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André Schumann

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LaborsanVet

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CONHEÇA O HOMEM À FRENTE DE GRANDES IDEIAS

Entre as ofertas da black friday e as vendas de Natal, a Revista de Chapecó conseguiu uma brecha na tumultuada agenda desse empresário que administra em ritmo acelerado a rede de lojas Schumann. Achou muito? Para quem pensa que André Schumann comanda “somente” 80 lojas da rede de varejo que leva seu nome, vai se surpreender com o que ele construiu em pouco mais de duas décadas. Ainda jovem (na casa dos 40), e apesar de ter começado a trabalhar aos 12 anos, ele demonstra ao longo das mais de duas horas de conversa, uma postura coerente. Assertivo e de raciocínio rápido, Schumann tem uma clareza impressionante ao conseguir desenhar a construção dos novos projetos que, diga-se de passagem, são muitos. Mas, vamos voltar um pouco no tempo e conhecer a história desse empresário de sucesso. André nasceu no interior de Seara, em uma comunidade de descendência alemã e em uma família pequena - somente ele e a irmã. Seu primeiro grande desafio foi a mudança, aos 7 anos de idade, para a cidade de Seara - e foi nessa fase que uma das grandes provações pessoais do nosso entrevistado aconteceu. Toda mudança para uma criança já é complicada por si só: novo ambiente, novos amigos, nova escola. Para ele, porém, havia um obstáculo à mais. André não falava português - em casa, a família só falava alemão. As dificuldades na escola, em processo de alfabetização, foram enormes. Houve também muito bullying. “Na época, esse conceito ainda não existia e era muito comum, crianças zombarem dos colegas”. Somado a tudo isso, haviam ainda as adversidades da família pela condição financeira. “Éramos uma família unida, meus pais ainda hoje são meu alicerce, mas na época éramos muito humildes.” Essas recordações - um misto de nostalgia e lembranças dolorosas, levam a uma conclusão: “durante muito tempo, enquanto enfrentei tantos desafios, eu pensava que minhas vitórias eram para compensar a infância difícil, que eram para mostrar, talvez para aquelas pessoas do passado, que eu podia vencer. Porém, em um certo ponto da minha vida entendi que não era isso. Que eu realmente adoro desafios, que eu nasci com esse talento. Me desenvolvi no comércio, comprando, vendendo, administrando, antes do termo empreendedor entrar na moda” (risos). As dificuldades fizeram com que André, entre 9 e 10 anos, já tivesse ideias e vontade de ganhar dinheiro: “eu comprava pombas no interior e vendia nos restaurantes de Seara. Em seguida consegui meu primeiro emprego de garçom, aos 12 anos.”

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Dos 14 aos 16 anos, ele trabalha na Casa de Fomento Agrícola de Seara e essa foi uma grande escola. “Ali eu aprendi realmente o que era um negócio, todo o processo mercadológico. Trabalhávamos diretamente com os integrados da Perdigão, desde o fornecimento de ração, criação de suínos, até a compra e venda de mercadorias. Esse período contribuiu em grande parte da minha formação profissional.” Aos 17 anos ele foi convidado para abrir um comércio de estofados em sociedade. “Meu sócio era vendedor em uma loja de roupas e me chamou para essa aventura. Iniciamos na garagem da casa dele e lembro que para atender dois clientes ao mesmo tempo, um tinha que ser recebido fora da ‘loja´”. Foram quatro anos da sociedade DePrá & Schumann. Dos estofados, passaram a vender móveis e chegaram a ter três lojas, duas em Seara e uma em Itá. Na sociedade, André era o mais arrojado, queria crescer rápido, modernizar os processos, informatizar as unidades. Já para o sócio, três lojas eram suficientes e, após os anos da parceria produtiva, começa o voo solo do nosso entrevistado. Em 1997 nascia a primeira loja Schumann. Nascia também Leonardo, o primeiro filho, que hoje, aos 22 anos, trabalha na importadora do grupo. Ele sai da sociedade com uma unidade, a de Itá. “Como na partilha fiquei com mais estoque, resolvi correr o primeiro grande risco” - André fez do grande estoque uma segunda loja. A iniciativa o deixa quase

sem capital de giro. Nessa época, como durante a sociedade, André divide o tempo entre as compras para a loja, as vendas, todo o processo administrativo e, nos finais de semana, a montagem dos móveis vendidos! “Conhecer todos os processos do meu negócio foi um diferencial. Ver a alegria das famílias quando, por exemplo, uma cozinha era montada, foi fundamental. Tudo isso me fez entender, desde muito cedo, que a venda é somente uma parte da fidelização do cliente.” André ainda conseguia estudar e, “meio aos trancos e barrancos”, formou-se em administração. Entendendo quanto o conhecimento é importante, ele cursa duas pós-graduações na área de gestão estratégica de negócios, uma na UFSC e outra na FGV, além de uma especialização em marketing. “Na minha visão, 10% é teoria e 90% trabalho e prática. Porém, sem esses 10% fundamentais, o negócio fica sem base e o empresário corre riscos desnecessários.” Entre os anos de 1998 e 2014 a rede de lojas cresce exponencialmente, chegando a ter 85 unidades: “apesar das dificuldades normais de crescimento, de mercado e de gestão, foram anos relativamente fáceis.” Nesse período André destaca com carinho o nascimento de Adriel. Aos 17 anos, após um período jogando futebol na base do Internacional de Porto Alegre, está indo para os Estados Unidos fazer faculdade.

AS INEVITÁVEIS DIFICULDADES “A partir de 2015 a economia começa a mudar

e o modelo do meu negócio estava se distanciando do que o mercado queria”. O modelo de negócio precisava ser repensado e, numa atitude determinante, André opta, ainda em 2015, pela recuperação judicial. Em nossa avaliação, caro leitor, essa foi uma atitude de coragem, pois acompanhamos tantas histórias em que a decisão, por ser dolorosa e às vezes até vexatória, é tomada tarde demais. Com a cabeça fria que lhe é peculiar, André escolhe uma boa assessoria jurídica e inicia a RJ. Nesse período crucial, ele precisou entrar num litígio com os bancos (uma tarefa nada fácil), fechar 5 lojas e, para o empresário, o pior de tudo: demitir 400 funcionários. “Tomada essa decisão, infelizmente necessária, aquela foi uma longa noite...” Em meio ao duro processo da recuperação judicial, André ainda precisa lidar com o fim de seu casamento. Ao perguntarmos como ele se manteve lúcido num momento assim, a resposta veio fácil: “não é verniz, a casca é grossa mesmo (risos)”. Ele brinca, mas explica: “acho que realmente tenho uma casca grossa que começou a se formar lá na infância, com as dificuldades, e que durante toda a vida foi ficando espessa - creio que esse amadurecimento me tornou uma pessoa resiliente.” Centrado em encontrar soluções, ele fez do processo de recuperação judicial mais um grande aprendizado. Nesse período, realizou um expressivo investimento no departamento de TI, aumentando e qualificando seu efetivo. Outro ponto crucial foi a informatização e digitalização das lojas. “Entendemos que a tecnologia é fundamental para a modernização e crescimento das nossas empresas.” Como todo bom gestor, André sempre buscou alternativas para diminuir custos, e a energia elétrica sempre foi um dos grandes gastos nas empresas. A busca do equilíbrio financeiro fez com que o empresário identificasse uma oportunidade de negócio, criando, em 2016, a Nexen Energia Solar, focada na geração de energia fotovoltaica. “Na `caixinha´ da Nexen, está a importação de placas fotovoltaicas e a implantação de usinas solares”. Com orgulho, André conta que a primeira usina implementada pela Nexen vai funcionar em Piratuba (SC) e está destinada ao cliente Ric Record, gerando 2.6 mega de energia. A Nexen deve ser oficialmente lançada em breve, com sede aqui na cidade. O espírito “de Chapecó para o Brasil” (música para os ouvidos de quem torce pela cidade), é uma escolha. Para André, “nossa cidade já tem outras grandes empresas na área de energia solar, mas quero contribuir para torná-la um polo de referência na geração de energia limpa.” E falando em novos empreendimentos, vamos abrir um parêntese para mostrar o quão interessante foi a inspiração de André na decisão de construir a madeireira do grupo, inaugurada neste mês de dezembro na cidade de Arvoredo. No final dos anos 90, tornou-se moda investir em reflorestamento de eucalipto, mas em 20 anos, vender eucalipto para a indústria usar como combustível, deixou de ser interessante economicamente. André então vislumbrou a oportunidade de implementar a Green Forest, indústria que beneficia o eucalipto plantado, exportando 100% da produção. “Essa empresa foi toda pautada nos moldes de sustentabilidade e, para ela, sonhamos em acrescentar a confecção de móveis ecológicos a serem vendidos em nossas lojas.” Feito o dever de casa na recuperação judicial da Schumann, hoje a rede de lojas está saudável economicamente, tanto que adquiriu recentemente a tradicional rede gaúcha Multisom.

“A compra da rede foi uma decisão técnica. Identificamos muitas sinergias entre as duas empresas. Apesar da Multisom estar passando por dificuldades, vi que muitas delas eram similares às que vivi na crise da rede Schumann, tanto que, após a compra, algumas lojas foram fechadas e houve a necessidade de demitir 250 funcionários.” Porém, em pouco tempo da nova gestão (com o padrão administrativo da Schumann), a rede adquirida já se encaminha para o equilíbrio financeiro. “Com a Multisom, que já tinha muita tradição no sul, ganhamos capilaridade nas entregas das vendas on-line e força na negociação de compra, já que hoje somos 153 lojas somadas as duas redes. A aquisição nos tornou o maior vendedor de aparelhos celulares da região sul.”

NUNCA PARAR Se fôssemos escrever todos os planos futuros de André Schumann, precisaríamos de muitas páginas. Assim, de forma resumida, vamos listar alguns. Além da rede de lojas físicas que investe forte no e-commerce; da madeireira que sonha em tornarse uma fábrica moveleira; da importadora e da Nexen; um projeto absolutamente vanguarda, nos chamou a atenção: a criação de uma plataforma digital chamada Contaí, um bando digital via APP. Ao ouvir a narrativa do empresário, percebemos uma de suas grandes qualidades, que é a de conseguir transformar em oportunidades a solução de problemas. Já para o próprio André, sua maior virtude está em

olhar para o cliente. “O cliente é meu foco. Sempre me pergunto: de que forma podemos ser úteis, de que forma podemos atendê-lo e não somente fazer uma venda?” Com esse espírito está se desenvolvendo o Contaí. “Estamos chegando na casa de um milhão de clientes ativos. Clientes aos quais podemos ser úteis, por isso nasceu o Contaí, que vai revolucionar nosso relacionamento com esses clientes.” A plataforma que está sendo desenvolvida em São Paulo deverá entrar em modo teste em janeiro de 2020. “Pretendemos criar uma conta digital para cada colaborador, e cada um vai usá-la da forma que melhor lhe convier.” Hoje, todas as empresas do grupo (Rede Schumann, Rede Multisom, Nexen, Green Forest e a importadora), estão sob o guarda-chuva da Holding SCH e somam 1700 funcionários diretos e 300 indiretos. Além dos estados de Santa Catarina e Rio Grande Do Sul, André mantém um escritório em São Paulo. Ele comenta que a metrópole é uma espécie de fonte inspiradora. “Passo algum tempo por mês em São Paulo. Lá tenho a oportunidade de trocar ideias com grandes empresários, e essa oxigenação faz bem para o rumo dos negócios.” Para finalizar essa matéria, citamos uma frase dita por nosso entrevistado durante a conversa e que consideramos sábias palavras: “Na vida, precisamos aprender a transformar o estresse em adrenalina, em combustível ou então ele vira depressão.” André Schumann

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CLÓVIS SPOHR - EMPRESÁRIO DO ANO ACIC 2019

PRÊMIO VALORIZA TRAJETÓRIA, ÉTICA E ENGAJAMENTO SOCIAL

Há muitas razões que justificam a escolha de Clóvis Afonso Spohr como empresário do ano 2019. Basta conhecer sua história. Os empresários sabem das dificuldades de iniciar um negócio, de empreender e de manter-se saudável no mercado. Contudo, algumas pessoas, ao imaginarem uma trajetória de sucesso, esquecem-se de levar em conta a entrega, os esforços mentais, o cansaço, as batalhas perdidas. A jornada profissional de Clóvis Spohr se assemelha a de muitos empresários brasileiros de origem humilde e valores morais essenciais, definidores de um caráter irrepreensível. A honestidade, a educação, o respeito ao próximo, o apreço pelo trabalho, o senso de responsabilidade e a empatia vêm de berço. A credibilidade, legitimada socialmente, se consolida com o tempo. Resulta da devoção pela busca da qualidade naquilo que se faz. Premiar Spohr com o Troféu Nelson Galina é reconhecer publicamente que os princípios éticos e a responsabilidade social são fundamentais para o mundo em que vivemos. O empresário se sente valorizado: “É uma satisfação muito grande ser reconhecido dentre tantos bons empresários.” Olha para o seu passado e identifica erros e acertos. As pessoas que lhe abriram portas. As oportunidades que soube aproveitar. Tem consciência de que o contexto foi preponderante para sua consolidação profissional. Veio para o melhor lugar que podia naquele início de 1990. Escolheu e foi escolhido pela cidade de Chapecó.

AS ORIGENS

José Adillo e Ilse Spohr foram comerciantes e lideranças expressivas em Alecrim, município do noroeste gaúcho, onde Clóvis nasceu há 54 anos, cresceu e conheceu Naide Welter Spohr, esposa, mãe dos seus três filhos e base para sua consolidação pessoal e profissional.

Mais novo de seis irmãos, desde cedo viu seus pais trabalharem na loja junto à casa da família, atendendo aos moradores da cidade, muitas vezes vendendo fiado, certos de que receberiam na próxima safra. Das trocas comerciais que presenciou, compreendeu que cumprir com os compromissos assumidos dignifica o ser humano. Percebendo a integridade, empatia e honestidade dos seus pais, estruturou sua personalidade. A solidez de seu caráter está alicerçada nos valores familiares, na formação germânica, religiosa e ética.

AS ESCOLHAS

Sua trajetória profissional teve início em meados dos anos 1980, quando optou pelo curso de Engenharia Civil, na Universidade Federal de Santa Maria, e, para alcançar seu objetivo, mudou-se para São Leopoldo, a fim de se preparar para o vestibular. Durante a faculdade, realizou estágios. Teve na família apoio para se desenvolver. Seu primeiro emprego depois de formado foi em Santa Rosa. Naquele momento, Naide, já com o primeiro filho nos braços, apoiava as escolhas profissionais do marido. Passado algum tempo, Clóvis viu-se desempregado. Buscando alternativas, visitou os amigos Gilmar e Valdir Hansen, em Chapecó. No início de 1991, passou a atuar como engenheiro na então construtora Katedral. Ao sair da empresa, criou novas oportunidades. Algumas delas, decisivas. O tempo e a dedicação viriam a mostrar-lhe isso.

AS OPORTUNIDADES

Do primeiro emprego em Chapecó, surgiu a amizade com Eliseu Gardini e a identificação de objetivos comuns. Desta relação de confiança, iniciaram as fundações de uma grande e perene sociedade. Clóvis realizava projetos estruturais e hidrossanitários em parceria com Eliseu. Recorda que ia à Santa Rosa gerar os cálculos no computador do cunhado Jaime. Para melhorar o orçamento familiar, assume como responsável técnico numa indústria de préfabricados, de propriedade da família Lorasche. Clóvis, Eliseu e Baccarin alugam a fábrica: espaço, estrutura, estoque. Surge a Dimensão Artefatos de Cimento Ltda., em 1993. Clóvis nos cálculos e no comercial, Eliseu na

execução. Baccarin opta por outro caminho. A sociedade entre Clóvis e Eliseu foi laboriosamente moldada. O empresário recorda que logo perceberam que a exigência pela qualidade dos produtos era característica comum a ambos, assim como a ética e a seriedade. Ritmo e cadência confluíram naturalmente. Alguns amigos decidiram acreditar nos sócios, oportunizando a execução das primeiras obras da Dimensão Engenharia e Construções, registrada em 1997. Clóvis dividia seu tempo entre a Dimensão, trabalhos para a imobiliária Santa Maria e a participação no Sinduscon. “Destas atividades, surgiram contatos, engajamento social e muito conhecimento”, relata. Em 2004, iniciou MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e Senac, e passou a vislumbrar novos horizontes. “Foi desafiador enxergar o mundo pela ótica do negócio, do mercado, para além da parte técnica”, conta. As aulas, as provocações dos bons professores e os estudos de caso aguçaram sua veia empreendedora. Ele e o sócio, com os pés bem firmes no chão, optaram por ampliar os negócios. Em 2007, nasceu a Dimensão Incorporações. A partir daí, edificaram-se os primeiros empreendimentos, dentre eles, o Evidence Residencial, projeto agraciado com o prêmio Acic/ Unochapecó de sustentabilidade, em 2019. Na sequência, atentos às necessidades

do mercado, criaram, em 2009, a Dimencor, fábrica de tintas. De lá pra cá, muito trabalho, atuação social, visibilidade no mercado imobiliário. O crescimento da Dimensão e a consolidação do empresário Clóvis Spohr foram naturais e proporcionais à dedicação dos sócios e colaboradores. “Nós pensamos sempre primeiro na excelência do produto, na satisfação do cliente.”

OS VALORES

Clóvis é um jovem. De espírito e de idade. Enérgico, inspira-se pelos desafios da evolução. Considera-se um homem confiável, ponderado, exigente. “Não sou o chefe mais carismático, mas quem trabalha comigo sabe que vou cumprir com o que prometi, que sou justo. Procuro liderar pelo exemplo, e as pessoas reconhecem isso”, afirma Spohr. Quem com ele convive profissionalmente admira sua retidão, senso de justiça, diplomacia, pragmatismo. Reconhece em Clóvis a capacidade de separar os interesses pessoais das prioridades coletivas, a organização, a lisura. A representatividade em diferentes fóruns sociais passou a fazer parte da vida do empresário logo que chegou a Chapecó. Mais uma herança familiar. Depois do Sinduscon, Rotary, Fundeste, Associação Comercial e Industrial de Chapecó, Verde Vida, Câmara de Dirigentes Lojistas, Conselho Estadual do SPC, Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico, Conselho da Cidade. A inserção nestes espaços e entidades foi despretensiosa. “Foi uma consequência. Se deu de forma natural. Certamente tem a ver com minha postura e disposição em contribuir. Procuro participar de projetos sociais, pois me preocupo com o desenvolvimento da sociedade”, ressalta Spohr. Sua trajetória foi consolidada em terreno firme, nos mais importantes valores morais que conferem ao empresário a credibilidade necessária para a representação dos interesses coletivos. Foi por se identificarem com sua postura ética e dedicação à sociedade que os empresários locais lhe concederam a homenagem. O prêmio enaltece uma história de três décadas de parceria sólida com Eliseu Gardini. Despido de vaidades, Clóvis estende a condecoração ao sócio e à família: “O prêmio é nosso!”

Texto por Valéria Marcondes

Um ano novo cheio de INSPIRAÇÃO

Encha os pulmões de novos ares. Viaje, cozinhe, estude, aprecie. Expire os velhos hábitos e faça do seu ano novo uma grande inspiração.

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