01
Na medida em que a máq burocrática impõe tarefas, rec lembretes, reuniões, esp telefônicas, video-chama processos, discussões e solidõ máquina do desejo enge a produtividade da vida e pro pela experiência esté um desvio. Os massantes blocos papel e concreto-, endurecidos processo institucional plasma em formas ou com respostas-rabiscos, censuras censuras, derivas dentro da ro linhas de fuga no (e do) escri ativando velocidades obsess nas incursões do traço e express imagens do inconsciente que visualidade aos af
RUAN R
quina cados, peras adas, ões, a endra oduz, ética, s - de s pelo am-se utras, s nas otina, itório, sivas sando e dão fetos.
ROSA
Insofern die bürokratische Maschine Aufgaben, Nachrichten, Erinnerungen, Besprechungen, Telefonwarte, Videoanrufe, Prozesse, Diskussionen und Einsamkeiten auferlegt, erzeugt die Begehrensmaschine die Produktivität des Lebens und produziert durch die ästhetische Erfahrung eine Abweichung. Die massigen Blöcke - aus Papier und Beton -, durch den institutionellen Prozess gehärtet, werden in anderte Formen gebracht, mit Kritzel-Antworten, Zensur in der Zensur, Abdriften in die Routine, Fluchtlinien im (und aus) dem Büro, aktivierende obsessive Geschwindigkeiten in die Einfälle der Spur und der Ausdruck von Bildern des Unbewussten, die den Affekten Anschaulichkeit verleihen. Insofar as the bureaucratic machine imposes tasks, messages, reminders, meetings, phone waits, video calls, processes, discussions and solitudes, the desire machine engenders the productivity of life and produces, through the aesthetic experience, a deviation. The massing blocks - of paper and concrete -, hardened by the institutional process are shaped in other forms, with scribbles responses, censorship in the censors, drifts into routine, lines of flight in (and from) the office, activating obsessive speeds in the incursions of the trace and expressing images of the unconscious that give visuality to the affections.
lirou boy from the countryside based in sao paulo tem uns sonhos pra lá de prepotentes/grandiosos mas tem q ser ne vindo de onde nois veio
LUIZ FRANCo
Bio Sheldon dos teclados Nascido em Blumenau/SC, sempre curtiu dar um rolê de bike ouvindo um som. É a partir desse hábito que começa a criar uma maior relação com a música, percebendo suas instrumentalidades e as informações críticas contidas em muitas letras. Com influências vindas do MPB efervescente da Ditadura de 64 a onda de sintetizadores que tomava conta da Europa nos anos 80, trás em suas playlists toda alma brasileira e latino-americana aliado aos clássicos que deram origem ao eletrônico. E é dessa confluência de ritmos e formas de sonoridade, combinado com o ganho de um teclado, que de fato começa a fazer música, baseado em experimentações e das emoções que vem à cabeça na hora da execução.
Bio da playlist Seleção de músicas brasileiras, valorizando a nova geração e as produções atuais, sem esconder as raízes tupiniquins e a diversidade da produção nacional.
SONG TITLE Singer
3:45
4:49
Singer
Song Title
Guilherme Muller
BIOGRAFIA RESUMIDA Sou uma artista-fotógrafa queer brasileira que desenvolve um trabalho com fotografia em 35mm há 9 anos. Com criações interlocutórias entre as múltiplas camadas da fotografia, imagem em movimento e pintura no campo expandido. Influenciada ainda na adolescência por fanzines punks sobre política e feminismo que comecei a publicar zines e livros de artista em pequenas tiragens de maneira independente, e venho participando de feiras de impressos pela região sul. Em formato impresso exploro processos criativos coletivos; confessionais, documentais, em colagem, texto, desenho e impressões clandestinas. Vivo e trabalho em Florianópolis, onde nasci em 1990. Participei de diversas exposições e mostras coletivas, das quais destacam-se: “Aos netos do Milênio” (SESC Balneário Camboriú, maio a junho de 2019); festival HTTP:// de novas mídias (Palácio Cruz e Sousa, Florianópolis, 2018); “Sala Interditada” (Espaço Armazém, Florianópolis, 2017); 1º ciclo de vídeos (Museu da Imagem e Som, Florianópolis, 2017); Video Arte em Loop: “Arrastadas II” (Herética Fest!, Guadalajara, México, 2016); “Arquivo” (Memorial Meyer Filho, Florianópolis, 2014); Perturbe Festival de Ruído e Performance (Wake Up Colab, Curitiba, 2014). UMA NOTA BREVE SOBRE O PROCESSO DE CRIAÇÃO DO ARTISTA Dentro da fotografia em película 35mm, minha direção técnica foge da tradição que esse suporte geralmente traz impregnado. Realizo analogias aos “processos laboratoriais” com revelação digital em métodos manuais e experimentais diretamente nos negativos e múltiplos processos de impressões e rescan criando texturas e composições pictóricas. A partir de registros documentais de um enquadramento cinematográfico da cena underground e clubber desde a adolescência, coleto memórias que se deslocam entre registros noturnos, retratos e fotografia abstrata. Há quase uma década carrego uma câmera analógica compacta comigo e registro meu redor - continuamente envolvendo as mesmas personas no percurso desses anos, explorando a intimidade adulta em uma visualidade às vezes provocadora. Desenvolvo ainda uma pesquisa em desenho e pintura, onde trabalho minhas inquietações com a “transparência realista fotográfica” e desconstruo o realismo com camadas de valores tonais em manchas e pinceladas marcantes, nos quais incorpora procedimentos errantes, aspecto inacabado, e estudos pictóricos das cores negativadas dos frames das películas de 35mm.
Lara Albrecht
ZEITGEIST I. the universe is an ocean of randomness II. desire , here , was built over traumas and phobias III. our spirit is roaming around : empty vessels abyss charmers chaos worshippers randomly cascading through the pressure of passion from our bodies , thermos-sensitive zones erotic however willing still however illusions whatever
ghosts from all these souls that shared this same bench throughout space and time and dreams and tantrums there were moments when we forgot about all of these narrative responsibilities : vulnerability as revolution : we cuddled as an act of resistance maybe one of all these streets was calling us as if we were supposed to be here, tonight, we weren’t there was a virus chasing us , but we were too distracted looking for shelter in fur
RAFAEL ZEN
Rafael Zen é artista visual, poeta e artivista comprometido com as ideias sobre decolonialidade e anti-capitalismo. Mestre em Processos Artísticos Contemporâneos (UDESC), Zen é artista residente no coletivo Lote84, onde coordena o projeto Ideias para Suportar o Mundo; e coordenador de galeria na Massy Arts Gallery em Vancouver (Canadá), onde reside atualmente. Contato: rafaelzen.professor@gmail.com / Insta: /rafaelzzzzzzzen
aßnahme
ABOUT ME: Born in 23th June 1990 – Belo Horiz Brazil Mudesto is currently working with mances, Painting & Tattooing.
Mudesto uses art to connect differen transforms them, turning document formances into installations, paintin video in events and photographic experiments projected over the body art experiments.
zonte (BH/MG),
Video, Perfor-
nt mediums and ted in-sito perng into live
y guiding tattoo
mudesto.com info@mudesto.com instagram: @14dy1uck
verschärfende M FLAVIA MUDESTO