o uso do espaço público de maneira crítica e colaborativa. O Portal da Gentileza é uma instalação símbolo do Festival Verbogentileza, criado pela Dois Arquitetura e Design, e que já fez carreira em fotos do Instagram nas duas edições passadas do evento. E, desta vez, terá a participação ainda mais engajada do público. Em 2018, o verbo CONVIDAR dá a tônica do evento, e a produção quer envolver as pessoas a mandarem suas frases para compor a instalação, convidando quem estará na Praça Floriano Peixoto a atitudes gentis, além de ativar o verbo de uma forma mais relevante para o entorno nas programações cultural e educacional. O palco do festival agora é de quem quiser chegar e tiver algo transformador para falar, fazer e ensinar. Cada criação pode ter, no máximo, 75 caracteres (incluindo espaços) e deve ser enviada até 25 de julho por e-mail (verbogentileza@dobrasileventos.com.br), em mensagem privada do Facebook (facebook.com/verbogentileza) ou em mensagem “direct” do Instagram (instagram.com/verbogentileza). Os “embaixadores” da gentileza podem participar quantas vezes quiserem, de forma 100% gratuita. É importante enviarem seu nome e uma fonte de contato junto da frase criada, pois, o projeto fará um agradecimento especial aos autores das frases selecionadas.
Serviço: Festival Verbogentileza Datas: 10, 11 e 12 de agosto Local: Praça Floriano Peixoto- Santa Efigênia – Belo Horizonte/MG Evento gratuito facebook.com/verbogentileza instagram.com/verbogentileza
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Cenário Brazilfoundation realiza primeiro jantar gala em Minas Gerais Redação: Cenário Minas
No dia 7 de agosto ocorre o BrazilFoundation Gala Minas Gerais, no Casa Tua, e tem como objetivo mobilizar recursos para financiar projetos no estado. São esperados cerca de 300 convidados, entre eles empresários, jornalistas, artistas e formadores de opinião. A atriz e embaixadora da BrazilFoundation Flávia Alessandra será a mestre de cerimônia da noite e show de encerramento será da Preta Gil. O homenageado será Rubens Menin, fundador, CEO durante 35 anos e atual presidente do Conselho de Administração da MRV. Há mais de 30 anos Menin investe tempo e recursos financeiros significativos em projetos sociais no Brasil. A paixão pelo desenvolvimento social é tão grande que em 2014 criou o Instituto MRV, dedicando 1% do lucro líquido anual da MRV para apoiar projetos educacionais. Com a missão “Promover a transformação social do nosso país por meio da educação, principal alicerce para o desenvolvimento de uma nação, preparando cidadãos para a vida e formando os realizadores do future”, em três anos de existência, o Instituto já conta com números grandiosos: são mais de 1.900 voluntários trabalhando no programa e 219 mil crianças e adolescentes impactados.
O BS2 apresenta o Gala como Patrocinador Platinum. São patrocinadores prata: Casa Tua, Chris Biagioni Viagens Especiais, Diageo, Verde que te quero Verde e Ville Celestine Residence Service. O decor ficará por conta de Denise Magalhães, que pelo terceiro ano consecutivo é uma das principais incentivadoras para a realização do jantar beneficente. O menu será assinado por um grupo de chefs convidados por Massimo Battaglini, do Club do Chef e Osteria Mattiazzi. São eles: Flávio Trombino, do Xapuri, Felipe Leão, do Buffet Pichita Lanna e Felipe Oliveira, do Traga Luz, Restaurante e Casa, de Tiradentes. Fazem parte do Comitê Anfitrião Adriana Esteves, Camila Mattar, Daniel Prado, Drey Dias, Fernando Pedrosa, Helena Neiva, Helvecio Carlos, Lilian Tunes, Paulo Navarro, Peônia Guimarães, Phillip Martins, Rejane de Paula, Virginia Bartolomeo e Vivian Giuliani.
Fotos: Divulgação
FUNDO MINAS Em 2015, a BrazilFoundation criou o Fundo Minas. Inicialmente focado em apoiar a população afetada pelo desastre ambiental na região do Rio Doce, o Fundo foi ampliado para todas as regiões do estado. Em 2016, foi realizado o primeiro jantar em Belo Horizonte, arrecadando R$150 mil. Em 2017, o II Jantar para Minas Gerais arrecadou R$325 mil. Desde então, as seguintes organizações e projetos foram apoiados: Instituto Pelo Bem do Planeta e Cáritas Diocesana de Governador Valadares, de Governador Valadares; Associação dos Hortifrutigranjeiros de Bento Rodrigues – AHOBERO, Coletivo MICA – Mídia, Identidade, Cultura e Arte, Associação Arquitetos Sem Fronteiras, Coletivo Um Minuto de Sirene, e AEDAS – Associação Estadual de Defesa Ambiental e Social, de Mariana; Instituto de Permacultura Ecovida São Miguel, de São Gonçalo de Rio das Pedras; Amigos de Iracambi, de Rosário da Limeira; FA.VELA – Fundo de Aceleração da Escola para o Desenvolvimento Velo, Doar Educa, Embaixadores de Minas, Catadores.doc, Associação História em Construção, Instituto Mano Down, Ação Solidária às Pessoas com Câncer – ASPEC, de Belo Horizonte; Fiscalize Agora, de Igarapé; Casa Criativa, de Contagem; Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento – CPCD e Fabriqueta de Marcenaria, de Araçuaí; Instituto Social Casa de Mãe, de Nova Lima; Associação Move Cultura, Contagem, e Pontes do Amor, de Uberlândia. Sobre a BrazilFoundation: Em 18 anos de atuação, a BrazilFoundation já arrecadou mais de US$ 40 milhões que foram investidos em iniciativas sociais nas áreas de Educação, Saúde, Cultura, Desenvolvimento Socioeconômico e Direitos Humanos. Os recursos levantados permitiram a BrazilFoundation identificar, financiar e monitorar mais de 600 projetos sociais beneficiando diretamente milhares de pessoas. Informações e venda: https://brazilfoundation.org/event/gala-mg/?lang=pt-br
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Cenário Festivais Sarará e Sensacional se unem e realizam evento no Mineirão
Redação: Cenário Minas
Criolo, Emicida, Mallu Magalhães, Maria Gadu, Johnny Hooker, Atrações Gloria Groove e outras 17 atrações musicais se apresentarão juntas em BH. O evento está marcado para o dia 18 de agosto na Esplanada do Mineirão com ingressos a 25 reais. O line up surge da junção dos dois grandes festivais da capital mineira o Sarará e Sensacional. Desse modo, a proposta do evento é convidar o público a viver uma experiência única com o lema de ser o que quiser ser, sem rótulos e sem máscaras. Tudo começou quando os dois festivais se deram conta de que os finais de semana de agosto estavam disputadíssimos. O Sarará, que vai para quinta edição, e o Sensacional, que chegará à sétima, tinham escolhido a mesma data, o dia 18. Foi assim que Bell Magalhães e Victor Diniz, responsáveis respectivamente pelos festivais Sarará e Sensacional, resolveram conversar e, deste modo, crescer e unir forças. Assim, o festival conjunto preparou um time de peso para se apresentar no evento. A ideia dos produtores foi escolher artistas que dialogam com seus públicos em todo o mundo. A produção garante que mesmo com a junção o Sarará e o Sensacional manterão suas particularidades. Artistas com veia contemporânea e repertório autoral continuam com espaço garantido no line.
Estão confirmados no evento: Criolo, Graveola, Nação Zumbi, Johnny Hooker, Gloria Groove, Pequena Morte, Maíra Baldaia, Dolores 602, Biltre, Munchako, DeSkaReggae. Encontros musicais também serão realizados no festival, o cantor Emicida canta acompanhado da sua convidada, a Drik Barbosa. A cantora Mallu Magalhães divide os vocais com Maria Gadu, Lagum se apresenta com a dupla Hot & Oreia e do mesmo modo o Master Plano convida Teto Preto. O Samba da Jabu realiza uma edição especial no Festival com Oi de Gato, Cinara Ribeiro e Bloco dos Pescadores. Por fim, atrações internacionais também desembarcam no Mineirão. Dos Estados Unidos, a banda Man High convidando Space Time Ripples. E a chilena Tercer Tipo. As atrações serão distribuídas em três palcos e duas tendas. A venda de ingressos começa na próxima segunda-feira, dia 09.
Serviço: Venda de Ingressos Os convites para Sarará Sensacional estão sendo vendidos por R$ 25 (inteira) e R$ 12,50 (meia) e poderão ser adquiridos no site, Benfeitoria e Lojas Farm Diamond Mall e Pátio Savassi. A classificação do festival é 18 anos. Menores de 16 têm acesso ao evento acompanhados de pai ou mãe e crianças de até sete anos não pagam ingresso.
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Chegou Tem+ Araujo. O programa de vantagens pra você que é de casa.
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Cenário FICC 2018 - O maior evento de cervejas artesanais de Minas Gerais está marcado para setembro Redação: Cenário Minas
Mais de 110 mil litros de chopes vendidos, centenas de artistas, restaurantes, expositores, exemplares de cervejas nacionais e internacionais em apenas três edições realizadas e uma certeza: o FICC é o maior e mais aguardado evento de cervejas artesanais em Minas Gerais. Em 2018, a quarta edição do Festival Internacional de Cerveja e Cultura (FICC) promete inúmeras novidades, começando pela mudança de data e local. Desta vez, ele será realizado no final de setembro (dias 29 e 30) e não mais no primeiro final de semana de agosto, como anteriormente. O novo local, especialmente escolhido para sediar o evento, será o estacionamento do Mineirão. Após cuidadosa análise, os organizadores decidiram que lá era o espaço ideal para receber os amantes de ótimas cervejas, boa gastronomia e ávidos por boa música e atrações culturais. A estrutura será gigantesca e múltipla, com três palcos, centenas de estandes, tatuagens ao vivo, interações culturais, espaço kids, feira de carros antigos, espaço pet e também o já aguardado circo, que tanto encantou na edição passada. Será um local democrático que atenderá com conforto e segurança o crescimento do festival, que aumenta exponencialmente a cada ano. Este ano, o país homenageado será a Alemanha. “Esta quarta edição do FICC promete novos rótulos, novas bandas e um novo formato, mas com o mesmo compromisso de fomentar debates e o conhecimento acerca da cerveja com segurança, conforto e qualidade em nível internacional.
A expectativa para este ano é superar os números das edições anteriores com mais de 1000(mil) rótulos de cervejas artesanais premium, espalhadas por 100 estandes de grandes cervejarias, além - é claro - dos melhores nomes da gastronomia e atrações circenses e culturais para encantar adultos e crianças. O Festival inclui também a realização de um congresso cervejeiro, concurso de bandas, concurso homebrew (produção de cerveja caseira), feira de cultura, feira de vinil, espaço kids e ainda espaço pet. Sobre o FICC O Festival Internacional de Cerveja e Cultura (FICC) nasceu em 2015, da percepção da necessidade de se criar um evento internacional de cervejas artesanais, no formato de feira, para fomentar o setor, atrair investimentos e possibilitar um contato direto do público com os melhores produtos do mercado. Desde sua primeira edição, o FICC tem o cuidado de abrir portas e debates que possibilitem o crescimento do setor cervejeiro e cultural. Com oferta de mais de 350 rótulos em sua última edição, o FICC já é o maior evento de cervejas artesanais de Minas Gerais. Em 2017,participaram 35 mil pessoas - em dois dias de festival experimentando produtos de mais de 100 expositores, embalados por mais de 370 artistas que acompanharam o público no consumo de 60 mil litros de chope. O FICC conta com produtos típicos de Minas, centenas de rótulos de cerveja, gastronomia variada e cultura, representados em uma viagem cenográfica que sempre representa o grande homenageado da edição. Em 2015, a Inglaterra foi a escolhida, sendo acompanhada do Reino Unido em 2016 e a Bélgica em 2017. A Alemanha é o país escolhido este ano pela sua representatividade e respeitabilidade na cultura cervejeira mundial.
Serviço: 4ª Edição do Festival Internacional de Cerveja e Cultura (FICC) Data:29 e 30 de setembro de 2018 (sábado e domingo) Local:Estacionamento do Mineirão - Pampulha Horário de funcionamento: 10h às 22 horas Mais informações: (31) 2511-4016 Facebook:https://www.facebook.com/festivalfic
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Cenário O jovem cantor, compositor e violonista mineiro Felipe Bedetti lança seu primeiro CD “Solo mineiro” em show intimista em Belo Horizonte Apresentação será no dia 18 de agosto, às 19h, no Teatro de Câmara do Cine Theatro Brasil Vallourec Redação: Cenário Minas
O “jeito mineiro de ser” foi a base de inspiração para o jovem cantor, compositor e violonista Felipe Bedetti na criação das músicas que fazem parte de seu primeiro álbum autoral “Solo mineiro”, que será lançado durante show no dia 18 de agosto, às 19h, no Teatro de Câmara do Cine Brasil Vallourec (Av. Amazonas, 315 - Centro). Os ingressos custam R$ 40. Se forem adquiridos antecipadamente saem a R$ 20. Eles podem ser adquiridos pelo site www.eventim.com.br ou na própria bilheteria do teatro. O disco reúne canções que fazem parte da trajetória artística de Bedetti, dos 13 anos até os dias atuais. Das mais de 70 composições ao longo desse período, dez foram escolhidas para fazer parte do CD e feitas em parceria com Zé Luiz Rodovalho (Campinas/SP), Thales Martinez (BH/MG) e Marília Abduani (Piedade de Ponte Nova/MG). Já as letras revelam o dia a dia do interior de Minas, a lida na roça, as brincadeiras de rua, a estrada, o povo e as tradições mineiras. “É uma realização chegar até aqui e ver o fruto de meu trabalho. Agradeço a todos que me ajudaram nessa jornada”, diz o cantor. Acompanhado por seu violão, Felipe Bedetti promete um show intimista e marcante. Ele subirá ao palco junto com os músicos Aender Reis (percussão), João Paulo Avelar (baixo) e Thiago Couto (sax e flauta). O show também contará com a participação especial do cantor e compositor Ladston do Nascimento.
Valéria Fajardo apresenta o seu show autoral “Lugar e Hora” no Música Itinerante Apresentação será no dia 18 de agosto, às 18h30, no Teatro de Bolso SESIMINAS Um retrato melódico de situações corriqueiras que nem sempre acontecem no melhor momento, no melhor lugar, na melhor hora. Essa é a proposta do show “Lugar e Hora”, que a cantora e compositora carioca Valéria Fajardo apresenta no projeto Música Itinerante no dia 18 de agosto, às 18h30 no Teatro de Bolso SESIMINAS (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia). Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). A venda é feita na própria bilheteria do teatro ou pelo site www.tudus.com.br. No repertório há canções autorais inéditas e músicas registradas no álbum “Lugar e hora”, lançado em 2016 e disponível em todas as plataformas digitais, além de composições instrumentais. No espetáculo Valéria Fajardo apresentará uma mistura de bossa, samba e jazz, juntamente com a flautista Patrícia Beutel e o pianista MVFonseca, que juntos formam o Quinteto A3. Entre as canções estão "Vitrines" selecionada para concorrer ao Festival da Rádio Nacional, "Meu amor", "Maneco e Toninho", entre outras. O show terá a participação da cantora mineira Adriana Lopes.
Serviços: Felipe Bedetti lança seu primeiro CD “Solo mineiro” em show intimista em Belo Horizonte 18/08 (sábado) - 19h - Cine Theatro Brasil/Teatro de Câmara (Avenida Amazonas, 315 - Centro) Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Venda na própria bilheteria do teatro ou pela internet https://www.eventim.com.br Valéria Fajardo apresenta o seu show autoral “Lugar e hora” no Música Itinerante 18/08 (sábado) - 18h30 - Teatro de Bolso SESIMINAS (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia) Informações: (31) 3241-7181 e www.centroculturalsesiminasbh.com.br
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Cenário Para conseguir ficar bronzeada, empreendedora testou técnicas e criou uma rede de franquias Em expansão, a franquia da Cor de Praia oferece investimento mínimo de apenas R$ 35 mil e faturamento anual de mais de 100 mil Por Priscilla Silvestre - Jornalista
Karol Palhares, 30 anos, tinha um bom salário em uma empresa de energia de Minas Gerais, onde mora, mas ela queria um novo rumo na vida.
Foi estagiando em uma clínica de estética que ela teve a ideia de abrir a sua empresa de “make bronze”, com sede no bairro de Lourdes, zona zul da capital mineira. Criada em 2010, a empresa conta com franquias no Rio de Janeiro, São Paulo, Cuiabá, e duas em Belo Horizonte. E o audacioso plano de expansão prevê alcançar 100 lojas em todo o Brasil até 2020. A Cor de Praia atua no ramo de bronzeamento em domicílio ou em uma das lojas. Oferece uma linha de produtos exclusivas com bases orgânicas, 100% naturais e que produzem o efeito dourado/bronzeado instantaneamente, durando até 14 dias.
“Fiquei laranja literalmente. Mas achei aquilo o máximo, pois com o sol eu nunca tinha ficado com a cútis de outra cor a não ser vermelha.
Débora Secco
Empreendedorismo por acaso Karol entrou neste ramo de bronzeamento praticamente sem querer. Ela sempre sonhou em ter um bronzeado perfeito, mas nunca conseguia, porque é muito clara e a exposição solar a deixava vermelha. Até que testou uma técnica de bronzeamento a jato na clínica de estética onde estagiou e o resultado não foi dos melhores. Mas isso foi uma maneira de despertar seu interesse por se na técnica. “Fiquei laranja literalmente. Mas achei aquilo o máximo, pois com o sol eu nunca tinha ficado com a cútis de outra cor a não ser vermelha. Então, comecei a me interessar por este procedimento que reage com a proteína da pele. Fui estudar mais sobre isso e percebi que a maioria dos autobronzeadores deixava a pele com o aspecto artificial ou manchava”, relembra a idealizadora da marca, que buscou no exterior métodos mais naturais: “Fui testando e procurando matérias-primas importadas que deixassem a pele com o aspecto natural, igual ao bronzeamento provocado pela exposição solar”. Ísis Valverde
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Cenário “É um negócio que tem alta rentabilidade e uma procura muito grande” Agora, a empresária tem estudos para internacionalizar a marca, com propostas em Miami, nos Estados Unidos, e Portugal. “É um negócio que tem alta rentabilidade e uma procura muito grande”, enfatiza a empresária. Segundo Karol, não há restrições de uso. As recomendações são para evitar banhos muitos quentes e o uso excessivo de piscina, para que o bronzeado fique por mais tempo na pele. Desde a fundação, a empresa já atendeu mais de 20 mil clientes e realizou quase 20 mil bronzeamentos.
Famosas que aderiram ao efeito bronzeado! As atrizes Débora Secco e Ísis Valverde, assim como a top model Izabel Goulart, são algumas das celebridades que amaram a invenção. E a empresária comemora duplamente, pois o que era apenas para ser um produto de beleza pessoal virou seu grande negócio!
Serviço: Cor de Praia: www.instagram.com/cordepraia
Karol Palhares
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Cenário Solidão Materna: como lidar com essa situação quando o bebê chega? Isabela Cotian, psicóloga e coach de mães, dá dicas para que as mulheres não sofram de solidão materna, que está ganhando cada vez mais intensidade em um mundo tão corrido
Por Priscilla Silvestre - Jornalista
O bebê já está em casa, todas as angústias antes do parto já passaram e, então, é hora de começar um novo ciclo. A maternidade é o sonho de muitas mulheres, entretanto, a modernidade vem trazendo com essa realização um grande problema: a solidão materna.
Mais trabalhos para a mulher: sinal de perigo no pós-parto Segundo os dados mais atuais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística), as mulheres trabalham três horas por semana a mais do que os homens.
“Trata-se do vazio causado pela ausência das pessoas que apoiam a mulher nos primeiros dias de vida do bebê, causando sensação de abandono e desamparo”, explica Isabela Cotian, psicóloga e coach de mães.
Em 2016 os dados comprovaram 18 horas por semana desprendidas pelo público feminino para cuidados das pessoas (pai ou mãe, marido, filhos amigos) e afazeres domésticos.
Para ela, saber sentir e identificar a solidão materna é fundamental para lidar e tratar esse novo sentimento.
Ou seja, mesmo que optem por ofícios em tempos parciais, continuam ganhando menos do que os homens e trabalhando mais tempo.
“Será que alguém cuida da mãe depois do nascimento do bebê? Será que a mãe é querida, importante e amada pela família? Será que todas as amigas, vizinhos ou o marido se esqueceram desta mãe?”, questiona.
E com a chegada de um bebê esse número aumenta, assim como a sua dedicação.
Isabela ressalta que hoje se vê muitos cursos e profissionais que dão suporte aos cuidados com o bebê, mas a mãe fica sem um preparo ou uma instrução de como lidar com a solidão materna e toda a mudança emocional que acontece no pós-parto. “Certamente a mãe vai preferir dar os primeiros cuidados ao bebê, então, é necessário alguém com intimidade para cuidar dela e saber o que fazer dentro da rotina familiar para apoiá-la”, explica.
Por isso, se a mulher não tiver apoio, provavelmente essa bola de neve irá acarretar desgastes físico e psicológico para ela.
Quais as consequências da solidão materna? A coach conta que a falta de apoio, acolhimento e companhia podem desenvolver sentimentos de tristeza, solidão e desamparo, assim como transtornos de ansiedade, depressão, entre outros. “Sendo assim, é essencial que essa mãe avalie a forma como ela vê o mundo, a sua casa e a ela mesma. Se for de forma crítica, pessimista ou até mesmo sem cor, são indícios de solidão materna, que geralmente se manifesta nessas pequenas formas”, esclarece a psicóloga. A profissional também salienta que é muito importante as pessoas prestarem atenção nessa mãe, pois o foco costuma ser o bebê, mas ela pode precisar mais de apoio do que o pequeno ou a pequena. “Os principais sintomas são físicos e emocionais, como falta de apetite, distúrbios de sono, baixa autoestima, afastamento do círculo social, dificuldade em retomar os cuidados com si mesma, entre outros. Se uma pessoa próxima perceber isso, deve sugerir a essa mamãe um acompanhamento profissional”, finaliza.
Serviço: Isabela Cotian – www.isabelacotian.com
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Cenário Recomeço: Stone Temple Pilots mostra que ainda é possível fazer grunge de qualidade para a nova geração Jeff Gutt assume os vocais no primeiro álbum da banda sem o vocalista Scott Weiland que faleceu em 2015 Com
Felipe José de Jesus - Jornalista
uma carreira repleta de sucessos, o Stone Temple Pilots foi uma das bandas percusoras do grunge, estilo reforçado pelo Pearl Jam, Nirvana, Soudgarden e também Alice In Chains nos anos de 1991/1992. Ambas as bandas estouraram para o mundo com os álbuns Ten (Pearl Jam); Nevermind (Nirvana); Badmotorfinger (Soudgarden); Facelift (Alice In Chains) e Core (Stone Temple Pilots). De lá para cá, muitas mudanças ocorreram, no entanto o Stone Temple Pilots conseguiu chegar aos anos 2000 se mantendo no topo das paradas com o aclamado Shangri LA DEE DA (2001). No entanto, com a saída de Scott Weiland do grupo e seu falecimento em 2015, o grupo perdeu sua força na música. Mas em 2018 essa chama se reacendeu com a entrada de Jeff Gutt, novo vocalista do grupo. Dessa forma, o Stone Temple Pilots voltou a brilhar nos palcos e também na mídia mundial. Se tem algo que os fãs gostam, são de novas músicas e nesse quesito o Stone não decepcionou. Seu novo álbum, intitulado apenas por Stone Temple Pilots (2018) chega com 12 faixas e traz toda a sonoridade já conhecida em álbuns anteriores. Basta ouvir as canções Middle Of Nowhere; Meadow e Just A Little Lie que se aproximam do som já conhecido no grupo nos álbuns "Core (1992) ou mesmo Purple (1994)". Mas o novo álbum também traz as canções mais lentas, geralmente preferidas pelos fãs, como, Thought She'd Be Mine; The Art Of Letting Go e também Reds & Blues que parecem ter sido retiradas dos álbuns "Tiny Music... Songs from the Vatican Gift Shop (1996) e Nº 4 (1999)". Aliás, a mera semelhança não se prende apenas nas faixas e sons, mas também na voz de Jeff Gutt (destaque após participar do reality show X-Factor) que parece demais com a de Scott Weiland, primeiro vocalista do grupo. Além disso, guitarras e bateria em total consonância com o som já conhecido do Stone Temple Pilots. Entre as faixas que mais mais gostei do novo disco destaco: Middle Of Nowhere; Six Eight; Throught She’d Be Mine; Under; The Art Of Letting Go e também Reds & Blues.Essas canções valem a pena serem escutadas, pois são demais. Em entrevista a imprensa mundial, Jeff Gutt (vocalista) disse que o novo álbum está repleto de sensações. “Este trabalho é cheio de canções incríveis que eu acredito estarem faltando atualmente na música. Ele tem o jeito do Stone Temple Pilots, mesmo comigo cantando", comentou.
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Avaliação )) Poderia dar três ou mesmo duas estrelas porque são oito anos sem um disco novo, mas seria tamanha falta de reconhecimento de um álbum que traz todos os adjetivos necessários. Assim, avalio com cinco estrelas (avaliação máxima), pois, o novo disco atinge todos os objetivos que se espera de uma banda que não aparece há tempos na mídia. Fica claro que o grupo não está lançando um álbum para obter êxito, alta vendagem e milhares de downloads, mas sim para mostrar que o Stone Temple Pilots está mais vivo do que nunca na música. Até a próxima Crítica Musical. #criticamusical #stonetemplepilots #grunge #jornalismo #cultural #bhmg
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Cenário Espelho? Como algumas peças retratam tão bem a vida Prova de Fogo deixa claro que apenas amor e fé constroem
Felipe José de Jesus - Jornalista Fotos: Agência Viewtiful
Nem sempre tenho tempo para ir ao teatro e olha que eu gosto demais. Aliás, quando estou assistindo uma peça, acabo me tornando "quase" um personagem da história de tanto que me concentro. Confesso que algumas peças me empolgam, assustam, mas existem outras que me emocionam de verdade e mostram que se existe um remédio para curar qualquer ferida na vida, ele se chama amor. Prova de Fogo, peça baseada no filme americano de 2006, estreou com o pé direito no Palácio das Artes nos dias 21 e 22 de julho arracando não apenas aplausos, mas lágrimas de quem conhece o poder do amor. A peça que passou por algumas adaptações é uma realização de Sílvio Ferreira Produções com assistência de produção de Elizeu Rodrigues. Com atuações destacáveis de Nilmara Gomes, Beth Grandi, Bianca Crispim, Jhones Sena, Marcos Arêas, Marcos Khass, Mário Maia, Xanthine Drumond e o estreante Heberton Lopes (que fez dois papéis), somos conduzidos em uma história arrebatadora e impactante onde a fé e o amor se encontram várias vezes. Aliás, uma junção que deu super certo e que faz a trama ficar ainda mais atraente para quem assiste.
De espectadores, em alguns momentos quase entramos para a trama de tão forte que algumas cenas são. No centro da história um casal com dificuldades no relacionamento, um médico galã (que chega para atrapalhar o casal), uma amiga fiel, bombeiros trabalhadores e pais acolhedores. Com esses personagens, a peça narra a história de Caleb (Mário Maia) e Angélica (Nilmara Gomes) que, como qualquer casal, acabam ficando desgastados com os problemas cotidianos do dia a dia e a falta de compreensão e paciência um com o outro após anos de matrimônio.
Amor para remediar De um lado uma mulher que trabalha incansavelmente e do outro lado, um capitão do bombeiro, (que trabalha meio horário), mas que vive sob pressão em sua atividade. Com tanta falta de tempo, o que sobra são brigas e um pedido de divórcio inesperado. Abalado, o capitão recorre aos conselhos do pai Augusto, que oferece uma salvação, o livro “Desafio de Amar”. A obra traz o desafio de 40 dias no qual cada dia Caleb tem de fazer coisas que surpreendam sua esposa. Uma história que reflete na vida de casais. A peça tem 90 minutos e afirmo, são 1h30 bem gastos quando o assunto é o amor. Espelho? Como algumas peças retratam tão bem a vida. Prova de Fogo deixa claro que apenas o amor e a fé constroem. Pense nisso.
Aliança Francesa abre inscrições para o Festival da Canção Francesa 2018 Estão abertas as inscrições gratuitas para o Festival da Canção Francesa 2018, concurso nacional para cantores profissionais e amadores, promovido pela rede Aliança Francesa. O grande vencedor será premiado com duas passagens para Paris, oferecidas pela Air France, e seis noites de hospedagem com café da manhã. O prazo para inscrição é até o dia 19 de agosto. Para participar, os candidatos deverão entregar um arquivo em CD, DVD, ou formato digital (mp3 ou wav) com áudio ou vídeo de sua interpretação de uma música no idioma francês de até quatro minutos. Serão julgados itens como afinação, ritmo, interpretação e pronúncia. As inscrições podem ser realizadas diretamente na unidade da Aliança Francesa de Belo Horizonte (rua Tomé de Souza, 1.418, Savassi), pelos Correios, pelo site aliancafrancesabh.com.br ou pelo e-mail cultura@aliancafrancesabh.com.br. A Aliança Francesa Belo Horizonte organiza a semifinal em Minas Gerais, em outubro, na qual os candidatos se apresentam e um deles é selecionado para a final. Os sete finalistas, um de cada estado participarão da grande final, marcada para 7 de novembro, no Teatro Aliança Francesa, na cidade de São Paulo. O resultado será anunciado na mesma noite, quando também será entregue o prêmio. Revista Cenário Minas - www.cenariominas.com.br
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Cenário Sandy desembarca em Belo Horizonte com show da nova turnê no Km de Vantagens Hall A cantora se apresenta no dia 05 de outubro, em Belo Horizonte Ingressos a partir de R$ 40 Cantora desde a infância, Sandy, uma das artistas e compositoras mais conhecidas e renomadas do Brasil, chega aos palcos do Km de Vantagens Hall,em Belo Horizonte, no dia 05 de outubro, às 21h30.A cantora estreia em agosto sua quarta turnê em carreira solo, sucessora do aclamado “Meu Canto”,que esgotou ingressos por onde passou ao longo dos últimos dois anos. O novo show apresentará canções do próximo projeto da cantora, que está em fase de produção e terá lançamento conjunto às apresentações ao vivo pelo país. A venda para o público em geral já está disponível desde o dia 22 de maio. Os ingressos poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e na bilheteria do Km de Vantagens Hall BH. O show é realizado pela TIME FOR FUN. Na apresentação, as músicas “Me Espera”, “Aquela dos 30”, “Morada”, “Nosso Nó(s)”, e a recém-lançada“Preciso de Você”, já estão garantidas para compor o bem-cuidado repertório. Sandy também revisitará seus grandes sucessos dos álbuns “Manuscrito”, “Sim”, “Meu Canto” e algumas releituras da nostálgica e inesquecível época da dupla com o irmão, Junior Lima. Com Com direção artística da própria cantora e direção musical de Lucas Lima, a turnê começará em Paulínia, seguindo para o Rio de Janeiro e logo depois São Paulo. SANDY - KM DE VANTAGENS HALL BH Datas: sábado, 05 de outubro de 2018 Horário: 21h30 Local: Km de Vantagens Hall BH – Avenida Senhora do Carmo, 230 – São Pedro – Belo Horizonte (MG) Ingressos: De R$ 40,00 a R$ 360,00 (ver tabela completa).
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Zeca Baleiro comemora 21 anos de carreira com show Zeca Baleiro vai explorar sua discografia, destacando grandes momentos e sucessos como:“Babylon”, “Quase Nada” e “Proibida Pra mim”, entre outras. A espirituosa visão de mundo de Baleiro será apresentada em suas canções, com arranjos elaborados e poesia em alta voltagem. A venda de ingressos para o show já está disponível. Os ingressos poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), nospontos de venda espalhados pelo Brasil e nabilheteria do Km de Vantagens Hall. O show é realizado pela TIME FOR FUN.
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Zeca
Baleiro é considerado um artista multifacetado. Além de cantor, compositor e músico, também tem se revelado sagaz intérprete de outros compositores e se envolvido com novas áreas, como a literatura, o teatro e o cinema. O autor do sucesso “Telegrama” subirá ao palco doKm de Vantagens Hall no dia 1º de dezembro, às 22h, para apresentar um show inesquecível.Grandes sucessos de seus 21 anos de carreira farão parte de uma apresentação única que promete arrancar suspiros do público.
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Zeca lançou seu álbum mais recente,“Arquivo_Raridades”, em abril deste ano. Entre as músicas deste novo CD, estão composições inéditas e releituras de “Por Causa de Você”, de Tom Jobim; “Baioque”, de Chico Buarque e “Respeita Januário”, de Luiz Gonzaga. O cantor acumula inúmeros prêmios e indicações, entre eles, Grammy Latino, APCA e Prêmio da Música Brasileira. Ao longo de seus 21 anos de carreira, Zeca já lançou dez discos de estúdio, quatro CDs ao vivo, três álbuns digitais, oito DVDs, além de projetos especiais, como os álbuns em parceria com a poeta Hilda Hilst, “Ode descontínua e remota para flauta e oboé – de Ariana para Dionísio”, e com Paulo Lepetit e Naná Vasconcelo, “Café no Bule”, oCD “Zoró”, voltado ao público infantil e o DVD de animações, “A Viagem da Família Zoró”. Além disso, como produtor, trabalhou em 21 álbuns de diversos artistas.
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Cenário
Matheus Lustosa é Rafael, um dos protagonistas da série dos boy band “Z4 que está sendo exibida no SBT e Disney Channel Sandro Nascimento/Na Telinha-Uol / Correspondente Cenário: Maria Pericás - Jornalista Rio
Lembra dele? Matheus Lustosa interpretou André na novela Chiquititas, aquele menino que adorava aprontar com os amigos e que era o crush de Janu (Anna Livya Padilha). O menino está muito diferente dos seus tempos de novela e o antes e depois impressiona todos os fãs! Ele começou a carreira aos sete anos com publicidade. Aos 12 anos lançou a música “Girl” e toca violão, ukulele e teclado. Interpretou o “feioso” no musical “ A família Addams”, além dos músicos “Toy Story” e “A Casa Mágica”. Matheus está no segundo ano do ensino médio e pretende fazer faculdade de cinema na FAAP. O ator adora esportes e hoje faz Crossfit e Musculação. Olha só: a Revista Cenário Minas, junto com seus correspondentes bateu um papo com ele. Em "Z4", série teen do SBT que conta a formação de uma boy band, o ator Matheus Lustosa é o tímido Rafael, um dos integrantes da banda ao lado de Paulo (Gabriel Santana), Enzo (Apollo Costa), Luca (Pedro Rezende). "Acho que a série tem chance de dar muito certo. Até porque a energia da produção, da galera da elenco, todo mundo dando o máximo de si para que ela aconteça e que seja um sucesso", conta o rapaz . O paulista Lustosa é protagonista do seriado que tem a Disney como parceira do canal de Silvio Santos.
"A minha maior dificuldade foram as aulas de preparação. Teve aula de canto, dança e de interpretação, eu e os garotos". "A minha maior dificuldade foram as aulas de preparação. Teve aula de canto, dança e de interpretação, eu e os garotos. Acho que foi na área da dança que tive um pouco mais de dificuldade. Mas eu evolui bastante e gostei muito do resultado", diz Matheus, que teve sua primeiro contato com a música quando participou do musical "Família Adams", aos 10 anos. "Foi uma escola incrível pra mim e agora com o Z4 eu aprendi mais ainda", completa. "Z4" terá 26 episódios e é produzida pela Formata Produções e Conteúdo. Na história, o ator Werner Schünemann será um empresário da música que fez muito sucesso na década de 80, mas que hoje está decadente, com isso, ele resolve apostar as suas últimas fichas em uma boy band que acaba se tornando em mania nacional. Matheus revela que escutou músicas do Nsync e One Direction como inspiração para seu personagem, e explica: "eu dei uma estudada. One Direction foi o que peguei mais base, e foi a boy band que fez mais sucesso, mas acabou. Mas eu sempre escutei músicas deles. Eu peguei um pouco pra ver como eles se comportavam". Seu personagem na série é tímido, porém, segundo o ator, diferente dele na vida real. "Eu não sou tímido. Sou mais na minha. Eu acho que o Rafa, além de ser tímido, é muito na dele. Somos também bem sentimental e romântico. Não trocamos ideias se não fomos chamados (risos)", conta o ator, que já fez na televisão as novelas "Chiquititas" e "Os Dez Mandamentos". Fotos: Divulgação
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Cenário Protagonista de "Z4", Matheus Lustosa diz que buscou inspirações no One Direction
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Na TV : BAND Tribunal na Tv no episódio “Batalha Campal” personagem Marcio, Rede Globo Programa Bem Estar personagem Gabriel (quatro filmes), Record Especial de Fim de Ano “Tá Tudo em Casa”, Novela Os Dez Mandamentos personagem Bak, no SBT Novela Carrossel personagem Eric, Novela Chiquititas personagem André, Serie Z4 como protagonista Rafael.
No Cinema: “Meu Pais” personagem Marcio Cauã Raymond na infância “ Entre Vales e Montanhas” com ator Angelo Antonio “Estadus Unidus do Brazil” “Albatroz” com Alexandre Nero na adolescencia “Amor Assombrado” como Vinicius filho de Vanessa Gerbeli e Carmo Della Vecchia que deve estrear esse ano
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Cenário Sesc realiza edição especial do Minas ao Luar em Mateus Leme O
Redação: Cenário Minas
aniversário do município de Mateus Leme é só em dezembro, mas no sábado (04/8), às 20hs, já tem celebração antecipada. Onde será a festa? No Minas ao Luar, em edição especial de aniversário dos 80 anos da cidade, na Avenida Getúlio Vargas, 20. Com realização do Sesc, integrado ao Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac, e apoio da Prefeitura local e TV Globo Minas, essa edição faz parte do calendário municipal de comemorações que acontecem ao longo de 2018. Os moradores de Mateus Leme poderão desfrutar da noite comandada pelo multiartista mineiro Saulo Laranjeira que, acompanhado da banda Arrumação, apresenta um espetáculo cênico-musical que passeia pela cultura popular brasileira, com música e citações poéticas. Laranjeira é conhecido, principalmente por causa do programa Arrumação, da Rede Minas, e de suas atuações no humorístico a Praça é Nossa, do SBT. Além disso, roda de viola e música de raiz com os Violeiros do Médio Paraopeba, que tem a maior formação de Minas Gerais e o 4º do Brasil, composto por 30 integrantes. A entrada é gratuita. Iniciativa do Sesc em Minas, o Minas ao Luar é uma das ações de maior incentivo à música nacional. Em uma nova fase, com variedade de ritmos e estilos, a iniciativa continua percorrendo todo o território estadual promovendo grandes encontros artísticos e fomentando a música brasileira.
Sete Lagoas recebe o Festival BBQ Beer Fest Pela primeira vez, a cidade mineira de Sete Lagoas recebe o festival exclusivamente de hambúrguer e cervejas artesanais. O evento, ocorre no feriado de 7 de setembro, no sítio 2001. As novidades começam apresentação das bandas: Mateus Coeli, Silas Bugão e David Filipe. Uma oportunidade única para você experimentar uma grande variedade de cervejas e degustar sanduíches diferenciados, além de curtir música de qualidade com os shows que irão animar o evento. O valor da entrada será de apenas R$10,00. É simplesmente
Serviço: O quê: Festival BBQ Beer Fest Quando: 7 de Setembro (sexta-feira) Feriado Onde: Sítio 2001 - R. Alípio Elpídio Alves, 797 - Titamar, Sete Lagoas Informações: 9 7137 - 1815 (Whatsapp)
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Cenário FUNK: Crescimento e mercado desse que é um dos grandes estilos musicais do país *Da redação
Que o Funk vem se tornando um dos maiores mercados musicais do
Vamos falar de
país não há dúvidas. No entanto, poucas pessoas conhecem o estilo musical a fundo, desde sua historia até os dias atuais. Desta forma, o Funk é visto por parte da população com tamanho “preconceito” e “pouquíssima aceitação”. Em entrevista, Felipe José de Jesus, Jornalista, Sociólogo, Especializado em Educação, Me. em Jornalismo e Comunicação Social e Doutorado "Profissional" em Ciências Sociais e Políticas fala sobre o Funk no Brasil, parte de sua história, seu crescimento desde a década de 1970, mercado, mudança de comportamento e o futuro (em sua opinião) do estilo no Brasil. Confiram o bate papo.
Como podemos compreender o Funk do ponto de vista sociológico? O Funk é um estilo dançante de afirmação cultural afro descendente. Por vezes afronta a base moral, pois agrada a juventude branca / negra (pois fala de sexo) e em alguns momentos nega machismo, feminismo e o amor. Mas em outros momentos revela dor, luta e busca pelos sonhos de uma sociedade rechaçada e sem oportunidades. Sua base original surgiu fortemente nos Estados Unidos nos anos de 1970 e o pai desse estilo, conforme história, foi o cantor James Brow. Historicamente, o Funk foi o nome dado pela sociedade branca a todo e qualquer repertório musical criado pela sociedade negra, um conjunto cultural do território dos Estados Unidos na América do Norte. Algo muito forte no mercado nos anos de 1970 de uma sociedade que estava em busca de revolução / mudanças. No Brasil teve alguns nomes importantes como: Toni Tornado; Tim Maia e outros artistas nacionais como Jorge Ben Jor. Outros nomes reforçaram esse movimento de alguns anos para cá e o Funk Carioca (tradicionalmente mais conhecido), ganhou muita notoriedade, mas reforçando alguns valores, hora mal vistos, hora bem vistos pela sociedade como o da mulher bonita e poderosa em um carro de luxo, (mostrando que não precisa de nenhum homem para sustenta - lá) e por outro lado, o do homem que acaba retratando a mulher como objeto sexual. A igualdade existente entre o Funk (brasileiro) com o dos EUA e que vale ser levada à tona e valorizada sempre, é que os dois mostram a entrada da pessoa negra empobrecida e explorada pelas massas durante anos à conquista do capitalismo. Uma espécie de empoderamento muito válido.
O Funk ainda é um ritmo rejeitado por parte da sociedade, sendo que muitos não creditam a ele a condição de manifestação cultural. Qual sua opinião? Como dito, o Funk surgiu através de um movimento da classe negra nos EUA, nos anos de 1970, reforçado por grandes nomes da música em busca de mudanças também sociais. Como o Blues e Jazz que inicialmente nos anos de 1930 e 1940 não eram muito bem vistos pela sociedade nos EUA (mas logo depois foram encarados como uma forma de expressão dos negros), o Funk está caminhando rumo a aceitação geral. Vale mencionar que existe o Funk Proibidão (letras com apelo sexual / machistas e etc), mas o Funk Social (que retrata situações cotidianas vividas por muitas pessoas), principalmente as que moram nas periferias. As letras de certa forma passam uma mensagem de esperança e de alento para quem escuta, como o Rock And Roll, que nos anos de 1970 (não era muito bem visto pelos pais), mas que trazia letras voltadas ao pensamento e a busca de mudanças na sociedade mundial. Bandas como Pink Floyd, The Who! Yes, Led Zeppelin / Supertramp e outras mostraram isso muito bem.
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Algo muito forte no mercado nos anos de 1970 de uma sociedade que estava em busca de revolução / mudanças.
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Cenário É correto dizer que geograficamente falando o Funk se espalhou pela cidade de BH? Desde a década de 1980, quando o Funk começou a se fazer presente nos bailes do Rio, existem tentativas de cerceamento, seja enquadrando o movimento como crime, impondo sanções administrativas aos bailes... Como você percebe isso? Não podemos generalizar, mas os bailes em sua maioria são bancados por grupos de traficantes. Basta ligar a televisão para ver nos telejornais, Delegados dando relatos mostrando inquéritos policiais que comprovam o uso desses bailes para o tráfico. Não consigo taxar o movimento do Funk, do estilo musical como crime, até porque boa parte dos jovens que frequentam as festas vão por que elas são gratuitas, por puro divertimento e pela falta de condição financeira 'às vezes' para frequentar outro tipo de festa. O cerceamento e as sanções administrativas devem ser feitas em cima de quem promove as festas, pois os realizadores aproveitam e popularidade dos bailes e do acúmulo de pessoas para lucrar ilegalmente com entorpecentes. Vejo os bailes como 'uma isca' para os traficantes lucrarem, não o movimento musical do Funk como algo criminoso. É preciso saber separar! É correto dizer que geograficamente falando o Funk se espalhou pela cidade de BH? Quer dizer, o que antes se restringia às quadras da Zona Norte agora explodiu para tudo quanto é canto...
Queria que você opinasse sobre a visão de que o Funk é artisticamente simplório. Segundo que padrões essa comparação costuma ocorrer? O Funk pode ter no geral uma visão simplória para quem consome o estilo e tira dali uma lição de vida. Ou seja, vê na simplicidade de um cantor que saiu do mesmo lugar que ele vive e alcançou sucesso através do Funk. Mas por outro lado estamos falando de um estilo musical 'nada simplório' que cresce exponencialmente no Brasil (tendo até mesmo artistas e empresários tendenciosos do Pop migrando para o Funk) fazendo pessoas enriqueceram da noite para o dia. O 'artisticamente simplório' pode estar ligado no como alguns MCs que saíram da periferia, conseguiram alcançar o sucesso e tanta riqueza. O 'artisticamente simplório' está na história de vida de muitos artistas do Funk que saíram da pobreza e que fazem questão de mostrar suas raízes para os seus fãs. Ou seja, uma mensagem positiva de que como eles, os fãs que moram na periferia e aglomerados podem conseguir fama e o sucesso através do Funk.
Sim. Hoje vejo diversas festas e pessoas com alto padrão de vida, como também de pequeno padrão de vida, que tocam em seus eventos músicas de Funk. O estilo musical tomou uma proporção enorme com a entrada também de nomes da música nacional que antes apostavam apenas no Pop. Existe de certa forma uma mudança comportamental do brasileiro no que se refere a 'gosto musical' e o Funk tem ganhado muitos adeptos. Não conheço (como existe no Rio de Janeiro) lugares em BH/MG, que tenham apenas festas de Funk, mas vejo grandes Por que muitos ainda encaram os MCs com tanta resistência eventos que já estão colocando o Funk com o Sertanejo. e preconceito? Esse comportamento tem uma raiz? Como Com o tempo existirão eventos com Funk / Sertanejo / Pop Rock podemos explicá-lo? e a mais pura Bossa Nova (banquinho e violão). Não gosto de segregação, não acho interessante, pois existem públicos para Vale lembrar que hoje muitos MCs possuem equipe, viajam pelo Brasil e tem consigo pessoas trabalhando duramente. Ou seja, todos os gostos e pessoas que escutam todos os estilos. pessoas que tem família para sustentar. Hoje os MCs são Muitas letras de Funk são acusadas de promover apologia empresas que tem mais de 30 profissionais trabalhando. O às drogas, ao crime, ao estupro. Qual sua análise sobre preconceito pode estar atrelado a questão das letras, da música, de como se proliferam os MCs pelo Brasil e de como muitas isso? pessoas que estudam por quatro a cinco anos na faculdade não Como disse, existe o Funk Proibidão (letras mais sexistas e de conseguem 1/3 do que eles conseguem financeiramente. Com o apelo), quanto o Funk Social (letras mais voltadas a questões do advento da Internet, com tantas facilidades as mãos, o estudo deixou de ser o centro dos bons resultados financeiros. Assim, dia a dia / cotidianas). novas profissões e outros meios surgiram com a ela e hoje, músicos surgem dos quartos, das salas e ganham o mundo. Antes Em reuniões de 'Moral e Ética ', já vi vários pais e mães reatando que não deixam seus filhos (entre 6 e 12 anos de idade) esses mesmos MCs eram taxados como 'improdutivos', sem escutarem ou assistirem certos vídeos clipes. Alguns fazem relevância, mas hoje são praticamente empresas e às vezes questão de mostrar outros artistas da música, como do Samba / quase instituições que agregam todos os tipos de profissionais, Pop Rock / MPB e outros para que os filhos não fiquem presos a desde um Assessor de Comunicação (Jornalista); Assessor Jurídico (Advogado); Marketing e Publicidade (Publicitário); só um estilo musical. Contatos Empresariais (Relações Públicas ); Cozinheiros Ou seja, mostram suas influências. Mas como dizem alguns (Gastrônomos); Orientação alimentar (Nutricionistas) e outros. especialistas 'quando falta intelecto e orientação, o líbio fala alto'. Nesse caso o direcionamento dos pais é de extrema relevância Apesar de ser marginalizado, o Funk agora ascende ao para a construção mental / psicológica dos filhos, para que eles mainstream e dialogá com outros ritmos, como o pop e o entendam o que pode ser interessante para suas vidas através sertanejo. Como essa interação pode ser compreendida? de certas músicas, filmes, peças teatrais e outras expressões artísticas.
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Cenário ...Existe mercado para todos os estilos e como eu disse, ja estão existindo eventos aos quais o Funk já está sendo incluído e bem recebido pelas massas... Existe mercado para todos os estilos e como eu disse, ja estão existindo eventos aos quais o Funk já está sendo incluído e bem recebido pelas massas. Temos artistas do Sertanejo fazendo parceria com cantores do Funk e vice e versa. Henrique e Diego cantaram com Mc Guimê e ficou super bacana. Acredito que futuramente o Funk poderá como uma 'corrente forte', dialogar com bandas do Pop Rock. No ano de 1993 até 1995, artistas do Pop/Rock como Madonna e Michael Jackson flertaram com nomes do Rap em seus discos e deu super certo. O Maroon 5 (Pop Rock) em seu mais novo disco 'Red Pill Blues (2017)' traz vários nomes do Rap saindo um pouco do Rock para o Dance / Rap / Pop e ficou ótimo. Essa interação deve existir, até para que um estilo musical não tampe o outro. O Funk tem uma pegada de diversão também não é mesmo? Ele traz à tona o que acontece nos morros, nos subúrbios, nas periferias, mas sem perder o ar de divertimento. É nessa linha mesmo? Sim. As letras retratam geralmente situações vividas e o cotidiano das pessoas que vivem nesses locais. Algumas mostram apenas situações mais regionais, mas outras mostram realidades sociais que acometem muitas famílias em todo o Brasil. Algumas letras têm um lado mais cômico, mas outras a dura realidade de quem precisa de um ônibus, de uma rua mais limpa e etc. O problema que vejo é que a maioria das que são tocadas em rádio e impulsionadas pela mídia, mostram apenas situações mais apelativas de relacionamentos como: quantas mulheres o cara pegou, quantas novinhas ele descartou e por ai vai. Poucas músicas que retratam de fato o cotidiano. Para ouvir as músicas com cunho mais social, é preciso se focar nos cantores de Funk que falam mais disso, ou seja, é preciso pesquisar.
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Em sua opinião, qual o futuro do Funk brasileiro? Acredito que como todo o estilo musical, o Funk já está alcançando o seu status de preferência entre os jovens e pessoas que gostam de diversão. Todo dia surgem novos nomes, são descobertos novos talentos. Alguns muito emergentes, ou seja, que conseguem seus 15 minutos de fama e nada mais. No entanto, outros que lançam um hit, somem por um tempo, mas depois aparecem novamente. Mercadologicamente é uma área promissora e que muitos empresários deverão apostar por causa do rápido retorno financeiro. Musicalmente vejo que os artistas do gênero que continuarem fazendo um trabalho sólido e com letras bacanas, vão ter o seu espaço garantido por muito tempo. A juventude se espelha em algumas coisas para construir o seu futuro como a arte e suas diversas expressões. Comigo foi assim e com muitas outras pessoas também! Assim, a responsabilidade desses novos artistas também deverá ser maior, pois eles fazem parte dessa construção e deverão se lembrar dessa responsabilidade sempre.
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Cenário Casa Ørc promove curso de Flavors com o cervejeiro Rafael Reis Redação: Cenário Minas
No próximo dia 07 de agosto (terça-feira), a Casa Ørc espera uma noite de muito aprendizado e prazer com a realização do minicurso de Flavors, ministrado por Rafael Reis. Serão três horas de aula teórica e prática sobre a parte sensorial da cerveja com objetivo de ampliar os conhecimentos sobre aromas e sabores. As inscrições podem ser feitas pelo Facebook da Casa Ørc ou por telefone. São 15 vagas ao todo e custa R$ 50. “Neste curso, falarei um pouco dos principais elementos responsáveis pelos aromas e sabores da cerveja – positivos e negativos – e depois faremos a parte prática com degustação de cervejas que apresentam perfil de malte, de lúpulo e de fermentação. Teremos também uma prática com três off flavors, que são conhecidos por serem aromas ou gostos desagradáveis, ou mesmo defeitos, nas cervejas e o motivo de existirem”, resume Rafael Reis. Rafael Reis estuda cerveja desde 2007 e fabrica suas próprias cervejas desde 2011. É gestor sensorial e especialista em Tecnologia Cervejeira pela UNIBH, onde leciona Análise Sensorial de Cerveja no curso de Pós-Graduação e utiliza o kit de “flavors” desenvolvido por ele mesmo. Além disso, é sommelier de cerveja, juiz certificado BJCP, coordenador da Escola Experimente e atual presidente da ACervA Mineira. A Casa Ørc é um empreendimento experimental que valoriza atitudes colaborativas e entrega a seus clientes experiências únicas, exclusivas e personalizadas. O projeto visa democratizar a cerveja artesanal, desgourmetizar e descomplicar a gastronomia, além de apoiar e aproximar os pequenos produtores locais de Pedro Leopoldo e região, por meio da economia colaborativa com sustentabilidade e respeito.
Serviço: Curso de Flavors com Rafael Reis Data: 07 de agosto de 2018 – terça-feira Horário: 18h30 às 21h30 Local: Casa Ørc Endereço: Rua Dr. Roberto Belisário Viana, 141 – Centro - Pedro Leopoldo - MG Inscrições: https://www.facebook.com/raiz.orc/ ou (31) 3665-2012 Valor: R$ 50
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Cenário É MAIS QUE UM AEROPORTO É A SUA MAIS NOVA OPÇÃO DE COMPRASE LAZER.
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+ Gastronomia + Conveniência + Compras + Lazer + Serviços O Aeroporto Internacional de BH está se transformando no seu mais novo ponto de encontro. São lojas de grandes marcas, várias opções de gastronomia, conveniência e serviços.
Venha se surpreender.
Cenário Shopping Cidade é finalista do Prêmio Abrasce 2018 Redação: Cenário Minas
A campanha de Dia dos Pais 2017 do Shopping Cidade, realizada em parceira com a marca de cosméticos masculinos Don Alcides, é finalista do Prêmio Abrasce 2018 na categoria Eventos e Promoções e visa reconhecer os melhores projetos desenvolvidos por shoppings centers de todo o Brasil. Seguindo o conceito da importância e dessa nova forte tendência do auto-cuidado masculino, a campanha adotou o mote "Os melhores pais do mundo também merecem ser os mais bem-cuidados". Carolina Vaz, gerente de marketing do Shopping Cidade, o reconhecimento do mall em caráter nacional é um importante indicador do sucesso do Shopping. "Ser finalista neste prêmio é uma enorme satisfação para a gente e um fruto do trabalho de uma equipe coesa e dedicada. Também ressaltamos a importância de trabalharmos sempre com parceiros que acreditam no potencial do shopping e de nossas ideias", comemora.
Circuito ViJazz & Blues Festival apresenta duas grandes atrações em BH Dia 09 de agosto (quinta-feira), Belo Horizonte terá a oportunidade de sediar mais uma apresentação do Circuito ViJazz & Blues Festival, com a presença de duas bandas de renome nacional e internacional. Cromossomo Africano abre a noite com sua mistura de ritmos, seguida pela consagrada banda The Jig, com seu som único e vibrante que conquistou fãs por todo o mundo. O local escolhido foi A Autêntica, na Savassi e os shows começam às 22h. The Jig é um grupo holandês, originário de Amsterdã, que apresenta jazz, funk e soul autoral de qualidade, com muito groove e atitude digna de grandes músicos de rock. Desde 2009, o grupo já realizou turnês em países como Espanha, Alemanha, Bélgica e Brasil e, em 2011 gravou seu primeiro álbum, em NY.
Desde então, o The Jig continua produzindo novas músicas e as apresentando em experiências únicas em seus shows e levando sempre à frente a sua missão: espalhar a alegria do funk para quem quiser ouvir e sentir. Sua formação é Robin Rombouts (trompete), Jeroem van Genuchten (saxofone tenor) Bas Grijmans (teclado), Martijn Smit (guitarra), Armand Niemantsverdriet (baixo), Niels van Groningen (bateria) e Mr. Ruben Seyferth (voz). A banda Cromossomo Africano tem como essência herança africana, alma brasileira, influência do soul e energia mineira. Influenciada por nomes como Black Rio, Funkadelic, Fela Kuti, Tim Maia, Nação Zumbi e outros que carregam a música de matriz africana em seu DNA, o Cromossomo produz um som vigoroso, que passeia tanto pela música negra norte-americana quanto pelos ritmos brasileiros, resultando em uma tradução muito própria de todo esse amálgama sonoro. O grupo é formada por Ricardo Cunha (guitarra), Marcelo Kavalim (sax tenor, teclado e voz), Leonardo Brasilino (trombone), Alexandre Arnoni (bateria), Gláucio de Deus (contrabaixo), Léo Lana (percussão), Michelle Oliveira (vocais e percussão) e DJ Flávio Machado (toca-discos). O Circuito ViJazz, agora com mais de 10 anos de vida, é atualmente um dos maiores e melhores festivais do gênero no Brasil e prima pela inclusão cultural e a interiorização da cultura, propiciando muitas oportunidades aos artistas locais de se apresentarem junto a músicos internacionais.
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Cenário O lendário Bluesman de Louisiana, Lil' Jimmy Reed, em turnê mundial desembarca em Belo Horizonte Redação: Cenário Minas
O projeto “Rota do Blues” comemora cinco anos apresentando Lil' Jimmy Reed, acompanhado pelos argentinos Nico Fami, Adrian Flores e pelo mineiro Bruno Marques, no dia 03 de agosto, às 22 horas, no Underground Black Pub. O show de abertura conta com um dos precursores do blues mineiro: Alexandre Araújo e convidados.
Sobre Lil' Jimmy Reed Leon Atkins, mais conhecido como Lil' Jimmy Reed, é o verdadeiro bluesman, como declara quem teve o privilégio de ouvir sua majestosa guitarra, voz poderosa e harmônica deslumbrante. Figura altamente carismática, Lil' Jimmy simboliza o clássico e tradicional blues da Louisiana. Nascido no final da década de 1930 em uma cabana de armas de fogo em Hardwood, Los Angeles, uma pequena cidade de algodão e serraria na região do Mississippi. Leon cresceu perto de um clube onde todas as noites ele ouvia o lamento do blues do outro lado da rua. Aos seis anos tinha sua própria guitarra, feita de uma caixa de charutos, e quando adolescente, já exibia total habilidade com o violão e a harmônica, tocando nos clubes locais ao redor de Baton Rouge. Substituir por uma noite a estrela do blues, Jimmy Reed lhe rendeu o apelido de Lil 'Jimmy Reed e começou assim o seu longo caminho com o Blues. Depois de anos tocando em pequenos clubes e tabernas, Lil 'Jimmy foi servir nas forças armadas dos EUA. Desde que retornou à vida civil, sua carreira brilhou. Lil' Jimmy dividiu o palco com B. B. King, Slim Harpo, Little Milton e Bobby "Blue" Bland em grandes festivais no Reino Unido, Irlanda, Bélgica, Holanda, Alemanha, Dinamarca, Suécia e Suíça. Em 2016, ele colocou a Itália e a Espanha em sua rota. Os amantes da boa música reconhecem que o show de Lil' Jimmy é a última chance de ouvir o autêntico Blues da Louisiana. Nos anos 60, o blues chegou à Grã-Bretanha e inspirou uma geração de adolescentes que, por sua vez, levaram a música ao sucesso internacional. Destacou-se entre os jovens o pianista Bob Hall, aclamado pela crítica, cujo estilo inconfundível e dançante, influenciou uma série de outros artistas. Bob e sua esposa Hilary Blythe, cantora e baixista, se uniram a Lil 'Jimmy para formar o The Jim Jimmy Reed Band. Durante cinco anos, a banda realizou grandes apresentações por toda Europa. Lil' Jimmy segue tocando por turnês mundiais, e diz alegremente, "a vida melhora com o tempo".
Foto: Juliana Lana
Exposição Elementos do Blues – Marcos Kaoy A Exposição Elementos do Blues exibe a visão do artista sobre o tempo, diversas culturas e música. O trabalho é uma técnica mista onde pintura, colagens diversas, papéis e objetos metálicos se fundem numa mistura de cores e de tempo.
Sobre o projeto
Show de abertura - Alexandre Araújo Blues Alexandre Araújo é um dos precursores do blues em BH e MG. Em sua trajetória percorreu as principais cidades de Minas e capitais do Brasil com sua escola itinerante criando bandas por onde passava. Incentivou vários músicos que hoje se destacam na cena blues em BH.
O Rota do Blues é idealizado pelo músico, guitarrista e produtor cultural Bruno Marques, um dos grandes nomes de incentivadores da cena do Blues em Belo Horizonte e MG.
Serviço: Projeto Rota do Blues celebra cinco anos - Lil’ Jimmy Reed (USA) Show de abertura: Alexandre Araújo e Convidados Exposição “Elementos do Blues” - Marcos Kaoy 03 de agosto – 22h Underground Black Pub Av. Itaú, 540 – Dom Cabral - BH Ingressos: R$ 10,00 (preço único) Venda antecipada: www.sympla.com.br Informações: (31) 3658-4313 / 98851-8153 / 98675-9482
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Cenário Flávio Renegado e Orquestra Ouro Preto gravam cd/dvd juntos no alto vera cruz Redação: Cenário Minas
Quebra de fronteiras, a harmonia de experiências de vida distintas, tudo isso tendo a música como emblema e dispositivo de transformação social, buscando a aproximação entre universos que, à primeira vista, são diferentes, mas que, sobretudo, se complementam. São muitos os conceitos que podem resumir o encontro inédito do hip-hop com o erudito em Suíte Masai. Projeto do músico Flávio Renegado com a Orquestra Ouro Preto – regida pelo maestro Rodrigo Toffolo - que será apresentado pela primeira vez no dia 04 de agosto, sábado, às 16h, no Campo do Riviera Atlético Clube (Rua Itaguá, 304, Alto Vera Cruz). O show será registrado em CD e DVD, com entrada gratuita.
Suíte Masai - Uma história que vale a pena ser contada Flávio. Um jovem que driblou a violência, a falta de acesso, e, com estilo, deu a volta por cima para se firmar a frente do cenário artístico nacional. O seu nome "de guerra" foi o amigo de sua comunidade que o batizou: Renegado. Flavio Renegado é tido como inquieto, suas descobertas passam pelo rock, rap, eletrônico, batidas e gêneros da rica música brasileira. Os últimos 10 anos marcaram uma renovação no hip-hop nacional. Através do diálogo com outros gêneros musicais, o hip-hop se transformou em um dos estilos mais ouvidos no país e porta-voz de toda uma geração. Um dos rappers mais transformadores desse processo, por sua linguagem ímpar e por ser o primeiro a trazer banda completa em seu show e a misturar o rap com o rock, o mineiro Flávio Renegado é um dos emblemas desse processo. Nascido no bairro Alto Vera Cruz, periferia de Belo Horizonte, ele usa a música como ferramenta de expressão e forma de estimular a criatividade, além de promover a democratização do acesso aos bens culturais e valorizar a cultura brasileira. Sua inquietude agora propõe, mais uma vez, o inédito, a mistura do Hip-hop com a música erudita.
Agora, Suíte Masai marca um novo período de sucesso de Flávio Renegado e da Orquestra Ouro Preto. O projeto une esses dois grandes nomes da música nacional em um grande espetáculo que apresentará um hip-hop orquestrado com maestria, com arranjos rebuscados assinados pelo maestro Marcelo Ramos, além da força das letras e da voz de Flávio Renegado, bem como dos acordes da Orquestra Ouro Preto, propondo um retrato do cotidiano inspirado em nossas raízes africanas.
"Suíte Masai foi criada a partir de uma pesquisa sobre uma tribo de guerreiros africanos de mesmo nome e celebra nossos ancestrais ao mesmo tempo que aponta novos caminhos por meio da criatividade, da mistura e da transformação, características marcantes do nosso país", conta Flávio que em sua trajetória busca liberdade de conduzir e escrever sua história Impossível? Não para a Orquestra Ouro Preto. Se há palavras que falam com o que acredita, e não como o mercado vem diretamente sobre o trabalho da prestigiada formação orquestral mineira, impondo a sobrevivência do mundo musical nos estas seriam excelência e versatilidade. A primeira, significando a últimos cinco anos. performance de alto nível que a caracteriza e o zelo pelo repertório dito canônico, comum às grandes orquestras do mundo. A segunda, o diálogo O local da gravação do CD/DVD dialoga com a entre o universo erudito e popular. Componentes que a transformaram em proposta do trabalho: desloca o show de uma sala de uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, com trabalhos concerto para o campo de futebol de várzea do Alto reconhecidos nacional e internacionalmente, sendo dona, por exemplo, de Vera Curz, uma das maiores comunidades da capital premiações importantes como Prêmio da Música Brasileira, Prêmio com cerca de 40 mil habitantes. "É uma alegria imensa Profissionais da Música, e indicação ao Grammy Latino. gravar esse disco no bairro onde eu nasci e vivo até hoje. A ideia é lançar o disco e se apresentar pelo Brasil com a minha banda ao lado da Orquestra Ouro Preto em diferentes cidades. Dessa forma, a Suíte Masai se mantém viva e cada show será uma experiência única. Mas, primeiro, eu tenho que me apresentar em casa. Quero que meus amigos, meus vizinhos aprovem meu trabalho antes de eu mostrar para o resto do mundo. A opinião deles conta e muito!", destaca o rapper. A Suíte Masai é uma realização da Casulo Cultura em parceria com a Orquestra Ouro Preto e o Incentivo Social da ONG A Rebeldia. Os ingressos são gratuitos com a doação de 1kg de alimento não perecível. Orquestra estreias, gravações e novas parcerias.
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