Ano XXXVII - nº 415 - Agosto/2017
Distribuição Gratuita. Venda proibida.
A serviço da Igreja de Dourados, a Diocese do Coração
APRESENTAÇÃO: Queridos leitores, saúde e paz! Neste mês de agosto, a Igreja no Brasil vive a belíssima experiência espiritual e pastoral do chamado mês vocacional, assim, deste modo, temos a oportunidade, como fiéis católicos, de renovar e intensificar o nosso compromisso para com o apelo feito por Jesus: “A messe é grande, mas poucos são os operários. Pedi ao Senhor da messe que mande operários para a sua messe” (cf. Lc 10, 2). Por isso, a edição da revista Elo de agosto está repleta de oportunas reflexões acerca desta temática, vale a pena conferir. Na Palavra do Pastor, Dom Henrique, nosso bispo diocesano, traz interessante tema sobre um dos fascículos refletido na Assembleia Geral dos Bispos em Aparecida deste ano: A acolhida de Amoris Laetitia na Igreja do Brasil. A Palavra do Papa nos remete à confiança total em Deus, pois um “Cristão não precisa de horóscopo, deve ser aberto às surpresas de Deus”, leia e cresça ainda mais na sua intimidade com Deus. Na Palavra de Vida, Diácono Bruno nos aponta, que é somente à luz da fé, que aqueles que são chamados, gradualmente tomam consciência do plano de amor apaixonado, que Deus tem para cada um. Na página Liturgia em Destaque, Pe. Fernando Lorenz aborda o sentido espiritual da celebração do sacramento do matrimônio, com o objetivo de auxiliar os agentes da pastoral litúrgica e os noivos, para viverem este momento tão especial. Leia ainda, A Igreja é Notícia, e atualize suas informações sobre o caminhar da Igreja no mundo. Na página Opiniões que fazem opinião, Psicólogo educativo Borja Quicios, apresenta uma pertinente reflexão de “Quando os pais trocam seus filhos pela tecnologia”, aos pais este texto é um belo convide a autoanalise. Não deixe de renovar e fortalecer sua espiritualidade através dos círculos bíblicos. Nesta edição, Pe. Alexsandro, na página Catequese Permanente, continua a apresentação destacando o assunto da catequese com inspiração catecumenal, continue os seus estudos. São “60 anos de muitos carismas e vocações para o Coração de Jesus” é o que nos traz o jovem comunicador Gabriel Fernandes. Veja com atenção os fatos marcantes de nossa caminhada diocesana, na página a Diocese em Revista. Deixe que a criançada solte a criatividade, na página Criança em Foco. E fique por dentro da agenda diocesana deste mês. Que o Sagrado Coração de Jesus e Maria nos confirme cotidianamente a vivência de nossa vocação. Uma abençoada leitura!
Pe. Marcos Roberto P. Silva padremarcosrobertop.silva@gmail.com
2
Agosto de 2017
ÍNDICE
03
A PALAVRA DO PASTOR
04
A PALAVRA DO PAPA
05
PALAVRA DE VIDA
06 07 07 08 09
LITURGIA EM DESTAQUE
13 14 15 16 18 19 20
A Família como dom de Deus!
Cristão não precisa de horóscopo, deve ser aberto às surpresas de Deus Uma resposta de Amor ao chamado que Deus faz a cada um de nós Celebrar o matrimônio
A IGREJA É NOTÍCIA TESTEMUNHO DE VIDA
Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein)
OPINIÕES QUE FAZEM OPINIÃO Quando os pais trocam seus filhos pela tecnologia
CÍRCULOS BÍBLICOS CATEQUESE
Iniciação à vida cristã: itinerário para formar discípulos missionários (2ª parte)
EDUCAÇÃO E FAMÍLIA Família, berço do amor
A IGREJA EM SERVIÇO
60 anos de muitos carismas e vocações para o Coração de Jesus
DIOCESE EM REVISTA CRIANÇA EM FOCO FIQUE POR DENTRO! PATROCINADORES
EXPEDIENTE
Revista Elo - Agosto/2017 - Ano XXXVII - nº 415 Presidente: Dom Henrique A. de Lima Diretor: Pe. Marcos Roberto P. Silva Equipe Revista Elo: Pe. Jander da Silva Santos; Pe. Alexsandro da Silva Lima; Pe. Fernando Lorenz; Diác. Bruno Florindo; Estanislau N. Sanabria; Andreia Ramos; Maria Giovanna Maran; Suzana Sotolani; Ozair Sanabria; Gabriel Fernandes S. Costa; Escola Imaculada Conceição Diagramação e Projeto Gráfico: Michelle Picolo Caparróz Propriedade: Mitra Diocesana de Dourados Telefone: (67) 3422-6910 / 3422-6911 Site: www.diocesededourados.com.br Contatos e sugestões: elo@diocesededourados.com.br Impressão: Gráfica Infante Tiragem: 16.560 exemplares
A PALAVRA DO PASTOR
A Família como dom de Deus! Jesus!
Queridos irmãos e irmãs, saudações em Cristo
Neste mês de agosto, mês de todas as vocações lembradas e celebradas na liturgia de nossa Igreja, quero ressaltar um tema interessante sobre um dos fascículos refletido na Assembleia Geral dos Bispos em Aparecida, neste ano de 2017: A acolhida de Amoris Laetitia na Igreja do Brasil. E deste, vamos refletir, perceber, valorizar e viver sobre: A Família como dom de Deus! Hoje se fala muito de crise na família. Neste documento, o Papa Francisco tem nos alertado para que possamos enxergar a família positivamente, como um dom, uma esperança para o futuro da humanidade. Essa família não é um modelo idealizado, desencarnado da realidade. E sim esta que está aí no nosso dia a dia: na nossa realidade. É exatamente essa a opção pastoral do Papa Francisco. Nos últimos anos tem sido frequente e insistente o discurso da Igreja sobre o valor da família, como dom de Deus. Para o Papa Francisco, a família real e concreta é o lugar da manifestação de Deus. Sua afirmação é categórica: “A presença do Senhor habita na família real e concreta, com todos os seus sofrimentos, lutas, alegrias e propósitos diários” (AL 315). Assim, caros irmãos e irmãs, é imprescindível prestarmos atenção à realidade concreta de nossas famílias em nossos dias. Pois, às vezes, sonhamos com uma família ideal e ainda pensa que essa sim, seria um dom de Deus. Porém, no decorrer de nossos dias, dos anos, esse ideal pode correr o risco de não acontecer, por causa de tantas coisas e tantas realidades que a gente não contava. Cuidado para não desanimar e achar que não poderá continuar sendo um dom de Deus. Deus é aquele que está em todos os lugares,
principalmente naquela família que sofre e continua temendo a Deus, pedindo sua força, a benção, a Graça. Não devemos desanimar. Não devemos nunca perder o foco de ser família, dom de Deus: Ele está ao lado daquele que sofre. Jesus mostrou isso em vida e verdade. Por isso, neste mês de agosto, o mês de todas as vocações e dentre elas está o da Família, no 2º domingo de agosto, dia dos pais. Vamos continuar rezando e lutando por nossas famílias e fortalecendo-a como dom de Deus: lugar do amor de Deus. Tendo esse olhar espiritual, muitas bênçãos e graças acontecerão, pela certeza de nos sentirmos amparados por Ele. Existe um lema muito bonito que gosto muito: Família, berço de vida e fé! Todas as vocações, sejam elas profissionais, para o bem do mundo, sejam elas para o bem da Vida Ministerial e Religiosa da Igreja, para evangelizar o Povo de Deus, tudo nasce da família e, às vezes, não nos damos conta disto, deste grande valor, deste grande dom de Deus, que é a família. Rezemos por sua família, rezemos por todas as famílias, para nos fortalecer como a grande família de Cristo, a Sua Igreja e sermos sinal de libertação, de salvação, no mundo pela força e ação do Espírito Santo, aquele que nos ensina ler os sinais dos tempos na sua realidade concreta. Louvado Nosso Senhor Jesus Cristo, Para Sempre Seja Louvado! Sagrada Família, Rogamos a ti, Por todas as Famílias! Dom Henrique A. de Lima, CSsR Bispo Diocesano
Agosto de 2017
3
A PALAVRA DO PAPA
Cristão não precisa de horóscopo, deve ser aberto às surpresas de Deus “O cristão não tem um horóscopo para ver o futuro. Não procura a necromante que tem a esfera de cristal, para que leia a sua mão. Não, não. Não sabe aonde vai. Deve ser guiado. Esta é a primeira dimensão de nossa vida cristã: o despojamento. Mas, por que o despojamento? Para uma ascese parada? Não, não! Para ir em direção a uma promessa. Esta é a segunda. Somos homens e mulheres que caminham para uma promessa, para um encontro, para algo, uma terra, diz a Abraão, que devemos receber como herança”. No entanto, enfatiza Francisco, Abraão não edifica uma casa, mas levanta uma tenda, indicando que está a caminho e confia em Deus, portanto, constrói um altar para adorar ao Senhor. Então, continuar a caminhar é estar sempre em caminho. “O caminho começa todos os dias na parte da manhã; o caminho de confiar no Senhor, o caminho aberto às surpresas do Senhor, muitas vezes não boas, muitas vezes feias – pensemos em uma doença, uma morte – mas aberto, pois eu sei que Tu me irás conduzir a um lugar seguro, a um terra que preparaste para mim; isto é, o homem em caminho, o homem que vive em uma tenda, uma tenda espiritual. Nossa alma, quando se ajeita muito, se ajeita demais, perde essa dimensão de ir em direção da promessa e em vez de caminhar em direção da promessa, carrega a promessa e possui a promessa. E não deve ser assim, isso não é realmente cristão”. A outra característica elencada pelo Papa é a benção, isto é, o cristão é um homem, uma mulher que abençoa, que fala bem de Deus e fala bem dos outros e que é abençoado por Deus e pelos outros para ir para frente. Este é o esquema da vida cristã, disse o Papa, porque todo mundo, também” os leigos, devem abençoar os outros, falar bem dos outros e falar bem a Deus dos outros.
4
Agosto de 2017
“Muitas vezes – acrescenta o Pontífice – estamos acostumados a não falar bem do próximo, quando ‘a língua se move um pouco como quer’, em vez de seguir o mandamento que Deus confia ao nosso pai Abraão, como síntese da vida: de caminhar, deixando-se despojar pelo Senhor e confiando em suas promessas, para sermos irrepreensíveis”. Enfim, concluiu Francisco, a vida cristã é “tão simples”. (https://noticias.cancaonova.com/especiais/pontificado/francisco/papa-cristao-nao-precisa-de-horoscopo-deve-ser-aberto-surpresas-de-deus/)
PALAVRA DE VIDA
Uma resposta de Amor ao chamado que Deus faz a cada um de nós “Javé se apresentou e o chamou como antes: «Samuel, Samuel». Então Samuel respondeu: ‘Fala, que o teu servo escuta’”. (1Sam 3,10)
A Bíblia tem muitas histórias de vocação. À luz da fé, aqueles que são chamados, gradualmente tomam consciência do plano de amor apaixonado que Deus tem para cada um. Maria, por exemplo, avançava na consciência da sua vocação através da meditação das palavras que ouviu e os acontecimentos em sua vida, mesmo aqueles que não entendia (cfr. Lc 2,50-51). De fato, a partir da resposta de amor que queremos dar a Deus, um elemento essencial para descobrir qual é o caminho a seguir é a fé. Ela “não é um refúgio para gente sem coragem, mas a dilatação da vida: faz descobrir uma grande chamada — a vocação ao amor — e assegura que este amor é integro, que vale a pena entregar-se a ele, porque o seu fundamento se encontra na fidelidade de Deus, que é mais forte do que toda a nossa fragilidade”. (Lumen fidei, 53). Tomar decisões e direcionar suas ações, em situações de incertezas e conflitantes, é a área do discernimento. É um termo clássico da Igreja, que se aplica a uma variedade de situações. Porque há
um discernimento dos sinais dos tempos, apontando para reconhecer a presença e ação do Espírito na história; um discernimento moral, que distingue o que é bom do que é mau; discernimento espiritual, que visa reconhecer a tentação de rejeitá-la, para, em vez disso, ir pelo caminho da plenitude da vida. Esses diferentes significados estão intimamente ligados e se entrelaçam, não sendo possível separá-los. O Espírito fala e age através dos acontecimentos da vida de cada um, mas os próprios eventos são silenciosos ou ambíguos, uma vez que podem dar diferentes interpretações. É preciso revelá-los e expressá-los a alguém que possa nos ajudar a discernir o nosso chamado, para que seja uma decisão acertada e confirmada pela Igreja. É preciso um acompanhamento, para melhor discernir como viver a Boa Notícia do Evangelho e responder ao chamado que o Senhor dirige a todos aqueles que fazem um encontro pessoal com Ele; seja através do casamento, do ministério ordenado, da vida consagrada... Esse acompanhamento
visa, também, responder qual é o campo no qual você pode colocar à disposição seus talentos: a vida profissional, o trabalho voluntário, o serviço aos necessitados e o engajamento na política. O tempo é crucial para verificar a orientação da própria decisão. Como ensina cada página do texto bíblico, não há vocação que não seja ordenada a uma missão e acolhida com temor ou com entusiasmo. Peçamos ao Senhor, neste mês, que nos ajude a encontrar o caminho vocacional. Que Ele suscite muitas e santas vocações em nossa diocese e que as pessoas que forem procuradas, para ajudar no processo de discernimento, possam encontrar em Deus as respostas necessárias. Maria mãe das vocações, rogai por nós.
Diác. Bruno Florindo brflorindo@icloud.com
Agosto de 2017
5
LITURGIA EM DESTAQUE
Celebrar o Matrimônio C
aro leitor, nesta edição, iremos abordar o sentido espiritual da celebração do sacramento do matrimônio, com o objetivo de auxiliar os agentes da pastoral litúrgica a preparar, juntamente com os noivos, este momento tão especial, na vida dos novos cônjuges. Na sua paróquia existe uma equipe da celebração do matrimônio? Não seria dever da pastoral litúrgica orientar e acompanhar os noivos na preparação da mencionada celebração? Sua paróquia está atenda a essa realidade? Em primeiro lugar, sugiro às equipes de liturgia ler a introdução do Ritual do Matrimônio, que apresenta elementos significativos sobre a natureza desta celebração. É oportuno associar a isso o estudo dos fundamentos bíblicos deste sacramento, sua configuração histórica, sua dimensão espiritual e pastoral. Indico, para estudos, o Catecismo da Igreja Católica e o livro de José Manuel Garcia intitulado: “Liturgia da Igreja” da Editora Universidade Católica. Estudar nunca é demais! O Novo Testamento, segundo José Manuel Garcia, considera o matrimônio como um grande ‘mistério’ em relação à união de Cristo com a Igreja (Ef 5,31-32). Por isso, com a celebração do matrimônio, os esposos participam da aliança esponsal de Cristo com a Igreja. Esse grande mistério do matrimônio é uma realidade constante nas páginas da Bíblia. Está presente desde a criação do primeiro casal, feita à imagem e semelhança de Deus, até o encontro final do Cordeiro com a Jerusalém celeste, contemplado como um encontro esponsal. Tudo isso, justifica o fato das celebrações matrimoniais serem realizadas dentro da Igreja. Aconselha-se que a celebração do matrimônio seja realizada dentro da celebração eucarística, justamente para exprimir a fonte eucarística do amor esponsal. A Missa é, propriamente, uma celebração nupcial em que a Igreja, esposa, clama pelo seu esposo, e Ele vem por meio da Palavra Proclamada e nas espécies do Pão e do Vinho transformados em Corpo e
6
Agosto de 2017
Sangue. E logo mais, no rito da comunhão, se tornam “um só corpo e um só espírito. Devemos compreender o sacramento do matrimônio à luz do mistério da cruz. É em Cristo crucificado que vislumbramos o significado do verbo amar. Dar a própria vida ao outro é participar da entrega que Cristo faz de si mesmo, no alto da cruz, por toda a humanidade. A entrega que o casal faz um ao outro, na celebração do matrimonial, corresponde a entrega que Cristo faz de si mesmo na cruz. Isso revela, aos esposos, que o momento em que eles deverão provar o quanto se amam, será nos momentos difíceis da vida conjugal. Dado que foi na cruz que Cristo mais amou a humanidade. Os casais se comprometem a dizer sim ao amor, em todas as circunstâncias da vida, na alegria, na tristeza, na saúde e na doença. Esta é a radicalidade do amor esponsal que Cristo manifestou no alto da cruz. A missão da pastoral litúrgica consiste em levar os noivos a descobrirem o valor espiritual de cada rito da celebração do matrimônio. Quando preparamos os noivos, e a própria celebração do matrimônio, estamos dando o primeiro passo para uma autêntica e profunda evangelização. Se queremos renovar a igreja, iniciemos pela preparação da celebração do matrimônio, formando equipes que aprofundem o sentido dos ritos. Que os noivos compreendam a partir da celebração, que não poderão viver segundo o princípio cartesiano, “Cogito ergo sum” (Penso, logo existo), mas sim, conforme o princípio evangélico, “Amo, ergo sum” (Amo, logo existo).
Pe.Fernando Lorenz Assessor Eclesiástico da Comissão Diocesana da Liturgia
A IGREJA É NOTÍCIA
I Congresso Continental da Misericórdia acontece no Santuário de Aparecida O Santuário Nacional de Aparecida acolheu de 22 a 25 de junho o I Congresso Continental da Misericórdia nas Américas, promovido em parceria com o Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, no qual também recordará os 300 anos do encontro da imagem da Virgem Maria no rio Paraíba do Sul. A escolha, da sede do evento, se deu justamente por conta do Jubileu dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida para, assim, tornar mais forte a experiência do encontro com a misericórdia de Deus por meio da Virgem Maria. “A palavra misericórdia na língua de Jesus, o hebraico e aramaico, significa útero, entranha, colo, lugar onde a vida é gerada e o Santuário de Aparecida é o colo misericordioso do Brasil, por isso o próprio Santuário representa um espaço onde as pessoas vem para receber o colo de Deus e Maria é a metáfora do colo de Deus, Maria é Mãe da Misericórdia”, comenta o assessor teológico do evento, Padre Joãozinho, scj.
De executiva de sucesso a religiosa de clausura, esta “vocação relâmpago” comove milhares de pessoas Nicoletta Falzoni era executiva de sucesso de uma multinacional, entretanto, em uma peregrinação mariana, descobriu que o Senhor a chamava para que entregasse a Ele sua vida, através da vocação religiosa em um mosteiro de clausura. “Diante do chamado de Deus se percebe um temor”, afirmou. “Como podemos com todos os nossos limites, nossas fraquezas, nossas infidelidades, estar à altura da vocação e ‘nos lançar por inteiro’?”, perguntou Nicoletta, que desde o dia 6 de maio tomou o nome de Irmã Maria Fides. Em declarações ao semanário ‘L’Azione’, da Diocese de Vittorio Veneto (Itália), a religiosa afirma que o seu chamado pode se definir como uma “vocação relâmpago”. Bem-sucedida gerente de marca da multinacional do tabaco Camel, Nicoletta estava acostumada ao mundo agitado dos negócios. Entretanto, em agosto de 2011 fez uma peregrinação a Medjugorje e, até a data que pediu entrar na Abadia Beneditina Mater Ecclesiae – na ilha italiana de San Julio –, passou um ano “pleno pelo crescente desejo de rezar, em comunhão com Maria e Jesus Natural de Vazzola, Nicoletta realizou os seus votos perpétuos no dia 6 de maio, depois de cinco anos de noviciado. A cerimônia foi celebrada pela abadessa Madre Maria Canopi, de 86 anos, 44 dos quais é religiosa de clausura.
Dia Internacional de Combate às Drogas: Vaticano pede que governos trabalhem a prevenção
A Santa Sé acredita que na prevenção está a chave para evitar que os jovens caiam nas drogas e, por isso, o novo dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, presidido pela Cardeal Peter Turkson, fez um chamado aos governos do mundo. Por ocasião do Dia internacional de combate ao abuso e ao tráfico ilícito de drogas, celebrado neste 26 de junho, a Santa Sé recorda que agora “a droga se tornou um produto de consumo feito compatível com a vida cotidiana, com a atividade lúdica e inclusive com a busca do bem-estar”. No texto, denunciam a aparição de “novas substâncias tóxicas, disponíveis a baixo custo e de forma anônima no mercado ou na internet”. “A mais consumida é a cannabis (maconha), sobre a qual existe um aquecido debate a nível internacional, que tende a mudar o juízo ético sobre a substância, por si negativo como para toas as drogas, aos possíveis usos terapêuticos”.
TESTEMUNHO DE VIDA Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein)
Filha de judeus, nasceu em Breslau (Alemanha), a 12 de Outubro de 1891. Procurando ansiosamente a verdade, dedicou-se ao estudo da Filosofia até que encontrou a fé católica e se converteu. Muito a ajudou a leitura da autobiografia de Santa Teresa de Jesus: “Esta é a verdade!”, exclamou. Foi morta nas câmaras de gás, em Auschwitz-Birkenau (Polônia), a 9 de agosto do mesmo ano. Assim, recebeu a coroa do martírio. Foi canonizada pelo Papa João Paulo II, em 1998. Que Santa Teresa Benedita da Cruz sempre nos ajude a encontrar em Jesus a Verdade.
Agosto de 2017
7
OPINIÕES QUE FAZEM OPINIÃO
Quando os pais trocam seus filhos pela tecnologia
Neste caso, os órfãos digitais são aqueles cujos pais prestam mais atenção à tecnologia que aos pequenos. Dedicam mais tempo navegando na internet ou usando celulares do que às suas famílias. É comum que esse tipo de órfãos digitais receba todo tipo de cuidados fundamentais para seu desenvolvimento, mas carecem da base sobre a qual sustentam todos os demais: o carinho e o apego. Esse tipo de pais prefere delegar o cuidado dos seus filhos a outras pessoas como: babás, avós, etc. Além disso, mesmo estando fisicamente no mesmo espaço estão ausentes, já que dedicam toda sua atenção às redes sociais ou, inclusive, podem chegar até o extremo em optar por comunicar-se mediante chats com os pequenos (não é exagero!). Isso faz com que as crianças se sintam ignoradas e menosprezadas. E isso tem como consequências: - Uma falta de confiança em si mesma e uma baixa autoestima. - Sentimento de tristeza. - Baixa motivação e rendimento escolar. - Aumento da timidez e da agressividade. - Ser socialmente menos ativa. - Busca de relações virtuais (sem limites, nem normas sobre como fazê-lo). Não se deve delegar o cuidado das crianças à tecnologia Na sociedade em que vivemos, o normal é que ambos os pais trabalhem e tenham horários extensos, é muito provável que os adultos se sintam culpados por não podem estar todo o tempo que desejam com os filhos, e o pouco tempo que estão juntos custam marcar normas e limites, sendo passivos diante do uso das novas tecnologias.
8
Agosto de 2017
Não podemos delegar aos dispositivos tecnológicos a educação e o cuidado das crianças. Esses tipos de aparelhos não podem adotar nem substituir os adultos no seu papel de pais. Por outro lado, é algo que faz parte da sociedade atual e não se pode proibir. Por isso, é importante que a atitude dos pais seja ativa, onde os adultos imponham normas e limites no uso das novas tecnologias. É responsabilidade dos progenitores orientarem as crianças na era digital. Nada exime os adultos do seu dever como pais. Alguns conselhos: - Usá-los durante um determinado tempo. Com isso se consegue que não se torne um vício, tanto para a criança como para o adulto. - Ter todas as ‘obrigações’ cumpridas antes de poder usá-las. Realizar, por exemplo, algumas tarefas domésticas. - Estabelecer diálogo. Deixando de lado os aparelhos eletrônicos e usar um tempo para uma conversa. Por exemplo, o momento de realizar tarefas domésticas poderia ser feito pelos pais e filhos, para poderem ter tempo juntos e conversar. - Os dispositivos devem estar em um lugar à vista do adulto. - Planejar um tempo junto aos pequenos enquanto joga. Os pais, sobretudo quando as crianças são pequenas, ou não conhecem a rede que estão acessando, devem estar com elas enquanto as usam. - Controle no acesso permitido para páginas ou jogos, de acordo com sua idade. Borja Quicios Psicólogo educativo
CÍRCULOS BÍBLICOS
1º ENCONTRO A Boa Notícia traz alegria Acolhida: Preparar ambiente com altar da Palavra, vela e flores. Animador/a: Amados bem-vindos! Somos convidados a experimentar a alegria verdadeira, que vem do coração de Deus e invade os corações daqueles que acolhem a sua Palavra, como uma Boa Notícia: Canto: A Alegria está no coração... Animador/a: Agora saudemo-nos uns aos outros com um abraço alegre e sincero A nossa alegria verdadeira contagia e alegra os que estão ao nosso redor. Saudemos a Santíssima Trindade, cantando: Em nome do Pai... ABRINDO OS OLHOS PARA VER Animador/a: A nossa vida é repleta de momentos e situações que nos causam preocupação e, às vezes, tristezas. Deixamo-nos dominar por sentimentos negativos e de derrota. Mas aquele que tem firme confiança no Senhor, mesmo nos momentos difíceis, não deixa a tristeza abater a sua alma. Leitor/a 1: Quando pesam os problemas, temos um motivo especial, para vivermos e testemunharmos sempre a nossa alegria. A presença viva do Senhor e da sua Palavra anima os nossos corações. Leitor/a 2: O Espírito Santo de Deus nos alegra e nos faz vibrantes ao contemplarmos a sua Palavra, que ao ser aco-
lhida por nós, com boa vontade, nos alivia nossas dores e nos consola de nossas penúrias. ORAÇÃO INICIAL Leitor/a 3: Rezemos juntos o Salmo 118 e nos alegremos com o salmista: Grupo A: De todo coração eu vos procuro, não permitais que eu me aparte dos vossos mandamentos! Grupo B: Guardo no fundo do meu coração, a vossa Palavra, para não vos ofender! Grupo A: Sede bendito, Senhor; ensinai-me vossas Leis! Grupo B: Na observância das vossas ordens eu me alegro, muito mais do que em todas as riquezas! Canto: Eu canto a alegria Senhor, de ser perdoado no amor... Animador/a: Irmãos, uma das características dos cristãos deve ser a alegria. Se o Senhor é conosco, se a sua Palavra nos orienta o caminho, se o seu amor nos acalenta o coração e se a sua graça nos sustenta pela mão, então só temos razões para nos alegrar e celebrar. A nossa alegria é um testemunho vivo da presença do Senhor em nós. ESCUTANDO A PALAVRA Animador/a: O nosso modelo de vida deve vir sempre dos primeiros cristãos. Apesar de todas as perseguições e sofrimentos, o testemunho da alegria desconcertava os seus perseguidores. A nossa alegria não tem origem nas coisas do mundo, mas nas graças de Deus e a sua Palavra nos consola e conforta.
PARTILHANDO A PALAVRA Leitor/a 1: Diante dessa Palavra, poderíamos até achar que a vida dos primeiros cristãos era triste, cheia de revoltas. Mas o versículo 8 nos mostra exatamente o contrário. O sofrimento e as perseguições eram motivo de alegria para quem crê... A Palavra nos conforta e nos fortalece. Leitor/a 2: Claro que não devemos confundir alegria verdadeira, com alienação. A sociedade sem Deus tenta nos convencer que para sermos alegres necessitamos de estímulos externos, quase sempre prejudiciais e alienantes, como álcool, drogas, sexo desregrado, bens além do necessário, poder e outros... Leitor/a 3: Mas a alegria verdadeira tem outra origem. A nossa alegria vem do Senhor. Podemos experimentar essa alegria verdadeira no coração de Maria. Apesar das incertezas e provações ela diz: “Meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador” (Lucas 1, 47). Animador/a: Façamos agora uma rápida reflexão, sincera e objetiva: a) O que nos alegra sinceramente? b) A nossa alegria tem fundamento em que situações? c) Precisamos de estímulos externos para expressar nossa alegria, para darmos um sorriso, sermos cordiais e atenciosos com os irmãos? REZANDO A PALAVRA Animador/a: Juntos rezemos o Salmo 150.
Canto: Alegrai-vos sempre no Senhor....
ASSUMINDO A PALAVRA Animador/a: A partir de hoje, sejamos testemunhas da nossa alegria. O Senhor é a nossa alegria. Exultemos e nele nos alegremos. Vivamos essa semana com alegria!
Leitor/a 1: Leitura dos Atos dos Apóstolos 8, 1-8
BÊNÇÃO FINAL Canto Final: Que seja um... Abraço da paz.
Agosto de 2017
9
CÍRCULOS BÍBLICOS
2º ENCONTRO A Igreja em saída Acolhida: Preparar uma mesa com Bíblia, vela, flores e um par de sandálias. Animador/a: Queridos amigos, sejam bem-vindos! Hoje o encontro nos motiva com uma expressão provocante: que sejamos uma Igreja “em saída” que rompa com todas e quaisquer amarras que a impeça de “ir além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária” (DAp 370). Uma Igreja de cristãos que calcem as sandálias da missionariedade e vai ao encontro dos irmãos! Iniciemos este encontro invocando a Santíssima Trindade, cantando: Em nome do Pai,... ABRINDO OS OLHOS PARA VER Animador/a: Uma Igreja missionária que vive o Evangelho e partilha a vida com o povo de Deus faz o movimento da “saída”. O Papa Francisco nos faz a proposta de uma ação evangelizadora cheia de ardor e dinamismo e com práticas concretas à luz da Palavra de Deus. Ele escolhe sete temas que “tem a relevante incidência prática destes assuntos na missão atual da Igreja” (EG 18). Leitor/a 1: A reforma da Igreja em saída missionária Leitor/a 2: As tentações dos agentes pastorais. Leitor/a 3: A Igreja vista como totalidade do povo de Deus que evangeliza. Leitor/a 1: A homilia e sua preparação. Leitor/a 2: A inclusão social dos pobres. Leitor/a 3: A paz e o diálogo social. Leitor/a 1: As motivações espirituais para o compromisso missionário. (EG 17) Todos: “Alegrai-vos sempre no Senhor! (Fl 4,4)
10
Agosto de 2017
ORAÇÃO INICIAL Animador/a: A Igreja precisa tomar a iniciativa de sair, de ir ao encontro de nossos irmãos e não ficar parada a espera que estes venham até ela. A Igreja em saída é a comunidade de discípulos missionários que apresenta cinco atitudes básicas (EG 24): Leitor/a 1: É a de tomar a iniciativa, envolver-se, acompanhar; frutificar e festejar. Para que compreendamos que “A Igreja em saída é uma Igreja com as portas abertas”, cantemos: Canto: Vem, vem, vem, vem Espírito Santo de Amor! Vem a nós, traz à Igreja um novo vigor! Todos: Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos da sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém ESCUTANDO A PALAVRA Canto: a escolha. Leitor/a 2: Leitura do livro dos Atos dos Apóstolos 8, 26-31 PARTILHANDO A PALAVRA a) Olhando para os personagens do texto bíblico, o que chama a sua atenção em cada um deles? b) “Como posso entender, se ninguém me explica?” Comente este versículo. REZANDO A PALAVRA Animador/a: Na Palavra de Deus vimos que “um anjo do Senhor falou a Filipe: Vá para o sul, para a estrada deserta que desce de Jerusalém para Gaza” (At 8,26). Isto nos mostra a intimidade que Filipe tinha com Deus,
a ponto de poder ouvir nitidamente a voz do anjo do Senhor e obedecer prontamente, saindo de uma região de conforto pastoral, Samaria, para um “lugar deserto”, terra de missão desafiadora. Canto: Por onde formos também nós que brilhe a tua luz. Fala, Senhor, na nossa voz, em nossa vida. Nosso caminho então conduz, queremos ser assim, que o pão da vida nos revigore em nosso “sim”. Leitor/a 3: Com o coração “em saída” e com o desejo de irmos ao encontro do irmão, façamos nossas preces espontâneas, respondendo: Todos: Senhor, ouvi-nos e fortalecei a nossa missão. ASSUMINDO A PALAVRA c) O que podemos fazer, de concreto, para atingirmos os nossos irmãos que estão chegando ao bairro e aqueles que estão afastados? BÊNÇÃO FINAL Animador/a: Rezemos de mãos dadas, o Pai Nosso, a oração da unidade. Todos: Pai Nosso... Animador/a: Pedindo a intercessão de Nossa Senhora rezemos três Ave Marias: Todos: Ave Maria.... Animador/a: Que Deus nos abençoe: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Canto: a escolha
CÍRCULOS BÍBLICOS
3º ENCONTRO Jesus é o Senhor de todos Acolhida: Colocar sobre a mesa um crucifixo, vela, flores e diversas figuras ou fotos de pessoas de diferentes nacionalidades. Animador/a: Caros irmãos e irmãs, é com alegria que nos reunimos para o nosso 3º Encontro, neste mês vocacional. Para bem celebrar este momento, invoquemos a Santíssima Trindade: Em nome do Pai... Canto: Venham trabalhar na minha vinha, dilatar meu Reino entre as nações. Convidar meu povo ao banquete. Quero habitar nos corações. ABRINDO OS OLHOS PARA VER Leitor/a 1: O livro dos Atos dos Apóstolos contém uma mensagem desafiadora, que nos convida a sair do comodismo e sem medo, a nos colocar a serviço do Evangelho e, consequentemente, do Reino. ORAÇÃO INICIAL Leitor/a 2: A fim de entrarmos neste contexto de acolhida do anúncio dos Apóstolos, rezemos com o Salmo 118. Todos: Mostrai-nos, Senhor, vossos caminhos. Ensinai-nos, Senhor, as vossas leis. Mulheres: Felizes os que guardam a Palavra do Senhor e que O procuram de todo coração. Homens: Ensinai-me, Senhor, vossas Leis. Na observância de vossas ordens eu me alegro, muito mais do que em todas as riquezas. Mulheres: Eu vos exponho minha vida, para que me atendais: ensinai-me a obediência. Homens: Afastai-me do caminho da mentira e fazei-me fiel à vossa Lei. Dai-me juízo reto e sabedoria, porque em Vós confio. Canto: Se Tu nos amas, então nos chamas.
lia, em nossa comunidade, no Brasil e no mundo.
Amar é partilhar. Quem ama chama, quer atenção. Todo amor termina em vocação. ESCUTANDO A PALAVRA Animador/a: Pedro, seguindo a moção do Espírito Santo, vai até a casa de “Cornélio”, um não-judeu e ali prega sobre o Evangelho de Jesus Cristo, sua Vida, Morte e Ressurreição. Anuncia que Deus não faz acepção de pessoas. Embora esta fosse uma novidade para o próprio Pedro e os outros Apóstolos, eles seguem fiéis e firmes no testemunho, recebido do Mestre Jesus. Canto: Como são belos os pés do mensageiro, que anuncia a paz. Como são belos os pés do mensageiro, que anuncia o Senhor. Leitor/a 3: Ouçamos a Palavra: Atos 10, 34-44 PARTILHANDO A PALAVRA a) Como tenho respondido ao chamado de Deus, para ser anunciador do Reino? b) A Palavra nos assegura que Deus não faz distinção entre as pessoas. Por que hoje há tanta intolerância entre os filhos de Deus, de modo particular entre as várias religiões? REZANDO A PALAVRA Leitor/a 1: Onde a Palavra é ouvida, o Espírito Santo age e a vontade de Deus acontece. Com esta certeza e confiança, peçamos ao Senhor a graça de vivermos dignamente, como cristãos e cristãs e que muitas e santas vocações surjam em nossa famí-
Todos: Senhor da Messe, Pastor do Rebanho, Faze ressoar em nossos ouvidos Teu forte e suave convite: Vem e segue-me! Derrama sobre nós o Teu Espírito, Que Ele nos dê sabedoria Para ver o caminho, E generosidade para seguir Tua voz! Senhor, que a messe não se perca Por falta de operários! Desperta nossas comunidades para a Missão! Ensina nossa vida a ser serviço! Fortalece os que querem dedicar-se ao Reino Na vida consagrada e religiosa! Senhor, que o Rebanho não pereça Por falta de Pastores! Sustenta a fidelidade de nossos bispos, Padres, diáconos e ministros! Dá perseverança a nossos seminaristas! Desperta o coração de nossos jovens Para o ministério pastoral em Tua Igreja! Senhor da Messe e Pastor do Rebanho, Chama-nos para o serviço de teu povo. Maria, Mãe da Igreja, modelo dos servidores do Evangelho, Ajuda-nos a responder: SIM. Amém. ASSUMINDO A PALAVRA c) Fazer um esforço pessoal em “meditar, estudar e anunciar” a Palavra e também dedicar um tempo de oração pelas vocações. BÊNÇÃO FINAL Animador/a: Peçamos a Nossa Senhora que nos ajude a dizer sim a Deus e ao Seu projeto de amor. (Ave Maria, Salve Rainha, Glória). Abençoe-nos Deus, rico em amor e misericórdia, Pai, Filho e Espírito Santo. Amém! Canto: Uma entre todas foi a escolhida...
Agosto de 2017
11
CÍRCULOS BÍBLICOS
4º ENCONTRO
Novas comunidades cristãs Acolhida: Preparar o altar, com flores coloridas, a Palavra de Deus, a imagem da Sagrada Família ou da Santíssima Trindade. Fazer uma calorosa acolhida na chegada de cada pessoa. Animador/a: A Igreja de Cristo desde seu início, não se fez a partir da demarcação de territórios, mas com a busca de quem vai anunciar, pastorear, animar e coordenar as comunidades. Nosso encontro de hoje tem como tema: “Novas Comunidades Cristãs” “A Santíssima Trindade é a melhor comunidade” (Leonardo Boff). Iniciemos, nosso encontro cantando o sinal da Santíssima Trindade: Em nome do Pai, em nome do Filho, em nome do Espírito Santo. Amém. Amém, aleluia. (2X) Amém, aleluia. Aleluia, amém. Canto: Agora é tempo de ser Igreja, caminhar juntos, participar. (2x) 1. Somos povo escolhido e na fronte assinalados com o nome do Senhor, que caminha ao nosso lado. ABRINDO OS OLHOS PARA VER Animador/a: Quando falamos em “Novas Comunidades Cristãs”, devemos ter em mente que não são apenas novos grupos que cultivam um ideal comum, mas uma comunidade fraterna, formada a partir de pessoas que cultivam a mesma experiência de fé em Jesus Cristo, “o Ressuscitado”. Leitor/a 1: Segundo o Documento de Aparecida, essa experiência nasce a partir da iniciação cristã. Isto é, do encontro vivo e persuasivo que venha tocar, impactar, atrair a pessoa a Jesus Cristo e iniciá-lo no discipulado [...]. (nº 286 - 294). Em outras palavras, é a maneira prática de colocar alguém em contato com Jesus Cristo. ORAÇÃO DAS PEQUENAS COMUNIDADES Lado A: FICAI CONOSCO, SENHOR, para que vos possamos reconhecer na Palavra que partilhamos, nos ir-
12
Agosto de 2017
mãos que socorremos, na Eucaristia que celebramos e na Oração que vivenciamos. Lado B: FICAI CONOSCO, SENHOR, quando as dificuldades nos apavoram, o caminho nos cansa, a dúvida nos ameaça e o sofrimento nos paralisa. Fazei que, nesses momentos, não nos afastemos da Comunidade, pois é nela que vos encontramos vivo e ressuscitado. Lado A: FICAI CONOSCO, SENHOR, para que nos empenhemos na construção de comunidades fraternas e solidárias, abertas às necessidades de todos, principalmente dos que jazem à beira da Igreja e da solidariedade. Lado B: FICAI CONOSCO, SENHOR, para que a alegria de vos conhecer e a graça de vos seguir, nos transformem em Discípulos Missionários, comprometidos com a promoção da Paz e da Justiça nos ambientes que frequentamos. Todos: FICAI CONOSCO, SENHOR, para que façamos nossa a missão que vos levou a vir até nós, pelo “Sim” de Maria: Reunir os filhos de Deus dispersos, para que todos tenham Vida em abundância. Amém! ESCUTANDO A PALAVRA Animador/a: O texto que vamos ouvir hoje mostra a evangelização dos primeiros cristãos expandindo-se pelo Império Romano, na cidade de Antioquia, onde pela primeira vez foram chamados de cristãos, seguidores de Cristo. Canto: É como a chuva que lava é como o fogo que arrasa, tua palavra é assim não passa por mim sem deixar um sinal.
Tenho medo de não responder, de fingir que eu não escutei, tenho medo de ouvir o teu chamado, virar do outro lado e fingir que não sei. Leitor/a 2: Leitura dos Atos Apóstolos 11, 19-26. PARTILHANDO A PALAVRA 1. A quem primeiramente, os discípulos se dirigiram em Antioquia? 2. Nossa catequese de iniciação cristã leva as pessoas a um encontro vivo e persuasivo com Jesus Cristo? ASSUMINDO A PALAVRA Animador/a: Como multiplicar as pequenas comunidades em nossas ruas e bairros? REZANDO A PALAVRA Rezemos três Aves Marias à Mãe Santíssima, primeira vocacionada do Pai, para que ela interceda por todas as vocações. Canto: Eis-me aqui, Senhor! (2X) Pra fazer Tua vontade, pra viver no Teu amor. Pra fazer Tua vontade, pra viver no Teu amor, eis-me aqui Senhor! BÊNÇÃO FINAL Que o Senhor nos abençoe e nos guarde, que Ele mostre sua face e tenha compaixão de nós, que Ele volva o seu rosto e nos dê a paz. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
CATEQUESE PERMANENTE
Iniciação à vida cristã: itinerário para formar discípulos missionários (2ª parte) Como refletimos na edição anterior, acerca das discussões realizadas pelos bispos participantes na 55ª Assembleia Geral, acontecida em Aparecida, propus-me a continuar destacando o assunto da catequese com inspiração catecumenal. Em nossa diocese, alguns sacerdotes e leigos têm me dito que ainda a nova compreensão da ação catequética não está clara nas práticas da catequese em nossas comunidades. No dia vinte e dois de junho a CNBB, publicou o seu documento de número 107, a saber: Iniciação à Vida Crista: itinerário para formar discípulos missionários. A importância dessa publicação é enorme, porque nos revela o caminho que nossa igreja diocesana precisa e deseja percorrer. Sabe-se que boa parte de nossas paróquias tem se empenhado de maneira corajosa a assumir as sugestões dadas no novo documento. Porém, percebe-se que em alguns remotos lugares há a resistência, por receio ou desconhecimento de tomar novos métodos, frente aos novos desafios. Há de se lembrar que, embora o documento seja novo, não são novas as reflexões e sugestões nele encontradas. O manual de estudos intitulado por Iniciação à Vida Cristã. Um Processo de Inspiração Catecumenal, refletido e enriquecido pelos Bispos durante a 47ª Assembleia Geral da CNBB em 2009, foi publicado dentro da coleção Estudos da CNBB (número 97). Este material foi apresentado em nossa diocese pela coordenação diocesana bíblico-catequética desde então, em diversas ocasiões formativas, entre elas destaco, as assembleias diocesanas da catequese e alguns módulos da Escola diocesana bíblico-catequética. Algo que é fundamental que se compreenda e, por isso, se queira assumir nas comunidades, são os ritos propostos no RICA, este livro litúrgico da catequese que traz consigo inúmeras maneiras para que os catequizandos sejam introduzidos dentro das celebrações de nossas comunidades. Mas também, para que isso passe a acontecer, requer-se que entendamos os tempos da catequese, bem como suas etapas.
Isso realmente exige coragem da parte de nossa igreja diocesana. Estamos habituados, assim como nas escolas, a pensarmos uma catequese serial, onde se “passa” de ano até completar os seis anos “exigidos”. Quando superamos a concepção de série para adotarmos o tempo/etapa, requer-se que mudemos algumas formas de compreensão, ou como os senhores bispos afirmaram, uma mudança de paradigma pastoral. Para tanto, urge que tomamos algumas iniciativas corajosas. Entre outras destaco: conciliar o início de nossas catequeses com o ano litúrgico e não com o calendário escolar; não reduzir as inscrições da catequese ao espaço de nossas secretarias, mas que se use da criatividade pastoral para criarmos situações que revelem mais o sentido da catequese. Em alguns lugares do Brasil sabe-se que existe a “festa das inscrições”, onde a família tem a oportunidade de inscrever-se na catequese junto do catequista, em um clima que mais propriamente revela o que deve ser a catequese nos dias atuais; um encontro de irmãos, que almejam encontra-se e enamorar-se pela pessoa de Jesus Cristo. Enfim, dificuldades não faltarão para se fazer as adaptações exigidas, dada a realidade desafiadora da atual conjuntura social, na qual a igreja está inserida. Todavia, nenhuma delas deve ser apresentada como justificativa para não se fazer as mudanças urgentes. Que em nossa diocese o documento 107 tenha da parte dos catequistas e lideranças engajadas nas pastorais afins, o merecido estudo, para que possamos contar com uma igreja que cada vez mais se percebe como discípula-missionária, na pessoa de seus leigos e leigas, bem como de seus ministros ordenados e consagrados, evangelizados e evangelizadores. Pe. Alexsandro da Silva Lima Pároco da Santo André Assessor Diocesano da Comissão Bíblico-Catequética
Agosto de 2017
13
EDUCAÇÃO E FAMÍLIA
Família, berço do amor Dicas de brincadeiras em família 1. Associe situações complicadas do dia a dia a brincadeiras divertidas O trânsito pode ser transformado em uma horinha para a leitura das crianças, a hora de chamar para o banho, a oportunidade de ir até o chuveiro fazendo passos de gigante ou passos de bailarina. 2. Saiba que brincadeiras não dependem de brinquedos Um pote e uma colher viram instrumentos musicais; a rolha, pode se transformar em um pincel, enquanto corante para comida pode virar tinta. 3. Envolva os filhos nas tarefas domésticas Permita que os pequenos tentem receitas simples — como a gelatina — enquanto os pais cozinham, ou providencie uma vassourinha para que eles ajudem a limpar a casa. Assim, a criança acaba encarando a tarefa como atividade lúdica, fica perto dos pais e ainda desenvolve a autonomia. 4. Participe das brincadeiras que envolvem tablets, computadores e outros dispositivos digitais Já que a era digital é uma realidade, deve ser aceita e incorporada pelos pais. Conheça a criança e ofereça a ela boas alternativas de brincadeiras aos dispositivos digitais e participe das atividades. 5. Quebre a rotina Escolha, por exemplo, um dia da semana para que a criança durma em colchonete ao lado da cama dos pais. Imite bichos com as mãos contra a luz do abajur, transforme esse num momento especial. Defina o dia de jantar fora com os filhos, a ida ao parque no final de semana, diversifique e crie atividades que serão esperadas com expectativa.
Enquanto é preparado o 9º Encontro Mundial das Famílias, que se realizará em Dublin, na Irlanda, de 21 a 26 de agosto de 2018, sobre o tema “O Evangelho da Família: alegria para o mundo”, o Santo Papa sugere às famílias de se perguntarem várias vezes se estão vivendo a partir do amor, para o amor e no amor. “Isso significa concretamente: doarse, perdoar-se, não perder a paciência, antecipar o outro e respeitar-se. Como seria melhor a vida familiar se a cada dia fossem vividas três palavras simples: permissão, obrigado e desculpa, diz ele. A educação franciscana ainda contempla a ternura e o vigor como forma de garantir limite e exigências na relação familiar, permitindo o ensino sem perder a afetividade. Para não perder oportunidade para estar com as famílias reunidas, dentre as diversas atividades realizadas com esse intuito, as turmas de séries iniciais do Ensino Fundamental da Escola Franciscana Imaculada Conceição realiza, anualmente, o projeto “Brinquedos e brincadeiras” que tem como ponto alto a reunião de pais e filhos, na escola, para uma manhã de diversão em família. “Os filhos vão construindo brinquedos com sucatas em sala de aula para, o dia do encontro, apresentá-los aos pais e brincar com eles em família. Nesse dia também é realizado um piquenique”, explica a coordenadora Marga Pavin. “Observamos que muitos pais se reúnem nesse momento, de acordo com as famílias da turma de seus filhos, mas já há grupos de famílias que se encontram fora da escola para confraternização, o que é muito legal”, observa a coordenadora. O site Tempojunto (www.tempojunto.com) dá dicas de como transformar o tempo curto, de que os membros de uma família dispõem juntos, atualmente, em momentos preenchidos por atividades prazerosas. Leia, ao lado, algumas dicas do site.
Resgate do piquenique. Interação e lazer
Cristine Medeiros Assessora de Comunicação da Escola Franciscana Imaculada Conceição
14
Agosto de 2017
A IGREJA EM SERVIÇO
60 anos de muitos carismas e vocações para o Coração de Jesus “A messe é grande, mas poucos são os operários. Pedi ao Senhor da messe que mande operários para a sua messe” (cf. Lc 10, 2). Queridos leitores, é atendendo a esta chamada de Jesus, que a Igreja do Brasil, no mês de agosto, centraliza sua vivência espiritual e pastoral na realidade vocacional. Por isso, de modo muito concreto, através deste artigo, queremos levar até você as realidades vocacionais presentes na Diocese do Coração: os ministros ordenados (padres e diáconos), além das vocações para a vida religiosa, matrimonial, leiga e catequética. Os ministros ordenados são, segundo o Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 1579 “Todos os ministros ordenados da Igreja, com exceção dos diáconos permanentes, normalmente são escolhidos entre os homens fiéis que vivem como celibatários e querem guardar o celibato ‘por causa do Reino dos Céus’ (Mt 19,12). Chamados a consagrar-se com indiviso coração ao Senhor e a ‘cuidar das coisas do Senhor’, entregam-se inteiramente a Deus e aos homens”. O religioso consagrado é aquele deseja viver, desde já, a realidade do Céu. Através da profissão de votos públicos, entrega a sua vida ao Senhor, em plena liberdade. Basta ver a imensa lista de santos e santas, passando dos mais conhecidos, como São Francisco de Assis, Santo Antônio, São João Bosco e outros, até chegar aos que continuamente são apresentados à Igreja e ao mundo, nas beatificações e canonizações, como testemunhas qualificadas, atestando a validade permanente do Evangelho. Matrimônio é o sacramento que santifica a união indissolúvel entre um homem e uma mulher cristão, e concede-lhe a graça para cumprir fielmente seus deveres de esposos, de pais. As propriedades essenciais do Matrimônio são: unidade, indissolubilidade e abertura à fecundidade. O Concílio Vaticano II resgatou, de maneira iluminada, o papel do leigo na Igreja. Cada leigo deve repetir com São Paulo. “Ai de mim se eu não evangelizar” (1Cor 9,16). O leigo faz e complementa a ação do sa-
cerdote; ele não ministra os sacramentos, não o substitui, mas prepara os irmãos para isso. Para que o leigo cumpra bem sua missão, ele precisa conhecer a Igreja que Jesus instituiu e nos deixou com Sua Doutrina. E por último, mas não menos importante, a linda missão dos catequistas. Aquele que ama a Cristo e O anuncia. O catequista ajuda a formar a fé dos seus catequizandos, o introduz na comunidade, ajuda a fazer com que cada um seja mais semelhante a Cristo. Essa catequese, mais do que passar uma doutrina, deve comunicar uma vida, com ousadia, criatividade e entusiasmo. Bom, este é um panorama geral das vocações em nossa Igreja. Se você sente o chamado para algum destes, entre em contato com o Serviço de Animação Vocacional Diocesano: (67) 3421-4599. E lembre-se sempre: Vocação acertada, vida feliz!
Gabriel Fernandes www.eitajovem.com.br
Agosto de 2017
15
A DIOCESE EM REVISTA
16
06 e 07/06: Dourados - Encontro Diocesano das Secretárias(os) Paroquiais, no IPAD.
07/06: Ponta Porã - Visita da Equipe da Pastoral da Criança, na Paróquia São José.
11/06: Dourados - Missa Solene, do Padroeiro da Comunidade Santíssima Trindade / Paróquia São Francisco
12/06: Dourados - Reunião geral do Clero, no IPAD.
15/06: Dourados - Confecção do Tapete para a solenidade de Corpus Christi.
15/06: Dourados - Missa Solene de Corpus Christi.
17/06: Dourados - Missa em Ação de Graças pelos 23 anos de Sacerdócio do Padre Otair Nicoletti e e Arraiá do Seminário Sagrado Coração de Jesus, IPAD.
17/06: Vila São Pedro - Missa Sertaneja e Arraiá da Paróquia São Pedro - Santuário Diocesano de Nossa Senhora Aparecida.
Agosto de 2017
A DIOCESE EM REVISTA
16 a 18/06: Naviraí - Assembleia Regional da Pastoral Carcerária, na Diocese de Naviraí.
20 a 22/06: Jales -SP - Troca de experiência entre Missão UNIVIDA e a realidade Indígena de nossa Diocese.
Romaria do Sagrado Coração de Jesus, acolhida da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida e 60 Anos da Diocese de Dourados 25 de junho - Santuário Diocesano - Vila São Pedro
Agosto de 2017
17
CRIANÇAS EM FOCO
Super Dica Na comunidade paroquial, cabe ao padre orientar o povo. A função do padre é ouvir, reunir e orientar as famílias, atender os doentes, administrar os sacramentos, transmitir a Palavra (para maior glória de Deus e formação do homem cristão). As três grandes missões do padre são:
Complete as Palavras
1. Pregar a Palavra. 2. Celebrar os sacramentos. 3. Governar o povo de Deus. O povo encarrega-se pela Palavra de Deus. O sacerdote tem o dever de ensinar o Evangelho ao povo, convidando-o para a conversão e santidade.
Vamos Colorir!
Encontre as palavras abaixo: Catequese – Juventude – Batismo – Família – Noivos – Crisma
18
Agosto de 2017
FIQUE POR DENTRO!
Aniversariantes Religiosos/as Nascimento 07. Ir. Christiane F. do Imaculado Coração, fpss 08. Ir. Maria da Divina Pastora, ssvm 10. Ir. Luci Pazinato, iascj 13. Ir. Cleonice Maria Serva do Amor, fpss 15. Ir. Ivani Bislin (Irmãs Franciscanas de Dillingen) 18. Ir. Salete Beatriz Conte, fpcc 21. Eunice Araújo Silva (Comunidade Betel) 21. Ir. Clarice Mari Romagna, iascj Profissão Religiosa 02. Ir. Maria Cláudia de Jesus Hóstia, ocs 02. Ir. Neusa M. do Menino Jesus e S. José, ocs 11. Ir. Fabiúla Souza da Silva, cicaf 16. Ir. Maria da glória da Misericórdia do Pai, fpss 17. Ir. Rosângela A. do Nascimento, mps 19. Ir. Nadilza Tavares, cicaf 31. Ir. Neusabete Sant’ Ana Freitas
Padres e Diáconos Nascimento 02. Pe. Gregório O. Wuwur, svd 03. Diác. José Moraes de Almeida 10. Pe. Thiago Ongiruwalu, svd 11. Pe. José Benito Porto Gonzalez, sdb 11. Pe. André Giusette Scaglia, podp 13. Pe. Aldo Raimondo, psdv 14. Pe. Gilmar Fornasier, psdv 28. Pe. Jorge Dal Bem Ordenação 09. Diác. Rogério da Silva Rosário 10. Diác. Zenildo José da Silva 14. Pe. Rubens José dos Santos 15. Pe. Luiz Fernando dos Santos 15. Diácono Alceu de Aguiar Quadros 15. Diácono Nilson Domingos 16. Pe. Marcos Roberto P. Silva 16. Pe. Arildo Chaves Nantes, Betel 17. Diác. José Alberto Ferreira Neves 27. Pe. Alexsandro da Silva Lima 28. Pe. Valdeci Aparecido Gaias 29. Diácono Sidnei Tavares Lopes
Agenda Diocesana - Agosto
01 – CONSER, em Campo Grande 01 a 04 – Formação para o s bispos referenciais em Brasília 04 – Ordenação Presbiteral de Bruno Florindo 04 a 05 – Formação litúrgica, no IPAD 05 a 06 – Formação da Pastoral da Criança, no IPAD 05 a 06 – PJ – Ampliada Regional, em Campo Grande 05 – Reunião Forania Oeste 05 – Espiritualidade da CRB 06 – Missa Solene do Padroeiro da Paróquia Bom Jesus, Dourados 07 – Confraternização do Clero, na Chácara São João Maria Vianney 12 – Crisma, na Paróquia Divino Santo Espírito, em Rio Brilhante 12 – Reunião Forania Leste 13 – Crisma, na Paróquia São Cristovão, em Nova Alvorada do Sul 18 – Escola Catequética, no IPAD 18 – Reunião, Forania de Amambai 19 – Escola Catequética, no IPAD 19 – Missa e Confraternização da VCR 20 – Crisma, na Paróquias São Francisco e São José Operário em Dourados 25 – Retiro das Equipes de Nossa Senhora, setor B, no IPAD 25 – Formação Regional da CBEs 27 – Crisma, nas Paróquias,Rainha dos Apóstolos, em Vicentina e Nossa senhora de Fátima, em Fátima do Sul
Datas Significativas 04 – São João Maria Vianney – Dia do Padre 05 – Dedicação da Basílica de Santa Maria Maior 06 – Transfiguração do Senhor 08 – São Emiliano 09 – Santa Teresa B. da Cruz – Dia Internacional dos Povos Indígenas 10 – São Lourenço 11 – Santa Clara 13 – Dia dos Pais 14 – São Maximiliano M. Kolbe 15 – São Tarcísio – Dia do Coroinha 18 – Santa Helena 20 – Assunção de Nossa Senhora – Dia das Vocações Religiosas 23 – Santa Rosa de Lima 27 – Santa Mônica – Dia do Catequista 28 – Santo Agostinho 29 – Martírio de São João Batista
Agosto de 2017
19