Ano XXXVII - nº 416 - Setembro/2017
Distribuição Gratuita. Venda proibida.
A serviço da Igreja de Dourados, a Diocese do Coração
APRESENTAÇÃO: Caro leitor! A Equipe Elo deseja iniciar a apresentação deste mês a partir de uma reflexão, proposta pela imagem da capa e sua frase, já que estamos vivendo o mês de setembro e comemoramos o dia da Independência do nosso país: Brasil, Terra de Santa Cruz. De fato, devemos nos perguntar e buscar saber em que aspectos nossa pátria pode celebrar ou muito ainda a conquistar, sobre o verdadeiro sentido de ser independente a partir da Luz da Palavra de Deus e da força libertadora da Cruz de Jesus Cristo, já que também estamos no mês da Bíblia e da Exaltação da Santa Cruz (dia 14). Dom Henrique, na Palavra do Pastor (p. 3), nos deixa uma linda mensagem sobre a importância da Sagrada Escritura em nossa vida pessoal e comunitária. Segue também, neste pensamento, a página 4, A Palavra do Papa, onde encontramos uma sucinta e profunda motivação para somente no Evangelho buscarmos a força. Somos convidados a aprender, cada vez melhor, o significado verdadeiro e salvífico da Cruz do Senhor, na página Palavra de Vida (5), preparada pelo neo-sacerdote Bruno Florindo. Na sessão dedicada a Liturgia (p.7) padre Fernando Lorenz trabalha a essencial presença da Sagrada Escritura na Pastoral Litúrgica e na Liturgia das nossas comunidades. Não basta apenas festejar o dia 07 de setembro com desfiles apoteóticos pelo país afora, é preciso refletir, para estar consciente e trilhar um caminho que leve, de fato, nosso Brasil a ser uma nação plenamente independente, para saber como chegar a essa realidade confira a página 9, Opiniões que Fazem Opinião. Nossos grupos de pequenas comunidades podem contar com um maravilhoso subsídio, para realizar frutuosos encontros entre aqueles que se reúnem nesse intuito; confira nas paginas 9 a 12. Padre Alexsandro, na página Catequese Permanente (p.13), retoma o tema sobre a importância da Bíblia em nossa vida, agora, numa perspectiva da Pastoral Catequética e familiar. Somos convidados a contemplar e celebrar a beleza da primavera que se inicia neste mês. Para isso, leia na página 14 o artigo da jornalista Cristine Medeiros. Você já ouviu falar do projeto Univida? Se não conhece esse trabalho maravilhoso, nesta revista, você poderá saber o que ele é através da página A Igreja em Serviço (15). Estimado leitor, você tem a oportunidade de ficar por dentro, através das fotos, do que aconteceu em nossa diocese nestes últimos dias, na sessão A Diocese em Revista (p.16-17). E para a criançada temos atividades divertidas e edificantes na página Criança em Foco (p.18). Acompanhe um pouco do que estará se realizando na diocese, através de sua agenda (p. 19). Também reze pelos religiosos/as, padres e diáconos aniversariantes do mês, veja a lista na última página citada. Enfim, desejo a você um abençoado e enriquecedor mês de setembro. Abraço fraterno. Pe. Marcos Roberto P. Silva padremarcosrobertop.silva@gmail.com
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ÍNDICE
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A PALAVRA DO PASTOR
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A PALAVRA DO PAPA
05
PALAVRA DE VIDA
06 07 07 08 09
LITURGIA EM DESTAQUE
A Bíblia: Palavra de Deus que ilumina nossas vidas! A única força do cristão é o Evangelho!
Uma nova linguagem de Amor O pergaminho agora é sua carne
A IGREJA É NOTÍCIA TESTEMUNHO DE VIDA Manuel González Garcia
OPINIÕES QUE FAZEM OPINIÃO
Será que realmente somos um povo independente?
CÍRCULOS BÍBLICOS
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CATEQUESE
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EDUCAÇÃO E FAMÍLIA
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A IGREJA EM SERVIÇO
16 18 19 20
DIOCESE EM REVISTA
A bíblia no dia-a-dia É Primavera
Universitários em defesa da vida
CRIANÇA EM FOCO FIQUE POR DENTRO! PATROCINADORES
EXPEDIENTE
Revista Elo - Setembro/2017 - Ano XXXVII - nº 416 Presidente: Dom Henrique A. de Lima Diretor: Pe. Marcos Roberto P. Silva Equipe Revista Elo: Pe. Jander da Silva Santos; Pe. Alexsandro da Silva Lima; Pe. Fernando Lorenz; Pe. Bruno Florindo; Estanislau N. Sanabria; Andreia Ramos; Maria Giovanna Maran; Suzana Sotolani; Ozair Sanabria; Gabriel Fernandes S. Costa; Escola Imaculada Conceição Diagramação e Projeto Gráfico: Michelle Picolo Caparróz Propriedade: Mitra Diocesana de Dourados Telefone: (67) 3422-6910 / 3422-6911 Site: www.diocesededourados.com.br Contatos e sugestões: elo@diocesededourados.com.br Impressão: Gráfica Infante Tiragem: 16.460 exemplares
A PALAVRA DO PASTOR
A Bíblia: Palavra de Deus que ilumina nossas vidas! É com alegria que, neste mês de setembro, refletiremos sobre a importância da Palavra de Deus em nossas vidas, em nossas famílias, em nossas Comunidades, em nossas Paróquias, na Diocese, em todos os lugares no mundo inteiro: a Igreja de Cristo Jesus. Devemos ressaltar a importância da Palavra de Deus na vida do mundo. Vejamos: apesar da multiplicidade de autoria e da diversidade de línguas a qual ela é traduzida, o Livro Sagrado apresenta impressionante unidade de conteúdo e de revelação. É a mesma e única revelação divina, que cumprirá sua missão através dos séculos. A harmonia e unidade de textos bíblicos, parte da segurança de que Deus é o inspirador de tudo o que nela está escrito. Os textos bíblicos são, sem dúvida, palavras de homens, proferidas por homens, mas são os resultados de uma relação particular, existente entre os que os escreveram e o Absoluto: Deus. Neles, o crente identifica a Palavra de Deus que a ele se dirige e, através deles, o próprio Deus se revela. Por isso a Bíblia é importante em nossas vidas, desde os primeiros livros do Gênesis até o último, o Apocalipse. Cada livro tem sua dimensão espiritual, histórica, política e social. Pois, cada livro também está dentro de um tempo histórico e cultural. Isso enriquece. Assim ela é rica em espiritualidade e situações que, muitas vezes, se parecem com as nossas situações e tempo. Quando contemplarmos a Palavra de Deus, sentiremos a força de Deus em nossas vidas, nos impulsionando para o bem. Esse exercício nos leva a crescer na fé e na verdade, através do Espírito Santo. Digo através do Espírito Santo para não corrermos o risco de achar que Deus está falando e não ser verdade. Isto, para não distorcer o verdadeiro sentido da Palavra de Deus. Para isso precisamos de métodos eficazes como, por exemplo, a “Lectio Divina”. Como ler, meditar, contemplar, acolher e aplicá-la em minha vida primeiro e depois na
vida da Comunidade e etc. Os Profetas contemplavam muito a Palavra de Deus. Jesus, nos Evangelhos, por mais que trabalhasse atendendo as pessoas, tirava um bom tempo para contemplar a Palavra do Pai. Ali, com certeza, havia um diálogo profundo com seu Pai e nosso Pai. Entendia o Projeto de Salvação da humanidade e o assumia em sua vida. Através da contemplação da Palavra de Deus, vamos compreendendo o que Deus quer de cada um de nós. Assim, temos forças para responder a Ele através dos dons, talentos: Vocação! E aqui, é muito importante ressaltar que Vocação não se refere apenas à Vida Religiosa Consagrada, ser padre, e sim a todos os dons que temos. É vocação para o bem da humanidade, pela Graça de Deus. Santo Afonso Maria de Ligório, no século XVIII, já afirmava, com muita segurança, em seus escritos, que todo aquele que vive uma vida dignamente como um bom profissional em todos os sentidos, um bom esposo, uma boa esposa, no esforço de formar uma boa família, é dom de Deus: Vocação! Quando entendemos isso em nossas vidas, tudo fica mais fácil, pois, compreendemos o Dom de Deus, mesmos nas horas difíceis. É através da Palavra que perceberemos o rosto de Jesus nas pessoas boas, comprometidas com a causa do Reino de Deus. Isso nos fortalece, para também respondermos ao chamado d’Ele em nossa vida, formando Comunidade: Espírito de Comunhão e Partilha! Deus abençoe a todos neste mês da Bíblia, no despertar da Palavra de Deus! O nosso coração está no nome do Senhor: Que fez o céu e a terra!
Dom Henrique A. de Lima, CSsR Bispo Diocesano
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A PALAVRA DO PAPA
A única força do cristão é o Evangelho! Ao enviar os discípulos em missão, Jesus adverte que o anúncio do Reino comporta sempre uma oposição: “Vocês serão odiados por causa do meu nome”. “Os cristãos amam, mas nem sempre são amados”, disse o Papa. Portanto, os cristãos são homens e mulheres contracorrente, que vivem seguindo um estilo de vida indicado por Jesus – um estilo que Francisco definiu “estilo de esperança”. A única força é o Evangelho Para se parecer com Cristo, é preciso ser desapegado das riquezas e do poder, explicou o Santo Padre. O cristão percorre o seu caminho com o essencial, mas com o coração repleto de amor. De fato, jamais deve usar a violência. A única força é o Evangelho. “A perseguição não é uma contradição ao Evangelho. Se perseguiram o Mestre, porque seríamos poupados da luta? Porém, em meio à batalha, o cristão jamais deve perder a esperança”. Os cristãos, portanto, devem sempre estar na outra margem do mundo, aquela esco-
lhida por Deus: não perseguidores, mas perseguidos; não arrogantes, mas mansos; não impostores, mas honestos. Perfume de discipulado Francisco acrescentou que, esta fidelidade ao estilo de Jesus, foi chamada, pelos primeiros cristãos, com o nome de “martírio”, que significa “testemunho”. O vocabulário oferecia muitas outras possibilidades: heroísmo, abnegação, sacrifício de si. Mas, os primeiros cristãos escolheram um nome “com perfume de discipulado”. “Os mártires não vivem para si, não combatem para afirmar as próprias ideias, e aceitam morrer somente por fidelidade ao evangelho. O martírio não é nem mesmo o ideal supremo da vida cristã, porque acima dele está a caridade, isto é, o amor a Deus e ao próximo. A ideia de que quem comete atentados suicidas seja chamado mártir repugna os cristãos: neste ato, não há nada que possa se aproximar da atitude de filhos de Deus”. “Que Deus nos doe sempre a força de ser suas testemunhas. Que Ele nos doe viver a esperança cristã, sobretudo, no martírio confidencial de fazer o bem e, com amor, os nossos deveres de todos os dias”. (https://noticias.cancaonova.com/especiais/pontificado/francisco/unica-forca-cristao-e-o-evangelho-diz-papa-em-catequese/)
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PALAVRA DE VIDA
Uma nova linguagem de Amor
“Pois a linguagem da cruz é loucura para aqueles que se perdem. Mas, para aqueles que se salvam, para nós, é poder de Deus.” 1Cor 1,18 A cruz de Cristo foi e ainda é para muitos um escândalo. Desde o período do apóstolo Paulo, temos as comunidades cristãs que precisam aprender a linguagem da Cruz. De fato, para aqueles que não são capazes de entrar no mistério da Cruz, ela ainda causa espanto e confusão. É preciso ir além da dor e sofrimento. É na cruz que Cristo se entrega, de forma completa e sem restrições pelos pecados de muitos (cf. Hb 9,28). O fato de que Jesus grita no alto da cruz “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” (cf. Mt 15,34) nos mostra que a dor da cruz pode nos fazer insensíveis à presença de Deus. No entanto, a História nos confirma que no momento de maior sofrimento o Filho de Deus não desiste do plano da salvação, mesmo quando não sente a presença do Pai. O papa emérito Bento XVI diz: “porventura a comunhão e o testemunho cristãos não estão
fundados no mistério pascal, na crucifixão, morte e ressurreição de Cristo? Não é aqui que encontram a sua plena realização? Existe um vínculo indivisível entre a Cruz e a Ressurreição, que não pode ser esquecido pelo cristão[...]. Para um cristão, exaltar a Cruz quer dizer entrar em comunhão com a totalidade do amor incondicional de Deus pelo homem; é fazer um ato de fé”. E continua: “exaltar a Cruz, na perspectiva da Ressurreição, é desejar viver e manifestar a totalidade deste amor; é fazer um ato de amor. Exaltar a Cruz leva ao compromisso de ser arauto da comunhão fraterna e eclesial, fonte do verdadeiro testemunho cristão; é fazer um ato de esperança”. Portanto, uma nova linguagem de amor e esperança que a Cruz nos faz experimentar. “Esta é a linguagem da Cruz gloriosa. Esta é a loucura da Cruz: a de saber converter os nossos sofrimentos em grito de amor a Deus e de misericórdia para
com o próximo. Não se trata aqui duma linguagem puramente alegórica, mas dum apelo premente a praticar atos concretos, que configuram cada vez mais a Cristo”. É preciso lembrar também que aos pés da cruz encontramos sempre a Virgem das Dores, Maria desolada, que acompanha o seu filho até o seu último minuto. Na cruz, Cristo nos confia à sua mãe (cf. Jo 19,26) e isto nos faz acreditar que também a Virgem Maria está ali ao nosso lado, quando sofremos e nos sentimos abandonados. Neste mês, em que celebramos a exaltação da Santa Cruz, possamos, também nós, nos alegrarmos com Cristo, por poder testemunhar o seu amor e a sua misericórdia. Pe. Bruno Florindo brflorindo@icloud.com
“Esta é a loucura da Cruz: a de saber converter os nossos sofrimentos em grito de amor a Deus”.
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LITURGIA EM DESTAQUE
O pergaminho agora é a sua carne C
aro leitor, nesta edição, iremos abordar a presença da Sagrada Escritura na pastoral litúrgica e na Liturgia. Que lugar ocupa a Palavra de Deus nos encontros da pastoral litúrgica? Temos aprofundado a dimensão bíblica da ação litúrgica, dos ritos das celebrações, dos sinais, em nossas reuniões? Sabemos o significado bíblico do altar, do ambão, do óleo, da água, do vinho, das vestes litúrgicas, da procissão de entrada, da saudação do presidente, da apresentação das oferendas? Já estudaram a introdução geral do Lecionário? Neste mês de setembro, podemos aprofundar esses elementos nos encontros paroquiais da pastoral litúrgica, assim, contribuiremos para uma participação ativa consciente e frutuosa dos fiéis na ação litúrgica. Neste contexto sugerimos a leitura do livro de Jean Daniélou, “Bíblia e Liturgia: Teologia Bíblica dos sacramentos e das festas nos Padres da Igreja”. Nunca é demais estudar! É inegável a força da Palavra nas celebrações litúrgicas da Igreja, enquanto presença do Verbum encarnado. A palavra anunciada é a palavra que se faz alimento. Essa unidade entre a liturgia da palavra e a liturgia eucarística é reforçada na Constituição Dogmática Dei Verbum: “A Igreja venerou sempre as divinas Escrituras como venera o próprio Corpo do Senhor, não deixando jamais, sobretudo na sagrada Liturgia, de tomar e distribuir aos fiéis o pão da vida, quer da mesa da palavra de Deus quer da mesa do Corpo de Cristo” (n.21). Na Exortação Apostólica pós-sinodal Verbum Domini do Papa Bento XVI, afirma que a liturgia é o lugar privilegiado da Palavra de Deus. “Toda ação litúrgica, está, por sua natureza impregnada da Sagrada Escritura. [...]. A ação do Espírito Santo, sugere a cada um, no íntimo do coração, tudo aquilo que, na proclamação da Palavra é dito para a assembleia inteira, reforça a unidade e favorece a diversidade dos carismas” (n.52). Jesus disse: “Eis que estarei convosco até o fim dos tempos” (Mt 28,29). Este versículo revela a lógica da aliança esponsal da Igreja, novo Israel com Deus em Cristo Jesus. O diálogo na história da salvação nunca foi rompido. Na Liturgia Deus fala ao seu povo, e Cristo
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continua a anunciar o Evangelho (SC 33). A fé surge da Palavra (Rm 10,17) e a Palavra fecunda a fé. A Palavra de Deus foi tecida no seio da Virgem, deste modo, todo o conjunto das Escrituras, cada palavra, Deus a reuniu no seio de Maria. Em cada celebração, a Igreja abre-nos a Sagrada Escritura para mostrar todas as palavras reunidas na Palavra única, segundo Erik Peterson, a Sagrada Escritura é unicamente testemunho (Martyria), mas não vida (Zoe) para os cristãos. Cristo não é um salvador escrito. Ele não apenas entrou na palavra da Escritura, mas sim no corpo da virgem. O pergaminho do livro é agora a sua carne; aquilo que Nele está escrito é a sua divindade. Assim podemos inferir que a Lei evangélica não é uma lei escrita. O cristianismo não é uma religião do livro, mas sim a religião da Palavra. É a religião do Verbo, “não de um verbo escrito e mudo, mas de um Verbo encarnado e vivo”. Portanto, a liturgia não apenas anuncia a salvação, mas a realiza quando celebra os sacramentos. A palavra explicita o sentido dos ritos e os ritos nos inserem no mistério de Cristo. Toda a ação litúrgica está impregnada de sentido bíblico e espiritual. Explicitar e aprofundar o sentido bíblico dos ritos, nisto consiste a missão da Pastoral litúrgica. Pe.Fernando Lorenz Assessor Eclesiástico da Comissão Diocesana da Liturgia
A IGREJA É NOTÍCIA
Dia do Sacerdote: A Diocese de Dourados ganha um novo padre
Em 4 de agosto, dia de São João Maria Vianney, padroeiro dos padres, a diocese de Dourados/ MS, viveu uma grande festa. Dom Henrique Aparecido de Lima, bispo diocesano, ordenou como padre, o diácono Bruno Florindo. O momento histórico foi realizado em Ivinhema, sua cidade de origem, paróquia São Paulo Apóstolo, onde pôde vivenciar sua fé em Deus na presença de familiares, amigos, seminaristas, formadores e religiosos, com a igreja completamente lotada. A ordenação foi concelebrada por mais de 40% do clero da diocese de Dourados. “Para que todos sejam um” (Jo 17,21), foi o lema escolhido por Bruno, em sua ordenação sacerdotal. Na oportunidade, recebeu muitas homenagens, entre elas do Pe. Rubens J. dos Santos, coordenador do clero, que ao realizar a acolhida das pessoas presentes, na noite festiva, demonstrou muito carinho e amor com o novo sacerdote. O Pároco de Ivinhema, Pe. Eurico Martins, também prestou uma bonita homenagem e na sequência, Pe. Marcos Roberto entregou uma casula, veste litúrgica, em nome da paróquia Santa Terezinha, de Dourados, onde Bruno atualmente exerce seus trabalhos, agora como Vigário. Pe. Alexsandro da Silva Lima, Pároco da paróquia Santo André, de Dourados, entregou uma bênção Papal. O neossacerdote recebeu os comprimentos na Igreja e logo após ofereceu um jantar aos participantes da celebração. Padre Bruno Florindo, recebeu parte da sua formação no estado de Mato Grosso do Sul e parte em Roma/IT. É membro da equipe de produção da revista Elo, coordenador da PASCOM (Pastoral da Comunicação) da Diocese de Dourados e faz parte da Coordenação da PASCOM Regional. Parabéns ao novo sacerdote e conte sempre conosco!
Lutou para que não aplicassem eutánasia a sua esposa e hoje são pais de uma menina Alexander Way decidiu não dar a permissão para que desconectassem o suporte vital de sua esposa, que tinha ficado em coma devido a uma grave doença, e 6 anos mais tarde ela teve uma recuperação impressionante que lhe permitiu ficar grávida e ser mãe de uma menina. Beatrice, hoje com 42 anos é de nacionalidade inglesa, sofreu um acidente vascular cerebral e um ataque do coração em 2011, devido a um problema cardíaco chamado cardiomiopatia hipertrófica congênita.
Parabéns Pe. Beto! A Diocese de Dourados felicita o Pe. Beto que irá celebrar 83 anos de vida, no dia 24 de setembro. Foi ordenado presbítero no dia 02 de dezembro de 1961. Irá celebrar 56 anos de sacerdócio neste ano de 2017. Estudou Filosofia e Teologia em Ipiranga-SP, e Cursou a Faculdade de Direito em Uberlândia-MG. Foi secretário por seis anos de Dom Carlos Schimit, 2º Bispo da Diocese de Dourados. Foi pároco em Bataguassu por 2 anos e em Presidente Venceslau-SP durante 9 anos, depois foi designado em 1979 para Maracaju-MS e trabalhou nesta cidade por 27 anos. Atualmente, está como vigário na Paróquia São João Batista, em Dourados. Somos agradecidos a Deus pelo Dom da sua vida a serviço da evangelização. Obrigado Pe. Beto pela sua presença em nossa Diocese e pela sua doação e dedicação ao serviço pastoral.
TESTEMUNHO DE VIDA Manuel González Garcia Nascido em Sevilha, Espanha. Ao se tornar sacerdote fundou a “Obra das Três Marias e dos Discípulos de São João. Sendo ordenado Bispo auxiliar de Málaga. Durante a guerra civil espanhola, revolucionários queimaram quase todas as igrejas e a sede episcopal. Dom Manuel, escritor de obras de espiritualidade eucarística e catequética, faleceu em Madri em 1940. São Manuel González, rogai por nós.
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OPINIÕES QUE FAZEM OPINIÃO
Será que realmente somos um povo independente? Com muitas solenidades cívicas, celebra-se no dia 7 de setembro, o Dia da Independência já antecedido por diversos festejos durante a Semana da Pátria. Sem dúvida alguma uma data histórica extremamente importante, cujo próprio significado traduz um processo ou uma condição a ser conquistada a cada dia. E aqui reside uma grande preocupação: efetivamente, uma nação que não investe prioritariamente em educação, trabalho, saúde e cultura, não pode ser considerada independente de fato e, assim, seu povo também não o será. Um indivíduo inculto não tem condições de se revelar num homem psicologicamente livre porque, incapaz de avaliar seus esforços, deixa-se sonegar pelas injustiças dos poderosos. O Brasil tem sérios e profundos problemas que demandam soluções urgentes, estando na iminência de se instituir um verdadeiro caos social, onde o desrespeito às normas e às instituições se transforme numa abusiva constância. Grande parte dessa situação se origina da alienação e massificação que prevalecem, até em pessoas que frequentam escolas, em função da baixa formação que recebem. Tais circunstâncias geram egoísmo e comodismo, levando ao embrutecimento espiritual e moral, tão bem produzidos por uma cultura consumista, embasada exclusivamente pelo poder econômico, muitas vezes, estritamente ligado à área política. Para se combater problemas como a desigualdade social, a corrupção, a violência, a recessão e tantos outros, é necessário mais que a simples indignação. O percurso passa pela organização cada vez maior da sociedade civil e pelo exercício concreto da cidadania, também no cumprimento de se exigirem posturas compatíveis com as necessidades fundamentais da população, garantindo-lhe seus direitos básicos, sustentáculo da vida social. Como já se disse, a solidariedade e a capacidade de reivindicar são armas poderosas e imprescindíveis, que nos outorgam a convicção de que, apesar das ad-
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versidades, somos e devemos ter capacidade de resistir a uma dominação, que só privilegia poucos. A sociedade precisa se decidir de vez a cobrar menos improviso e mais planejamento de seus governantes e estes a, ouvirem o clamor por mais eficácia. Por outro lado, patriotismo não é só ufanismo em vitórias da seleção de futebol ou de vôlei, nem tão pouco só em momentos de comoção nacional, como na morte de Eduardo Campos. Ele principalmente se consolida com sentimento, ação, idealismo, bravura, abnegação e esforço. Mas é também realismo, lealdade, esforço, e concretiza-se no exato cumprimento do dever, na solidariedade e na responsabilidade. Cada cidadão, por isso, precisa fazer a sua parte, privilegiando a ética nos seus próprios atos e cobrando o máximo de seriedade dos governantes e das instituições, de forma permanente e participativa. Entendemos que uma Nação só atuará com determinação própria e com concreta independência, quando todos tiverem seus direitos assegurados, com livre acesso, sem quaisquer distinções ou restrições aos legítimos e inalienáveis instrumentos concernentes à dignidade humana, pondo-se fim à enorme exclusão social, à grande concentração de renda nas mãos de poucos e à privação para a maioria, dos bens mais primários.
João Carlos José Martinelli Advogado, escritor, jornalista e professor universitário. Vicepresidente da Academia Jundiaiense de Letras e da Academia Jundiaiense de Letras Jurídicas
CÍRCULOS BÍBLICOS
1º ENCONTRO Deus é solidário com seu povo Acolhida: Preparar sala do encontro com a Bíblia, vela, flores e imagens de pessoas que rezam.
com a palavra e o testemunho de vida. Rezemos. - Para os catequistas, que transmitem a Palavra aos catecúmenos, às crianças, aos jovens: que teu Santo Espírito ilumine suas palavras e suas vidas, para que possam transmitir as verdades da fé com fidelidade e exemplo. Rezemos.
Animador/a: Caríssimos irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos ao primeiro encontro do mês da Bíblia. Para começarmos juntos, invoquemos em nosso meio a Santíssima Trindade, cantando: Em nome do Pai... ABRINDO OS OLHOS PARA VER Leitor/a 1: Nos nossos encontros deste ano estamos conhecendo o livro dos Atos dos Apóstolos e com eles a vida dos primeiros cristãos.
dos orgulhosos desprezo dos arrogantes.
zombaria e do
Leitor/a 2: O texto que iremos meditar hoje, é uma maravilhosa experiência e testemunha da solidariedade de Deus para com seus filhos. Por isso cantemos e rezemos com este canto, que é expressão de confiança e fé.
ESCUTANDO A PALAVRA Animador/a: Pedro vive a perseguição de Herodes, assim como muitos cristãos dos primeiros séculos da Igreja. A Palavra de hoje nos mostra porém que, os perseguidos por causa do testemunho de fé em Jesus, são libertos e salvos. Aclamemos juntos.
Canto: Tu és a razão da jornada, tu és minha estrada, meu guia, meu fim. No grito que vem do teu povo, te escuto de novo, chamando por mim.
Canto: A Bíblia é a palavra de Deus semeada no meio do povo, que cresceu, cresceu e nos transformou, ensinando-nos viver num mundo novo.
ORAÇÃO INICIAL Leitor/a 1: Para podermos unir aos sentimentos de Pedro, que é preso injustamente, rezemos com as palavras do Salmo 123, em dois grupos.
Leitor/a 3: Leitura de Atos 12, 1-11
Grupo 1: Para ti levanto os meus olhos, a ti, que ocupas o teu trono nos céus. Grupo 2: Assim como os olhos dos servos estão atentos à mão de seu senhor, e como os olhos das servas estão atentos à mão de sua senhora, também os nossos olhos estão atentos ao Senhor, ao nosso Deus, esperando que ele tenha misericórdia de nós. Grupo 1: Misericórdia, Senhor! Tem misericórdia de nós! Já estamos cansados de tanto desprezo. Grupo 2: Estamos cansados de tanta
PARTILHANDO A PALAVRA a) Como tem sido minha confiança em Deus nos momentos de maior provação? b) A comunidade reunida reza por Pedro, enquanto está preso. Como comunidade, rezamos sinceramente pelos irmãos que passam por situações de dificuldades intensas? REZANDO A PALAVRA Leitor/a 1: Irmãos e irmãs rezemos juntos e a cada prece respondamos: Todos: Iluminai, ó Senhor, os teus anunciadores da Palavra. - Para o Papa, bispos, padres e diáconos, principais proclamadores da Palavra de Deus, para que sejam verdadeiras testemunhas do seu amor,
- Para que os pais e as mães sejam os primeiros anunciadores da Palavra de Deus no lar e no estilo de vida. Rezemos. - Para que os professores e todos os educadores transmitam os valores da fé em Jesus Cristo e ensinem a viver com coerência na sociedade. Rezemos. - Pelas pessoas da nossa comunidade que estão passando por momentos de provação, para que a Palavra de Deus seja luz e força para superar os desafios da vida. Rezemos. Pai Nosso, Ave Maria, Glória ao Pai. ASSUMINDO A PALAVRA c) Lembrar em nossas orações pessoais e comunitárias, nesta semana, os irmãos da comunidade que estão vivendo situações de dificuldade. BÊNÇÃO FINAL Animador/a: Peçamos a Deus a confiança nele, que sempre guia e ilumina nossas vidas. Pela intercessão de Maria, abençoe-nos Deus, Pai, Filho e Espírito Santo. Amém! Canto final: O Deus que me criou, me quis me consagrou Para anunciar o seu amor (2x) Eu sou, como a chuva em terra seca (2x) Pra saciar, fazer brotar eu vivo para amar e pra servir (2x). É missão de todos nós, Deus chama, eu quero ouvir a sua voz.
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CÍRCULOS BÍBLICOS
2º ENCONTRO Solidariedade entre as comunidades cristãs Acolhida: Preparar Bíblia, vela, pão. Animador/a: Estamos aqui reunidos em nome de Jesus! Invoquemos a Santíssima Trindade, cantando o Sinal da Cruz! Canto: “Me chamaste para caminhar na vida contigo...” Animador/a: A comunidade cristã nasceu na Galileia, nas aldeias! Todos eram judeus, assim como Jesus e os apóstolos. Mas o Movimento de Jesus continuava sua marcha. Chegou até Antioquia da Síria. Antioquia era uma cidade grande de aproximadamente 100.000 habitantes. Aqui nasce uma comunidade cristã mista: de judeus e gregos. Antioquia se tornou um novo centro de irradiação do Evangelho. Leitor/a 1: Barnabé, homem respeitado pelos apóstolos e pela Igreja de Jerusalém, era um dos primeiros missionários em Antioquia. Barnabé precisava de ajuda; não pensou duas vezes. Foi até Tarso e chamou Saulo ou Paulo para ajudá-lo na animação da comunidade. São Lucas, em Atos dos Apóstolos, comenta: Todos: “Foi em Antioquia que os discípulos receberam, pela primeira vez, o nome de “CRISTÃOS” (Atos 11, 26) Animador/a: É o nome que carregamos até hoje! ORAÇÃO INICIAL Leitor/a 2: Senhor, Deus da Vida e da História! Somos teu povo peregrino! Tu és o nosso guia, o nosso Pastor! Olha para nós com carinho e protege-nos na caminhada. Que neste mundo, que semeia tanta morte e miséria, sejamos nós, cristãos e cristãs: Todos: - Defensores da Vida; - Praticantes da Justiça;
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- Animadores da Esperança; - e amantes da Solidariedade! Então seremos fiéis seguidores e seguidoras de Jesus, que “passou pela terra, fazendo o bem”! Amém! ESCUTANDO A PALAVRA Animador/a: As comunidades urbanas de Antioquia são uma mistura de gente, e de classes diferentes. Havia pobres e ricos, escravos e senhores. Chamavam uns aos outros de irmãs e irmãos. Leitor/a 1: São Lucas destaca a solidariedade e a partilha da Igreja de Antioquia. Eram pessoas abertas e capazes de estender a mão a quem vivia em necessidade. Até foram solidárias com as comunidades mais pobres de Judéia, ajudando-as financeiramente (At 11, 29). E percebe-se: não há apenas partilha dentro de uma comunidade, mas também entre as várias comunidades diferentes. Fizeram o que cantamos até hoje: Todos: “Os cristãos tinham tudo em comum e dividiam seus bens com alegria!” Canto de Aclamação: “Buscai primeiro o Reino de Deus...” Leitor/a 3: Leitura dos Atos dos Apóstolos 11, 25 - 30. a) Nesta leitura, o que chamou mais sua atenção? b) O que podemos aprender da Igreja de Antioquia? ASSUMINDO A PALAVRA Animador/a: Só existe uma maneira de parecer-se com Jesus: - Seguir os passos Dele!
- Estar junto com os pequenos, famintos e indefesos; - Ser solidário com os que sofrem! Já desde o início a comunidade de Antioquia viveu este espírito de partilha e solidariedade em favor dos mais pobres! c) O que minha comunidade já faz ou pode fazer de concreto pelas pessoas indefesas? Leitor/a 2: Digamos juntos com São Paulo: Todos: “Sejam solidários com os cristãos em suas necessidades e se aperfeiçoem na prática da solidariedade!” (Rm 12, 14). Todos: “Cada um dê conforme decidir em seu coração, sem pena ou constrangimento, porque Deus ama quem dá com alegria!” (2 Cor 9, 7). Todos: “Eles (os apóstolos) pediram apenas que nos lembrássemos dos pobres, e isso eu tenho procurado fazer com muito cuidado!” (Gl 2, 10). REZANDO A PALAVRA Leitor/a 3: Senhor, nós te louvamos e te damos graças, porque nos chamaste a ser o povo do Evangelho. Nas terras do Brasil, ajuda-nos a ser: Todos: Igreja comprometida com os pequenos e esmagados. Igreja, cheia de ternura, de amor e misericórdia. Igreja do pão repartido, do serviço e da comunhão. Igreja da lágrima enxugada, e da mão estendida. Igreja de esperança mesmo quando tudo nos convida ao desânimo e descrença. Senhor, a Ti todo louvor e glória! Hoje e sempre! Amém. Animador/a: Que o Deus da vida nos guarde na palma de sua mão, nos guie em nossa caminhada e nos abençoe: Pai, Filho e Espírito Santo. Canto Final (partilha do pão).
CÍRCULOS BÍBLICOS
3º ENCONTRO Palavra de Deus: Luz às nações! Acolhida: Colocar a Palavra de Deus no centro da mesa, flores, tecido com as cores dos Continentes, velas, figuras que recordem o anúncio do Reino. Animador/a: Queridos irmãos e irmãs, que alegria nos reunirmos para este 3º encontro! Sejam todos bem-vindos! Vamos juntos rezar, refletir e ressaltar sobre a importância da Palavra de Deus em nossa vida. Queremos abrir o coração para ouvir, entender e nos dispor, principalmente, a vivê-la. Confiantes na graça de Deus, iniciemos: Em nome do Pai... Canto: Toda Bíblia é comunicação, de um Deus Amor, de um Deus Irmão. É feliz quem crê na revelação, quem tem Deus no coração. ABRINDO OS OLHOS PARA VER Leitor/a 1: Muito embora a Bíblia tenha uma multiplicidade de autores, ela apresenta uma grande unidade no conteúdo, revelado a nós, por Deus. Ele a inspirou aos homens para que através da Palavra, tenhamos a certeza de que caminha conosco e nos conduz, rumo ao Reino prometido e merecido por seu Filho Jesus. ORAÇÃO INICIAL Leitor/a 2: Desde sempre e para sempre, é o Senhor que, em seu infinito amor e bondade, conduz o seu povo. Pela Palavra, sinais e prodígios, Deus vem até nós e manifesta Sua presença em nosso meio. Reconhecendo a grandiosidade do nosso Deus, rezemos juntos o Salmo 98. Todos: Exaltai ao Senhor, nosso Deus, porque Ele é Santo. Lado A: O Senhor reina, tremem os povos; Grande é o Senhor em Sião, elevado acima de todos os povos. Lado B: Reina o Rei poderoso que ama a justiça; sois vós que estabeleceis o que é reto.
Lado A: Exaltai o Senhor, nosso Deus e prostrai-vos, porque Ele é Santo.
Grupo São Sebastião Nova Alvorada do Sul
Lado B: Moisés, Aarão e Samuel invocaram o Seu nome: clamavam ao Senhor, que os atendia. Lado A: Falava-lhes da coluna de nuvem; eles guardavam os seus preceitos e a Lei que lhes havia dado. Lado B: Senhor, nosso Deus, vós os ouvistes, fostes para eles um Deus propício, porque Santo é o Senhor, nosso Deus. ESCUTANDO A PALAVRA Leitor/a 3: Abramos nosso coração para acolher o Senhor, que nos orienta e nos ensina. Canto: É como a chuva que lava, é como o fogo que arrasa, tua Palavra é assim, não passa por mim sem deixar um sinal. Leitor/a 1: Ouçamos: Atos 13, 44-52 PARTILHANDO A PALAVRA a) “Era a vós (Judeus) que em primeiro lugar se devia anunciar a Palavra de Deus. Mas porque a rejeitais e vos julgais indignos da vida eterna, eis que nos voltamos aos pagãos”. O que podemos aprender com esta afirmação de São Paulo?
dos povos e nações, principalmente àqueles que não conhecem Vosso Filho, Jesus Cristo, rezemos: * Senhor, que tenhamos a consciência de que nosso batismo nos faz anunciadores do Reino e assim possamos ser sal e luz na sociedade, rezemos: * Senhor, que pela Vossa Palavra tenhamos a graça da conversão, da aceitação do Vosso projeto salvífico e assim possamos, em tudo, nos configurar a Cristo, rezemos: (Outras preces...) ASSUMINDO A PALAVRA c) Como estou cumprindo minha missão de anunciador(a) do Reino? O que vamos fazer juntos, nesta semana, para anunciar a Palavra de Deus?
REZANDO A PALAVRA Leitor/a 2: Façamos a Deus nossas preces, rezando juntos:
BÊNÇÃO FINAL Animador/a: Assim que recebeu o anúncio do Anjo, de que seria a mãe do Salvador, Maria se pôs a caminho. Foi anunciar a Isabel que o Reino de Deus havia chegado. Ela fez isso com o gesto concreto do serviço e não só pela palavra. Peçamos à Nossa Mãe, que nos ajude a servir ao próximo, levando a ele Jesus, que habita em nós. (Rezemos uma dezena do terço).
Todos: Pela força da Vossa Palavra, atendei-nos, Senhor!
Que Deus, rico em misericórdia, nos abençoe. Pai...
* Senhor, fortalecei Vossa Igreja, para que seja sinal da Vossa presença, luz
Canto: Santa Mãe Maria.
b) E nós, estamos acolhendo a Palavra que salva, ou estamos indiferentes?
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CÍRCULOS BÍBLICOS
4º ENCONTRO
Conflito de liderança Acolhida: Preparar sala do encontro com Bíblias de várias editoras, vela, flores e diversas fotos de pessoas da comunidade e da paróquia. Animador/a: Caros irmãos e irmãs sejam todos bem-vindos! Vamos viver hoje o último encontro do mês da Bíblia. A Igreja escolheu o mês de setembro, porque no dia 30 desse mês, celebramos a memória de São Jerônimo, tradutor das Sagradas Escrituras. Começamos juntos invocando a Santíssima Trindade: Em nome do Pai... ABRINDO OS OLHOS PARA VER Leitor/a 1: Nossa caminhada nos está levando a conhecer sempre mais a vida das primeiras comunidades cristãs, através do estudo do livro dos Atos dos Apóstolos. O encontro de hoje nos demonstra que a vida de comunidade é construída pelas pessoas que a compõem, com suas características humanas, caráter, qualidades positivas e até mesmo com seus limites. Canto: Me chamaste para caminhar na vida contigo. Decidi para sempre seguir-te, não voltar atrás. Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma. É difícil agora viver sem lembrar-me de Ti. Te amarei, Senhor, te amarei, Senhor Eu só encontro a paz e a alegria bem perto de Ti (2x). ORAÇÃO INICIAL Leitor/a 2: O Salmo 127 nos diz que Deus dá a felicidade a quem é fiel a Ele. Rezemos com as palavras deste Salmo. Grupo 1: Como é feliz quem teme ao Senhor, quem anda em seus caminhos! Grupo 2: Você comerá do fruto do seu trabalho, e será feliz e próspero. Grupo 1: Sua mulher será como videira frutífera em sua casa; seus filhos serão como brotos de oliveira ao redor da sua mesa.
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Grupo 2: Assim será abençoado o homem que teme ao Senhor! Todos: Que o Senhor o abençoe desde Sião, para que você veja a prosperidade de Jerusalém todos os dias da sua vida, e veja os filhos dos seus filhos.Haja paz em Israel! ESCUTANDO A PALAVRA Animador/a: O livro dos Atos dos Apóstolos nos relata que Paulo tomou pessoalmente a iniciativa de sair para a segunda viagem missionária, mas na decisão de levar na viagem também Marcos, Barnabé e Paulo se desentendem. Os dois acabam se separando: Barnabé, acompanhado de Marcos, volta para Chipre, Paulo e Silas partem em direção ao Ocidente. Canto: Meu coração transborda de amor Porque meu Deus é um Deus de amor. Minha alma está repleta de paz Porque Jesus é a minha paz. Eu digo aleluia (5x) eu digo por que. Eu digo aleluia (5x). Aleluia amém. Leitor/a 3: Leitura de: Atos 15, 3642 PARTILHANDO A PALAVRA a) Como tomamos as decisões na comunidade e nas Pastorais onde atuamos? b) Qual atitude assumo frente à divergência de opiniões na comunidade, na família, no trabalho?
REZANDO A PALAVRA Leitor/a 1: Façamos nossas orações espontâneas, respondendo a cada invocação: Ajuda-nos, Senhor, a sermos instrumentos de comunhão. Animador/a: Para expressar o nosso desejo de viver em comunhão entre nós, com a paróquia e com a Igreja toda de Cristo, rezemos juntos a Oração que é o Símbolo dos Apóstolos, o Credo: Todos: Creio em Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra e em Jesus Cristo, seu único Filho e nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém. ASSUMINDO A PALAVRA c) Procurar o diálogo aberto e construtivo nos ambientes que frequento. BÊNÇÃO FINAL Animador/a: Peçamos a bênção de Deus sobre a nossa comunidade, a nossa paróquia, a Diocese de Dourados e a Igreja toda. Abençoe-nos Pai, Filho e Espírito Santo. Amém! Canto final a escolha
CATEQUESE PERMANENTE
A bíblia no dia-a-dia Estamos vivendo um mês bastante oportuno para refletirmos sobre a importância que temos dado à bíblia, em nossa caminhada cristã. Sabemos que, na vida, com os diversos afazeres que temos assumido, fica difícil reservar tempo àquilo que não consideramos demasiado relevante. Por isso, é comum pensar – no escasso tempo que achamos vago, damos prioridade àquilo que, de fato, entendemos por indispensável? Alguns encontram tempo apenas para o trabalho; outros para algum tipo de lazer; outras pessoas ainda reservam uma parte de seu dia para o cultivo dos laços familiares; não raramente, com o fenômeno das redes sociais, encontramos aqueles que consomem boa parte de seu dia com os amigos virtuais; existem aqueles que acham espaço para ficarem ociosos, etc. O presente texto não tem por objetivo refletir sobre como empregamos ou organizamos o tempo no cotidiano. Mas, tem por intenção levar o leitor à reflexão, sobre quanto tempo tem reservado para a leitura da Sagrada Escritura. Todos já ouvimos dizer que “tempo é a gente que faz”; se o jargão está certo, não se sabe, contudo, é correto entender que somos responsáveis por organizá-lo, da forma que melhor acharmos, porém, dando prioridade àquilo que julgamos ser essencial, importante e/ou ocasional. No tocante ao uso da bíblia, subentende-se, que quando quero, e a valorizo em minha vida, consigo encontrar oportunidade para a leitura e escuta da Palavra de Deus. Durante o mês de setembro, popularmente lembrado no Brasil como mês da bíblia, nas Eucaristias e Liturgias em nossas comunidades paroquiais, ouviremos acerca da necessidade de, nós cristãos, darmos um espaço significativo em nossa vida à leitura e escuta da Palavra. E por que, às vezes, temos tanta dificuldade no uso da bíblia? Embora sabendo do seu valor, por qual razão, em muitas ocasiões, não conseguimos fazer com
que seus ensinamentos ecoem, a ponto de nos influenciar em nossas escolhas e decisões mais importantes do dia-a-dia? Entendo que a dificuldade consiste no fato de não termos sido acostumados ou mesmo apresentados à bíblia; nem em casa pelos pais, nem na catequese pelos catequistas. Não quero aqui ser injusto com diversos pais e catequistas que se esforçam, para que seus filhos/catequizandos tomem gosto e valorizem a Palavra de Deus! Todavia, não posso amenizar o fato de que nós, católicos, muitas vezes temos dificuldades no uso e na compreensão da bíblia. Isso se dá porque, desde pequenos, não fomos apresentados aos textos sagrados. Não poucas vezes ouvimos comentários, como: “leio a bíblia e não entendo nada, a bíblia é muito difícil, etc”. Depois da constatação de um problema, precisamos apontar estratégias para que, dessa dificuldade, passemos a um amadurecimento, o progresso no uso e a aproximação à Sagrada Escritura. O Diretório Nacional da Catequese afirma que a Palavra de Deus é a fonte na qual a catequese busca sua mensagem (n. 106). Nossos catequistas ouvem, constantemente, que o principal livro da catequese é justamente a bíblia. Sabemos de algumas experiências da prática da Leitura Orante da bíblia nos encontros catequéticos, para favorecer aos catequizandos o conhecimento dos textos bíblicos. Hoje, há a sugestão de que em nossas comunidades aconteça a entrega da bíblia aos catequizandos, em uma missa, de forma que todos – catequizandos e comunidade reunida – possam captar a dignidade e a importância do Livro Sagrado que estão recebendo, a fim de valorizarem e amarem os textos inspirados por Deus. Enfim, sem me esquecer das dificuldades comuns, ou seja, o excesso de atividades, pouco tempo para tudo; destaco a conversão que precisamos ter para com a Palavra de Deus. Tanto na catequese, que tem procurado corrigir suas faltas, como na família, é necessário que abram suas bíblias e a leiam e a estudem juntos. Com a Palavra de Deus conseguimos encontrar luzes para vivermos melhor, descobrimos a saída para situações conflituosas e a alegria para viver. Que todos nós, cristãos católicos, nos sintamos inspirados com o testemunho do profeta - “Quando se apresentavam palavras tuas, as devorava: tuas palavras eram para mim contentamento e alegria de meu coração” (Jr 15,16).
Pe. Alexsandro da Silva Lima Pároco da Santo André Assessor Diocesano da Comissão Bíblico-Catequética
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EDUCAÇÃO E FAMÍLIA
É primavera
“Louvado sejas, meu Senhor, Por nossa irmã a mãe Terra Que nos sustenta e governa, E produz frutos diversos E coloridas flores e ervas.” (Trecho do Cântico das Criaturas – São Francisco de Assis)
Assim que entra a primavera os ambientes estão mais coloridos, mais alegres, mais leves. E tudo isso tem comprovação científica, não é apenas um detalhe estético ou de bem estar. Não é por acaso que São Francisco, em seu Cântico das Criaturas, louva a terra, seus frutos, suas flores e ervas. A função mais importante de plantas e flores dentro de casa é gerar oxigênio, mas elas também absorvem o dióxido de carbono, como fazem as árvores das avenidas. As plantas, quando colocadas no interior dos quartos ou da sala, ajudam a purificar o ar e também absorvem os gases poluidores, provenientes do ambiente externo. Além disso, as plantas são boas para minimizar os ruídos internos e externos, reter a poeira Alstroemerias e propiciar um efeito relaxante para os que vivem na casa, caso sejam verdes (em qualquer tonalidade). No clima seco do MS esses verdadeiros “anjos da guarda” elevam a umidade do ambiente, Suculentas evitando que as vias respiratórias fiquem ressecadas. São excelentes para refrescar o ambiente no verão, mediante evaporação da água e para aquecer no inverno, emitindo calor, por se tratar de um ser vivo. Orquídea A empresária Marizete Trindade Engler, da Floricultura Flores e Sonhos, ressalta que “as flores estão super na moda, em se tratando de decoração de interiores, várias são as opções que Kalanchoe
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tem se encontrado no mercado de plantas”. Mas, como a maioria das famílias têm pouco tempo para se dedicarem a elas, Mari dá algumas dicas para que pais e filhos mantenham o contato com a energia boa das flores em casa. “As alstroemerias são flores de corte muito recomendadas para quem quer dar um colorido especial com flores que tenham durabilidade. Os cuidados são básicos, trocar a água diariamente e cortar cerca de 0,5 cm a cada dois dias, a durabilidade é de cerca de 15 dias, tornando-se assim um investimento baixo”, indica ela. “Os coquetéis de suculentas estão em alta, estas plantinhas são muito bem vistas em locais fechados e que apresentam pouca luminosidade, apartamentos onde os papais ficam fora por longos períodos, não impede que ao chegar em casa tenham uma vida com os cactos e suculentas”, aponta ela como outra opção para alegrar a casa. “Flores como orquídeas podem chegar a um mês em ambientes fechados e, mesmo assim, é possível cultivar as mudas até uma nova florada, que se dará em torno de seis meses após”, diz ainda. Para incentivar as crianças no cuidado com as plantas, a empresária indica as mini kalandivas ou kalanchoe. “A popular flor da fortuna é uma maravilha, pois seu colorido dá um toque de alegria em qualquer ambiente”, finaliza. Não importa a escolha, o importante é valorizar a natureza, cuidá-la, respeitá-la e, na medida do possível, trazê-la para dentro de casa. Cristine Medeiros Assessora de Comunicação da Escola Franciscana Imaculada Conceição
A IGREJA EM SERVIÇO
Universitários em Defesa da Vida A Reserva Indígena de Dourados recebeu entre os dias 08 e 15 de julho, 218 jovens universitários da Diocese de Jales (SP), para a 7ª missão UNIVIDA 2017. Foram mais de 5 mil indígenas beneficiados, em sua maioria crianças. Os atendimentos, da Associação Humanitária Universitários em Defesa da Vida, foram nas áreas de odontologia, enfermagem, medicina, direito, educação física, entre outros. A iniciativa nasceu na Diocese de Jales (SP), através do Padre Eduardo Lima, no ano de 2012, onde se vivia a Campanha da Fraternidade com o lema: Que a saúde se difunda sobre a terra! (Eclo 38, 8). Neste mesmo ano, 18 jovens participaram desta primeira missão. Nas palavras de Pe. Eduardo e também de vários jovens: “A recompensa é muito grande, pois ao final carinho, respeito e acolhida, superam as dificuldades de dormir em barracas, banho frio…”. Além dos atendimentos, a missão trouxe 40 toneladas em mantimentos, roupas e medicamentos. Para você entender, alguns meses antes da missão, é aberto um edital com vagas distribuídas entre as faculdades que desejam participar. Este ano mais de mil universitários se inscreveram, entre as faculdades da Diocese de Jales e uma em MG. Foi feita a seleção de 218 universitários, utilizando-se de uma média nas notas do aluno e uma redação. Os que vieram são os melhores, dentro de cada área de atuação.
Diácono Erismar, responsável pelas Pastorais Indígena e Universitária na Diocese de Dourados, reforça que a missão é proveniente do trabalho da Pastoral Universitária em Jales. “A interação entre a Diocese de Jales e a nossa, iniciou-se em conversas com os respectivos bispos, Dom Reginaldo e Dom Henrique, que descreveram a importância desse trabalho e a entrega desses jovens, que deixam um período de férias, para se colocarem à serviço dos mais necessitados. Para os próximos eventos, a ideia é integrar os universitários de nossa cidade e faculdades neste bonito projeto.” Jovens das paróquias Sagrado Coração de Jesus e Bom Jesus, ajudaram, neste ano, na acolhida dos universitários durante a missão. Para Dom Henrique, foi uma alegria imensa receber esta missão, dentro de uma realidade desafiadora. “Estes irmãos muitas vezes são rejeitados por muitas pessoas. Tentamos dizer que os indígenas são pessoas importantes, mas toda uma cultura já se criou. A Missão Univida da Diocese de Jales, são os facilitadores para quebrar as barreiras, muros, preconceitos, e aos poucos, com seu trabalho, estão mudando esta realidade”. Gabriel Fernandes www.eitajovem.com.br
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A DIOCESE EM REVISTA
30/06, 01 e 02/07: Campo Grande - Encontro Regional da Cáritas.
01/07: Dourados - Formação de novos líderes da Pastoral da Pessoa Idosa das Paróquias Santo Andre, São Carlos e São José, de Itaporã.
02/07: Glória de Dourados - Missa em Ação de Graças aos 50 anos de Sacerdócio do Clarindo Redin, SAC, na Paróquia Nossa Senhora da Glória.
04 a 07/07: Dourados - 1º Simpósio Catequese em Diálogo, na Paróquia São João Batista.
12/07: Dourados - Formação Permanente para os Padres, Diáconos, Religiosos(as) da Diocese, no IPAD.
14/07: Dourados - Comemoração dos 53 anos de vida de Dom Henrique.
16/07: Dourados - Missa Solene da Padroeira da Paróquia Nossa Senhora do Carmo.
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16/07: Dourados - Crisma, na Paróquia São João Batista.
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Visita Pastoral, na Matriz paroquial, nas inúmeras Comunidades, nas instituições da Igreja e também da sociedade civil de Deodápolis. 02 a 09 de julho de 2017
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CRIANÇAS EM FOCO
Labirinto Ajude o Carlinhos encontrar a sua Bíblia!
Caça-Palavras Afago – Amor – Carinho – Cuidado – Dedicação – Doação – Mãe - Ternura
Vamos Colorir!
Super Dica Os pais são responsáveis pela educação dos filhos! Não é a escola ou a babá ou a Igreja que vai cuidar da formação dos seus filhos. Hoje, os pais, por trabalharem fora, acham que podem terceirizar essa obrigação. Se ele andou aprontando, não adianta mudar de escola. Você é que tem de ensinar a ele o que é certo e errado.
Pense Nisso!
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FIQUE POR DENTRO!
Aniversariantes Religiosos/as Nascimento 03. Madre Maria dos Anjos, ssvm 03. Ir. Maria Chiara da Santa Mãe de Deus, ocs 05. Ir. Rosângela da Silva Pinheiro, sjs 06. Ir. Neusabete Sant’ Ana Freitas, isj 16. Ir. Lisadele Mantoet, imc 20. Ir. Ivone Wochner (Irmãs Servas de Nossa Senhora da Anunciação)
20. Ir. Anete Sens, cifsj 20. Ir. Selma Oliveira da Rosa, mps 24. Ir. Maria de Fátima Grossi (Orionitas) Profissão Religiosa 08. Ir. Alice Aparecida Barros, icmes 25. Ir. Rosângela da Silva Pinheiro, sjs
Padres e Diáconos Nascimento 01. Pe. John Henessy, cssr 02. Pe. Cleuber R. Trindade, mps 02. Diác. José Carlos Peromingo 04. Pe. José Luiz Tomio, sac 10. Pe. Paulino C. de Oliveira 21. Fr. Alvino Francisco de Souza 22. Pe. Josué Ruivo, mps 24. Ir. Maria de Fátima Grossi 24. Pe. Wilbert Maciel da Silva 30. Pe. Wilson Carlos Ordenação 04. Fr. Aguinaldo S. Pereira, ofm 08. Pe. Wilibrodus P. Wedho, svd 17. Pe. Leão Pedro K. de Lima 23. Diácono: José Carlos Peromingo 29. Pe. Thiago Ongiruwalu, svd 29. Pe. Gregório O. Wuwur, svd 29. Rafael Tavares Peixoto
Agenda Diocesana - Setembro 01 – Encontro do Setor Juventude, nas foranias Leste e Oeste 03 – Missa de envio em cada Paróquia para a Romaria ao Santuário Nacional de Aparecida 06 a 09 – ESPERE, formação sobre Justiça Social, em Campo Grande 07 a 10 – Cursilho Jovens, no IPAD 07 a 10 – Romaria Diocesana ao Santuário Nacional de Aparecida 11 a 15 – Curso sobre Justiça Restaurativa da CNBB, em Campo Grande 14 – Reunião da Forania de Rio Brilhante, em Rio Brilhante 15 a 16 – Assembleia Diocesana de Catequese, IPAD 15 a 17 – OFCI Pastoral da Criança 16 – Reunião da forania Leste, na Paróquia Nossa Senhora do Carmo 17 – Jubileu dos Ministros extraordinário da Eucaristia, no Santuário Diocesano, na Vila São Pedro 18 – Reunião geral do Clero, no IPAD 18 a 19 – Reunião da Equipe Nacional da Pastoral Carcerária 22 – Retiro Equipe de Nossa Senhora setor, A 23 – Crisma, na Paróquia nossa Senhora Auxiliadora em Amambaí 23 – Reunião da Forania em Fátima do Sul em Deodápolis 23 – Assembleia estadual em Campo Grande 23 – Encontro do Setor Juventude, na Forania de Ponta Porã 24 – Crisma, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Aral Moreira 24 – Crisma, na Paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição, em Coronel Sapucaia 29 – Confraternização das Secretárias(os) da Diocese, na chácara São João Maria Vianney
Datas Significativas 04 – Nossa Senhora da Consolação 07 – Dia da Pátria – Grito dos Excluídos 08 – Natividade de Nossa Senhora 13 – São João Crisóstomo 14 – Exaltação da Santa Cruz 15 – Nossa Senhora das Dores 21 – São Mateus Apóstolo e Evangelista 26 – São Cosme e Damião 27 – São Vicente de Paulo 29 – São Miguel, Gabriel e Rafael, Arcanjos 30 – São Jerônimo – Dia da Secretária
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