Revista Cenário Minas - Maio 2018

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Ano 4 - Edição #29 - Revista Digital Maio 2018

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Túlio Vitty Ele já tem 36,6K de seguidores fazendo parte da estatística dos 6 milhões de influenciadores digitais do mundo...

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EXPEDIENTE Redação e Administração: Av. Prof. Cândido Holanda, 70/405 - São Bento Belo Horizonte - MG - Cep: 30350-340 Tel.: (31) 3344-5751 / 99126-5236 Email.: cenarionegocios@gmail.com Jornalistas Responsáveis: Geraldo Félix Júnior - Fenaj 09430 - MG

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Felipe José de Jesus - Fenaj 15.263-JP-MG (revisor e editor) Sérgio J. Steiner - Mte: 30773-RJ (revisor e editor) Site e Programação: Agência Site Lider

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Leonardo Horta Jornalista

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Cenário

Maio Amarelo foi criado para chamar atenção a respeito dos altos índices de acidentes no trânsito. A paz nas ruas e estradas depende de cada um de nós. Faça sua parte: respeite as regras e os pedestres. Evite o estresse: dê passagem, seja gentil e educado. O trânsito só vai melhorar quando cada um de nós fizer a própria parte. Não espere dos outros as atitudes que você mesmo pode adotar.

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Por Leonardo Horta - Jornalista

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Cenário Dez dicas para organização do tempo *Por Marco Tulio Costa

Um dos principais desafios é saber como gerenciar a nossa mente e, o primeiro passo para que isso aconteça, é entender que há uma diferença entre expectativa e meta. Costumo dizer que uma meta é uma” expectativa com pernas”, ou seja, ela impulsiona e te leva para onde você quiser, porém, essa caminhada deve ter passos específicos. Só assim, atingimos o objetivo esperado. Um dos primeiros pontos para gerenciar melhor seu tempo é definir metas e estabelecer uma linha do tempo, ou seja, estipular o que deve acontecer em cada mês até o final do ano.

Dica 1: Toda meta deve responder as seguintes perguntas: É possível no período de tempo determinado? É relevante para você? É específica? ( O que e como fazer? ) É mensurável? ( Quanto) Tem ação imediata? ( Qual o primeiro passo?).

Dica 2: O estado desejado desta meta deve ser algo grandioso. Imagine como se tivesse atingido esta meta. Quem estará com você? Quais imagens, sons e sensações você percebe neste exercício mental?

Dica 5: Tentar fazer tudo e ser tudo vai te exaurir! Faça bloqueios de tempo para seu descanso. Muitas vezes, bloquear dez minutos do seu tempo pode te dar mais impulso e até ideias novas.

Dica 6: Existe alguma coisa que você está fazendo que outra pessoa poderia fazer para te liberar tempo? Delegue sempre que possível.

Dica 3: Aproveite cada momento do seu tempo.

Dica 7: A preocupação é um desperdício de tempo.

Se por exemplo, ocorrer um atraso na reunião com sua equipe, limpe sua caixa de e-mails ou coloque em dia alguma leitura que você precise fazer.

Viva o momento presente. Quando estiver cansado, feche os olhos. Quanto tiver fome, coma pão. A questão é: Com o que você se ocupa ao invés de preocupar-se?

Maximize a utilização do seu tempo.

Dica 4: Tudo na vida tem início, meio e fim. Existe algo na sua vida que você precisa” matar” antes que a vida determine o fim? Muitas pessoas perdem tempo com situações que não valem mais a pena. Fica a dica

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Dica 8: Desista de reclamar das coisas e das pessoas. Gaste seu tempo produzindo coisas novas. Use lista de prioridades, organize sua mesa de trabalho e faça coisas pela sua ordem de importância.

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Cenário Um dos primeiros pontos para gerenciar melhor seu tempo é definir metas e estabelecer uma linha do tempo, ou seja, estipular o que deve acontecer em cada mês até o final do ano. Dica 9: Tome nota por escrito e responda as seguintes perguntas: Qual o problema? Quais são as causas do problema? Quais são as possíveis soluções? Qual a melhor solução?

Dica 10: Tenha uma conversa de cada vez. O trabalho, relacionamentos e vida são bemsucedidos ou fracassam dependendo das Sobre Marco Tulio nossas conversas. É professor da Fundação Getúlio Vargas nas áreas de Pense sempre no seguinte: “Como passamos Empreendedorismo, Programação Neurolinguística, nossos dias é como passamos as nossas Gestão de pessoas, Liderança, Comunicação, Negociação e Estratégia de Empresas. vidas“ Atualmente, também é coach, professor e palestrante, prestando serviços de consultoria e treinamentos em todo o território nacional nas áreas de liderança, comunicação, negociação, gestão e vendas. Para mais informações, acesse http://www.inemp.com.br/ ou ligue 31 98382-2152 atendimento@inemp.com.br

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Cenário Inclusão social não é apenas uma ideologia, são direitos e deveres que muitos nem se dão conta! Por Flávia Albaine

Muitas pessoas ainda enxergam a inclusão social como uma “ideologia bacana” defendida por grupos sociais mais vulneráveis aos preconceitos ou como um dever das autoridades públicas, que devem garantir os respeitos aos direitos de todos os cidadãos. Inclusão social é isso também. Mas não é apenas isso. Ela está muito mais perto de nós do que podemos imaginar. E da mesma forma que o governo tem sim o dever de garantir o respeito aos direitos de todos os cidadãos, nós também temos a obrigação de aprender a conviver dentro da diversidade e a respeitar as diferenças. Quantos de nós ainda nos deparamos com comportamentos machistas no ambiente de trabalho? Com piadas de conteúdo homofóbico e preconceituoso nos ambientes sociais que frequentamos? Ou até mesmo com condutas de segregação e rebaixamento de pessoas portadoras de determinadas enfermidades?

Foto: Divulgação

Para serem evitadas atitudes assim é que precisamos perceber que a inclusão social é inerente a todos nós. Mais do que isso: é um dever que todos nós temos que respeitar nas pequenas atitudes do nosso cotidiano, seja quando deixamos de fazer uma piada carregada de preconceito ou deixamos de rir dessa piada que, porventura, tenha sido feita por terceiro, ou quando deixamos de olhar com estranheza por conta do credo religioso escolhido pelo nosso semelhante.

Certa vez, em um ambiente de confraternização com alguns amigos em um bar na zona sul do Rio de Janeiro, após a entrada de um casal homoafetivo no Nesse contexto também está quando ensinamos recinto, ouvi de uma mulher que estava na mesma amorosamente aos nossos filhos que colocar mesa que eu que aquilo ali (referindo-se ao casal apelido depreciativo no coleguinha de escola ofende homoafetivo) era um “mau exemplo” para o seu filho de e que precisamos respeitar as pessoas como elas 10 anos, pois estava em fase de crescimento e que são. poderia se confundir sobre o que é “normal” ou não. O casal homoafetivo apenas havia entrado de mãos dadas. Nada mais. E por conta de suas opções sexuais aquelas duas pessoas não poderiam ser consideradas normais? A conduta de uma mãe não deveria ser exatamente a de ensinar ao seu filho que no mundo há diferenças e que nós devemos respeitar a todos, independentemente de cor, sexo, religião, orientação sexual e outras características?

E ainda: quando levantamos e cedemos o lugar para um idoso que tenha adentrado ao transporte público, quando deixamos de julgar uma pessoa pela opção sexual que ela escolheu e, principalmente, quando aprendemos o verdadeiro significado da palavra “respeito”. Inclusão social é muito mais do que uma ideologia “bacana”. É um dever jurídico que precisa ser observado por toda a sociedade. Inclusão social é, acima de tudo, o dom de realmente entender que cada ser humano é único, merecendo ser amado e respeitado pelo simples fato de ser um ser humano. Quem é Flávia Albaine?

Defensora Pública atuante em Rondônia desde 2016. Graduada pela UFRJ, é especialista em Direito Civil e Processo Civil pela UERJ. Palestrante e atuante em favor da inclusão social, também, também é a criadora do projeto “Juntos pela Inclusão” (www.facebook.com/juntospelainclusãosocial). 8 - Cenário Minas

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Cenário Como evitar o suicídio dos adolescentes? Priscila Silvestre - Jornalista

Muitos seriados têm usado o tema como foco central. Entre eles “13 Reasons Why”, em que a estudante do Ensino Médio se mata e por meio de 13 fitas gravadas conta os motivos que a levaram a fazer isso. De acordo com Eliete M M Fagundes, coordenadora do instituto Homeobrás, a ideia de suicídio pode surgir para o adolescente quando ele sente um atentado ao que é para si, mesmo temporariamente, o mais caro. Pode tratar-se de um luto, de um desespero de amor, de um sentimento de inadequação à vida por carência afetiva e carência educativa, familiar e escolar, entre outros.

A especialista explica alguns tipos desses atos, como um alerta à sociedade - Calcarea carbonica: suicídio de pedido de ajuda ou de "punição" (autopunição). O adulto deste tipo se mata preferencialmente com arma de fogo ou por enforcamento. Já o adolescente parece com mais frequência se asfixiar; - Pulsatilla: suicídio de luto (perda do amor), de pedido (o mais frequente), de chantagem, reprovações constantes dirigidas aos seus próximos, maneira culpabilizante de permanecer presente, de lembrança etc.; - Silicea: suicídio de luto de amor, de suas esperanças, quer seja de idealismo, de nãoviolência, de bondade universal. Geralmente usa de meio indireto. Pode ser acidente de carro provocado, queda de um prédio durante uma bebedeira voluntária com esta meta e assim por diante;

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Cenário a ideia de suicídio pode surgir para o adolescente quando ele sente um atentado ao que é para si, mesmo temporariamente, o mais caro.

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- Natrum muriaticum: em relação aos adolescentes, é o que parece totalizar o maior número de tentativas mais ou menos graves. Suicídio de fuga, escapatória a uma situação sentida como insuportável. A única forma de comunicação que lhe é possível, um adeus desesperado que tenta se fazer compreender, além da morte, o que não pode ser dito ou ouvido. Pode ser feito por envenenamento, enforcamento ou asfixia; - Lycopodium: o adolescente raramente se suicida, exceto em verdadeiro caso de descompensação depressiva, com motivações sentimentais ou morais evocando as de Silicea, ou por sentimento agudo de solidão; - Aurum metallicum: o jovem só se suicida se ele estiver em descompensação melancólica (por arma de fogo ou intoxicação); - Platina: suicídio de fuga (após fracasso escolar, universitário ou sentimental) e, às vezes, de vingança quando seu narcisismo é ferido. Muitas tentativas são "sem sucesso", até o dia que realmente acontece; - Sepia: trata-se da fuga de uma vivência sofrida, o luto de um amor inconfessado, a punição (autopunição), a vingança mais ou menos voluntária dirigida aos que não souberam retê-la, o pedido de ajuda, às vezes o sacrifício expiatório, o ordálio, a vida colocada em "jogo" para se autotestar;

- Mercurius, Fluoric acidum, Nux vomica, Hepar sulphur: são com frequência adolescentes psicopatas, antissociais, vivendo em condições econômica, social e familiarmente desfavoráveis. Notou-se a correlação frequente de um parente alcoólico na casa e problemas com a justiça. Instáveis, provocadores (reivindicação e rejeição de qualquer ajuda), intolerantes à menor frustração, sua impulsividade os leva a passagem à ação e os atos suicidários exibem as marcas de uma fixação desesperada de ódio contra si; - Argentum nitricum: suicídio de autopunição, com meios tão complicados que ele falha, porém, pode ficar lesado; - Phosphorus: ato de sacrifício ou de "passagem" "para atingir um valor e um estado superior". Para evitar que algo aconteça, é importante familiares, membros da escola, amigos e todos ao redor ficarem atentos aos sinais diferentes nas atitudes de cada um. Muitas vezes é um “sinal de pedido de ajuda”, mas que passando em branco, pode resultar em algo inesperado. Para saber mais sobre esse e outros assuntos, acesse www.homeopatias.com

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Cenário Você sabe o que é Bichectomia, a plástica para redução das bochechas? Saiba mais sobre esse método de diminuição das bochechas e aumento da autoestima Priscila Silvestre - Jornalista

Você já se sentiu complexado ou com baixa autoestima por ter as bochechas grandes? Por conta disso, a Bichectomia vem sendo feita há bastante tempo por famosos e celebridades. Isso porque ela promete reduzir o volume das bochechas, tornando-se uma incrível solução na retirada da gordura localizada na face. O Prof. Dr. Rogério Marques responde às principais dúvidas sobre esse método, que pode ser a solução para o problema de muita gente!

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Cenário Minas - O que é a Bichectomia e como ela é realizada?? A Bichectomia é uma cirurgia de lipoplastia facial que consiste na remoção do corpo adiposo da bochecha, também conhecido como “bola de Bichat”. O procedimento é feito por meio de pequenas incisões intrabucais, em ambiente clínico. Por isso, requer apenas anestesia local e demora cerca de 40 minutos para ser realizada.

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Geralmente, os resultados são vistos a partir de 60 dias. Em alguns pacientes, podem demorar até 180 dias. Foto: Divulgação

CM - Ela é uma cirurgia plástica nova? A Bichectomia não é um procedimento recente, tendo sito relatada em artigos há mais de 15 anos. Em 2003, o cirurgião plástico Ian T. Jackson publicou um artigo sobre o procedimento. Inclusive, ele escreveu que “o procedimento de remoção de remoção da bola de Bichat é extremamente simples e praticamente livre de complicações”. CM - Para quem está indicada e quem realmente pode fazer? Vale ressaltar que antes de realizar o procedimento, o paciente deve passar por uma criteriosa avaliação.

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Cenário CM - Qual parte do rosto a Bichectomia pode melhorar? A remoção da bola de Bichat, um compartimento profundo de gordura da face, reduz o volume da bochecha, logo abaixo da maçã do rosto. Como resultado temos uma triangulação das linhas de iluminação faciais (efeito blush), atenuação, em muitos pacientes, do bigode chinês (sulco nasogeniano) e evidenciação da maçã do rosto. Isso inclui: - Condições bucais prévias: pacientes com processos infecciosos ativos não devem fazer o procedimento devido ao maior risco de contaminação da área operada; - Avaliar o perfil facial: a melhor indicação é para o perfil redondo, desde que o paciente não tenha sobrepeso); - Condições sistêmicas gerais: entre elas diabetes, deficiência de fatores de coagulação, insuficiência cardíaca, problemas hepáticos e renais graves. Uma boa indicação desse procedimento é corrigir problemas funcionais (pacientes que mordem a bochecha com frequência) e harmonizar a face do paciente. CM - A partir de qual idade posso fazer uma cirurgia plástica para diminuir as bochechas? A minha posição para a idade mínima está baseada no conceito de desenvolvimento e maturidade física/psicológica do paciente. Biologicamente, um paciente entre 16 e 17 anos está apto ao procedimento, desde que autorizado pelo responsável legal.

CM - A cirurgia de Bichectomia dói? Como é o pósoperatório? Como todo procedimento cirúrgico, pode ocorrer um leve desconforto, muito parecido com o que se sente ao extrair o dente. Isso é facilmente controlado com o uso de medicação. O paciente pode relatar um pouco de dificuldade ao abrir a boca e um pouco de inchaço nas bochechas. Aliás, isso também é comum. Porém, esse inchaço costuma desaparecer em poucos dias. CM - Por fim, quais os riscos e contraindicações da Bichectomia? Toda cirurgia possui os seus riscos, que são minimizados quando executado por um profissional bem preparado. Além de quando o paciente segue as recomendações pós-operatórias. As principais estruturas nobres, relacionadas com a Bichectomia, são o ducto parotídeo, artérias maxilar e facial e o nervo facial. Com a utilização da técnica cirúrgica correta pode-se trabalhar com margem de segurança destas estruturas, o que reduz o risco de intercorrências, como as hemorragias e lesões aos nervos da face. As contraindicações podem ser definitivas ou temporárias e são bem parecidas com as de outras cirurgias intraorais.

Porém, no aspecto psicológico, submeter um adolescente a um procedimento eletivo (não emergencial) com finalidade estéticofuncional pode-se criar uma alta expectativa de resultado, que se não alcançado. Desse modo, irá ocasionar uma frustração maior do que o motivo que o faz buscar a Bichectomia. Neste sentido, tenho a opção pessoal de só indicar a cirurgia para maiores de 18 anos. Revista Cenário Minas - www.cenariominas.com.br

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Cenário ela promete reduzir o volume das bochechas, tornando-se uma incrível solução na retirada da gordura localizada na face. Podemos citar: - Pacientes submetidos à radioterapia ou quimioterapia; - Infecções locais ou sistêmicas; - Trismo (dificuldade de abrir a boca); - Cardiopatias severas; - Pessoas sistemicamente não compensadas (diabéticos, alterações hormonais); - Quem possui deficiência de fatores de coagulação; - Pacientes com problemas hepáticos e renais graves; - Menores de idade e grávidas. É muito importante que as pessoas busquem um profissional gabaritado e apto para isso. Há casos em que não há como submeter o paciente à Bichectomia, então, um bom profissional saberá avaliar isso. Serviço: Prof. Dr. Rogério Albuquerque Marques (CRO-SP 70016) Site: mmdentalstudio.com.br

O curso de Mediação já engloba a conciliação e seu objetivo geral é oferecer um conteúdo que promova a capacitação dos diversos agentes interessados na prática da mediação e conciliação no contexto público em processos judiciais e privados extrajudiciais.

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Cenário Marca de streetwear lança coleção baseada nos anos de 1990 e em grandes festivais Com diversos eventos no Brasil, a Kings Sneakers aposta nos visuais de Outono/Inverno com o que há de mais destacado nesse cenário Priscila Silvestre - Jornalista

Com referências do cenário urbano, a marca sempre buscou aproximar-se e estreitar a comunicação com seu públicoalvo. Por isso, lançou a coleção Outono/ Inverno 2018 inspirada nos anos 90. E, com isso, fez a cabeça do pessoal do Lollapalooza. A campanha teve como ponto de partida a própria identidade da marca. Isso porque ela é imersa em movimentos urbanos de contracultura e baseada nas referências adotadas. Sendo assim, criou-se uma estética visual interpretativa da época. Valendo-se de elementos lúdicos – que propõem sentimento nostálgico – as peças foram apresentadas tendo como norteador a semântica e a pluralidade das diferentes tribos culturais que marcaram o período.

A coleção baseada nos anos 90 e com foco nas mulheres O público feminino, apesar de sempre presente no referencial da marca, sentia falta de maior representatividade na comunicação visual. A campanha de Outono/Inverno 2018 tem como um dos objetivos a valorização deste público. Partindo da diversidade, aliada com o DNA e identidade da marca, criou-se esse novo material de comunicação visual Kings Sneakers.

Por meio do vestuário e composições visuais, como as locações uma democratização proposta pela empresa, mostrou a inclusão e a diversidade como E muitos desses looks foram inspirados no Lollapalooza e, certamente, muitas pessoas que desfilam pelas ruas parte de sua filosofia. nessas próximas estações! Serviço: Kings Sneakers – www.lojaskings.com.br

Foto: Divulgação

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Cenário Professora cria canal no Youtube para contar histórias infantis em Libras Com informações de Catraca Livre Foto: reprodução Youtube / Mãos Aventureiras

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tem uma coisa que não podemos negar é que a Internet democratiza e facilita e muito o acesso à educação. Hoje em dia é possível estudarmos quase qualquer coisa sozinhos em casa e o melhor: de graça! Carolina Hessel é docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e uma das responsáveis pela Língua Brasileira de Sinais (Libras) na Faculdade de Educação Foto: Divulgação e acaba de criar um projeto em que conta histórias infantis para as crianças, através Além de contar histórias clássicas, como “O sanduíche da de um canal no Youtube, em Libras. Maricota”, de Avelino Guedes, que é super usado na educação infantil, ela já fez vídeos dos livros “Adelia”, de Seu canal chama “Mãos Aventureiras” e Jean-Claude Alphen (Prêmio Jabuti), “Carona na segundo Carolina, no Brasil ainda não existia nenhum canal parecido e seu Vassoura”, de Julia Donaldson e Axel Scheffler e “O objetivo é fazer atualizações a cada presente do Saci”, de Lalau & Laurabeatriz. semana. Ela diz que desde que trabalhava como educadora nas escolas especiais Dá um play aqui embaixo para ver como esse projeto é para surdos gosta de contar histórias em lindo: https://www.youtube.com/watch?v=vlfkelJkSq0 Libras e que ela escolhe as histórias que vai contar dependendo da época ou da própria demanda.

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Cenário Bruno Cupertino apresenta o show “Originalidades” Da redação Cenário Minas

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bagagem que o artista mineiro Bruno Cupertino traz em seus ombros contém relíquias e antiguidades que, aparentemente, podem destoar da sua pouca idade. Bruno é um sambista à moda antiga, que transita com desenvoltura por várias perspectivas. É cantor, compositor e multipercussionista. Mais do que isso, é brasileiro, mistura, ginga e cultura. Fruto genuíno daquela raiz plantada na primeira metade do século passado. Legítimo representante do “velho samba” e defensor intransigente da lira poética de quem “veio primeiro”. É um aliado consciente dos grandes bambas, que trata com deferência os poetas e tira desse forte alicerce a inspiração para suas composições. Com esses pré-requisitos e dando vazão à magia que o conduz, o sambista Bruno Cupertino apresenta, no próximo dia 25 de maio, no Cine Theatro Brasil Vallourec, o show “Originalidades”. “Bem mais do que a materialização de boas intenções, este trabalho é um estado de espírito onde a poesia aflora feliz, num espetáculo que entrará para história do samba das nossas muitas Minas Gerais”, define o artista.

Foto: Luis Evo

Com o clima descontraído, costumeiro de suas apresentações, o sambista mostra ao público as diversas facetas do seu relicário musical. O show é resultado de sua vivência no samba ao longo de 15 anos de carreira, numa simbiose de canções delicadas que retratam o cotidiano, o amor e a ancestralidade do artista. Entre as obras estarão algumas já consagradas nos palcos e rodas de samba da cidade como “Revés”, “Pra Oxum Bailar”, “Rebentação” e “Bodas de Amor”. A direção do espetáculo e o violão ficam por conta Gabriel Goulart, acompanhado pela flauta de Tiago Ramos, pela percussão de Robson Batata e pelo coro formado por Felipe Monteiro e Alvaro Ferr. De quebra, participações especiais de Mauro Zocratto, Reduto de Compositores Vários Dons.

Serviço: Bruno Cupertino apresenta o show “Originalidades” 25 de maio – 20h Teatro de Câmara – Cine Theatro Brasil Vallourec Av. Amazonas, 315 - Centro Ingressos: R$ 28,00 (inteira) R$ 14,00 (meia) Classificação livre Informações: (31) 2626-1251 Venda online: www.compreingressos.com

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Cenário

Projeto Feminino no CCBB de 18 a 20 de maio Da redação Cenário Minas

Cantar o lugar onde o feminino está presente em todos e todas: essa é a ideia que guiou a criação do projeto FEMININO, que ocupa o Centro Cultural Banco do Brasil – Belo Horizonte entre 18 e 20 de maio. “Nosso desejo é que o público vivencie a força e expressão do feminino com artistas que o carregam em seus universos – e, consequentemente, na obra que produzem”, diz Débora Ribeiro de Lima, idealizadora do projeto ao lado de Dani Godoy, do Ninas. “A proposta é produzir um antídoto de resiliência diante do momento mundial de tensão, carregado de insegurança e medo, suscitando no público uma consciência potente, mas amorosa e pacífica”, completa.

Tiê - Foto Jorge Bispo

O primeiro show em Belo Horizonte tem Filipe Catto e Maria Gadú, encontro marcado por contrastes que se complementam. O gaúcho Catto, de voz de timbre agudo e um trabalho com temática e letras incisivas, encontra a paulistana Gadú, que traz uma música de extrema delicadeza, nos temas e formatos, interpretada por sua voz forte. Em seguida, duas cariocas. Fernanda Abreu, garota sangue bom, compositora, cantora, vascaína, nascida na Zona Sul encontra a jovem Iza, criada no subúrbio de Olaria, lançando seu primeiro disco. São artistas com discursos e projetos ao mesmo tempo próximos e contrastantes - gerações diferentes, vivências diversas em uma mesma cidade e a convergência no balanço pop.

O terceiro e último show traz, dia 20/5, o encontro que a produtora Débora Ribeiro define como “doce”: a violonista e cantora Badi Assad com a cantora e compositora Tiê. A delicadeza da performance das duas artistas se combina e se multiplica. Com quatro discos gravados, a paulistana Tiê segue carreira sólida; Badi, vinda de família musical, faz turnês internacionais e se dedica à experimentação de sons com o violão, a voz e o corpo. IZA - Foto Rodolfo Magalhães

Serviço: CCBB BH (18/5 a 20/5) 18/5 Filipe Catto convida Maria Gadú – 20h30 19/5 Fernanda Abreu convida Iza – 20h30 20/5 Badi Assad convida Tiê – 20h30 Ingressos: R$ 20 (inteira) / R$ 10 (meia) Clientes Banco do Brasil pagam meia entrada. Pré-venda exclusiva para clientes Banco do Brasil. Bilheteria: de quarta a segunda, das 9h às 21h - Acesso para pessoas com necessidades especiais. Classificação indicativa: livre 20 - Cenário Minas

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Cenário Loba Festival Music vai agitar BH em maio Da redação Cenário Minas

A Cervejaria promove no dia 05 de maio (sábado) a 1ª edição do Loba Festival Music, um evento para valorizar a música e a diversão. A linha completa de cervejas da Loba estará à disposição dos convidados, inclusive os novos lançamentos: Cabulosa, Delatora e uma edição comemorativa para o Mundial de Junho. Todas acompanhadas de petiscos variados de uma série de foodtrucks de renome na cidade. O evento será no bairro Castelo, em um quarteirão fechado da avenida dos Engenheiros. O evento tem apoio da Cervejaria e Cia. As bandas convidadas para animar o festival são Lurex, Seu Madruga, Corcel 73 e Legião V. A Lurex foi formada em 2000 e seu repertório é um tributo ao Queen. Seu Madruga é bem conhecida no cenário mineiro e foca nos sucessos do AC/DC com um bom toque de humor. Tocam os clássicos que vão da fase Bon Scott à fase Brian Johnson, sem descartar nenhum dos maiores sucessos da banda australiana. Baseada em uma das icônicas músicas de Raul Seixas, a Corcel 73 é uma das mais versáteis bandas do cenário musical atual e promete agitar a festa. Outra que promete fazer sucesso é a Legião V - Legião Urbana Cover, que toca o melhor do Legião Urbana para nenhum fã botar defeito. E, para fechar com sucesso, a banda Velotrol chega com força e versatilidade. Seu repertório abrange grandes grupos dos anos 80 como New Order, Depeche Mode, The Smiths, The Cure e outras lendas dessa década. Tocam também muitas músicas que sacudiram o mundo no início dos anos 90 e os sucessos do rock nacional.

Foto: Divulgação

Primeira edição do festival traz grandes bandas regadas a ótimas cervejas e petiscos A Cervejaria Loba está instalada em uma área de cinco mil metros quadrados, dentro de uma fazenda na cidade de Santana dos Montes (MG). Possui hoje 18 rótulos e já coleciona muitas medalhas. No Concurso Brasileiro das Cervejas de 2018 ganhou medalha de prata com sua Loba Wheat Wine e medalha de bronze com a Loba Vienna Lager. Sua Strong Scotch Ale ganhou a medalha de prata no Concurso Brasileiro das Cervejas de 2017 também e na Copa Cervezas de América de 2016 e sua English Barleywine foi medalha de bronze da Copa Cervezas de América 2017.

Serviço: Loba Festival Music Data: 05 de maio de 2018 – sábado Horário: 10h às 20h Local: Avenida dos Engenheiros, 1510 – bairro Alípio de Melo Convites: R$ 5,00 – Contribuição Solidária 1º lote área vip: R$ 99,00 (Open Bar) 2º lote área vip: R$ 125,00 (Open Bar) 3º lote área vip: R$ 150,00 (Open Bar)

Foto: Divulgação

Informações: www.sympla.com.br/lobafestival-music Revista Cenário Minas - www.cenariominas.com.br

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Vem aí a 28ª edição da Expocachaça Uma das novidades deste ano é a comemoração dos 30 anos da ANPAQ – Associação Nacional dos Produtores e de Integrantes da Cadeia Produtiva e de Valor da Cachaça de Alambique, 75 anos da Havana, que terá uma garrafa especial, e 85 anos do Sindibebidas/FIEMG. Além disso, os visitantes poderão conferir 12 shows ao longo dos quatro dias de festival, como a dupla César Menotti e Fabiano, no primeiro dia da feira.

Foto: Divulgação Da redação Cenário Minas

De 07 a 10 de junho, Belo Horizonte se transforma, mais uma vez, na capital mundial da cachaça. A cidade recebe a 28ª edição da Expocachaça, que completa 21 anos em 2018, chegando à maioridade, e espera receber cerca de 200 expositores, entre produtores da bebida e fornecedores de equipamentos do todo o país.

Os ingressos poderão ser adquiridos antecipadamente, através do site www.expocacahaca.com.br, ou na bilheteria. Os valores são R$40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia). A 28ª edição da Expocachaça conta com a parceria da Liberdade FM, apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e o patrocínio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, Suggar e Governo de Minas.

Bodytech lança aula que é sucesso na Europa e trabalha o corpo todo em apenas 30 minutos Acabou-se

Da redação Cenário Minas

o tempo no qual as piscinas eram utilizadas somente para natação e hidroginástica. Cada vez mais novas modalidades são criadas para diversificar as opções de atividades aquáticas. E para ninguém cair na rotina, a Bodytech acaba de lançar em BH o Acqua Float, uma aula realizada em cima de uma superfície instável, com duração de 30 minutos. “O foco trabalhado nesta modalidade é a região do CORE, mas também há bastante ênfase em membros superiores e inferiores. A sobrecarga é do peso corporal, além da instabilidade gerada pela prancha na água”, afirma Eduardo Netto, diretor técnico da Bodytech Company. A atividade reúne exercícios com base no conceito HIIT, assim como o uso do peso corporal – duas tendências que permanecem entre as 10 mais indicadas pelo ACSM´s Health & Fitness Journal para 2017. “O Acqua Float beneficia a perda de peso pelo aumento do gasto calórico, fortalecimento do sistema imune, melhora da coordenação, equilíbrio, força, resistência, além dos benefícios mentais, d e n t r e o u t r o s ” , a fi r m a Ti c i a n a I y o m a s s a , coordenadora de Acqua e kids da Bodytech Savassi.

Acqua Float _ ph Divulgação Bodytech

Trata-se de um treino que utiliza o peso do corpo, incluindo os exercícios funcionais combinados a movimentos da ioga, do pilates, além de outros que proporcionam o aumento da frequência cardíaca. A instabilidade gerada no ambiente aquático provoca uma maior solicitação dos músculos estabilizadores, assim como concentração por parte dos praticantes, trabalhando a coordenação motora e o equilíbrio, o que aumenta a complexidade e a torna mais desafiadora.

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Cenário Mostra fotográfica “Fresta de Paz”, de Sylvie Moyen no Espaço de arte Da redação Cenário Minas

Em 2014, Sylvie Moyen fez uma viagem de 18 dias para Myanmar, no sul da Ásia. Na volta, trouxe consigo registros sensíveis de seu olhar sob o país de tantas nuances. O resultado está na exposição “Fresta de Paz”, que está no Espaço de Arte da Patrícia De Deus – Ideias de Papéis. As fotografias são como um diário de bordo dos dias em que Sylvie esteve no país com um grupo de 10 fotógrafos, entre eles três eram brasileiros. “O calor, os cheiros, as cores e vida nas ruas de Myanmar são inebriantes. Mulheres e crianças com bochechas pintadas com thanakha, vendedores no mercado cortando peixe agachados. Monges descalços carregando suas tigelas compartilham as ruas com bicicletas, carros, motos e carroças. Vendedores de rua cozinham o mohingar, um caldo de peixe picante, em fogões de carvão para o café da manhã, a fumaça sobe e se mistura nesta paisagem que inunda nossos olhos ocidentais. O nome da exposição “Fresta de Paz” foi inspirado na beleza e simplicidade do povo de Myanmar. “Por mais contraditório que possa parecer, senti nesse lugar uma paz que foi tomando conta de mim como uma luz que entra pela janela ao amanhecer. Talvez o povo daqui tenha aprendido em meio a tantos conflitos e desafios que a verdadeira paz é aquela que vem de dentro”, explica Sylvie.

Fresta de Paz - Foto Sylvie Moyen

O flerte com a fotografia vem de muitos anos. Publicitária de formação Sylvie Moyen atuou como designer gráfica por mais de 20 anos. “Entrou num momento escuro, difícil, e foi me iluminando de fora para dentro. Talvez seja este o motivo deste viés positivo no meu olhar.

Serviço: Mostra Fotográfica “Fresta da Paz” – Sylvie Moyen Patrícia de Deus - Espaço de Arte Data: de 27 de abril a 30 de junho Horário de Funcionamento: de segunda a sexta, das 9 às 19h. Sábados, das 9 às 14h. Endereço: Patrícia de Deus - Ideias e Papéis (Rua Fernandes Tourinho, 145, Savassi). Entrada Gratuita. www.patriciadedeus.com.br

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Cenário Divinaexpo chega à 48ª edição com muita adrenalina e diversidade de ritmos brasileiros

Foto: Divulgação

Da redação Cenário Minas

Música de qualidade, muita adrenalina e comida boa. Três ingredientes que não podem faltar para que uma festa seja um sucesso. É por esse motivo que a Divinaexpo chega à sua 48ª edição em 2018 ostentando, mais que nunca, o título de maior rodeio de Minas. O evento acontece entre os dias 24 de maio e 03 de junho, no Parque Divinaexpo, em Divinópolis. No quesito musical, a grande marca da festa neste ano é a variedade de ritmos presentes na música brasileira. A predominância é do sertanejo, é claro, mas também há espaço para o funk e e a música eletrônica.

Os grandes shows acontecem na segunda semana de evento, começando na quarta-feira, 30 de maio, com Dennis DJ e Fernando & Sorocaba. Chitãozinho & Xororó e Bruno & Marrone, e Matheus & Kauan são as atrações da quinta-feira, dia 31. No primeiro dia de junho se apresentam Matogrosso e Mathias, DJ Samhara e Henrique & Juliano. No sábado, dia 02 de junho, as coleguinhas Simone & Simaria, o DJ Alok e Cleber & Cauan prometem agitar a arena do Parque Divinaexpo. E para encerrar a festa, no domingo, 03 de junho, a entrada é gratuita na apresentação de Gustavo Mioto. Para os amantes das provas de montaria, adrenalina é o que não vai faltar. Na disputa de montaria em touros, grandes competidores brasileiros com nível internacional.

Tradição – Uma oportunidade de trazer para a cidade as delícias produzidas na região rural do município, o Prato Rural marca, há sete anos, a abertura dos trabalhos da Divinaexpo. O festival gastronômico conta com a participação de comunidades divinopolitanas e com receitas que enchem os olhos e aguçam o paladar de quem participa. As receitas, em sua maioria, são passadas de geração em geração nas famílias, o que dá um toque de tradição ao festival, que fica ainda mais charmoso. Em 2017, o prato vencedor foi o Frango Caipira, da comunidade de Tamboril. Em Divinópolis, foi em 1997 que a tradição começou a ser revivida e a edição deste ano é a de número 14 na história da Divinaexpo.

Serviço: 24, 25 e 27 de maio – Shows regionais 26 de maio – Cezar & Paulinho e Renan & Rafael 30 de maio – Dennis DJ e Fernando & Sorocaba 31 de maio – Chitãozinho & Xororó e Bruno & Marrone, e Matheus e Kauan 1º de junho – Matogrosso & Mathias, DJ Samhara e Henrique & Juliano 02 de junho – Simone & Simaria, Alok e Cléber & Cauan 03 de junho – Gustavo Mioto

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Rodeio Completo Touros e cavalos – 30 de maio a 03 de junho Provas de rodeio cronometradas – 1º a 03 de junho Prato Rural 24 a 27 de maio Queima do Alho 02 de junho – 12h

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Cenário MRV Engenharia é a nova patrocinadora do piloto Sérgio Sette Câmara Da redação Cenário Minas

A MRV Engenharia, maior construtora residencial da América Latina, acaba de fechar contrato de patrocínio com o piloto da Fórmula 2 Sérgio Sette Câmara e com sua equipe Carlin Motorsport. Até o final deste ano, a marca da construtora estará em destaque no carro, macacão, capacete, bonés e camisas utilizados pelo esportista. Segundo o diretor de Marketing da MRV, Rodrigo Resende, a companhia se orgulha de investir no esporte há mais de 20 anos e a escolha de Sérgio Sette Câmara se deu pelo seu perfil. “Além de representar o Brasil nesta modalidade, o piloto, assim como os clientes da MRV, é jovem e está em busca de uma carreira de sucesso e da realização de seus sonhos. Ele faz parte de uma nova geração de pilotos que busca espaço na Fórmula 1, esperamos que ele possa subir de categoria em 2019”, fala o executivo. Rodrigo ainda conta que a MRV é a empresa privada com maior atuação no esporte, patrocinando 15 equipes de diversos segmentos, como: futebol, basquete, vôlei, natação, handebol, golfe e tênis.

Sette_Camara_Carro_MRV

Para o piloto é uma honra contar com o apoio da MRV. “Estampar as cores de uma marca tão importante para o Brasil e, principalmente, Minas Gerais me enche de orgulho. Agradeço a Companhia pela oportunidade e espero retribuir a confiança levando o nome e os ideais da MRV para os pódios em todo o mundo”, diz. Com pódio nas duas primeiras corridas, Sette Câmara ocupa a terceira colocação do campeonato, que é a principal categoria de acesso à F1. Sua equipe, Carlin Motorsport, está na liderança do ranking, com 67 pontos. A próxima etapa da F2 acontecerá entre os dias 27 e 29 de abril, em Baku, no Azerbaijão.

Museu Inimá de Paula comemora Dez Anos Da redação Cenário Minas

Localizado em um prédio histórico na Rua da Bahia, nº 1201, onde já funcionou o Clube Belo Horizonte e o Cine Guarani, o Museu Inimá de Paula é gerido pela Fundação Inimá de Paula e é referência para a história da capital mineira. Inaugurado em 2008, o espaço reúne em Belo Horizonte um acervo permanente dedicado ao pintor mineiro Inimá de Paula, traçando um panorama completo de sua vida e obra, iniciado após o registro de quase duas mil obras em seis anos e da edição histórica de dois volumes de obras catalogadas em 2008. Todo esse material está à disposição da população, estudantes, pesquisadores, curiosos e demais interessados em conhecer um pouco mais sobre este importante artista mineiro. São expostas cerca de 80 obras do artista em constante rodízio, acompanhadas da remontagem de seu Atelier, Sala de Autorretratos e Galeria Virtual.

Foto: Divulgação

O Museu Inimá de Paula celebra uma década, no mesmo ano do centenário do artista, e reúne uma série de atividades culturais comemorativas em maio. O resultado é uma viagem através de estilos musicais, mesclando canções do repertório popular e erudito.

www.museuinimadepaula.org.br

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Cenário

L!KE : seu novo canal na TV por assinatura Maria Pericás - Jornalista

Estreou em abril, nos canais 530 da Net e da Claro TV, o L!KE. O canal é dedicado ao público apaixonado pelo mundo do entretenimento: filmes, músicas, séries, documentários, esportes, culinária, variedade, animação, estilo de vida e muito mais. Apresentado pelos atores Maytê Piragibe e Hugo Bonemer, o L!KE também conta com conteúdo de colaboradores no Brasil e exterior. L!KE é um canal criado para informar e ajudar o público a escolher o que há de melhor no cinema e na TV. Trailers , making offs , estreias, festivais e entrevistas especiais fazem parte da programação.

Colaboradores de peso contribuem para a grade do canal. “Que tal um cineminha?" com Renata Boldrini, matérias especiais do ADORO CINEMA e TALK TV e especialmente de Los Angeles, o L!KE HOLLYWOOD, com Larissa Vereza. Não perca mais tempo procurando o que assistir! O L!KE chegou para dar as melhores dicas de entretenimento. Sabe aquele amigo que você liga para pegar as melhores dicas? Esse amigo agora é o L!KE! Com programas curtos, diretos e divertidos, o canal vai mostrar o que há de melhor em entretenimento passando na telinha. Os programas gravados no Estúdio do L!KE e as gravações de externa são por Pablo Uranga e coordenação de roteiro por Sylvio Gonçalves.

Apresentadores: Maytê Piragibe Com trinta anos de carreira, essa é a segunda experiência da atriz Maytê Piragibe como apresentadora. Nos anos 2000 apresentou o programa matinal TV Globinho e atuou em diversas novelas da TV Globo e nas séries Cidade Dos Homens e Carga Pesada. Foi contratada por 12 anos pela Record TV onde protagonizou novelas como "Vidas Opostas" e a série "José do Egito" e foi vencedora da primeira temporada do programa Dancing Brasil , patente do programa britânico "Dancing with Stars" descobrindo também o talento para a dança. No teatro, fez peças como "Leo e Bia" com Oswaldo Montenegro e "A Serpente", de Nelson Rodrigues. No cinema , atuou em três filmes do diretor Marcelo Galvão, incluindo o primeiro longa brasileiro da Netflix, "O Matador". Maytê tem sua produtora , Piragibe Produção e Arte, onde faz produções independentes, seu canal no YouTube e o site www.maytepiragibe.com.

MAYTEPIRAGIBE.COM - SITE OFICIAL www.maytepiragibe.com De origem humilde e desde a infância sonhando com um mundo mágico, P.T. Barnum (Hugh Jackman) desafia as barreiras sociais se casando com a filha do patrão do pai e dá o pontapé inicial na realização de seu maior desejo abrindo uma espécie de museu de curiosidades. Foto: Divulgação

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Cenário Maytê Piragibe e Hugo Bonemer são os apresentadores do L!KE Hugo Bonemer O ator, músico e dublador Hugo Bonemer foi protagonista da versão brasileira do famoso musical Hair e de “Rock in Rio- o musical” com espetáculos no Brasil e em Portugal. Em 2006 concorreu ao prêmio da Cesgranrio de melhor ator pelo trabalho em “Ordinary Days” e no ano passado pelo musical Ayrton Senna, onde é o protagonista. Hugo já atuou em novelas da TV Globo e em séries de peso como “O Negócio” e “Preamar” na HBO. Na Universal Channel na série “Natália”. No GNT , atuou nas séries “Os Canalhas” e “Os Homens são de Marte, é pra lá que eu vou”. No cinema, o ator dá voz a versão brasileira do personagem Tronco na animação da Dreamworks, “Trolls”. Em 2013, atuou no longa Confissões de Adolescente , inspirado na série de Maria Mariana e dirigido por Daniel Filho. Hugo interpreta o ídolo de rock americano Bobby Darin no filme Minha Fama de Mau, inspirado na vida de Erasmo Carlos e com estreia prevista para o segundo semestre de 2018. Atualmente é protagonista de dois musicais: Ayrton Senna e Yank.

Foto: Divulgação

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L!KE: A gente recomenda e você curte!

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Cenário Pedro Leopoldo começa a se movimentar para receber a maior festa de rodeio de Minas Gerais Da redação Cenário Minas

Falta pouco para o Pedro Leopoldo Rodeio Show 2018. A 15ª edição do festival, que vai receber mais de 30 atrações e nomes como Henrique & Juliano, Maiara & Maraísa, Bruno & Marrone, Alok, Jorge & Mateus, Cléber & Cauan, Anitta, Zé Neto & Cristiano, Léo Santana, Wesley Safadão, Marília Mendonça, Matheus & Kauan, Jefferson Morais, Simone & Simária, Dj Samhara e muitos outros, começa no dia 08 de junho no Parque de Exposições da cidade (Av. Romulo Joviano, 163 – Centro). Como virou tradição, quando o mês de junho se aproxima, a cidade de Pedro Leopoldo já se prepara para sentir os reflexos positivos que o evento traz à economia local. Restaurantes, hotéis, salões de beleza, lojas de roupa, por exemplo, já se organizam para receber os milhares de turistas que aproveitam o rodeio, para curtir, além dos shows, o melhor que a cidade tem para oferecer. Neste ano, são esperadas cerca de 120 mil pessoas nos 5 dias de evento, oriundos de várias cidades do Brasil. Atualmente com pouco mais de 63 mil habitantes, a cidade virou destino certo para os amantes do estilo de vida country e boa música sertaneja, e chega a dobrar sua demografia no período do rodeio, impactando diretamente na rotina e economia da região. “O sucesso do Pedro Leopoldo Rodeio Show se mede além dos vantajosos números. Cada emoção conectada aqui exprime um pedaço de resultado do trabalho emprenhado.

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Foto: Divulgação

Por isso, celebrar 15 anos sendo referência em entretenimento traduz a dedicação de uma carreira regada de muito suor e trabalho na cidade e região como produtor de eventos. Diante disso, acredito que as conquistas e momentos memoráveis do PLRS se devem, de fato, ao crescente e carinhoso público e aos leais parceiros, que, assim como nós, sentem na pele a alegria e emoção de fazer parte dessa festa”, conta Tiago de Brito. Neste ano, a organização espera crescimento ainda maior no volume de negócios e de público. Para que tudo aconteça da melhor forma, a comemoração dos 15 anos do Pedro Leopoldo Rodeio Show contará com uma das maiores estruturas entre os eventos de gênero, com quatro palcos, cinco camarotes, uma ampla praça de alimentação, arquibancada e cerca de 1500 profissionais capacitados para trabalhar no suporte e segurança do público.

site www.plrs.com.br

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Cenário 40 anos de estrada / Tour 2018: Zé Ramalho canta Com canções variadas de sua discografia, artista lotou espaço; Noite de sorte para os fãs que prestigiaram o show *Matéria: *Jornalista: Felipe José de Jesus *Fotos: Kiki Santoro e Thiago Miranda (Cedidas Gentilmente)

Alguns

artistas precisam lançar sempre discos e EP’s para se manter na mídia e claro, no topo das rádios. Todavia, esse já não é mais o caso de alguns nomes da música brasileira, como, por exemplo Zé Ramalho. Com 40 anos de carreira, o artista paraiabano consegue (o que pouquissimos conseguem), lotar estádios e ainda arrancar lágrimas de seus novos e na maioria, antigos fãs. Prova disso foi o show “Tour 2018” realizado na sexta-feira, 13 de abril, no KM de Vantagens Hall (Av. Sra. do Carmo, 230 – Savassi, Belo Horizonte – MG). Mas ao contrário do que pregam os “mais supersticiosos”, não foi uma Foto: Divulgação noite de azar e sim, de muita sorte para os Um táxi pra estação lunar. Apanhei na beira-mar. Um táxi vários fãs que lotaram o local. pra estação lunar. Bela linda criatura, bonita. Nem menina, nem mulher. Tem espelho no seu rosto de neve. Nem Com canções na ponta da língua dos fãs, Zé menina, nem mulher”. Ramalho (com 38 discos de estúdio e coletâneas), pisou no palco do KM de Mas além das canções que marcaram a carreira do artista Vantagens Hall tocando de início, canções no final dos anos de 1970 e também 1980, houve espaço conhecidas como: Avôhai (1978); Chão de para as canções noventistas e também parcerias Giz (1978) e também Garoto de Aluguel marcantes, como a de Zé Ramalho com os grandes, (1979), que até hoje é uma das canções Chitãozinho e Xororó. No show o público foi ao delírio com preferidas dos seus fãs. Com a simpatia e Entre a Serpente e a Estrela (1992); Bomba de Estrelas uma aproximação incrível com o público, Zé (1996); Duas Maravilhas (1998) e também o revival de R a m a l h o ( o g r a n d e t r o v a d o r ) , Vida de Gado (1979), que foi praticamente relançada no c a r i n h o s a m e n t e c u m p r i m e n t o u o s ano de 1996 para a novela, O Rei do Gado, um grande presentes. “Olá Belo Horizonte, tudo bom? sucesso nacional. Mais uma vez é um grande prazer poder estar aqui com todos vocês para mais um show. Obrigado”, disse. Em seguida, Zé Ramalho e banda cantaram algumas canções que também fazem parte do seu vasto repertório de sucessos dos anos de 1980, como, Mistérios da Meia Noite (1985); Canção Agalopada (1981) e também a conhecida e aclamada Táxi Lunar (1983), que em sua letra, fala da paixão de um homem que tomado pelo amor, viaja inconscientemente para a Lua. “Ela me deu o seu amor, eu tomei. No dia dezesseis de maio, viajei. Espaçonave atropelado, procurei. O meu amor aperreado. Apenas apanhei na beira-mar.

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Cenário e encanta público no KM de Vantagens Hall em BH/MG “Quanto o tempo o coração leva pra saber que o sinônimo de amar é sofrer.. Quem ama nunca sente medo de contar o seu segredo. Sinônimo de amor é amar”. Raridade para os fãs )) Celebrando os 40 anos do lançamento de ‘Avôhai (1978)’, o primeiro álbum de Zé Ramalho, o selo Discorbertas lançou no fim de 2017, o Box intitulado “Anos 70″. A caixa vem com três CDs acústicos gravados com voz e violão e um DVD de making. O material traz um CD acústico duplo com 22 sucessos de voz e violão, um DVD com o making of desta gravação e um terceiro CD bônus, que Zé Ramalho gravou há 20 anos, também em voz e violão, mas que jamais lançou. Vale a pena adiquirir esse material.

Momentos )) Sinônimos, canção lançada em 2010 em parceria com “Chitãozinho e Xororó”, (uma das duplas mais marcantes no sertanejo), foi também o grande ápice do show. A letra que fala do amor verdadeiro e do significado desse sentimento arrebatador, levou o público ao delírio no KM de Vantagens Hall. Aos versos da canção, os fãs presentes acompanharam o artista “em coro” na bela letra que diz: “Quanto o tempo o coração leva pra saber que o sinônimo de amar é sofrer. No aroma de amores. Pode haver espinhos. É como ter mulheres em milhões e ser sozinho. Na solidão de casa descansar. O sentido da vida encontrar. Quem pode dizer. Onde a felicidade está. O amor é feito de paixões e quando perde a razão não sabe quem vai machucar. Quem ama nunca sente medo de contar o seu segredo. Sinônimo de amor é amar”.

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Cenário Belo Horizonte em evidência nos olhares de investidores do mercado imobiliário A

capital mineira segue em constante valorização após ter sido eleita uma das cidades brasileiras mais procuradas como destino no feriado de Carnaval. E RE/MAX MG dá dicas para quem quer aproveitar o momento e adquirir seu imóvel próprio O contexto de instabilidade da economia adiou, para muitas pessoas, o sonho da compra de seu imóvel. Porém, a maior franquia imobiliária do mundo presente em Minas Gerais, RE/MAX, garante que o clima de insegurança e de retração também traz oportunidades a quem pretende adquirir imóveis à vista. Para o diretor regional da Máster Franqueadora, Pedro Pote, a compra de imóveis em meio uma crise financeira faz com que o comprador tenha uma margem maior de negociação. “É possível encontrar diversas boas oportunidades atualmente, principalmente no estado de Minas Gerais, então, sem dúvidas, nós garantimos que a hora da oferta é agora!”, afirma o diretor da RE/MAX MG.

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Com a capital em constante valorização cultural, após ter sido eleita, neste ano, uma das cidades brasileiras mais procuradas como destino no feriado de Carnaval, e citada em pesquisa como uma das melhores capitais do Brasil para se viver, Belo Horizonte vêm se mantido em evidencia nos olhares de investidores do mercado imobiliário. Por isso, para os interessados em aproveitar o momento atual e adquirir seu imóvel próprio, novo ou usado, o Corretor Associado da RE/MAX Domum, unidade franqueada no Alphaville – Lagoa dos Ingleses em Nova Lima, Kenio Freitas, separou dicas valiosíssimas para fazer um negócio com sucesso e fugir das armadilhas. “O conselho primordial, e talvez o mais importante que eu dou sempre aos compradores é ter cautela. Pois para se comprar um imóvel seja ele, novo ou usado, são várias as complicações que podem levar à anulação do negócio, por exemplo, documentos falsos, simulação, defeito do negócio jurídico, etc. Por isso o primordial é ter paciência, sabedoria, e sem dúvidas, um profissional que conheça do assunto ao seu lado”, diz Kenio.

Kênio Freitas

Foto: Giovana Louise

“É possível encontrar diversas boas oportunidades atualmente, principalmente no estado de Minas Gerais, então, sem dúvidas, nós garantimos que a hora da oferta é

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Cenário Dica nº3 – Análise minuciosa da documentação do imóvel e do vendedor

Foto: Divulgação

Além disso, o Corretor destaca os cuidados mais importantes que devem ser tomados para evitar problemas: Dica nº1 – Procurar um Corretor de Imóveis credenciado no CRECI e que seja da sua confiança. O ideal na hora de adquirir um imóvel é que o comprador tenha o auxílio de um Corretor de imóveis de confiança, é assim que funciona no mercado norte-americano (referencia mundial) e em alguns outros países da Europa onde a profissão Corretor de Imóveis é muito valorizada.

Antes de assinar um contrato de compra e/ou venda de um imóvel, o comprador precisa estar atento em uma série de providências para não transformar seu sonho em um transtorno. Leia atentamente e analise todos os documentos envolvendo o imóvel, principalmente o termo de vistoria e condições do bem. Portanto, conclui-se que o consumidor que tem dinheiro para comprar um imóvel à vista, pode encontrar ótimas oportunidades no momento atual, seguir as dicas da RE/MAX MG e aproveitar, já que para a franquia, a melhor hora para investir em imóveis é agora.

Dica nº2 – Certificar que o profissional escolhido vai garantir à negociação, um advogado envolvido. Embora não exista obrigatoriedade de contratar um advogado para o assessorar no momento da compra, é imprescindível uma boa orientação quanto à documentação do processo. Visto que o contrato a ser assinado não é simples como a maioria das pessoas podem pensar.

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Cenário Dirigida por Pádua Teixeira, peça traz Amália Freud ao teatro da Biblioteca Pública *Da Redacao / Com Assessoria de Comunicação

A peça ‘Frau Amália Freud’, dirigida por Pádua Teixeira, volta em cartaz com sessões no Teatro da Biblioteca Pública de Belo Horizonte. O espetáculo estrelado por Beth Grandi é um monólogo que aborda a vida de Amália Freud a partir do ano 1900, quando ela tem 64 anos. O texto foi escrito pela consagrada autora Ísis Baião e toda a trajetória de Amália no monólogo está ligada aos fatos da vida do seu primogênito, com quem mantinha uma relação apaixonada, embora nem sempre entendesse as “invenções” do filho genial, que às vezes lhe pareciam perigosas “extravagâncias”. Durante o espetáculo, Amália conta as conquistas gloriosas de “Sig”, mas também expõe as suas fraquezas, sobretudo no amor. Neste quesito, o Dr. Freud não era um homem seguro como se poderia imaginar.

Solange Motta

primogênito, com quem mantinha uma relação apaixonada, embora nem sempre entendesse as “invenções” do filho genial, que às vezes lhe pareciam perigosas “extravagâncias”.

Mulher bonita, vaidosa, de temperamento forte (“típica judia asquenaze”) e extremamente Para Beth Grandi, foi prazeroso e desafiante determinada, inclusive a continuar viva... Sofre de construir este trabalho. “A ideia surgiu do meu filho, tuberculose, doença mortal na época, mas só vai que é psicólogo. Achei interessante e comecei a morrer aos 95 anos. Numa das vezes em que é reunir os profissionais que me ajudariam a internada, Amália permanece muitos dias em desenvolver o projeto. Fizemos vários estudos sobre coma. À beira da morte, ela repassa a sua vida: a o assunto. O público reagiu muito bem. Quem vê a partir de 1860, quando, aos 25 anos, na cabine de um trem, está a caminho de Viena com o marido, peça, ama!” Jacob Freud, e os filhos “Sig” e Anna, esta, ainda bebê. Em Viena, no bairro judeu de Leopoldstadt. A trilha sonora original é de Leandro Grandi. Amália e Jacob terão mais quatro filhas e um filho. Sinopse Este flash back abrange boa parte da trajetória de Amália/Sigmund, indo até 1898, ano em que Esta história tem raízes na realidade, mas é uma assassinam a Imperatriz da Áustria, Sissi, que ela ficção. Começa em 1900, quando Amália tem 64 admira e com quem se identifica. anos e seu filho, Sigmund Freud, lança o livro que seria considerado sua obra prima, A Interpretação A m á l i a , a p e r s o n a g e m , r e l a t a o u t r o s dos Sonhos. Toda a trajetória de Amália neste acontecimentos até a sua morte. monólogo está ligada aos fatos da vida do seu

Serviço: Peça – Frau Amália Freud Dias de apresentação: de 20\04 a 13\05 (exceto dia 28 de abril). Sexta e sábado, às 20h. Domingo, às 19h Onde: Teatro José Aparecido de Oliveira (Teatro da Biblioteca Pública), Praça da Liberdade, 21 Ingresso: R$ 40,00 a inteira e R$ 20,00 meia; R$ 18,00 (Sinparc )

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Cenário Túlio Vitty ganha destaque e desponta como um Da redação

O mercado de Digital Influencers vem crescendo cada vez mais no Brasil. Prova disso são os grandes nomes que vem se destacando tanto na internet, quanto também na TV, novelas e filmes, como Whindersson Nunes, Leo (Leonardo), Picon, Flávia Pavanelli e outros nomes que estão dominando o mercado. Estima-se que a figura do Digital Influencer deverá crescer em 2018, já que pesquisas comprovam que pelo menos 90% dos consumidores confiam em recomendações desses profissionais. Em Minas Gerais, um dos nomes mais fortes nesse mercado é Túlio Vitty. De origem simples, o mineiro de 20 anos vem ganhando espaço no mercado pela simpatia e também pelo profissionalismo, já que além de “Digital Influencer”, ele também é cantor e ator. Em entrevista especial (perfil), Túlio Vitty fala sobre sua história e carreira, tanto no cenário de Digital Influencer, como também na música. Além disso, sobre as perspectivas para 2018, já que ele prepara um disco recheado para os fãs. *Você é Digital Influencer (profissional que vem ganhando cada vez mais espaço no mercado), e referência neste meio. Quando surgiu o interesse em se tornar um “Digital Influencer”? Você já tinha trabalhado antes com algo parecido, algo ligado a publicidade / marketing? Posso dizer que o Túlio, Digital Influencer surgiu por coincidência. Nasci no dia 23 de Julho de 1996 tive uma infância bem difícil mas essa dificuldade abriu meu coração para as artes. Sempre fui um aluno bem dedicado e muito malhado pelos colegas, pois eu era aquele famoso aluno “nerd”. Aos meus 8 anos já comecei a me envolver com a música, entrei em um grupo de dança e em um grupo de louvor de uma igreja local cujo os cultos aconteciam nas quarta feiras a tarde. Então foi uma explosão de amor em meu coração e comecei a me físicas mais e mais, iniciei meus estudos em canto popular até em completar meus 11 anos, depois fiz 3 anos de canto lírico, aprendi a ler partitura e estudar teclado.

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Aos 15 anos comecei a ingressar no canto black cujo eu me aperfeiçoei e aperfeiçoou até os dias de hoje. Comecei a fazer eventos profissionalmente com meus 14 anos, participações em corais, eventos da comunidade e tocava em varias igrejas de BH, contagem e Betim. Aos meus 20 anos fiz meu primeiro clipe profissional onde tive participações importantes de vários n o m e s d o Yo u T u b e estiveram. Isso me abriu muitas portas e visibilidade e a partir disso fui associado a um digital influencer também, gostei da ideia e investi nessa área também e hoje tenho uma bagagem boa.

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Cenário dos grandes nomes do mercado de Digital Influencers A música é um amor que se renova todos os dias no meu coração, ela foi meu refúgio, meu consolo e è minha alegria até os dias de hoje. *Além de Digital Influencer, você também é cantor, com músicas prontas e um disco para ser produzido. Quando surgiu essa paixão pela música, foi ainda na adolescência, algo de família, ou estar exposto publicamente como “Digital Influencer” te levou também a apostar na música? Sim. A música é um amor que se renova todos os dias no meu coração, ela foi meu refúgio, meu consolo e è minha alegria até os dias de hoje. Sim, estou produzindo um EP no Rio de Janeiro com um grande e renomado produtor musical que já produziu Lexa e produz a Priscilla Alcântara que além de cantora também é digital influencer e muitas outras coisas (rsrs), tenho um grande profissional da voz que trabalha comigo Bruno Oliveira que cuida do funcionamento e da emissão da Minho voz sem contar que ele também é um dos melhores do mercado, ele trabalha com o grupo Rouge, Paula Mattos, Sandy, Anitta, Villa Baggage e muitos outros artistas. Minha família sempre me apoiou e se dedicou profundamente a tornar esses sonhos meus em realidade acho que isso foi um dos principais pilares para que eu tenha alcançado tudo que já alcancei. *As artes cênicas estão bem vivas em sua vida Túlio. Sabemos que você também é ator e têm um trabalho muito significativo no ramo da “moda”. Você acredita que “todas essas aptidões”: ator, cantor são diferenciais para seu trabalho como Digital Influencer? Te fazem ter mais credibilidade?

As fans que eu tenho são as verdadeiras paixões da minha vida que me acompanham desde meus 10K já fizeram loucuras para estar comigo e me presentear, eu respondo todas e amo atender elas pois se não fossem elas quem consumiria meu produto ? *Qual a importância e responsabilidade de ter tantos seguidores? Você também pega ideias com seguidores através dos comentários?

Acho que um artista completo è aquele que teve que ir para vários extremos para criar uma bagagem e uma maturidade artística. Sou novo mas já enfrentei muita coisa, assim posso dizer. Fiz teatro por um ano e isso me acrescentou muita coisa, fiz algumas peças que me ajudaram a ter hoje um desenvolvimento no palco e de frente para as câmeras mais facilmente. E sim isso tudo soma aos artista que eu quero ser e me ajuda a ter credibilidade pois um produto completo è mais fácil de ser comprado e comercializado. *Hoje você têm cerca de 36,6K de seguidores. Como você lida com os fãs que seguem e comentam sobre seus posts? Tem como atender a todos? Como que você trabalha para não deixar de atender todos que compartilham e gostam do seu trabalho? Eu não esperava alcançar esse número que alcancei, foi uma vitória e tem sido uma vitória todos os dias. Não é fácil crescer sozinho são poucos amigos que podemos chamar contar para ampliar o alcance do nosso trabalho.

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A partir do momento que estamos na vitrine precisamos ser firmes e honestos, pois temos um poder de influenciar muitos para o bem ou ao mal. Ter cuidado com opiniões que p o s s a m o s d a r e principalmente expor coisas que fazemos que não fazem parte da rotina de um lar de alguma família. Eu sempre apostei em pregar o amor e a realidade nas minhas redes fazendo como que isso alcance vidas e corações e que isso crie pessoas inteligentes e não intolerantes. Sou super aberto a novas ideias para agradar meu público sempre as leio e escuto para logo por em prática. *O mercado de “Digital Influencer” vem expandindo cada vez mais no Brasil. Nomes como Leo Picon, Flávia Pavanelli e outros estão em evidência tanto nas redes sociais, como em outros meios. Esses nomes são também referência para você, para seu trabalho como Digital? Em quem “talvez” o Túlio Vitty se inspirou para se tornar um Digital Influencer? 39 - Cenário Minas


Cenário Ele já tem 36,6K de seguidores fazendo parte da estatística dos 6 milhões de influenciadores digitais do mundo de acordo com a Rede Snack São grandes nomes que admiro e tenho respeito. Flavia já ouviu meu trabalho e já compartilhou nas suas redes e sempre quando pode me responde com muito carinho e respeito sem olhar meu número de seguidores e sim o talento que tenho. Eu me espelho muito na forma do Leo tirar suas fotos acho incrível e dinâmico isso me faz transbordar de ideias para fazer algo mais profissional e super criativo e ao mesmo tempo natural, ainda não tive a oportunidade de conversar com ele pessoalmente mas espero que isso um dia aconteça e que seja a mesma simpatia ou melhor que encontrei na Flavia. *Falamos de um mercado que cresce cada vez mais e que as grandes empresas estão de olho. Além da música e atuação (ator), existe mais algum ramo que o Digital Influencer “Túlio Vitty” deseja alcançar para mostrar o seu trabalho? Quais são os seus planos para 2018? Eu me especializei em muitas coisas, mas meu foco é fazer minha música ser ouvida e admirada. Meus planos para 2018 é fazer esse upgrade musical e mostrar o que sei fazer. Estou com uma ideia nova a ser mostrada para o mercado, algo que estou trabalhando e que em breve será mostrada. Com o apoio que tenho e por estar nas mãos de pessoas e investidores certos, teremos muitas pessoas consumindo meu produto, ou seja, produtos de qualidade. *Quais são os canais de contato do Túlio Vitty, como, por exemplo, Redes Sociais e etc? Deixe para os leitores. Minhas redes sociais são: Instagram: @tuliovitty / Facebook: facebook.com/tuliovitty Email: producaotuliovitty@gmail.com

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Cenário É MAIS QUE UM AEROPORTO É A SUA MAIS NOVA OPÇÃO DE COMPRASE LAZER.

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Cenário Faculdade em Pauta: “Leia muito e escreva ao máximo!” *Da Redação Cenário Minas *Foto capa: Universia Brasil

Graduado em Comunicação Social: Jornalismo, Bacharelado em Teologia, Ciências Sociais: Sociologia; Bacharelando em Direito, Mestrado em Comunicação Social: Jornalismo e Doutorando em C.Sociais e Políticas, Felipe de Jesus, falou sobre sua vida no âmbito do jornalismo para o aluno Elberty Valadares, do 1º Período de Comunicação Social: Jornalismo, da Faculdade Pitágoras BH/MG. Em entrevista ele revela que antes do curso de Comunicação Social, fazia Geografia, mas logo percebeu que queria algo além de ensinar alunos, e viu no jornalismo. “Uma luz no fim do túnel”. Confiram o bate papo especial. *Elberty Valadares (EV): Por que você escolheu fazer jornalismo? *Felipe de Jesus (FJ): Sempre tive vontade de fazer algo que pudesse me dar asas. Ou seja, me qualificar em uma área onde eu pudesse ajudar as pessoas direta ou indiretamente. Antes de ingressar na faculdade de Comunicação Social: Jornalismo, fazia Licenciatura em Geografia. No entanto, percebi que queria algo além de lecionar e ensinar alunos. Queria algo mais amplo e vi tudo isso no jornalismo. Uma luz no fim do túnel. *EV: Há alguma coisa que o jornalismo te ajudou em sua vida? *FJ: Sempre aprendo com o jornalismo, é incrível como ele me surpreende. Ele me ajudou a ter mais discernimento das coisas, a ter uma visão mais ampla e mais humana. A saber que a solidariedade pode surgir quando menos se espera e que podemos

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aprender com pessoas que jamais vimos na vida. Com ele descobri que existe caminho para as coisas, mas antes precisamos analisar, pensar para não ofender com opiniões sem fundamento. Me ajudou a entender que ser democrático é o melhor caminho. Tudo tem dois pesos e duas medidas. Em minha opinião, o jornalismo serve para passar conforto e orientação. *EV: Qual a maior dificuldades da profissão? *FJ: Em tempos atuais, mostrar para a sociedade que a profissão vai muito além de um texto escrito e de um vídeo publicado em um canal. Mostrar a diferenciação entre quem noticia e quem tem de fato a capacidade para noticiar. Isso, porque vivemos na era da tecnologia, onde todos os cidadãos que tem acesso a um celular ou computador acreditam que tem o mesmo poder de atuação de um j o r n a l i s t a . To d a v i a , aprendemos nos bancos da faculdade, sobre a questão da responsabilidade de difundir assuntos de interesse público, de mudarmos rumos através de matérias escritas e reportagens, algo que poucos cidadãos sabem e conseguem diferenciar. A responsabilidade de um jornalista vai muito além de uma publicação de um texto, de um vídeo produzido de qualquer forma. A responsabilidade está na ética e na conduta da profissão, já que entre as disciplinas estudadas , passamos pela Sociologia, Língua Portuguesa

O jornalista Felipe de Jesus, da Revista Cenário

1 / 2 e 3 até chegar nas disciplinas práticas da graduação, lá pelo 4 e 5 período como: Jornal Impresso 1 / 2 e 3; Rádio 1 / 2 e 3, Redação Jornalística, TV 1 e 2; Fotografia 1 / 2 e 3 e outras displinas práticas que te mostram que é preciso de técnica e muita ética para lidar com a profissão. Vale lembrar que lidamos com vidas, seja cidadãos comuns até artistas. Somos formadores de opinião e devemos entender que a opinião de um jornalista, um profissional já graduado, pesa em certas circunstâncias. Essa para mim é a grande dificuldade, conseguir mostrar às vezes a importância e o peso da profissão para os cidadãos. *EV: Qual foi o maior desafio da sua carreira? *FJ: Sempre trabalhei em jornal impresso e claro, portais de notícias. Minha base forte no jornalismo sempre foi a escrita e me senti seguro com isso. Nunca achei que precisaria me reciclar e ir para outras mídias além das matérias em jornal impresso e portais.

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Cenário Essa é a dica de Felipe de Jesus para o ‘Futuro Jornalista’ Acho a escrita de suma importância para a vida do jornalista e o profissional que forma na faculdade e não pega o gosto pela escrita, para mim é preguiçoso e perde uma grande chance de aprender, seja pela escrita, quanto pela leitura. No entanto, mesmo com essa imensa paixão pela escrita, precisei com essa grande ‘difusão de mídias’ que temos hoje e com o acesso do público as várias mídias, aprender a lidar e a praticar outras áreas do jornalismo. Primeiro fui para o rádio (frequência aberta e web) e tive que rememorar as aulas de rádio da época da faculdade, de como eram as aulas. Aprendi novamente a lidar com rádio e hoje sou colunista. Tenho uma coluna de musica: Crítica Musical e uma de Comportamento (já que sou também Sociólogo). Às vezes vou no programa ‘Ao Vivo’ e outros mando o programa gravado. Logo depois fui para as reportagens de TV Web, já que os vídeos são a grande ‘sacada’ do momento. Hoje faço pequenas entrevistas para alguns ‘canais web’ com foco na Cultura e Economia (mais comercial), mas sem perder o foco jornalístico. Ou seja, o grande desafio foi adentrar para mídias que antes eu não tabalhava. Hoje me sinto mais tranquilo em todas as mídias e o melhor, sempre me orientando através da escrita, pois escrevo tudo antes de fazer. *EV: Você já se emocionou durante alguma reportagem ou entrevista? *FJ: Sempre tive o jornalismo como uma arma para defender e ajudar as pessoas. Nunca para atacar ou ferir, apenas ajudar. Nunca para atacar ou ferir, apenas ajudar. Fiz uma entrevista para o jornal impresso sobre um show com a Nathália Fagundes e Cris Gunther no Palácio das Artes em 2009. Uma homenagem chamada “Quero ver Irene dar Sua Risada”, uma alusão a música de Gilberto Gil e Caetano Veloso (1968). O show era para angariar fundos para a mãe da Nathália, a Irene, que estava com câncer.

Tivemos um bate papo no camarim onde ela falou do propósito do show, da mãe e tal. O show foi tocante, ela chorou no palco e etc. Me senti feliz em poder fazer a matéria e de certa forma contribuir com eles através do jornalismo. Não sei se a Nathália continuou na carreira musical, mas sei que de certa forma ajudei no propósito do show. Não tive notícias da mãe dela depois. Foi bem tocante e hoje vejo isso com mais clareza. *EV: Como você imagina o futuro da profissão de jornalismo? *FJ: Vejo muitas pessoas de fora da área falando que o jornalismo não vale à pena. Para mim ele é fundamental em uma sociedade que precisa cada vez mais de respostas. Hoje temos as ferramentas necessárias para passarmos as notícias, mas vejo que precisamos cada vez mais de pessoas preparadas para isso. Quando vejo um jovem de 18 anos adentrando para a graduação em Comunicação Social: Jornalismo, vejo que existe esperança e que as coisas vão continuar a caminhar como devem. Vejo cada vez mais a figura do ‘jornalista empreendedor’, aquele que como eu, trabalha em mais mídias como portais jornais impressos, Tvs, produtoras, cinema e outras áreas que acoplam ao jornalismo. É assim que vejo o jornalismo. Não existe mais aquele antigo espaço chamado: ‘ficar sentado dentro de uma redação de jornal’, esperando as coisas acontecerem. Vejo o futuro com mais jornalistas trabalhando dentro da Cultura, produção de arte, agências de comunicação e etc. Mas sempre deixando claro que, onde existir um problema, uma aflição da sociedade, haverá um jornalista para sanar aquela dúvida.

*FJ: A primeira dica: Leia sempre muito e escreva ao máximo. Aprenda as técnicas: TV / Rádio / Redação seja para jornal impresso e portais. Desgrude da crítica que fazem no Facebook do chamado “textão”. A maioria dos que criticam e às vezes escrevem textos longos não são jornalistas, são apenas usuários expressando o que pensam. Você como jornalista precisa apurar, precisa analisar para passar a informação correta. De você — o quê (o que aconteceu, está ou vai acontecer) — quem (os agentes da ação) — quando (dia da semana e do mês, horas) — onde (o local do acontecimento) — como (as circunstâncias) — porquê (os motivos e as razões) para dar a notícia devem ser sempre checados. Você se graduou para isso e quem lê a sua matéria, ou assiste a sua reportagem (grande ou não), vai confiar e replicar o seu trabalho nas Redes Sociais. Você será o condutor. Assim, a dica que deixo, é que o futuro jornalista não perca as raízes da profissão que sempre foram: leitura, análise, técnica e acima de tudo, ética para lidar com a avalanche de notícias que temos hoje. Você saberá separar Fake News de notícias verdadeiras, não tenha dúvidas.

*Entrevistado: *Felipe José de Jesus *Graduado em Comunicação Social: Jornalismo (Universidade Estácio de Sá) *Graduado em Ciências Sociais: Sociologia. Bacharel e Licenciado (Uni.Polis das Artes / Uni. Bircham) *Mestrado em Comunicação Social:* *Jornalismo C.Informação (UEMC) *Bacharelado em Teologia: Livre (F.ESABI) *Bacharelando em Direito (Universidade Brasil / UNIESP) *Doutorando em Ciências *EV: Qual dica você daria para um futuro Sociais e Políticas (U.Sociedade profissional de jornalismo? Psicanalítica SP)

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Cenário Pink Floyd “The Dark Side Of The Moon”, 45 anos no topo do Rock And Roll Disco se tornou um dos grandes marcos do rock nos anos 1970 e transformando a banda em um dos maiores símbolos do rock de arena *Crítica Musical: *Jornalista *Felipe José de Jesus *Avaliação: Cinco Estrelas

Em março de 1973, o Pink Floyd lançava “The Dark Side Of The Moon”, seu oitavo álbum. Abandonando as longas passagens instrumentais de discos como “Obscured By Clouds” (1972), o grupo se aproximava cada vez mais das estruturas da música pop/rock convencional sem sair do seu estilo. O disco também sinalizava a presença cada vez maior do baixista Roger Waters como compositor principal da banda e selava de vez o nome do grupo no Rock mundial. Como muitos discos de Rock, conheci o álbum através das influências de minha mãe (que nos anos de 1970 trabalhou na Eletro Discos em BH) que dizia que esse disco não parava nas prateleiras de tanto que vendia). Prova disso foi que The Dark Side of The Moon vendeu 50 milhões de cópias no mundo todo. Quem não se lembra de Breath, com David Gilmour nos vocais? Minha primeira experiência com o disco (ouvindo de verdade) se deu aos 13 anos, quando começava a gostar de fato de Rock. Nessa época eu estava migrando do pop dos Pet Shop Boys e Michael Jackson para Genesis, Titãs e muitos outros nomes do Rock. Das faixas que gostei depois de Breath, falo de “On The Run”, (para criticos uma das músicas mais curiosas do disco), é uma excursão pioneira pela música eletrônica, toda instrumental e repleta de efeitos sonoros que vale a pena ser escutada. Time foi minha paixão, aliás é até hoje um clássico pelo som dos relógios e pela maestralidade de Gilmor nos vocais e nas guitarras. Ao vivo também Time não muda nada. 44 - Cenário Minas

“The Great Gig In The Sky” c o n t a c o m u m a performance excepcional da vocalista Clare Torry, sem nenhuma letra, apenas diferentes entonações que se aproximam da soul music. Já a canção “Money” que traz o som de caixas registradoras, é uma crítica a o c a p i t a l i s m o desenfreado, retratando a alegria vazia por trás da aquisição desenfreada de bens de consumo. Uma canção incrível e que cabe bem nos dias atuais. Temos ainda Us And Them (canção preferida de minha mãe) que pode ser considerada, sem favor nenhum aos grandes poetas clássicos, uma das mais belas e realistas construções poéticas sobre a segunda Guerra Mundial 1944. O trecho inicial da canção exemplifica bem. "Nós, e eles. E apesar de tudo nós somos pessoas comuns. Eu, e você. Só deus sabe que nós não tínhamos outra escolha". Depois temos Any Colour You Like e ja no encerramento do disco, “Eclipse” que traz uma voz avisando em inglês: “Não há lado escuro da lua realmente. Na verdade tudo é escuro”.

Foto: Divulgação

Capas e avaliação Em relação a avaliação do álbum, dou 5 estrelas, avaliação máxima que dou para um álbum, pois, poucos discos conseguem até hoje ter o mesmo peso que tinham há 45 ou até mais anos atrás. A capa do disco ficou tão famosa que se tornou uma das maiores referências para a banda mundialmente. Bandas como o Flaming Lips, regravaram “The Dark Side Of The Moon” inteiro mostrando bem como o Floyd passou a ser assimilado pelo público. De acordo com criticos, essa mesma influência pode ser percebida em bandas surgidas na Inglaterra no final da década de 1980 e começo de 1990. Após 45 anos, é possível ouvir o álbum com a mesma empolgação. Claro, os tempos são outros! No entanto, como uma pedra, o disco do Floyd continua sendo durável, influente e com abordagens a cerca de um mundo que precisa voltar às suas raízes para caminhar rumo ao futuro. Vale a pena escutar e baixar esse grande clássico.

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Cenário Na Ponta da Língua / Skank incendeia Km de Vantagens Hall com sucessos inesquecíveis da carreira Turnê ‘OsTrês Primeiros’ lotou arena; Álbuns marcam até hoje a carreira do grupo *Matéria de cobertura do show: Jornalista Responsável Felipe José de Jesus *Fotos: Christiano Santiago (Agência Viewtiful)

Para os que dizem que o Pop/Rock morreu, uma informação importante e válida: ele continua mais vivo do que nunca! Quem esteve no show do Skank no dia 21 de abril pode comprovar. A apresentação realizada no KM de Vantagens Hall (Av. Sra. do Carmo, 230 – Savassi, Belo Horizonte – MG) da turnê: Os Três Primeiros que contemplam: Skank (1993); Calango (1994) e Samba Poconé (1996), deixou claro que mesmo sem um disco novo em produção, o Skank continua mais vivo, ativo e com sucessos na boca dos fãs do que nunca. Cerca de quatro mil pessoas estiveram presentes no evento. Skank (1993) Show do Skank levou vários fãs para a arena Com a simpatia de sempre, Samuel Rosa cumprimentou o público mineiro e falou sobre o show dos Os Três Primeiros. “Vamos tirar os lenços dos bolsos amigos, vamos comemorar. Esse aqui é um show que traz grandes sucessos e nos faz rememorar momentos importantes da nossa carreira também em Belo Horizonte. É muito bom poder estar aqui com vocês em nossa casa para apresentar esse show”, completou Samuel dando os acordes para Réu e Rei (1993).

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Em seguida ele tocou Baixada News, também do primeiro disco de 1993. A canção traz uma letra mais social e bem forte. “Essa aqui todos vocês conhecem bem. Uma mulher batalhadora e que faz a sua parte na vida. Essa música todos vocês vão adorar”, comentou. Logo em seguida, Samuel fez questão de falar sobre o grande foco do show, que era fazer uma apresentação dos álbuns com músicas antes não executadas em shows do grupo. “Não existia um lugar que todos nós ansiávamos mais para tocar, ou seja, onde foi o gênese do Skank. O público de BH é nosso cúmplice! A proposta desse projeto era essa, de trazer músicas que não foram tocadas na década se 1990 em nossos shows na cidade”, disse Samuel cantando a música Tanto. Em seguida a canção O Homem Que Sabia Demais também animou o público presente. “Essa todos vocês já conhecem bem pessoal. É uma música que também marcou nossa carreira e que vale a pena ser lembrada”.

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Cenário “Vamos tirar os lenços dos bolsos amigos, vamos comemorar. Esse aqui é um show que traz grandes sucessos e nos faz rememorar momentos importantes da nossa carreira também em Belo Horizonte.

Samuel do Skank fez um som de primeira para os fãs

“Não existia um lugar que todos nós ansiávamos mais para tocar, ou seja, onde foi o gênese do Skank. O público de BH é nosso cúmplice!

Let Me Try Again e Indignado também foram tocadas no show. “Essa música na época incomodou a politicagem, mas até hoje ela Show reproduziu é atual não é mesmo?”, disse Samuel. Logo ele falou da explosão do Skank para o perfeitamente os Brasil. “Sem modéstia podemos falar que o três primeiros Skank foi um grupo que saiu de BH e que discos do grupo alcançou sucesso. Primeiro BH e depois o Brasil. É preciso acreditar sempre que aqui é um celeiro de novos grupos”, disse. Com É Proibido Fumar ele chamou o público para o refrão Calango (1994) que acompanhou sem perder tempo. Com Te Ver, Samuel Em seguida ele tocou Jackie Tequila, do fez questão de relembrar que álbum Calango (1994). “Funk lá no morro o s u c e s s o f o i o g r a n d e da Mangueira. Essa menina 'tá dizendo sim primeiro estouro do grupo no eu sei. Noite bamba tudo a beça. Baião na Brasil. “Esse foi o grande rampa do Cruzeiro". Com o os trechos da sucesso nacional do grupo. canção na boca, os fãs acompanharam Um orgulho que vale a pena Samuel Rosa do início ao fim da canção. ser lembrado sempre. Uma Pacato Cidadão também fez parte do m ú s i c a q u e n o s m a r c o u repertório do show. Com os versos da bastante mesmo”, disse o música e o forte refrão, o Skank animou o cantor que fez questão de falar público. “Pra que tanta TV, tanto tempo pra da casa. “Nunca vi aqui tão perder. Qualquer coisa que se queira saber cheio assim. Tem pessoas lá querer. Tudo bem, dissipação de vez em em cima e isso é muito quando é bão. Misturar o brasileiro com b a c a n a . G r a n d e s h o w ” , alemão. Pacato cidadão. Ô pacato da completou. O Beijo e a Reza, civilização. Ô pacato cidadão”. Esmola Foi hit que encantou os fãs nos ovacionada pelo público que fez questão anos de 1990 também foi de cantar em ‘coro’ a letra da música. tocado durante o show. A letra Roberto Carlos também foi homenageado também foi rememorada pelos durante o show. fãs que estiveram presentes no show. Revista Cenário Minas - www.cenariominas.com.br

Samba Poconé (1996) Para abrir com chave de ouro um dos álbuns mais vendidos na carreira do grupo, Samuel falou da canção Partida de Futebol. “Essa canção também fez o Skank decolar nas paradas de sucesso. A canção foi regravada em outros idiomas e é sempre lembrada. Além da canção Partida de Futebol, o Skank tocou Eu Disse A Ela; Tão Seu; Ze Trindade e claro, Garota Nacional, uma das músicas mais tocadas nas rádios em 1996. O álbum foi um dos mais vendidos da carreira do grupo e até hoje é ovacionado pelos fãs. Com um final triunfal, o Skank agradeceu os fãs presentes deixando uma marca de alegria e acima de tudo, empolgação nos antigos e também novos fãs.

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Cenário Mais Kid do que nunca / Paula Toller desembarca em BH/MG para cantar grandes sucessos da carreira e do eterno Kid Abelha Em entrevista ela diz que o show da turnê ‘Como Eu Quero’ será o seu próximo trabalho musical Jornalista: Felipe José de Jesus *Editor – Revista Cenário Minas (Portal e Revista)

No final dos anos de 1990 o Kid Abelha estava estourado nas rádios com o disco Autolove (1998). O álbum que traz as canções Eu Só Penso Em Você; Maio; Depois Das Seis e Ouvir Estrelas não foi capaz de suprir a vontade de Paula Toller de produzir mais músicas, assim, à cantora gravou o seu primeiro disco, “Paula Toller (1999)”, dando o que seria o primeiro passo para a sua carreira solo. No entanto, mesmo tendo gravado mais três discos (solo) depois, o Kid Abelha ainda esta enraizado nas suas influencias musicais, (principalmente a parte dos anos de 1980), tanto que no dia 26 de maio, a cantora retorna aos palcos mineiros para o show Como Eu Quero. Com um formato mais intimista, a apresentação acontecerá no dia 26 de maio, o Grande Teatro do Palácio das Artes. O show será em comemoração ao show “Transbordada (2014)”, Turnê que foi apresentada para mais de 1 milhão de pessoas. Em entrevista recente sobre a turnê ‘Como Eu Quero’, ela disse que o show será recheado de hits. “Vai ser um festival de hits com arranjos recriados, combinados com algumas novidades e canções recentes. Tenho uma versão de Deixa a Vibe Te Levar para Stevie Wonder, tem Céu Azul, do Charlie Brown Jr, tem Mutantes, Ando Meio Desligado”, comenta.

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Segundo Paula, para essa turnê ela tem ouvido coisas atuais e também músicas mais antigas. “Tenho escutado coisas atuais, mas elas não me influenciam. Essa fase de formação do DNA musical foi na adolescência, nos anos de1970 com The Beatles, Clube da Esquina, Rita Lee, Elton John, Carole King. Em relação a novos trabalhos, como um disco ou DVD, ela disse que poderá lançar algo para os fãs. “Meu disco mais recente, o “Transbordada” é totalmente inédito, inclusive tem músicas dele como “Calmaí” e “O Sol desaparece” nesse show. O meu próximo projeto musical com certeza será o ‘Como Eu Quero Ao Vivo’. Espero fazer muitos shows, se possível, por todos os cantos”, concluiu.

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Mais informações Classificação: 16 anoshttp://www.fcs.mg.gov.br/Te lefone: 31 3236-7400Paula Toller:Data: 26 de maio – 21hLocal: Grande Teatro – Palácio das Artes

Foto: Divulgação

Bem acompanhada No show em BH/MG Paula se apresentará muito bem acompanhada pelo produtor Liminha, nos arranjos e violão; Gustavo Camardella (violão); Pedro Augusto (teclados); Pedro Dias (baixo) e Adal Fonseca (bateria). A cenografia tem concepção do multifacetado Batman Zavarese e a iluminação é assinada por Samuel Bets. Um show memorável e que vale a pena ser assistido. Revista Cenário Minas - www.cenariominas.com.br


Cenário Guilherme Arantes relembra grandes sucessos ao lado da Orquestra OPUS Show foi realizado no Sesc Palladium; Antigos e novos sucessos fizeram parte da apresentação; Voz e carisma do cantor chamaram atenção do público

Matéria: Jornalista Responsável: Felipe de Jesus: @felipe_jesusjornalista Fotos: Thiago Miranda: @thiagomirandafotografo

Com

uma carreira marcada por grande sucessos, Guilherme Arantes, um dos maiores expoentes da música nacional, esteve em Belo Horizonte /MG, na sexta feira dia 20 de abril para uma apresentação única. Ao lado da famosa Orquestra OPUS, o hitmaker dos anos de 1980 tocou para o público canções que marcaram sua carreira como Cheia de Charme, Planeta Água, Êxtase e outros grandes sucessos. O show realizado no Sesc Palladium (Av. Augusto de Lima, 420) a partir das 21h, reuniu diversos fãs de todas as idades e um Guilherme Arantes bem descontraído e acima de tudo, contente com a carreira.

Euforia total )) O show marcou também uma fase de alegria e euforia do cantor que até hoje arrasta milhares de fãs por onde passa. Com músicas famosas da sua discografia de 1976 para cá, Guilherme Arantes não decepcionou os antigos fãs. Prova disso, foi que ele encantou os presentes ainda mais com mais hits como Meu Mundo e Nada Mais, Pedacinhos, Muito Diferente, Fã n°1, Deixa Chover e Lindo Balão Azul. “A música de Guilherme Arantes ainda é doce, requintada e com aquela alegria que víamos mais forte na música dos anos de 1980. Sempre acompanhei sua carreira e ver ele com esse entusiasmo é brilhante. Gosto muito do seu trabalho e claro, da sua voz que continua a mesma”, disse a fã Simone, 38

O cantor que lançou no fim de 2017 o álbum Flores & Cores (bem cotado pela crítica), cumprimentou todos os presentes no Sesc Palladium deixando claro que estar na cidade foi muito bom. “Como é gratificante estar aqui com todos vocês nesse lindo show. Vamos cantar juntos essa noite, juntos com essa linda Orquestra, a Orquestra OPUS”, disse Guilherme Arantes. Em consonância com a destacável Orquestra, Guilherme Arantes cantou a música Amanhã (1977), que também faz parte dos grandes hits do artista. Revista Cenário Minas - www.cenariominas.com.br

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