© Gerência Educacional, 2009
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NUCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Curso de produção de textos: 7ª Série – 8º Ano/ NEAD, Núcleo de Educação à Distância – Brasília: Gerência Educacional. – Documento eletrônico. – Brasília: NEAD, 2009. – Modo de acesso: http://cursos.marista.edu.br. – Titulo da página Web (acessada em 11 em dezembro de 2009). – Última revisão: 13 dez. 2009. – Conteúdo: textos dos alunos curso de produção de textos 7ª Série – 8ª Ano da Província Marista Brasil Centro-Norte.
1. Produção de textos I.Título
2009 Província Marista Brasil Centro Norte QSD 11 – Lotes 05/07 – Edifício Eldorado – 4º andar 72020-110 – Taguatinga – DF Fone: (61) 2102 2152 Home: http://marista.edu.br
APRESENTAÇÃO
Queridos(as) estudantes, Criar um texto é um momento único que nos faz ver como é importante escrevermos, para até, quem sabe, deixarmos registradas para o futuro as nossas vivências. Durante esses meses, estivemos juntos em cada aula, em cada proposta, em cada mensagem, em cada fórum; enfim, fizemos um trabalho muito interessante! Vocês
foram
conhecimentos
aqui
muito
especiais
adquiridos
vão
e
tenho
certeza
permanecer
para
de
que
os
sempre
na
memória de cada um de vocês. Para finalizar este trabalho tão bonito, criamos um livro virtual. Os textos desta coletânea foram feitos por vocês e agora serão admirados por todos! Espero que gostem! Parabéns pelo trabalho! Um abraço.
Profª Renata Fernandes Villela Coordenadora - 7ª Série / 8º Ano
SUMÁRIO ABDIAS AIRES DE QUEIROZ NETO................................................................................... 8 AMANDA CORREIA ................................................................................................................ 10 AMANDA GAVA....................................................................................................................... 11 ANA BEATRIS VASCONCELOS.......................................................................................... 13 ARTHUR SILVA REBOUÇAS ............................................................................................... 14 ASSIS ............................................................................................................................................ 15 BÁRBARA JAYANA ................................................................................................................ 16 BEATRIZ COSTA GUEDES .................................................................................................. 17 BIANCA SILVA SOARES ....................................................................................................... 18 BRENNA LARISSA .................................................................................................................. 19 BRENO NOGUEIRA................................................................................................................. 20 BRUNO NOGUEIRA ................................................................................................................ 21 CAMILLE VANNIER ................................................................................................................ 22 CARLOS ANDREY ................................................................................................................... 24 CAROLINE GALDÊNCIO NEVES ........................................................................................ 25 CAROLINE NOGUEIRA .......................................................................................................... 27 DANIELLE BATISTA ............................................................................................................... 28 DANILO ARRUDA.................................................................................................................... 29 DÉBORA PEDROSA ................................................................................................................ 30 DIEGO CARIELE DA SILVA ................................................................................................. 32 ELIANDREGELA NASCIMENTO DAMASCENO ........................................................... 33 ELVIS HENRIQUE .................................................................................................................... 34 EVANETE FERREIRA ............................................................................................................. 35
FERNANDA BEZERRA .......................................................................................................... 36 FLAVENEIDE OLIVEIRA ........................................................................................................ 38 FRANCISCA CLAUDILENE ................................................................................................... 39 GABRIELA HISSA BASTOS ................................................................................................. 41 GIBSON GUILHERME ............................................................................................................. 44 IGOR LACERDA ....................................................................................................................... 45 ILANA TEOBALDO.................................................................................................................. 46 ISABELA HIMENES BROETTO ........................................................................................... 48 ISABELA VIANA LARA ......................................................................................................... 49 ISABELLE NOGUEIRA MARCONDES .............................................................................. 50 IVYSON LUCAS ........................................................................................................................ 51 LAÍZA MARIA ........................................................................................................................... 52 LARA CORADINI LIBARDI ................................................................................................... 53 LARISSA HERZOG COLOMBO ........................................................................................... 54 LEANDRO BRAGA RIBEIRO ............................................................................................... 55 LEIDYLARA BEZERRA .......................................................................................................... 56 LEILIANE..................................................................................................................................... 57 LEÔNIDAS OLIVEIRA SILVA ............................................................................................... 59 LETÍCIA CAMPOS .................................................................................................................... 61 LUCAS FREITAS....................................................................................................................... 62 LUCAS ROCHA ......................................................................................................................... 63 MARIA LUÍSA FONSÊCA DOS ANJOS............................................................................ 65 MATHEUS ANDRADE ............................................................................................................ 66 MATHEUS SOARES ................................................................................................................ 68
MILENA CABRAL .................................................................................................................... 70 NATHÁLIA BARBOSA. .......................................................................................................... 72 NEULLIANE CARLA SANTOS............................................................................................. 73 PAULA JULIANA ..................................................................................................................... 74 PEDRO RIBEIRO PARIZI NUNES ...................................................................................... 75 RAPHAEL ALVES AMARAL ................................................................................................ 76 RAYANE SANTOS ................................................................................................................... 78 ROBERTA ALANA COSTA ALMEIDA.............................................................................. 79 ROGER MALFORTE SOUSA E SILVA .............................................................................. 80 RUAN COSTA............................................................................................................................ 81 RUBENS CAVALCANTE ........................................................................................................ 82 SANDY SUELLE LIMA ........................................................................................................... 83 SHEILA MARIA ......................................................................................................................... 84 SHIRLEY MARIA ...................................................................................................................... 85 SIMON TORMIN SADER ....................................................................................................... 86 THIAGO LIMA ........................................................................................................................... 87 TÚLIO RAVEL NUNES SOARES ........................................................................................ 88 VICTOR LIMA DIAS SIMÕES............................................................................................... 89 VINICIUS FARIAS..................................................................................................................... 90 WAGNER BRITO ...................................................................................................................... 92 YUANA DA COSTA SENA .................................................................................................... 93
ABDIAS AIRES DE QUEIROZ NETO COLÉGIO MARISTA PIO X – JOÃO PESSOA
MARGINAL À ESQUERDA Miúdo, meu irmão, vivia uma realidade que muita gente vive hoje no Brasil: garoto pobre, não estudava e morava em uma favela. Era novo, quando seus irmãos partiram para São Paulo, em busca de emprego. Ainda cedo, envolveu-se com o tráfico de drogas. Sua primeira encomenda foi de um amigo seu, o Zé. Ofereceu o dinheiro que Miúdo tanto precisava, cerca de duzentos reais, para ele pegar o primeiro voo para São Paulo e levar o crack que conseguia de um outro amigo dele. Chegando a São Paulo, surpreendeu-se com a grandeza da cidade. Não era assim em Campinas. Vendeu a mercadoria para o pessoal da favela e conseguiu o dinheiro esperado. Decidiu ficar por lá, já que tinha bem mais clientes do que aqui. De
tanto
vender,
enriqueceu,
e
se
tornou
um
respeitado
traficante na região. Já montava uma grande rede de tráfico, financiada pelos sequestros e assaltos em São Paulo. Tinha também grandes fornecedores: os traficantes da Colômbia. Pagava caro, mas valia à pena. Em um dia, todo o seu negócio foi pelos ares. A polícia descobriu a rede e invadiu a favela, Miúdo contra-atacou com o seu exército no morro, mas não foi o suficiente. Foi preso, perdeu tudo e se tornou mais um nas penitenciárias do país. Foi libertado alguns meses atrás, veio me visitar e contou-me essa história. Há alguns dias, morreu de parada cardíaca, devido ao consumo de drogas. Agora deve estar pensando como aquele negócio não deve ter valido à pena. Pobre Miúdo, morreu tão novo...
Consumir drogas é o primeiro passo para o suicídio. É um caminho sem volta, onde a única saída é ir em frente, porém, muitas vezes, o que há em frente é desconhecido, nebuloso e medonho!
AMANDA CORREIA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI Final de semana cruel Em 1996, foi criado o acampamento: “Diversão toda hora”. Esse acampamento, todo verão era ocupado por muitas crianças. Lá morreu um menino de 13 anos . Bem, logo depois da morte dele, o acampamento fechou e ninguém jamais foi lá, pois diz a lenda que lá é mal assombrado pelo menino chamado Jheyson . Alguns anos depois, dois casais de namorados que procuravam diversão foram acampar nessa floresta. Mas, havia um porém, eles não sabiam que ali perto havia um acampamento mal assombrado. Um desses casais foi dar uma volta pela floresta para conhecê-la melhor, quando se depararam com o acampamento abandonado. Então, eles pensaram que poderiam dar uma olhadinha e entraram Logo em seguida, as portas se fecham e eles ficaram muito assustados com tudo aquilo, pois pensaram que era Jheyson que estava assustando-os. E eles estavam certos, pois ele entrou na casa e matou todos os dois, pois ele não admitia gente na sua casa. Ele ficou com trauma de todos que chegavam perto dele, porque ele foi quase morto por um de seus colegas no lago que havia perto do acampamento em que ele estava passando o verão. Algumas horas depois, seus amigos foram procurá-los, pois já havia tempo que eles haviam saído para dar uma volta. Depois de procurá-los pela floresta toda, encontraram o acampamento com seus corpos mortos dentro. Então, eles ficaram muito assustados e saíram correndo dali, porque ninguém sabia quem havia feito aquele desastre. Depois
disso,
ninguém
jamais
acampamento por causa daquele dia
voltou
a
pisar
naquele
AMANDA GAVA COLÉGIO MARISTA DE COLATINA - COLATINA
O Noivo Cadáver Toda menina tem o sonho de, quando crescer, casar-se de branco, em uma igreja com o noivo perfeito. Pois é assim mesmo, e agora, vou lhe contar como meu sonho virou pesadelo. Era o dia do meu casamento, sexta-feira treze, meio estranho, né? Pois é, meu marido escolheu a data. Eu estava no salão de beleza, preparando-me
para
a
noite
mais
importante
da
minha
vida.
Enquanto minhas unhas estavam sendo feitas, eu contemplava meu vestido de noiva. Era todo branco, “tomara que caia”, de renda francesa e bordado com cristais swarovski. Depois de muita produção, a limusine chegou ao salão para me buscar e me levar até a igreja. Eu, toda emocionada, nem notei para onde o motorista estava me levando, até que reparei que as ruas estavam ficando muito escuras e o clima dentro do carro era frio. Quando a limusine parou, esperei uns dez minutos para o motorista me retirar de dentro do carro. Como ele não apareceu, tive que sair sozinha. Foi quando eu pensei que minha hora tinha chegado. Deparei-me com um cemitério enorme à minha frente, daquele que tem corvos, neblina branca, e a lua ilumina todo o ambiente. Não estava entendo nada, mas alguma coisa me dizia que era para entrar ali, pois meu marido estava naquele lugar. Ao mesmo tempo em que eu dava passo por passo, pisando sobre aquele solo úmido, eu rezava o terço. Acho que rezei três terços em menos de um minuto. Era muito estranho estar ali, a cada respiração que dava, eu andava mais rápido, em busca de algo. O som dos meus passos sobre as folhagens secas do chão e minhas mãos passando por aqueles túmulos
empoeirados me deixavam cada vez mais desorientada. Foi quando vi um belo homem de costas, vestindo um legítimo terno de casamento. Ele era um pouco magro, na verdade, totalmente raquítico, talvez meu marido “maneirou” na comida por uns dias para conseguir entrar no terno. Aquele homem tinha que ser meu marido, se não fosse ele, era melhor eu sair correndo. Fui-me aproximando dele e já tinha a certeza de que era uma simples pegadinha, mas o homem se virou e aí tive total convicção de que eu deveria ter morrido eletrocutada por um secador no salão. Eu não podia estar viva. Quem, em plena consciência, veria uma caveira parada à sua frente rindo? Eu!!! O esqueleto se aproximou e disse que eu estava atrasada para a cerimônia, e pelo meu atraso, nós já estávamos casados e já estava na hora da valsa nupcial. Eu nunca me senti tão tonta, não deu nem tempo de gritar, eu já estava nos braços daqueles ossos gelados, rodopiando cemitério afora ao som de Thriller. Dei três cambrets, um duplo Twist Carpado e ainda consegui terminar a dança em pé. Foi inacreditável, desde a parte do cemitério até os passos de dança inusitados. Só não estava entendendo uma coisa. Onde estava meu verdadeiro noivo, porque aquele esqueleto estava vivo e ainda dançando comigo, e o que eu estava fazendo em um cemitério? Até que tudo ficou claro, como uma manhã em Copacabana. A atendente do salão de beleza me deu um levo sacolejo e eu acordei daquele terrível pesadelo. Tudo não passou de um sonho, de um pequeno cochilo, enquanto eu esperava, debaixo de um enorme secador, meus cachos firmarem. E aqui acaba meu sonho, e no primeiro parágrafo, para quem leu atentamente, deixei evidente que tudo era um sonho que se tornou pesadelo.
ANA BEATRIS VASCONCELOS COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Fatos da minha vida escolar. Meu nome é Ana Beatris, estudo no Colégio Marista de Aracati, curso o ensino fundamental, faço o 8°ano 3 tenho. Gosto muito de estar na sala de aula, pois é lá que aprendo tudo o que sei, tudo que irei aprender nos próximos anos da minha vida. Há certas professoras de quem gosto demais, principalmente de assistir às aulas. Katiane, professora
de
Português,
Neide
Melo,
de
História,
e
Isabel,
de
Matemática. São minhas aulas e professoras preferidas. Um dia, não faz muito tempo,
aconteceu uma coisa comigo,
quando fui fazer a prova de História. Escutei as pessoas comentarem sobre uma menina da sala que tinha colocado uma resposta esquisita na prova. Não sei o que me deu, mas coloquei a mesma resposta da menina no outro dia. A professora começou a rir da resposta. Fiquei com muita vergonha; até hoje ainda se comenta sobre esse fato. Mas só que, hoje, a vergonha não é tanta como no dia. Nunca vou me esquecer, e ninguém da minha sala vai deixar de isso vai ficar na história da minha vida escolar. Outro fato muito legal, para os outros, talvez; mas para mim foi horrível, ocorreu quando eu tinha que falar o resumo do paradidático na frente de toda a sala. Sei que minha sala por qualquer coisa ri. Tenho muita vergonha em falar em público, foi quando comecei a chorar.
ARTHUR SILVA REBOUÇAS COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
O castelo macabro Numa noite, num laboratório,um cientista começou a fazer alguns experimentos
químicos.Tudo
ocorria
bem
até
que
algo
terrível
aconteceu,os seus tubos de ensaio começaram a derreter até formar uma criatura simplesmente horripilante. Sua aparência era verde de olhos esbugalhados,ele destruiu o laboratório.Quando o cientista pegou o telefone para pedir ajuda, a criatura agarrou o aparelho e o destruiu. Logo após, ele fugiu para um castelo onde ele passara sua vida. Um dia, algumas crianças saíram à noite para investigar ruídos que ecoavam ao pôr-do-sol daquele castelo. Essas crianças eram Arthur, Lucas, Bárbara, Kennedy e Laíza. Ao final do dia, eles invadiram o castelo que era muito empoeirado,com bastantes teias de aranha. Na entrada havia fotos da família muito antigas que viviam ali há muitos séculos.De repente, ouviram um som do porão, foram até lá e encontraram a criatura. A princípio ficaram assustados, mas logo depois, Arthur se lembrou que era de uma família de bruxos e lançou um feitiço e disse: “Petrificos totales” A criatura imediatamente se transformou em uma estátua de pedra. Todos agradeceram a Arthur por ter usado seus poderes para salvar suas vidas. Essa estátua da criatura ficou exposta em cima do castelo junto com as gárgulas para afastar os maus espíritos.
ASSIS COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Uma noite no cemitério Certo dia, vinha passando pela porta do cemitério, quando fui surpreendido por uma voz que me chamou e disse o meu nome. Muito assustado não dei bola, estava com muito medo. Tenho pavor disso. Minha mãe me disse quando eu era pequeno tinha muito medo de gente desconhecida, quase não falava com meus amigos. Eu era muito assustado, mas agora que estou um pouco maior, tento falar mais com as pessoas. Mas voltando às vozes - elas me seguiram até um certo ponto , muito apressado, tentei chegar logo a casa mas, distraído, perdi-me no caminho. Quando
fui
me
acalmando
nem
liguei
para
o
que
tinha
acontecido; mas, na frente, uma pessoa de rosto diferente que me lembrava as pessoas que, quando criança tinha medo de falar, pois eram estranhas... Continuei caminhando sem perceber que estava dentro do cemitério. Não me acalmei. saí correndo como um louco gritando, com medo .Num momento pensei que tinha morrido, corri até o portão de saída do cemitério mas estava fechado tentei ficar calmo, mas não deu. Saí gritando,
pedindo socorro. Não sabia o que
estava acontecendo dormi, naquele canto sujo, úmido. Que nojo! Quando o cemitério abriu mais cedo, corri desesperadamente, cheguei a casa minha mãe calma sem ligar para o que tinha acontecido, mas será que ela não se lembra? Tento saber o que está acontecendo. Será que foi apenas um sonho?
BÁRBARA JAYANA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Sacudindo o esqueleto A história ocorre onde há esqueletos e cemitérios, defuntos falsos ou não, sonho e realidade, em interferências de arrepiar. Tudo isso está presente em um lugar muito assustador onde tudo é aterrorizado por fantasmas de outros mundos. Muitas vezes, à meia noite de sexta feira, Laura e suas colegas vão ao cemitério, manias que pegaram de alguns parentes. Lá é tudo muito assustador, de arrepiar o esqueleto. Em certo momento, uma das amigas de Laura escuta algo que vem de muito perto e comenta para a outra. Tudo começa a ficar mais assustador! De repente, elas escutam passos, gritos e vozes assustadoras que se tornam cada vez mais perto e arrepiantes. Quando se dão de conta, estão à frente de pessoas vestidas de preto e luzes coloridas a sua face. Laura fica curiosa para saber quem são as pessoas que se aproximam um pouco mais. As amigas de Laura começam a ter medo te tudo o que está acontecendo naquele lugar, mas algo inesperado espera por elas. Quando se percebe, são alguns de seus parentes comemorando o aniversário da tia de Laura. Depois daí, tudo se parece mais calmo. Então,elas entram no ritmo da balada envolvente.
BEATRIZ COSTA GUEDES COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNATE - TAGUATINGA
A dificuldade Eu estava a passeio no Rio de Janeiro, meus pais e eu pegamos um táxi. Quando passamos ao lado da favela, fiquei abismada com o comentário do taxista. Ele disse que crimes na favela eram algo natural do Rio ‘.Como assim crimes são algo natural?Isso é loucura! Como algo que faz mal a outro pode ser considerado comum? Isso mostra como a realidade brasileira está. A polícia não ousa mais subir o morro. E como ficam as famílias que moram lá? As crianças que querem ter um futuro? Claro que vários projetos têm sido feitos para mudar essa realidade, mas, para poder agir no morro, tem que fazer acordos com traficantes, o que coloca em risco o objetivo do projeto. A solução para isso poderia ser feita quando o problema começa. O governo poderia tirar as pessoas do morro para abrigá-las em outro lugar. Infelizmente, não há espaço onde abrigar essa pessoas e muitas não aceitam deixarem o local. Será que isso é culpa do governo ou do taxista que se acostumou com esse ambiente tornando-o cotidiano?
BIANCA SILVA SOARES COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Marginal à esquerda Todo mundo conhece como é viver em uma favela ou deve conhecer O seu cotidiano. Com o Miúdo não era diferente, ele era um garoto que vivia em periferia e vivia uma dura realidade. Sua mãe é babá e trabalha no Rio de Janeiro. Seu pai está desempregado, e eles sobrevivem com uma quantia de 500 reais por mês. Isso é muito comum na vida de famílias de classe média baixa. Miúdo quase entrou no mundo do crime e das drogas. Mas, uma voz fez com que ele desistisse. E, além disso, errar era comum em sua vida. Em uma bela manhã, Miúdo brincava com seus amigos de bola. Uma pessoa ou alguém entrou em sua vida por acaso. Esse alguém se chamava Henri M. Carmam. Ele fez tudo realmente mudar em sua vida, e Miúdo mudou sua história, O garoto usou realmente seu nome de batismo, cresceu virou uma pessoa de bem e fundou um instituto para crianças carentes, baseada em sua infância. E ele pode dar uma vida melhor para sua família e para as crianças que agora fazia parte de sua vida.
BRENNA LARISSA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Aracati,29 de setembro de 2009 Caros colegas, Estou escrevendo esta carta, porque acho importante o tema “consumismo”. Muitos adolescentes acabam se dando mal pelo fato do consumismo excessivo. Eles compram demais, sem necessidade. Para eles, o fato é “quanto mais, melhor”, compram sem necessidade e não pensam no prejuízo que isso pode lhes causar. Há empresas que fazem aqueles descontos, liquidações de números grandes para atrair os jovens o que só acaba fazendo a cabeça deles para comprar muitas vezes sem necessidade. Eu quero aqui conscientizá-los de que esse papo de consumismo excessivo não combina muito com os adolescentes. Os pais não tentam barrar
essa
avalanche
de
consumismo
juvenil,
porque,
para
os
adolescentes e os pais, o consumismo não é considerado um problema. Eles estão comprando artigos de luxo, porque, nos últimos anos, as empresas adotaram a estratégia de direcionar esses produtos para os jovens. Esse avanço foi influenciado pelo estilo de vida dos astros de rap e hip hop, que valorizam esses produtos em sua música e em sua vida pessoal. Então aqui eu concluo que todo mundo é consumista, em maior ou menor grau, adultos ou adolescentes. Atenciosamente, Brenna Larissa
BRENO NOGUEIRA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Eu desenvolvi este texto inspirado nas gravuras que vi. Neste texto eu aprendi a fazer melhores histórias só olhando para a gravura. A mulher, o garoto e o esqueleto. . Esta história irá falar sobre um esqueleto que queria dar uma grande festa, mas seus planos foram estragados, graças a um garoto e uma mulher. Certo dia, um esqueleto resolveu comemorar quinhentos anos de vida e resolver dar uma festa. Tinha que ser a maior festa que todos já tinham visto. Na festa, teria que haver muita música, dança e comida. É claro! Todas as pessoas da cidade tinham sido convidadas para essa festa. O esqueleto já tinha feito tudo, menos contratado alguém para tocar. Então, procurou muito, mas não estava encontrando ninguém que soubesse fazer um bom show. Então chegou uma mulher com seu filho. A mulher ficou muito espantada de ter visto um esqueleto de pé, mas ,como estava precisando fazer um show, resolveu topar. Então o esqueleto pediu para que o menino tocasse, e a mulher dançasse, certeza
para que ele tivesse a
de que deveria contratar mesmo aquelas pessoas. então eles
começaram a dançar.
BRUNO NOGUEIRA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
O esqueleto e a cartomante Esta história vai falar sobre certo dia que um esqueleto foi a uma cartomante para saber seu futuro. O
esqueleto
vai
à
cartomante
para
saber
seu
futuro.
A
cartomante fica muito feliz, pois ela colecionava esqueletos. A cartomante tinha um empregado que a ajudava a dar os golpes nos esqueletos. A cartomante começou a mexer as cartas para saber o futuro do esqueleto, mas à medida que a cartomante ia falando o futuro do esqueleto, ele ficava cada vez mais espantado. À medida que a cartomante ia falando o futuro do esqueleto, ele desmaiava. Então o ajudante da cartomante recolheu os ossos do esqueleto para o jantar. Eles ficaram muito alegres e começaram a dançar.
CAMILLE VANNIER COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - RIO DE JANEIRO
Na Praia Saio do mar, deito na areia, passo o protetor solar, de repente, de fininho, um cara arrumado até, de havaianas, bermudas e camisa estilo surfista se aproxima e pergunta: - A primeira pedra é “de grátis!” Demorei um pouco para entender do que se tratava e então, me dei conta que ele estava me oferecendo Crack. Nunca imaginei que na praia de Ipanema me fariam essa pergunta! Então, subitamente, respondi enquanto ele olhava para mim com os olhos distantes: -Não, obrigada. Tenho a leve impressão que ele ia insistir sobre o primeiro ser “de grátis”, mas então senti uma leve mão tocando meu ombro, ele olhou, encarou, virou-se e foi embora, era Filipe, meu namorado. Expliquei a ele o ocorrido que me deixara um pouco assustada, e sua reação foi, na verdade, não foi nada!
Essa é a questão ele agiu
como se tivesse sido a coisa mais normal do mundo! As pessoas se acostuman tanto a ver coisas que não deveriam estar acontecendo, acontecer, que quando acontecem acham que não foi nada! Aquele jovem não deveria estar ali vendendo drogas e divertindo-se com a família ou estudando para passar de ano na escola, que seria o que basicamente eu deveria estar fazendo, mas não ele estava vendendo drogas. Cinco dias depois, olho o jornal e, bem na capa, está o pequeno marginal que me vendeu drogas na praia, ele foi preso pela polícia por “fazer um avião”, e, posteriormente, tráfico de Crack além de pequenos
furtos. Foi pego em sua casa na periferia e pegou o “trabalho� por necessidade.
CARLOS ANDREY COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Cemitério assombrado Um dia,
estava passando por perto do cemitério e ouvi um
barulho: era um vento. Fui ver na mesma hora e entrei no cemitério. Vi um esqueleto andando para um tumulo e saí correndo. Fui contar para meus amigos e, no outro dia, nós fomos lá ver. Na hora em que nós chegamos lá, estava um túmulo aberto
e nós fomos olhar.
Tinha muita teia de aranha e não tinha mais nem o esqueleto da pessoa. Meus amigos ficaram muito assustados e saíram correndo. Eles viram um pedaço de um osso e correram para casa. Eu fiquei esperando para ver se o esqueleto voltava para o túmulo.
CAROLINE GALDÊNCIO NEVES COLÉGIO MARISTA PIO X - JOÃO PESSOA
Mexendo o esqueleto Em um tenebroso dia de chuva, Rita e seu neto foram a um mercadinho comprar leite para preparar um dos seus deliciosos bolos, já que para eles era tradição fazê-los na sexta-feira, coisas de família..., mas o que não sabiam é que aonde eles iriam comprar aquele ingrediente que faltava para o seu bolo era repleto de assombrações, pelo menos era o que os boatos diziam. Como eram recém chegados à cidade, não sabiam de nada e não conheciam ninguém, já que aquele era o estabelecimento mais próximo para comprarem o que gostariam. Não pensaram duas vezes, e lá se foram
eles,
mal
sabiam
o
que
lhe
aguardavam!
Chegando
lá,
enroscaram-se em um monte de teias de aranha, mas não se admiraram muito, pois eles sabiam que, pela aparência aquele local já era bastante antigo. Na hora de pagar, Rita se surpreendeu com o que havia perto do caixa ou melhor,
quem estava lá! Era um esqueleto, ou seria algum
tipo de decoração? Ela não quis ficar lá para descobrir, mas , quando estava saindo, para a sua surpresa, ele havia se levantado, sem dúvidas aquilo não era nem um tipo de decoração, o tal do esqueleto começou a falar com ela como se já a conhecesse de algum lugar. De certa forma, ela sentia que o conhecia, mas de onde?Até que ele disse: -Oi, querida, não se lembra de mim? -Não!Quem é você? - falou ela -Sou eu, querida, seu marido. Rita não teve a menor dúvida, com certeza, aquele era seu marido, só que morto. Afinal reconheceria aquela voz até mesmo em
um esqueleto!Ela e seu neto não o viam há muito tempo e nem sabiam o motivo de sua morte, então ele explicou que havia morrido dançando. No decorrer da dança, foi batendo nas paredes, mesas, cadeiras e a cada batida que levava era uma parte do corpo que se estraçalhava, uma morte engraçada, mas bastante trágica. Tudo isso ocorreu apenas por ele ser um velho teimoso, pois, apesar de dançar, ele sabia que seus ossos eram muito fracos e que sua idade já não o permitia mais realizar essa proeza! Depois de explicar tudo, ele disse que sentia muita saudade de sua família, principalmente dos seus tempos de “dançarino”. E para matar a saudade, João, seu neto, tocou o único instrumento que sabia tocar: a sanfona. Enquanto isso, Rita e seu marido dançaram até cair os ossos, como nos velhos tempos, onde eles mexiam o esqueleto.
CAROLINE NOGUEIRA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
O Brasil caminhando O Brasil conseguiu uma grande glória para os brasileiros trazer a Olimpíada de 2016, mas para isso se deve antes vencer alguns obstáculos
criados nas últimas décadas por uma elite política arcaica,
por isso a cidade do RIO é cercada de zelo, é verdade que o Rio se beneficiou da simpatia do presidente do COI pela idéia de realizar os Jogos na América do Sul. Mas, inegavelmente, a cidade abraçou essa oportunidade com um projeto competente. Um dos melhores exemplos é como tirou proveito da paisagem.Os jovens que estão ganhando seu espaço nos jogos para começar sua jornada e que querem garantir o ouro.
DANIELLE BATISTA COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - RECIFE
Caminhos variados, mas certos? Nem um pouco. Às vezes, escolhemos caminhos variados, mas nem sempre certos. A vida nos dá oportunidade de escolhermos o nosso caminho, por isso, devemos aproveitar o que há de bom na vida e acreditarmos em nós mesmos. Hoje, existem muitas pessoas envolvidas com as drogas, que sabem as consequências, mas, quando param para pensar nelas, já são escravas desse vício. As drogas são um grande problema hoje. Todos os dias, se lermos os jornais, veremos que, pelo menos, duas ou três pessoas estão sendo presas, mortas, internadas por causa de drogas. Este mal tem que acabar, temos que tomar atitudes para que o vício em drogas acabe!
DANILO ARRUDA COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - RECIFE
Não se empolgue tanto Um dia, um esqueleto chegou na casa dos amigos dele e perguntou: -E aí? Vamos tocar, pequeno? O pequeno estava na mesa, conversando com a sua mãe, a gorda, e falou: -Vamos. Nisso, o esqueleto pegou o microfone, o pequeno pegou a sanfona e eles perguntaram a gorda: -E tu, gorda? O que é que tu vais fazer? Ela levantou-se da mesa, dançando, e exclamou: -Eu danço! Quando ela se levantou, dançando, bateu no esqueleto e ele se quebrou todo. Depois ele falou: -Poxa gorda, vai com calma aí, né?
DÉBORA PEDROSA COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA PENHA - VILA VELHA
Visita rápida Em um tempo não muito distante, numa pequena cidade do interior de Minas Gerais, chamada Estrela, foi construído um cemitério, pois os moradores costumavam reclamar que tinham que se deslocar muito até as cidades vizinhas para visitar as sepulturas de seus entes queridos. Nesse cemitério, moravam, numa humilde casa, o Sr. João, a D. Dora e seu filho Felipe, pois eram responsáveis pela manutenção do local. Tudo sempre permanecia na mais perfeita ordem na vida dos moradores e, na família de D. Dora, não era diferente. Porém, numa quarta-feira à noite, após ter chegado do barzinho com os colegas da cidade, João começou a sentir fortes dores no peito, e, quando D. Dora chegou ao posto da cidade com ele, já era tarde demais, pois este já havia falecido. Todos os moradores da cidade ficaram muito sentidos com a morte do Sr. João que era admirado por todos, e sua família continuou a cuidar do cemitério. Numa triste noite de lua cheia, D. Dora estava sentada na entrada da sua casa com o filho, pensando no marido. De repente, ela ouve uma conhecida voz: - Por que você está tão triste mulher? D. Dora assustou-se e perguntou: - Quem é você? - Qual esposa não reconhece a voz do próprio marido?perguntou-lhe João.
- Mas meu marido morreu! Eu mesma fui ao velório!- gritou ela assustada. - Sim, eu faleci! Mas durante as noites de lua cheia até antes do nascer do sol, posso lhes visitar! Felipe saiu correndo, com medo, para dentro da casa, a mãe que ia atrás do filho, hesitou e disse: - Venha vamos conversar lá dentro! - Não posso! Não quero que vocês me vejam nesse estado! - Não importa como você esteja, o que importa é que te amamos. - Você diz isso porque ainda não me viu! – disse logo após aparecer na forma de esqueleto. A mulher assustou-se, ao ver o marido, mas tentou disfarçar o máximo possível seu espanto e chamou-o para dentro de casa. Logo que se sentaram, o filho foi para lá e assustou-se, ao ver a forma do pai. Porém, sua felicidade foi tamanha que nem deu importância para isso e começou a tocar músicas alegres, enquanto o pai esperava pelo jantar que sua mãe preparava. Quando o jantar ficou pronto, já haviam conversado muito. João atreveu-se a pegar uma coxa de frango assado para comer. Quando ele foi dar a primeira mordida, caiu no chão e quebraram-se todos os seus ossos, pois o sol havia começado a nascer. Depois do ocorrido, D. Dora e Felipe ficaram ainda mais abalados, porém, jamais contaram a ninguém o que tinha acontecido ali naquela noite.
DIEGO CARIELE DA SILVA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Drogas autodestruição humana. O tráfico de drogas hoje em dia está constante e permanente no nosso dia- a- dia. Os jovens de hoje estão, muitas vezes, muito mal direcionados. Muitos não têm o apoio em casa e o único rumo que acham é tentar aprender com o mundo. Como muitos dizem, o mundo não tem o que dar. Se continuarmos assim, como será nosso mundo de amanhã? Como serão os pensamentos dos jovens do amanhã? Em quanto estará a nossa expectativa de vida? Não podemos deixar essas perguntas nos deixar aflitos, pois ainda há tempo de recuperar o jovem de amanhã.
ELIANDREGELA NASCIMENTO DAMASCENO COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
O esqueleto mateus Certo dia, o camarada Mateus saiu para passear, pois estava muito sozinho. No caminho, encontraram dona Rosa com o seu neto Pedro. Quando Mateus viu dona Rosa e Pedro, ficou escondido, pois nunca tinha saído de casa antes. Ficou com medo, pois não sabia quem era. De repente, quando dona Rosa para de tocar a sanfona, escuta um barulho, vai bem devagar e encontra com Mateus. Aí os dois começam a gritar,
Pedro corre até a cozinha e pergunta:
-Quem é você? Mateus responde que é apenas um esqueleto e que não tem amigos. Dona Rosa, como era doce e piedosa, convida Mateus para ficar cantando e dançando com a sanfona dela e com seu neto. O esqueleto Mateus, apesar de ser um pouco assustador, era muito bom. E, como dona Rosa e Pedro sempre gostavam de fazer amigos, convidaram Mateus para ir todos os dias para sua casa e prometeram fazer um bolo de chocolate delicioso.
ELVIS HENRIQUE COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Consumismo A cada dia, o número de consumistas aumenta por causa dos artigos de luxo e das novidades tecnológicas. Comprar objetos não necessários para o nosso dia-a-dia pode se tornar um excesso desnecessário, que acarreta diversos prejuízos, podendo ocasionar vários problemas na vida social de qualquer pessoa, como por exemplo: às vezes, estamos num shopping para comprarmos alimentos e, ao invés disso, compramos uma roupa que está na promoção. Consumir é algo muito importante e necessário para nossa vida, mas comprar com excesso é um prejuízo que anda acontecendo frequentemente adolescentes.
na
vida
das
pessoas,
principalmente
na
dos
EVANETE FERREIRA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Sete histórias para sacudir o esqueleto Era uma vez a vovó e o Joãozinho, ele era um garotinho que gostava de tocar sanfona. A mãe dele faleceu, por isso só quem podia ficar com ele era sua vovó. Ele sonhava com uma sanfona, mas sua vovó não tinha condição de lhe dar. Depois ele conheceu um senhor bem rico chamado Paulo, esse senhor gostou do jeito dele e perguntou o que ele gostaria de ganhar, e ele falou que queria ganhar uma sanfona e uma viagem para as cavernas, ele e sua vovó. Paulo disse que daria porque ele era um garoto simples e legal. Ao chegar a casa falou a sua vovó, e ela ficou muito feliz, perguntou quem era essa alma bondosa, e ele lhe respondeu que era um senhor muito rico. Chegou o dia da viagem, bem arrumado, saíram os dois para as cavernas, ao chegar lá, deu de cara com um esqueleto, ficaram amigos, passaram dois dias na caverna e foram embora felizes da vida.
FERNANDA BEZERRA COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - RECIFE
O medo Eu tinha acabado de me levantar, quando minha amiga chegou em meu quarto e falou: -Vamos, levantar, hoje é o ultimo dia do verão e precisamos aproveitar este sol maravilhoso! Dei um pulo da cama, me arrumei e nós duas fomos à praia. Aproveitamos
muito
o
dia.
Já
à
noite,
mamãe
falou
que
tio
Epaminondas viria passar a noite conosco. Gosto muito do tio Epaminondas, mas ele é muito aterrorizante. Quando ele chegou, logo falou: -Feliz dia das bruxas! Eu fiquei morrendo de medo, pois ele tinha apagado todas as luzes da casa para contar uma história de terror. Eu falei para ele não contar, pois eu tinha medo, mas ele disse que a história não era aterrorizante e que eu não precisaria ficar com medo. Eu acreditei nele, e ele nos contou a seguinte história: Um certo dia, um esqueleto que não era igual aos outros, pois era bom e amigo. Ele decidiu ir em uma loja à procura de um espelho. Assim que chegou, se sentou em um pequeno banco e esperou ser atendido, ou pela mulher ou pelo homem que ali estavam presentes. Quando eles perceberam a presença do esqueleto no local, perguntaram o que ele desejava e ele disse que estava à procura de um espelho. Então, a mulher lhe trouxe um espelho. Ao se olhar, o esqueleto ficou emocionado com a música que o homem estava tocando com sua sanfona.
O esqueleto decidiu dançar, a mulher também se empolgou e também foi dançar. Depois de um tempo, o esqueleto se quebrou de tanto dançar. Pelo menos, valeu a pena, para ele. E eu percebi que não são todas as histórias de terror que precisamos ter medo, se isso for história de terror.
FLAVENEIDE OLIVEIRA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Garoto vitorioso Em uma cidade, não muito distante, havia um garoto que não tinha pai nem mãe. Morava na rua, não tinha canto certo para dormir. De dia, catava papelão. Os centavos que ganhava da venda do papelão, comprava algo pra comer. Mas o que ninguém não sabia era que ele tinha uma voz muito linda. Com o passar do tempo, um empresário ouviu-o cantando e perguntou se ele gostaria de gravar um CD, e o garoto disse que queria. O tempo foi se passando, e o garoto ficou famoso pelo mundo todo. Ele que pensava que pessoas que moram nas ruas não podem vencer na vida.
FRANCISCA CLAUDILENE COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI A casa velha da duna Depois de um ano letivo muito puxado, Clara, Joyce e Denis foram passar as férias na casa da avó
que morava em uma pequena
vila de pescadores. Sua avó muito logo passou o sermão e avisou aos netos para não se afastarem muito quando brincassem, pois, após o pequeno bosque, tinha uma
casa velha à qual eles não deveriam chegar nem perto.
Depois um coro longo ecoou: - Por quê? E a senhora sentou-os para cortar a história da casa velha da duna. A senhora que na casa mora é uma velha que aprisiona e mata quem se aproximar e, com os ossos e crânio, ela vai construindo as paredes de dentro da casa e consome a carne e a pele. Ela faz carpete para o piso falam que o odor lá qualquer pessoa
perto e dentro é insuportável
para
comum e dizem que alguns dias um casal e sua filha
desapareceram naquela proximidades. Em uma bela manhã, as crianças saíram para brincar.
Já era tarde, quando resolveram voltar. Como
estava chovendo muito, eles cortaram caminho pela casa medo correram, ao ver gritos perto da casa
velha com
deixando para traz a
pequena Joyce. Sua avó começou a procurar, e todos ajudaram muito. Passaram muitos anos até Clara e Denis voltarem para o lugar da tragédia. Ao longe, avistaram uma bela moça que, aos poucos, foise aproximando. A linda moça lhes falou: - Eu me chamo Joyce, a velha senhora me fez muito rica agora tudo isso é meu
e
e será de vocês também se ficarem comigo,
meus queridos primos, vocês ficam?
Os dois ficaram um pouco pensativos e combinaram eles para a cidade . E tudo terminou muito bem.
levar Joyce com
GABRIELA HISSA BASTOS COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO - BELO HORIZONTE
O causo do visitante de Nhá Zefa Minha madrinha, dona Nhá Zefa, sempre me contou uns causos que ninguém nunca acreditou, só eu. Porém, de uns dias pra cá, ela vem inventando umas histórias que parecem mentiras, mas jura que é verdade. Compadre Maneco, seu marido, já disse que vai interná-la num lugar que chama hospício (eu não sei o significado disso, mas não parece boa coisa), porque Nhá anda caducando (isso segundo as idéias dele), mas ela jura que não é verdade o que ele diz, que tudo o que ela fala ter acontecido, realmente aconteceu. Meu tio Geraldo, que trabalha no jornal local, está sendo todo dia incomodado por minha madrinha, que quer porque quer que sua notícia seja publicada. Para não gerar confusão no seu emprego, meu tio me pediu para que eu escrevesse um texto contando o causo do visitante de Nhá Zefa, e aqui está. Era dia treze de fevereiro, por coincidência: uma sexta feira. Aqui na roça, Sextas-Feiras Treze, ninguém sai de casa, com medo de ser atacado por um Lobisomem, uma Mula-Sem-Cabeça ou até por um Curupira. Nhá Zefa respeita essa tradição mais do que todos os outros moradores. Além de não sair em hipótese nenhuma, ainda prega alho na porta, objetos de prata, cruzes vermelhas e tudo o que tem direito, para afugentar os monstros. Entretanto, nesse dia, esqueceu-se de colocar a foto de algum parente finado na porta de casa, assim recebeu um visitante indesejável. Estava jogando cartas com seu filho, Manuelzinho (que é mudo, coitadinho) quando alguém bateu à porta. Nhá Zefa ficou meio receosa de atender o chamado que vinha do lado de fora, mas podendo ser algum amigo trancado fora de casa em plena Sexta-Feira Treze,
resolveu abrir. Espiou por uma frestinha bem pequenininha, mas o bastante para perceber que não havia ninguém. -Malandrinhos,
um
dia
ainda
vão
se
arrepender
de
ficar
brincando nesse dia amaldiçoado. Não duvido nada que tenha sido o filho de dona Joaquina, aquela praga. Sentou-se na cadeira de novo e voltou a jogar com Manuelzinho. Bateram de novo à porta. -Vá embora, Pentelho! Estou ocupada. Não houve resposta, porém as batidas cessaram por uns cinco minutos e voltaram a acontecer. -Mas, que vergonha, heim, Cândido! Quando dona Joaquina souber o que você anda fazendo, eu... Nhá Zefa perdeu a voz. Estava diante de um esqueleto (ela diz que tinha certeza de que aquele era o esqueleto do finado Chico, um mulato que trabalhou em sua fazenda). - Noite, dona Zefa. -Noite, Chico. -Desculpa incomodar, mas é que hoje é o único dia que eu estou livre e posso vir aqui. Vim só pegar umas coisas que esqueci quando passei dessa pra melhor, e já vou embora. Chico pegou um espelho que guardava com muito zelo, quando em vida, dizendo ser um objeto de sua avó. -Ela está me cobrando esse espelho faz dias, dona Zefa. Enquanto andava, Nhá percebia que Chico ia caindo aos pedaços. Ela se lembrou de uma antiga lenda que rondava a cidade: um morto não pode tocar um objeto que possuía em vida, caso contrário, iria destruir-se e ficar para sempre preso no mundo dos vivos, sem estar vivo e na forma que deixou o mundo dos mortos. Havia apenas um jeito de reverter isso. -Manuelzinho, vá e pegue o acordeão de seu pai. – disse Nhá Zefa, então, virando-se para Chico - Vamos dançar!
Manuelzinho tocou uma moda bem animada enquanto Nhá e Chico dançavam. O mulato não entendia muito bem o que estava acontecendo, mas como em vida sempre recebeu ordens, não seria na morte que isso ia mudar. A cada diferente nota que o menino tocava, um osso de Chico sumia, e Nhá Zefa ficava cada vez mais feliz. Quando sobrou só o crânio do mulato, Manuelzinho parou de tocar para todos se despedirem, assim, com um simples tom, Chico foi embora para sempre. Nhá Zefa garante que esse causo é verdadeiro, mas a maioria desconfia. Quando se pergunta para Manoelzinho, ele não entende (ou finge que não entende) e arruma um jeito de sair de perto. Entretanto, uma coisa é certa: ninguém nunca mais viu o espelho da avó do mulato Chico novamente.
GIBSON GUILHERME COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - RECIFE
Não tenho medo Certo dia, conversando com um colega, ele me contou uma história bem maluca. Ele, ainda com cara de espanto, disse que precisava me contar algo, mas deveria ser um segredo, pois temia que os outros garotos soubessem do grande acontecimento. Ele contou que estava com sua mãe em casa, fazendo a contagem do dinheiro que ela havia recebido e o separando para pagar contas. De repente, eles viram, na cadeira da mesa, que estava vazia, um esqueleto que parecia estar tentando se comunicar com eles. Sem nenhuma reação aparente, ficaram parados e sem fala. A mãe dele, mostrando certo medo, pediu-lhe que buscasse uma sanfona velha que estava guardada no quarto dos fundos. Ele, antes de ir, perguntou para quê aquilo iria servir e ela disse que esqueletos têm medo da música e da dança. Ele fez o que a mãe havia pedido e, quando voltou lá, o esqueleto ainda estava com um espelho na mão, tentando,
quem
sabe,
transmitir
alguma
mensagem.
Eles
não
atentaram para nada, ele tocou na sanfona e sua mãe dançou. Após o acontecimento, não viram mais o esqueleto. No outro dia,quando o vi, dei-lhe um susto com a foto de um esqueleto. Depois de um tempo conversando, ele me disse que iria praticar dança. Quando perguntei o porquê, me surpreendeu a resposta que ele me deu. Apenas disse que era para se proteger de possíveis aparições de esqueletos. Sorri bastante.
IGOR LACERDA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Dia mal assombrado Em dia de Halloween, estava passando numa rua muito estranha, quando começou a ventar muito forte. Andei mais um pouco e, quando estava passando no cemitério, ouvi vários ruídos e gemidos. Fiquei curioso, quando, de repente, o portão se abriu. Entrei muito assustado com aqueles túmulos. Escutei os ruídos de novo. Então, vi que vinham de um túmulo distante, lá no fim. Fiquei com medo, mas continuei andando. Quando cheguei na frente dele, passou um vulto e fiquei muito arrepiado. Quando menos esperei, saiu um esqueleto pra cima de mim. Saí correndo e dali em diante nunca mais passei na frente daquele cemitério em noite de Halloween.
ILANA TEOBALDO COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
A minha inspiração para este texto foi a realidade brasileira, a verdadeira vida dos jovens nas favelas do Brasil. Rua das Ilusões Menino, nascido na favela, 17 anos, Seu nome é Kaiky, negro, órfão de pai, Morava com sua mãe que trabalhava e com sua irmã Mais nova, de 5 anos,loira de olhos claros diferente De Kaiky. Apaixonado por música, participava de duelos de rap. No seu bairro, mas todas as vezes em que tentou cantar não conseguiu, Pois, o nervosismo falava mais alto. Alem de cantor e compositor, trabalhava muito ‘dava duro’. Como se diz em favelas. Seu trabalho era muito longe de casa, para não dificultar o transporte, Dormia na casa de seus amigos. Kaiky era motivo de chacota, pois, Suas roupas eram carregadas dentro de uma sacola de lixo, mas, Ele não se importava com essas brincadeiras de mau gosto. Kaiky, depois de muito lutar na vida conseguiu conquistar, Todos os seus objetivos. Sempre desejou o “sucesso”. Como cantor, compositor, e como ser humano. Para ele o segredo de sucesso esta dentro de você, É a vontade de vencer na vida, ter humildade e principalmente,
Amor pelo próximo. Mas acima de tudo: Deus no coração. Poucos jovens de hoje, principalmente moradores de favelas, Seguem os passos de Kaiky, pois se deixam envolver com o trafico De drogas, de mulheres etc. Infelizmente isso acontece.
ISABELA HIMENES BROETTO COLÉGIO MARISTA DE COLATINA - COLATINA
O consumismo Hoje em dia o consumismo está muito presente em nossas vidas, estamos rodeados pelo marketing e a globalização, no mundo da concorrência de marcas, de produtos de luxo, roupas, onde o supérfluo é mais necessário, principalmente para os jovens. Os jovens de hoje querem estar na moda, serem vistos com roupas e acessórios de grife, criando um enorme mercado consumista. Eles, que recebem suas mesadas e nem sempre sabem o que fazer, acabam comprando coisas desnecessárias e que podem os fazer mal. Na maioria das vezes, seus pais já não encontram tempo para ver em que seus filhos estão gastando seu dinheiro e isso pode os fazer procurar o refúgio nas drogas. Os pais devem estar mais atentos em seus filhos, acompanhar seu crescimento da forma mais saudável para que ele possa ter um bom futuro,em vez de gastar dinheiro com roupas de marcas, poupar para a faculdade ou para seu sustento, mais tarde longe dos pais, fazendo se tornar mais independente.
ISABELA VIANA LARA COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO - BELO HORIZONTE
Um conto de lua cheia Geraldinho era um esqueleto que adorava aparecer nas casas das pessoas em noites de lua cheia e em noites de Halloween. Gostava de dançar, mas, toda vez que alguém ia lhe ensinar, ele se espatifava no chão, e seus ossos ficavam todos espalhados. Em uma noite de lua cheia... Geraldinho foi visitar um vilarejo, em boa parte das casas todos estavam dormindo, pois já passava de uma hora da madrugada! Geraldinho ficou solitário, o coitado estava doido para jogar baralho, fazer umas festinhas... Até que viu uma casa com luz acesa foi até lá. Ao chegar a casa, tinha uma velhinha e um menino na cozinha, foi até lá conversar. A velhinha ficou arrepiada de medo quando ele apareceu, mas quando ele explicou sua vida de esqueleto fantasma, ela ficou mais calma, e nisso Gabriel o menino foi pegar o baralho para jogar, pois duvidava da habilidade do fantasma para jogar! No início do jogo, quem ganhava era sempre a velhinha, mas o esqueleto não desistia, queria ganhar de qualquer jeito! Até que desistiu, foi começar a cantar e a velhinha ordenou que Gabriel pegasse a sanfona e começasse a tocar. O esqueleto saía cantarolando e dançando uns passos que não o fazia derrubar, até que a velha teve a ideia: Concurso de dança e canção! E lá foram os três: Gabriel com a sanfona, a velha dando umas requebradas... E o esqueleto cantando uma música de carnaval. E foi assim até o dia nascer, e o esqueleto volta ao cemitério para descansar.
ISABELLE NOGUEIRA MARCONDES COLÉGIO MARISTA DE PALMAS - PALMAS
Excelentíssimo Senhor, Venho através deste, informar e solicitar a rápida interferência nestes dados: Durante
anos,
vidas
de
jovens
estão
sendo
tiradas
irresponsabilidade de outros. A vida noturna torna-se cada
por
vez mais
perigosa, não só para quem a frequenta mas também para quem a cerca, graças à falta de conscientização dos que bebem e dirigem sem receio de causar o maior erro das suas vidas.Segundo as estatísticas ,do Departamento Nacional do Transito, mostram que aproximadamente 6 mil jovens entre 13 e 29 anos morrem por ano no Brasil, vítimas de acidentes no transito e que são 500 mortes por mês causadas pelas bebidas alcoólicas.Além de causar mortes , eles degradam patrimônio público , por estarem embriagados e não terem noção de suas atitudes, perturbam a tranquilidade de moradores próximos a suas residências e principalmente põe em risco as suas vidas. Creio que a resposta para a diminuição destes incidentes é a promoção de campanhas educativas ,o que hoje torna-se fácil devido a alta tecnologia que temos em mãos. Utilizando a mídia,a internet
e formulando programas públicos
haverá muitas pessoas conscientes .Tudo depende da sua permissão ou da continuação dessa ideia que salvará muitas e muitas vidas. Aguardamos vossa ação, Isabelle Nogueira Marcondes
IVYSON LUCAS COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Prostituição na rua No certo tempo, a mãe de Larissa estava passando por problemas financeiros e ela queria ajudar sua mãe e não tinha outra forma.Então, ela começou a se prostituir, andar com companhias ruins. Ela
se
prostituía com traficantes e se envolvia com drogas. Sua mãe começou a perceber que ela estava usando drogas. Um dia, sua mãe foi chamá-la para o shopping e encontrou-a, usando drogas. Sua mãe começou a brigar com ela e a convenceu a deixar as drogas. E a mãe dela não sabia que ela se prostituía. Larissa disse para os traficantes que ia deixar as drogas e de ser prostituta o traficante disse que só ia deixar ela se pagasse sete mil reais. Existe um concurso de cantar, e ela gosta muito de cantar. Havia um prêmio de sete mil reais. Ela se escreveu no concurso e conseguiu passar para a final. Ela venceu. No outro dia, ela foi pagar o traficante e, daí, descobriu o dom e não parou mais de cantar.
LAÍZA MARIA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
O mal dos tráficos de drogas O tráfico de drogas leva muitas pessoas afazerem loucuras, abandonar suas famílias, cometerem sérios crimes como até assassinar alguém. Esse é um mal que atinge nosso mundo hoje em dia. Vários casos de tráfico de drogas já foram descobertos no Brasil e no
mundo.
Alguns
absurdos!
Pessoas
levam-nas
até
dentro
do
organismo, e em malas. Aconteceu até de levarem drogas dentro de fraldas de bebês. Acho que essas pessoas sentem falta de alguma coisa e perdem seu tempo fazendo coisas inúteis e impróprias, que afetam muitas pessoas inocentes. O tráfico aumenta cada vez mais pelo lucro que eles têm através do tráfico.
LARA CORADINI LIBARDI COLÉGIO MARISTA DE COLATINA - COLATINA Colatina, 25 de setembro de 2009 Prezado leitor, O consumo exagerado de produtos e objetos é chamado de consumismo. Isso vem afetando os jovens e adultos de hoje em dia. Ir às compras sempre foi uma das melhores opções para os adolescentes que estão entediados em casa. O shopping, é o símbolo do comsumo, é lá que as pessoas se encontram para fazer compras, ir ao cinema, tomar sorvete e, principalmente, passear. Mas é assim que os jovens começam a gastar. Foi comprovado que a maioria da população não está apenas interessada em comprar, mas ter e usar roupas, calçados, bolsas, perfumes e jóias de marca, como guess, Nike, Adidas, MissBella, Vitoria’s Secret, Vougue, Kippling, entre outros. Com isso, percebemos que o que mais influencia os consumidores são as ofertas, propagandas, formas de pagamento, além da mesada que os jovens recebem, que lhes dá a liberdade de gastar com o que quiserem. Isso acontece, por causa dos pais, que dão muita liberdade aos seus filhos e que não os ensinam que, para estar na moda, como dizem os adolescentes, não é preciso ter tudo de marca. O problema ocorre, principalmente, pela influência dos amigos, “minha amiga tem, e por que eu não posso ter ?“ como diz a adolescente Ana, de 15 anos. A maior preocupação dos pais não é o consumismo, mas sim problemas, como drogas, prostituição, maternidade precoce, ente outros. Atenciosamente, Lara Coradini Libardi
LARISSA HERZOG COLOMBO COLÉGIO MARISTA DE COLATINA - COLATINA Falcão Falcão é um garoto de 13 anos, que, com sua mãe, foi para São Paulo em busca de uma vida melhor do que no oeste do Piauí. Sua mãe, Maria, conseguiu um trabalho em um bar na zona leste. Sem onde morar, Falcão e sua mãe construíram uma casa de tábua. Com a morte de sua mãe, ele começou a roubar até que conheceu o mano, garoto mais velho, que devia ter uns 16 anos e arranjou um “emprego” noturno para ele,
Falcão seria o vigia noturno, o 12x1.
Era dali que eles tiravam o ganho. Era pouco, mas dava para se sustentar. Falcão não dorme, não descansa; ele avisa a emboscada, avisa a chegada da polícia, é o fogueteiro, não é viciado, ele ajuda a firma a andar. Um dia, ele dormiu, falhou e foi preso. Fugiu, não teve escolha, não teve chance, sem oportunidade, sem família. Falcão voltou a ser vigia, voltou a ser 12x1, ele voltou, voltou para a malandragem.
LEANDRO BRAGA RIBEIRO COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Drogas! Estou fora! As drogas são substâncias que viciam as pessoas e prejudicam o organismo delas, transformando essas pessoas em reféns. Na minha vida, eu estou livre desse mal tão prejudicial à saúde, que acaba com milhares de famílias em todo o mundo. Eu não consigo imaginar a quantidade de futuros destruídos pelas drogas, o quanto este “demônio” fez a desgraça de crianças, pais de família e até mães. O meu desejo profundo é que as drogas fossem exterminadas do mundo e da vida das pessoas, que os incontáveis viciados deixassem para trás esse futuro de trevas que as drogas trazem. As drogas só servem para arrasar, destruir, acabar, desgraçar e matar a vida. Muitos casos passam na televisão de pessoas que tiveram suas vidas arruinadas pelas drogas. Esse ato inescrupuloso e vil – que é o de consumir esse material – tem que ser jogado para escanteio. Isso tem que acabar!
LEIDYLARA BEZERRA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
História de assombração Era uma vez uma senhora que estava sentada junto com um menino na mesa. De repente, aparece o esqueleto e se senta com eles. A criança ficou com muito medo. Aí o esqueleto chamou a senhora e o menino lá pra fora e mostrou uma certa coisa para essa senhora. Quando ela olhou, o esqueleto se desmanchou e a criança ficou com muito medo. Ela saiu de perto e a senhora ficou pulando de alegria, pois tinha conseguido matar o esqueleto que andava assustando a todos naquela região. Todos queriam agradecer àquela senhora que tinha matado o esqueleto. Assim todos ficaram felizes: a mulher foi até pra televisão e ficou muito famosa, apresentando- se em todos os programas de TV. A mulher ficou muito feliz!
LEILIANE COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Mauro, o esqueleto Mauro é um esqueleto que vive no cemitério da cidade de Pirapora. Ele está sempre aprontando, assustando todos que passam em frente do seu lar com seus gritos horripilantes. Como ele assustava muito as pessoas, a história de que havia um esqueleto assombrando a todos que passavam em frente ao cemitério espalhou-se pela cidade. Até que, um dia, depois de o tal esqueleto ter assustado seu neto, uma senhora, chamada por todos de Dona Alda, resolveu ver essa história de perto. Dona Alda era uma senhora, vendedora de frutas. Lá na sua banca, já tinha ouvido várias vezes fregueses que se queixavam de terem tomado sustos com o esqueleto do cemitério, mas nunca dera muita importância para isso, até o dia em que seu neto chegou ao seu lar esbaforido, dizendo que fora surpreendido pelo esqueleto do cemitério. Sua avó, naquele mesmo instante, foi até o cemitério com o seu neto para falar com o tal Mauro. Chegando lá, ela o encontrou rindo de mais um susto que tinha acabado de executar. Vendo aquela cena, D. Alda decidiu dar um basta naquela situação. Então, ela propôs a ele um desafio: disse-lhe que iria tocar uma música para ele dançar. Se ele dançasse e se desmontasse, teria de parar de assustar as pessoas, mas, se acontecesse o contrário, ela iria deixá-lo continuar a assustar as pessoas sem importuná-lo mais. Mauro aceitou e ela começou a tocar sua sanfona. Ele começou a dançar e, quando chegou a parte mais rápida, Mauro sentiu-se tão envolvido com a música que não percebeu que estava se desmontando e
assim acabou caindo ao chão. Dona Alda ficou para sempre lembrada como a heroína do cemitério.
LEÔNIDAS OLIVEIRA SILVA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI Tráfico de drogas, o caminho para Morte ou para Prisão O tráfico
de
drogas é, às vezes,
um
fato
sem
quaisquer
contradições, é um caminho maléfico e que leva você a fazer coisas que jamais pensou que poderia acontecer na sua vida. Quando penso nesse fato, a primeira ideia que me vem à mente é como um simples pó faz coisas absurdas com o ser humano, e influencia o mesmo a fazer o mal com outra pessoa de sua mesma espécie. O lugar onde encontramos maior índice de pessoas fazendo aproveito da droga é nas favelas, é lá há marginais que tanto vende como compra esse produto que destrói totalmente a pessoa que o consome com grande quantidade. O tráfico de drogas é uma coisa real, não é conto de fadas, é a realidade que está presente entre nós e que alguns não querem enxergar o jeito que está o nosso mundo com esse horror de mortes que acontece por simplesmente um traficante que a compra e na hora de pagar não tem o dinheiro. Às vezes, por dez reais ou até menos. Para os traficantes a droga é um comércio, e na verdade está virando um negócio que hoje não esta às escondidas e, sim bem debaixo do nosso nariz. Hoje a falta de emprego também seja um dos motivos para os acontecimentos que ocorre em toda parte, pois é da venda da droga que os marginais se sustentam. Mas o dinheiro que eles ganham vendendo, tenho quase certeza de que não é para ajudar a família, nem comprar comida, e sim para comprar cada vez mais o passaporte para a morte ou para a cadeia. Não são só os traficantes, mais também existe pessoas milionárias que entram nesse rumo, e sem esquecer a polícia que ás vezes é aliada para esse grande consumo.
É possível concluir, com absoluta certeza, que hoje não se pode mais confiar em ninguém, nem nas pessoas com quem convivemos. Espero que um dia isso acabe, e que nosso mundo se torne um verdadeiro conto de fadas, mas sem a presença do mal.
LETÍCIA CAMPOS COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT- TAGUATINGA
Da rotina à morte Os jovens da periferia têm uma forma de vida que é considerada bem normal para eles: vão à escola, às vezes estudam e, na maioria das vezes, estão no mundo das drogas e da marginalidade. Para eles, isso não é diferente. Miúdo e um
jovens que tem quatro irmãos: dois foram embora
de casa, pois conseguiram um tipo de vida melhor: só sobraram ele, a irmã e a mãe que tinha parado de trabalhar, pois tinha adoecido para ajudar sua família. Ele acaba aceitando uma oferta que tinha sido feita pelo Zé, que era ajudá-los a conseguir traficar cocaína. Ele aceita, pois o pagamento era muito bom e ele precisava ajudar sua família. Assim, ele se envolve totalmente no mundo do tráfico. Isso acaba virando a sua vida o que o faz se distanciar da família e da escola. Miúdo estava tão envolvido no tráfico que, quando foi fazer uma grande entrega de drogas, foi traído pelos companheiros e acabou morrendo. Sua família ficou muito triste, pois era uma coisa que ele estava fazendo para ajudar a família, tinha virado sua rotina e acabou levando-o à sua própria morte.
LUCAS FREITAS COLÉGIO MARISTA PATAMARES - SALVADOR
O garoto miúdo O menino Miúdo vive num mundo onde ele é alvo do tráfico de drogas, ou ele pratica ou ele morre, pois é assim que ele ganha seu dinheiro. Sua vocação não é essa, sua vocação é a música. No entanto, ele vive na periferia, tendo de viver uma vida bem dura. Ele vive no morro, fazendo transporte de drogas para os consumidores, mas ele corre o risco de ser pego, preso e até morrer. A vida do tráfico é assim: você vive sabendo que está correndo o risco de morrer. Isso não é nada agradável, nem mesmo para as pessoas que consomem a droga é agradável: dentes caem, elas emagrecem e ficam fora de si. O Miúdo não tem condições de seguir o rumo da música. Sua mãe largou o emprego e a sua família não tem dinheiro para sobreviver, tendo de vender drogas para ganhar o mínimo de dinheiro para a sua alimentação. O tráfico de drogas não é bom de ser praticado e nem a droga é boa para ser consumida. Ela não faz nada de bom, só faz o ruim, e, traficando, você sabe que pode morrer a qualquer hora.
LUCAS ROCHA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Pedro, o esqueleto Pedro é um esqueleto muito animado que adora inventar novos meios de se divertir. Agora ele estava tentando criar uma dança para fazer na festa que irá acontecer à noite. Pedro acordou animado, pois, à noite haverá uma festa e todos teriam que trazer uma dança para se apresentar no palco, Pedro estava muito nervoso afinal ele era muito tímido e todos concordavam que ele não sabia dançar, mas hoje ele estava animado, pois planejava mostrar a todos que queria largar de vez a timidez e ser mais amigável. Sem idéias, foi procurar Michele, a professora de dança mais conhecida da cidade, para ver se ela poderia dar uma ajuda. Ao chegar lá, foi bem recebido por ela com um suco de laranja, mas ele recusou, pois tinha acabado de tomar o café da manhã. Falou o que estava acontecendo. Ela muito caridosa resolveu ajudá-lo, mas avisou logo que com a dança que ela iria ensinar, seus ossos poderiam sair do lugar já que ela era também uma contorcionista profissional Nada melhor do que mostrar para ele. Chegando à festa, Pedro já havia aprendido o passo, e chegou à vez da sua apresentação, Pedro, mesmo envergonhado, acertou todos os passos, mas quando chegou o passo final ele se desconcentrou, pois, viu Ângela, a menina mais bonita da cidade, e acabou se desmontando. Todos riram dele, mas depois quando perceberam que ele ficou triste, aplaudiram-no e Ângela como um gesto de desculpa abraço e um beijo.
deu-lhe um
No final, acabou tudo bem, Pedro começou a namorar Ângela e, depois desse acontecido, juntou-se a Michele como um dos melhores dançarinos da cidade.
MARIA LUÍSA FONSÊCA DOS ANJOS. MARISTA PIO XII - SURUBIM
A dança da caveira A avó e neto tinham como companhia permanente uma caveira. Compartilhavam
com
a
desagradável
companhia
todos
os
momentos: nas refeições, na dormida e até nos momentos de lazer, enquanto jogavam carta (o melhor momento), estava a companheira sentada ao lado. A avó e seu neto necessitavam de uma solução urgente. Numa manhã, a avó acordou com uma ideia, falou para o neto: “vamos oferecer-lhe uma festa e também a ela daremos um bonito presente”. O neto concordou. No dia marcado, o neto tomou o acordeom que nunca mais havia usado,
pois
não
tinha
motivo.
A
avó
convidou
gentilmente
a
companheira para participar. O menino começou a tocar uma alegre canção, enquanto a avó presenteava a caveira com um espelho. A criatura indesejada recebeu com satisfação o bonito presente. Mas, ao utilizá-lo, reconheceu sua terrível condição. Onde estava seus belos olhos, seu nariz, a boca. E viu o passado: as maldades, o orgulho, a ambição. Todos os seus pecados estavam ali para ela ver. Era demais, ela começou a se desmanchar. Os ossos se espalharam pelo chão. Desapareceu por completo. Enquanto isso, a música de fundo se tornou ainda mais intensa, e avó e neto dançavam e pulavam alegremente.
MATHEUS ANDRADE COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO – BELO HORIZONTE
Uma história de superação Sou Maria, uma jovem de 16 anos. Eu e minha família morávamos no Rio. Tenho quatro irmãos: dois foram para São Paulo tentar a sorte na cidade grande. Também tinha o rapa de tacho, meu irmão do meio; e o meu irmão caçula, o miúdo.O miúdo era atrasado na escola, tinha apenas 10 anos e era bem tímido. Certa noite, mamãe adoeceu e nós não tínhamos dinheiro pra comprar remédio. A fila do posto de saúde era muito grande para eu ir sozinha ou com Miúdo. Nós morávamos na favela e o ambiente não era nada bom, havia muitos traficantes por ali. Seu Zé, nosso vizinho, era um dos chefes da máfia. Vendo nossa situação, ele ofereceu a Miúdo uma troca. Miúdo levava drogas para um prédio de um bairro chique do Rio, e seu Zé dava a miúdo 300 reais. Para nós, aquilo era muito, e também era o necessário para os remédios da mamãe. Eu sabia que, se Miúdo fosse fazer a entrega, ele ia acabar se envolvendo com o tráfico e terminar como rapa de tacho, na cadeia. Não quis deixar meu irmão caçula ir, mas ele estava decidido a fazer a entrega e ajudar mamãe. Miúdo partiu. Três dias se passaram e eu não tinha noticias de Miúdo. Foi quando o telefone tocou: era um policial, falando que Miúdo estava detido por traficar drogas. Eu fiquei desesperada, fui correndo na delegacia do outro lado da cidade, pois eu não poderia ter deixado Miúdo partir. Fui uma irresponsável, deixei meu irmão entrar no tráfico. Chegando lá, expliquei tudo ao delegado. Ele se sensibilizou com a história, e disse que, se eu colaborasse pra pegar o Seu Zé, ele limpava a ficha de Miúdo e ainda ajudava minha mãe. Ele falou pra eu ir pra casa, pois já estava muito cansada.
Chegando em casa, botei Miúdo pra dormir e fui tentar dormir. Foi uma longa noite de sono! No outro dia, acordei com barulho de sirenes, olhei pela janela e vi várias viaturas prendendo pelo menos umas 10 pessoas, entre eles, Seu Zé. O delegado bateu em nossa porta e disse que tudo havia dado certo. Ele estava com um médico que medicou minha mãe e acurou. Nesse episodio de minha vida, percebi que nunca, jamais, valera a pena mexer com drogas, pois elas, além de ilegais, são imorais. Se as pessoas tivessem tanta vontade de consumir drogas, quanto de trabalhar, o Brasil não estaria assim. Mesmo com pessoas tão ruins no mundo, ainda há pessoas bondosas, como o delegado. Depois disso, eu e minha família começamos a trabalhar duro, inclusive Miúdo, que continuou seus estudos mais motivado do que nunca e se formou. Hoje vivemos finalmente uma vida digna!
MATHEUS SOARES COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - RECIFE Diante da análise das figuras, que me levaram ao fato que eu vou contar sobre um esqueleto muito animado, dançarino e cantor que eu coloquei no meu texto que se chama”Balançando o esqueleto” . Balançando o esqueleto Em um lugar bem distante da cidade, havia uma família não muito bem financeiramente, que vivia em uma casa simples e pequena. Eles levavam uma vida monótona, quando, de repente, receberam uma visita inesperada e muito estranha. Quando abriram a porta viram que era um esqueleto vivo que batia na sua porta e falou: - Eu preciso de um abrigo! Eles ficaram muito assustados com o esqueleto e falaram: - Nós não vamos te dar abrigo! Eles não estavam acreditando no que seus olhos estavam vendo. Depois de um tempo, o esqueleto conseguiu ficar na casa deles por um tempo. Quando o esqueleto entrou na casa,eles falaram: - Sente-se, por favor. E todos estavam sentados um olhando para o outro como olhar muito estranho e calados. Depois de um tempo, o menino pegou sua sanfona e começou a tocar uma música conhecida pelo o esqueleto, e a família começou a dançar e cantar,e o esqueleto, para não ficar de fora, pegou seu microfone e começou a cantar,e a família nem prestou atenção que
era o esqueleto que estava cantando e eles dançaram
muito.O esqueleto depois de um tempo começou a dançar,ele dançou tanto que seus ossos começaram a cair rapidamente, quando a família olhou para o esqueleto eles viram que ele estava todo desmontado no chão,mas eles continuaram a dançar felizes.
Mesmo que n贸s percamos alguma coisa que era importante para n贸s, n茫o devemos ficar tristes chorando,devemos seguir a diante com bravura.
MILENA CABRAL COLÉGIO MARISTA SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT- JANGA
Marginal à esquerda Miúdo então começou a consumir drogas sem parar. Viciou-se e disse: - Só vou parar quando eu morrer! Miúdo passava a noite em claro, alucinado e rindo feito um louco. Um dia, Lala, uma amiga dele que tocava violão, ficou indignada e falou: - Meu Deus, Miúdo! O que você tá fazendo? - O mesmo que tu fazia, ué! – disse Miúdo alucinado. - Pois é, mas eu parei. A música me salvou do vício. Devia fazer o mesmo! - Tá doida é?! Nunca! Lala ficou possessa e tomou o crack de Miúdo, jogando a droga para bem longe. Miúdo ficou tão possesso quanto Lala: - Por que tu fez isso?! Agora cê vai me dar outro, viu? - Não vou não, Miúdo! Venha comigo, por favor! – Lala estendeu a mão para Miúdo, que estava sentado. Miúdo olhou os olhos dela ainda possesso, resmungou e se levantou. - O que tu quer de mim agora?! Lala ficou calada e andou até um barzinho de esquina. Ela cutucou um homem e cochichou algo em seu ouvido. O homem olhou para Miúdo, deu um aperto de mão nele e disse: - Ora vejam só! Muito prazer, garoto. Meu nome é Don e sou professor de música. A Lala me contou que você tá viciado em drogas... Eu vou te ajudar a sair dessa roubada, filho. - Não tem roubada nenhuma, seu Don! Eu gosto.
- Jamais diga isso! Ainda está alucinado, não é?! Tudo bem, você dorme no meu cafofo e eu durmo por aqui mesmo. - Eu não quero! Não fica dizendo que eu tô alucinado, tá? Isso me dá raiva!- Miúdo dá um suspiro e diz: - Tá. Eu durmo no seu cafofo. Brigado por me ajudar. - De nada, filho! Lala se despede dos dois e eles vão dormir depois de alguns minutos. No dia seguinte, Don se levanta às 7 da manhã, pega uma flauta e começa a tocar desafinadamente, e, ainda por cima, de propósito. Miúdo acorda da cama em um pulo e diz: - O quê?! O que diabos é isso? - Bom dia, garoto! - Meu nome é Miúdo, tá? - Perdão, Miúdo. Ah, o barulho que você ouviu veio da minha flauta. Agora, ela será sua. – diz Don, sorrindo simpaticamente. Miúdo pega a flauta e diz: - Nossa! Verdade? Brigado, Don! Depois
de
alguns
meses,
Miúdo
aprendeu
a
tocar
maravilhosamente a sua flauta graças a Don. Sua amiga fica muito feliz, e nunca mais Miúdo consumiu drogas.
NATHÁLIA BARBOSA. COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM
SURUBIM, 16 de setembro de 2009. Caros estudantes, Como devem saber, o tema abordado no próximo jornal, que será distribuído para toda a escola, será o consumismo, que, nada mais é, que comprar sem parar. Por sua vez, o consumismo pode acarretar dívidas e mais dívidas, deixando-o
despreparado
acontecimentos.
Seu
nome
financeiramente, pode
ir
pro
SPC
para e
você
eventuais fica
sem
credibilidade para fazer novas compras. As empresas que vendem celulares, roupas, móveis não estão preocupadas se você vai se endividar. Elas querem é que compremos e compremos para que elas se enriqueçam cada vez mais. E, quando o NOSSO nome for para o SPC, seremos nós quem iremos sofrer as consequências de ter comprado, comprado e comprado sem parar.
Atenciosamente, Nathália Barbosa.
NEULLIANE CARLA SANTOS COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
O cemitério abandonado Há mais de vinte anos Raimundo trabalhava num cemitério abandonado cheio de catacumbas antigas. Certo dia, quando Raimundo estava se dirigindo ao seu trabalho, viu duas crianças ainda recém nascidas chorando muito. Rapidamente, ele se dirigiu até as crianças e se surpreendeu, ao ver que as crianças não tinham pele, era só o esqueleto. Então Raimundo se recordou de uma história de assombração muito antiga que o seu pai lhe contava todos os dias quando criança, Ela relatava que todas as sextas-feiras treze, à meia noite, as crianças assassinadas há um ano choravam e abduziam os vigias do cemitério. Assustado, Raimundo saiu correndo e, ao chegar ao meio da estrada, viu um homem cheio de sangue jogado no meio da rua. Ele se dirigiu até o homem e viu que ele já estava sem vida. Já sem nenhuma expectativa de vida, Raimundo percebeu que tudo que aconteceu foi um sonho que ao seu pai contar a assombração ele reviveu. Assim, Raimundo revela ainda hoje que ele viveu este fato.
PAULA JULIANA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Sete histórias para sacudir o esqueleto Era uma vez um menino chamado Lucas, que tinha uma amiga chamada Maria Luísa. Um certo dia, ele estavam conversando sobre muitas coisas , e uma dessa coisas era sobre dinheiro. Eles tinham juntado umas economias para montar um negócio. Maria Luisa teve uma idéia de montar uma banda de pagode, mas o Lucas disse que não havia músicos para montar uma banda, pois Maria Luísa disse que tinha uns amigos que sabiam tocar pagode. Lucas foi à rua com Maria Luisa comprar os instrumentos da banda, compraram todos os materiais. A amiga de Lucas, Maria Luísa disse que ele podia participar da banda, pois ele sabia tocar triângulo. A banda fez muito sucesso , viajaram para todos os lugares do Brasil. E com um tempo, a banda de pagode mais famosa do Brasil estava prestes a acabar, Maria não queria mais patrocinar a banda, pois o Lucas disse que não queria mais participar da banda, porque ele queria viajar pelo mundo, curtira vida. Uns 5 anos depois a amiga dele, Maria Luísa, soube que o melhor amigo dela tinha morrido.
PEDRO RIBEIRO PARIZI NUNES COLÉGIO MARISTA DE PALMAS - PALMAS
Prezadas autoridades,
Em todo Brasil, umas das coisas que mais mata é dirigir embriagado e, nem todas as pessoas têm essa consciência, e os senhores deviam fazer mais campanhas para diminuir as mortes, porque 44%das pessoas que morreram em acidentes de trânsito no estado tinham ingerido bebida alcoólica é um número enorme e os senhores poderiam adotar estes métodos: 1º-O já adotado teste do bafômetro. 2º-Material
para
as
escolas
sobre
como
é
ruim
dirigir
embriagado. 3º-Mais palestras. 4º-Aumento de fiscalização nas estradas, principalmente nos finais de semana e nos feriados e férias. Com esses métodos, o índice poderia abaixar muito ,e todas as pessoas do país gostariam que isso acontecesse. Obrigado desde já, autoridades Pedro Ribeiro Parizi Nunes
RAPHAEL ALVES AMARAL COLÉGIO MARISTA DIOCESANO - UBERABA
Marginal à esquerda: o tráfico de drogas O tráfico de drogas é um problema que o Brasil enfrenta, mas não consegue resolver. É um vício, como a cerveja e o refrigerante. Um grave problema que, aparentemente, o que temos visto como resolução é o medo e a injustiça cometida por parte dos policiais sobre essa população marginalizada. A droga, que ,em alguns países, é permitida (eu acho um absurdo). No Brasil, corre livre não só nas favelas, mas também na frente dos postos policiais. Em uma reportagem do Datena, mostraram claramente a circulação de droga pesada bem debaixo do nariz dos policiais. Se eles viram? É lógico que sim. Se fizeram alguma coisa? Não. O porquê eu também me pergunto. Por que, em um país emergente, a droga que deve ser combatida circula livremente pelas ruas? O pior é que o governo promete que vai acabar com as drogas, mas não o faz. É uma coisa que não entendo. Na hora de eleger um bom partido, todo mundo pensa apenas em si próprio, mas, na hora “H”, todo mundo sai de fininho. Depois o Brasil não sai da emergência e o povo fica culpando o presidente, o prefeito, e os outros políticos. Por que não pensaram antes de escolhêlos? Agora que sofram as consequências . A droga está aí, mas nem o povo, nem os políticos, nem os policiais não estão para assumem a responsabilidade . O mal da droga atinge, principalmente, o público jovem, os menores de 18 anos. Os que deveriam aprender a combater o inimigo estão cada vez mais aliados dele. O porquê ninguém sabe, lógico. Mas eu quero que saibam, leitores,
que,
ao invés de se esconder, o Brasil
deveria se unir para combater isso. Se todos querem uma vida, melhor, têm que começar pela união. Esse mal atinge o cérebro, que faz com que o usuário fique longe de si, fazendo o que bem entende, pegando tudo o que vê na frente para vender ou trocar por drogas e até mesmo espancando pessoas inocentes. Para se ter uma ideia da gravidade do problema, o mínimo que acontece com o ser humano é ficar com os olhos vermelhos, vidrados, uma coisa esquisita. Ainda temos esperança: a ajudante da minha mãe - que limpa a casa – já experimentou drogas algumas vezes, encantada pelo papo das amigas. Ela acabou se dando mal e arrependeu-se amargamente, pois parou de estudar, teve problemas cerebrais e sua vida nunca mais foi a mesma. Ela me contou que
foi uma
experiência horrível e que
as
pessoas jamais devem ouvir os falsos amigos. Ela parou bem no inicio com a ajuda do namorado e da mãe. A mente dos usuários deveria ser assim: a do arrependimento e a de nunca mais repetir os erros cometidos. Mas a cura para o mal é nunca começar, confiar em si mesmo, na sua família e principalmente ter fé em Deus. Se o individuo entrou nesse mundo, foi por algum problema que ele não soube enfrentar e agora ele deve ser motivado e ter força e vontade para parar. É assim que o Brasil vai para frente: com jovens saudáveis, inteligentes e impulsionadores de um mundo melhor.
RAYANE SANTOS COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
O esqueleto e Dona Joana Tudo começou quando uma velha senhora saiu de casa para comprar uma sanfona para seu neto. Na loja onde fora comprar o instrumento do seu neto rolou uma confusão danada. Só vendo pra crer! Essa lojinha virou de pernas pro ar. À tarde, dona Joana, uma velha senhora, saiu com seu neto para comprar uma sanfona na loja de seu Chico, um vendedor muito estranho que tinha se mudado há pouco tempo para o seu bairro. Ele mal saía para fora e eles nunca o tinham visto. Chegando lá, ela disse para Jorge, seu neto mais novo, que tinha visto um esqueleto falante e ele disse: -Vovó, não existem esqueletos falantes por aqui. Depois disso, ela deixou essa história pra lá, escolheram a sanfona que queriam levar e foram pagar. Mas tiveram uma grande surpresa: quando foram pagar, adivinhe quem era: um esqueleto do mal que queria matar Jorge, só que, quando se trata de família, dona Joana vira uma fera e briga com unhas e dentes para ajudá-los. Graças à valentia da velha senhora, o esqueleto malvado virou um monte de ossos, e o seu neto voltou tocando a sua bela sanfona. Assim termina a história de uma idosa com alma de heroína, com um coração enorme que ama a todos e não deixa sua família na mão.
ROBERTA ALANA COSTA ALMEIDA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Marginal à esquerda Em um dia de sol, havia uma turminha que gostava muito de roubar e fumar drogas, em uma periferia daquelas onde acontece tudo e muito mais. Sua vida não era diferente de nenhum de seus amigos. Seu nome era Miúdo. Um dia, ele viu um de seus amigos serem mortos e executados por traficantes. A partir daí, criou certo desgosto pelos seres humanos. Sua mãe já não acreditava em sua recuperação, pois o menino vivia com seu vício de fumar e não deixava de roubar. Certo dia, ele marcou com sua turma para roubar uma casa, pois nessa casa tinha um pé de drogas. À noite, sua mãe notou que ele ia fazer algo de mau e viu que ele não comeu. No meio do jantar, ele saiu e foi para o seu quarto. Sua mãe pegou seu celular e ligou para a mãe de seus amigos avisando para elas que eles iam fazer algo de mau. De madrugada, a mãe de Miúdo ouviu um barulho e foi ver. Era Miúdo pulando a janela e ela não o aguentava mais, pois ela ligou para a polícia e contou tudo. Então, a polícia pegou aquela gangue. Miúdo ficou com raiva, mas depois entendeu que o que sua mãe fez foi para o seu bem e para o bem de todos. E eles entenderam que o que eles fazia era muito ruim. Ele se casou e teve filhos e deu muitos conselhos para eles...
ROGER MALFORTE SOUSA E SILVA COLÉGIO MARISTA DE PALMAS - PALMAS Palmas, 19 de setembro de 2009 Caro senhor diretor do departamento de trânsito, gostaria de informá-lo sobre algumas tragédias que têm sido causadas pela imprudência de jovens e alguns adultos que dirigem embriagados. Estes tomam a direção do veículo, causando vários acidentes e muitas vezes acabam envolvendo outras vítimas. A imprudência de jovens e adultos no trânsito vem causando várias mortes, não só de pessoas alcoolizadas mais também de pessoas “normais” que voltam para sua casa no final do dia e por desrespeito de alguns motoristas acabam morrendo. As imprudências no trânsito vêm crescendo a cada ano e quanto mais o número de acidentes aumenta é evidente que o número de mortes também aumente. Para tanto, gostaria de propor uma solução para este problema, pois assim poderíamos diminuir o número de mortes por acidentes de trânsito.Para a
redução
de acidentes no
trânsito
diminua
seria
necessário que houvesse o maior controle sobre a venda de bebidas alcoólicas a partir das 21 horas também poderiam reforçar o policiamento a partir deste mesmo horário, já que a maioria dos acidentes ocorrem neste período. Caso o senhor não aceite as minhas idéias, e nem consiga dar um jeito
em
relação
a
estes
fatos,
terei
de
acionar
o
Ministério
Publico.Assim certamente haverá solução para o problema.Agradeço pela sua atenção. Morador da quadra 408 Norte.
RUAN COSTA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Esqueleto Um simpático esqueleto queria ver o seu futuro. Ele avistou uma senhora que via o futuro das pessoas. O esqueleto
pagou para ver seu futuro.
Do seu lado, havia um
garoto que o chamou para dançar por alguns trocados. Muito alvoroçado, o esqueleto ignorou o pobre menino e resolveu ver logo o seu futuro. Quando o esqueleto viu seu futuro, não gostou, pois seu futuro era trágico. Triste e cabisbaixo, o esqueleto andou pelas ruas e deu de cara com o garoto. Os dois resolveram dançar até o final trágico do esqueleto.
RUBENS CAVALCANTE COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Esqueletos no armário Em uma casa no interior moravam quatro pessoas cada um em um quarto. Tinha uma menina que o nome dela era Maria. Ela tinha um armário onde guardava suas coisas. Um dia, ela foi tirar suas bonecas para brincar com sua amiga Laura. Já eram 9 horas da noite, quando ela foi pegar suas bonecas. Quando ela abriu o armário, ela viu um esqueleto que saiu de dentro do seu armário. Ela saiu correndo do seu quarto com medo do esqueleto. Mesmo assim, ela continuou dormindo no quarto onde estava o esqueleto. No outro dia, às 8 horas da noite, ela foi pegar suas bonecas para brincar com a Natália, uma menina nova que tinha chegado à casa de uma vizinha que morava ao lado. Aí, quando ela foi pegar as bonecas, ela abriu o armário e viu o esqueleto de novo no seu armário. Então, ela saiu correndo, sem saber para onde ir.
SANDY SUELLE LIMA COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM
Uma caveira em minha vida Cheguei tarde naquele dia, em que coisas estranhas estavam acontecendo. Temi, ao sentir calafrios e entrar naquele local E então, vi a caveira que me olhava, ao contar o dinheiro com a minha mãe. Eu a olhava, com olhos de medo, e logo conversa com a minha mãe ela puxou. A caveira a nós sorria a cada instante, perdi o medo, e a ela me dirigiu a palavra, que, com carinho, disse-me como se sentia bem em estar com companhia depois de longos anos em baixo de 7 palmos de terra. Então, ela se desmoronou e nos deixou, feliz por ter passado a melhor tarde de sua vida. E por incrível que pareça, senti a falta dela e então me dei conta de que tudo era um sonho de uma caveira tirada dos meus pesadelos e levada ao meu coração.
SHEILA MARIA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
O consumo excessivo Hoje
em
dia,
muitas
pessoas
se
deixam
levar
pelo
lado
consumidor, principalmente os jovens que são modernos e acham que isso é normal, mas, na verdade, é bem normal no começo, depois pode virar um vício muito grande de consumo. Atualmente, as lojas vêm fazendo grandes propagandas que deixam as pessoas cada vez mais alucinadas para comprar coisas, de que, muitas vezes, não precisam. A gente devia ter mais cuidado na hora de comprar, em vez de sair comprando tudo que vemos pela frente, muitos pais são os verdadeiros culpados pelos jovens terem essa obsessão toda pelo consumo, pois não prestam atenção nas mesadas que eles dão para os filhos. Eu vejo hoje um mundo onde muitas pessoas passam necessidades financeiras, e outras que têm condições ficam por aí gastando dinheiro. Poderiam, sim, gastar o dinheiro, ajudando aquelas pessoas que passam necessidade. Se cada um tivesse consciência do que faz, o mundo que nós vivemos hoje seria bem diferente e muito melhor.
SHIRLEY MARIA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Drogas Em uma cidade não muito distante, certa vez, um senhor passava por aquela cidade e viu alguns garotos de rua e sentiu muita pena deles e resolveu fazer uma proposta de montar uma ONG para eles. Estes aceitaram a proposta e trabalhavam muito nessa ONG, por onde passaram muitas pessoas como: drogados alcoólatras etc. Mas nessa ONG, havia um certo rapaz que chamava a atenção de todos, pois se drogava muito e sem nenhum controle, às vezes, drogava-se dentro da ON. Seus amigos também participavam do projeto e foram falar com o dono da ONG para ver o que podia fazer para o rapaz se controlar. Então, o diretor da ONG percebeu que o forte do garoto era a música e resolveu chamá-lo para participar de uma banda que ele ia fazer. O garoto aceitou, porém o diretor disse que tinha uma condição que ela iria ter que se controlar e não iria poder mas se drogar. O garoto, constrangido por ser dependente, ficou calado, mas aceitou o convite e foi trabalhar na banda. Alguns anos depois, a banda ficou famosa. Eles ganharam muito dinheiro e hoje eles são os novos diretores da ONG.
SIMON TORMIN SADER COLÉGIO MARISTA DE PALMAS - PALMAS
Palmas, 17 de setembro de 2009. Excelentíssimo Senhor Prefeito, Venho,
através
desta,
pedir-lhe
um
maior
empenho
nas
campanhas contra dirigir alcoolizado. Hoje, no Brasil, 40% a 50% das mortes no trânsito estão associadas ao uso de álcool, e por Palmas ser uma capital não se diferencia de outros lugares. Do meu ponto de vista de cidadão, um maior empenho em campanhas contra a associação de álcool e direção, e uma fiscalização mais empenhada, reduziriam esses números assustadores. Se o governo de Palmas resolver focalizar suas patrulhas em ruas principais, saídas da cidade e entrada de quadras a redução será maior ainda. Desde já, agradeço a compreensão,
Simon Sader Morador da cidade de Palmas
THIAGO LIMA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Marginal à esquerda A historia relata sobre um menino que tinha quatro irmãos, mas ele morava apenas com sua irmã e sua mãe em uma favela. Os outros dois foram para São Paulo há três anos para trabalhar em um emprego fixo em um restaurante chique onde a mãe deles tinha trabalhado. O Miúdo, na época, tinha dez anos e estava atrasado na escola. A mãe deles tinha adoecido e teve que largar o emprego. O amigo Zé tinha oferecido duzentos reais para que o Miúdo levasse uma pedra de crack para uma pesso. Ele acabou aceitando, pois estava precisando do dinheiro. O Miúdo chegou ao lugar combinado e entregou a encomenda, mas ali perto tinha um policial fazendo sua ronda e viu o que o Miúdo estava fazendo. O policial, revoltado, pegou o Miúdo e o agrediu fisicamente.
TÚLIO RAVEL NUNES SOARES COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - MONTES CLAROS
Tráfico Na minha opinião, esse assunto é sofrem
pelas
condições
direito ao lazer, no
mundo
do
em
que
bem
vivem
delicado.
muitas
vezes,
As pessoas não
têm
ao trabalho e a cultura e sem opção entram crime
outros
entram
nessa
vida
em
busca
de
aventuras e acabam viciados e querem mais e mais. Existem vários fatores que influenciam o falta
de
infraestrutura,
a
falta
de
tráfico, sendo a
empregos,
a
policia
pouco
eficiente e o governo corrupto. A solução desses problemas seria vale
mais
um
policial
corrupto
melhorar
ou
um
a
policial
polícia: “o matador”.
que A
família também tem um papel importante, pois ela dá exemplo acolhe, protege e une. Os governantes devem tomar alguma providência, pois eles só falam e falam e nada fazem. Muitos considerado tem nós.
a
explicação
especialistas praga
afirmam
negra. Desde
os
mas tem solução só
que
o
crime
primórdios depende
o
pode
ser
crime
não
de cada
um
de
VICTOR LIMA DIAS SIMÕES COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
CARTA DE SOLICITAÇÃO Aracati, 12 de outubro de 2009 Caro Sr. Prefeito. Peço com urgência a V. EXª que proíba a todos os bares de venderem bebidas alcoólicas para menores de dezoito anos, pois estes, depois de beberem, vão dirigir alcoolizados e acabarão morrendo. Peço também que fiscalize os bares. Tenho até um plano de ação para a fiscalização: um policial disfarçado vai até o local e uma criança ou adolescente, mandado pela polícia, pede a bebida ou tenta comprar do dono do bar ou da loja com uma carteira de identidade, mostrando que é menor de idade. Se o proprietário do bar ou da loja der a bebida, será preso automaticamente e seu bar ou loja ficará fora de circulação até que ele pague uma multa. A quantia fica a seu critério. Esse meu pedido é considerado de urgência por mim e por toda a comunidade, já que aqui crianças e adolescentes compram bebidas alcoólicas e bebem no meio da rua, chegando a suas casas totalmente bêbadas e se chegarem, já que muitas têm veículos. Por isso, peço que tome uma atitude. Que Deus lhe abençoe e até mais. Victor Lima Dias Simões, aluno Marista.
VINICIUS FARIAS COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM
Tráfico de drogas no Brasil O tráfico de drogas é, atualmente, um dos maiores problemas ocorridos no Brasil. Muitas pessoas se afastam da família, são presas e até morrem, em confrontos com a polícia ou assassinados pelos traficantes rivais. Tudo isso devido à desigualdade social do nosso país, dificultando uma boa educação, que não é encontrada na maioria das escolas
públicas,
devido
ao
pouco
investimento
feito
pelo
poder
executivo. Os jovens acabam se envolvendo no tráfico, ao achar dinheiro fácil, onde ganham para fazer “serviços” para grandes traficantes. Ao sabermos desse fato que ocorre em nosso país, nós nos sentimos envergonhados de morarmos em um país onde tem esse tipo de problema. Nós, jovens, temos que nos afastar desse tipo de pessoas; não devemos esconder nada de nossa família, pois assim, estamos mais seguros e não nos envolveremos nisso. Hoje em dia, são encontrados muitos projetos nas periferias brasileiras. Esses trabalhos, desenvolvidos muitas vezes por famosos, envolvem música, leitura, jogos, que têm como objetivo tirar essas crianças e jovens da rua, dar a eles um futuro digno, pois com honestidade que se chega ao sucesso. Graças a Deus, vivo em uma cidade do interior que não tem tráfico de drogas, mas que já há pré-adolescentes envolvidos com drogas, até em algumas escolas. A polícia da cidade sempre fica de plantão nas ruas à noite, em lugares perigosos, onde fica concentrada a maior parte das pessoas envolvidas com esse tipo de coisa.
Diante disso, é necessário que o governo crie e apoie projetos sociais, nas periferias, que dê a essas crianças e adolescentes a oportunidade de ter uma vida igual a outras crianças, com direito à moradia, à alimentação, à saúde, à educação, ao lazer, entre outras coisas, para que as crianças carentes tenham a oportunidade de subir na vida e tornar-se um exemplo de superação entre as outras pessoas.
WAGNER BRITO COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM
O esqueleto brincalhão Um dia, um esqueleto divertido saiu para visitar seus parentes, pois ele tinha recebido uma grande proposta, de sair e ir para casa de seus parentes por um dia: o temido “DIA DOS FINADOS”. Quando ele chegou lá e bateu na porta, sua neta abriu. Quando ela a abriu, teve o maior susto e gritou muito até seu avô explicar que tinha recebido uma grande proposta. Então, ele contou tudo que tinha acontecido até ele chegar lá. Sua bisneta e sua neta se conformaram e conversaram muito, pois já fazia DEZ anos que eles não se viam. Depois de toda aquelas conversas, sua neta deu a ele um chocalho, e convidou então sua bisneta: pegou a sanfona e convidou sua mãe para cantar. Ela abriu o vozeirão e cantaram muito, até todos fazerem a música super rápida. Com isso, alguns ossos caíram no chão, mas eles continuaram a cantar e se divertir muito. Eles brincaram e se divertiram muito com seus parentes. A neta e a bisneta se divertiram, dançaram, passearam sendo que, na rua, todo mundo achou super esquisito, pois eles estavam com um esqueleto super engraçado. Eles não ligaram, eles voltaram para casa e brincaram muito. Quando eles chegaram, viram que faltava um minuto para ele ter que voltar para o cemitério. Ele nem ligou e voltou para dançar muito. Ele caiu no chão e todos seus ossos caíram um por um até ele conseguiu dizer adeus, mas um adeus super lento: a sua neta e sua bisneta choraram muito. A mãe dela, então, confortou- a e elas disseram adeus ao vovô.
YUANA DA COSTA SENA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI O fato que me deixou bastante interessada nesta produção de texto, foi que, através dela, eu vou poder contar as histórias de assombração da minha cidade. Assombração do aracati Eu me lembro de quando eu era criança e minha mãe me contava histórias de assombração que eram muito conhecidas no Aracati antigo. Uma delas de que nunca me esqueci era a história do passeio da moça, que começava assim. No Aracati antigo, quando tudo se apagava, surgia, então, pelas ruas, um facho de luz brilhante que a iluminava. No passeio noturno, a bela moça loura descia do seu sobrado na rua do pelourinho, e entrava na igreja do Bomfim para rezar. Seu passeio começava
sempre depois de sua saída da igreja do
Bonfim, seguindo pela rua grande,e seus pés pareciam não tocar no chão. Ela era de uma aparência jovem e muito bonita; porém, ninguém nunca via o seu rosto. Essa aparição acontecia sempre no mês das flores. Muitos jovens, os rapazes daquela época, se apaixonavam por aquela visagem quase real. Saindo da rua grande, onde passeava por inteira, seguia pela matriz onde desaparecia, deixando uma claridade que se estendia pela cidade. Diziam que ela ia ao encontro do rei D.Sebastião que estava encantado, nos morros do Cumbe... Durante seu passeio noturno pela cidade, nunca ninguém se atreveu a segui-la nem sair à rua durante sua caminhada. Uma noite,
porém, um jovem forasteiro, cheio de impetuosidade e coragem, resolveu seguir a moça... Nessa noite em que o perfume das flores perfumava mais forte o ar das ruas e o vento frio do início da madrugada, o passeio da princesa noturna teve o mesmo início das noites anteriores. Somente o final foi modificado. Ao chegar à matriz, não seguiu para a várzea como sempre fazia. Nessa noite, tomou o caminho do cemitério e se deixou ser seguida pelo corajoso jovem que insistiu em acompanhá-la... Ao chegar ao portão do cemitério São Pedro, a moça loura e bonita que nunca antes tinha mostrado seu rosto para ninguém, volta-se de repente para o jovem que a acompanhava bem da perto e diz, rangendo o dente, como uma caveira: - Por que persegues os mortos??!!!