Startups mudando o cenário dos negócios em 2012
Programa de Trainee: Qual o melhor para o seu perfil?
Empresas mais competitivas e duradouras Alexandre Pierantoni
Mulheres no Centro das Corporações
ANO 2 | Nº 5 | MARÇO / ABRIL 2012
Francisco Freitas Cordeiro
Fusões e Aquisições no Contexto Mundial
Homem de negócios e referência para o mercado de amanhã
Pág. 44
Entrevista
Tendências
Exigências do mercado de amanhã
Cybelle Borges
Sustentabilidade & Inovação na evolução das empresas Pág. 36
R$ 9,90
Francisco Rivônio de Morais Pinho, BNB
Investimentos que movem os anseios de empreendedores no Nordeste Pág. 29
UM PRODUTO
Sumário DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
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Startups mudando o cenário dos negócios em 2012
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
14 Tendências salariais e de benefícios Por Arthur Lídio
TECNOLOGIA
16 O maior malandro é o que anda na Lei EDUCAÇÃO E GESTÃO
Por Marcelo Gonçalves
11 Mudanças no perfil de consumo do Brasileiro Por Glaucio Neves
INVESTIMENTOS PÚBLICOS
29 Investimentos que movem os anseios de empreendedores no Nordeste Por Francisco Rivônio
ENTREVISTA
18 Homem de negócios e referência para o mercado de amanhã Francisco Freitas Cordeiro
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CRESCIMENTO EMPRESARIAL
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CARREIRAS EMPRESARIAIS
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INTERNET E MERCADO
Programa de Trainee: Qual o melhor para o seu perfil?
Reter clientes: Um desafio na era virtual. Especialistas garantem que é mais barato investir em novos clientes do que reter os demais.
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Tendências
30 - CAPA
Exigências do mercado de amanhã Capacitar, criar oportunidades e instruir o colaborador. Um momento de acompanhar as transformações cada vez mais rápidas do comportamento do consumidor e as mudanças do mercado. Afinal, é possível aprender a empreender?
MARKETING DE RESULTADOS
SUSTENTABILIDADE & INOVAÇÃO
36 Sustentabilidade & Inovação na evolução das empresas Por Cybelle Borges
40 Empowerment e novo valor de marca em Mídias Sociais Hugo Lopes
FUSÕES NO MERCADO
44 TENDÊNCIAS E ESTRATÉGIAS DIGITAIS
46 Marketing na Internet para Pequenas Empresas
Por Cláudio Torres
Fusões e Aquisições no Contexto Mundial Alexandre Pierantoni
TENDÊNCIAS DE MARKETING VAREJO
48 Mais do mesmo em 2012! Marcos Gouvêa de Souza
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RECONHECIMENTO EM GESTÃO
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CASE EMPRESARIAL
MPE Brasil reconhece empresas como sendo as melhores em práticas de gestão empresarial
Joongbo com foco na Consciência Ecológica
CONHECIMENTO, VERDADE E SABEDORIA
52 Você faz suas escolhas; e suas escolhas fazem você Francinildo Coura
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CRESCIMENTO EMPRESARIAL
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Editorial
CRESCIMENTO EMPRESARIAL ANO 2 | Nº 5 MARÇO / ABRIL 2012
O Brasil é a bola da vez. Quais as tendências para 2012? Em plena expansão, o mercado vem se mostrando cada vez mais atraente. E cada vez mais empreendedores desenvolvem projetos e inovações para continuar mais competitivo em sua área de atuação. Novidades em gestão empresarial e soluções especiais para segmentos específicos do mercado são alguns dos principais pontos que iremos abordar nesta edição intitulada Tendências: Exigências do mercado de amanhã. Consultores e especialistas mostram quais são as perspectivas para novos negócios e como o mercado irá se movimentar durante todo o ano. Apesar de um ano conturbado na economia mundial, o Brasil teve um ano de negócios, parcerias e muitas prospecções. Em 2011, o país teve um saldo positivo e momentos de esperança para os empreendedores, apesar das constantes ameaças da economia. Com conceitos e estruturas alinhadas ao crescimento, nesta edição iremos abordar também, o cenário das startups transformando a economia do Nordeste; As mudanças no perfil do consumidor brasileiro; Tendências salariais e benefícios; A alta demanda de Programas Trainee e uma entrevista exclusiva com o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza, Francisco Freitas Cordeiro. Sob o ponto de vista dos investimentos públicos destinados aos empreendedores do Ceará, o superintendente do BNB no estado, Francisco Rivônio de Morais Pinho, mostra esses detalhes e o cenário desse crescimento. O maior desafio continua sendo a adequação dos modelos de gestão para a obtenção de uma operação mais sustentável, em sintonia com o mercado e melhor articulada nas diversas partes do território brasileiro. O Brasil está num momento especial. O crescimento da economia amplia as possibilidades e aproxima o investidor do objeto, o que reforça a necessidade de maior capacitação da gestão e o aumento dos postos de trabalhos formais nas MPEs. Internet, mercado, comércio eletrônico e visão empreendedora são palavras chaves que você encontrará durante sua leitura. Desejo que você construa uma excelente visão de futuro com as ricas sugestões indicadas pelos grandes especialistas.
Eduardo Gomes de Matos
Editor Chefe Eduardo Gomes de Matos @eduardoGmatos Diretor Executivo Maiso Dias @maisodias Diretor de Conteúdo Alexandre Bastos @bastos_mkt Diretor de Arte Thiago Santos @_thiagosantos Jornalista Responsável Vicente Araújo (MTB 2280) @vicenteassessor Comercial Elisângela Oliveira Atendimento ao Leitor contato@crescimentoempresarial.com.br Projeto Gráfico Avante Comunicação Tiragem 2.000 exemplares Impressão Sobral Gráfica Nossa Missão Tornar as organizações mais competitivas e duradouras, as pessoas mais qualificadas, vibrantes e felizes e a sociedade mais desenvolvida pela excelência das nossas práticas de consultoria e transferência das melhores e mais modernas tecnologias de gestão empresarial, vivenciando nossos valores.
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Desenvolvimento Organizacional
Startups mudando o cenário dos negócios em 2012 Ter uma boa ideia e saber colocá-la em prática sempre foi um bom negócio. Saber do que o mercado precisa, o que está em falta e principalmente, o que pode ser inovador é o primeiro passo para o surgimento de uma startup.
O que chama a atenção em uma empresa startup é o seu modelo de negócio. Como em todo investimento, é preciso ter um plano de negócios, porém, no caso das startups é o modelo de negócio seu principal alicerce. Isto se dá justamente pelo fato de estas empresas basearem-se em ideias inovadoras. Uma Startup funciona em um ambiente de inseguranças e incertezas, mas que ao ter sucesso, cresce em receita e lucro de forma muito mais rápida do que suas despesas e é isto que torna seu modelo de negócio tão importante. Um dos erros fatais das Startups é não saber conciliar a inovação com a gestão, apesar desse também ser um deslize das empresas que estão começando. Um dos principais problemas que
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existe é o fato de pessoas que teve a ideia não ser capaz de gerir e muitas vezes não quer ninguém fazendo isso por ele. Por isso, existe a necessidade de ter uma equipe de confiança e interessada em desenvolver ações que eleve os índices de investimentos das startups. Os especialistas garantem que alguns passos simples podem resolver o problema antes de o caixa começar a ficar vermelho. O primeiro deles é o empreendedor saber se tem capacidade para gerir uma empresa ou não. Saber admitir que não tem capacidade para gerenciar uma possível crise. Ter conhecimento e estar sempre se capacitando é outro passo importante, como também, estar de olho no fluxo do caixa com noção de vendas, atendimento e
controle de recebíveis e pagamento. Um dos pontos é estar preparado para os imprevistos, não ter a pretensão de fazer uma gestão profissional na Startup, todo planejamento muito detalhado pode não dar certo porque essa é uma fase de concepção do negócio, do produto ou serviço. O empreendedor precisa saber quais estratégias vai escolher para que o negócio dê certo. Isso depende de fatores como: inovação, tecnologia, qualidade, recursos humanos, formação e técnicas de informação e comunicação. Para Brynner Ferreira, diretor da empresa startup WUP, lembra que antes de criar qualquer negócio, é necessário executar um
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planejamento estratégico e avaliar o sentimento do mercado em relação aos produtos e serviços que sua empresa irá oferecer. “Para isso, por muito tempo utilizou-se o Business Plan, que ainda é um documento imprescindível para qualquer empreendedor. Mas em se tratando de Startups, a tendência atual é o Lean Startup, que utiliza técnicas para desenvolver negócios rapidamente. Ela é baseada em processos contínuos e intensos”, disse Brynner. Em Porto Alegre, um dos sócios da Ideias.me, Daniel Beladian, acredita em dois pontos chave para uma Startup de sucesso: conhecer o mercado e inspirar pessoas, e afirma que existem oportunidades no mercado. “O empreendedor deve arriscar tudo para construir um negócio inova-
dor. Com o termo “Empreendedorismo” e “Starups” na mídia o tempo todo houve um crescimento no número de pessoas que deixam cargos com bom salário e estabilidade para montar seu próprio negócio, mas infelizmente muitos compram a ideia de que vão virar ricos em poucos meses ou de que seus problemas vão acabar quando conseguirem R$ 300 mil de um investidor anjo”, disse.
Um brasileiro no Vale do Silício Hoje conhecido como um dos fenômenos mundiais da internet, a empresa Instagram, que permite a qualquer usuário de iPhone inserir efeitos visuais em fotos digitais e compartilhá-las na internet, foi lançado em outubro
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de 2010, nos Estados Unidos, e por trás dessa inovação está um brasileiro, o paulistano Michel Krieger, 24 anos junto com um americano. A criação nasceu no pólo da tecnologia, no Vale do Silício, situado ao sul da Baía de São Francisco, na Califórnia, de onde nascem as inovações que determinam os rumos do mercado internacional de tecnologia. No ano passado recebeu um investimento de US$ 7 milhões, liderado por grandes investidores do Vale. Com o aporte, a Instagram está avaliado hoje em US$ 70 milhões. O sucesso de Michel Kieger é um dos centenas de brasileiros que desenvolvem
projetos, principalmente ligados à internet como redes sociais, jogos virtuais, apresentações corporativas e mobilidade. Porém estão sendo focos de empreendedores outras localizações no Brazil que estão mudando o cenário nacional, e se tratando de negócios de internet a localização física de um negócio em alguns casos pode não ser algo que influencie em seu crescimento assim tendo potencial de crescimento e ainda poder contar com um local que dê privilégios para o crescimento por ter incentivos fiscais e outras facilidades sem estar necessariamente em grandes centros. A região
Norte/Nordeste é o alvo de nascimento de futuras empresas.
Startups no Nordeste Apesar de grandes investimentos das multinacionais na região Norte/Nordeste, ainda é tímido a aparição de empresas nascidas em incubadoras. Mas, os grandes centros de pesquisas e desenvolvimento estão promovendo programas de aceleração e ampliação no número de Startups nas regiões. Como estímulo a inovação tecnológica de empre-
endedores e empresas iniciantes de todo o país, concursos e premiações são criados para aumentar a aparição dessas ideias no mercado dos negócios. No Ceará, não existe um ecossistema de Startups por falta de conhecimento e medo de se arriscarem no empreendedorismo. As grandes empresas de tecnologias da informação e o próprio Governo do Estado do Ceará não incentivam eventos ligados a Startups. Os vizinhos pernambucanos lideram o movimento de Startups
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AS ÁREAS QUENTES DE NEGÓCIOS MOBILIDADE: A criação de aplicativos para smartphones mobiliza atenções em função do avanço acelerado da internet móvel COMÉRCIO ELETRÔNICO: A sofisticação do varejo virtual cria oportunidades, especialmente para novas empresas cujos serviços auxiliam consumidores a decidir compras ou economizar nas transações via internet. REDES SOCIAIS: Empresas de venture capital valorizam startups especializadas em estratégias de relacionamento, marketing e monitoramento de mídias sociais.
no Nordeste, promovendo intensos Meetups - encontros de Startups, onde realizam networking com outros empreendedores, apresentam ideias para investidores-anjo e em alguns casos conhecem os próximos co-founders de suas Startups. Startups são somente empresas de internet? Não necessariamente. Elas só são mais frequentes na internet porque é bem mais barato criar uma empresa de software do que uma de agronegócio ou biotecnologia, a web torna a expansão do negócio bem mais fácil, rápida e barata. Mesmo assim, um grupo de pesquisadores com uma patente inovadora pode também ser uma Startup - desde que ela comprove um negócio repetível e escalável. O projeto Startup WUP foi um dos projetos selecionados na competição com pólos regionais do Desafio Brasil 2011, tendo como vencedora o projeto Neo Tecnologias Sustentávies. O evento da Intel que estimula a inovação tecnológica de empreendedores e empresas iniciantes de todo o país. A Neo apresentou um “Ecotoilet”, uma bacia sanitária que utiliza água residuária no seu mecanismo de descarga. O SEBRAE-CE mapeou os impactos na economia do Estado e o superintendente Carlos Cruz, destacou a superação em 45% sobre a meta estabelecida para o número de empresas atendidas no Estado.
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Ao todo foram 56.855, o que colocou o Estado atrás apenas da Bahia (92.501) na região. Em números absolutos, o Estado ainda conquista a liderança do ranking regional em consultoria (46,9 mil), cursos (1,8 mil), expositores (1,9 mil) e missões (259). Os destaques foram para os programas negócio a negócio (R$ 2,2 milhões e 19,2 mil MPEs atendidas), o Sebraetec (R$ 1,7 milhões e 1,1 mil MPEs), além do plano de marketing da Avenida Monsenhor Tabosa e a excelência e qualidade (15 municípios e 191 MPEs). “Praticamente, a gente pega o pessoal pela mão, seja informal ou formal, e mostra para eles a oportunidade que eles têm de capacitação”, contou. Ainda dentro da perspectiva para 2012, o superintendente falou sobre “os grandes esforços” colocados em prática ao longo deste ano: internacionalização, inovação e criação de novas oportunidades, e que continuam neste ano. Segundo ele, a estratégia para manter sobre as MPEs o crescimento é aumentar a participação delas no Produto Interno Bruto (PIB). “A grande pergunta que se faz é a seguinte: como é que a gente vai fazer - não sei se aumentando mais o número das micro e pequenas empresas ou fazendo com que elas produzam mais -, para termos essa relação entre as micro empresa e o PIB brasileiro”, opinou.
Inovação no Ceará Organizações começaram a perceber que investimentos em publicidade, principalmente no segmento B2B geravam prospecção e que negócios realmente são fechados em momentos de apresentações. O mercado de apresentações corporativas existe desde 2003 e o Brasil é referencia mundial. O investimento em apresentações no Nordeste ainda é simbólico se comparado a outras regiões, mas já é possível fazer com que as empresas locais vejam essa nova mídia como uma ferramenta estratégica para seus negócios, como acontece nas regiões Sul/Suldeste.
João Victor Paiva Para João Victor Paiva, o objetivo é vender a ideia, conquistar a audiência com conteúdo criativo e uma apresentação emocionante. Ele espera aumentar até o final do ano a carta de clientes, passando a trabalhar com as principais e maiores empresas do Estado. “Nosso papel é maximizar as chances de sucesso dos nossos clientes em momentos decisivos, como a venda de uma ideia, produto, serviço ou projeto. Através de apresentações inovadoras e direcionadas para seu público-alvo. Temos toda uma estrutura e metodologia que pensa na apresentação de uma forma estratégica”, completou. MARÇO / ABRIL 2012
Educação e Gestão
Mudanças no perfil de consumo do brasileiro Por Glaucio Neves, Diretor Macroplan Prospectiva, Estratégia & Gestão
Entre 2003 e 2010, 32 milhões de pessoas foram incorporadas ao mercado consumidor brasileiro e acredita-se que até 2016 o poder de compra da nova classe média possa ultrapassar a barreira de 1,4 trilhões de reais. Entender as características deste novo consumidor, suas especificidades e seus traços culturais são cada vez mais relevantes para as organizações. Conhecer o seu atual e potencial cliente é essencial para a construção de estratégias de mercado mais efetivas e para a formulação de políticas públicas que gerem mais resulta-
dos e que façam a diferença no cotidiano das pessoas. Nos próximos anos, além da avalanche de novos consumidores, as organizações no Brasil irão lidar com mudanças no perfil socioeconômico e cultural de seus clientes. O País está mudando e, com ele, diversos fatores estruturais estão em transformação, com destaque para o acelerado envelhecimento populacional e para o aumento do poder de compra das classes de mais baixa renda.
Somado a estes fatores, mudanças culturais e de comportamento em andamento também moldarão este novo consumidor brasileiro. A crescente busca pelo aumento da qualidade de vida, o aumento da influência das crianças na decisão de compra familiar, a exigência de produtos mais responsáveis sócio ambientalmente e a constante busca pela exclusividade no ato de compra serão aspectos mais presentes na decisão de consumo do brasileiro.
Entre as trasnformações em curso, nove tendências relavantes estão impactando a sociedade bem como o consumidor brasileiro de uma forma mais intensa.
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Consumo mais exigente:
Consumo saudável:
A população brasileira está cada vez mais consciente e exigente de seus direitos. Selos de certificação e de garantia nos produtos já são requisitos indispensáveis para responder às crescentes exigências de qualidade presente nos mercados doméstico e internacional. Nos próximos anos terá valor crescente a rastreabilidade de produtos e processos produtivos, permitindo não somente adequá-los às normas de qualidade e aos requisitos de aparência, como garantir o acesso à informação em tempo real da história.
O aumento da preocupação em ter e manter uma vida saudável tende a ser cada vez maior nos próximos anos. A crescente busca pela melhoria da qualidade de vida pode ser percebida pelo aumento do consumo de serviços e produtos saudáveis e de diversos outros produtos e serviços. O país ocupa a décima posição em faturamento no setor com aproximadamente US$ 2,2 bilhões e 5,4 milhões de alunos matriculados.
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Consumo +60:
Consumo responsável:
A população brasileira está crescendo e envelhecendo. Dados recentes apontam que houve um acréscimo de 41,6% no número de brasileiros com mais de 60 anos nos últimos dez anos. Em 2000, o Brasil tinha 14,5 milhões de idosos e passou em 2010 a ter cerca de 20,6 milhões. A expectativa é que em 2030 mais de 40 milhões de pessoas tenham mais que 60 anos. Em paralelo a este movimento encontra-se o expressivo aumento da longevidade da população brasileira. Em apenas 29 anos (1980-2009), a expectativa de vida ao nascer aumentou em nove anos. A média de vida passou de 62,2 anos em 1980 para 70,0 anos em 1999, e 73,1 em 2009.
O consumidor brasileiro tem se mostrado cada vez mais preocupado com a aquisição e o uso de produtos e serviços sócio-ambientalmente sustentáveis. De acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto Akatu em 2010, 59% dos entrevistados afirmaram que os consumidores devem atentar aos selos nos produtos, 79% teriam sua preferência por uma marca e/ou empresa aumentada caso a mesma em suas atividades não provoque impactos sociais e ambientais negativos.
7 Consumo de baixa renda: O cenário econômico favorável, com inflação controlada, crescimento e redução da desigualdade têm criado um novo mercado consumidor de massa, forte e complexo. Desde 2003, 39,6 milhões de pessoas passaram a integrar a classe C. Desde 2009, apenas, 10,5 milhões de brasileiros ascenderam a esse patamar de renda. Esta classe se caracteriza pela predominância de jovens e pela maior participação das mulheres na provisão de renda (41% contra 25% na classe A).
6 Consumo precoce:
Consumo prático:
As mudanças ocorridas na dinâmica familiar nas últimas décadas e o impacto da tecnologia sobre o mundo infanto-juvenil tem resultado em crianças e adolescentes ficando adultas mais cedo ou, pelo menos, assumindo hábitos de consumo mais precocemente. O resultado são crianças com mais informação e poder de decisão. Pesquisas mostram que 80% das crianças brasileiras influenciam as compras de produto.
Cerca de 10% dos 56 milhões de domicílios brasileiros são habitados por uma única pessoa, ou seja, são mais de 5 milhões de pessoas morando sozinhas no Brasil, 14 vezes mais do que em 2000. Pessoas que moram sozinhas têm demandas próprias e formas próprias de consumo de bens e serviços. Seu consumo vem crescendo em média 6% ao ano. Pesquisas apontam que 59% dos brasileiros pedem comida em casa. Soluções e produtos que facilitem a vida das pessoas que moram sozinhas são um desafio para as empresas nos próximos anos.
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Consumo online:
Consumo em nichos:
A Internet já alcançou mais de um quarto dos habitantes do planeta e está presente no cotidiano de seus usuários. No futuro, a Internet estará cada vez mais presente na vida das pessoas. O comércio eletrônico de bens de consumo no Brasil em 2010 atingiu faturamento de R$ 14,8 bilhões, crescimento de 40% em relação a 2009. Em 2011, o crescimento atingiu o valor de R$ 18,7 bilhões, para 2012 a previsão de crescimento é de 25%. Em 10 anos o número de consumidores aumentou em 20 vezes. Como declarou o criador da Microsoft, Bill Gates “Daqui a algum tempo só existirão dois tipos de empresas: as que estão na Internet e as que não estão em lugar algum”.
O Brasil vem assistindo à emergência de mercados específicos voltados a determinados nichos de consumo com resultados significativamente consolidados e crescentes. Entre estes mercados destacam-se aqueles voltados a portadores de necessidades especiais, homossexuais, produtos religiosos. Os portadores de deficiência já somam 24,5 milhões de pessoas, correspondendo a cerca de 10% da população brasileira. As empresas estão buscando atender e entender os diversos nichos. No Brasil, dentre aqueles que se declaram homossexuais, 39% estão na classe AB e 30% na classe C. Em média, gastam 30% a mais do que os heterossexuais, representando uma grande oportunidade de negócios às empresas que se dedicarem a esse público.
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Educação Corporativa
Tendências salariais e de benefícios Por Arthur Lídio Consultor-sócio da Gomes de Matos Consultores Associados
Venezuela 30%
Argentina 20%
China 8,5%
Brasil 7,4%
Previsão para os ajustes salariais, período 2012
As empresas no Brasil preveem um aumento de 7,4% nos salários em 2012 - o terceiro maior nas Américas, perdendo apenas para Venezuela (30%) e Argentina (20%), países em que os níveis de inflação continuam elevados, são dados da última Pesquisa de Tendências Salariais pela ECA International. Entretanto, com a inflação para o Brasil projetada para 5,2% neste ano, este valor será reduzido a 2,2% em termos reais. As empresas na China preveem aumento de 8,5%, acima dos 8%
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de 2011 e dos 6,5% em 2010. Com a inflação projetada para 3,3% em 2012, os funcionários na China devem ter um aumento salarial real de 5,2% neste ano - o maior do continente asiático. Para apontarmos tendências salariais e de benefícios, precisamos entender algumas mudanças que vem acontecendo no perfil do brasileiro. O Brasil está passando por mudanças demográficas e sociais, cito algumas delas:
pessoas vivem mais tempo, quantidade de filhos vem diminuindo, mulheres vivem mais que os homens, os casais estão tendo filhos mais tarde, aumento de pessoas morando sozinhas, filhos morando com os pais até mais tarde, aumento de divórcios e re-casamentos, surgimento de casais do mesmo sexo, mundo cada vez mais globalizado, as pessoas dormem menos. Quantas empresas analisam estes fatores antes de definir sua política de benefícios? Estas mudanças indicam
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que cada vez mais benefícios flexíveis serão adotados pelas empresas. Pesquisa realizada pela empresa Huggard Caine revela que o nível de satisfação dos colaboradores que possuem benefícios flexíveis é acima de 90%. O programa de benefícios flexíveis (também chamado de flex ou beneflex), como o próprio nome já diz, é um modelo estruturado para que o empregado tenha a oportunidade de escolher, dentro de critérios previamente definidos, os benefícios que mais se encaixam ao seu perfil e momento de vida. Este tipo de benefício é mais comum nos Estados Unidos, na Europa e no México. No mundo apenas 4% das empresas possui estas práticas, segundo a Watson Wyatt. A empresa determina pontos para cada benefício ofertado (geralmente de acordo com o seu custo) e o colaborador escolhe o que mais valoriza. Veja o Case da HP, uma das pioneiras neste tipo de benefício:
fício escolhido e debita o valor da conta virtual. Em seguida é feito o reembolso.
Pesquisa realizada pela MetLife revelou que as principais preocupações financeiras dos brasileiros são:
Educação Ter dinheiro suficiente para pagar a educação dos filhos
68%
Contas Ter dinheiro suficiente para pagar contas durante uma perda de renda súbita
67%
Família Ter mais tempo com a família
65%
Despesas Ter dinheiro suficiente para pagar as despesas
65%
Saúde Ter um convênio médico adequado
62%
guirem resultados de destaque. Existe uma preferência das empresas em adotarem sistemas de remuneração variável, como o pagamento de bônus e de prêmios por objetivos alcançados. A remuneração variável é praticada pela maioria das organizações, 64% delas concedem participação nos lucros e nos resultados e 55% concedem bônus para seus gerentes. De fato, existe uma tendência de se diminuírem os salários fixos e passar a remunerar o funcionário de acordo com os resultados, conforme estudo da Deloitte. Portanto, diante do cenário, embasado por diversas pesquisas, seguem os benefícios que despontam como tendência para os próximos 5 anos: Benefícios flexíveis; Benefícios flexíveis atrelados a resultados; Participação na previdência privada do colaborador; Programa de Participação nos Resultados; Plano de saúde para a família;
1. Todo funcionário recebe um pacote de 10 benefícios fixos entre eles, planos de saúde e seguro de vida. 2. A empresa estabelece um menu de 11 benefícios optativos, como auxílio-creche, assistência médica complementar e vale-alimentação. 3. Cada funcionário gere sua conta-corrente virtual e uma cota mensal para utilizar os benefícios optativos. 4. O funcionário paga pelo bene-
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Mais um dado importante é que os trabalhadores pretendem se aposentar aos 56 anos, apesar da longevidade ter aumentado no país. Mesmo assim, apenas um em cada quatro trabalhadores possui um plano de previdência privada.
Seguro de vida;
Outro fator que impacta diretamente nas práticas de remuneração são os resultados, cada vez mais, as empresas vão oferecer pacotes de benefícios e remuneração variável para aqueles profissionais que conse-
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Auxílio qualificação; Auxílio educação dos filhos; Academia; Horas de lazer ou com a família.
PERFIL Consultor-sócio da Gomes de Matos Consultores Associados, Sócio da GM360 Comunicação com Resultados, Formado em Administração de Empresas, Pós-graduado em Consultoria Empresarial e implementa projetos de Cargos, Carreira e Remuneração – PCCR.
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Tecnologia
“O maior malandro é o que anda na Lei” Por Marcelo Gonçalves Miranda, especialista em Administração de Sistemas para Internet e Gerente de Sistemas da Ibyte
“Há bastante tempo ouvi a frase título de um empresário, quando iniciava minha carreira profissional”, disse.
Época em que era comum as empresas possuírem duas contabilidades, uma gerencial e outra fiscal. O tempo era de inflação alta e a “ciranda financeira” fazia que toda gestão empresarial se resumisse a fluxo de caixa, remarcação de preços, aplicações financeiras como o overnight, aplicação automática com capitalização diária, por exemplo. E mesmo assim a postura do gestor que pronunciou a frase era de ser ético em todas as ações de sua empresa. Com o tempo, com o advento da internet e da globalização, veio também à necessidade de novas posturas no âmbito empresarial. A concorrência antes localizada em uma próxima região geográfica agora não tinha mais fronteiras e novas maneiras de gerir foram necessárias para a sobrevivência das empresas. Neste novo cenário, ainda mais que antes, a frase ainda permanece atualizada. Muitas empre-
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sas simplesmente desapareceram do mercado antes das novas exigências. A eficiência da gestão empresarial está baseada na qualidade e temporalidade da informação que se pode obter. As práticas do passado geravam dados que não representavam a realidade das empresas e, por conseguinte não podiam ser utilizadas como referência no processo de tomada de decisão. Atualmente, o governo tem tomado medidas que visa melhorar a eficiência fiscal, implantando o que no meio dos “Sistemas de Informação” é chamado de um verdadeiro “Big Brother Empresarial”, que a cada dia procura de forma mais online registrar todas as operações empresariais em um enorme banco de dados. As informações armazenadas neste banco de dados podem sofrer diversos tipos de cruzamentos, facilitando o processo de auditoria fiscal, tornando-o
extremamente eficaz no combate aos possíveis desvios de conduta. Além dos acionistas, as empresas precisam prestar contas com a sociedade, com o governo e com as instituições financeiras de forma clara e correta. Está sendo criada pelo governo uma “central de balanços”, onde toda informação se torna pública. O SPED - Sistema Público de Escrituração Digital- é a ferramenta de obtenção dessas informações. Existe o contábil, o fiscal, o de PIS/COFINS e o de produção, cada um com o seu grau de complexidade. Todos eles procurando detalhar as operações empresariais em seus pormenores, não deixando brechas para erros e nem suprimindo informações de cada processo. A convergência contábil para as regras do IFRS - International Financial Reporting Standards forçam a cada dia maior qualificação das empresas em seus registros.
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A concorrência antes localizada em uma próxima região geográfica agora não tinha mais fronteiras e novas maneiras de gerir foram necessárias para a sobrevivência das empresas.
看到的
Vendo A necessidade de rapidez em relação às variações financeiras e de mercado no processo de decisão faz com que a informação seja o bem mais valioso das empresas. O custo de uma informação errada não pode ser mensurável. Fazer tudo de forma correta é o único caminho para manter-se no mercado. A cada dia mais empresas são forçadas a fechar suas portas por conta de não possuírem meios de analisar de forma eficiente e eficaz os seus processos gerenciais, por conta da falta de informação ou ainda da má qualidade destas. Compete às empresas buscarem, dentro da lei, as oportunidades que ela oferece tais como incentivos fiscais, que existem em todas as esferas, seja federal, estadual ou municipal. É necessário cobrar, de forma efetiva, em conjunto com as associações de classe e sindicatos, mudanças na legislação tributária. Cuidar do registro das informações com
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rapidez e exatidão. Buscar auxílio de especialistas financeiros e contábeis para orientar na correta formatação de controles e análise das informações. O apoio de ferramentas como um sistema de ERP - Entreprise Resource Planning, eficientes no controle operacional das empresas, já não são suficientes para a análise das informações. Hoje a utilização de ferramentas de análises como BI (Bussines Inteligence) são imprescindíveis para a alta administração. Planejamento estratégico, planejamento orçamentário, planejamento tributário e análise de indicadores contábeis são práticas atualizadas da Gestão Empresarial.
Existem técnicas e ferramentas que bem utilizadas. Colocam as empresas e suas informações de forma correta e tempestiva, não sendo necessário utilizar-se de estratégias não éticas. O tempo atual é de sermos corretos em todas as instâncias. Corrupção e ilegalidades não podem ter mais espaço em nossa forma de agir. Por isso, concordo com a frase “O maior malandro é o que anda na lei”.
PERFIL Marcelo Gonçalves Miranda Engenheiro Civil, Especialista em Administração de Sistemas para Internet MBA em Gestão de Projetos
Não podemos esquecer as pessoas que devem estar em processo contínuo de aprendizado e evolução. Novos conceitos e ainda a aplicação de conceitos antigos, mas não ultrapassados, devem ser aplicados cotidianamente na melhoria das análises.
MBA em Administração Financeira, Auditoria e Controladoria Gerente de Sistemas da Ibyte (www.ibyte.com.br) Email: mmiranda@ibyte.com.br Blog: gestaoeevolucao.blogspot.com Twitter: @gestaoeevolucao
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FRANCISCO FREITAS CORDEIRO
Homem de negócios e referência para o mercado de amanhã Francisco Freitas Cordeiro nasceu em 1945, em Baturité, Ceará. Sua primeira experiência profissional foi como revisor no O POVO, em 1964, no auge da revolução que deu origem à ditadura militar. Ele foi administrador e concluiu o curso de Direito na Universidade Federal do Ceará (UFC). Preside o grupo formado pelas empresas FZ
Imóveis Ltda, Imperjet – impermeabilizações Ltda, Miltintas Comércio de Tintas Ltda, Miltintas Distribuidora de Tintas Ltda, Compre Já Seminovos e atualmente, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL). Ele se considera um empreendedor visionário, batalhador, que não teme desafios.
Por Vicente Araújo, @vicenteassessor
Entrevista
Chegou a Fortaleza no auge dos seus 10 anos, e logo teve períodos marcantes de sua vida. Onde buscou inspiração e como desenvolveu a arte de persuadir? Quando cheguei à capital só tinha um único objetivo, estudar. Tive muitas dificuldades porque os estudos eram pagos e meu pai teve de bancar nossa educação. Vivenciei a revolução 1964, mas não participei de nenhum movimento. Com os estudos fui aprimorando meu conhecimento e percebendo o valor dos negócios e a necessidade da comunicação. Depois de formado em Direito pela UFC, passei oito anos viajando, foi outra faculdade que eu fiz. Daí então ao retornar, comecei a ter meus clientes e a trabalhar como advogado com direito civil, fazendo inventários. Naquela época, não havia imobiliária e eram os advogados que administravam as casas. Minha família sempre foi a minha estrutura e maior incentivadora. Com todo esse conhecimento adquirido e referência para o comércio local, como se autoavalia? Considera-se um empresário bem sucedido? Para alcançar o que tenho hoje, tive que ralar e conhecer o mercado por outros olhares, outras vertentes. Eu tinha o DNA do comércio e sempre me diziam que eu tinha facilidade de abordar e de convencer as pessoas, mais como advogado sempre busquei separar a minha atividade das atividades empresariais. Com o crescimento de locação de imóveis na época, inclui minha esposa no comércio e em seguida tivemos que ampliar com funcionários, então constituí uma empresa para fazer as contratações. Com as demandas a imobiliária tomou rumo naturalmente. Meus filhos foram crescendo e eu tive que procurar outras alternativas para eles. Foi quando procurei diversificar minhas atividades. Entramos no ramo de tintas automotivas e fundamos a Mil Tintas e meus filhos foram trabalhar nela. Desde criança no interior, já liderava uns amiguinhos pra vender castanhas na parada do trem, como também, fazia a compra e venda de produtos. Hoje me considero um empresário maduro, mas continuo
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CRESCIMENTO EMPRESARIAL
aprendendo com as novas tendências e gerações. Aos 20 anos já era diretor. Tinha vontade de trabalhar e desenvolver atividades comerciais, foi quando encontrei espaço de crescimento na capital. O que é ser um empreendedor bem sucedido? O que ele deve fazer e como proceder para administrar sua empresa? Os ensinamentos vêm do berço? Para alguns pode até ser de berço, com a nova geração e a sucessão familiar. Mas, naquele tempo tínhamos a prioridade de estudar e conhecer o mundo, os negócios através das histórias contadas pelos livros. Sempre tive um perfil visionário, batalhador, de sempre procurar oportunidades e de enfrentar desafios. As propostas surgem e eu abraço a causa. Antes tinha empreendedores conceituados e líderes de mercado, a fatia hoje está dividida e consistente para vários segmentos e empresários. É possível crescer e ter seu espaço com o seu negócio e sua ideia. O comércio de Fortaleza é visto como um polo de emprego, geração de negócios e local de instituições públicas e privadas, além da boemia. Com essa efervescência é possível revitalizar o centro cultural e comercial e voltar a ser como antigamente? É possível sim. Estamos contribuindo com essa revitalização. Precisamos acordar o centro da cidade, hoje visto somente como ponto comercial. Antes era praça dos encontros da boemia e das festas tradicionais. O comércio também existia, mas tinha outra cara e outros sons. Com a evolução das pessoas e dos movimentos, a migração imobiliária mudou do centro para os bairros e cada vez mais afastados. Novos espaços e novos centros comerciais estão sendo criados. Mas o centro tem sua essência e seus benefícios. O ponto de encontro de velhos e longos anos de vida ainda podem ser contado pelas novas gerações. Com a economia estável até o momento como enxerga os investimentos a médio e longo prazo no Estado? MARÇO / ABRIL 2012
Estamos beirando a realização dos jogos mundiais. A sua última realização no Brasil foi em 1950, e até hoje presenciamos grandes construções. Acredito que a economia mundial não irá alterar os quadros dos negócios no país. Certamente, se isso chegar a acontecer, o comércio também sentirá os prejuízos causados pela crise. Vivemos em um ciclo onde cada uma das pessoas compra e vende. Os canais ligados a Europa com vínculos no Brasil e Ceará irá repassar os preços altos, impostos e juros ao pequeno negócio. Com a realização da Copa do Mundo de 2014, deixará o país mais fortificado e bem preparado para uma possível crise. Os profissionais estarão melhores capacitados, os serviços serão mais aperfeiçoados, a estrutura urbana também estará apropriada para os grandes investimentos que estão sendo construídos pelas esferas públicas e privadas. O evento está fazendo com que os benefícios sejam antecipados. Com a globalização do comércio eletrônico, como as novas tecnologias podem melhorar no desenvolvimento dos negócios do comércio tradicional? É um canal de compras confortável, seguro e de várias opções sem sair de casa. O sistema gera comodidade ao cliente, apesar de também sofrer com perigos de clonagem e outros efeitos. O comércio tradicional está se adaptando e conhecendo aos poucos as funcionalidades do comércio virtual. Por exemplo, há seis meses estou com um site de venda de veículos semi-novos, ainda com acesso em algumas regiões. O intuito é tornar o site funcional em todo o Brasil e atender clientes de todos os perfis. A internet oferece ferramentas de fácil manuseio que facilite a compra. Ainda para muitos comerciantes o maior problema é a quebra de paradigmas dos consumidores. Vivemos essa realidade e o comércio em um futuro bem próximo estará totalmente inserido. O propósito da CDL é participar oferecendo seminários, cursos e palestras com participação de grandes especialistas na área. www.crescimentoempresarial.com.br
O que enxerga para o varejo nos próximos dois anos? É possível se programar a longo prazo, com a crise na porta? Acredito que o comércio e os empresários estão preparados para possíveis aumentos e impostos, se caso a economia mundial afete o Brasil. Estamos estáveis se comparado a outros países. O varejo dificilmente se programa por mais de 2 anos. Nesse período é possível traçar as metas e planejar as ações. Se houver crise todas as áreas e negócios serão afetados, não somente o varejo. O governo tem sua participação quando injeta quase 2 bilhões no estado, movimentando dos altos negócios até os pequenos comércios. A exemplo de todos os empresários, nós estamos em um momento de expectativa. Não podemos dizer que estamos tranquilos porque não existe uma sinalização segura. Ainda no Varejo os dados do último Natal, nós tivemos um crescimento de 15%. Isso nos assegura de uma crise bem longe. Com a implantação da Faculdade CDL, quais os ganhos obtidos e qual o propósito da instituição investir em educação? Estamos otimistas e acreditamos no seu crescimento. Em 2012, pretendemos ampliar o número para três mil alunos e oferecer mais oportunidades de cursos, treinamentos e ingressar novos profissionais qualificados para atender a demanda do mercado. Queremos mais profissionais do comércio melhor capacitado, oferecendo excelência no atendimento e mostrando habilidade técnicas aprendidas durante as aulas práticas de laboratório e vivência. Para a CDL, a faculdade foi um grande salto para mostrar os nossos valores e acolher os que buscam aprender na prática as técnicas do comércio. Quais as prioridades para a CDL em 2012? Segundo pesquisadores, esse será o ano do associativismo e cooperativismo, concorda? Concordo. Uma forma de unir forças dos pequenos negócios. Ser cooperativista é trabalhar em conjunto,
ciente de que unidos seremos mais fortes e conquistaremos mais. Os desafios da competitividade e da sustentabilidade passam por ações coletivas que possibilitem a conquista de soluções conjuntas para objetivos comuns. Para o ano de 2012, estamos preparando a campanha “Fortaleza Liquida”, que acontece no mês de março e já apresenta mais adesão se comparado ao ano passado. Pretendemos ter um faturamento em mais de R$ 200 milhões durante o período. Estamos dentro do que foi planejado e conseguimos atingir a meta proposta. Nossa prioridade neste ano será os investimentos e ampliação da Faculdade CDL, elevar o conhecimento, agregar valor aos estudantes e mostrar o crescimento do mercado dentro da sala de aula. Mostra de fato como os negócios fluem e como pode ser melhorado. Neste ano queremos mais tecnologia no varejo, pensar na sustentabilidade dos negócios e contribuir com um comércio competitivo com mais qualidade. Grandes projetos foram feitos pela CDL Fortaleza em todos esses anos. Como pode resumir as ações desenvolvidas pela instituição e como esses resultados transformam a sociedade? Hoje são 6.450 lojistas na CDL. Nossa meta é entregar a CDL com 10 mil associados até 2014 (final do mandato). Trouxemos o Fortaleza Liquida em 2010, projeto que veio alimentar o comércio de Fortaleza e a realização da 52ª Convenção Nacional do Comércio Lojista com a participação de 5 mil pessoas vindas de todo o Brasil. Com o SPC quebramos o record de mais de Um milhão de consultas. Neste início de ano uma comitiva do Ceará participou da 101ª Convenção Mundial do Varejo, em Nova Iorque. O objetivo foi conhecer os grandes temas e tendências do comércio varejista, visando replicá-los para os empresários do nosso Estado, por ocasião da 6ª edição do evento “Cenários do Varejo”. O ano de 2011 foi inspirador para que neste novo ano possamos colocar em prática as nossas ideias e transformá-las em realidade. CRESCIMENTO EMPRESARIAL
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Carreiras Empresariais
Programa de Trainee: Qual o melhor para o seu perfil? Quem ficou atento durante o período de graduação, caprichou no inglês, morou em outros países, ambição de ter experiências internacionais no currículo e habilidade na área, tem grandes chances de atuar em Programas de Trainee espalhados pelo país. Nesse momento, estão abertas inscrições para diversas empresas de renome nacional e internacional. O processo seletivo muitas vezes dura um semestre e envolve desde dinâmicas de grupo, entrevistas, business game até contato com vice-presidentes e CEOs. Se a sua ambição é grande, mãos à obra, porque o processo é lento e com várias fases eliminatórias. Os Programas de Trainee são uma das principais estratégias das grandes corporações para atrair os melhores talentos recém-formados no mercado. A meta desses programas é reter, mas com uma intensa formação teórica e prática dentro da
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CRESCIMENTO EMPRESARIAL
cultura da empresa para que jovens profissionais tornem-se os futuros líderes da organização em poucos anos. Novas sucessões irão surgir para dar continuidade à missão e ao DNA das empresas. Para ganhar a concorrência de uma vaga de trainee e ter condições de fazer carreira na empresa é imprescindível, também, que os candidatos tenham uma boa bagagem trazida dos bancos da universidade, que sejam capazes de gerar bons resultados, de liderar equipes de trabalho, de trabalhar sob pressão e que sejam pessoas de fato realizadoras, que surpreendam e demonstrem capacidades para assumir cargos de gerência na empresa. Segundo um estudo da rede Laureate, multinacional de educação, indicou as principais carreiras do futuro. Analise as perspectivas do
mercado e quais os nichos serão mais explorados:
•Administrador Público; •Tecnólogo e Engenharia; •Especialista em Tecnologia da Informação; •Profissional de Marketing para e-commerce; •Gerente de Inovação; •Advogado Especialista em Direito Eletrônico; •Desenvolvedor de Web Móvel; •Gerente de Desenvolvimento de Sistemas, Arquiteto de Tecnologia ou Programadores de J2ME. A escritora Sofia Esteves, uma das autoras do livro “Carreira: Você está cuidando da sua?”, relata sobre o início da carreira profissional e quando pode parar para pensar se está no rumo certo. E lembra quando o jovem pode descobrir para sua carreira se já é hora de uma mudança de planos. “O livro conta com a participação
MARÇO / ABRIL 2012
LEIA +
www.monster.com.br Cadastre seu currículo no Monster. Preencha com o máximo de informações, quanto mais completo, mais fácil de um empregador encontrar você para as vagas que ele tiver em aberto;
de profissionais de sucesso que dão suas dicas, entre eles: Abílio Diniz (Grupo Pão de Açúcar), Marcelo Williams (Unilever) e Wagner Brunini (Basf)”, completou. Sofia Esteves é fundadora e presidente do Grupo DMRH e Cia de Talentos. Início de um novo ano e é hora de contabilizar as metas, planejar as férias, um novo curso para incrementar sua carreira e muita esperança. O ano de 2012 já chega enigmático e cheio de místicas. Para os astecas, é a
Carreira: Você está cuidando da sua?”, relata sobre o início da carreira profissional e quando pode parar para pensar se está no rumo certo.
data do final do mundo, o fim de um ciclo e o início de outro. Para os chineses, o Ano do Dragão! O mais forte e poderoso. Simboliza a figura do imperador, está associado à riqueza, à felicidade e boa sorte. Um bom ano para os que possuem metas definidas, conhecimento, força de vontade e muito bom-senso. Mas, afinal quais as tendências para um novo momento? Reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, a Ambev, cervejaria líder na América Latina recruta jovens talentos
uma vez ao ano. Segundo gerente de desenvolvimento de gente da Ambev, Daniel Cocenzo, o Programa Trainee visa formar futuros líderes, pessoas que irão garantir a continuidade do negócio. “Não há um número determinado de vagas. Escolhemos os candidatos que se encaixem na visão e valores da empresa. Procuramos futuros profissionais com habilidade para gerenciamento de pessoas, negociação e interesse por desenvolvimento de novas tecnologias”, disse Daniel. No Nordeste, o Grupo Santander pretende formar gerentes especializados no atendimento de clientes Pessoa Jurídica em nossas agências. Para o diretor de recursos humanos do banco, Marco André Ferreira, “Hoje o terceiro maior banco privado do Brasil e o único banco global com escala significativa no país, o que representa um importante diferencial de mercado, especialmente em um momento de forte internacionalização das empresas brasileiras”, completa.
Procuramos futuros profissionais com habilidade para gerenciamento de pessoas, negociação e interesse por desenvolvimento de novas tecnologias Daniel Cocenzo gerente de desenvolvimento de gente da Ambev
Fique atento: As principais empresas que oferecerem processos de Trainee para 2012
•Ford •Nestlé •Grupo Energisa •Magazine luiza •Ambev •Souza Cruz •FortBrasil •Gomes de Matos Consultores Associados •Unilever •Riachuelo •Fiat •Gerdau •CVC
Para Eduardo Gomes de Matos, presidente da empresa de consultoria que leva seu nome, oferece o Programa Empresário Trainee, pioneiro no Norte/Nordeste gerando oportunidade a jovens talentos a se inserir no mercado de trabalho, conhecer o DNA da empresa, aprendendo através dos valores institucionais. “Durante o período, os trainees conhecem a história da empresa, vivenciam nossos valores e estratégias, e ainda desenvolvem competências técnicas e comportamentais, tornando-se profissionais cheios de conhecimentos e novas ideias”, lembrou Eduardo. A Diretora de Recursos Humanos da operadora de viagens CVC, Roberta Bicalho, explica que a empresa é um grande celeiro de talentos, e que as perspectivas positivas do turismo também abrem novas oportunidades tanto para o público interno, que tem a possibilidade de crescer e assumir novas posições.
“O projeto demonstra nossa constante busca pelo crescimento e profissionalização deste setor. Teremos a missão de desenvolver esses novos profissionais e torná-los líderes de sucesso, ajudando a levar a CVC para destinos cada vez mais promissores”, complementou a executiva. Segundo o diretor de administrativo da Fortbrasil, Marcelo Filho, o Programa Trainee assume uma importância cabal, pois não é fácil encontrar no mercado profissionais “prontos e preparados”. Ele afirma ainda, “é difícil um perfil ter consigo um conjunto de competências fundamentais ao nosso tipo de atividade, como o conhecimento das avançadas ferramentas de crédito, gestão de risco, prevenção a fraude, dentre outros”. A Fortbrasil atua no segmento de administração de cartões de crédito.
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Conquiste seu espaço dentro da empresa!
1. Seja claro sobre o que você pode oferecer A maioria das pessoas não consegue mostrar o valor que pode criar para a empresa. Deixe claro que competência você possui e como ela pode ser aplicada.
2. Peça o que você deseja Mesmo que seu gestor não tenha demonstrado apoio até o momento, você deve sentar-se frente à frente com ele e expor suas ambições.
3. “Comprometa-se” com o sucesso do seu chefe Pode parecer estranho, se você está sobrecarregado e insatisfeito. Mas se quiser ter sucesso, fixe sua mente no comprometimento com o sucesso de seu chefe.
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CRESCIMENTO EMPRESARIAL
4. Faça conexões Quanto mais construir relacionamentos em toda a organização, melhor posicionado estará na hora de ser considerado para futuras oportunidades.
5. Obtenha créditos para sua equipe. Sempre que realizar alguma tarefa que envolver mais de uma pessoa, procure realçar a participação de todos.
6. Torne-se um especialista em sua empresa. Descubra alguma área relevante em sua empresa que é possível torná-lo a única pessoa a ter um conhecimento expressivo sobre o assunto.
7. Conheça bem a cultura de sua empresa. Em muitas organizações, existem pessoas que não detêm cargos de chefia formalmente, mas tem grande influência na estrutura de poder.
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Internet e Mercado
Reter clientes: Um desafio na era virtual Especialistas garantem que é mais barato investir em novos clientes do que reter os demais. Use método do encantamento, ele é responsável por maioria dos lucros da empresa. Use seu poder de persuasão.
consegue
Estrategistas buscam diariamente
momento da verdade, na qual o
fidelizar seus clientes? A rotativida-
conhecer os interesses, os valores
consumidor e empresa encontram--
de tem sido um dos grandes vilões
subjetivos e até mesmo o estado
se frente a frente. Clientes encanta-
neste século, e um dos fatores que
Sua
empresa
não
emocional dos clientes para reter e
dos
do
gerar negócios. Mais do que ajustar
traduzindo-se em uma repetição de
público nos grandes centros comer-
táticas na central de relacionamento
compras. Os clientes giram em favor
ciais foi à globalização e universali-
ou nos profissionais de vendas, as
dos benefícios e comodidade, por
zação das informações na internet.
organizações bem sucedidas conse-
isso, investir no layout e na decora-
Neste mercado cada vez mais
guem mapear os efeitos de todos os
ção é algo extremamente importan-
competitivo, empresas de grande
recursos
te, denominado na teoria como
porte colocam em prática seus
informação, back office, pontos de
projetos de atendimento personali-
presença e equipes, a partir de
zado ao cliente, aumentando a vida
processos de experiência.
contribuíram
para
escassez
como
tecnologia
da
costumam
ser
mais
fiéis,
evidências físicas. O especialista em marketing digital e autor do livro “Os 8 Ps do Marketing
útil da conta. Os novos clientes que surgem como desdobramento dos
Especialistas garantem que o encan-
Digital”, Conrado Adolpho, destaca
negócios tem muito mais chances
tamento ainda é o método eficaz,
o uso e importância na retenção de
de dar certo e serem rentáveis do
desde que tenha excelência no
clientes com a atuação da empresa
que os atuais clientes.
atendimento, também chamado de
na internet, através da metodologia
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CRESCIMENTO EMPRESARIAL
MARÇO / ABRIL 2012
Qualidade de Vida composto por Pesquisa, Planejamento, Produção, Publicação, Promoção, Propagação, Personalização e Precisão. “Os 8 Ps são um método que ajudam o negócio a ganhar dinheiro, mas também uma teoria voltada para pequenos negócios. Assim como não adianta também colocar alguma campanha de mídias sociais se não há conteúdo para fazer
E seus colaboradores não fazem parte de sua rede de clientes? Saiba como reter seus funcionários e compor uma equipe de líderes. Eles trabalham focados no negócio, a maioria das empresas tem investido muito alto em programas de retenção, cerca de 4% do custo da folha e tem conseguido uma média de permanência dos profissionais na empresa acima de cinco anos. Entre os projetos criados para atender a essa nova demanda destacam-se
essa campanha. Mídia social é conteúdo,
os de Educação Corporativa, Desenvolvimento de Novos
não promoção”, argumentou.
Líderes, Treinamentos Técnicos e Comportamentais, além dos cursos de idiomas. Para as grandes corporações, o
Os resultados têm sido mais consisten-
crédito corporativo também entra no pacote de benefícios.
tes quando se busca soluções inovadoras para se relacionar com a base de
Para o gestor de educação corporativa da Gomes de
clientes. Esta postura supera os resulta-
Matos, Gomes dos Santos, não se nasce líder, a liderança
dos dos programas tradicionais, normal-
pode ser desenvolvida por qualquer profissional, desde
mente com posturas defensivas. Veja o
que esteja apto a crescer na carreira. “Muitas vezes, nossa
exemplo utilizado pela TAM que foi uma
ansiedade é tão grande que queremos ser pessoas em
das primeiras empresas a apostar nos
que ainda não nos tornamos. Faltam experiência, intensi-
programas de fidelidade, quando este
dade e maturidade. O desafio é esse: nos tornarmos
modelo de relacionamento ainda era
líderes, além de gestores, inspirar e motivar nossos funcio-
muito restrito ao setor de viagens. A partir
nários, envolvê-los nas nossas empresas e assim diminuir
de 2005, durante o processo de abertura
ao máximo a rotatividade dos profissionais”, completou.
de capital da companhia aérea, a empresa apresentou o seu plano para a construção da Multiplus, divisão de negócios lançada em 2009. A solução adotada foi criar uma plataforma que agregasse variados produtos e serviços para atender a expectativas de diferentes públicos. Também criado em 2009, o programa
Além dos programas de incentivo e valorização, os altos salários, elogios e reconhecimento não são mais as principais ferramentas para obter o bom desempenho de seus funcionários. Muitas vezes um “bom dia, como vai?” sincero é suficiente para um funcionário se sentir mais valorizado. Reter um talento na empresa pode parecer complicado, mas para tal, bastam pequenas ações simples. E a grande maioria delas dependem principal-
Surpreenda da Mastercard surgiu após a
mente da vontade do empresário de querer pensar um
realização de uma promoção com a Tam
pouco mais nos colaboradores.
Viagens. O clube de benefícios da operadora de crédito foi desenvolvido com a proposta de tornar tangível o relacionamento e estabelecer um canal direto entre a empresa e o consumidor. Ao criar o programa, foi adotado um posicionamento de atuar com um número reduzido de parceiros, em relação aos concorrentes do mercado.
“Muitas vezes, nossa ansiedade é tão grande que queremos ser pessoas em que ainda não nos tornamos. Faltam experiência, intensidade e maturidade. Gomes dos Santos Gestor de educação corporativa da Gomes de Matos
Sustentabilidade RIO+20
Empresas de olho na preservação do Meio Ambiente
As atenções mundiais devem ter o Brasil como palco já no início deste ano, em que a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20, volta à cidade do Rio de Janeiro, de 20 a 22 de junho. Espera-se uma conferência do mais alto nível possível com a participação de chefes de Estado, de Governo e de representantes de mais de 150 países. O resultado deve ser um documento com foco político. Garantir o compromisso político internacional para o desenvolvimento sustentável. Este é o principal objetivo da RIO+20 que marca o vigésimo aniversário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que ocorreu na capital carioca em 1992. Baseada em três pilares – econômico, social e ambiental –, a Rio+20 tratará basicamente de dois temas: a ‘economia verde’ no contexto da erradicação da pobreza e a estrutura de governança para o desenvolvimento sustentável no âmbito das Nações Unidas. A Conferência representa grande oportunidade para o Brasil e o mundo. É necessário,
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CRESCIMENTO EMPRESARIAL
a responder entretanto, como s: questõe algumas melhorar o bem-estar das pessoas, o equilíbrio na sociedade e como fazer a economia meio o com compatível olhar novo um ambiente, em para encarar a realidade? A única maneira de se deixar um legado é com ousadia nas propostas e poesia na retórica, missão para a qual o Conselho formado tem um papel importante na contribuição para o documento final. Quando se fala de economia verde, o Brasil é detentor de capital natural único (florestas) e é importante ter capacidade de aproveitar esses ativos e não ficar como ator secundário. Nesse sentido, apesar do discurso favorável, o governo brasileiro está muito aquém do necessário, como em colocar recursos para Rio+20 decolar e dar exemplo em relação a florestas, como questões modelo e pré-sal marco do agora até o adotand energético, o lviment desenvo práticas de de as mudanç antigo, sem paradigma. Dependemos da sociedade civil para cobrar e mostrar o que precisa ser feito, porque o trabalho que as
empresas estão desenvolvendo não é suficiente para diminuir o impacto e extinguir os problemas no meio ambiente. Hoje grupos de empresários e empreendedores têm direito de acompanhar os debates. Na Rio+20, parece haver espaço para aumentar essa relevância, mas só na prática será possíve l saber se isso vai realmente acontecer. Essa participação deverá ocorrer através de ONGs e movimentos sociais, e também do empresariado, que está bastante mobilizado e também a sociedade civil. O desafio é dar transparência para participação do empresá rio e garantir espaço para raiz da sociedade. São projetos de sustentabilidade, campanhas e apoio a iniciativas não governamentais que estão ganhando força e gerando resultados positivos na luta contra os efeitos colaterais no meio ambiente. São formatos de boas ações que ajudam a diminuir os problemas causados pelo homem e preservar os espaços públicos, florestas e aumentando o número de espécies em seus habitats naturais. A iniciativa parte dos grandes centros comerciais. MARÇO / ABRIL 2012
Investimentos Públicos
Investimentos que movem os anseios de empreendedores no Nordeste Por Francisco Rivônio de Morais Pinho Superintendente Estadual BNB
Um país chamado Nordeste. As micro e pequenas empresas estão crescendo e com o apoio de órgãos públicos que acreditam no perfil do empreendedor nordestino. Nos últimos anos, o Nordeste do Brasil passou de produtor de bens tradicionais a fabricante de produtos de base tecnológica, serviços, agricultura, além de exportar suas frutas, artesanatos, equipamentos, veículos e produtos petroquímicos. Dos investimentos feitos no fortalecimento de atividades como o artesanato desenvolvido por mulheres rendeiras no interior dos estados até as frutas colhidas na moderna agroindústria dos grandes centros comerciais, os reflexos de uma economia em permanente expansão estão proporcionando novos canais de negócios e criando novos mercados entre micro, pequenas e grandes empresas. A possibilidade de desenvolver um negócio por meio de ambientes de fácil acesso ao crédito atrai os profissionais porque esta modalidade oferece condições facilitadoras aos seus propositores, pois seu principal intuito é diminuir o índice que aponta quantidade significativa de empresas com “morte” decretada antes mesmo de o negócio começar a fluir. O Nordeste do Brasil cresce em todos os setores e em todas as direções e oferece as melhores condições para quem quer crescer com ele. Em paralelo, o Banco do Nordeste oferece linhas de crédito e financiamento na
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medida certa para cada empreendimento, com as menores taxas de juros do mercado, segundo dados do Banco Central . Somente no ano de 2011, a rede de agências do Banco registrou, em toda a sua área de atuação (Região Nordeste, Norte de Minas Gerais e Norte do Espírito Santo), a contratação de R$ 1,5 bilhão em negócios com micro e pequenas empresas (MPE), com recursos oriundos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). Se comparado ao ano anterior, esse valor representa incremento de 18,5%. Considerando as operações com recursos internos (Recin), o valor total aplicado no segmento salta para de R$ 2,5 bilhões, com 106.160 operações realizadas. De acordo com o superintendente da instituição no Ceará, Francisco Rivônio de Morais Pinho, no Estado, foi contratado R$ 490,6 milhões com MPEs, sendo R$ 346,6 milhões com recursos do FNE. Para 2012, o executivo prevê aplicação global de R$ 600 milhões, dos quais R$ 390 milhões devem ser provenientes do Fundo. "As MPEs têm uma grande capacidade de geração de empregos em relação ao volume de capital investido, o que nos faz crer que isso deve estar contribuindo para a manutenção da economia aquecida, especialmente no interior do estado”, analisa. Rivônio também destaca outras formas de financiamento, com amparo no Programa Nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que disponibiliza linhas de crédito especiais para pequenos produtores rurais de atividades diversas. As boas oportunidades de negócios estão em todos os setores da economia nordestina, mas, a cada dia, novas vocações surgem, com inúmeras vantagens comparativas e competitivas. "Nos últimos anos, percebemos que a demanda segue uma tendência de interiorização, demonstrando a dinâmica da economia em todas as regiões do Ceará", afirma o superintendente. Os recursos da instituição são direcionados para investimentos fixos e semifixos (construções civis, instalações, máquinas e equipamentos, veículos utilitários, móveis e utensílios), além de capital de giro. “Os financiamentos beneficiam os mais variados setores da economia, inclusive franquias, seja para implantação, expansão, modernização e até a relocalização de empresas”, completa. Os juros variam de 0,5 % a.a até 10 % a.a para investimentos. Além disso, o agente produtivo dispõe de bônus de adimplência sobre os juros (25% no semi-árido e 15% nas demais áreas) e prazo de até doze anos, com carência de até quatro anos. Nos últimos anos, o Banco do Nordeste tem apresentado índice médio de inadimplência em torno de 3%.
CRESCIMENTO EMPRESARIAL
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Capa
Tendências
Exigências do mercado de amanhã Capacitar, criar oportunidades e instruir o colaborador. Um momento de acompanhar as transformações cada vez mais rápidas do comportamento do consumidor e as mudanças do mercado. Afinal, é possível aprender a empreender?
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Sustentabilidade & Inovação
Um ano de negócios, parcerias e muitas prospecções. Este foi cenário do ano de 2011, que teve um saldo positivo e momentos de esperança para os empreendedores, apesar das constantes ameaças da economia mundial.
Segundo a revista americana de economia Barron’s, do grupo Dow Jones, esta é a ocasião certa para investir no Brasil. Os grandes investimentos e as promessas colocaram o país na rota das empresas que buscam sua expansão e inserção de franquias no território brasileiro. O mercado se mostrou ansioso e promissor para as Startups, como foi um dos principais acontecimentos de negócios nos últimos dois anos, principalmente nas regiões Norte/Nordeste, ainda com
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índices tímido e processos lentos. Os desafios são muitos para 2012, mas é possível elencar alguns aspectos fundamentais para que as Startups cresçam e o país melhore sua posição no indicador global de inovação. As incubadoras devem se enxergar como a ponte entre o empreendedor e o investidor. É nelas que o empreendedor aprende a formatar sua ideia, que a torna viável e vendável, para que, quando pronta, seja atrativa para o investimento. Para as incubadoras brasileiras, 2012 começa com o desafio da implantação do Modelo Cerne, uma certificação semelhante à norma ISO 9000 adotada nas empresas. Algumas incubadoras serão denominadas pelo Sebrae como âncoras e terão recursos para preparar as demais. É fundamental olhar o momento do mercado brasileiro frente aos grandes eventos esportivos e perceber as inúmeras oportunidades que estão sendo criadas com os bilhões de reais que já começam a circular na economia. O próximo passo é detectar os nichos de mercado mais promissores para as cidades, como mobilidade urbana, turismo, lazer, entretenimento e aproximar as empresas das oportunidades certeiras. É
importante lembrar que não existem limites. E tudo parte da necessidade de o empresário entender como preparar o terreno para fazer uma ideia virar negócio. Entre os fatores marcantes de 2011, destaca-se a vinda de diversos fundos de investimentos internacionais, muitos na busca por oportunidades de investir em empresas nascentes. Este momento é muito relevante, tanto pelo reconhecimento do potencial dos empreendedores brasileiros como pela possibilidade de terem acesso a capital, experiência e conhecimento para internacionalização de seus negócios. É visível a melhoria da competitividade entre os mercados e empresas da mesma área de atuação. Com um negócio acirrado é possível acelerar os negócios e principalmente, a economia. Esses mecanismos valorizam suas áreas e ajudam a concretizar o apoio à inovação, viabilizando benefícios que contribuem para o desenvolvimento social, econômico, científico e tecnológico das empresas. O maior desafio continua sendo a adequação dos modelos de gestão para a obtenção de uma operação mais sustentável, em sintonia com o mercado e
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melhor articulada nas diversas partes do território brasileiro. O Brasil está num momento especial. O crescimento da economia amplia as possibilidades e aproxima o investidor do objeto, o que reforça a necessidade de maior capacitação da gestão e o aumento dos postos de trabalhos formais nas MPEs.
usados pela direção da empresa para contribuir na melhoria do seu desempenho e formam a base para as normas de sistema de gestão da qualidade, entre eles está foco no cliente, liderança, abordagem factual para a tomada de decisão e Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores.
Além das oportunidades, o ano de 2012 será de muitas exigências e burocracias. Para os especialistas em gestão, nunca é demais estar atento as crises, quando se pensa no sucesso da organização. Para tanto, a gestão de riscos contribui para a realização demonstrável dos objetivos e para a melhoria do desempenho referente, à segurança, à conformidade legal e regulatória, à aceitação pública, à proteção do meio ambiente, à qualidade do produto, ao gerenciamento de projetos, à eficiência nas operações, à governança e à reputação. Por isso, uma das dicas é estar antenado com os 11 princípios da Gestão de Risco.
Um momento ímpar e decisivo para o crescimento e interação dos mercados, foi a abertura de franquias de diversos segmentos e consultorias especializadas. Em abril de 2012, Fortaleza vai sediar a ABF Franchising Expo Nordeste, uma feira voltada para o público interessado em abrir franquias na região. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), 524 empresas de 20 setores distintos planejam entrar no mercado nordestino, com a previsão de 2.620 novos empregos diretos. Um setor que gera mais de PERFIL 700 mil empregos diretos.
Alinhar os princípios de Gestão da Qualidade poderá ajudar a conduzir e operar com sucesso uma organização. É necessário dirigi-la e controlá-la de maneira transparente e sistemática. Os oito princípios foram identificados, os quais podem ser
Para Jorge Men donça, gerente da área de micro e pequena empresa franquia do Banco do Nordeste, o programa de financiamento opera com linhas na implantação,
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modernização e ampliação do empreendimento. “O programa batizado de Nordeste Franquias foi criado em 2009. Um franqueador que tenha interesse em ampliar na região do Nordeste conta com o apoio do Bando do Nordeste com baixas taxas de juros e mais benefícios e recursos ao micro”, disse Mendonça. Aos empreendedores que pensam em ter uma franquia no Nordeste, “lembre-se que o Banco do Nordeste teve em média 400 franqueados desde seu lançamento nas regiões de atuação, com aproximadamente 150 milhões de reais contratados com franquias, uma média de 400 mil reais por franqueado”, conclui.
Exigência versus Excelência Com o aumento da complexidade do mundo, as empresas têm cada vez mais priorizado a excelência e a pró-atividade de seus colaboradores e candidatos. Por excelência entende-se um funcionário capaz de realizar as mais diversas tarefas no menor período de tempo, enquanto o pró-ativo vai atrás do trabalho e da forma de realizá-lo, apresentando-se como empreendedor e não apenas reativo. Diversos autores como Richard Sennet, em seu livro “ Corrosão do Caráter ”, têm notado a exigência de flexibilização do colaborador. Com o dinamismo da sociedade atual, o trabalhador deve aprender a se adaptar rapidamente às mudanças, ao trabalho em equipe e ao risco. Cada vez mais as empresas vêm exigindo de seus colaboradores que se mantenham atualizados em cursos, treinamentos, pós-graduação ou MBA’s. Para o consultor e apresentador dos quadros “O Conciliador” e
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o “Meu primeiro emprego”, do Fantástico, Max Gehringer, “O século XX foi o século em que as pessoas se prepararam para ser empregadas. No século XXI os jovens se preparam para ser empresários”, destacou. E afirma que os jovens devem estar preparados para os desafios no mercado do futuro e os principais erros cometidos por muitos na hora de buscar um espaço enquanto profissionais. "Antes de reclamar de que não tem emprego ou achar que escolheu o curso errado, os jovens devem buscar oportunidades", destacou. No século XIX as pessoas se preparavam para a agricultura. O século XX foi o século em que as pessoas se prepararam para ser empregadas. E o século XXI é quando os jovens se preparam para ser empresários. “A carreira Nº 1 é ser empreendedor. Se não der certo, as pessoas viram empregadas. Os países crescem quando têm bons empreendedores, e não bons empregados”, completou Max.
Para o presidente do Conselho Federal de Administração – CFA, Sebastião Luiz de Mello, “As empresas e instituições como um todo carecem de processos de gestão, e muitos pecam pela falta de bons profissionais. Eles não tem controle, coordenação, planejamento, organização, feedback avaliativo e desconhecer a vida de uma empresa. Empresas conduzidas apenas por amadores devem caminhar para essa triste estatística da mortalidade”, argumentou.
Exigências que traçam o caminho dos negócios 1. Exclusividade: Deixe o seu cliente se sentir especial. 2. Generosidade: Fazer o bem sempre e espere os resultados 3. Economia: Vender seu produto, mas como ele fosse o mais acessível 4. Pessoas: Compartilhe os momentos em novos espaços 5. Colaboração: A compra vira um processo coletivo 6. Imediatismo: Se coloque no lugar do seu cliente 7. Funcionalidade: Serviço tem que ser realmente útil 8. Transparência: O valor das coisas do jeito que devem ser ditas
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Oportunidades nascem de berço? Com um mercado em pleno desenvolvimento e um número cada vez maior de oportunidades, o cenário dos negócios no Brasil nunca foi tão favorável ao empreendedorismo. Mas será essa uma alternativa viável para qualquer empreendedor? Afinal, é possível aprender a empreender? São muitas as dúvidas, quando se quer abrir uma empresa ou investir em empresas incubadas. O discurso de que o empreendedorismo nasce com o indivíduo vem mudando cada vez mais. Um dos maiores autores que aborda com tamanha propriedade, José Carlos Dornelas, absorve a causa do empreendedorismo e acredita que o processo empreendedor possa ser ensinado e entendido por qualquer pessoa. “O sucesso é decorrente de uma gama fatores internos e externos ao negócio, do perfil do empreendedor e de como ele administra as adversidades encontradas no dia a dia”, disse Dornelas. Com inúmeras oportunidades de investir em programas de empreendedorismo, o país já passou por difíceis momentos e condições de colocar em prática as ideias. Em sua opinião,
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Dornelas alerta para as oportunidades e economia. “Ser a bola da vez não significa que o Brasil entrou em definitivo para o grupo das grandes economias. Ainda faltam políticas públicas duradouras dirigidas à consolidação do empreendedorismo, como alternativa à falta de emprego e visando respaldar todo esse movimento proveniente da iniciativa privada e de entidades não governamentais que já fazem sua parte”, salientou em tons de críticas. Uma área seca e de muita mão de obra, é onde vivem os morados nas cidades do interior dos estados, que buscam oportunidades nos empreendimentos instalados pelas empresas chinesas. Em Crateús, diretor Executivo da empresa brasileira, e de capital Chinês, Globest, Wei Lip Wu, fala sobre as futuras tendências e altos investimentos nas cidades pequenas e em desenvolvimento no Ceará. “Nos próximos 30 anos, os países China e Brasil serão as principais potências mundiais em negócios e empreendimentos. Investir em momentos de crise é uma das nossas prioridades. Isso acontece por períodos”, completou Wei Lip Wu.
As principais tendências para melhorar seus negócios em 2012
Redes Sociais Os celulares serão o centro das atenções. As empresas devem estar atentas aos consumidores dando mais contribuições significativas. Os serviços estarão disponíveis nas redes sociais para venda, porém devem usar menos marketing e mais o papel social. E sem dúvida, será o momento para o crescimento de pequenas empresas estarem inseridas.
Tecnologia No campo tecnológico mais superfícies planas estão se tornando telas, e mais telas estão ficando interativas. Cada vez mais o cliente poderá tocá-las, gesticular com elas e falar com elas. Esse crescimento criará oportunidades originais para informar, engajar e motivar consumidores.
Responsabilidade Compartilhada Muitas corporações cientes de que precisam ter responsabilidade social, mudarão seus modelos de negócios para integrar iniciativas sociais aos núcleos de estratégia.
Turismo Mais investimentos serão feitos na infraestrutura de hotelaria e
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“Fortalecer as estratégias requer do empresário uma visão realista do seu negócio, da posição no mercado e dos pontos fortes e fracos que a empresa tem. No ano da sustentabilidade, a indústria da moda vai produzir mais focando na preservação do meio ambiente com responsabilidade social empresarial”, lembra Brisa Lima, consultora de moda, publicitária e apresentadora.
Acompanhe as tendências do especialista e CEO da PentaTZ, Paulo Gustavo de Lima para Comércio Eletrônico em 2012: - O Comércio Eletrônico deve crescer + 30% em 2012. Mantendo a média de crescimento, o E-commerce vem ano após ano mantendo uma taxa de crescimento alta. E por estimativa, o Brasil terá o 4º maior mercado eletrônico do mundo.
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Reprodução
Moda Sustentável
Eles entendem do negócio!
Foto: Diário do Nordeste
transporte com a construção e ampliação de novos aeroportos, rodoviárias e portos, com a aproximação dos jogos mundiais. Entre os destinos mais procurados estão em alta o Ecoturismo e o Turismo de Aventura. O Nordeste continuará em alta em 2012 e cerca de 42% das viagens serão para a região.
“A importância da socialização é inquestionável, ainda mais no Brasil, onde temos uma tendência natural em sermos mais sociais. Essa proximidade de todos via redes sociais, telecomunicações e troca de dados é uma tendência cada vez mais forte. No Brasil está cada vez mais representativa, portanto uma tendência de socialização incluindo a classe média é um tópico de bastante relevância”. Freitas Cordeiro, presidente da CDL
”Com a urbanização o mundo está cada vez mais populoso, as megacidades já estão acontecendo, e no futuro muito próximo teremos cidades pensadas e novos ciclos de empreendedorismo serão criamos para melhor atender a demanda de um mercado tão competitivo. Precisamos melhorar, mas muita coisa já foi feita e colocados em prática. As empresas podem mais e o consumidor tem mais qualidade no produto final e serviços”. Francisco Rivônio, superintendente do BNB no Ceará
- As lojas virtuais devem estar muito mais integradas com as redes sociais. Porém, devem ser usadas para engajar o cliente e não apenas vender. É imperdoável não dar conteúdo relevante para os clientes. #socialcommerce #fstore - O Comércio Eletrônico será transformado pelo celular. As pessoas vão usar o celular antes de comprar qualquer coisa. Mobile Commerce é indispensável.
- As pessoas vão ficar mais tempo na FACEBOOK do que em qualquer outro lugar na internet. Não mande clientes para a FACEBOOK, faça-a ela enviar clientes para você. - Os tablets têm tudo para se tornar à principal plataforma de e-commerce do mundo. - Lojas virtuais com suas próprias operações de Compras Coletivas e/ou Outlet
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Sustentabilidade & Inovação
Sustentabilidade & Inovação na evolução das empresas Por Cybelle Borges gerente do Núcleo de Responsabilidade Social do Serviço Social da Indústria-SESI e colaboradora do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Ceará
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Chegamos ao século XXI com um desafio humano de envolver todos os setores na busca de soluções sociais, tanto em nível macro, através de políticas públicas governamentais e não governamentais, quanto nas micro esferas da sociedade: família, escola, igreja, bairros, associações e grupos, os mais diversos possíveis, sejam formais ou informais.
puderam atuar de forma livre e democrática.
Nunca na nossa história houve tanta proliferação de organizações não governamentais e formação de grupos em defesa dos seus direitos políticos, sociais e econômicos. O que não necessariamente, indica que no passado não houve iniciativas de organização popular das quais muitas, pelo contexto da época, não
Inovação é, portanto, uma das chaves para esta construção social coletiva, porém, ela parte de alguns pressupostos que certamente exigirão uma mudança de paradigma no tocante às relações de trabalho, pois exige em primeiro lugar um ambiente favorável à participação de todos os colaboradores.
No ambiente organizacional, mais precisamente empresarial e industrial, estas mudanças culturais impactaram de forma especial na maneira de relacionamento com os seus diversos públicos, pautados agora em comunicação transparente, construtiva e ética.
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A mudança necessária para estilos de vida mais sustentáveis somente pode ocorrer com a mudança apropriada dos nossos valores.” Mas, como fazer isso com o abismo social instalado e com o déficit educacional que distancia os trabalhadores do processo de gestão das empresas? Em primeiro lugar devemos lembrar que o processo educacional não se limita a métodos formais de ensino e nem somente direciona-se a quem tem nível formal de escolaridade. O próprio conceito de sustentabilidade precisa ser revisitado, considerando que está sendo atrelado quase que unicamente às questões financeiras e ambientais. John Elkington, autor que cunhou o conhecido termo triple botton line, preconiza que as organizações devem contemplar no seu escopo estratégico e operacional ações voltadas para a perenidade do lucro da empresa, sem deixar de garantir equilíbrio ambiental e justiça social. No seu livro 'Canibais de garfo e faca' afirma: “não será suficiente esverdear os produtos que as pessoas compram ou mesmo as indústrias que fabricam tais produtos. A mudança necessária para estilos de vida mais sustentáveis somente pode ocorrer com a mudança apropriada dos nossos valores.” O Serviço Social da Indústria - SESI, como instituição
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já madura no atendimento ao trabalhador nas áreas de educação, saúde e lazer, vem ao longo dos últimos quatro anos consolidando o conceito de gestão sustentável através de uma área voltada para a consultoria às empresas em responsabilidade social empresarial. No Ceará, projetos de inovação como a capacitação de agentes de responsabilidade social e a formação de consórcios de responsabilidade social como metodologia que promove a otimização de recursos e o impacto social em grande escala vêm estimulando as empresas a tomarem seu lugar de forma proativa no movimento planetário em busca da prosperidade sustentável. São 160 indústrias cearenses capacitadas na rede de agentes de responsabilidade social.
PERFIL Cybelle Borges de Souza Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual do Ceará, concluído em 1995, e Pós-Graduação em Administração - Especialização em Agentes de Inovação Tecnológica pela Universidade Estadual do Ceará, concluído em 1997. Há 7 anos é coordenadora da área de responsabilidade ocial da Federação das Indústrias do Estado do Ceará, com experiência em Gestão de Iniciativas Sociais.
Reconhecimento em Gestão
MPE Brasil reconhece empresas como sendo as melhores em práticas de gestão e o aumento da qualidade, produtividade e competitividade Com o objetivo de entender como as pequenas e médias empresas investem em conceitos e práticas de gestão, busca valorizar ideias e difundir valores como o aumento da qualidade, da produtividade e da competitividade das MPEs, foi criado o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas (MPE Brasil), que reconhece gestores e instituições brasileiras. Elas ainda cumprem o desafio de crescer e ampliar a rentabilidade de suas operações. No Ceará, foram 2.730 MPEs participantes do processo de avaliação pela aplicação de boas práticas de gestão nas áreas da indústria, comércio, serviços, turismo, TI, saúde, educação, agronegócio, destaque em inovação e destaque de boas práticas de responsabilidade social. A premiação é promovida pelo Movimento Brasil Competitivo (MBC), SEBRAE, Gerdau e Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Nesta edição, teve um aumento de 44,87% de inscritos e o Estado do Ceará é o único que apresenta equilíbrio no número de gestores que responderam ao questionário de autoavaliação do Prêmio em todas as faixas etárias, dos 25 aos 50 anos. Do total, mais de 70% das empresas inscritas possuem um faturamento menor que R$ 240.000,00.
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Uma sociedade mais organizada relatou Gerente Executivo da Gerdau, Geraldo Salatiel, que acredita no desenvolvimento de empresas estarem criando novas metodologias e acompanhando a construção de uma nova cultura. “Criar um respeito as pessoas e as novas organizações que geram trabalho e sustentabilidade a economia nacional. Precisamos ampliar as relações comerciais e reconhecer diretrizes para o mercado competitivo que está surgindo”, argumentou. Um dos pontos de busca para alcançar o reconhecimento é a meta financeira das empresas emergentes que apresentam crescimento acelerado. Este ponto sinaliza o reconhecimento de gerir estrategicamente os seus investimentos e pensar não apenas no crescimento propriamente dito dos negócios, mas na capacidade de mantê-los operando em níveis rentáveis. Entre as MPEs que mais crescem reconhecem o capital humano como fator essencial ao contínuo bom desempenho. Para o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/CE, João Porto Guimarães, “Os participantes usaram sua visão empresarial e buscaram atingir suas metas. Um trabalho de equipe que mobilizou os setores com foco nos resultados. Nesta
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oitava edição registramos um recorde de número de inscritos”, lembrou. Entre as empresas vencedoras na etapa estadual está a Eletromil, na categoria Comércio; Dragon Health Club, nas categorias Serviços de Turismo e Destaque de Inovação; Laboratório de Análises Clínicas Dr. Klaus Magno, nas categorias Serviços de Saúde e Destaque de Boas Práticas de Responsabilidade Social; a empresa Gomes de Matos Consultores Associados, na categoria Serviços e Hinel Hidráulica do Nordeste LTDA, na categoria Indústria. Agora acontece uma nova avaliação e as empresas campeãs nacionais serão conhecidas em uma cerimônia prevista para março de 2012, em Brasília. Nesta fase, muitas empresas buscaram aumentar sua competitividade e melhorar seus sistemas, obtendo uma meta superior ao ano passado. A representante pelo desenvolvimento do modelo de avaliação das MPEs pelo FNQ, Carla Marina Soriano, acredita na evolução das empresas. “Elas estão no caminho certo, direcionando seus resultados para a excelência e sempre buscando a qualidade no atendimento”, disse.
Sob o ponto de vista da coordenadora Nacional do prêmio pelo Grupo Gerdau, Isabel Reis, afirmou que através do projeto as micros e pequenas empresas estão demonstrando os seus valores na economia nacional. “Hoje temos mais transformação social, mais empregos formais gerados nas MPEs, ampliação da visão de metodologia na gestão e como gerenciar as metas dessas empresas. Com o reconhecimento do prêmio agora é fácil apontar as melhores em gestão em cada estado”, conclui. Com o reconhecimento pela qualidade da gestão e a capacidade empreendedora, a Gomes de Matos Consultores Associados, representada pelo presidente, Eduardo Gomes de Matos, recebeu o prêmio e agradeceu pelo trabalho da equipe e da confiança dos clientes em acreditar nos serviços da empresa. “Estamos entre as melhores em práticas de gestão do Ceará. São 16 anos de dedicação, colaboração e conhecimento. Busco sempre agregar conhecimento e entender os detalhes desde a metodologia até o funcionamento de sistemas”, completa Eduardo. A empresa Laboratório de Análises Clínicas Dr. Klaus Magno participou pela primeira vez da premiação e ficou surpresa com a vitória em duas categorias. “A nossa empresa tem onze anos e procuramos sempre evoluir cada vez mais. Esse prêmio será uma oportunidade para mostrarmos aos clientes e fornecedores que, mesmo ficando localiza no extremo leste do Estado, no interior, somos capazes de fazer uma empresa competitiva”, afirmou o proprietário da empresa, Klaus Magno.
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Marketing de Resultados
Empowerment e a inversão que gera o novo valor de marca em Mídias Sociais Por Hugo Lopes Especialista em marketing, sócio e diretor de criação da Index Comunicação Digital
“O consumidor individualmente pode não ter tanta força, mas seu poder coletivo é maior que o poder de qualquer empresa”.
A busca por resultados em meio aos novos desafios, dentro do processo de mudanças rápidas e avassaladoras pelo qual passamos, exige que repensemos o marketing; exige pensar em um modelo de matriz baseada em valores. Não interessa quanto tempo passe, entender o comportamento humano frente ao consumo sempre vai ser o norte de um plano de marketing de sucesso. Nas últimas décadas, mudanças no macroambiente econômico trouxeram um novo comportamento de consumo onde o primeiro foco
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no produto deu lugar ao foco no consumidor e agora a dinâmica do meio levou à abordagem centrada no ser humano. É a lucratividade vendo claramente o peso da responsabilidade corporativa. Ao posto que a empresa busca proporcionar satisfação, lucratividade e se destacar no mercado, o consumidor busca a empatia, sustentabilidade e fazer a diferença. É a triple bottom line em jogo em sua visão para a nova década: viabilidade econômica, consciência ambiental e responsabilidade social.
Ao passar dos últimos anos, de maneira cada vez mais horizontal, consumidores tem conferido autonomia divulgando suas histórias. Criar práticas inovadoras, difundir histórias que emocionam as pessoas, concretizar e proporcionar aos consumidores a noção de Empowerment precisa entrar no check list da sua nova visão. Não se trata apenas de obter adesão, mas também de causar impacto. Sua marca deve se tornar um personagem relevante para a vida das pessoas e isso não é apenas inventar uma história, mas sim descobrir a história
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certa e contá-la de um jeito que envolva. O consumidor individualmente pode não ter tanta força, mas seu poder coletivo é maior que o poder de qualquer empresa. É o valor de uma rede. É quando a mídia social pode ter mais força que um trabalho de imagem corporativa construída por anos. O consumo de informação e tecnologia abriu espaço para uma clara inversão no balanço entre emissor e receptor do que é comuni-
Sua marca deve... se tornar um personagem relevante para a vida das pessoas
cado através das Mídias Sociais. É a inversão do clássico formador de opinião. Momento em que o seu potencial consumidor ganhou todo esse poder.
colaboradores, onde a cultura corporativa deve ser colaborativa, cultural e criativa. Criar seus valores corporativos ideais para a nova realidade.
Para tanto, ter uma visão alinhada com esta nova realidade é a peça fundamental. A visão busca o que desejamos que a empresa realize. É dessa relação que o retorno vem como resultado.
Frente ao comportamento desse novo consumidor e em busca do marketing de resultado, nunca deixe de lado a tomada de decisão do seu consumidor, ela sempre se pauta de uma maneira relativa, ou seja, comparando as alternativas disponíveis no mercado. Isso é o que faz o comportamento do quanto mais temos, mais queremos. É a visão comparativa que o comportamento do consumo trouxe ao homem.
Da porta para dentro ou da porta para fora, é de suma importância sua integração: alinhar os valores compartilhados ao comportamento dos
E isso não é apenas inventar uma história, mas sim descobrir a história certa e contá-la de um jeito que envolva.
Ajudar a dar forma às histórias que as pessoas contam sobre sua marca, dar bons argumentos através de sua comunicação é a cereja do bolo. É tudo baseado no impacto que se quer gerar com a mensagem, e sua marca deve estar preparada para obter os bons frutos gerados pelo seu próprio consumidor: redução de investimento e aumento do grau de fidelização.
PERFIL Hugo Lopes Sócio e Diretor de Criação da Index Comunicação Digital, desenvolveu projetos para clientes como NET Fortaleza, Sistema Jangadeiro, Ceará SC, BSPar, Shopping Del Paseo, Gran Marquise, entre outros. É publicitário e especialista em Gerência Executiva de Marketing (UFC). Professor da Faculdade 7 de Setembro, Instituto Fa7 e do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais – IBMEC. Atua nos cursos de graduação em Publicidade e Propaganda e Design Gráfico, ministra módulos em pós-graduações, workshops e palestras.
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Mulheres Empreendedoras
Mulheres no Centro das Corporações Por um lado cultural, econômico e social, as mulheres passaram por muitas adversidades no passado, e infelizmente, algumas ainda enfrentam enormes desafios ainda neste século. Da Adversidade para a Diversidade. O passado está ficando cada vez mais longe, e o futuro está cada vez mais fascinante de se alcançar. As mulheres estão se movendo no centro dos negócios, como figuras políticas, sociais e econômicas. Elas estão sendo referência e tendo um papel fundamental no fechamento de contratos de negócios. A pressão de um mundo globalizado também conta na internalização nos altos escalões da administração. Os homens estão cada vez mais interessados em que as mulheres sejam líderes nas estruturas societárias de hoje. Dimensionar esse fenômeno, entendê-lo e antecipar suas consequências, tanto para as mulheres como para o conjunto da sociedade, é, sem dúvida, uma tarefa complexa e relevante. Mas, com a nova conjuntura mundial e participação delas nos negócios, já é possível ter empresas que tenham a frente líderes femininas. Segundo estudos da Relação Social de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de
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Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a participação do sexo feminino aumentou de 40,64% para 41,48% do total e empregos oferecidos entre 2006 e 2010. O mercado formal de trabalho contava, em dezembro de 2010, com 43,3 milhões de empregos. Desses, 25,3 milhões estavam ocupados por homens e 17,9 milhões por mulheres. A questão salarial ainda merece destaque: apesar de exercerem os mesmos cargos, as mulheres ainda ganham menos que os homens. Em média, em 2009, as mulheres ganhavam 79,8% dos valores médios recebidos pelos homens. No ano passado, essa proporção havia caído para 75,2%. O mundo corporativo sempre resistiu a ceder espaço em cargos de chefia às mulheres. Quando isso começou a acontecer, homens em posição equivalente ganhavam o dobro dos salários femininos. Em algum ponto do passado recente, este movimento de resistência parece ter atingido um ponto de inflexão. E, agora, grandes companhias, como Shell e Walmart, estão criando políticas para incentivar mais mulheres a assumirem cargos de liderança em suas estruturas.
As grandes companhias estão percebendo que as que têm um quadro de pessoal mais diverso, e não só na questão de gênero, são mais lucrativas. Vejam as características entre os sexos e avalie se na sua empresa o clima com a presença feminina se constrói um relacionamento duradouro. Para a palestrante na área administrativa, Madalena Matos, a necessidade é notória e todas as mulheres sabem da existência e diferencial entre Homens e Mulheres em relação à capacidade de executar várias tarefas ao mesmo tempo e com total perfeição e resultado. “Sensibilidade é um dos segredos. Com certeza já estamos vendo esse cenário em diversos segmentos, inclusive em nosso país, como as grandes líderes, Dilma Rousseff na presidência da república, Maria Luiza Trajano no varejo, Chieko Aoki, dama da hotelaria nacional e Solange Bichara, presidente da Escola de Samba Mocidade”, lembrou. Segundo o terapeuta especializado em aconselhamentos, Sérgio Savian, "Vivemos uma fase de transição, com a mudança de paradigmas sobre os gêneros. A única coisa que nos resta é flexibilizar nossas mentes, pois, na prática, as transformações já
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“A única coisa que nos resta é flexibilizar nossas mentes, pois, na prática, as transformações já estão em pleno andamento", disse o terapeuta, Sérgio Savian.
Eles
Elas
Criatividade baseada na razão
Constróem relacionamentos duradouros
Visão com foco em resultados
Sensibilidade criativa
Mais agressivos na competição
Menos necessidade de refazer trabalhos
Pragmatismo nos relacionamentos
Ouvem mais antes de tomar decisão
Mais rápidos para decidir
Visão abrangente
estão em pleno completou.
andamento",
O terapeuta expõe que uma promoção no trabalho já é o suficiente para deixar os homens com um pé atrás. "Qualquer indício de poder faz com que alguns homens, que se identificam com o antigo pensamento machista, sintam-se ameaçados", assegura Sérgio. "Ao ganhar mais do que o homem, a mulher simplesmente prova sua capacidade e talvez até a superioridade, uma verdade difícil de assimilar", lembrou. Para especialistas que analisam as carreiras femininas nas corporações, ressalta que a mulher não deve disfarçar quem realmente é,
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no intuito de agradar ao parceiro. Tão pouco ela deve permitir que ele mantenha a crença de que o homem é sempre superior. Portanto, fica a dica: "Se a mulher ganha mais que o homem, é justo que ela colabore com as despesas. O final do machismo também está nas mãos delas, abrindo mão do conceito de que os homens são os seus protetores”.
Elas em Foco Jovens mulheres com espírito empreendedor e formas para planejar bem o negócio, dentro de processos administrativos, de acordo como pede o mercado. O grupo Elas em Foco formado em sua grande maioria por mulheres buscam eficiência na vida profis-
sional e particular. São movimentos, ações e contexto que ajudam a criar um olhar sustentável de querer ganhar o mundo e sua sobrevivência. O Blog criado para disseminar a cultura dos negócios no ambiente empresarial, aborda temáticas como ganhar dinheiro, carreira, empreendedorismo, sustentabilidade e como gerar negócios. Para um dos idealizadores, Ricardo Roesler, as mulheres estão vivendo na era do conhecimento e têm o direito de querer mais e mais, isso é um processo natural. “As mulheres são muito cometentes para assumirem cargos importantes. Portanto, acreditem em si mesmas, vocês estão competindo frente a frente com os homens”, finalizou.
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Fusões no Mercado
Fusões e Aquisições no Contexto Mundial Por Alexandre Pierantoni sócio da PwC Brasil, especialista em Corporate Finance e colaborador do Portal Endeavor
Mercados emergentes tem se tornado mais atrativos para investimentos, e isto significa oportunidades para o Brasil.
Dados os desenvolvimentos da situação econômica mundial, resolvi nortear nossa coluna deste mês de finanças para “o mundo” e “fugir” um pouco das empresas em si. O ambiente está cinza: nos Estados Unidos a recuperação econômica é questionada. Além disto, o contexto político tem criado situações de trava (por sua estrutura bipartista), como vimos nas recentes aprovações do Congresso americano. Na Europa, a situação econômica e social não é entusiasmante. Além disto, a sociedade mundial tem questionado (e não me cabe entrar no mérito da questão) a concentração de riquezas e o sistema financeiro nacional (vimos isto nos movimentos de Wall Street nos Estados Unidos e, mais recentemente, em Londres, na Inglaterra). As grandes economias do
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mundo (Estados Unidos, Alemanha, França, Inglaterra, Japão, dentre outras) estão se aproximando dos Emergentes (Brasil, China, índia, Turquia, etc.). Ou seria o contrário? Enfim, verificamos que os mercados emergentes, ainda que afetados por toda esta incerteza mundial, tem se tornado mais atrativos para investimentos por sua contínua perspectiva de crescimento, aumento de renda média, necessidade de infraestrutura, oportunidades de consolidação de setores, etc. E isto significa oportunidades para os empresários e empresas. O mercado de fusões e aquisições continua aquecido e tende a superar, em número de operações fechadas, o desempenho de 2010. Mas, sujeito ao reflexo da crise na Europa e
nos Estados Unidos, que não deve ser passageira e vai afetar o Brasil, questionamos o quanto a aversão ao risco e falta de financiamento / recursos podem, em certa medida, fazer o capital estrangeiro e o nacional pisarem no freio. Mas, por enquanto, o clima é de animação e forte atividade. Os objetivos para vender, comprar ou fundir negócios também são variados - vão desde comprar aumento de capacidade de produção até resolver um problema de sucessão entre sócios. Em busca de um mercado mais aquecido, o capital estrangeiro interessa-se por empresas brasileiras.
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As grandes economias do mundo estão se aproximando das Emergentes.
Ou seria o contrário?
O fato de o real ter perdido valor em relação ao dólar contribui para reduzir o valor dos ativos brasileiros. Mas uma operação de fusão ou aquisição não costuma ser pautada por fatores conjunturais como esse - a estratégia de longo prazo é o mais importante, principalmente para investimentos relacionados a consumo e infraestrutura. Olhando para trás (lá em 2008, quando o banco Lehman Brothers quebrou e vimos a crise das hipotecas americanas) o ritmo de negócios no mundo e no Brasil sofreu. Em 2007 atingimos um número de 720 transações anunciadas, e em 2008 e 2009, ficamos no patamar de 650. Mas desta vez, por enquanto, não vemos redução da atividade de fusões e aquisições. E isto significa interesse. Em 2010 foram anunciados 797 negócios (10% acima de 2007, o ano com maior liquidez e atividade da economia. De janeiro a setembro de 2011 temos 553 negócios anunciados - no mesmo patamar de 2010. Os investido-
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res nacionais e internacionais continuam procurando pelo Brasil e suas empresas. As empresas listadas em bolsa (de capital aberto) estão ativas e os Fundos de Private Equity batem recorde de atividade, estando presentes, em 2011 em 44% dos negócios anunciados. Em suma, acredito que o momento é bastante oportuno. Os investimentos estão dando suporte ao crescimento de empresas de diversos setores que, desta forma, aproveitam as oportunidades propiciadas pelo excelente momento econômico brasileiro. Tal como no Brasil, os investimentos de Private Equity desempenham papel importante também em outras economias, inclusive naquelas que atualmente se recuperam dos recentes desdobramentos da crise financeira global iniciada em 2008.
Tendências e Estratégias Digitais
Marketing na Internet para Pequenas Empresas Por Cláudio Torres, consultor, escritor e palestrante na área de Marketing Digital
As redes sociais se tornaram um canal de comunicação constante entre consumidores que relatam em detalhes o que compram, como utilizam e o que acharam dos produtos e serviços.
A Internet não é algo novo. Todos já utilizamos email, acessamos sites, compramos em lojas virtuais, e muitos de nós utilizamos redes sociais, como o Facebook ou Twitter. Mas como algo que incorporamos as nossas vidas de forma tão rápida, esquecemos às vezes que a internet é usada também por nossos clientes e consumidores. Mais do que usar a internet, os consumidores assumiram o comando dela. As mídias sociais, com seus blogs, redes sociais, sites colaborativos e de jogos, transformaram decisivamente a relação dos consumidores com as empresas, marcas e produtos. Os consumidores, antes focados nas mídias, recebiam informações sobre empresas e produtos através do jornalismo ou da publicidade. Nos dois casos a empresa tinha algum controle, através das relações públicas e
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da propaganda paga. Além disso, os negócios de varejo utilizavam o ponto de venda, sua localização, como uma arma poderosa para atrair novos clientes. Os consumidores têm agora ferramentas de busca poderosas, que permitem localizar estabelecimentos comerciais próximos ao local onde estão naquele momento. Os blogs se tornaram a fonte de informação principal de muitos consumidores, principalmente aqueles que falam sobre marcas e produtos, comentando sobre a experiência de uso. As redes sociais se tornaram um canal de comunicação constante entre consumidores, que relatam em detalhes o que compram, como utilizam e o que acharam dos produtos e serviços. Somado a tudo isso, nunca foi tão fácil criar uma loja virtual.
O e-commerce se popularizou, ao ponto que qualquer empresa recém criada pode competir, na venda por produtos e serviços, tanto com as grandes redes quanto com os estabelecimentos comerciais que investiram tanto em lojas bem localizadas. O Marketing Digital está se tornando cada dia mais importante para os negócios e para as empresas. Não por uma questão de tecnologia, mas uma mudança no comportamento do consumidor, que está utilizando cada vez mais a internet como meio de comunicação, informação, relacionamento e entretenimento, um espaço ideal para network. O consumidor busca informações relevantes sobre produtos e serviços, não somente para encontrá-los, mas principalmente para conhecer as experiências de outros consumidores.
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Dicas de Marketing Digital 1. Pesquise, pesquise, pesquise: Implemente pesquisas online. E use as informações estão disponíveis. 2. Planeje ações de marketing digital de forma integrada: Pense no todo. Falamos de sete estratégias, faça seu planejamento pensando em todas elas. Observando o comportamento do consumidor online, e uma visão prática de marketing, de expor sua marca, manter contato com os consumidores, e se relacionar com eles, é que proponho as Sete Estratégias do Marketing Digital:
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Marketing de conteúdo
nas 2 Marketing mídias sociais
3 Marketing viral 4 E-mail marketing 5 Publicidade online 6 Pesquisa online 7 Monitoramento Com este conjunto de estratégias sua empresa pode trabalhar ações de marketing digital, integradas no contexto do seu negócio, com as ações de marketing e publicidade convencionais.
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3. Participe de tudo, nem que seja um pouco: É melhor ter pequenas ações em todas as áreas do marketing digital do que uma grande ação isolada. 4. Escute e interaja: Leia os blogs e participe de comunidades e fóruns. Ouça o consumidor e o que ele está falando na Internet. Interaja com ele quando se sentir à vontade. 5. Seja social: Amplie seu networking. Exponha-se. Participe. Não se esconda atrás da mesa. Use a Internet para ser social. 6. Pense em pessoas. Sempre: Não se iluda. Sempre planeje e aja pensando em pessoas. 7. Aja agora, amanhã é tarde.
Sobre o Livro “Marketing na Internet para Pequenas Empresas - Um guia prático para Pequenas Empresas usarem o poder da internet e das Mídias Sociais para seus negócios”. O livro foi escrito pelo mesmo autor do Best Seller “A Bíblia do Marketing Digital”, ele apresenta para pequenos negócios dicas de como crescer seus negócios, promover seus produtos, aumentar suas vendas, e atender melhor os seus clientes através da Internet.
de pequenos empresários e profissionais liberais que poderiam estar melhorando os seus negócios, aumentando sua renda, e atendendo melhor seus clientes através da Internet, se conhecessem e aplicassem as setes estratégias do Marketing Digital propostas no livro.
Para Cláudio Torres desde que lançou o livro, A Bíblia do Marketing Digital, pensa em formas de tornar o conhecimento contido no livro mais acessível a todos. Em particular penso nos milhões
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Tendências de Marketing Varejo
Mais do mesmo em 2012! Por Marcos Gouvêa de Souza, diretor geral da GS&MD – Gouvêa de Souza
Desafiando a corrente que quer enxergar muito mais dificuldades neste ano que se inicia, as previsões para o comportamento do varejo brasileiro são de continuidade do quadro que tivemos nos anos anteriores, porém ajustadas a uma nova realidade, onde o crescimento será um pouco menor, mas consistente e distribuído por todo o país nos segmentos econômicos e nas categorias de produtos de forma similar ao que já temos tido.
Por essa razão, os números divulgados projetando um menor crescimento das vendas de final de ano, em especial quando comparados com aqueles observados no primeiro semestre, e vários deles discrepantes entre si, não surpreenderam e não geraram excessos significativos de estoques – mesmo quando mostraram um consumidor um pouco mais retraído por conta da redução do nível de confiança, como resultado da cautela incorporada por conta da crise econômica global.
Marcante deverá ser ainda a continuidade da redução da informalidade, que tem contribuído para o aumento mais significativo da arrecadação tributária,
Deverá variar a distribuição temporal do crescimento, que será menor no primeiro semestre e maior no segundo período do ano, por puro efeito estatístico, já que tivemos um quadro inverso no ano que terminou.
Crescimento
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As discrepâncias ficam por conta das bases de comparação, o tamanho das amostras, as diferenças entre crescimento nominal e real, os indicadores de deflação e também as movimentações físicas – medidas usualmente pelo volume de transações ou pelo faturamento. Se não entendida metodologicamente, a percepção de diferenças se torna muito maior do que a realidade mostra. As bases para a continuidade da expansão do varejo neste ano estão lastreadas no aumento do consumo das famílias, que tem puxado o crescimento do varejo, com melhores resultados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, bem como a expansão dos bens duráveis e semiduráveis, que são aqueles mais beneficiados pela elevação do crédito – motor maior do crescimento recente do consumo no país. Setorialmente o varejo continuará se expandindo em praticamente todos os segmentos de negócios, porém com continuidade da tendência do inevitável aumento da concentração, em especial nos setores de alimentos, eletroeletrônicos, farmácias, vestuário e material de construção, como mais uma etapa de um processo histórico e irreversível balizado pela maior velocidade
Acelerado
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de crescimento por abertura de lojas e canais de vendas, aumento da oferta de crédito e incorporação de melhores práticas por parte dos maiores operadores.
estratégico, técnico e operacional e mantendo sua tendência recente de se tornar um varejo de classe internacional, em especial nos setores menos informais.
Os cinco maiores operadores de cada segmento tendem mais decisivamente a complementar sua estratégia de expansão orgânica, através da abertura de novos pontos de vendas, com uma maior disposição para a incorporação de redes e operações menores, como forma de aproveitar o bom e histórico momento de expansão da economia, do consumo e, consequentemente, do país.
Significativa será também a maior expansão e participação dos canais digitais na distribuição dos produtos e serviços. Essa tendência é derivada da curva de aprendizagem do consumidor, em especial do neoconsumidor, que tem seu comportamento reforçado à medida que experiências positivas se repetem e pode usar todo o instrumental colocado à sua disposição para ter maior conveniência, mais informação, capacidade de comparar e avaliar os produtos, marcas e propostas que são oferecidos.
Marcante deverá ser ainda a continuidade da redução da informalidade, que tem contribuído para o aumento mais significativo da arrecadação tributária, muito acima da evolução do PIB e também o aumento da participação do Estado na economia – ideologia dominante no governo que refreia uma ação privatizante mais agressiva –, além das crescentes dificuldades na infraestrutura cada vez mais pressionada e limitando um maior crescimento do país. Promovido a sexta maior economia do mundo pelos estudos publicados na Inglaterra, a atratividade do país para os investimentos internacionais deverá se manter, internalizando a crescente competitividade internacional e trazendo novos operadores para o varejo, contribuindo para seu maior aperfeiçoamento
A mais disruptiva transformação de mercado em âmbito global e local é o crescimento cada vez mais significativo dos canais digitais no relacionamento, informação, promoção e na venda de produtos e serviços e seu poder transformador da realidade de negócios, num processo inexorável e irreversível. Por conta desse conjunto de fatores a virada do ano marcou apenas uma reflexão mais profunda que se conclui pela percepção que teremos à frente, ao menos no varejo, uma continuidade do “mais do mesmo” temperada pelos fatos que o cenário internacional pode influenciar, sem mudar significativa e radicalmente o rumo das coisas.
Ou nem tanto?
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Case Empresarial
Joongbo com foco na Consciência Ecológica Sendo a primeira empresa no Norte/Nordeste a fabricar produtos de Polietileno Expandido de Baixa Densidade (PEBD), a empresa Joongbo Química do Brasil é referência em tecnologia e pioneira no país a utilizar hidrocarbonetos em seus processos de fabricação, contribuindo para a preservação do meio ambiente com produtos 100% recicláveis. Atualmente, conhecida por ser líder no mercado, a empresa desenvolve produtos para serem utilizados na Construção Civil, Fruticultura, Automobilismo, Refrigeração, Climatização e Embalagem. A atuação da empresa engloba industrialização, comercialização, importação e exportação. Entre os produtos constam peças, artigos e objetos fabricados como: protetores, isolantes térmicos e acústicos, impermeabilizantes, anti-impactos, anti-contatos, boias, flutuadores, salva-vidas, mantas, placas, peças técnicas, tubos, bastões, colchões, redinhas para frutas, recipientes e embalagens.
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Com um mercado em expansão, a Joongbo atende todas as regiões do Brasil, além dos países e continentes como Angola, Argentina, África do Sul, América Latina, Estados Unidos, Europa e Oriente Médio. Sua matéria prima é basicamente Polietileno Expandido de Baixa Densidade (PEBD) e um dos segmentos principais da empresa é o da Construção Civil, onde procura oferecer melhor qualidade de vida aos usuários através do isolamento térmico e acústico. Em Pernambuco, agora é lei municipal (Lei 17.667/2010), desde dezembro de 2010, obriga as construtoras a entregarem os salões de festa com equipamentos de isolamento acústico. O modelo está se expandindo para todo o território nacional. Grande maioria das construtoras já aderiram ao isolamento como forma de aumentar a comodidade de seus inquilinos. A empresa começou a produzir em 1997, e atualmente é referência nacional e interna-
cional na produção de produtos de PEBD, sendo um dos principais fabricantes do país e da América Latina. Inserindo o Ceará na rota dos estados com maior fabricação de produtos, dando um potencial na indústria na região, a empresa atua com uma Central de Distribuição em São Paulo para atender principalmente, as regiões Sul e Sudeste. A empresa tem o selo Consciência Ecológica comprometida com o meio ambiente de forma sustentável. Usa-se o método dos 4Rs (reduzir, reutilizar, reciclar e recuperar), tendo todo o seu material reciclado, além da economia de energia, a preservação de fontes esgotáveis de matéria-prima, a redução de custos com disposição final do resíduo, o aumento da vida útil dos aterros sanitários, a redução de gastos com a limpeza e a saúde pública e a geração de emprego e renda. A empresa consegue atender a 80% das demandas de novos
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produtos, buscando a excelência em todo o processo de atendimento junto ao cliente. Pensando melhor na qualidade do produto é feito com frequência pesquisas tecnológicas através de institutos de P&D, para certificar e garantir a qualidade dos produtos e reconhecimento dos testes. Nos anos de 2005 a 2010, um desenho industrial gerou para empresa R$ 8.700.000,00 em faturamento. Obtendo um crescimento médio de 22% nos últimos anos.
Prêmio Inovação 2010 Em sua 13ª edição, o Prêmio reconheceu quem faz inovação no País. No Ceará, a Joongbo foi escolhida como Média Empresa e recebeu o prêmio para usar no desenvolvimento de projetos nas áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação. Para o presidente da empresa, Gervásio Braga, o Prêmio se consolidou como uma referência nacional para incentivar a inovação. “Não há futuro sem o domínio do conhecimento científico em todas as áreas do conhecimento. Não há futuro sem a inovação tecnológica. A Inovação hoje é um tema muito discutido e bastante necessário nas empresas e instituições. Instituir um prêmio como este é valorizar o que antes não era conhecido, que é a inovação em produtos e processos”, completa.
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Em outro grande momento, focado na discussão do Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento de regiões semiáridas, a Joongbo recebeu um certificado de Ecoeficiente do Semiárido Brasileiro durante a realização do ICID+18, quando reuniu governos, sociedade civil e especialistas para avaliar e articular as necessidades e oportunidades das regiões semiáridas do mundo. A ICID pretendeu aguçar o foco no desenvolvimento sustentável das regiões semiáridas, a fim de acelerar o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (MDG), para reduzir vulnerabilidade, pobreza e desigualdade, melhorar a qualidade dos recursos naturais e promover o desenvolvimento sustentável. A empresa já é um exemplo de produzir material com total aproveitamento. A Joongbo vem desenvolvendo este papel e implantando novos meios de preservação
dentro da empresa, focando principalmente, a Consciência Coletiva.
Outro reconhecimento foi feito através do Prêmio FIEC por Desempenho Ambiental. A empresa participou com o Projeto Produção Mais Limpa. O prêmio foi criado com o objetivo de reconhecer o esforço de empresas que tem se destacado na conservação do meio ambiente e na implementação da qualidade ambiental dentro dos princípios do desenvolvimento sustentável. Desde sua fundação a empresa se formatou como uma companhia voltada a qualidade de seus processos internos e de seus produtos visando o mercado Nacional e do Mercosul, dessa maneira era primordial que os processos internos da empresa fossem padronizados e confiáveis de modo que permitisse a alta gestão, os resultados operacionais e financeiros alcançados.
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Conhecimento, Verdade e Sabedoria
Você faz suas escolhas; e suas escolhas fazem você Por Francinildo Coura, Consultor e Gestor de Pessoas da Gomes de Matos Consultores Associados
Uma das maiores dádivas da vida é a capacidade de fazer escolhas e decidir exatamente o que queremos. A vida é cheia de escolhas e possibilidades. Muito embora algumas delas exijam pouca reflexão, como a escolha de que usar sapatos com determinada roupa, ou ainda que gravata fica melhor com aquele terno, para algumas pessoas fazer escolhas é um verdadeiro martírio. Escolhas são raramente em preto e branco, ou surgem com um letreiro luminoso do tipo “tudo de bom” ou “tudo de ruim”, na maioria das vezes sempre existe um natural dar e receber em cada decisão, sempre que algo se ganha, outra coisa é perdida. Existem aqueles que sofrem com os processos decisórios e retardam
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CRESCIMENTO EMPRESARIAL
as escolhas, porque escolher implica mudanças, que geram desequilíbrio interno e ansiedade. Existem aqueles que renunciam sua capacidade de escolha, porque escolher é assumir riscos e arcar com a responsabilidade.
dois (ou com os dois) porque simplesmente não conseguimos escolher. Passamos a vida reclamando do lugar onde trabalhamos porque nos parece mais fácil do que tomar a decisão de mudar de emprego diante de uma nova oportunidade que surgiu.
Quando nos falta atitude para escolher ficamos horas olhando para duas cores de um sapato e saímos de lá sem nenhum dos
O professor e psicólogo Barry Schwartz apresenta no artigo Maximizing Versus Satisficing: Happinness Is a Matter of Choiche (Maximizadores Versus Satisfazedores: A Felicidade é uma questão de Escolha), que nem todas as pessoas lidam com o processo de escolha da mesma forma, enquanto alguns conseguem decidir rápido e sem pensar nas consequências, existem aqueles que além de demorarem para fazer uma escolha, mesmo depois da decisão, continuam pensando se existiria uma outra opção melhor.
lha sua entrad o c a Es
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ESCALA DA MAXIMIZAÇÃO Nesse estudo as pessoas são situadas em dois extremos: os maximizadores e os satisfazedores. Os maximizadores examinam todas as informações e opções disponíveis com o objetivo de fazer a melhor escolha possível, mesmo que para isso tenham que gastar muita energia tentando avaliar todas as variáveis. Os satisfazedores traçam uma fronteira de aceitabilidade, um padrão do que é suficientemente satisfatório, e se contentam com uma escolha que atinja esse critério, sem se preocupar com a existência de opções possivelmente melhores. Para exemplificar a questão, enquanto os maximizadores questionam: “Estou fazendo a melhor compra?”, os satisfazedores se perguntam: “Estou fazendo uma boa compra?”. No que você pensa quando tem que fazer uma escolha? Que decisões você tem adiado no seu dia-a-dia? Você costuma fazer escolhas para satisfazer suas exigências essenciais, ou fica procurando pelo “ideal indefinível”? O tempo está passando, e talvez nesse exato momento você tenha que fazer alguma escolha em sua vida, então procure lembrar que escolhas refletem valores, e sua vida é o resultado de suas escolhas, porque não fazer nenhuma escolha, ainda assim é uma escolha. Se tudo é uma questão de escolha, então escolha ser feliz e ter sucesso, porque fazer escolhas é uma questão de atitude.
Atribua um valor a cada enunciado, numa escala de 1 (discordo inteiramente) a 7 (concordo inteiramente). São considerados maximizadores aqueles cuja pontuação média é maior que 4 (some todos os pontos e divida por 13).
01
Sempre que devo escolher algo tento imaginar todas as possibilidades, mesmo aquelas que não são oferecidas no momento.
02
Qualquer que seja a satisfação que sinto com meu trabalho, é natural para mim procurar melhores oportunidades.
03
Quando estou no carro ouvindo algo sempre confiro outras estações para ver se algo melhor está tocando, mesmo que eu esteja relativamente satisfeito com o que estou ouvindo.
Pontos
Pontos
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04
Quando assisto à TV gosto de ver surfe, mas enquanto assisto a um programa investigo as opções disponíveis.
Pontos
05
Eu trato os relacionamentos como as roupas: experimento vários antes de encontrar algo bom.
Pontos
06
Tenho dificuldade para comprar presentes para os amigos.
Pontos
07
Alugar fitas de vídeo é realmente difícil. Estou sempre tentando escolher o melhor.
Pontos
08
Quando vou fazer compras, passo um bom tempo escolhendo uma roupa que eu realmente goste.
Pontos
09
Sou um grande fã de listas que tentam classificar as coisas (os melhores filmes, os melhores cantores, os melhores atletas, as melhores novelas etc.).
10
Para mim, é difícil escrever, ainda que seja apenas uma carta para um amigo, porque não consigo encontrar as palavras certas. Faço vários rascunhos, mesmo quando se trata de coisas simples.
11
Em tudo que faço imponho a mim mesmo os critérios mais elevados.
12
Jamais escolho a segunda melhor opção.
13
Eu sempre imagino uma vida diferente daquela que estou vivendo.
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Total
Fonte: Maximizing Versus Satisficing: Happinness Is a Matter of Choiche
Consultoria Responde
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Enviado por Jaqueline Mendes, de Fortaleza
Enviado por Robson Fonseca, do Rio de Janeiro
Enviado por Leandro Alencar, de Recife
Tenho uma indústria que produz acessórios femininos, qual metodologia devo utilizar para reduzir os custos industriais e conseguir maior capacidade de produção?
Qual a estrutura organizacional ideal para minha empresa de pequeno porte continuar crescendo no ano de 2012?
Na minha empresa de material de construção, quais ações de varejo posso fazer para que o consumidor perceba a qualidade em relação aos concorrentes?
Primeiro passo é contabilizar os custos através de um método de custeio apropriado, sendo alguns deles: Absorção, Variável, Baseado em Atividades entre outros. Depois de conhecer onde dispender mais energia para redução de custos, diversas técnicas de gestão industrial e de qualidade podem ser utilizadas como: Melhoria do desempenho industrial pela Gestão de Indicadores de produtividade e eficiência; Redução de perdas devido ao desenvolvimento de produto e produção por meio do Controle Estatístico do Processo (CEP); Aumento da capacidade produtiva através da Análise de Tempos e Movimentos; Redução de estoques com a implantação de técnicas de Manufatura Enxuta ou Lean; Aumento da capacidade produtiva das operações através de Automação Industrial; Redução de tempos de troca de máquinas ou setup através das técnicas de Troca Rápida de Ferramentas.
Miguel Dyna, Gestor do Portfólio de Gestão da Qualidade e Industrial e Consultor Pleno da Gomes de Matos Consultores Associados.
A Estrutura Organizacional é a forma como os cargos de uma empresa estão organizados. É através dela que são formalizadas as relações entre as pessoas que constituem a organização, por meio de ligações de dependência e de cooperação. Não existe modelo de estrutura organizacional ideal, o importante é que ela funcione de forma eficaz, atingindo os objetivos e cumprindo a missão da empresa. A estrutura deve ser conseqüência da estratégia da organização e, como seu objetivo é o crescimento, aconselho apostar em uma estrutura organizacional descentralizada, baseada na liderança intermediária (gerentes, coordenadores, supervisores, encarregados, etc.) onde cada área da empresa tenha um responsável bem definido com objetivos e metas estabelecidos. Dessa forma as áreas terão autonomia para desempenhar suas atividades, devendo prestar contas através de seus resultados. Lembre-se que uma estrutura organizacional só é eficaz se for conhecida e vivenciada por todos da organização, logo se faz necessário a criação de um Organograma formal e uma ampla divulgação do mesmo para todos os colaboradores da empresa.
O segmento de material de construção vem crescendo exponencialmente nos últimos anos, tornando assim cada vez mais concorrencial e as perspectivas são de continuidade nos próximos 03 anos. As principais práticas adotadas pelas empresas com ações focadas nos clientes são: Aplicar estratégias de sinalização, layout e apresentação dos produtos no PDV são fundamentais, pois 85% dos consumidores decidem o que comprar dentro do ponto de venda, assim como de 15 a 20% dos clientes compram mais quando as lojas são estimulantes para a compra. Realizar pesquisas com clientes e estudar o comportamento do cliente no tocante aos produtos de maior preferência é crucial, pois tais práticas direcionarão a sua empresa a ter o mix certos para o seu público; Ter um política comercial, que apresente formas de pagamento diferenciadas aos clientes é crítico, tais como: planos e formas de pagamento diversos, como o próprio cartão fidelidade, financiamento do cliente através de instituições financeiras, entre outras.
Henrique Thé,
Walyson Soares,
Consultor Pleno da Gomes de Matos Consultores Associados.
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FORTALEZA/CE
Pontos de distribuição
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Teste se você é mais empreendedor ou mais executivo Este teste, desenvolvido por Francisco Britto, é um exercício simples que permite a você conhecer se o seu senso é mais empreendedor ou corporativo. Nas afirmações seguintes, você encontrará respostas de 1 (não é verdadeira) a 5 (mais verdadeira). Escolha as respostas de acordo com o grau de proximidade com você e depois confira a sua tendência.
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Desde pequeno prefiro brincar sozinho a brincar em grupo. 1 não é verdadeira 2 menos verdadeira 3 parcialmente verdadeira 4 verdadeira 5 mais verdadeira
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Desde criança sempre fiz bicos, vendia coisas, negociava. 1 não é verdadeira 2 menos verdadeira 3 parcialmente verdadeira 4 verdadeira 5 mais verdadeira
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Na escola eu mais liderava do que era liderado 1 não é verdadeira 2 menos verdadeira 3 parcialmente verdadeira 4 verdadeira 5 mais verdadeira
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Sempre convivi bem com “surpresas”, sejam boas ou ruins 1 não é verdadeira 2 menos verdadeira 3 parcialmente verdadeira 4 verdadeira 5 mais verdadeira
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Trabalho muito bem em equipe e sempre soube delegar 1 não é verdadeira 2 menos verdadeira 3 parcialmente verdadeira 4 verdadeira 5 mais verdadeira
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Convivo bem a perda de poder ou de “status”. E consigo administrar isso 1 não é verdadeira 2 menos verdadeira 3 parcialmente verdadeira 4 verdadeira 5 mais verdadeira
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Não tenho paciência com gente que não acompanha meu raciocínio 1 não é verdadeira 2 menos verdadeira 3 parcialmente verdadeira 4 verdadeira 5 mais verdadeira
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Sempre tive problemas com chefes e regras muito rígidas 1 não é verdadeira 2 menos verdadeira 3 parcialmente verdadeira 4 verdadeira 5 mais verdadeira
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Sou criativo, dinâmico, e assumo riscos 1 não é verdadeira 2 menos verdadeira 3 parcialmente verdadeira 4 verdadeira 5 mais verdadeira
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Tenho muita perseverança. Se não acontece por um caminho, crio outro 1 não é verdadeira 2 menos verdadeira 3 parcialmente verdadeira 4 verdadeira 5 mais verdadeira
Para ter acesso ao gabarito confira no site: www.crescimentoempresarial.com.br
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Cultura
Reprodução
Cinema
Jogada de Gênio Título Original: Flash of Genius País de Origem: EUA / Canadá 2008, Drama, 120 minutos Direção: Marc Abraham
Conta a história do inventor do limpador de para-brisas intermitente. Sempre cultivando a esperança de um dia alcançar o "Sonho Americano", Kearns, que era engenheiro, professor universitário e inventor nas horas vagas, criou uma engenhoca que seria utilizada em todos os carros do mundo, sem exceção. Para a sua família, integrada pela sua esposa Phyllis e mais seis filhos, era como se ele tivesse encontrado ouro. Porém, esta fascinante invenção acabou se tornando um tormento para Kearns. Os gigantes da indústria automotiva se aproveitaram da sua idéia e, sem o menor pudor, ignoraram o verdadeiro proprietário do invento. Baseado numa história verídica, Flash of Genius acompanha o drama de um homem que enfrentou a poderosa indústria americana de carros, lutando pelos seus direitos e pelo reconhecimento.
Leitura
Data & Varejo
Reprodução
O presente e o futuro do varejo e da distribuição Entenda o comportamento de cada segmento do varejo brasileiro e as tendências do mercado. Em um momento em que o Brasil ganha destaque no mercado global e atrai empresas estrangeiras, conheça as oportunidades existentes em cada setor: de alimentos a automóveis, de vestuário a lojas de conveniência, de eletroeletrônicos a farmácias, do luxo às franquias. Organizado em seis blocos, "Data & Varejo" analisa o cenário econômico nacional e mundial; os setores de bens duráveis, semiduráveis e não-duráveis; faz leituras multissetoriais do mercado; e avalia as ameaças e oportunidades do mercado brasileiro nos próximos dez anos.
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