Revista Elevador Brasil - Edição 180

FACECODE

FACECODE

CONTROLADOR DE ACESSO COM RECONHECIMENTO FACIAL

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A sua segurança elevada a outro nível!

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O FaceCode é um sistema inteligente que libera o acesso ao elevador através do reconhecimento facial.

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MAIOR SEGURANÇA

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FACE,

FACE, CARTÃO OU TAG

CARTÃO OU TAG

RÁPIDA LEITURA NÃO UTILIZA INTERNET

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ESTRATÉGIA PARA VISITAS

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Software de Controle de acesso para cadastro de faces, liberação de visitas e permissões, de acordo com o nível de acesso:

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• Síndico/administrador cadastra usuários e faces, gerênciando quais pavimentos cada usuário pode acessar.

• Síndico/administrador cadastra usuários e faces, gerênciando quais pavimentos cada usuário pode acessar.

• Usuários podem cadastrar outros usuários para os pavimentos que tem acesso e liberar visitas.

• Usuários podem cadastrar outros usuários para os pavimentos que tem acesso e liberar visitas.

O FaceCode pode ser aplicado em elevadores Privativos, Residenciais e comerciais com comandos Infolev ou de outras marcas.

O FaceCode pode ser aplicado em elevadores Privativos, Residenciais e comerciais com comandos Infolev ou de outras marcas.

• Fácil Instalação dentro da Cabina.

• Fácil Instalação dentro da Cabina.

EDITORIAL EXPEDIENTE

EDITORA WORLD PRESS LTDA

Nos dias de hoje, a automação e a informática desempenham um papel fundamental em nossas vidas. Desde a maneira como nos comunicamos até como realizamos tarefas diárias, a tecnologia está sempre presente. E quando se trata de prédios, a eficiência se torna uma palavra-chave.

Mas por que a eficiência dos prédios é tão importante? Bem, existem várias razões. Em primeiro lugar, prédios eficientes consomem menos energia, o que resulta em uma redução significativa nos custos de operação. Além disso, eles também têm um impacto ambiental menor, uma vez que a redução do consumo de energia resulta em uma menor emissão de gases de efeito estufa. Em um momento em que a sustentabilidade é uma preocupação global, a eficiência dos prédios desempenha um papel crucial na redução do nosso impacto no planeta.

O setor do Transporte Vertical sempre utilizou a automação como principal ferramenta no desenvolvimento de seus projetos. E, aproveitando esta interação, estamos trazendo de volta a ExpoPredialTec, que acontecerá simultaneamente à ExpoElevador, no mesmo prédio. Desta vez, a ExpoPredialTec abordará, de forma mais intensa, as tecnologias avançadas que tornam os prédios mais eficientes. Você pode encontrar mais informações no site Melhores informações você poderá encontrar no site expopredialtec.com.

Este ano, realizaremos pela primeira vez no Sul do Brasil, a Lift Road Show. A sétima edição do evento acontecerá em Florianópolis, no Centro Sul Convenções, no dia 10 de abril. A feira já conta com mais de 20 expositores, superando todas as edições anteriores em participação de empresas. Teremos palestras simultâneas com a exposição e um exclusivo debate com três engenheiros do setor ao fim do evento.

Esta edição da revista traz um artigo sobre as principais mudanças da ABNT NBR 12892-2022, assinado pelo Eng. Caio Formiga. Você também ficará por dentro de como foi a Primeira Convenção de Elevadores, que reuniu os principais empreendedores do mercado para debater estratégias de crescimento no país e terá acesso à programação de palestras da Lift Road Show 2024. Esta edição ainda traz uma matéria sobre elevadores residenciais em casas de alto padrão, tudo sobre a nova tecnologia “Gêmeos Digitais” e uma curiosa matéria, assinada pelo Eng. Paulo Dal Monte, sobre histórias de mecânicos de elevadores e escadas rolantes.

Boa leitura! Nos encontramos na Lift Road Show 2024! Abraços, Edilberto Almeida

Rua José Vieira Resende, 86 Parque Burle, Cabo Frio

Rio de Janeiro CEP 28913-020 contato@revistaeb.com

A Revista Elevador Brasil está registrada segundo as normas da lei de imprensa.

Editor Responsável

Edilberto Almeida

Diretor Administrativo

Paulo Cardoso

Diagramador

Diego Tulio

Redação

Daniel Almeida

Jullyana Bragança

Comercial

Daniel Almeida

Colaborador - Projeto Gráfico

Marcos David

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Assinaturas

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Colaboração

Você pode enviar material editorial ou notícias para colaborar com a nossa revista. As matérias aqui editadas são de inteira responsabilidade de seus respectivos autores. Envie o conteúdo para o contato@ revistaeb.com

Correspondentes

Caio Formiga

Carlos Eduardo

Claudio H Guisoli

Edson Parmejano

Francisco Thürler Valente

Katia Treviso

Marcelo Nascimento

Newton C Braga

Paulo Dal Monte

Paulo Roberto dos Santos

Roberto Saggiomo

Ronaldo Bandeira

SUMÁRIO

06

Motores modernos e sua topologia

26

Gêmeos Digitais: Como esta tecnologia pode impactar a manutenção?

42

Consumo de energia do sistema de elevadores do Birmann 21 é reduzido em 70% após modernização

54

O que você precisa saber sobre protetor de polia para elevadores

14

Padronização de manutenção e segurança na hora de atender às normas dentro do transporte vertical

32

Primeira Convenção de Elevadores reúne os principais empreendedores do mercado para debater estratégias de crescimento.

44

Elevator Show Dubai: Nova feira comercial para a indústria de elevadores acontece em setembro de 2024

56

Palestras técnicas estimulam o desenvolvimento profissional na Lift Road Show 2024

20

Perfil comercial ideal para empresas de transporte vertical

24

Por que devo registrar a marca da minha empresa de elevadores?

36

Infolev Rio comemora 15 anos agilizando a manutenção de elevadores do Rio de Janeiro

46

Histórias de mecânicos de elevadores e escadas rolantes (parte 1)

40

Elevadores residenciais em casas de alto padrão

50

Conectando alturas e eficiência: Encontro inédito reunirá a maior feira de elevadores e de sistemas prediais do Brasil

Motores modernos e sua topologia

Houve tempo em que os motores elétricos, principalmente os destinados à aplicações industriais e mesmo em elevadores, não precisavam de controle algum. Quando necessário, esses controles eram mínimos, podendo ser realizados por recursos mecânicos ou elétricos. Hoje em dia, a precisão dos dispositivos movimentados, as tarefas críticas exigem não só controles precisos, como também de fácil implementação. Neste artigo, fazemos uma pequena abordagem da evolução dos controles de motores elétricos para uso em elevadores e automação predial, principalmente.

Antigamente, se era preciso controlar a velocidade de um pequeno motor, recursos simples eram suficientes. Me lembro de um toca-discos Thorrens antigo, que tinha um engenhoso sistema de contrapesos, conforme mostra a

figura 1, que permitia uma regulagem ou controle da velocidade de forma satisfatoriamente precisa. A força centrípeta dos contrapesos fazia com que o motor não pudesse ir além de certa velocidade e, ao mesmo tempo, quando em baixa velocidade ele acelerava naturalmente, por encontrar menos oposição. Atualmente, as coisas são diferentes. Além de uma grande quantidade de tipos de motores, podemos contar com dispositivos semicondutores e configurações as mais diversas para controlar a velocidade de um motor.

Assim, da mesma forma que os motores, os seus controles também evoluíram e hoje temos uma variedade, que pode ser resumida da forma mostrada na figura 2. O tipo de controle a ser usado em cada motor dependerá justamente de suas características de funcionamento. Analisemos então os diversos casos e como eles evo-

luíram.

Motores DC

Em um motor de corrente contínua típico, conforme mostra a figura 3, temos um rotor no qual existe uma bobina que é comutada por escovas. Um imã cria o campo magnético que vai interagir com o campo da bobina, resultando na força propulsora. Em alguns motores de maior porte, o campo do imã permanente é substituído pelo campo criado por bobinas.

Para controlar esses motores, existem duas topologias básicas empregadas na prática, tanto usando tiristores como transistores. Essas topologias são mostradas na figura 4.

Veja que na topologia com tiristores, podemos alimentar o motor com corrente alternada, já que a ponte é responsável não só pelo controle como também como pela retificação.

Diversas são as vantagens obtidas por esta tecnologia:

• Pode-se obter controle tanto da velocidade como do torque

• O torque se mantém nas baixas velocidades

• Amplamente usada na prática

As desvantagens:

• Sua implementação é cara

• Existe necessidade de manutenção

• A comutação gera faíscas e EMI (Interferência eletromagnética)

Na prática, motores DC podem ser encontrados com potências que podem chegar a faixa de 100 kW e até alguns MW em bombas industriais e outros equipamentos. Em veículos, eles podem ser encontrados na propulsão com potências que chegam aos 50 kW.

Motores DC sem Escovas

Os motores DC sem escovas pertencem à família dos motores sincronizados. Também são chamados de motores de imã permanente, devido a estrutura do rotor, mostrada na figura 5.

Veja que esses motores não operam propriamente a partir de uma fonte DC pura. Seu nome vem do fato deles operarem segundo o mesmo princípio dos motores DC comuns. Na topologia típica, esses motores são acionados por sinais de controle aplicados aos enrolamentos. Na figura 6, mostramos uma topologia típica em que transistores de potência, IGBTs ou outros dispositivos comutadores são usados.

As vantagens desse tipo de motor são as seguintes:

• Sem escovas não existe comutação capaz de gerar faíscas

• O torque se mantém em toda faixa de rotações

• Podem ser alcançadas altas velocidades, até 70.000 rpm.

As desvantagens:

• São motores caros

• A comutação produz ripples ou ondulações no torque Os motores DC sem escovas podem ser encontrados em uma grande variedade de aplicações modernas, incluindo automação predial e elevadores como de consumo (máquinas de lavar, opor exemplo) numa faixa de potências que vai até 20 kW.

Motores AC sem Escovas

Os motores AC sem escova também recebem a denominação de motores sincronizados. Esses motores também possuem um rotor e um estator, no entanto, os enrolamentos possuem uma disposição diferente, do tipo senoidal.

Também são controlados de uma forma diferente, a partir de sinais senoidais, enquanto os imãs permanentes ficam no rotor. Assim, ele roda sincronizadamente com o campo magnético giratório produzido pelo estator.

Na figura 7, temos a topologia típica de controle para esse tipo de motor.

Mudando os sinais PWM de controle desse tipo, temos um controle total de sua velocidade. Esse tipo de motor tem as mesmas vantagens dos motores DC sem escovas. Outra característica importante desse tipo de motor é que sua velocidade independe da carga. Aplicações de porte para esses motores incluem trens, navios, bombas cujas potências podem ultrapassar 1 MW.

Motores de Indução

Na figura 8, temos a estrutura típica de um motor de indução.

Esse tipo de motor tem um rendimento da ordem de 30% na conversão de energia. Conforme podemos ver, eles usam enrolamentos tanto no estator, como no rotor. A grande vantagem desse tipo de motor está no seu custo, daí ser a solução mais adotada para baixas potências, a partir de algumas centenas de watts. O controle típico desse tipo de motor para uma configuração trifásica consiste em 3 meias-pontes excitadas por sinais PWM. Suas principais vantagens:

• Possuem uma construção robusta

• São mais baratos que os outros motores

Desvantagens:

• O torque e a velocidade são interdependentes

• Tendem a reduzir a velocidade quando sobrecarregados

Motores de Relutância comutada

Motores de Relutância Comutada ou Switched Reluctance Motors (SMR) tem sido observados com interesse em aplicações mais modernas, devido a sua ampla gama de aplicações, principalmente em consequência dos avanços da microeletrônica.

Na figura 9, mostramos a estrutura de um motor desse tipo, que se caracteriza por sua simplicidade e robustez quando comparada com a de outros tipos de motores.

O rotor é feito de lâminas de aço presas a um eixo. O estator consiste em enrolamentos cuja quantidade é determinada pelo número de fases. A rotação é criada pela tendência do rotor se alinhar com os dentes do estator. O rotor tende a se mover para a posição de menor relutância.

As principais vantagens:

• Mais barato que os outros motores

• Não precisa de manutenção

• Altas velocidade podem ser conseguidas

• Pequeno tamanho

Desvantagens:

• Dificuldade de controlar

• Barulhento

• Apresenta ripples de torque

Na figura 10, temos um circuito típico de acionamento para esse tipo de motor.

Conclusão

As diversas tecnologias de construção e controle de motores permitem escolher o tipo que melhor se adapta a uma determinada aplicação. No entanto, o projetista deve estar atento para pequenos detalhes que vão refletir também na eventual necessidade de circuitos especiais. O que vimos dá uma ideia dos principais tipos de motores com que se pode contar e suas topologias. Em outra ocasião, abordaremos as técnicas de controle.

SOBRE O AUTOR

Newton C. Braga é autor do livro Os Segredos no Uso do Multímetro (https://www. newtoncbraga.com.br/ index.php/biblioteca-do-instituto/6751-os-segredos-no-uso-do-multimetro) e mantém o site www.newtoncbraga.com.br além de um canal de vídeo (https://www.youtube. com/c/InstitutoNCBNewtonCBraga)

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Padronização de manutenção e segurança na hora de atender às normas dentro do transporte vertical

Apadronização de manutenção e segurança no transporte vertical é um tema de extrema importância no cenário atual. A necessidade de atender às normas e regulamentos estabelecidos para garantir a segurança e o bom funcionamento dos equipamentos é crucial para a preservação da integridade das pessoas e a eficiência dos sistemas de transporte vertical. Neste contexto, a padronização se torna um pilar fundamental para assegurar que todos os procedimentos de manutenção e segurança sejam realizados de forma consistente e confiável.

A implementação de padrões rigorosos para a manutenção e segurança no transporte vertical traz benefícios significativos, tanto do ponto de vista da segurança, quanto da eficiência operacional. Ao seguir padrões específicos estabelecidos por órgãos reguladores e entidades certificadoras, as empresas que operam sistemas de transporte vertical podem garantir que seus equipamentos estejam em conformidade com as normas vigentes, reduzindo, assim, o risco de acidentes e falhas operacionais. Além disso, a padronização na manutenção e segurança do

transporte vertical contribui para a prevenção de incidentes, a redução do tempo de inatividade dos equipamentos e a melhoria contínua dos processos. Isso resulta em um ambiente mais seguro para os usuários, bem como em uma maior confiabilidade dos sistemas de transporte vertical, promovendo a eficiência operacional e a satisfação dos clientes.

No entanto, é importante ressaltar que a padronização não deve ser encarada apenas como uma obrigação burocrática, mas sim como uma prática essencial para garantir a integridade das pessoas e a qualidade dos serviços prestados. A conscientização sobre a importância da padronização na manutenção e segurança do transporte vertical deve ser difundida entre os profissionais do setor, incentivando a adoção de boas práticas e o cumprimento das normas estabelecidas.

A padronização de manutenção e segurança no transporte vertical é um tema que merece uma argumentação mais detalhada, pois envolve questões cruciais para a segurança e eficiência dos sistemas de transporte. A seguir, apresenta-

rei uma argumentação baseada no texto dissertativo anterior.

1.Segurança e Integridade

A principal razão para a padronização de manutenção e segurança no transporte vertical é garantir a segurança e integridade das pessoas que utilizam esses sistemas. Ao seguir padrões específicos, as empresas podem reduzir significativamente o risco de acidentes e falhas operacionais, proporcionando um ambiente mais seguro para os usuários.

2. Eficiência Operacional

A padronização na manutenção e segurança do transporte vertical também contribui para a eficiência operacional das empresas. Com procedimentos padronizados, é possível reduzir o tempo de inatividade dos equipamentos, otimizar os processos de manutenção e garantir um funcionamento mais confiável dos sistemas.

3. Conformidade com Normas Vigentes

A adesão à padrões estabelecidos por órgãos reguladores e entidades certificadoras garante que os equipamentos estejam em conformidade com as normas vigentes. Isso não apenas evita possíveis penalidades, mas também demonstra o compromisso das empresas com a segurança e qualidade dos serviços prestados.

4. Prevenção de Incidentes

A padronização na manutenção e segurança do transporte vertical contribui significativamente para a prevenção de incidentes. Ao adotar boas práticas e seguir procedimentos padronizados, as empresas podem reduzir os riscos associados ao mau funcionamento dos equipamentos.

5. Conscientização e Qualidade

Por fim, a padronização não deve ser encarada apenas como uma obrigação burocrática, mas sim como uma prática essencial para garantir a qualidade dos serviços prestados. A conscientização sobre a importância da padronização promove um ambiente mais seguro, confiável e de alta qualidade para os usuários.

Diante do exposto, é evidente que a padronização de manutenção e segurança no transporte vertical desempenha um papel crucial na proteção e bem-estar das pessoas, na eficiência operacional das empresas e na conformidade com as normas vigentes. Ao adotar procedimentos padronizados, as empresas demonstram o compromisso com a segurança, qualidade e confiabilidade dos serviços prestados.

Portanto, a padronização é um elemento essencial para garantir um ambiente seguro, eficiente e de alta qualidade no transporte vertical. É fundamental que as empresas e órgãos reguladores reconheçam a importância dessa prática e trabalhem em conjunto para promover a padronização como um pilar fundamental do setor de transporte vertical.

Em resumo, a argumentação em favor da padronização de manutenção e segurança no transporte vertical baseia-se na necessidade de garantir a segurança das pessoas, promover a eficiência operacional, cumprir as normas vigentes, prevenir incidentes e assegurar a qualidade dos serviços prestados.

Em suma, a padronização de ma-

nutenção e segurança na hora de atender às normas dentro do transporte vertical é um elemento crucial para garantir a segurança, eficiência e qualidade nos serviços prestados. Ao seguir padrões estabelecidos, as empresas e profissionais do setor contribuem para um ambiente mais seguro e confiável, promovendo o bem-estar dos usuários e o bom funcionamento dos sistemas de transporte vertical.

SOBRE O AUTOR

Ronaldo Soares é graduando em Engenheira Elétrica, com vasta experiência no ramo industrial. Atua como mentor, compartilhando seu conhecimento e orientando profissionais em suas carreiras. Além disso, é um amante do transporte vertical, mostrando interesse e entusiasmo por essa área. É fundador do Canal Master Tecnologia, plataforma no YouTube que, através de aulas gravadas e ao vivo, visa preencher a lacuna na capacitação de profissionais da área e fornece acesso à informações sobre novas tecnologias e práticas do setor.

Perfil comercial ideal para empresas de transporte vertical

A contratação acontece pelos requisitos técnicos e a demissão pelo perfil comportamental. Como equilibrar essa equação?

Existe uma máxima que diz: “as empresas contratam pelos requisitos técnicos e demitem pelos comportamentos”. Durante toda a minha carreira, pude comprovar a veracidade desse dito popular. Durante o processo de seleção, o foco está nas exigências técnicas da vaga e na formação e experiência do candidato.

Análise de currículo, testes, entrevistas, dinâmicas: todas essas ferramentas tradicionais buscam evi-

dências do potencial do candidato em executar as tarefas que a vaga exige. No entanto, até mesmo nas empresas multinacionais, a avaliação das soft skills (habilidades comportamentais) é feita de uma forma bastante empírica, o tal do “gostei ou não gostei do candidato”. O fato é que é mais fácil desenvolver e mensurar habilidades técnicas, com investimentos em treinamentos teóricos e práticos. Já para as habilidades comportamentais, é exigida dedicação a longo por parte

do profissional, do gestor e, principalmente, da empresa. As soft skills estão intimamente ligadas às crenças e vieses, que vão sendo moldadas desde a primeira infância e criam comportamentos automáticos e, muitas vezes, inconscientes. Preferências Comportamentais Alguns setores já utilizam ferramentas de avaliação de preferências comportamentais para a seleção de candidatos. Os resultados são avaliados em conjunto com o currículo do profissional. No en-

tanto, essa iniciativa – que apenas minimiza a questão – está distante da maior parte das empresas nacionais e multimarcas de transporte vertical.

A seleção e contratação de candidatos, na maior parte das vezes, são feitas pelo próprio gestor, que não tem as ferramentas adequadas para identificar os pontos fortes do profissional, ficando apenas na superfície da entrevista. Existem diversas formas de minimizar esse problema, por exemplo, contar com uma equipe de Recursos Humanos preparada para seleção e também para o desenvolvimento do profissional. No entanto, essa também não é a realidade da maior parte das empresas que conheço. Por isso, a alternativa é capacitar

CAÇADOR

CONSULTOR

6 Perfis Comerciais

FECHADOR

minimamente o gestor e as pessoas que serão responsáveis pela contratação e por garantir suporte aos profissionais que estão começando na empresa.

Perfil Comercial

Além da avaliação das preferências comportamentais, costumo trabalhar também na análise do perfil comercial dos profissionais. É bastante comum receber descrições genéricas do perfil das vagas das empresas de transporte vertical. Assim, é fundamental entender qual será a prioridade de atuação do Consultor Comercial para buscar um profissional mais adequado para a posição.

Veja os principais perfis comerciais e pontos de atenção:

1) O Caçador: altamente focado em prospectar clientes em potencial. Ideal para prospecção e costuma “ter sangue nos olhos”. Por isso, pode se frustrar na gestão de carteira, em que o relacionamento é mais importante que a venda.

2) O Consultor: atua como um especialista em seu setor. Muito procurado pelas empresas de transporte vertical, tanto que o segmento adotou esse nome para denominar o cargo de vendedor. Pode se frustrar ao atuar com prospecção porque gosta de relacionamentos mais longos e duradouros. Costuma “não ter sangue nos olhos”.

3) O Relacionador: excepcional em construir e manter relacionamentos sólidos e de longo prazo. Perfil adequado para negociação de mo-

dernização e atender clientes comerciais, como administradoras e facilities. Pode se frustrar ao atender pequenas negociações rotineiras, como venda de peças.

4) O Fechador: habilidoso em concluir negociações e fechar contratos, tem experiência em perceber o “time exato” para a assinatura. Esse perfil é bastante flexível, desde que tenha frequentes oportunidades de negociação. Pode se frustrar na gestão de relacionamentos.

5) O Estrategista: orientado para a estratégia e o planejamento de abordagens a longo prazo. Ideal para grandes negociações, principalmente para venda de equipamentos novos e grandes modernizações.

6) O Educador: educador concentra-se em ensinar sobre produtos e serviços. Ideal para gestão de relacionamentos porque sabe aproveitar as necessidades rotineiras para educar os clientes. Pode se frustrar com atividades de prospecção ou vendas rápidas.

É importante salientar que nin-

guém tem apenas um perfil. E sim uma combinação de preferências comportamentais e de experiências e técnicas aprendidas. Ter clareza sobre essas preferências e combinar com as tarefas que serão priorizadas é o caminho para o sucesso. Como identificar e contratar o perfil adequado

O primeiro passo é ter clareza sobre as principais atividades que a vaga exige. Entenda que não existe um perfil universal. Devido as estruturas enxutas das empresas multimarcas, muitos gestores querem um profissional que seja excelente em todas as tarefas. Isso é uma fantasia. No mundo real, cada profissional tem a combinação de preferências comportamentais com alguns perfis comerciais. Isso fará com que ele execute melhor algumas tarefas e precisará de apoio para outras.

A partir desse diagnóstico, é possível traçar metas e objetivos reais, associando a um plano de desenvolvimento individual, com o suporte e apoio de outros profissionais. O

sucesso de uma contratação está em entender que somos seres humanos complexos e que as nossas preferências comportamentais, associadas como o apoio de desenvolvimento, serão fundamentais para o bom resultado dessa parceria.

SOBRE A AUTORA

Kátia Marim Treviso é jornalista, especializada em marketing e idealizadora do Canal Conversa de Elevador. Com mais de 25 anos de experiência no setor de elevadores, atua também como Desenvolvedora de Pessoas nas áreas de atendimento ao cliente e vendas.

Por que devo registrar a marca da minha empresa de elevadores?

Antes de adentrar na importância do registro, é importante compreender o que é uma marca. Marca é todo sinal distintivo, visualmente perceptível, que identifica e distingue produtos e serviços. Quando uma empresa é aberta, uma das primeiras decisões que o empresário terá que tomar é o de escolher o nome para o seu negócio, e, esse nome passará a constar em documentos oficiais e será apresentado para todo o público; tanto na forma física, como por exemplo: fachadas comerciais, veículos, materiais publicitários

e de escritório, adesivos, entre outros e, na forma digital; em suas redes sociais, google, youtube, spotify, entre outros. Ou seja, a marca será amplamente exposta para todo o público, cliente ou não.

Costumo ouvir de empresários do segmento a observação de que empresas de transporte vertical possuem nomes com certa semelhança, o que ocorre tanto na proximidade, ou seja, na mesma cidade, região, estado ou também em largas distâncias. Em qualquer dessas situações é preciso ter atenção, uma vez que, quanto mais semelhança existir, maior

a chance de confusão por parte do consumidor.

O registro de marca para empresas de elevadores é importante para garantir a exclusividade do seu nome dentro do segmento de atuação e impedir que demais empresas utilizem do mesmo nome ou até mesmo de um nome semelhante, seja em território próximo ou não. É inegável que a exclusividade da marca fortalecerá o negócio, a imagem perante os clientes e trará segurança também na parte financeira, considerando que todo o investimento que vier a ser feito para fortalecer a marca, estará seguro. A propriedade de um nome somente é definida com base na existência de um registro de marca vigente. Lembrando que não se pode confundir registro de marca com registro de domínio, que são situações totalmente distintas. Ter, por exemplo, domínio registrado ou rede social há anos, não garantirá absolutamente nada em termos de proteção de nome. Desta forma, uma empre-

sa de elevadores sem o registro da sua marca está sujeita a ser notificada a qualquer momento por empresa concorrente que detenha o registro. A notificação, neste caso, será para impedir a continuação do uso do nome, que é uma medida amparada por lei e traz, evidentemente, um transtorno enorme a vida do empresário que terá que recomeçar.

Neste sentido, àqueles que ainda não possuem o registro, é importante que busquem por tê-lo. Garanto que jamais se arrependerão de tomar essa decisão tão importante, que é o de proteger o seu patrimônio. Para aqueles que já possuem, a orientação é sempre acompanhar os prazos de renovação da sua marca (a cada dez anos) e ao menor sinal de uso indevido da sua marca, poderá notificar e impedir que terceiro se aproveite do seu bom nome para ganhar indevidamente posição no mercado.

Seja realmente o dono da sua marca e eleve com segurança a sua empresa.

SOBRE A AUTORA

Paula Gaiga é advogada com 17 anos de atuação jurídica. Foi uma das especialistas convidadas do CDE - Convenção dos Elevadores, tendo apresentado o tema "Registro de Marcas e a sua importância". Sócia da LAGGAI MARCAS E PATENTES, empresa especializada em Propriedade Intelectual com atuação em todo o Brasil. Experiência no registro de marcas para empresas de transporte vertical. @laggai.marcasepatentes

Gêmeos Digitais: Como esta tecnologia pode impactar a manutenção?

Gêmeos Digitais é o conceito de representação digital de algo no mundo real, como por exemplo, o elevador, escada rolante, esteiras, pontes rolantes, entre outros. Neste caso, um dispositivo de Internet das Coisas pode auxiliar na representação digital se conectando ao equipamento, podendo este ser muito antigo, a relê, ou mais moderno, passando a ter um espelho do equipamento.

E isto, sendo processado em tempo real, fornecendo assim, as informações internas do equipamento e também podendo coletar informações externas, como a temperatura da casa de máquina e da região onde está a instalação – como tempestades, instabilidade na rede elétrica, tremores de terra, entre outros. Isto possibilita que as empresas de manutenção comecem a ter serviços em tempo real

que seriam inviáveis, tais como:

- Diagnósticos

- Predição de problemas ou troca de componentes

- Alertas sobre anomalias ou situações

- Relatórios gerenciais e operacionais

- Resolução de Problemas remotamente Tecnologias explorando os Gêmeos Digitais diferenciam-se do monitoramento - pois este é somente um componente da solução. Já as tecnologias dos Gêmeos vêm sendo utilizadas e devem se massificar em vários segmentos nos próximos anos, atingindo a maturidade conforme o ciclo de tecnologias da Gartner, representada pelo nome em inglês DIGITAL TWINS.

Mas como isto impacta a manutenção e o dia a dia das empresas conservadoras?

A implementação de tecnologias ou novos pro-

cessos é uma jornada de transformação dentro de qualquer empresa, que começa normalmente pelo interesse no novo e também por expectativas de retorno. O interesse por si só não é suficiente para o sucesso e parte relevante da jornada é a mudança no modo de pensar e a disciplina para executar e se adaptar ao novo cenário. É importante se perguntar: onde minha empresa estará em cinco anos?

As empresas que têm tido maior sucesso na implementação de tecnologias com o conceito de Gêmeos Digitais são aquelas onde há um alinhamento de objetivos entre todos os colaboradores. Isto cria uma espiral de resultados que se retroalimentam, começando pelo time técnico que entende o cenário e vê os resultados. O time técnico, por sua vez, sabe transmitir estes resultados às lideranças, que sabem como transformá-los em uma peça de marketing que, por sua vez, alimenta ao time comercial com argumentos sólidos e uma proposta de valor diferenciada. Os resultados desta jornada podem ser vistos em vários aspectos, entre eles, destacamos alguns que são capazes de mudar a operação das conservadoras.

- Disponibilidade dos equipamentos

Com a tecnologia instalada, os equipamentos têm apresentado uma redução de até 89% no tempo em que eles ficam parados por problemas.

- Tempo de resposta na resolução de chamados

Empresas que adotam tecnologia baseada em GÊMEOS DIGITAIS têm conseguido responder a problemas até 99% mais rápido, se comparado ao método tradicional, quando o cliente avisa sobre o problema, podendo levar somente alguns segundos entre identificação e resolução de problemas em determinadas situações.

- Economia e Eficiência operacional

Empresas têm reportado uma taxa de até 72,42% de resolução remota de problemas, incluindo passageiros presos, evitando assim, custo de deslocamento e hora/Homem, além de proporcionar uma melhor experiência ao usuário.

- Impacto Ambiental

Hoje, temos algumas empresas de manutenção sendo premiadas por multinacionais de diversos segmentos pelo impacto que a solução proporciona na redução de emissão de CO2 na atmosfera –

sendo que, na média, as empresas podem evitar a emissão de 1KG de CO2 por cada chamado resolvido remotamente.

- Segurança

O “GÊMEO DIGITAL” ou o espelho das informações do equipamento físico deve ser guardado em servidores replicados em três continentes diferentes, garantindo que qualquer informação por menor que seja possa ser identificada e não perdida. Como por exemplo, a mudança de status de um sensor de porta, variações na tensão trifásica, passageiro preso em qual andar, falha em trinco, relatório de problemas, relatório de resoluções, quem acessou e o que foi feito.

Tudo isto, podendo identificar até mesmo o exato minuto e segundo que o evento aconteceu. Também deve dispor de camadas de segurança físicas no equipamento, digitais no software embarcado e no software em nuvem e também nos acessos remotos, tendo como premissa a autenticação multifatorial – o que significa que um técnico para acessar o equipamento precisa confirmar além de sua credencial com login, senha e perfil de usuário, também deve validar o dispositivo de onde está acessando via recebimento de um token.

- Vantagem Competitiva

Empresas que adotam inovações tendem a ser mais competitivas e possuir uma melhor proposta de valor em seus serviços. No caso da utilização de tecnologia baseada no conceito de “GÊMEOS DIGITAIS”, as empresas conseguem ser mais eficientes na prestação de serviços, ou seja, conseguem resolver mais problemas e mais rapidamente, quando comparado ao método tradicional de chamado-resposta. Isto faz com que seu custo diminua, pois evitam-se deslocamentos desnecessários e aumenta a disponibilidade do equipamento, e consequentemente, a satisfação dos clientes. Também faz com que sua operação seja mais segura, pois tem à sua disposição o histórico de tudo o que está acontecendo com o equipamento.

- Diferencial Estratégico

O uso de tecnologias vem se tornando um diferencial estratégico para empresas de manutenção que ofertam seus serviços em conjunto com ferramentas que possibilitem acesso em tempo real,

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Interface com Resultados de Monitoramento e Diagnóstico em Tempo Real!

A Draka EHC apresenta o MUSCA, um sistema universal de monitoramento IoT (Internet das Coisas) que utiliza sensoriamento avançado, análises e computação em nuvem para maximizar a eficiência e a lucratividade em seu portfólio de manutenção de Elevadores.

A tecnologia “Digital Twin” do MUSCA é compatível com todos os painéis de controles, desde os mais antigos até os recentes lançamentos! O MUSCA é projetado para detectar e comunicar instantaneamente anomalias operacionais. Possui dados de diagnóstico em tempo real que permitem avaliações remotas de equipamentos, fornecendo informações úteis para reduzir o tempo de inatividade dos Elevadores.

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diagnósticos, predição de problemas ou quando precisarão trocar componentes, alertas sobre anomalias ou situações, relatórios gerenciais e operacionais e possibilidade de resolução de problemas remotamente.

Esta oferta conjunta tende a gerar mais valor, ou seja, um ticket médio mais alto pelo serviço de manutenção, bem como menor exposição à concorrência predatória, servindo para fechar mais clientes em diferentes segmentos.

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Primeira Convenção de Elevadores reúne os principais empreendedores

do mercado para debater estratégias de crescimento

no país

Evento marcou o anúncio da primeira escola de elevadores em São Paulo

Mais de 150 empreendedores do segmento de elevadores de todo o país se reuniram para debater novas estratégias para os próximos anos na Primeira Convenção de Elevadores do Brasil. No evento pioneiro, realizado no Tênis Clube Paulista, em São Paulo, no dia 06 de dezembro, empreendedores de empresas multimarcas abordaram os desafios a serem enfrentados para que o segmento possa crescer cada vez mais e conquistar novos mercados.

O encontro atraiu 17 empresas apoiadoras e patro-

cinadoras. A tônica foi a necessidade de qualificação, treinamento, inovação e desenvolvimento para estimular o crescimento das empresas nacionais independentes. Outro tema em destaque foi o papel da equipe comercial na expansão do negócio e a gestão da empresa multimarca.

Participaram representantes das empresas de elevadores do Norte, Nordeste, Sul e do Sudeste, a maioria associada à Associação Brasileira das Empresas de Elevadores – Abeel.

Exemplo ruim da Blackberry – O presidente da

Foto geral do evento

Abeel, Marcelo Braga, abriu o evento ressaltando as perspectivas positivas para o segmento de elevadores nos próximos anos e a necessidade de atualização profissional. Ele acredita que o setor vive a melhor oportunidade no Brasil em comparação aos últimos 20 anos, mas que é preciso manter a busca de qualificação e excelência para que as empresas se mostrem competitivas.

Braga lembrou, em sua palestra, a derrocada da Blackberry, considerada a “avó” dos smartphones, sinônimo de status e alta tecnologia em telefonia celular no final dos anos 1990. Seduzida pelo domínio de mercado, a liderança da empresa não deu a devida importância para a inovação disruptiva de rivais, como a Apple e o Android, o que contribuiu para o seu declínio.

“A arrogância e o excesso de autoconfiança criaram a estagnação, que cegou os líderes da empresa para a necessidade de avançar”, destacou Braga. Segundo ele, as empresas independentes de elevadores não podem se comportar como a Blackberry se quiserem se expandir cada vez mais.

“Temos de superar qualquer percepção equivocada de que somos defasados, nós temos equipamentos, qualidade, tecnologias”, disse. “Temos capacidade de avançar. É possível mudar o mercado e conquistar mais espaço e novas fatias. Mas isso exige investimentos em EPI, transporte, uniformes, treinamentos, qualidade”, destacou.

Escola de Formação em Elevadores – Luiz Alfredo Costa De Oliveira, especialista com quase 20 anos de experiência na área de elevadores, anunciou a primeira Escola de Formação em Elevadores, ini-

ciativa da IBN Consultoria – a ser lançada em São Paulo, em fevereiro de 2024. Uma unidade já está em atuação em Camboriú, Santa Catarina.

A meta é o aperfeiçoamento dos profissionais de elevadores para eliminar o risco de acidentes, ampliar a segurança e a qualidade dos serviços prestados aos condomínios. “Técnico tem que entender de elétrica, mecânica, eletrônica, saber manejar um smartphone e até mesmo compreender questões contratadas”, afirmou. “É importante investirmos também no treinamento comercial do técnico – ele é sua linha de frente, o que ele disser o síndico vai acatar”, destacou Oliveira.

A ideia da escola nasceu a partir das atividades da Academia Abeel, que oferece diversos cursos de qualificação coordenados pela IBN. A partir das aulas para as empresas associadas, do incentivo da Abeel e da repercussão positiva, Oliveira passou a desenvolver o projeto da escola.

Empreendedores em destaque – O painel “Qualificação técnica das equipes operacionais e percepção dos clientes” contou com a participação de Taís

Resende Cavallero (Conserp Elevadores); Luiz Alfredo (IBN Consultoria); Ronaldo Soares (Lion Elevadores) e Leandro Alves (Eleve App).

Outro painel que despertou amplo interesse foi sobre “O papel do comercial para o crescimento sustentável das empresas multimarcas”, que contou com Fábio Aranha (Infolev); Sérgio Cardoso (Schmersal); Syrlei Feitosa (Engeltech) e Daniela De Bonis (CDE e Grisalhas).

Em “Processos necessários que tornam a gestão mais eficiente” debateram Carla Roseane (Portal

Marcelo Braga, presidente da Abeel

Vereador major Palumbo ao lado de Marcelo Braga

Elevadores e CDE); Paula Gaiga (Laggai Marcas e Patentes); Flávia Jardim de Lima (Elemmax Elevadores) e Alanna Sacramento (Sua Obra Legal).

Coube a Juarez Lima, da Elemmax Elevadores – RJ, a participação especial abordando o grande tema do evento: “O desafio de prosperar e se reinventar em um segmento altamente competitivo”.

Ficou a cargo do ex-bombeiro Major Palumbo, do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e atual vereador da capital paulista, o encerramento do evento. Um dos maiores especialistas em segurança em elevadores, ele abordou “As empresas de elevador e a segurança”.

Organizadores do evento – A Primeira Convenção de Elevadores do Brasil foi idealizada, desenvolvida e realizada por uma equipe de cinco experientes profissionais da área: Bruno Sacramento, sócio da Eco Lift Elevadores e responsável do Canal Espiga Cast, iniciou o movimento.

Kátia Treviso, sócia da ZuncaPress Comunicação e realizadora do Canal Conversa de Elevador, criou o formato do evento, além de Ronaldo Soares, funda-

Da esquerda para a direita: Bruno Sacramento, Daniela De Bonis, Katia Treviso, Carla Araújo e Ronaldo Soares

dor da Lion Elevadores e responsável pelo Canal Master Tecnologia BR.

Outros parceiros na realização foram Carla Roseane Araújo, responsável administrativa na Portal Elevadores e Daniela De Bonis, community manager da Comunidade Grisalhas Assumidas e em Transição, que atuou na área comercial das principais multinacionais de transporte vertical que estão no Brasil.

Infolev Rio comemora 15 anos agilizando a manutenção de elevadores do Rio de Janeiro

Os elevadores não podem parar e o diferencial para poder prestar bons serviços de manutenção e se destacar da concorrência, reside na agilidade no reparo de placas eletrônicas, inversores e na disponibilidade imediata de peças de reposição, além de suporte técnico avançado sempre que necessário.

Há 15 anos, a Infolev inaugurou sua filial no coração do Rio de Janeiro, marcando um capítulo essencial em sua trajetória de sucesso. Desde sua inauguração, em 2009, a Infolev Rio tem sido uma

força vital no compromisso da empresa em oferecer soluções excepcionais e atender rapidamente às demandas de uma das cidades mais verticalizadas do Brasil. Rapidamente se tornou uma referência em serviços especializados, inovação e atendimento ágil.

O Crescimento exponencial da filial Infolev Rio

A Infolev Rio começou em uma sala modesta, com uma equipe visionária de dois membros. Atualmente, conta com oito profissionais dedicados, incluindo talentosos graduados no curso espe-

cializado em elevadores da FAETEC. A Infolev Rio não apenas fortaleceu sua equipe, mas também se destacou como uma referência no atendimento e reparos rápidos (90% dos reparos são realizados em até 24 horas), oferecendo uma ampla variedade de peças de reposição.

Serviços especializados e compromisso com a qualidade

A Infolev Rio vai além do fornecimento de peças e equipamentos para elevadores. Seu compromisso se estende a uma variedade de serviços especializados, que se tornaram marca registrada da filial: Reposição de peças à pronta entrega: Mantendo elevadores de seus clientes operando com eficiência, a Infolev Rio oferece peças de alta qualidade imediatamente, sem custo de frete.

Reparo rápido: Consciente da importância da rapidez, a Infolev Rio assegura reparos ágeis, elimi-

nando custos de frete e minimizando o tempo de inatividade dos elevadores de seus clientes.

Reparo de Inversores: Especialização no conserto de inversores, componente vital para o desempenho dos elevadores.

Suporte Técnico Avançado: Uma equipe capacitada e pronta para visitas técnicas, oferecendo uma assistência de alta qualidade, sem custo de viagens/hospedagens.

Uma filial verdadeira que já atende um a cada seis elevadores do Rio de Janeiro

A sede própria, o CNPJ de filial e funcionários próprios treinados e de carreira na empresa são diferenças que proporcionaram facilidade para as empresas de instalação e manutenção. E a prova do sucesso desta operação é que, hoje, um a cada seis elevadores do Rio de Janeiro está equipado com comandos da Infolev.

Infolev Rio e suas comodidades e facilidades para os clientes

A Infolev Rio não apenas entrega serviços excepcionais, mas também proporciona comodidades para seus clientes:

Localização Estratégica: Proximidade aos melhores condomínios do Centro e Zona Sul, facilitando o acesso.

Acesso Conveniente: Próxima ao VLT, Metrô, a Infolev Rio prioriza a comodidade e facilidade logística.

Serviço de Motoboy: Retirada e entrega gratuita por meio de motoboy, otimizando a logística dos clientes.

Estacionamento Gratuito: Um benefício exclusivo para os clientes, garantindo comodidade e segurança.

Celebrando 15 Anos de sucesso da Infolev Rio Ao celebrar uma década e meia de operações da Infolev Rio, reconhecemos não apenas uma filial de sucesso, mas um marco fundamental no segmento de elevadores do Rio de Janeiro. A Infolev Rio reflete o compromisso da Infolev em elevar padrões e proporcionar soluções rápidas e excepcionais para seus clientes. Celebramos a Infolev Rio por seus 15 anos de excelência e inovação, antecipando mais crescimento, sucesso e serviço excepcional nos próximos anos.

LEITURA Dicas d e

Livro: Internet das Coisas: Introdução Prática

Autor(es): Pedro Coelho

Ano: 2017

Editora: FCA

Onde comprar: https://www.amazon.com.br

Categoria: Tecnologia

Resumo: Desde muitos anos que se imaginam e implementam soluções baseadas na ligação de dispositivos à Internet, muito para além dos tradicionais computadores. O que antes era apenas um conceito, hoje é uma realidade em concretização, com muitos meios, pessoas e ideias envolvidas: a Internet das Coisas (IoT) chegou e veio para tomar conta do nosso dia a dia. Fazendo uma introdução prática ao vasto tema da IoT, abordam-se os vários aspetos tecnológicos e funcionais e como estes se podem implementar em pequenos projetos de IoT, para que computadores, máquinas, pessoas, animais ou objetos possam comunicar sem qualquer intervenção humana. Com exemplos práticos de protótipos que podemos facilmente montar em casa e com explicações passo a passo, abre-se, assim, todo um mundo novo de desafios para que os leitores, com mais ou menos experiência de Desenvolvimento, Internet e Sistemas, consigam incorporar hardware e, através de pequenos programas, controlar a comunicação de peças remotas em utilizações pessoais ou empresariais. Um livro para todos e que apresenta tópicos tão atuais como: Tecnologias e componentes de hardware e software IoT; Programação IoT em Java; Prototipagem de sistemas IoT com Raspberry Pi; Machine to Machine; Big Data; Segurança IoT.

Livro: Alcançando Excelência em Vendas - Spin Selling

Autor(es): Neil Rackham

Ano: 2008

Editora: M.Books

Onde comprar: https://www.amazon.com.br

Categoria: Vendas

Resumo: Neste livro, o autor explica com inteligência e autoridade por que os métodos tradicionais de vendas desenvolvidos para vendas simples ao consumidor não funcionam para vendas grandes. Ele mostra como os métodos convencionais de vendas estão fadados a fracassar em vendas grandes. Mas, o mais importante de tudo, ele desenvolve com extrema clareza a imensamente bem-sucedida estratégia SPIN Selling®.

Livro: Quem pensa enriquece

Autor(es): Napoleon Hill

Ano: 2009

Editora: Fundamento

Onde comprar: https://editorafundamento.com.br/quem-pensa-enriquece.html

Categoria: Negócios

Resumo: Todos querem ficar ricos. Poucos conseguem. Qual será o segredo, a fórmula que cria milionários? Por vinte anos, Napoleon Hill, autor de “Quem pensa enriquece”, se dedicou a descobri-la. E conseguiu. Ele acompanhou de perto a ascensão de 500 das maiores fortunas do mundo. Convivendo com mitos como Henry Ford, Theodore Roosevelt, King Gillette e John Rockefeller, o autor encontrou 15 características comuns a todos esses grandes vencedores. Quem pensa enriquece, principal fruto das ideias de Napoleon Hill, é um dos maiores bestsellers do mercado editorial, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos no mundo. Uma obra atemporal que vem ajudando pessoas comuns a se tornarem ricas e poderosas. Nas suas mãos, está uma obra-prima com o poder de enriquecer sua vida. Aproveite.

Elevadores residenciais em casas de alto padrão

Tecnologia, conforto, exclusividade, privacidade e segurança: esses são os itens que qualificam os imóveis de luxo no mercado imobiliário brasileiro

Omercado de imóveis de alto padrão, principalmente casas com dois ou três andares, tem apresentado crescimento ano após ano e com ele, a busca por ambientes mais acessíveis, sustentáveis e funcionais, além de arquitetura moderna e sofisticada.

Para atender a esta demanda crescente, os arquitetos e cons-

trutoras têm incluído em seus projetos, acabamentos e revestimentos nobres e sustentáveis, ambientes amplos e acessíveis e, em especial, as tecnologias para a comodidade e segurança, como elevadores residenciais, sistemas de automação para iluminação, eletrodomésticos inteligentes, entre outros. Tudo para agradar esse público exigente e atento às novi-

dades do mercado.

Os benefícios de um elevador residencial já são amplamente reconhecidos, como a acessibilidade - fato de extrema importância ao planejar uma residência que respeite as dificuldades de locomoção permanentes ou temporárias de uma pessoa. A melhoria estética também é um aspecto bastante considerado.

Os elevadores atuais possuem opções panorâmicas, fechamentos em vidro e acabamentos em materiais nobres e diferenciados que atendem aos mais diversos estilos. Além de tudo isso, a valorização do imóvel é unanimidade. Estima-se que uma casa com elevador aumenta o valor do imóvel entre 20% e 25%.

A grande dúvida normalmente ocorre na hora de escolher o modelo dos elevadores para casa. Não existe uma solução universal para todos os casos, é necessário analisar os objetivos de cada projeto e adequá-los às opções disponíveis. Entretanto, o modelo

hidráulico é aquele que costuma entregar excelentes resultados. Isso acontece porque ele apresenta baixo consumo de energia elétrica, pouca necessidade de manutenção e é silencioso. Além do mais, o seu preço costuma ser mais acessível e ele oferece maior adaptabilidade à obra.

Homelift Ágile: Ideal para residências

O Ágile é o elevador perfeito para instalação em residências. Especialmente desenvolvido para locais com até três andares, promove o máximo conforto e segurança com a melhor relação entre custo e benefício. Seu funcionamento

é hidráulico, com pistão lateral em sistema 2:1, acionamento automático, portas automáticas de abertura lateral com 2 folhas. Sua velocidade máxima é de 12 m/min, e o sistema hidráulico conta com válvulas de duas velocidades, conferindo conforto extra nas partidas e paradas.

O Homelift Ágile possui acabamentos em inox ou pintura na cor branca, cabina dimensionada para até três passageiros para atendimento total à NBR 12.892. “Estamos sempre atentos às tendências do mercado e temos em nosso portfólio elevadores projetados especialmente para o atendimento de residências de alto padrão” ressalta Fabrício Serbake, diretor comercial da Daiken Elevadores. E acrescenta: “Os modelos são vendidos completos para que as empresas de elevador possam comprar e revender a seus clientes com segurança, qualidade e muitas facilidades.”

A Daiken Elevadores já é reconhecida nacionalmente pela qualidade e robustez de seus equipamentos, resultado de anos de investimento nos processos tecnológicos. Sua linha de componentes para plataformas e elevadores hidráulicos é destinada a todas as empresas de elevador do Brasil, sem restrição por região ou ramo de atuação (serviços ou fabricação).

Estão no portfólio de produtos completos: Plataformas de Fuso para desníveis até 2m, Plataformas Hidráulicas para desníveis até 4 metros, Elevadores Hidráulicos para 3, 6 ou 8 passageiros, com velocidades de 6, 12, 18 e 36m/min.

Consumo de energia do sistema

de elevadores do Birmann 21 é reduzido em 70% após modernização Unidades agora operam com drives que capturam a energia durante a frenagem e a convertem novamente em eletricidade para ser usada por outros sistemas no edifício

AOtis Brasil concluiu a modernização tecnológica e estética dos 13 elevadores do icônico Edifício Birmann 21, em São Paulo, completando o projeto de 36 meses conforme o cronograma previsto. “Esta é uma das maiores modernizações da história da Otis Brasil e um grande marco para a empresa. A Otis fabricou e instalou os elevadores originais quando o Birmann 21 foi inaugurado em 1998 e os mantém desde então. Agora, temos o orgulho de modernizar todos os equipamentos com nossos elevadores mais rápidos do país, chegando a 7 m/s”, disse Fernando Peiter, diretor de Marketing e Vendas da Otis para a América Latina.

O projeto incluiu a substituição de cabos, motores, sinalização, botões de chamada e portas. Pela primeira vez no Brasil, a Otis instalou seu sistema de despacho de destino Compass® 360 antes do início das obras, integrando o sistema dos elevadores com o sistema de acesso do edifício desde o início do projeto, enquanto os elevadores originais ainda estavam em funcionamento. Essa abordagem única oferece benefícios aos passageiros ao melhorar a performance do sistema dos elevadores, enquan-

to os equipamentos são retirados de serviço para a modernização. A tecnologia Compass 360 é um concierge virtual que usa a tecnologia SmartGrouping para reduzir o tempo de viagem, agrupando os passageiros por destinos e zonas. Ele oferece recursos como o algoritmo de despacho avançado da Otis com acessórios recém-projetados, nova sinalização de localização e tecnologia touchscreen de última geração.

Do total de elevadores modernizados, 11 são unidades Otis SkyRise™, o elevador de arranha-céus mais avançado da Otis. Um elevador já existente teve sua estética e controle modernizados com a solução Flex Drive e o outro foi completamente substituído por um elevador Gen2® sem casa de máquinas, o modelo da Otis que revolucionou a indústria com sua tecnologia única e patenteada de acionamen

ve, silenciosa e maior conforto geral.

Como benefício para a administração e os locatários do Edifício, em linha com os valores de sustentabilidade da Otis, os novos elevadores usam 70% menos energia do que o sistema anterior. Isso ocorre porque todas as unidades agora operam com drives ReGen™, que capturam a energia durante a frenagem que, de outra forma, seria perdida como calor, convertendo-a novamente em eletricidade para ser usada por outros sistemas no edifício. Com 27 andares e 149 metros, o edifício Birmann 21 é um dos edifícios mais conhecidos de São Paulo. Em 2012, recebeu a certificação LEED® (Leadership in Energy and Environmental Design) Gold, atendendo aos padrões mundiais de gestão da susten-

LEED® é uma marca registrada do U.S. Green Building Council®.

Elevator Show Dubai: Nova feira comercial para a

indústria de elevadores acontece em setembro de 2024

Organização do evento confirma a participação de mais de 80 expositores e promete apresentar uma ampla gama de componentes para elevadores

Um grande número de expositores, bem como estandes conjuntos da Europa, Índia e China, já confirmaram participação na Elevator Show Dubai, que acontece de 16 a 18 de setembro de 2024. Entre as empresas expositoras estão a Elgo Batscale, Invertek

Estandes nacionais conjuntos estão sendo organizados pela VFA interlift, pelas organizações italianas ANACAM e ANICA e pela China Elevator Association, em cooperação com a China Shi -

Drives, Meiller, Montanari, Orona, Sassi, Ziehl-Abegg e outras.

ppers. E, para os participantes indianos, a organização ficou a cargo da ISEEVENTUS (anteriormente, TAK Expo).

A Elevator Show Dubai apresentará componentes para elevadores e serviços relacionados, oportunidades de encontrar especialistas e expandir o conhecimento na área do transporte vertical. O evento acontecerá no Za'abeel Hall 6, do Dubai World Trade Centre, que está estrategicamente localizado em uma região central, com inúmeros hotéis e restaurantes nos arredores.

Os diretores administrativos da organizadora da feira AFAG, Henning e Thilo Könicke, avaliam os números atuais de inscrição para este novo evento da indústria como realmente positivos. "Estamos felizes que a Elevator Show Dubai será lançada em setembro. Será um evento internacional, voltado principalmente para as regiões do Norte da África, Oriente Médio e Índia, com componentes para elevadores de fabricantes conhecidos no mercado. Está claro para nós que há grande interesse do setor em participar desta nova feira de elevadores”.

O Oriente Médio, assim como o Norte da África e a Índia, é uma das regiões de crescimento mais rápido do mundo. Bem mais de 600 mil instalações de elevadores estão em operação apenas no Egito, Irã, Israel, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, e quase 40 mil novas instalações serão adicionadas em um futuro próximo. Com o “boom”

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da construção sem fim à vista, a indústria de elevadores está envolvida em todos esses projetos.

SOBRE O EVENTO

A Elevator Show TES fornece uma plataforma para a indústria de elevadores nesta região próspera. Como o primeiro evento internacional da indústria, a feira é uma oportunidade chave para empresas na região fazerem negócios com fabricantes globais, fornecedores, instaladores, planejadores, desenvolvedores, arquitetos, engenheiros e investidores. A Elevator Show Dubai é organizada pela AFAG Messen und Ausstellungen, organizadora da Interlift, em conjunto com a Revista Elevator World.

Mais informações estão disponíveis em www.elevatorshowdubai.com

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Histórias de mecânicos de elevadores e escadas rolantes (parte

1)

Relatos de profissionais do transporte vertical

No texto de hoje, trago diversos relatos de profissionais do transporte vertical. A maioria das histórias são verídicas – algumas foram repassadas ao longo do tempo e outras, adaptadas com pequenas mudanças, como a alteração de nomes e locais das ocorrências.

1) JOEL AZARADO – TRÊS FORTES EMOÇÕES NO MESMO DIA

Ao concluir o serviço de alinhamento no motor de tração, Joel, especialista em máquinas de tração, foi tomar seu banho em um prédio da Rua México. Ao sair do banho, cerca de 17 horas, lembrou que a tampa da caixa de passagem não foi reposta durante a movimentação da cabina. Perfeccionista que era, subiu vestido “sem uniforme”, no topo da cabina e movimentou a mesma, repondo a tampa da caixa. Ao teclar o comando “descida”, faltou luz na cidade. A energia elétrica voltou apenas às 22 horas.

Então, às 22 horas, desceu a cabina, mas com o prédio vazio,

o porteiro, que estava armado, apontou um revólver para Joel – que neste momento saía do topo da cabina. Joel grita: “Calma, Seu Zé! Fiquei preso no elevador quando faltou luz. Só agora pude sair.”

Aliviado e assustado, Joel sai do prédio e caminha por uma rua vazia no Centro, quando vê uma pessoa em sua direção com a mão para trás. Pensou que seria assalto e pôs a mão atrás também. Ambos, após se olharem (estilo duelo velho oeste), mudaram a trajetória e foram para lados opostos, caminhando em direções contrárias. Felizmente, ao se afastarem, a pessoa comentou alto:

- Pensou que era assalto? Eu também pensei!

- Joel responde: Eu pensei também!

Muitas emoções para uma época sem celular. No dia seguinte, Joel quase não foi ao trabalho, face ao estado de choque ainda se fazendo presente.

2) FLEXA RÁPIDO – MECÂNICO PLANTONISTA

Em um prédio na Rua México,

próximo à Justiça Federal, a cabina lotada (vinte passageiros) subiu e ultrapassou a parada no último andar, ficando o piso da cabina cerca de 1,5 m do piso do último andar. Passageiros desesperados e impossibilitados de sair se acalmam quando chega o mecânico Flexa.

Muito aflita, entre os passageiros estava uma advogada, que segurava uma pasta cor de rosa. Flexa pede que os passageiros se afastem da porta de cabina para manobrar na casa de máquinas o equipamento UMV. Comanda manualmente a descida da cabina. Em seguida, ao voltar, constata que a cabina desceu e a posição da mesma estava cerca de 1,0 m do piso do andar.

Nisto, a advogada larga a pasta cor de rosa e pula no vão, agarrando Flexa com os braços e pernas, que perde o equilíbrio e recua para trás sem cair, até que ela pode se soltar. A galera na cabina cai numa gargalhada. A seguir, Flexa coloca uma escada para que os demais passageiros possam descer. Ape -

nas duas pessoas descem. As demais pessoas exigem que a cabina pare nivelada para que possam sair.

Flexa volta à casa de máquinas e manobra o equipamento UMV novamente, fazendo com que a cabina dê “um pulo” até nivelar (verificando e controlando no seletor as ½ luas). Posteriormente, com a cabina praticamente nivelada, os passageiros saem, alguns reclamando do pulo.

3) BATIDA COM A CABEÇA

Mecânico José fazia a conservação preventiva do elevador sobre o topo da cabina, que estava entre os andares 5 e 6. Mário, morador do apartamento 601, policial aposentado, saiu de casa e ao chamar o elevador, viu que o mesmo não vinha e bateu na porta do andar 6.

- “Bate com a cabeça”, gritou José!

- Ah é assim é?, responde calmamente Mário.

Mais tarde, José, ao descer com a cabina para o andar térreo encontra Mário, que levanta a camisa e suavemente aponta o 45 sob a camisa dizendo:

- “Quem é para bater com a cabeça”?

José, mais rápido que um raio, responde:

- “É o pateta do mecânico que está na casa de máquinas e não consegue achar o defeito. Por isto, eu gritei bem alto “bate com a cabeça”, ou seja, para ele continuar tentando. Nota: Mário e José ficaram amigos e tomam cafezinho jun -

tos até hoje na padaria da esquina, por ocasião da visita preventiva mensal de conservação.

4) ENTERRO DO PINTOR LUZ

O plantonista Geraldo atendeu, numa sexta-feira, um chamado em um prédio e colocou o elevador em funcionamento. Registrou a causa da paralisação na OS (Ordem de Serviço) e telefonou para a Empresa Conservadora, informando o reparo. O atendente anotou “ENTERRO PINTOR LUZ”. Zeca Luz era um pintor muito estimado que fazia alguns trabalhos para a empresa conservadora. Todos ficaram comovidos. Na segunda feira seguinte, Luz aparece na empresa e os funcionários ficam assustados. Luz não tinha morrido e, por estar vivo, pediu esclarecimento. A O.S. foi requisitada e constava

“INTERRUPTOR LUZ”, que foi entendido via fone como “ENTERRO PINTOR LUZ”.

5) MECÂNICO MENDIGO EM 1992

Durante a ECO-92, para mostrar ao mundo que não há mendigos no Rio, a prefeitura recolhia com maior frequência os moradores de rua. Estoécio, mecânico especializado em escadas rolantes é designado para fazer uma “geral” em uma escada rolante em Shopping Center, próximo a uma praça.

Após uma manhã de intenso trabalho e com o uniforme muito, mas muito sujo, Estoécio vai almoçar e senta um pouco na praça. Nisto, a mão gentil de um fiscal da prefeitura toca o ombro de Estoécio dizendo:

- “Meu irmão, quer tomar um ba -

nho e ganhar roupa nova, comida e dormida?”

Estoécio, que era um excelente mecânico, pula do banco e berra:

- “Pô, meu! Sem essa, sou mecânico da Otis, uma multinacional!”

6) SURFISTA E BOTOEIRA DO TÉRREO

Quase todas as segundas-feiras, Lucildo, garotão de 17 anos, ia surfar na Barra. Seu prédio tinha seis andares, sendo um apartamento por andar e era tranquilo. Só havia um probleminha que o síndico Mauro não resolvia: por que, às vezes, o botão da botoeira do andar térreo aparecia quebrado? Mauro, então, decide colocar câmara de TV para filmar a portaria. Para sua surpresa, a filmagem mostrava Lucindo voltando da praia e usando a ponta de sua prancha de Surf para “teclar” o botão de chamadas no andar térreo.

7) ALONGAMENTO NA CABINA

Vermelhão (apelido) era um distinto morador de um condomínio na Barra da Tijuca. Sempre fazia alongamento ao fazer ginástica, antes e depois. Um dia, após a ginástica, entrou na cabina do elevador e apertou o andar 17, onde residia. No dia seguinte, foi reclamar com a síndica que o guarda-corpo (corrimão protetor que fica sob o ½ espelho do painel dos fundos da cabina) estava quebrado.

Muito solícita, a síndica providenciou o registro da câmara de TV da cabina do elevador em questão. A surpresa: o filme mostrou Vermelhão fazendo alongamento e se apoiando no corrimão, que quebrou durante

o alongamento. A síndica cobrou de Vermelhão, mas aguarda ressarcimento deste pequeno reparo até hoje.

A parte 2 das histórias será publicada na próxima edição da Revista Elevador Brasil.

SOBRE O AUTOR

Paulo Juarez Dal Monte é Engenheiro Eletrônico (UFRGS-1975) e de Segurança (PUC/RJ-1977), com curso de Especialização em Administração de Empresas (IAG - PUC/ RJ-1978). Trabalha no setor do transporte vertical desde 1973, sendo 15 anos em empresas fabricantes de elevadores, nos setores de projetos, montagem, regulagem e manutenção. Projetou o primeiro indicador digital de pavimentos com válvula NUMITRON no Brasil. Desde 1992, é consultor em transporte vertical, vistoriando elevadores em navios petroleiros e auxiliando, com seu conhecimento técnico de Montagem, Regulagem e Manutenção de elevadores e escadas rolantes, vários Condomínios, Shopping Centers, Hospitais, Prédios Residenciais e Comerciais. Já auditou mais de 1.200 elevadores em 430prédios e escreveu os livros “Elevadores e Escadas Rolantes” e “Informações para o síndico sobre elevadores e escadas rolantes”.

Conectando alturas e eficiência: Encontro inédito reunirá a maior feira de elevadores e de sistemas prediais

do Brasil

ExpoElevador e ExpoPredialTec elevam juntas o futuro do transporte vertical e das instalações prediais em 2025

Em um marco histórico para o setor de instalações prediais e do transporte vertical no Brasil, São Paulo se prepara para receber simultaneamente dois eventos de grande magnitude: a ExpoElevador e a ExpoPredialTec, ambos programados para maio de 2025, no prestigioso Pro Magno Centro de Eventos.

Com a ExpoPredialTec destacando-se como o epicentro das inovações em sistemas prediais e a ExpoElevador consagrada como a maior feira para o setor de elevadores na América Latina, este encontro promete elevar não apenas estruturas, mas também as expectativas e oportunidades no dinâmico mercado da construção.

Crescimento exponencial no setor da construção

O Brasil, testemunhando um crescimento exponencial no setor da construção civil e imobiliário, está prestes

a vivenciar um capítulo transformador, uma vez que ambos eventos convergem para fornecer uma visão abrangente e atualizada das tendências e inovações que moldarão o futuro dessas indústrias em constante evolução. A ExpoPredialTec e a ExpoElevador, ao unirem forças, representam um cenário único para os profissionais que buscam estar à frente no mercado.

“Participar deste encontro transcende a mera presença, é um investimento estratégico no aprimoramento profissional e no crescimento dos negócios. A oportunidade de estabelecer contatos estratégicos, colaborações e parcerias inovadoras estará à disposição dos participantes”, diz Edilberto Almeida, diretor comercial da Cardoso Almeida Eventos – empresa responsável pela organização das feiras.

9ª edição da ExpoElevador impulsionará a indústria a novos patamares

Considerada o epicentro da inovação para a indústria do transporte vertical na América Latina, a 9ª edição da ExpoElevador acontecerá de 06 a 08 de maio de 2025. O evento representa uma plataforma única ao proporcionar uma visão abrangente das inovações e desenvolvimentos que impulsionam a indústria a novos patamares.

“Participar da ExpoElevador é mais do que uma escolha estratégica para os profissionais da indústria do transporte vertical - é uma necessida -

de. Este encontro oferece uma oportunidade sem paralelos para networking, aprendizado e exposição às últimas tecnologias que moldarão o futuro da indústria. Profissionais têm a chance de interagir com os principais players do setor, trocar experiências e insights, estabelecer parcerias estratégicas e, fundamentalmente, estar na vanguarda das inovações”, explica Edilberto.

Inovação Tecnológica - A ExpoElevador serve como vitrine para as mais recentes inovações tecnológicas na indústria. Desde sistemas inteligentes de gestão até avanços em eficiência energética, os participantes têm acesso exclusivo a produtos que estão moldando o futuro dos elevadores e escadas rolantes.

Tendências de Design e Estilo - Além da funcionalidade, a estética desempenha um papel crucial na indústria do transporte vertical. O evento destaca as últimas tendências de design, incorporando elementos de elegância e modernidade aos equipamentos.

Sustentabilidade e Eficiência EnergéticaCom a crescente ênfase na sustentabilidade, a ExpoElevador destaca produtos e serviços que buscam minimizar o impacto ambiental, promovendo a eficiência energética e a utilização de materiais eco-friendly.

ExpoPredialTec irá explorar futuro da eficiência e conectividade em edifícios

Em paralelo a 9ª ExpoElevador, a ExpoPredialTec está agendada para os dias 07 e 08 de maio de 2025 e promete revolucionar a forma como enxergamos os edifícios modernos. O evento apresentará as últimas inovações e soluções para prédios eficientes, reunindo especialistas, empresas líderes no mercado e entusiastas da tecnologia para compartilhar conhecimentos e explorar o futuro da eficiência e conectividade em edifícios.

A feira conta com o apoio do portal Prédio Eficiente, que realizará o “Conexão Prédio Eficiente” – importante seminário técnico com temas relevantes, coordenado pelo engenheiro José Roberto Muratori, criador do Projeto Conectar. O Prédio Eficiente também é um portal de conteúdo sobre eficiência em edificações, que visa disseminar conhecimento e boas práticas para o setor.

“A ExpoPredialTec possibilitará a ampliação da

rede de contatos, antecipação às tendências, maior competitividade e um debate altamente técnico sobre as últimas tecnologias para o setor”, ressalta Edilberto. O público do evento inclui profissionais em todas as etapas de instalações prediais, da concepção à operação e manutenção – como engenheiros, arquitetos, integradores, construtoras, incorporadoras e gestores de instalações prediais.

Sinergia Vertical: Eventos abrirão portas para um futuro mais eficiente, conectado e sustentável

A realização simultânea dos eventos abre portas para uma nova dimensão de possibilidades e oportunidades. Profissionais e empresas testemunharão não apenas a evolução do setor, mas poderão moldar ativamente o futuro, adquirindo conhecimentos, estabelecendo conexões estratégicas e inspirando-se nas inovações mais disruptivas.

“Ao abraçar essa oportunidade única de sinergia vertical entre a ExpoElevador e a ExpoPredialTec, os participantes estarão na vanguarda das transformações que impulsionarão os setores da construção e de elevadores para novas alturas no Brasil e além. Prepare-se para uma experiência que promete transformar sua visão e abrir portas para um futuro mais eficiente, conectado e sustentável”, finaliza Edilberto.

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O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE PROTETOR DE POLIA PARA ELEVADORES

Diversas empresas postam imagens de elevadores modernizados ou até mesmo novos sem proteções de polia. Vários profissionais e síndicos não sabem a importância desse item de segurança para proteger os técnicos e até mesmo curiosos de acidentes. A principal justificativa de empresas de manutenção é que o elevador foi fabricado antes da norma técnica que exigia a tal proteção e o cliente jamais aprovaria mais um custo, sendo que não era obrigatório na época da instalação do equipamento.

Será que essa justificativa é plausível? Antes, precisamos entender o que a norma técnica fala a respeito. A ABNT NBR 7192, que era para elevadores fabricados entre 1985 a 1999, não exigia protetor de polias. Porém, a ABNT NBR NM 207 de 1999, que veio posteriormente juntamente com outras, exige a proteção de polia, item 9.6 Proteção de polias:

[...] 9.6.1 As polias motrizes e polias de desvio devem ser providas com dispositivos de acordo com a tabela 3 para evitar: a) danos ao corpo humano; b) que, se frouxos, os cabos saiam de suas ranhuras; c) a introdução de objetos entre os cabos e ranhuras. Então, apenas elevadores fabricados a partir de 1999 são obrigados a instalar proteção de polias? Aqui

que a maioria das empresas erram, pois se baseiam apenas nas normas técnicas sem saber se existe alguma legislação sobre o assunto. Polias sem proteções são as campeãs de acidentes do trabalho em várias áreas, inclusive de elevadores. Conheço vários colegas da área de elevadores que tiveram membros das mãos amputados devido a prensamento na polia da máquina e polia em cima da cabina.

No Brasil, existe a Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977, que consiste em obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por empregadores e trabalhadores, visando garantir trabalho seguro e sadio, prevenindo a ocorrência de doenças e acidentes de trabalho. As normas regulamentadoras, conhecidas como NR, são disposições complementares ao Capítulo V (Da Segurança e da Medicina do Trabalho) do

Figura 1 - TABELA 3 da ABNT NBR NM 207:99

Título II da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), lei nº 5.452 de 1º de maio de 1943.

As normas regulamentadoras são obrigatórias e a que vamos tratar aqui é a NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS.

O QUE A NR-12 FALA SOBRE AS PROTEÇÕES DE POLIA:

[...] 12.5.10 As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de materiais, partículas ou substâncias, devem possuir proteções que garantam a segurança e a saúde dos trabalhadores.

12.5.11 As proteções devem ser projetadas e construídas de modo a atender aos seguintes requisitos de segurança:

a) cumprir suas funções apropriadamente durante a vida útil da máquina ou possibilitar a reposição de partes deterioradas ou danificadas;

b) ser constituídas de materiais resistentes e adequados à contenção de projeção de peças, materiais e partículas;

c) fixação firme e garantia de estabilidade e resistência mecânica compatíveis com os esforços requeridos;

d) não criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes da máquina ou com outras proteções;

e) não possuir extremidades e arestas cortantes ou outras saliências perigosas;

f) resistir às condições ambientais do local onde estão instaladas;

g) dificulte-se a burla;

h) proporcionar condições de higiene e limpeza;

i) impedir o acesso à zona de perigo;

j) ter seus dispositivos de intertravamento protegidos adequadamente contra sujidade, poeiras e corrosão, se necessário;

k) ter ação positiva, ou seja, atuação de modo positivo;

l) não acarretar riscos adicionais.

As cores utilizadas para as proteções devem ser na cor amarela e possuir etiquetas de sinalização com avisos dos perigos presentes, conforme NR-26. Além de ser recomendado ter uma “escotilha” para abrir e verificar cabos e polias. Portanto, a instalação de protetor de polias é obrigatória pela NR-12, independente do ano do elevador, tem que ser adequado. A NR só tem uma ressalva, sendo para prédios tombados – esses são os únicos que não precisam ser adequados conforme a Constituição Federal de 1988.

A proteção de polia inibe os atos inseguros dos técnicos, pois para realizar a manutenção terão que desligar o equipamento para remover a proteção, algo que já deveria ser como procedimento de segurança. Porém, não são todas as empresas que possuem enge-

nheiros e técnicos de segurança que realmente vão para campo auditar periodicamente e identificar as melhorias. Fica a reflexão e o alerta, pois tanto a empresa de manutenção, quanto o condomínio são responsáveis pela segurança do profissional.

SOBRE O AUTOR

Carlos Eduardo é proprietário da ON Soluções em Engenharia, Engenheiro Mecânico, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico em Mecânica e Eletrônica. Tem 13 anos de experiência na área de transportes verticais, na qual, trabalhou nas três maiores fabricantes de elevadores e escadas/esteiras rolantes do mundo. Em 2024, se tornou Top Voice do LinkedIn, que leva conteúdos na área de transportes verticais. Também é membro do Comitê Nacional da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), de estudos, atualizações e revisões de normas técnicas pertinentes a Cabos de Aços, Elevadores, Plataformas de Acessibilidade, Escadas e Esteiras Rolantes.

Palestras técnicas prometem estimular o desenvolvimento profissional e fornecer insights valiosos na Lift Road Show 2024

Ministradas por profissionais renomados, palestras atuarão como uma plataforma para a troca de experiências e o aprofundamento de conhecimentos específicos

Acidade de Florianópolis está prestes a receber a 7ª edição da Lift Road Show, evento técnico de alta importância para a indústria do transporte vertical, que acontece no dia 10 de abril, das 08h30 às 18h00. Realizada no CentroSul Convenções, a feira é uma oportunidade excepcional para profissionais do setor aprimorarem seus conhecimentos e explorarem as mais recentes inovações. A participação dos principais fabricantes do setor promete fazer desta edição, um marco na disseminação de tendências, soluções e conhecimentos para a indústria de elevadores e escadas rolantes. Além de ser uma oportunidade única para conectar profissionais, empresas e conhecer as últimas novidades do mercado, o evento reserva um espaço especial para palestras técnicas que prometem enriquecer o conhecimento e

impulsionar o desenvolvimento profissional dos participantes.

“As palestras representam uma oportunidade ímpar para o aprimoramento profissional e atualização sobre as últimas tendências e regulamentações do setor. Além de fornecer insights valiosos, as palestras atuam como uma plataforma para a troca de experiências e o aprofundamento de conhecimentos específicos”, diz Edilberto Almeida, diretor comercial da Lift Road Show.

PROGRAMAÇÃO DAS PALESTRAS

“Identificando oportunidades: Principais falhas diagnosticadas por consultores em manutenção de elevadores”

PALESTRANTE: Eng. Edson Parmejano de Carvalho

HORÁRIO: 10:00 às 10:30

RESUMO: A palestra abordará as principais falhas frequentemente diagnosticadas por consultores especializados em manutenção de elevadores. O palestrante mostrará como a atenção a detalhes cruciais pode não apenas prevenir problemas significativos, mas também se traduzir em vantagens competitivas. Ao seguir as melhores práticas e evitar descuidos, os empresários poderão preservar sua base de clientes, evitando a perda de oportunidades para concorrentes.

A palestra oferecerá insights valiosos sobre como elevar o padrão de serviços, evitar relatórios rasos emitidos por falsos consultores, otimizando a eficiência operacional e, assim, fortalecendo a posição no mercado de manutenção de elevadores.

“Tecnologia em elevadores inteligentes: Inovações recentes”

PALESTRANTE: Fábio Aranha

HORÁRIO: 11:00 às 11:30

RESUMO: Apesar de sua presença quase imperceptível em edifícios, o elevador é uma tecnologia que experimentou notável evolução, não apenas em termos de funcionalidade, mas também pela inovação tecnológica essencial para garantir sua operação segura. Nos últimos anos, temos sido testemunhas de avanços extraordinários na área de tecnologia de elevadores, impulsionados pela crescente demanda por soluções mais eficientes, seguras e sustentáveis. Esta será uma oportunidade imperdível para conhecer as últimas tendências que moldam o futuro dos elevadores.

“Os principais desafios que os síndicos enfrentam para contratar a sua empresa conservadora de elevadores”

PALESTRANTE: David Lima Ribeiro

HORÁRIO: 14:00 às 14:30

RESUMO: Descubra as maiores dificuldades enfrentadas pelos síndicos ao contratar uma empresa conservadora de elevadores. Uma análise aprofundada que ajudará as empresas a compreender as necessidades específicas desse público.

“Prospecção: Novas abordagens para atrair clientes em um mercado cada vez mais competitivo”

PALESTRANTE: Katia Marim Treviso

HORÁRIO: 15:00 às 15:30

RESUMO: A atração de novos clientes é uma das atividades mais relevantes da empresa de transporte vertical. Além de alimentar o crescimento do negócio, fortalece a marca através da divulgação e blinda a carteira de ataques de outros concorrentes. No entanto, com o mercado cada vez mais competitivo, as atividades de prospecção já não trazem mais tantos resultados. Como atrair novos clientes nesse ambiente tão agressivo? Essa é a proposta da palestra – fazer uma reflexão sobre a ineficácia das ferramen-

tas tradicionais e refletir sobre as inovações que podem ser aplicadas nessa atividade comercial.

“Os impactos da Nova Norma NBR 16.858 no setor de elevadores”

PARTICIPANTES DO DEBATE: Eng. Marcelo Braga, Eng. Francisco Valente e Eng. Carlos Eduardo dos Santos.

MODERADOR: Eng. Beethowen Pires

HORÁRIO: 16:00 às 17:30

RESUMO: No dinâmico debate, o presidente do Seciesp, Marcelo Braga, o consultor Francisco Thurler Valente e o consultor Eng. Carlos Eduardo dos Santos abordarão os impactos da nova norma NBR 16.858 no setor de elevadores – o mediador do debate será o Eng. Beethowen Pires Nepomuceno. O tema, super atual, reflete a necessidade das empresas conservadoras de elevadores estarem atentas às mudanças que a nova norma poderá trazer para o setor. Esta nova norma, que exige a adequação dos sistemas de transporte vertical, acaba proporcionando uma nova dimensão de segurança aos usuários e téc-

nicos que utilizam os elevadores diariamente.

Em mensagem exclusiva, Edilberto Almeida, convida todos os profissionais do setor a participarem desse encontro enriquecedor. “A expectativa é que o evento seja um catalisador para o crescimento e a excelência no mercado de elevadores, reforçando sua posição como uma das principais feiras técnicas do setor no país. Não perca a chance de participar da Lift Road Show 2024 e elevar o seu conhecimento, expandir sua rede de contatos e estar à frente das inovações no universo dos elevadores. Prepare-se para uma jornada de aprendizado e networking que certamente deixará uma marca duradoura em sua carreira”, diz Edilberto.

Data: 10 de abril de 2024

Horário: 08h30 às 18h00

Local: CentroSul Convenções https://www.liftroadshow.com/

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