© Gerência Educacional, 2009
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NUCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Curso de produção de textos: 8ª Série – 9º Ano/ NEAD, Núcleo de Educação à Distância – Brasília: Gerência Educacional. – Documento eletrônico. – Brasília: NEAD, 2009. – Modo de acesso: http://cursos.marista.edu.br. – Titulo da página Web (acessada em 11 em dezembro de 2009). – Última revisão: 13 dez. 2009. – Conteúdo: textos dos alunos curso de produção de textos 8ª Série – 9ª Ano da Província Marista Brasil Centro-Norte.
1. Produção de textos I.Título
2009 Província Marista Brasil Centro Norte QSD 11 – Lotes 05/07 – Edifício Eldorado – 4º andar 72020-110 – Taguatinga – DF Fone: (61) 2102 2152 Home: http://marista.edu.br
APRESENTAÇÃO
Caros Alunos, Chegamos ao momento final do nosso curso de produção textual, uma iniciativa pioneira e louvável promovida pela Rede Marista de Educação. Durante os meses em que estivemos juntos, estudamos muito, lendo e escrevendo, de forma dinâmica, prazerosa e moderna. Muitos foram os conteúdos apresentados, como os fatores de textualidade, elementos imprescindíveis para a composição de um bom texto. Trabalhamos também diversos gêneros textuais, como, por exemplo, a recriação, o depoimento, a entrevista e o artigo de opinião. Tivemos contato direto, através de e-mails e de mensagens postadas nos fóruns disponibilizados. Ou seja: interagimos bastante! Agora, estamos apresentando o fruto desse projeto: nosso livro digital!
Escolhemos
satisfatoriamente,
o
um curso.
texto Dessa
de
cada
forma,
aluno estamos
que
concluiu,
registrando
as
produções e oferecendo-as para a apreciação do público leitor. Agradecemos a todos pelo empenho e esperamos nos encontrar em outra oportunidade. Que Deus ilumine sempre o caminho de vocês. Um abraço. Profª Marineuma de Oliveira Costa Cavalcanti Coordenadora - 8ª Série / 9º Ano
SUMÁRIO
ALINE MARIA ..................................................................................................................7 AMANDA ...........................................................................................................................8 AMANDA HELEN ........................................................................................................10 ANA ALICE ANDRADE .............................................................................................11 ANDRÉ ALYSSON .......................................................................................................12 BRUNA BALBINA ........................................................................................................13 BRUNA THAINÁ ..........................................................................................................14 CAROL MARISSOL ......................................................................................................15 CAROLINA POLEZE ...................................................................................................17 CAROLINE ARAÚJO DE MORAIS BORBA ........................................................19 DAVID DE SOUSA .......................................................................................................20 DÉRYK OLIVEIRA AMARAL ....................................................................................21 DOMINGOS ÁVILA NETO ........................................................................................23 FATUEL VITALINO......................................................................................................25 FERNANDA DOLABELLA.........................................................................................26 FERNANDA VIEIRA ....................................................................................................29 GABRIEL CARVALHO COPPO ...............................................................................31 GLORIA MONTEIRO ...................................................................................................33 GUILHERME HENRIQUE ..........................................................................................34 GIOVANE SANTIAGO GUILMO ..............................................................................35
IANA VITÓRIA ..............................................................................................................36 IANNA GONDIM...........................................................................................................38 IVANA MARQUES .......................................................................................................39 JAIRO SOARES DE OLIVEIRA ...............................................................................41 JOSIAS KEULLY ...........................................................................................................43 JÚLIA FERREIRA .........................................................................................................44 KAMILLA DORXA ........................................................................................................45 LUANA BERNARDO ...................................................................................................46 MARIA CLARA..............................................................................................................47 MAIRLA MARIA ...........................................................................................................48 MIKAELE DANTAS .....................................................................................................49 NATHÁLIA DUARTE ..................................................................................................50 RAFAEL ROCHA ..........................................................................................................51 RAYANE SILVA ............................................................................................................53 RENATA BARBOSA ZICA ........................................................................................54 RENATO AFONSO MAIA ..........................................................................................56 SAMANTHA ARNAUT ...............................................................................................57 TAMIRES HELENA PEREIRA..................................................................................58 THAIS DANIELA FREITAS MENDONÇA ............................................................59 YASMIN MOREIRA ......................................................................................................61
ALINE MARIA COLÉGIO MARISTA SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT - JANGA
MEU DEPOIMENTO Quando tinha sete anos, aprendi a ler e a escrever. Tive muita dificuldade para gostar disso, mas, com o tempo, aprendi. Sempre morei no mesmo lugar, no litoral de Pernambuco (Olinda), e quando adquiri mais conhecimentos, não tive tanto interesse pela leitura, mas pela escrita, escrevia histórias em casa. Mais tarde, com cerca de nove anos, li pela primeira vez o livro Peter Pan, história que minha mãe me contava, quando eu era criança. Quando adquiri maturidade, comecei a me interessar pela leitura. Adorava ler livros de ficção, que me ajudavam a relaxar e a esquecer os problemas. Agora, o tipo de livro de que eu mais gosto é ficção romântica. Dentre tantos, o que mais se destaca é Amanhecer, escrito pela autora Sthephenie Meyer, porque mostra os pensamentos do jovem e é moderno. Meus primeiros livros, eu os pedia emprestado na biblioteca e, com o tempo, minha mãe foi comprando obras que me prendessem a atenção e aumentassem meu vocabulário. N
o ano passado, comecei a escrever meu diário, mas não escrevia
diariamente porque não tinha tempo, então, acabei parando de escrever, e agora sou interessada apenas pela leitura.
AMANDA COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA
Olimpíada de 2016, mais uma vitória brasileira O esporte é um bem maior para a saúde humana. Ao ser praticado, provoca um bem estar e um convívio maior entre as pessoas, além de nos ajudar quando o assunto é evitar doenças, desde físicas até mentais. Com a notícia de que o Brasil vai sediar as olimpíadas de 2016, houve festa e muita alegria para a população brasileira. Houve, porém, algumas pessoas que se posicionaram contra a decisão por uma série de questões. Sediar uma olimpíada gera uma grande responsabilidade para o país. Nestes sete anos seguintes, o Brasil irá destinar parte de sua renda para a construção do Parque Olímpico e outras obras necessárias. Só que o costume do nosso país é o de superfaturar obras públicas e de mal planejar gastos. O pan-americano do Rio em 2007 foi um exemplo negativo: custou aos cofres públicos cerca de R$3,5 bilhões, contra uma previsão inicial de R$800 milhões. Outro problema é a justificativa desses gastos para a população, pois, em decorrência da realidade carente brasileira, há áreas que necessitam de investimentos mais emergenciais. Por meio dos jogos, ficará escancarada a desigualdade do Brasil e as preocupações ainda pequenas com ela. De um lado, o acontecimento dos jogos e de seus espectadores, do outro a pobreza nas muitas favelas. A segurança no Rio é outra questão preocupante para os jogos. Em se tratando de todos os esforços em busca de combate à criminalidade e ao tráfico de drogas na cidade, espera-se que o Rio sofra com sua existência nas Olimpíadas, pois os problemas ainda continuam lá.
Mas, apesar de todos esses pontos negativos, é claro que há os benefícios. Um ponto positivo é a chance de mostrar ao mundo a eficiência brasileira em sediar um evento de grande porte. O teste já será a Copa do Mundo de 2014. A olimpíada do Rio não será apenas um evento esportivo, mas também turístico, ou seja, o Brasil poderá atingir enormes vantagens com o potencial da cidade. Um incentivo enorme ao esporte brasileiro será oferecido. Os atletas terão um maior estímulo ao aprimoramento e um enorme aparato de instalações esportivas ficará para a cidade e para o país, além de o gasto diminuir com a esperança de investimentos externos. Conclui-se que, com todos os pontos apresentados, a sediação das olimpíadas no Brasil será boa, pois a promessa é a de que, em decorrência dos jogos, a cidade ganhe em infraestrutura, em segurança e em hospedagem. Além disso, é satisfatória essa sediação, pois há tempos não ocorre um acontecimento como esse na América Latina. E podemos até não vencer a olimpíada, mas a população já pode se considerar vencedora, pois com todas as obras para os jogos, inúmeros empregos poderão ser criados desde já. Ou seja, o Brasil vai ganhar muito mais do que perder com essas olimpíadas!
AMANDA HELEN COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI
Pelos caminhos da escrita Meu primeiro contato com a leitura foi aos seis anos de idade, com o acompanhamento da minha mãe; já a escrita foi aos sete anos. Acho fundamental ler, já que é uma forma de aprender, de escrever também, mas não da mesma forma de ler, prefiro ler. As minhas maiores dificuldades são de interpretar os textos. O livro que chamou mais a minha atenção foi O mundo da lua, que é um livro que fala sobre como as pessoas se iludem com mentiras e, mesmo sabendo da verdade, não desejam acreditar. Isso foi o que me chamou mais a atenção. A minha família tem ajudado no acompanhamento dos meus estudos e na força de vontade que passa para mim. A minha escola nunca deixou faltar a atenção dos alunos na cobrança das tarefas e, principalmente, sempre nos estimulou a ler e escrever. Apesar dos esforços da escola e das famílias, acho importante dizer que a vontade tem que vir da pessoa e não dos outros.
ANA ALICE ANDRADE COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PENHA - VILA VELHA
Contato com a leitura Não me lembro exatamente quando foi meu primeiro contato com a leitura. Talvez tenha sido bem cedo, já que comecei a ler aos cinco anos. Sempre fui apaixonada por livros e sempre adorei ler. Meus pais sempre me incentivaram e sempre li de tudo e um pouco, desde romances até histórias reais. Gosto muito de aventuras e ficção. Um dos livros que mais me chamou a atenção foi “A menina que Roubava livros”, pois, além de ser uma história contada pela “morte”, também fala muito sobre a II Guerra Mundial. Também sempre gostei de escrever, desde poemas a pequenas fábulas e histórias. Nunca pensei em ser escritora, e nem quero; gosto de escrever como diversão, assim como adoro ler. Quando estou lendo, entro em um mundo totalmente diferente, como se estivesse em um sonho. É mágico.
ANDRÉ ALYSSON COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI
Depoimento sobre leitura e escrita Meu primeiro contato com a leitura foi quando meus pais me deram um livro chamado “O mágico de Oz”. Com o passar do tempo, fui começando a praticar a escrita e a gostar muito de escrever. Esse momento foi inesquecível em minha vida. O livro me ajudou muito e nunca vou esquecê-lo. Eu até participei de uma peça teatral baseada no livro. Minha família me ajudou bastante no estudo e o colégio também, já que eles me deram muita força. Aprendi muitos costumes, como a respeitar e a ajudar os outros, mesmo passando por obstáculos.
BRUNA BALBINA COLÉGIO MARISTA DE NATAL - NATAL
Leitura, alicerce do intelecto Uma parte importante da formação intelectual de qualquer individuo é a leitura; ela constrói um vocabulário rico, além de ser um gostoso passatempo, onde nós viajamos nas aventuras mostradas nos textos. Quando comecei a ler, eu tinha seis anos, porém não me interessava pela leitura, apenas aos dez anos comecei a ler pequenas histórias de autores infantis. Aos poucos, a vitrine de livros foi aumentando e passei a ler livros clássicos de José de Alencar e de Machado de Assis. No começo, eu não gostava muito, mas, com o passar do tempo, fui descobrindo os prazeres de tais leituras. Um mundo de fantasias onde qualquer coisa vira realidade, um portal mágico do mundo real para as ilusões dos autores, um lugar de descobertas e de aventuras, onde jamais poderíamos encontrar tantas histórias e romances empolgantes! Esse é o mundo da literatura, aquele que nos leva a viajar no tempo e a conhecer novos lugares e costumes, sem nem mesmo sairmos do lugar. Nosso espelho. É dessa forma como podemos definir um texto, com as palavras de nossa autoria, pois, assim como um espelho, as palavras refletem exatamente o que a nossa alma quer dizer. O poder das palavras está, exatamente, em sua universalização, na criatividade das ideias, na diversidade de opiniões, na infinidade de formas de linguagem escrita e falada. O importante não é apenas ter o conhecimento, mas saber explorá-lo.
BRUNA THAINÁ COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI
Minhas relações com a escrita e com a leitura Desde pequena me interesso pela leitura. Tudo que eu via queria ler, sempre tive prazer em fazer isso. Português sempre foi o meu forte, além da matemática. Nunca tive dificuldade na escrita e também tenho muita curiosidade em descobrir
significados de palavras que não
conheço. Gosto muito de escrever, principalmente de fazer poesias, acho muito interessante. Eu mesma tenho algumas de autoria própria, quando tenho inspiração gosto de produzir. Também gosto muito de recitar tais poesias, com sons relaxantes que muitas delas trazem. Ainda tenho outra paixão: os
livros. Adoro ler livros, viajar por um mundo
imaginário, sair um pouco dessa realidade que muitas vezes é tão cruel. Imaginar histórias mesmo que muitas não passem de apenas histórias... De todos os livros que li, um me chamou atenção:
“Uma luz no
fim do túnel” é uma história muito emocionante que vale a pena ler. Eu não apresento nem apresentei dificuldade no português devido ao meu interesse, acredito. Bom, isso é o que eu tenho a falar sobre meu interesse pela leitura e pela escrita.
CAROL MARISSOL COLÉGIO MARISTA DE COLATINA – COLATINA
Ler e escrever, exercícios para crescer. Desde cedo, meus pais me incentivaram a praticar a leitura e sempre me falaram da importância dela, por isso sempre soube que ler amplia o conhecimento e até mesmo que é fundamental para o crescimento e amadurecimento de todos. Meu primeiro contato com os livros foi uma coleção de contos que vinha
dentro
de
uma
caixinha
que,
ao
abrir,
tocava
músicas
encantadoras. Era uma forma de me prender à leitura, porque eu era criança. Foi na escola que aprendi a escrever e praticar, criando o hábito de ler e escrever. Ler é encantador, pois nos faz sair do mundo de correria, movimento, compromissos, agitação em que estamos para viajarmos rumo a um mundo de sonhos, um mundo imaginário. Encontro
dificuldade
para
escrever,
mas
procuro
superar
exercitando. Minha barreira com a escrita é ao elaborar as ideias, organizar meus pensamentos e ser clara no assunto. Na leitura, nada me impede. Os livros que mais chamaram minha atenção foram: Crepúsculo, Eclipse, Lua Nova e Amanhecer, um best seller incrível. Apaixonei-me pela série porque é uma história que nos leva para um mundo que não existe e me fez colocar no lugar da personagem, é como se fosse real. Minha família sempre me influencia na leitura, eles lêem muito e passam isso para mim, comprando e indicando livros, e me falam para ter o costume de ler todos os dias. A escola nos faz ler, avaliando em atividades de interpretação e oferecendo livros na biblioteca.
Ler é o exercício que, por mais que pratiquemos, não nos cansamos, só aprendemos.
CAROLINA POLEZE COLÉGIO MARISTA DE COLATINA – COLATINA Meu nome é Ana. Nasci em São Paulo, cidade brasileira, e, aos 14 anos, mudei-me juntamente com meus pais para Nova Jersey, Estados Unidos. No início, achei que poderia ser interessante essa mudança de vida, mas, no meu primeiro dia de aula, fizeram questão de mostrar que não seria tão fácil assim. Não sou a melhor definição de “mulher brasileira”, não gosto de padrões, prefiro ser eu, apenas eu. Mas, até nos EUA, padrões são exigidos. A minha timidez não ajudou na questão da popularidade. Fui alvo de muitas piadas e intimidações por parte das garotas populares do colégio. Cheguei a faltar aulas durante um mês inteiro, mas nada adiantou. O único jeito que via, no momento, era sofrer toda essa tiranização calada. Os dois primeiros anos vividos nessa nova cidade foram os piores da minha vida. A maioria das garotas usava minissaias, e eu, camisetas. Elas eram líderes de torcida, e eu estava nas arquibancadas. São diferenças bobas para quem está fora do problema, mas, para mim, só aumentava a dor de saber que elas eram melhores. Já não suportando mais a situação, tentei conversar com meus pais, mas não adiantou, pois estavam ocupados demais trabalhando para conquistar uma estabilidade financeira nesse país. O jeito foi me reinventar. Mudei o corte e a cor do meu cabelo, emagreci, arrumei meu estilo de vestir, lutei muito para adquirir o jeito americano. Foi difícil para mim, porque eu estava cedendo para o lado mais forte. Era como se estivesse assinando um tratado de desistência. Mas, naquele momento, valeu a pena, pois todos queriam ser amigos dessa nova Ana, cheia de atitude. Hoje, vejo que poderia ter resolvido esse problema procurando outra ajuda além dos meus pais. Não me orgulho de ter mudado tanto
para atender às necessidades desses novos “amigos”, mas, nessa vida, nos viramos como podemos. Eu quis que toda a provocação parasse, eu quis viver bem, e pelo que tudo indica, consegui. Atualmente tenho 17 anos, uso minissaias e sou líder de torcida.
CAROLINE ARAÚJO DE MORAIS BORBA COLÉGIO MARISTA DE PALMAS - PALMAS
Minha experiência como leitora e como escritora Meu primeiro contanto com a leitura e com a escrita foi na escola onde estudei quando era menor, porém eu não gostava muito de ler nem de escrever, achava tudo muito cansativo. Depois de um tempo, quando esse hábito tornou-se mais freqüente, passei a gostar de escrever, mas ler ainda era um problema. Há pouco tempo descobri que todo mundo pode gostar de ler, basta acharmos o tipo de livro que mais chama a nossa atenção, que mais nos “prenda”. Os livros de que mais gosto são os de aventura, esses agora eu leio frequentemente, pois, além de serem um ótimo passatempo, enriquecem o meu vocabulário e melhoram a minha escrita. Eu tenho pequenas dificuldades, há algumas coisas que eu não interpreto muito bem, então tenho que ler várias vezes e acabo perdendo muito tempo com isso, mas, quando gosto realmente de um livro, não há nada que me impeça de chegar ao seu fim! A
série
de
livros que
mais chamou
a minha atenção
foi
“Crepúsculo”, pois eu não gostava de livros de fantasia e acabei gostando por conta disso. Outra coisa que comecei a gostar pelo hábito de ler foi de redigir textos, o que eu fazia muito pouco e por obrigação, agora faço com mais capricho e com prazer!
DAVID DE SOUSA COLÉGIO MARISTA DE BALSAS
Depoimento sobre minha leitura e escrita O meu primeiro contato com a leitura foi desde muito pequeno, pois eu gostava muito de ler e ganhava coleções de livros da minha família, principalmente da minha mãe. Já da escrita só depois de muitos cadernos de caligrafia é minha letra foi aperfeiçoando. Gosto muito de ler livros de ação e livros clássicos da literatura brasileira. Gosto de escrever e minha letra é muito bonita, pois, se a mesma não o fosse, não gostaria de escrever. Não encontro nenhuma dificuldade em ler, pois comecei a ler muito pequeno. Leio muito rápido, mas estou aperfeiçoando a leitura com palavras mais difíceis. Minha mãe É que me contribuiu para que eu estivesse com essa leitura ótima e a escrita, pois ela é professora formada em História e me incentivou para que eu fosse tão bom assim em leitura. A escola também contribui para que eu me dedique mais à leitura, lendo os livros que indica. Um deles que gostei foi Dom Casmurro, de Machado de Assis.
DÉRYK OLIVEIRA AMARAL COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - MONTES CLAROS
Desde sempre, nas ‘entrelinhas’... A leitura sempre fez parte da minha vida. Busco sempre o auxílio de livros, não só quando tenho dúvidas referentes a questões propostas pelo colégio, mas em situações difíceis com que me deparo no meu cotidiano. Um dos meus autores prediletos é o Augusto Cury. O que me chama atenção em suas obras é a precisão com que descreve fenômenos contemporâneos e a reflexão impulsionada pelos seus livros. Desde criança, sempre li muito. Um dos meus primeiros ídolos literários
foi
Monteiro
Lobato.
Viajava,
por
meio
pirlimpimpim”, por paraísos mágicos e ilusionistas,
do
“pó
de
que um dia
perderiam o sentido. Gostava muito de escrever também, cheguei a digitar um livro de ficção, mas acabei me desiludindo, achava que não tinha futuro e que não mais adiantava sonhar. Cresci e levei junto comigo o gosto pela escrita. As minhas matérias prediletas são Redação e Literatura, reflexo do passado ficcionista em que me encontrava. Até hoje, tenho como “hobby”: escrever textos. As preferências mudaram, atualmente sou adepto a poemas, mas o gosto continua o mesmo. Meus pais sempre se posicionaram a favor do meu hábito. Já estão acostumados a me ver sempre com um livro em mãos. É vício. E acho que vai crescer e morrer comigo. Já os professores me estimulam a ler em todos os momentos. Uma das minhas principais dificuldades ao escrever textos é o foco. Acredito que me expresso demais e, às vezes, acabo fugindo do
tema proposto. Já perdi pontos em avaliações por causa disso. Mas busco corrigir essa falha, escrevendo sempre que posso. Costumo dizer aos meus amigos que a leitura é um exercício que fortalece a alma e a vida sem ela, seria vazia, sem conteúdo, sem essência.
DOMINGOS ÁVILA NETO COLÉGIO MARISTA DE GOIÂNIA - GOIÂNIA
Leitura, eu, escrita Em toda minha vida, estudei em duas escolas. No maternal, estudei no Tempo de Infância, uma escola ótima, muito popular entre os pais que querem uma boa e conservadora escola. Depois, no 1º período, fui matriculado no Colégio Marista da cidade de Goiânia. Lá, estou até hoje, onde irei completar onze anos. O Marista é muito importante, onde passei onze anos estudando, mas não só por isso. Foi lá que, no 2º período, quando tinha por volta de 5 ou 6 anos, comecei a ler e escrever, primeiro meu nome, depois outras palavras. O normal da maioria dos alunos é começar no 3º período, mas não! Meu nome eu já sabia, imagino que era um grande começo! Logo depois, veio o 3º período, onde fui realmente alfabetizado e comecei a me interessar por leitura, escrita, interpretação e fala. Então, na formatura de 3º período, apresentamos, para nossos familiares, um circo, no teatro do colégio, e o apresentador do teatro, que foi candidato por vontade própria, era eu. Tive que decorar várias falas, mas deu certo, e, a partir daí, participava de todos os teatros, encenações, histórias, feiras, palestras, tudo, todas as atividades do gênero que aconteciam na escola. Porém, a leitura, apesar de me agradar muito, começava a me deixar e me deixa até hoje, um pouco com preguiça, pois sou um menino muito ativo, super ativo, não conseguindo ficar quieto e com a devida concentração para uma leitura mais extensa.
Já a escrita se tornou e é uma das minhas paixões. Gosto muito de gesticular, conversar, discursar, escrever, me expressar, assim como no teatro que adoro também. E isso é o que eu tento cada vez mais aprimorar, para ser cada vez melhor no que gosto de fazer. Apoio é o que não me falta. Livros que eu quero, meus pais compram sem pensar duas vezes. A escola apóia muito a leitura e a escrita, promovendo seminários, como um em que participo via internet no momento, além de que minha irmã, uma universitária da área de Direito, é apaixonada por isso tudo também. Não posso me esquecer meus amigos, que são meus companheiros sempre. Pois bem: escrita, leitura, encenações, fala, expressão, de tudo um pouco, eu!
FATUEL VITALINO COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI
Eu comecei muito cedo a ler e a escrever. A idade eu não lembro com tanta precisão, mas, a partir dos 5 anos, eu já rabiscava e tentava ler historinhas em quadrinhos. Gosto mito de ler, pois eu sei que, lendo muito, terei uma escrita perfeita. Até o momento, eu não sinto dificuldade em relação à escrita e à leitura, mas, em relação à interpretação de texto, eu sinto um pouco de dificuldade.Um livro que eu li e de que gostei muito foi o Quinto Mandamento, que fala sobre o caso da jovem Suzana Von Richthofen , que planejou o assassinato de seus
pais.
Ultimamente,
minha
escola
e
meus
familiares
influenciado bastante para que eu esteja sempre lendo um livro.
têm
FERNANDA DOLABELLA COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO – BELO HORIZONTE
Jornada nas histórias Escrevo e leio porque gosto. Sim, podem me chamar de louca agora. Se essa mesma pergunta fosse feita a mim anos atrás, a resposta seria pela obrigação. Mas a paixão pelas letras surgiu como um vírus fatal, que entrou em meu corpo sem avisar, e pouco a pouco foi tomando o controle. Meu primeiro contato com a leitura talvez tenha sido na escola, provavelmente por obrigação, e com muitos resmungos adicionais. Mas o livro que acredito que tenha aberto as portas para esse vírus fatal se instalar, foi a série “O Diário da Princesa”, da escritora Meg Cabot. Comecei lendo-o como uma distração, para ocupar uma noite de férias desanimada. Devorei-o, e em poucos dias já estava no segundo livro da série. Após esse foram inúmeros, de “O mistério do trem-fantasma”, cuidadosamente surrupiado da prateleira de meu irmão, à Gossip Girl, Harry Potter e livros de autoras como Marian Keyes, Meg Cabot, já citada, e Stephenie Meyer. Ler eleva o espírito, nos faz viajar sem sair do lugar, costumam dizer. E a sabedoria popular não está errada. Acrescento ainda, que ler nos faz enxergar o mundo diferente. O sapato jogado no chão, aos olhos de um ávido leitor e escritor, se transforma na sandália preferida da mocinha, que a descalçou quando fugiu escondida para ver seu amado, odiado por seus parentes. As letras nos ajudam a perceber os pequenos detalhes do mundo. Pequenos detalhes, que unidos fazem diferença. Dificuldades para escrever todos temos, principalmente ao tentar colocar o que a mente quer no papel. Mas acredito que a maior dificuldade da leitura e da escrita é a preguiça. E esta, caros leitores, é
uma das principais dificuldades de qualquer tarefa, para qualquer pessoa. É também a mais fácil de ser vencida, combatida. Livros preferidos também todos temos. E não é raro também que não saibamos escolher apenas um, por isso cito vários. Cito Crepúsculo, a série de Stephenie Meyer, que conta a história de uma frágil humana que se apaixonou por um vampiro que, além de retribuir seu amor, tem desejo por seu sangue. “O Diário da Princesa”, de Meg Cabot, não poderia ficar de fora, visto que foi a principal razão do meu amor pelas letras, sobre uma menina de catorze anos, que descobre ser a única herdeira do trono de um principado europeu. “A Mediadora”, da mesma autora de “Diário da Princesa”, também é um de meus preferidos. É uma história envolvente, fala sobre uma menina que pode se comunicar, e até tocar em espíritos. Ela acaba se apaixonando pelo fantasma de um homem morto, que vive no seu quarto, em sua nova casa, por muitos anos. Sim, histórias sobre amores proibidos sempre me fascinaram.
“Todo
Garoto
Tem”,
“Pegando
Fogo”
e
“A
Garota
Americana”, também de Meg Cabot, são outros que estariam na cabeceira de minha cama, se eu não os tivesse pegado emprestados com uma amiga, com a mesma fissura por livros. Talvez tenha sido ela, uma das principais razões desse meu vício. Infelizmente não posso dizer que foram meus pais, já que eles pouco leem. A escola foi também uma das responsáveis, porém não a maior. A amiga que citei me ajudou a gostar de livros, principalmente aqueles onde há uma paixão entre o mocinho e a mocinha, muitas vezes com dificuldades impostas pelos pais, pela natureza, ou por algum mal entendido antigo entre os dois. Sinto
que
tenho
que
parar,
embora
eu
não
deseje
isso.
Infelizmente todos os textos têm que ter um fim, seja este feliz ou não. Os fins podem significar o começo, pelo que já ouvi falar. Espero que tenha ouvido certo, e que o fim deste texto seja o começo de uma jornada de leitura, uma viagem com as letras, para você, caro leitor.
Não se preocupe, essa jornada não é difícil, muito menos árdua. O único obstáculo a ser vencido é a preguiça. E boa viagem!
FERNANDA VIEIRA COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA – VARGINHA Entrevista de Ivete Sangalo A cantora baiana que agora é mãe dá a sua primeira entrevista depois do nascimento do filho e nos conta como está sendo seus primeiros momentos com o pequeno. Fernanda Vieira - 10 de outubro de 2009
Ivete Sangalo deu à luz um menino na noite de sexta-feira, 02 de outubro, na maternidade Santa Maria, do Hospital Português em Salvador. A cantora deu-lhe o nome de Marcelo, que nasceu com 4 quilos e 52 centímetros. Na maternidade, receberam visitas de vários famosos, e vários fotógrafos e fãs os esperavam ansiosos na porta. Fernanda – como está sendo essa vida de mamãe? Apesar das fraldas fedidas e dos vômitos, está sendo a melhor fase da minha vida (risos). O Marcelo foi a melhor coisa que podia ter acontecido, e todos nós estamos mega felizes com essa chegada. Fernanda – Segundo informações, o bebê é a sua cara. Isso é verdade? Ele é lindinho, então eu acho que é a cara da mãe, né? (risos). Na verdade, ele parece muito comigo mesmo, principalmente a boquinha dele. Vários amigos que foram me visitar falaram isso. Fernanda – Falando nisso, você recebeu a visita de vários famosos. Isso é importante para você? Muito, muito. Você nem tem ideia de como. Essa atitude me faz perceber quem são os verdadeiros amigos. Eu fiquei muito feliz com a presença deles e, além disso, conversamos horrores naquele quarto. Tem
também os amigos que não puderam ir me visitar, mas que me ligaram nesses últimos dias. Fernanda – E você pretende voltar a fazer show logo? Claro! Assim que eu me recuperar da cesariana, vou voltar a fazer shows, com menos frequência, claro. Vou procurar conciliar trabalho e família para que dê tudo certo! Fernanda – O que você espera para o carnaval de 2010? Eu estou ansiosissíma! Salvador vai ferver! Espero estar novinha em folha pra poder arrebentar. Esse próximo carnaval vai ser diferente, tenho novos planos, tenho que ter um tempinho pra ficar com meu filhote, né?
GABRIEL CARVALHO COPPO COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA PENHA - VILA VELHA.
Eu, os livros e os lápis Eu comecei a ter contato com a leitura e com a escrita em épocas diferentes. Primeiro, com aproximadamente três anos, eu comecei a ler, e logo meus pais compraram revistinhas para me estimular. Desde criança, minha mãe me conta um fato engraçado que aconteceu comigo. Ela diz que, logo que eu aprendi a ler, meu pai comprou uma revista
da
personagem
“Cebolinha”
de
Mauricio
de
Sousa.
Essa
personagem troca a letra “r” por “l”, assim pronunciando as palavras de forma errada. Então, muito criança, lia do jeito que estava escrito. Certo dia, minha mãe me ouviu lendo a tal revistinha, pronunciando as palavras de forma incorreta, e pensou que eu não sabia ler, ou que eu tinha algum problema como dislexia. Mais tarde, quando ela descobriu quem era a personagem principal da revista, ela e meu pai riram muito. Depois de ler muitas revistinhas, eu comecei a ler livros de histórias infantis, como “Chapeuzinho Vermelho” e todas as outras que várias crianças já leram. Em seguida, passei a ler livros mais grossos. Os últimos livros dos quais mais gostei foram “O Homem que matou Getulio Vargas”, de Jô Soares,
e “As Aventuras de Tom Sawyer”, de
Mark Twain. O que eu mais me atraiu nessas obras foi o humor e a ação presentes nelas. Eu gosto de ler, mas prefiro escrever minhas próprias histórias, pois eu consigo colocar nelas a minha preferência, como o humor e ação. Eu sou estimulado a ler pela escola, por meio de livros que são indicados; e pela minha família, por livros que eu ganho de presente. O
que me dificulta na leitura de alguns livros são as palavras e expressões que não conheço. Essa é a minha relação com a leitura e com a escrita, que já acontece desde a minha infância. Se tudo ocorrer de forma certa, vai permanecer por muitos anos em minha vida.
GLORIA MONTEIRO COLÉGIO MARISAT DE ARACATI – ARACATI
“Eu já presenciei uma situação de bullying.” Certo dia, eu estava chegando à minha escola quando soube que estava acontecendo uma briga. Não era uma briga comum: era um ataque de bullying. Eram cinco garotos denominados “playboys” que atacavam um simples menino que era obeso. Eles insultavam e agrediam verbalmente o menino, já há algum tempo, mas todos consideravam essa atitude normal, já que o menino obeso não ligava para o que os outros lhe chamavam. E esse dia ficou considerado como um alarme – o bullying está na área! Todos correram para ver o que estava acontecendo. Eu peguei logo a minha câmera para filmar a ação dos meninos contra o garoto obeso e entregar para a direção do colégio. A coordenação apareceu para acabar com a agressão. Os meninos foram levados para a direção. A partir desse dia, conheci o chamado bullying. E eu postei o vídeo da agressão do menino obeso no meu blog para que funcionasse como um alerta a todos os meus amigos e a quem o visitasse. Para mim, o bullying é uma atitude covarde e sem noção de algumas pessoas que criticam e zombam das deficiências ou defeitos de outras. O bullying deve ser extinto por meio de campanhas publicitárias e projetos sociais em todo o Brasil. Diga não ao BULLYING!
GUILHERME HENRIQUE COLÉGIO MARISTA DE COLATINA
O bullying Eu já presenciei formas de bullying tanto na escola quanto na rua. Isso é muito ruim, pois as pessoas se sentem mal ao serem desprezadas por seus colegas e amigos.Esse menino que eu vi, sendo desprezado, se sente mal até hoje, pois ele sofre com esse pesadelo. Ele era xingado de nomes feios, palavrões e apelidos ou até mesmo apanhava de seus colegas dentro da sala de aula. Um dos apelidos dele era Aderbal, porque falava coisas que eram exageros, em sala de aula, e seus colegas já começavam a zoá-lo. Ele não contava isso para seus professores nem para seus pais, por isso sofria o bullying, todos os dias, de forma física ou verbal. Os jovens devem contar aos pais e professores se sofrerem algum tipo de bullying na escola ou na rua. Devemos acabar com o bullying em nossas vidas. Diga não ao Bullying!!!!!!
GIOVANE SANTIAGO GUILMO COLEGIO MARISTA DE NATAL – NATAL
Atitude para acabar com o bullying Eu tenho amigos que já foram alvo de bullying, eu já fui alvo de bullying. A melhor maneira de se defender de bullying é... A maneira certa de se defender de bullying é... Não há. O agredido pode se defender do bullying praticando bullying, contudo ele não estará sendo melhor do que o seu agressor. O agredido pode procurar ajuda de educadores (sejam pais, professores sejam coordenadores da escola) ou de amigos, porém, ele não vai aprender a se defender. Se o bullying for verbal, o agredido pode até mesmo ignorar, entretanto ele ainda vai se magoar. Ou mesmo se o agredido não se ressentir com o bullying verbal, e ignorar, não demorará muito para que percebam que o agredido é fraco, não se defende, e não vão se encrencar por bater nele. Então, o bullying se tornará físico, ou mesmo que não se torne, os praticantes não vão aprender que bullying é errado. Certamente o bullying é um assunto delicado, e eu, apenas um leigo no assunto, não sei qual a atitude certa a se tomar quando se é o alvo de bullying, Eu somente acho que é um assunto importante que deve ser debatido por especialistas da área. De uma coisa eu sei: A atitude certa não é ficar de baços cruzados sendo agredido.
IANA VITÓRIA COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM
Humor Personagem mais ignorante
Entrevistado: Antônio José Rodrigues Cavalcanti Mais conhecido como Tom Cavalcanti, iniciou sua carreira, no Ceará, como revisor de textos e locutor de rádio. Depois, curiosamente, como apresentador do telejornal local da afiliada da Rede Globo, em meados da década de 1980, manteve uma carreira paralela de humorista e, então, criou vários personagens entre eles: Gluglu, Escravo da Isaura, entre outros. Hoje trabalha como apresentador no progama Show do Tom.
Qual personagem criado que você mais gosta de interpretar? Tom : Ah... Não sei dizer. Todas são personagens maravilhosas, mas o que eu realmente gosto de fazer é a Jarilene. Ela é muito intrometida, faz muita confusão e sempre irrita as pessoas com sua maneira de agir. De onde veio essa personagem fabulosa que irrita e, ao mesmo tempo, traz alegria ao público? Tom: Foi uma empregada que eu tive. Ela agia de uma forma ignorante, que me fazia rir. Então, passei dois anos só observando as maneiras de ela agir. Houve um dia em que eu estava assistindo à televisão, e a campainha tocou. É normal todas as empregadas
atenderem, mas ela dizia: “Vá você! Eu aqui trabalhando e você vadiando, seu folgado!” O que as pessoas deveriam tirar como lição dela (Jarilene)? Tom: Para ser sincero, TUDO! A mulher é espetacular. “Eu poderia estar matando, roubando, me prostituindo, mas estou trabalhando!”. Ela sempre fala isso, quando alguém a irrita. Então, com essa frase eu digo tudo. Quem já contratou você? Tom: A Eliana, Márcio Garcia, Roberto Justos, Roberto Carlos... Todas perderam o juízo. Com licença, por favor, obrigada (frase da Jarilene, bastante conhecida). Para terminar esta entrevista, gostaria de perguntar como vai sua carreira no programa? Tom: Bem... A carreira está muito rápida, não estou conseguindo parar, estou suando muito! A estrada é longa, mas um dia eu chego lá... Se Deus quiser e, com certeza, ele irá querer! Bem... Obrigada pela entrevista e por sua compreensão. Tom: Senhor juiz... PARE! AGORAAAAAA! Não poderia ficar sem essa!
IANNA GONDIM COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Depoimento Desde pequena que eu sou adoro livros, principalmente os narrativos. Quando completei seis anos, minha avó comprou um livro enorme, cheio de histórias e foi me ensinado a ler. Depois que eu aprendi a ler, fui pedindo para a minha avó e minhas tias para comprar mais livros para eu ler. Todo mês ela comprava um e eu passava o mês todinho lendo, foi ai o meu primeiro contato com leitura. Quando estava na segunda série, minha professora pediu para a turma escrever um texto falando da nossa vida e foi este o meu primeiro contato com a escrita. Eu gosto muito de ler, pois a leitura nos ajuda a aprender a escrever e a pronunciar as palavras. Eu não gosto muito de escrever, pois não tenho muitas ideias. O meu relacionamento com a leitura não é ruim, pois eu gosto muito de ler, não em público, mais sim sozinha. O livro que eu li e que me chamou mais a minha atenção foi Dom Quixote, porque fala de um homem com mais ou menos cinqüenta anos de idade que começa a ler livros sobre cavaleiros andantes e pretende se tornar um. Ele sai em busca de aventuras com seu amigo Sancho Pança e seu cavalo magricela Rocinante. Essa foi a história que me chamou mais atenção e, até hoje, eu tenho o livro e fico lendo. Minha família tem comprado muitos livros para eu ler, e a escola tem uma biblioteca cheia de livros, pois é lá que tenho encontrado alguns livros para ler.
IVANA MARQUES COLÉGIO MARISTA DE SALVADOR
Rumo às Olimpíadas Enfim, o Brasil vai ser sede dos Jogos Olímpicos. Que orgulho, satisfação e prazer indescritíveis! Ganhamos de países desenvolvidos com muito mais estrutura que o nosso para sediar um evento de tamanho porte. Provamos que somos capazes de superar aqueles que estão mais avançados nos diversos aspectos, que sabemos bem quais são: tecnologia, capital, infraestrutura... A pergunta que fica é: será que vamos conseguir alcançar as metas propostas até 2016? Existem muitos pontos a serem discutidos, muitas coisas a serem modificadas; um investimento pesado a ser posto para construir o que é necessário para abrigar todas as delegações dos aproximadamente 205 países participantes do evento: estádios, dormitórios, parques e tudo mais. O investimento vai ser uma grande vantagem para o nosso país, que vai contar, a partir das Olimpíadas, com locais para praticar esportes com mais qualidade. Ainda podemos falar dos empregos que, com certeza, surgirão no decorrer do processo de arrumação do país e durante o evento. Mas de onde tanto dinheiro vai sair? Quais prioridades vão passar para segundo plano para tudo ser estruturado para suportar o evento? A educação? O saneamento e a qualidade de vida – que já é baixa para muitos?
Vamos
priorizar
os
esportes
e
esquecer
das
antigas
preferências? Realmente, é contraditório. Como não há capital para investir numa educação de qualidade e na melhoria de vida dos cidadãos brasileiros e há para fazer tanta coisa para 2016? Será que mais uma divida externa será aberta?
No Brasil, acontecerá uma grande festa em 2016. Agora, o que precisamos é não esquecer das prioridades que tínhamos antes de ganhar o embate. Que o dinheiro que entrar ou que já existe, não seja apenas
para
construir
estádios
e
uma
boa
estrutura
para
as
Olimpíadas, mas, quem sabe, aplicar em algumas escolas e em profissionais mais bem pagos não resolveria aquelas pendências que já tínhamos? É uma parte da solução.
JAIRO SOARES DE OLIVEIRA COLÉGIO MARISTA PIO X - JOÃO PESSOA.
Jairo Soares entrevista, com exclusividade, Avril Lavigne Cantora fala como foi produzir seu quarto álbum de estúdio e os conflitos com seu ex-marido Avril Lavigne mal lançou seu terceiro álbum de inéditas e já se aproxima de fazer sucesso novamente. Considerada por muitos a princesinha do pop punk, o novo álbum só chega às lojas em março de 2010. JS - Esse é o seu quarto álbum, certo? Avril – É. JS – Você já declarou em muitas entrevistas que esse álbum vai ser a sua cara. Em que sentido? Avril – Minha relação com esse álbum foi mais profunda do que nunca. Tenho o planejado desde 2007, quando ainda nem tinha lançado meu terceiro CD. Ficava pensando num álbum só meu, no qual ninguém mais mandasse, além de mim, e foi assim que eu fiz dessa vez. A relação profissional e a pessoal foram muito entrelaçadas dessa vez. JS – Você não acha que esse é um caminho meio perigoso de se traçar? Avril – De maneira alguma (risos). Sei que estou nadando contra a maré, em resposta aos sucessos recentes como Lady GaGa e a já renomada Britney Spears, mas não tenho medo. Em relação a isso estou tranquila, pois meus fãs gostam de mim do jeito que eu sou. E quanto à sua pergunta, eu acho que a diferença nesse álbum foi que eu gravei e produzi as músicas com o coração, ao invés de fazê-lo com a razão. O resultado foram músicas que eu não me canso de cantar, e espero que aconteça a mesma coisa com quem ouvir.
JS – Por que o atraso no álbum? Você recebeu respostas dos fãs por causa disso? Avril – Sim, muitos fãs mandaram cartas perguntando, mas eu não tenho uma resposta para isso. O fato é que meu ex-marido (Deryck Whibley, cantor, 29) e eu, apesar de estarmos trilhando a nossa separação de uma forma amigável, pudemos conduzir as coisas até certo ponto. Ele produziu a maioria das músicas do meu CD, e, por precaução, eu irei regravá-las com outro produtor. Eu já estava em cima da hora, então, não daria tempo de cumprir o prazo. O álbum tem data prevista agora somente para março, se tudo der certo, e eu espero que dê. JS – O período de gravações foi exausto ou você passou por tudo com calma? Avril – Calma foi imprescindível para eu deixar meu álbum do jeito que eu queria. Foi uma época muito feliz, eu havia acabado de lançar minha nova fragrância, e estava em paz comigo mesma. Acho que foi tudo perfeito. Cansaço é normal, mas, quando eu entrava no estúdio para gravar, me sentia no palco de um teatro, no instante em que eles sobem as cortinas. Era só eu, o microfone e os meus sentimentos. Não é à toa que passou bem rápido. Eu fechava os olhos, cantava, e aquilo era tudo. Eu punha meus sentimentos na minha voz de uma forma que eu até pedi para meus produtores não me interromperem, me deixarem ser eu. E foi assim, do começo ao fim, Avril Lavigne cantou sobre Avril e mais ninguém. JS – Muito obrigado, Avril. Todos nós estamos muito ansiosos pelo lançamento do seu novo álbum, que se chama... Avril – (Risos) Nem adianta, não vou cair nessa! (Risos) Ainda não há um título planejado, mas tenho certeza de que vai ser a cara do álbum também. Muito sucesso para vocês também, abraço da Avril.
JOSIAS KEULLY COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Lendo e aprendendo Eu comecei com os paradidáticos da escola. No começo, lia só pela obrigação, mas, ultimamente, vi que eu posso gostar se eu me envolver na história e, de preferência, uma história com que eu me identifique, como Dom Casmurro, que, quando eu percebi, já estava me sentindo na história. Esse talvez tenha sido o livro de que eu mais gostei. Minha família só me via com livro e não falava muito. Acho que esse livro foi um incentivo para eu começar a ler mais. Espero que, no decorrer da vida, eu continue assim e lendo outros tipos de livros, para encontrar, cada vez mais, histórias interessantes.
JÚLIA FERREIRA COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT – TAGUATINGA
O meu primeiro contato com a leitura foi com histórias clássicas como O Patinho Feio, A Bela Adormecida e tantas outras histórias que muitas vezes terminam com ‘‘felizes para sempre’’. Mas com a escrita foi diferente, eu realmente comecei a me interessar por ela, quando a minha professora da quarta série pediu pra nós fazermos uma redação com tema livre, eu me animei Bastante e a professora não acreditou que eu tinha feito aquela redação. Minha dificuldade até hoje é ter de usar diferentes vocabulários de acordo com o público-alvo e com o tipo de redação que se pede, já que o meu tipo preferido de texto são os fantasiosos, para o público infantil. Por isso, como solução para o meu problema, eu decidi ler mais para poder enriquecer o meu vocabulário e um dos livros que mais tem prendido a minha atenção é a saga do livro Crepúsculo por causa do romance e das muitas aventuras que contém a história. Portanto é a partir dos meus 13 anos que eu comecei a gostar da prática da leitura e da escrita.
KAMILLA DORXA COLÉGIO MARISTA DE PALMAS- PALMAS
Lendo e escrevendo Comecei a ter contato com a leitura aos doze anos, já no oitavo ano. Fiz leitura de livros incríveis, que mudaram, de algum jeito, minha vida. Desde então, continuo lendo tudo o que me interessa e que me faz feliz ao ler. Os meus livros favoritos são os da coleção de Stephenie Meyer. Gosto de ler e de escrever, graças à contribuição do meu pai que, sempre que peço, compra livros que ajudam no meu desenvolvimento escolar e cultural.
LUANA BERNARDO COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Depoimento Eu comecei a me interessar por livros desde o dia em que a minha
professora
me
deu
um
livro
para
eu
ler,
então
fiquei
impressionada com a história cheia de figuras coloridas e queria aprender a ler. A minha mãe sempre contava histórias de conto de fadas, então eu pedi a ajuda de minha professora e, aos poucos, fui aprendendo a ler e já lia minhas próprias histórias. Gosto muito de ler, pois me identifico com os livros. Através da leitura, posso ler textos e poemas de que eu gosto muito. Já escrever gosto muito quando os professores passam aqueles textos para que possamos passar para o caderno e também as atividades para que possamos aprender mais. Minha leitura é boa, mas, quando estou diante dos meus amigos de classe, fico um pouco nervosa e começo a falar errado. Já minha escrita não é muito boa, mas gosto dela. Gostei bastante do livro “Uma luz no fim do túnel”, que fala de um garoto que bebia muito e, ao passar dos anos, foi perdendo seus amigos, ficando sozinho. Sua família tentou o ajudá-lo, colocando-o nos Alcoólicos Anônimos e, aos poucos, ele foi melhorando. Minha família me ajudou comprando livros para que eu pudesse ler mais. Já minha escola contribuiu tirando as minhas dúvidas.
MARIA CLARA COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - MONTES CLAROS
As influências e a importância da leitura e da escrita Comecei a escrever desde que entrei na escola em 1999, no 1º período. Desde esse tempo, sempre escrevo apenas quando tenho obrigações, como tarefas, provas e trabalhos. A escrita não é tão prazerosa, divertida e legal como a leitura; para escrever bem é necessário praticar, ter criatividade e gostar. Já a leitura, que conheci um ano após a escrita, é algo divertido, um hobbie, um meio de conhecermos diversos lugares e aventuras, sem sairmos do lugar. O interesse pela leitura e pela escrita sempre foi incentivado na minha família, pois eles sabem da importância de se saber ler e escrever bem, já que a maioria deles trabalha na área da educação. Quando cursava o extinto 3º período, fui ao cinema com minhas primas assistir ao filme “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, gostei tanto que me interessei em ler o livro e todos os outros que o sucederam, e, a partir dessa saga, criei a paixão pela leitura. Independentemente se é prazeroso escrever e ler, é importante que consigamos fazê-los bem, pois são ferramentas importantes na rotina de qualquer pessoa. Escrever e ler bem é preciso, e tento incluir essas atividades de modo prazeroso em minha rotina.
MAIRLA MARIA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Depoimento Eu era muito pequena e já queria muito aprender a ler. Minha avó foi uma das pessoas que sempre estavam ao meu lado. Todos os dias, ela ia à biblioteca e alugava livros e gibis, depois de grandes escritores. Assim, meu interesse pela leitura foi aumentando cada dia mais. Um dos livros que mais gostei foi Harry Potter e a Pedra Filosofal. Quando lia, eu viajava no mundo da imaginação. Quando eu comecei a estudar, uma das aulas que mais gostava era de leitura, sempre gostava de ler histórias interessantes e viajar no mudo da imaginação. E assim aprendi a ler. Hoje tenho 14 anos, e os livros são meu passatempo, e como dizem os leitores ‘’Quem lê sempre, escreve bem’’.
MIKAELE DANTAS COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Minha vida e a leitura Minha primeira leitura foi uma das melhores fábulas que todos nós conhecemos: a história de Chapeuzinho Vermelho. A partir daí, comecei a ler muito e a escrever mais ainda. Adoro ler, principalmente histórias românticas que ensinam uma moral que sirva para o nosso futuro, como, por exemplo: O VENDEDOR DE SONHOS. Gosto muito de escrever, pois acho que, com a escrita, nosso caminho muda e, para nosso futuro, precisaremos de um bom comportamento formal. Minha mãe adora quando eu estou interligada com a leitura. A nossa escola tem uma biblioteca, onde podemos ler vários livros interessantes, como, por exemplo: Linda howalld, uma história fascinante que tem amor e aventura. Essa é um pouco da minha vida com a leitura.
NATHÁLIA DUARTE COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ – RIO DE JANEIRO
Bullying É, amiga, a cada dia a sociedade me surpreende mais! Antes do feriado, presenciei um dos atos mais horripilantes da história da humanidade: o bullying. As meninas populares começaram com insultos e isolamento da menina. Elas, achando-se as maiorais com seus corpos achatados, na última sexta-feira, passaram dos limites. Espalharam boatos que a coitada tinha aquele corpo robusto porque namorou um garoto que, logo depois de conhecê-la, virou gay, e ela, envergonhada, começou a comer compulsivamente. Quando a fofoca chegou aos seus ouvidos, a garota ficou desesperada e foi mais cedo para casa de cabeça baixa. Ontem, ela faltou ao primeiro dia de aula após o recesso escolar, e recebemos a notícia: a vítima, de apenas peitos mais desenvolvidos e coxas mais largas, estava internada com princípio de anorexia. Em apenas uma semana, perdeu dez quilos e foi parar no hospital com fraqueza e palidez. Todos da sala ficaram chocados! É uma loucura o que uma pessoa faz sobre influência de outra. Onde esse mundo vai parar?
RAFAEL ROCHA COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA
Bullying Era um dia de aula normal. Os alunos conversavam tranquilos. Tudo corria bem até que alguns garotos que agitam a sala começaram a fazer brincadeiras sem graça, como colocar apelidos. Talles, um colega de classe não muito quieto, também conversava. De longe, eu observava tudo. Maurício, outro colega, começou a colocar apelidos entre seus amigos. Esses apelidos, nada carinhosos, chegaram a Talles. Por ter uma pele branca, Talles começou a ser chamado de albino. Ele, como de costume, retrucou os apelidos. Só que algumas pessoas próximas dele perceberam que ele estava constrangido. Por muitos dias Maurício e seus colegas “encheram o saco” de Talles até que, certa vez, ele cansou dessas brincadeiras. Ele nos dizia que estava cheio disso, afinal tudo tem seu limite. Esses colegas perceberam a chateação e pararam com as brincadeiras, mas Maurício continuou. Os professores chamavam muito a atenção de Maurício, mas ele não parava. Inclusive, muitas vezes, Talles também tinha sua atenção chamada, pois acabava esmurrando Maurício como forma de se defender, o que permitia a continuidade da chateação por Maurício. Enfim, foi feito o mapa de sala, e Talles trocou de lugar. Mesmo longe, Maurício incomodava Talles. Só que além de estar sendo prejudicado, ele quis mudar de sala. Com isso, alguns garotos, colegas nossos, deram um toque em Maurício para que ele se tocasse da situação impertinente que estava provocando, não só para Talles, mas porque também prejudicava a si mesmo.
Enfim, após uma maré de situações desagradáveis, essa prática de bullying terminou, para Talles. Hoje em dia, ainda, não só eu percebo mas muitos adolescentes são vítimas desta intimidação que se revela de forma violenta através de agressões físicas, psicológicas ou mentais nas escolas, principalmente, entre amigos e colegas. Para que isso termine, todos nós devemos nos conscientizar de que a violência leva a nada. Portanto, diga não ao bullying!
RAYANE SILVA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Depoimento Bem, eu era muito pequena, mas queria muito aprender a ler. Minha mãe sempre me apoiou muito para que eu aprendesse a ler o mais rápido possível, porque toda mãe quer o melhor para o seu filho. Ela não terminou os estudos, por isso tinha dificuldade de me ensinar, mas não deixou que isso me atrapalhasse de maneira alguma. E foi tentando aprender mais para poder me ensinar, pois seu maior sonho era ver seus filhos formados. Ela batalhou muito para nos colocar em um bom colégio, e seu esforço valeu a pena porque sua filha mais velha acabou tendo êxito no curso de medicina e conseguiu se formar em pediatria. Vendo o exemplo de minha irmã me espirei, tenho o sonho de me formar em direito, o livro que mais gostei foi o de Pedro bandeira “A bailarina” depois de ler esse livro pela primeira vez vi a vida não é para se imaginar e sim para viver, sonhos se realizam basta você querer, acreditar e lutar, pois jamais devemos perder as esperanças de um mundo melhor. Eu acredito, vivo e realizo, pois devemos lutar pelos nossos ideais.
RENATA BARBOSA ZICA COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ – MONTES CLAROS
Entrevista com Ariano Suassuna. Descobriremos um pouco do passado de Ariano Suassuna, um dos mais importantes dramaturgos, romancistas e poetas brasileiros, com suas conquistas e saudades de um tempo atrás.Vejamos: Quando pequeno, você teve a perda do seu pai, o que fez você fugir para cidades diferentes, por qual motivo? Aos três anos de idade , eu
passei por um dos momentos mais
complicados de minha vida com o assassinato de meu pai no Rio de Janeiro, por motivos políticos, durante a Revolução de 1930, o que obrigou minha mãe a levar toda a família a morar na cidade de Taperoá. Em Taperoá você enfrentou problemas com a política, em relação ao assassinato do seu pai? Sim, ainda em Taperoá, eu tive conhecimento da morte do meu pai, que ocorreu dentro da cadeia de eventos que sucederam e estavam ligados à morte de João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, e, como produto destes acontecimentos, minha família precisou fazer várias peregrinações para diferentes cidades, a fim de fugir das represálias dos grupos políticos opositores ao meu falecido pai. Onde você conheceu o grupo de escritores e fundou o Teatro de Estudantes de Pernambuco? Estava na faculdade de direito do Recife quando conheci um grupo de escritores, atores, poetas, romancistas e pessoas interessadas em arte e
literatura, entre os quais, Hermilo Borba Filho, com o qual eu fundei o Teatro de Estudantes de Pernambuco. Quando você escreveu sua primeira peça de teatro, e baseada em que? Em 1947, escrevi minha primeira peça de teatro, Uma mulher vestida de sol, baseada no romanceiro popular do Nordeste brasileiro. Como você é um dos mais importantes dramaturgos brasileiros, quais das suas variadas obras são as mais conhecidas? Auto da Compadecida e A Pedra do Reino
RENATO AFONSO MAIA COLÉGIO MARISTA DIOCESANO - UBERABA
Brasil: sede olímpica
O Brasil... Terra do sol, do coração verde e amarelo, terra de guerreiros e dos valentes, e agora dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Os Jogos Olímpicos Rio 2016 serão realizados daqui a sete anos e, no momento, é muito difícil prever quem serão as grandes estrelas desta olimpíada, mas a festa no Brasil já começou, e as Olimpíadas serão o orgulho do país, nos próximos anos. No entanto, o Brasil tem muito trabalho a fazer para conseguir realizar um dos maiores e mais esperados eventos de todos os tempos: a cidade do Rio de Janeiro deve ser muito bem reformada, o Brasil precisará de verbas milionárias, de atletas
bem
preparados.
preparação, uma vez que
Porém,
o
Brasil
não
fará
feio
nessa
já é a 10ª melhor economia do mundo e,
segundo estatísticas, se tornará a 5ª em 2016,e seus atletas, sem dúvida, já estão entre os melhores do mundo em várias categorias. Se o Brasil usufruir dessas qualidades, não há dúvida de que esse evento será histórico, não só para a nação, como também para o mundo.
SAMANTHA ARNAUT COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT - TAGUATINGA
Leitura A leitura começou muito cedo em minha vida. Aos seis anos de idade eu já sabia ler e escrever coisas básicas. Tudo isso foi novidade, e fiquei bastante interessada para começar a ler livros. Primeiro comecei com alguns bem simples, como livros de princesas, que são pequenos e de fácil compreensão. Depois de algum tempo, comecei a ler livros como Harry Potter. Considero a leitura algo fundamental em minha vida, pois com ela consigo entender o que se passa no mundo todo. Gosto muito de ler e de escrever, por isso eu leio muito e sempre tento melhorar minhas redações. Os livros que eu mais gosto de ler são os da série Crepúsculo, pois a história é bastante contagiante. A escola e a minha família me ajudaram bastante, porque sempre me incentivaram a ler, não só livros, mas artigos na internet, revistas, entre outros. Graças a essas pessoas, consegui alcançar um ótimo objetivo em minha vida, e não consigo enxergar-me sem saber ler ou escrever, principalmente nos dias atuais. Sem a leitura, o ser humano não é totalmente completo.
TAMIRES HELENA PEREIRA COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA
Depoimento sobre leitura e escrita Comecei a ler aos seis anos. Sempre gostei de ler, já que minha mãe era diretora e dona de uma escola infantil, onde estudei e comecei a ler meus primeiros livros. Nem sempre leio muito, devido à quantidade de conteúdo escolar e provas semanais, mas sempre que posso estou lendo. Gosto mais de livros que falam sobre aventuras. Admiro muito os autores, que são grandes exemplos, não só para mim, mas para toda sociedade. Embora eu não tenha muito tempo para ler, tenho muita vontade de escrever, quem sabe um dia, um livro sobre minha vida. Gosto muito de escrever poemas, mas com a redação já não me dou muito bem.
THAIS DANIELA FREITAS MENDONÇA COLÉGIO MARISTA DE PALMAS – PALMAS
Ler: embarcar numa aventura Desde criança tive contato com a leitura. Sempre me encantei com os contos de fadas que nos fazem acreditar em magia, em um mundo diferente do nosso e, quando aprendi a escrever, tive a oportunidade de criar histórias. Poderia ter meu próprio mundo de fantasias registrado num papel. Ler me faz acreditar que existe um universo distinto, no qual o bem triunfa espetacularmente sobre o mal, e os personagens conseguem superar o drama da história. Cada livro cria seu próprio universo e faz com que ele seja único, com seus sentimentos verdadeiros ou falsos, com lendas
que
viram
realidade,
com
pessoas
que
se
apaixonam
incondicionalmente, com aventuras inesquecíveis. Escrever tornou-se uma chance de criar várias dimensões nas quais eu posso controlar os rumos das histórias. Nelas nunca haveria uma em que eu não gostasse do final. Seriam finais que eu planejei para os personagens, os melhores destinos para eles. Porém, quando crio as minhas histórias, as inspirações surgem em momentos em que eu não consigo anotar, e quando preciso delas, sempre demora para que eu consiga recuperá-las. Isso nunca foi um grande problema, no entanto tenho buscado meios para superar esse obstáculo, pois, mesmo sendo pequeno, nunca deixa de ser uma barreira para a criatividade. Ler livros e escrever histórias são atividades que adoro e não pretendo abrir mão delas. Buscarei soluções para as dificuldades que aparecerem no caminho e procurarei melhorar minhas habilidades na
escrita. Afinal, podemos ser 贸timos, mas sempre ter谩 algo que podemos melhorar.
YASMIN MOREIRA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Bullying O Bullying é um ato de violência praticado por uma ou mais pessoas com o objeivo de irritar ou agredir físicamente uma outra. Isso é uma forma de violência dentro das escolas, porque há alunos que se sentem com o poder de agredir, insultar e espalhar rumores negativos de outro. Vários alunos sofrem isso, hoje, muitos não falam por medo. O bullying é um sério problema hoje em todas as escolas e principalmente entre os jovens. Um menino chamado Breno Sousa sofreu com a violência dentro de sua escola, foi agredido e insultado por alguns colegas de classe, não falou nada por medo de ser machucado outra vez. É muito comum hoje ver esse tipo de coisa, muitos ainda acham bonito praticar violência dentro de sua escola e rebaixar até mesmo os amigos. O importante é buscar um jeito de evitar o bullying dentro e fora da escola. A melhor forma de fazer isso é cada aluno ter respeito uns pelos outros e saber que escola é lugar de aprender e não de brigar.