Revista EXATO - Edição 29 - Setembro 2021 by revistaexato

SETEMBRO DE 2021

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SETEMBRO DE 2021

ÍNDICE

PIETRA BERTOLAZZI

SORAIA PEREIRA

52.

O imigrante não documentado pode fazer faculdade nos EUA? RICARDO VENTURA

56.

“Não Minta Pra Mim” atinge a marca de 1 milhão de inscritos no Youtube CARLOS JÚNIOR

60.

O previsível fiasco do governo Biden ANTÓNIO J. FONSECA

CAPA

40.

Pietra Bertolazzi: “O feminismo é a pauta progressista mais maléfica para a sociedade”

64.

A sopa de letrinhas da tecnologia RENATO R. GOMES

72.

Sistema de justiça ou povo conservador MATÉRIA

RODRIGO CONSTANTINO

12.

Política e Economia

RICARDO DIAS MUNIZ

18.

PUBLIEDITORIAL

22.

Escritora lança livro sobre a trajetória de 75 imigrantes brasileiras nos EUA

Lívia Cavalcante: Referência quando o assunto é carreiras e negócios SETEMBRO DE 2021

Submissão, fuga, independência ou morte FERNANDA MELO

26.

Como diagnosticar a saúde de sua empresa

JP maia: “É necessário que os jovens cristãos compreendam a profundidade em que o mundo está” MATÉRIA

84.

CPAC Brasil: Liberdade não se ganha, se conquista MATÉRIA

EMPREENDEDOR DO MÊS

30.

78.

VERNAN W. AURÉLIO

36.

Federal Reserve mantêm política de juros baixos pelos próximos meses

86.

Manifestações de 7 de setembro ganham as ruas de todo o Brasil

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COLABORADORES

DANIEL ROHDE CEO da revista EXATO, designer de marcas, catarinense, casado, formado em Administração pela Universidade Católica de Brasília. Gosta de ouvir música e tecnologia.

Instagram: @danielwrohde

SIMONE ROHDE Comercial da revista EXATO, paranaense, casada, formada em Administração pela Universidade Católica de Brasília, e pós-graduanda em Investimentos e Private Banking pelo Ibmec. Gosta de viajar e ler nas horas vagas.

Instagram: @simonewrohde

THAÍS P. VICTORELLO Jornalista, assessora de imprensa, colunista, produtora e editora chefe da EXATO. Paulistana, formada em jornalismo pela Universidade Cidade de São Paulo, cristã, casada e mãe de três filhos. Gosta de viajar e de estar com a família.

Instagram: @thaisvictorello

SAMUEL ANDRADE Fotógrafo de casamentos, lifestyle e retrato. Com mais de 15 anos no mercado, vem buscando trazer para as pessoas uma experiência incrível, eternizando momentos através da arte da fotografia.

Instagram: @samuel.stp

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EDITORIAL

A NOSSA INDEPENDÊNCIA POR SIMONE ROHDE

á sabia Dom Pedro I que a única alternativa a independência seria a morte. Para que nossa geração e as posteriores tenham o direito à liberdade, e para que o artigo Vº da nossa Constituição de fato se cumpra, não dá pra sentar e assistir e torcer para que a lei seja seguida. Afinal, já sabemos que, para alguns, a lei se aplica (ou não) como bem se entender. Apesar de que muitos (assim como eu) deixaram o seu país natal, por um motivo ou outro, temporariamente ou em definitivo, nossa nacionalidade não se destrói. Também tem a questão de que a família e amigos ainda residem por lá, portanto, a preocupação para que a paz e a lei reinem no Brasil, sempre ocupará um espaço na nossa vida. Preocupação essa que, independente de nacionalidade e cultura, permeia todo ser humano, como por exemplo, a vida dos afegãos que estão subju-

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gados nesse momento pelos radicais que voltaram ao poder total. Como argumentado no artigo da pág. 18, seria culpa do próprio povo que não valorizou a ajuda externa, destruiu os malfeitores, e conquistou sua liberdade? Nessa edição, também batemos um papo bem legal com Pietra Bertolazzi (pág. 40), uma conservadora engajada em causas sociais e políticas, que nos contou um pouco da sua trajetória e da de sua família e as ações que vem tomando, contribuindo para deixar uma sociedade melhor para a próxima geração. Por último, lembre de deixar seu comentário sobre as matérias no nosso Instagram @revistaexato Com carinho,

Simone Rohde

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EXPEDIENTE

REVISTA MENSAL ANO 3 | EDIÇÃO 29 SETEMBRO DE 2021 CEO/FOUNDER: COMERCIAL:

Daniel Rohde

Simone Rohde

EDIÇÃO/DIAGRAMAÇÃO:

Daniel Rohde

DESIGNER GRÁFICO:

Daniel Rohde

AGÊNCIA DE PUBLICIDADE: JORNALISTA E EDITORA-CHEFE: FOTÓGRAFO: COLUNISTAS E ARTIGOS:

CAPA: Pietra Bertolazzi

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Thaís Partamian Victorello / MTB: 45.072/SP

FOTO CAPA: Divulgação

Samuel Andrade Thaís P. Victorello . Antônio J. Fonseca Fernanda Melo . Renato Gomes . Vernan Wolf Ricardo Ventura . Rodrigo Constantino Ricardo Dias . Soraia Pereira . Carlos Júnior

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ARTIGO

POLÍTICA

POLÍTICA E ECONOMIA OS INVESTIDORES PODEM SOFRER NO CURTO PRAZO, MAS SÃO NOSSAS LIBERDADES COMO CIDADÃOS QUE ESTÃO EM JOGO.

POR RODRIGO CONSTANTINO FOTO: GOOGLE / ENVATO

O RODRIGO CONSTANTINO Colunista da Gazeta do Povo e Revista Oeste, Escritor, Economista e palestrante. Instagram: @rodrigoconstantino1976

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Brasil terminou o primeiro trimestre de 2021 com quase 15 milhões de desempregados, enquanto o nível de pobreza atingiu praticamente 30% do total da população, frente a 25% no mesmo período do ano anterior. Além disso, o fardo inflacionário tem aumentado, e as previsões apontam para mais de 7% no fechamento acumulado do ano, medido pelo índice de preços aos consumidores (IPCA). No mais, a volatilidade dos mercados financeiros aumentou, e o Ibovespa, que atingiu 130 mil pontos em junho, perdeu cerca de 10 mil pontos desde então. O que está por trás disso? Quanto aos indicadores macroeconômicos, é impossível fazer qualquer análise sem levar em conta a pandemia. Não só o

vírus chinês em si, mas a reação que muitos países adotaram por conta dele. Se esta pandemia não foi sem precedentes, a decisão de fechar tudo foi. No Brasil, ela ficou a cargo de prefeitos e governadores, com o aval supremo. Muitos repetiam que o foco deveria ser a saúde, e que a economia ficaria para depois. O “depois” chegou. As restrições ao funcionamento da economia impuseram um custo muito elevado, que explica o aumento da pobreza. Ele teria sido ainda pior não fossem os programas de auxílio emergencial do governo federal. Os mesmos que apoiaram o fechamento e repetiram que a economia poderia ficar para depois exploram politicamente os dados negativos contra o presidente Bolsonaro, demonstrando puro oportunismo

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demagógico. O fato é que o PIB brasileiro caiu menos do que as estimativas ano passado, que chegavam a apontar até 10% de declínio, e este ano deve acontecer uma recuperação razoável, com crescimento da ordem de 5%. Em comparação com nossos vizinhos, o Brasil não fica entre os piores, cabendo o posto aos argentinos, com folga. A situação de miséria se agravou tanto no país governado pela esquerda lulista que o escambo voltou a ser praticado. Famílias se desfazem do que tiverem em casa para trocar principalmente por alimentos

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ou produtos de limpeza e higiene pessoal. O fenômeno inflacionário, assim como a queda da atividade, também é global. Bancos centrais do mundo todo injetaram muita liquidez nos mercados para impedir recessões maiores, e há gargalos enormes na logística e na mão de obra, produzindo choques de oferta e alta de preços. Nos Estados Unidos a inflação ultrapassa os 5%, para se ter ideia. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a inflação brasileira não está fora de controle e que os índices de preços sobem no mundo todo. Para ele, uma inflação entre

7% e 8% está “dentro do jogo”. E ele tem um ponto. Claro que assusta esse patamar, ainda mais num país com péssimo histórico como o nosso. Felizmente, temos agora um Banco Central independente, graças ao governo Bolsonaro, e cujo presidente tem credenciais liberais sólidas para transmitir a confiança de que não permitirá uma espiral inflacionária. O ideal seria acelerar reformas que reduzissem os gastos públicos, mas isso depende do Congresso, e perto de eleições complica mais ainda. Se o BC tiver de usar sua cavalaria monetária, porém, isso será feito para anco-

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ARTIGO

POLÍTICA

rar as expectativas. A escalada da taxa de juros medida pela Selic já teve início com este propósito. Vale notar que a crise hídrica também agravou o quadro, e isso é choque pontual de oferta, não uma política inflacionária deliberada produzida pela expansão do crédito. Só no resultado do mês passado, os custos de moradia subiram 3,1%, puxados pela energia elétrica, que subiu 7,88%. Houve também uma alta forte do preço das commodities no mercado internacional, causada pelo reaquecimento de economias como a chinesa, a que menos sofreu com a pandemia originada justamente lá, talvez em laboratório. Mas há um fator interno nos números negativos sim, e se trata da instabilidade política. Por um lado, decisões do governo sobre precatórios e renovação de auxílios acenderam uma luz amarela sobre uma guinada populista de abandono à responsabilidade fiscal, ainda que a crise pandêmica justifique a medida. A demora nas reformas estruturais, como a administrativa, também desanima investidores. Por fim, não se pode ignorar a tensão institucional em curso no Brasil. Mas de quem é a culpa aqui? A imprensa em geral a coloca em Bolsonaro, ignorando os vários abusos por parte do Supremo Tribunal Federal. E aqui cabe uma análise um pouco mais detalhada. Bolsonaro venceu com um discurso disruptivo, quase revolucionário. Tentou governar com bancadas temáticas e pressão das ruas, sabendo dos grandes desafios disso, mas recusando lotear os ministérios no velho toma-lá-dá-cá. A aprovação da importante reforma previdenciária

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animou, mas era talvez um lapso de sensatez de um Congresso fisiológico em busca de sobrevivência. O “centrão” sabia que tinha de preservar as galinhas dos ovos de ouro. Logo ficou claro que o presidente precisava chamar os parlamentares para o governo, transferir poder e cargos. Ele não venceu para ser um déspota esclarecido, e o Congresso, ainda que com regras ruins, foi eleito. Bolsonaro se rendeu, então, ao “centrão”, mas parte disso tem como meta somente sua própria permanência, já que a ameaça de impeachment é constante. Algumas reformas até avançaram, mas bem aquém do necessário. Seria tudo mais simples e fácil se Bolsonaro ao menos aderisse de vez ao mecanismo corrupto, não é mesmo? A pergunta é capciosa de propósito. Muito dessa tensão que estamos vivendo tem ligação justamente com o fato de Bolsonaro representar uma ruptura, e o sistema estar unido contra ele. A coisa que os mercados mais temem é incerteza, indefinição. Investidores não costumam deixar de alocar capital em países dominados por corruptos ou mesmo por ditaduras. Vide a China. Claro que podem preferir democracias sólidas, mas isso não é necessariamente um impeditivo. O que não gostam é de insegurança. Pode parecer amoral ou insensível isso, mas é exatamente esse o jogo: os investidores não priorizam a ética ou a liberdade dos povos, apesar da sinalização de virtude com campanhas como o ESG (Environmental, Social, and Governance, em inglês). O objetivo continua sendo maximizar o retorno sobre o capital investi-

Prefeitos e governadores emitiram, sem precedentes, orden

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do. Investidores não são ONGs, e mesmo essas muitas vezes viram negócios lucrativos sob o manto do ativismo nobre. É o que é, não o que romantizam. E movimentos bruscos de mudança assustam investidores, eis a verdade. O caso extremo é uma revolução. Ela pode acabar bem, como a liberal Americana, ou muito mal, como as “progressistas” Francesa, Cubana, Soviética etc. Mas durante o processo de parto, os investidores ficam receosos demais, justamente pela indefinição do resultado. É por isso que já vemos bilionários desejando a volta do corrupto petista: eles sabem que isso significa um retrocesso ético na política, o retorno da roubalheira, mas não ligam muito, se em troca tiverem a garantia de “normalidade”. Bolsonaro incomoda por não transmitir essa “tranquilidade” dentro de um esquema podre. Esse breve resumo serve para a seguinte conclusão: há problemas reais em nossa economia, parte deles oriunda da pandemia, e outra parte derivada do clima tenso na política. Mas, esse ambiente nervoso tem como principal causa o fato de que o presidente vem resistindo aos esforços do “mecanismo” de derrubá-lo num ato golpista. Os investidores podem sofrer no curto prazo, mas são nossas liberdades como cidadãos que estão em jogo, a tentativa de construir uma democracia mais robusta, impondo limites ao arbítrio supremo. E raramente há parto sem dor...

ns de fechamento dos comércios: “A economia a gente vê depois. O depois chegou.”- Foto: Envato

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ARTIGO

INDEPENDÊNCIA

SUBMISSÃO, FUGA, INDEPENDÊNCIA OU MORTE QUANDO OS LIMITES SÃO ROMPIDOS CHEGA A HORA DO POVO TOMAR UMA POSIÇÃO

POR RICARDO DIAS FOTO: GOOGLE

N RICARDO DIAS MUNIZ Consultor Empresarial e Político Instagram: @ricardodiasgv

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o momento que a ameaça radical do Talibã chegou na capital Cabul, no último dia 17 de agosto, haviam quatro opções ao afegão: se submeter ao império dos terroristas; implorar uma vaga dentro do avião americano, para fugir; agarrar na fuselagem dele, para desesperadamente tentar o milagre de chegar vivo até o outro aeroporto; ou, lutar. O milagre não veio, não queriam lutar, restou apenas a submissão, para a multidão que ficou na cidade invadida. Aquele povo não foi capaz de manter sua independência, mesmo recebendo treinamento, armas e fi-

nanciamento do mundo ocidental. De forma parecida, a experiência brasileira de independência ocorreu em 1822, também foi necessário um árduo trabalho de integração do território e formação de uma identidade nacional. Porém aqui foi bem sucedida, sendo consolidada no governo de Dom Pedro II. No momento da ruptura, iniciado pelo ato simbólico do grito de independência, o povo brasileiro escolheu que a norma de Portugal não mais seria obedecido por essas bandas. Foi necessário uma guerra difícil para que esse objetivo fosse atingido. Fato que

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Afeganestão sob controle do grupo radical Talibã - Foto: Google

mostra uma das primeiras necessidades de qualquer povo que fica independente, a defesa. Aliada a necessidade de estabelecer um governo que criam regras, executam e julgam a aplicação delas. Mas afinal... O que é ser um povo independente? De forma simplificada se pode responder essa questão assim: independente, é quando um povo tem condições de defender um território, para nele criar as regras que quiser. Ou seja, independência tem essa relação íntima de um povo, em um território e regras

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próprias. Quer sejam escritas, morais ou éticas, as normas representam o elemento fundamental de independência, elas são a alma do povo, a herança cultural. O território pode variar, as pessoas variam no tempo, entretanto, são as regras que passam os valores culturais de uma para outra geração. Entenda norma em sentido amplo. A língua por exemplo é um código que implicitamente indica uma norma, pois cada palavra tem o mesmo significado para todos. Atualmente, os limites de soberania estão em rápida mudança, a barreira vai muito além de proteger as fronteiras. Para dominar

um povo, basta tomar os meios de poder, como por exemplo: faculdades, sindicatos, jornais, infraestruturas, opinião dos artistas, editoras, dados, burocratas e líderes religiosos. Assim, sem precisar deflagrar um mísero tiro, um povo obedecerá até um inimigo. Na prática, isso significa perder gradativamente o controle da cultura, economia ou tecnologia; o que resultará em perda da soberania. Para deixar dois exemplos, a invasão do Afeganistão, em 2001, a coalizão da OTAN ganhou o controle militar do país, mas nunca obteve o poder real, esse exercido pelo Talibã. Na primeira oportu-

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INDEPENDÊNCIA

Motociata com o presidente Bolsonaro, uma das várias manifestações do povo brasileiro em apoio ao atual governo - Foto: Google

nidade, o portador do poder real retomou o controle do país, o que demorou apenas 20 anos pra acontecer. Por outro lado, no Brasil, o que se nota é o inverso, o território está íntegro, porém, com uma quase hegemônica ocupação dos meios de poder por uma corrente ideológica. Realidade que gradativamente está alterando normas internas e desconfiguran20

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do o tecido social. Só Deus sabe o que poderá ocorrer em 20 anos. Com isso, valores importantes como: justiça, família, patriotismo, devido processo legal e outros... estão sendo implodidos. O país está tomado culturalmente por pessoas que não têm o menor temor de revelar seus intentos: de destruir a ordem atual e a substituir por uma nova ordem,

ainda desconhecida. Nessa realidade fica a questão: o povo será capaz de impedir essa dominação cultural e restaurar seus valores originais? Se não... Não adiantará fugir nas asas de um avião, quando a dominação virtual dar lugar a imposição da força, por meio de tiros reais.

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PUBLIEDITORIAL

LANÇAMENTO DE LIVRO

ESCRITORA LANÇA LIVRO SOBRE A TRAJETÓRIA DE 75 IMIGRANTES BRASILEIRAS NOS EUA MINHA JORNADA IMIGRANTE É A PRIMEIRA OBRA DE UMA SÉRIE DE 4 LIVROS DA ESCRITORA LUCIANA BARRETO.

POR THAÍS PARTAMIAN VICTORELLO Instagram: @thaisvictorello

escritora e publicitária paulistana, Luciana Barreto, que vive na pele a experiência de ser uma mulher

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imigrante, decidiu reunir histórias fascinantes de outras brasileiras que residem nos Estados Unidos. O resultado deste fantástico projeto

de trajetórias de determinação, já pode ser conferido no livro “Minha Jornada Imigrante”, que acaba de ser lançado, simultaneamente,

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A ideia do projeto surgiu em 2018 - Foto: Divulgação

no Brasil e nos Estados Unidos. Há décadas, o Estados Unidos tornou-se um dos principais destinos, quando o assunto é imigração de brasileiros, que idealizam uma vida melhor e se “aventuram” ao sair do seu país de origem, do convívio entre amigos e familiares, e se arriscam em busca de melhores oportunidades de trabalho, qualidade de vida e, claro, almejam conquistar o famoso “American Dream”. São histórias incríveis, muitas vezes emocionantes, repletas de saudades, encontros e desencontros, desafios e superações, que só quem vivencia a experiência de morar fora, sabe relatar o quão marcante é. Luciana Barreto mudou-se com a família para o estado americano da Flórida, em dezembro de

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2015. Ao observar a trajetória de brasileiros ao seu redor, Luciana percebeu o quão preciosa eram essas jornadas e que elas precisavam ser relatadas, para que outras pessoas tivessem acesso. No início de 2018, Luciana teve a ideia do projeto que deu vida ao primeiro de uma série de 4 livros: “Minha Jornada Imigrante”, que acaba de ser lançado e conta a história de 75 brasileiras, que mudaram de vida ao decidirem morar nos Estados Unidos. O projeto, que tem apoio cultural da W Group e da Oliveira Foundation, ganhou vida durante o ápice da pandemia da COVID19, quando Luciana aproveitou o tempo de home office em 2020, já morando na Califórnia, para se dedicar a lives, entrevistando brasileiras que residem em diversas

regiões dos EUA. “A ideia inicial era relatar a trajetória de amigas e conhecidas, mas com o processo de fazer lives, comecei a conhecer muita gente, que também me procurou, querendo contar suas histórias e isto foi muito bom, pois expandi e diversifiquei bastante as histórias”, relata a escritora. Ciente do quão importante e preciosas são essas trajetórias, principalmente para quem sonha em um dia mudar de país, a escritora se prepara para lançar mais três obras: uma sobre homens imigrantes brasileiros, outra sobre os filhos de imigrantes brasileiros e por último uma obra só com mulheres imigrantes de outras nacionalidades. “A intenção é ajudar os imigrantes que já moram aqui e os que pretendem imigrar com informação, experiência e dicas. Mas o cuidado que tive foi de contar histórias envolventes, têm histórias de amor, superação, alegrias e tristezas também. Em comum, todas elas têm dois elementos fortes e fundamentais: a perseverança e a fé”, afirma Luciana. A obra já pode ser adquirida nos Estados Unidos pela Amazon. com e no Brasil pela Amazon. com.br, Submarino, Americanas, Shoptime, Via Varejo, Carrefour, Mercado Livre, Estante Virtual e Magalu. Feliz e realizada com o resultado final do primeiro livro e com a repercussão do projeto, Luciana já está ansiosa para as próximas obras e durante o mês de setembro, ela cumprirá uma agenda de compromissos em diferentes estados americanos, para o lançamento oficial do livro, em meio a comunidade brasileira residente nos Estados Unidos.

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ARTIGO

EMPREENDEDORISMO

COMO DIAGNOSTICAR A SAÚDE DE SUA EMPRESA EXISTE UMA RELAÇÃO DE AMOR E ÓDIO ENTRE ALGUNS EMPRESÁRIOS E SEUS EXTRATOS BANCÁRIOS.

POR FERNANDA MELO FOTO: ENVATO

S FERNANDA MELO Consultora de Empresas Instagram: @femelo.co

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e você já dirigiu na famosa rota 95 nos EUA, já deve ter passado por uma situação parecida com essa: você está próximo a sua saída, e existe uma fila de carros do seu lado direito, todos já enfileirados, para pegar a saída antes de você. Você precisa nesse momento que alguém te deixe entrar na fila, mas a maioria dos motoristas dos carros estão olhando firmemente

para a frente. Sabe porquê? Para te ignorar! Isso mesmo, já reparou que se algum deles faz contato visual, normalmente te deixa entrar na frente? Tudo isso porque, o que é visto, não pode ser mais ignorado. Essa realidade não se aplica somente ao trânsito, é um reflexo de como muitos empresários tratam a administração financeira de suas empresas. Exatamente por isso vemos

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uma relação de amor e ódio entre um empresário e seu extrato bancário. É uma espécie de Dissonância Cognitiva, um estado de desconforto emocional causado pela percepção de que o “sucesso financeiro” que um empresário acha que tem, na realidade está em contradição com a realidade que o “bank statement” de sua empresa pode vir a revelar. Nos EUA esse é um problema real, pode conversar com qualquer consultor empresarial e irá

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descobrir que o alto faturamento que muitos empresários têm não significa sucesso financeiro. O custo para manter uma empresa nos EUA é muito alto, os impostos por melhores que sejam, quando comparados com o Brasil ainda levam de 20-30% do lucro de um empresário nos EUA. No final das contas, seja no Brasil, seja nos EUA, o empresário que não analisa o extrato bancário de sua empresa, pode acabar falindo. É o mínimo que um empresá-

rio deveria fazer, imprimir ao fim de cada mês o extrato e com a ajuda de uma régua, revisar linha por linha para entender como está realmente a saúde financeira de sua empresa. O segundo maior radialista nos EUA, Dave Ramsey, diz uma frase muito interessante: “Sucesso financeiro é 20% matemática e 80% comportamento. Por isso você vai ver muitos economistas falidos.” O comportamento de sua

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EMPREENDEDORISMO

empresa é revelado pelo extrato bancário, como a empresa gasta, e porque a empresa gasta. Não é somente o dinheiro que você ganha que define sua habilidade para administrar uma empresa, é necessário ver os gastos, as entradas, e outros fluxos que podem ser revelados por uma análise do

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extrato bancário. Não revisar o bank statement da empresa é igual não saber que tem uma doença grave. Se você não descobrir, a doença vai piorando. Agora, se você fizer exames e ver os resultados, vai descobrir a doença e pode agir para resolver o problema. Em uma empresa, é

a mesma coisa: as coisas estão acontecendo e os números estão mostrando as doenças! Sem olhar o “bank statement” você não vai conseguir enxergar esses números, sem ver os números não existe gestão na empresa. Existe a falsa sensação de sucesso.

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EMPREENDEDOR DO MÊS

NEGÓCIOS

LÍVIA CAVALCANTE: REFERÊNCIA QUANDO O ASSUNTO É CARREIRAS E NEGÓCIOS COM VASTA EXPERIÊNCIA EM DESENVOLVIMENTO HUMANO, A COACH E MENTORA LÍVIA CAVALCANTE TEM SE DESTACADO CADA VEZ MAIS NO BRASIL E EM ANGOLA

POR THAÍS PARTAMIAN VICTORELLO Instagram: @thaisvictorello

futuro da sociedade é construído a partir de ideias inovadoras de pessoas que descobrem os seus propósitos de vida, acreditam em seus potenciais e desenvolvem suas habilidades. Mas este é um

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processo que, muitas vezes, não é tão fácil de compreender e de colocar em prática, mas que pode ser simplificado com o auxílio de um profissional capacitado na área de desenvolvimento humano. Por isso cada vez mais empresas

de pequeno, médio e grande porte têm investido na contratação de profissionais na área de desenvolvimento pessoal, para ministração de palestras, cursos e mentorias, que auxiliam seus colaboradores a desenvolverem suas habilidades,

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gerando assim o conhecimento necessário para enfrentar a rotina e superar os desafios da vida profissional e demais áreas. Uma brasileira que tem ganhado cada vez mais destaque nesta área de atuação, não só no Brasil, mas também em Angola é a coach e mentora, Lívia Cavalcante. Nascida em Brasília (DF), Lívia mudou-se para o Rio de Janeiro com apenas 1 ano de idade, onde passou toda a sua infância e juventude. Os anos se passaram e Lívia foi contratada para trabalhar em uma instituição financeira. Ao perceber a facilidade em lidar com o público e ajudar pessoas, a jovem descobriu a paixão e a habilidade em atuar com o desenvolvimento humano. À partir daí entendeu que esse é o seu propósito de vida: auxiliar pessoas a “despertarem” e a “destravarem” para também viverem os seus propósitos. Graduada como Bacharel em Direito e Analista de Finanças na FGV, cursando MBA em Recursos Humanos, além de ter em seu currículo três formações em coaching, Lívia é especialista em análise de perfil, treinamento comportamental, treinamento de alto impacto, treinadora de dinâmicas sistêmicas e recentemente concluiu o curso de treinadora sistêmica. Lívia Cavalcante tem uma trajetória de sucesso como mentora de carreiras e negócios, sendo referência no Brasil e em Angola onde, em 2017, foi precursora da metodologia coaching. Em 2021, a coach fundou a Balumuka Treinamentos, empresa de direcionamento e capacitação, focada em soluções corporativas. São mais de 300 palestras ministradas no Brasil e em Angola, com um público estimado de 5

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Lívia Cavalcante é coach, mentora e CEO da empresa Balumuka - Foto: Daniel Stratievsky

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cimento técnico... Fiz toda a grade em menos de quatro meses. Em abril do ano seguinte, eu já estava levando para Angola a metodologia. Fiz desde então mais três formações em coaching por escolas diferentes, três Masters, três Executive, duas Advanced executive Coaching, Team Coaching, quatro analista de perfil, treinamento comportamental, treinamento de alto impacto, treinadora de dinâmicas sistêmicas e treinadora sistêmica. Com formação em PNL, também tenho quatro formações em mentoring e business coaching e duas em leader training. EXATO: O que te fez escolher esta área de atuação profissional? Lívia Cavalcante: Fui executiva dos principais bancos no Brasil ( Santander, Unibanco, Itaú, Citibank) e vivi na pele uma depressão, por estar fazendo algo apenas pelo dinheiro. Vivia longe da coerência e congruência... Fiz três transições de carreira e a base de tudo foi a decisão e a ação, e com autoconhecimento tudo foi potencializado. Logo compreendi que poderia, através de meu trabalho, apoiar as pessoas a viverem seus sonhos de forma consistente. EXATO: Como coach, qual é a sua visão, missão e valores?

Lívia nasceu em Brasília (DF), mas com apenas 1 ano de idade mudou-se com a família para o Rio de Janeiro - Foto: Daniel Stratievsky

mil pessoas, 5 mil horas em atendimento individual de coaching e mentoria para mais de 2 mil pessoas. A redação conversou com Lívia sobre sua trajetória de sucesso e seus projetos. A entrevista você

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confere a seguir. EXATO: Quando como coach?

formou

Lívia Cavalcante: Em agosto de 2016. Eu estava perdida em tudo e iniciei um processo de autoconhe-

Lívia Cavalcante: Apoiar as pessoas a se destravarem de todos os limites, que foram impostos ao longo da vida; ajudar através de ferramentas de autoconhecimento a despertarem para o melhor de suas potências e mostrar que sim, podemos ser infinitamente mais do que os outros esperam de nós. EXATO: Quais são seus projetos para os próximos 2 anos?

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Lívia é sucesso em Angola, onde ministra treinamentos e mentorias para grande empresas - Foto: Daniel Stratievsky

Lívia Cavalcante: Fortalecer a minha marca, consolidar a minha empresa, fazer grandes eventos em parceria com indústria, governo e iniciativa PP, em Angola. Ser referência em produtos digitais em Angola, com lançamento de cursos, treinamentos, lançar mentoria Top Premium para a classe AA, mentorias ao público com matriz de cursos, tudo com preço justo e qualidade. No Brasil, ser referência junto aos principais cursos preparatórios para concurso público, auxiliando na parte de autoconhecimento, palestrante internacional, e ter meu programa próprio em Angola, com foco em empreendedorismo, algo dinâmico com a propagação da importância do autoconhecimento. Lançar cinco livros, ter minha esteira de produtos com frases de impacto, aten-

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der as empresas de Angola através de metodologia adaptada e não remendada. Na área pessoal, estar casada com um homem com princípios e valores alinhados, ter a minha casa em um lugar calmo e reservado, ter mais um filho, conseguir conquistar 1 milhão de dólares. Através de minha história de queda a subida, mostrar como conseguir mudar minha realidade, incluindo a quitação de mais de 500 mil em dívidas. Terminar meu MBA, falar inglês, correr minha maratona e manter peso de 65. Ir a Jerusalém com minha família, levar minha mãe e filha e Lulu a Disney, conhecer o Perú e fazer um período sabático de três meses sozinha na Índia. EXATO: Uma mulher que te inspira e por que?

Lívia Cavalcante: A Oprah Winfrey quebrou todos os paradigmas, foi abusada sexualmente (eu também), rejeitada (eu também) e possui atitude e opinião forte. Amo como ela conduz sua trajetória, sua postura. EXATO: Quais serviços você oferece atualmente para pessoas físicas e empresas? Lívia Cavalcante: Mentorias individuais e em grupo, processos de coaching life, business e executive, treinamento comportamental, com esteira de 21 cursos, formação em coaching, analista comportamental e leader training. Em empresas faço perfil comportamental e toda a trilha, conforme necessidade da empresa em projetos costumados.

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EMPREENDEDOR DO MÊS

NEGÓCIOS

“caneta” para apoiar meus projetos. Eu acredito que há muito a fazer lá mesmo. EXATO: Quais as principais empresas que você já atendeu? Lívia Cavalcante: As principais no Brasil foram: Cyrella, Secretaria de Saúde de São João de Meriti, Gabinete do deputado estadual Filipe Soares (filho do RR Soares), a prefeitura de Pinheiral e a Folha Dirigida. Na Angola: Media Rumo, Grupo Esplanada Grill, Angola Telecom, National Distillers, Tribunais, Zona Econômica e AGT. EXATO: Como surgiu o convite para ser mentora na Folha Dirigida? Lívia Cavalcante: Em 2017 eu bati na porta para oferecer meus cursos, começava as lives no Youtube (não no Instagram) e de lá sempre fui chamada. Em 2018, fiquei distante por conta de Angola e na volta foi o lugar que escolhi para aumentar minha autoridade no Brasil. Apenas esse ano que lançamos os digitais. EXATO: O que os seus coachees podem esperar do seu trabalho?

A profissional se prepara para o lançamento de seus cursos online - Foto: Daniel Stratievsky

EXATO: Por que escolheu Angola para desenvolver o seu trabalho? Lívia Cavalcante: Eu não consigo, com palavras, até hoje descrever o que sinto estando lá... Meu senso de propósito, perceber que posso acrescentar na vida das

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pessoas de outra cultura, credo de raça... Eu sinto um chamado forte de Deus e não gosto de levar para esse lado, pois vivi ao lado de muitos que usam a religião. Angola me permitiu ressignificar tudo... Os contatos que tenho e sempre trago de forma leve, o apoio que tenho de pessoas que possuem

Lívia Cavalcante: Entrega além do contratado, ferramentas de assessment para apoiar ainda mais o processo, preço e qualidade, seriedade na condução do processo, não misturo técnicas, foco em resultados com sustentação, onde o grande protagonista é o próprio coachee. Adaptando tudo a realidade do mesmo, com a construção de metas muito bem claras e definidas. EXATO: O que mais te fascina em trabalhar com desenvolvimento humano?

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Lívia Cavalcante: Apoiar as pessoas a destravarem e despertarem que podem muito mais, o autoconhecimento com a clareza de pontos fortes, apoio na meta de realização pessoal e profissional de forma coerente e congruente e que através dos sonhos, mais pessoas serão impactadas. Eu realmente amo o que faço!!! Tudo e em tudo. EXATO: Como surgiu a empresa Balumuka? Lívia Cavalcante: Perdi muito dinheiro em Angola, um mercado sedento para consumir e os preços praticados no Brasil adaptado a realidade de Angola, com cambio e escassez da moeda e dificuldade de repasse, percebi que poderia mudar e adaptar conhecendo como poucos no mercado, eu decidi que iria achar algo. A startup foi criada para atender uma empresa a princípio, pois em 2020 perdi na operação 60% do valor de meu trabalho, por conta de depender de terceiros. Surgiu com conceito de impacto social, pois em Angola existe um público gigantesco e percebi que poderia atender. Eu precisaria parar tudo para dar atenção e daí veio a ideia do investidor anjo. Voltei para Angola com o conceito e, através do trabalho na Nattional Distillers, intensificou a procura para os meus serviços. que fez com que fechássemos a parceria com a AIBA, para produção de treinamentos específicos para as Indústrias de Angola, atendendo todo chão de fábrica diretores e CEOS, que iniciaremos já agora no último trimestre de 2021. EXATO: O que a Balumuka oferece aos seus clientes? Lívia Cavalcante: O diferencial

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Cavalcante tem uma trajetória de sucesso como mentora de carreiras e negócios no Brasil, em Angola e se prepara para alavancar sua carreira em outros países - Foto: Daniel Stratievsky

da Balumuka são os treinamentos customizados, preço justo, qualidade na entrega, parceiros para entrega em todas as demandas, tudo adaptado e nada remendado. EXATO: “Lívia por Lívia” Lívia Cavalcante: O maior risco é não se arriscar, frase do Leman que passei a usar como mantra. Sou intensa, não me economizo, sonho grande demais, sou divertida, consegui aprender a superar

todas as partes de minha história, que por anos achava ser impossível. Sou apaixonada pela vida, tenho uma fé inabalável e sei que serei grande demais para realizar tudo, pois meu Deus que me sustenta esta a me fortalecer cada vez mais. Estou pronta para entregar ao universo tudo aquilo que vim fazer e mais preparada ainda para receber o melhor, minha jornada está sendo divertida e criativa. É isso!

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ECONOMIA

FEDERAL RESERVE MANTÊM POLÍTICA DE JUROS BAIXOS PELOS PRÓXIMOS MESES O MERCADO SEGUE PREVENDO DESACELERAÇÃO DEVIDO À VARIANTE DELTA.

POR VERNAN W. AURÉLIO FOTO: ENVATO

O VERNAN W. AURÉLIO Economista Instagram: @vernanjonas

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presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, não deu muitos sinais em seu esperado discurso no simpósio anual de Jackson Hole, na sexta-feira, 27 de agosto. Contudo, deu mais perspectiva sobre como o Fed está pensando em relação ao caminho a seguir para a mudança de suas políticas. Podemos destacar três pontos no discurso do presidente

Banco Central americano (FED). Primeiro, conforme observado na ata da reunião de julho do Federal Open Market Committee (FOMC), a maior parte dos participantes – incluindo Powell – acredita que seria apropriado começar a diminuir o programa de compra mensal de títulos, de US$ 120 bilhões, antes do final do ano. Dito isso, o ritmo de redução dos estímulos segue dependente

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Frente do FED (Banco Central Americano) em Washington DC - Foto: DanThornberg

de dados. Powell destacou em discurso o forte relatório de empregos de junho, por um lado, mas a ameaça de um aumento nos riscos de baixa por conta da delta, por outro. A decisão de quando diminuir o programa de compra de títulos (redução essa conhecida como “tapering”) permanece no progresso em direção à meta de emprego. Powell reforçou a observação feita por outros membros do FED de que os critérios para “progresso adicional substancial” para a inflação foram atendidos, mas ainda não para o emprego.

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Powell reforçou ainda que “tapering” não é aumentar as taxas de juros (hoje próximas a zero). “O momento e o ritmo da próxima redução nas compras de ativos não terão a intenção de transmitir um sinal direto sobre o momento do aumento da taxa de juros, para o qual articulamos uma abordagem diferente e substancialmente mais rigorosa”, destacou Powell. Analistas de mercado avaliam que os comentários de Powell são consistentes com a visão, em um cenário básico, de que a redução gradual de estímulos será anunciada na reunião de novembro e

começará no meio daquele mês. João Leal, economista da Rio Bravo Investimentos, destaca que Powell evitou se comprometer com relação ao “timing do tapering” e não trouxe grandes surpresas se comparado à ata do FOMC, mas foi mais “dovish” (brando) em relação às falas de outros integrantes do FED. Na véspera, o Ibovespa teve queda expressiva com as falas de vários dirigentes regionais do FED defendendo a redução de estímulos em breve. No mesmo dia, após a fala de Powell, o Ibovespa registra ganhos de mais de 1%. “Powell

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ECONOMIA

reforçou que um número relevante de membros do FOMC projetam começar o ‘tapering’ mais ao final deste ano, quando se espera que o progresso substancial ocorra. O cenário, com isso, não muda. Esperamos que um anúncio mais formal ocorra em setembro e o tapering inicie em dezembro”, avalia Leal. Nesse cenário, alguns indica38

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dores devem ser monitorados de perto. O próximo relatório de emprego, de agosto, a ser divulgado será crítico. O mercado segue prevendo criação de 600 mil vagas, que é uma desaceleração da tendência recente devido em parte à Delta. É provável que esse número seja ‘suave’ o suficiente para levar o FED a monitorar dados adicio-

nais antes de iniciar o ‘tapering’. Portanto, o FED oferecerá uma orientação na reunião de setembro (com um sinal de tapering) e um cronograma esperado (talvez observando que a redução de estímulos seja provável na próxima reunião), ainda dependente dos dados de emprego.

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PIETRA BERTOLAZZI

PIETRA BERTOLAZZI: “O FEMINISMO É A PAUTA PROGRESSISTA MAIS MALÉFICA PARA A SOCIEDADE” POR THAÍS PARTAMIAN VICTORELLO Instagram: @thaisvictorello

nteligente, descolada, elegante, cristã, conservadora e mãe dedicada, apaixonada pela filha. Esses adjetivos definem um

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pouco da personalidade da paulistana Pietra Bertolazzi, filha de uma arquiteta, decoradora e de um empresário. O pai de Pietra faleceu

no início deste ano, mas deixou excelentes lembranças e um legado conservador, que ela promete repassar para a única filha.

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Pietra em uma das manifestações em prol do Brasil, na Av. Paulista, em São Paulo - Foto: Divulgação

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PIETRA BERTOLAZZI

Engajada em causas sociais e políticas, Pietra, que já sofreu censura nas redes sociais, se define como antifeminista e antiglobalista. “Sem papas na língua”, ela é direta e objetiva quando responde às perguntas dos seus mais de 200 mil seguidores do Instagram, sobre os mais diversos assuntos. Pietra atuou como estilista por mais de 10 anos, como DJ por outros três anos, além de já ter trabalhado no governo e participado de inúmeros projetos sociais. Em entrevista exclusiva para a revista Exato, Pietra conta que só se interessou realmente por política, quando entrou para o setor público, em 2019. Ela conta também sobre como a experiência

com a maternidade e a conversão a Jesus Cristo mudou sua visão de vida, prioridades e valores, além de falar sobre globalismo e a influência do feminismo e da revolução cultural na sociedade brasileira atual. Confira: EXATO: Em suas redes sociais você já citou a importância do seu pai como referência em sua vida. O quanto ele influencia para a Pietra que você é hoje? Pietra Bertolazzi: Meu pai era um conservador raiz. Nasceu e viveu em Milão até a pré-adolescência. Viu meu avô servindo a segunda guerra enquanto minha avó costurava os uniformes dos

militares. Passou a infância brincando entre soldados americanos. Chegou em São Paulo já adolescente e com muita bagagem cultural. Foi, sem exagero, a pessoa mais culta que já conheci. Viajava e lia muito! Esse gosto pela leitura e essa sede por cultura eu peguei dele e da minha mãe também. Passei a infância entediada enquanto os dois liam muito. Tanto o meu pai quanto minha mãe foram grandes referências para mim, apesar de eu ter falado mais sobre o meu pai nas redes pelo seu falecimento recente. Meu avô materno era militar, então a educação na minha casa sempre foi emparelhada aos valores mais conservadores, apesar de os meus pais terem se separado quando eu tinha 10 anos. Mas respondendo a pergunta: a maior referência que tenho do meu pai é a da leitura, da procura por conhecimento, da amabilidade e da alegria. Ele era uma pessoa extremamente carinhosa, culta e animada! Ele era a maior prova de que um conservador sabe se divertir e sabe tudo sobre o que é realmente bom na vida. EXATO: Quando você despertou para o lado de DJ e produtora musical? Você ainda atua nesta área?

O gosto pela leitura Pietra adquiriu dos pais - Foto: Divulgação

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Pietra Bertolazzi: Sempre gostei muito de música, mas fui produtora musical e DJ por um período muito curto… acho que por uns 3 anos da minha vida. Antes disso trabalhei como estilista por mais de 10 anos. Esse era o meu ramo: moda. A mídia insiste em falar sobre o fato de eu ter sido DJ com o único intuito de tentar desqualificar o meu posicionamento político e ideológico. Deve fazer uns bons anos que não encosto

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nha filha numa bolha”. Vou com o maior orgulho. Não preciso que ela viva o que eu vivi para aprender o que aprendi depois de dar muito com a cabeça na parede. EXATO: Quando e como surgiu o seu interesse por política? Pietra Bertolazzi: Como boa parte dos brasileiros, no impeachment da Dilma. Estava nas ruas em Brasília nesse dia e acompanhar a votação ao vivo, nos telões do lado da assembleia foi de arrepiar. Alí um mosquitinho me picou. Mas só quando entrei para o setor público, em 2019, que entendi de fato a carência de boas leis e necessidade de uma melhora absurda na política brasileira. Existe muita gente mal intencionada que está hoje ditando o futuro da nossa e da próxima geração. Pietra posa ao lado do presidente Bolsonaro em um evento do governo - Foto: Divulgação

em uma pick up… Depois dessa época de DJ já virei mãe, trabalhei no governo, participei de inúmeros projetos sociais, entre outras coisas. Mas o pessoal insiste em falar que sou “DJ”. Fazer o quê… Foi uma época legal e tenho alguns amigos DJs, mas esse universo não me pertence há muitos anos. EXATO: Como é a Pietra mãe? O que a maternidade mudou na sua vida? Pietra Bertolazzi: Posso dizer que a maternidade mudou basicamente tudo na minha vida. Mesmo sendo uma pessoa mais alienada no passado, eu sempre soube que mudaria de vida quando virasse mãe, apesar de não imaginar que chegaria a tanto! Hoje sou outra pessoa. Larguei a noite, as baladas, várias amizades que não me acrescentavam em nada se fo-

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ram, assim como outras maravilhosas vieram, eu fui trabalhar no setor público, comecei a entender como a máquina funcionava, entendi a importância do conservadorismo para a sociedade e virei crente (isso mais recentemente) e meus valores mudaram por completo. Eu posso dizer que era uma pessoa bem mundana. Uma jovem “vítima” do progressismo, sem mesmo saber do que se tratava o progressismo. Hoje a minha maior preocupação é em não deixar que a minha filha caia nas armadilhas em que caí na minha adolescência e em boa parte da minha fase adulta, me levando para os lugares mais obscuros do mundo. Isso também se deu pela falta de Deus na minha vida, por isso me preocupo em ensinar os conceitos cristãos para a Stella desde cedo. Me perguntam se vou “criar a mi-

EXATO: Qual o papel do globalista na sociedade atual? Pietra Bertolazzi: Bom, o globalista no sentido do socialista Fabiano, do metacapitalista, é aquele que já enriqueceu tanto

O papel da mulher é tão importante quanto o do homem, e é também o mais divino.

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PIETRA BERTOLAZZI

O lockdown foi uma das medidas mais ditatoriais e autoritárias que já ouvi falar, desde que o mundo é mundo.

Pietra sofre preconceito por se posicionar politicamente - Foto: Divulgação

com o capitalismo que hoje apoia a esquerda para que o dinheiro não mude de mãos. São os engenheiros sociais que manipulam a massa através de organizações com roupagem de bondade, mas que tem um objetivo bastante obscuro por trás. Então o globalista, tanto aquele do topo da pirâmide que sabe o que está fazendo, quanto o que está na base da pirâmide sendo ludibriado por pautas cheias de “amor”, tem como objetivo cristalino a destruição da instituição da

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família, logo, da sociedade. E eles são capazes de fazer isso das formas mais diabólicas. EXATO: Qual é a influência do feminismo na revolução cultural? Pietra Bertolazzi: Eu costumo dizer que o feminismo é a pauta progressista mais maléfica para a sociedade. Ele afeta diretamente a destruição da família ao proferir o discurso de “empoderamento feminino”, “independência feminina” e principalmente através

do discurso de ódio contra o homem hétero. Esse é o movimento da esquerda que mais deu certo até hoje. Foi tudo muito bem feito mesmo. A grande maioria das pessoas ainda acredita que ser feminista é algo bom, que é “defender a mulher” quando o que esse movimento faz é o exato extremo oposto. O feminismo traz solidão, insatisfação pessoal, amargura e destrói a mulher por dentro e por fora. Ele relativiza a divindade das coisas mais importantes para uma mulher e para a sociedade: que é o casamento, a família e a submissão a Deus. Destruindo o patriarcado, você destrói a família, logo, você destrói a sociedade. Não existe sociedade “matriarcal” que deu certo. As nossas estruturas sociais e familiares são do jeito que são porque sempre funcionaram dessa forma! O feminismo está destruindo tudo isso através do ódio, da promiscuidade e da vulgarização da mulher. EXATO: Como cristã e conservadora assumida, você acredita que homem e mulher devem ter

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Com o pai Alberto, uma de suas maiores referências - Foto: Divulgação

os mesmos papéis enquanto família? Pietra Bertolazzi: De forma alguma. Ao equiparar os dois gêneros, você masculiniza a mulher e deixa o homem mais afeminado. Logo, acaba-se com o senso de hierarquia dentro de uma família,

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que como qualquer instituição, precisa de uma hierarquia para existir de forma saudável. Não precisa nem ser cristão para constatar isso. Se todo mundo quiser mandar dentro de casa da mesma forma, ninguém acaba mandando em nada, e aí virá essa zona que algumas famílias têm virado, além

do aumento de geração de conflito entre casais. Importante frisar que: o papel da mulher é tão importante quanto o do homem, e é também o mais divino. É a mulher que transforma a casa em um lar. Ela é a dona da casa; enquanto que o homem é o chefe da casa. Ambos os papéis

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PIETRA BERTOLAZZI

são igualmente importantes para o funcionamento da constituição familiar. EXATO: Quais são os temas abordados em seus cursos?

Pietra Bertolazzi: Eu foco bastante nos temas “feminismo”, “doutrinação nas instituições de ensino” e nos “tentáculos da Nova Ordem Mundial” como ONU, Greenpeace, etc. É muito impor-

tante desmistificar as pautas dessas organizações porque são as que ludibriam a população de forma mais sorrateira. EXATO: Como surgiu a ideia da

Pietra é patriota, conservadora e cristã - Foto: Divulgação

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Livraria da Pietra? Pietra Bertolazzi: Me apresentaram para o Giuliano da CEDET e juntos fizemos a minha livraria. A ideia é poder incentivar as pesso-

as a leitura de qualidade, dando destaque a títulos conservadores e cristãos. Também disponibilizamos títulos de personalidades da esquerda e do progressismo como Karl Marx e Simone de Bouvoir.

Sempre falo o quanto é importante conhecermos os nossos inimigos tanto quanto conhecemos os nossos ídolos. EXATO: Você sofre preconceito por se posicionar politicamente? Pietra Bertolazzi: Sim. De todos os lados. De parte da família, de marcas que eu tinha parceria e que hoje preferem não se associar a minha imagem e de pessoas que eu convivia. Mas eu realmente não ligo. Se eu não convivo mais com essas pessoas é porque não me agregam em nada ou até porque me trazem só coisas ruins. E quanto às parcerias com marcas, paciência. Eu escolhi a verdade, escolhi passar conhecimento para as pessoas e escolhi falar sobre os valores em que acredito. Mas aparentemente a verdade fere e virou “discurso de ódio”. Ao mesmo tempo, a cada parceria que perco por falar o que eu falo, recebo 10 relatos de meninas me agradecendo por as ter livrado do feminismo e do progressismo.

O politicamente correto que vivemos hoje no Brasil é o resultado de uma geração vitimista, fraca e burra.

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PIETRA BERTOLAZZI

A maternidade fez com que Pietra mudasse sua visão de mundo - Foto: Divulgação

Isso não tem preço. É um dos melhores sentimentos que existe. EXATO: Qual é a sua opinião sobre a eficácia do lockdown? Pietra Bertolazzi: Se funcionasse, a doença teria sido aniquilada,

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né? O lockdown foi uma das medidas mais ditatoriais e autoritárias que já ouvi falar, desde que o mundo é mundo. Conseguiram acabar com a vida da população levando à falência incontáveis empresas e estabelecimentos. A pobreza mata

muito mais do que qualquer vírus que já existiu na história. Meu total repúdio aos governantes que instituíram o lockdown, que além de tudo é uma atitude que fere os nossos direitos mais básicos enquanto seres humanos,

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como as nossas liberdades individuais. EXATO: Quais foram os principais feitos do governo Bolsonaro até o momento? Pietra Bertolazzi: Acho que no quesito econômico o governo se saiu incrivelmente bem até agora, principalmente considerando a situação da pandemia, inclusive trazendo o Brasil à lista dos 25 países mais confiáveis para investimentos, sendo a única nação da América Latina no ranking (dados da consultoria americana A.T. Kearney). Também foi o governo Bolsonaro o responsável pela finalização do Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco, que estava “empacado”. Também teve a pavimentação da BR-319, entre outras obras que estavam paradas durante todo o

governo PT e que foram objeto usado para desviar bilhões de reais no passado. Sou particularmente fã do trabalho da Damares, que é a primeira ministra a enfrentar assuntos muito sérios, nunca antes enfrentados no Brasil, como o combate ao tráfico sexual infantil, tráfico humano, entre outras pautas escabrosas que exigem muita coragem. O ex-ministro Ricardo Salles também foi incrível durante a sua gestão. Nunca antes um ministro do meio ambiente enfrentou as organizações ambientais estrangeiras da forma que o Salles fez. Esses dois ministérios lidam com máfias extremamente perigosas e exigem muito culhão para trabalhar da forma como os dois fizeram. O programa de privatizações feito por Guedes também tem andado a passos largos. Se tudo que o Guedes quisesse fazer fos-

se feito, o Brasil viraria um país de primeiro mundo. EXATO: Qual é a sua opinião sobre o politicamente correto? Pietra Bertolazzi: Antes eu achava só chato. Hoje acho insuportável. O politicamente correto que vivemos hoje no Brasil é o resultado de uma geração vitimista, fraca e burra. EXATO: Quais são as suas perspectivas para as eleições do ano que vem? Pietra Bertolazzi: Eu realmente não sei o que pensar. Nosso momento é extremamente instável! Mas tenho certeza de que o Presidente vai encontrar alguma solução. Por enquanto estamos nas mãos do imperioso STF e do draconiano TSE e isso não é nada bom.

PING PONG EU SEMPRE: Levei muito a sério o meu compromisso com a verdade.

COMIDA PREDILETA: Spaghetti a bottarga que meu pai fazia.

EU NUNCA: Fui feminista.

ESQUERDA: O maior demônio que enfrentamos hoje.

CRISTIANISMO: O caminho para a salvação.

GRANDE MÍDIA: O grito dos maus. STF: Prefiro não falar para não ser presa. Tenho uma filha pra criar.

JOÃO DORIA: Um palhaço de adulto.

LIVRO DE CABECEIRA: A Bíblia.

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EDUCAÇÃO NOS EUA

O IMIGRANTE NÃO DOCUMENTADO PODE FAZER FACULDADE NOS EUA? “YOU ARE NOT DEFINED BY YOUR IMMIGRATION STATUS” (VOCÊ NAO É DEFINIDO PELA SEU STATUS IMIGRATÓRIO)

POR SORAIA PEREIRA FOTO: GOOGLE

SORAIA PEREIRA Consultora Educacional Instagram: @soraia.s.pereira

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im! O imigrante não documentado pode se matricular e cursar uma faculdade nos Estados Unidos, porém, a falta de informação faz com que muitos desses imigrantes pensem que por não terem um status imigratório não tem o direito ou não possam se matricular em uma faculdade americana. Para fazer uma faculdade é necessário um bom planejamento, um processo que pode levar meses antes do início das aulas. Há desafios e obstáculos, mas todo o imigrante não documentado precisa entender que apesar

de haver um limite nas escolhas e opções, somente ele mesmo deve se comprometer a entender e buscar os caminhos existentes para iniciar ou dar continuidade aos estudos em uma faculdade. ADMISSÃO Não há nenhuma lei federal ou estadual que proíba a admissão de imigrantes não documentados. Na verdade, cada estado tem autonomia para definir as regras ou requerimentos de admissão nas faculdades públicas (community colleges, state universities). As

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faculdades particulares também definem os seus próprios critérios. Apesar das faculdades possuírem diferentes requisitos de

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admissão para imigrantes não documentados, o imigrante não é diferente de qualquer outro aluno e o procedimento de inscrição

é geralmente igual para todos. A admissão é baseada em testes, notas, redação, carta de recomendação, etc. Além desses requisitos

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EDUCAÇÃO NOS EUA

gerais, o imigrante deve enfatizar, por exemplo, atividades ou cursos extracurriculares, trabalhos voluntários ou projetos que possam demonstrar a sua perseverança e que possam agregar valor para a sua admissão. COMO POSSO PAGAR A FACULDADE? O pagamento da faculdade é provalvemente o grande obstáculo para a maioria dos estudantes não documentados não somente devido ao alto custo do ensino superior americano, mas por não serem elegíveis ao auxílio financeiro federal (financial aid) através do FAFSA® (Free Application for Federal Student Aid). As faculdades podem informar outros recursos e fundos especiais disponíveis para encontrar a ajuda financeira caso você precise. Há

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várias bolsas de estudo e algumas são destinadas especificamente para estudantes não documentados. Não tenha vergonha de ligar diretamente para a faculdade escolhida em caso de dúvidas ou perguntas. É preciso explorar todas as opções disponíveis e identificar o que melhor atende as suas necessidades. Faça uma pesquisa detalhada, converse com pessoas que tenham o mesmo interesse que você, entre em contato com as faculdades, e verifique os requirementos e procedimentos. Estas são algumas possibilidades de ajuda financeira: • Bolsas de estudo (scholarships) particulares, nacionais e locais, • Plano de pagamento (payment plan) oferecido pela própria faculdade, • Empréstimo pessoal (personal loans).

VALE A PENA ‘INVESTIR’ E FAZER FACULDADE NOS ESTADOS UNIDOS? Pode até parecer algo difícil, e muitas vezes impossível aos seus olhos, mas acredite em você! Assim como no Brasil, há uma série de desafios em relação a educação universitária nos Estados Unidos, porém não significa que esteja fora do seu alcance. Conheça os seus direitos como um estudante imigrante não documentado. Considere a sua experiência de vida! Tenha em mente quais são os seus interesses e planos para o futuro e o que você deseja como profissional. A decisão é complexa, muito pessoal e que depende dos seus objetivos a longo prazo, mas lembre-se que você não está sozinho!

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LINGUAGEM SILENCIOSA

“NÃO MINTA PRA MIM” ATINGE A MARCA DE 1 MILHÃO DE INSCRITOS NO YOUTUBE RICARDO VENTURA Cientista comportamental, psicanalista, escritor e especialista em Linguagem Silenciosa Instagram: @naomintapramimoficial

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“Aos 39 anos eu me aposentei. Não literalmente, mas naquele momento eu percebi que não precisaria mais trabalhar… Foram anos de esforço e de trabalho duro, que resultaram em uma situação confortável, uma situação onde eu poderia sim parar de trabalhar. Mas não foi isso que eu decidi fazer, eu decidi fazer o que eu sempre sonhei, o que eu realmente amava e que finalmente teria condições de fazer! Naquele momento eu ainda não enxergava claramente o que aconteceria, aonde tudo isso iria culminar.” É Seu Ricardo, a vida às vezes nos surpreende! Quem diria que

a psicologia poderia te levar tão longe? Quem diria que em um programa de TV você despertaria uma habilidade já adormecida? Quem diria que em 2016 um vídeo no YouTube completamente fora do contexto do seu canal chamaria tanta atenção? E como estas, surgiram tantas outras oportunidades que só poderiam ser identificadas por um louco (ou gênio?). “Faça dos limões uma limonada!” Não, isso seria muito simples pra você, afinal um só limão já

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LINGUAGEM SILENCIOSA

poderia gerar infinitas possibilidades, e foi o que aconteceu… A vida te levou para o lugar certo, você encontrou pessoas que acreditavam no seu trabalho, e que nem precisaram ser persuadidas a trilhar esta jornada junto a você e as peças começaram a se encaixar. “Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18:20).

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Eu ouvi dizer em algum lugar que “se você não trabalha pelo seu sonho, você trabalhará pelo sonho de outra pessoa” e eu não acredito nisso. Eu acredito sim que o sonho de uma pessoa pode mudar a vida de dezenas, milhares, quiçá milhões de pessoas, e descobri isso fazendo parte de sua equipe, afinal somos todos anjos com uma só asa. Somos mais do que uma equi-

pe, mais do que um time, somos uma família e “ai” de quem mexer com alguém dessa família! Vieram os resultados, e foram muitos… Não foi apenas o primeiro milhão de inscritos, nem a grande mídia voltando os olhos para o que você ainda está criando, tampouco o reconhecimento das entidades de classe ou de profissionais renomados, como Joe Navarro, sabemos que não é

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isso que move você! Foi a mãe do garoto autista, que hoje entende sua comunicação, a esposa que está viva porque conseguiu identificar e escapar de um relacionamento abusivo, o marido que aprendeu a dar amor e atenção à sua esposa, a garota que depois de anos conseguiu um emprego novo, os anônimos que se mantém vivos abandonando a depressão porque viram em você

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algo que vale a pena, este sim movem você! Parabéns Ricaaaaardo Ventura! Nós sabemos que esse é apenas o começo da jornada e nós fazemos parte do seu legado! Que venham os novos desafios, que venham as grandes conquistas e que cada vez mais pessoas possam ser tocadas pelas mensagens que você brilhantemente consegue distribuir

através do seu conhecimento e da sua sensibilidade. Continuaremos juntos com a certeza de que o sonho é um só, e que somos uma só família! Seremos +Q3%! Por Dani, Isa, Andréia, Tico, Thaís, Rian, Rodrigo e George.

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BIDEN

O PREVISÍVEL FIASCO DO GOVERNO BIDEN ESTAMOS DIANTE DE UMA ADMINISTRAÇÃO QUE NÃO PODERIA NOS ENTREGAR OUTRA COISA A NÃO SER O CAOS COMPLETO.

POR CARLOS JÚNIOR FOTO: GOOGLE

CARLOS JÚNIOR Jornalista Instagram: @carlosjunior_cp

SETEMBRO DE 2021

ssim que o resultado das eleições americanas ficou patente para o mundo inteiro, os almofadinhas do mainstream não esconderam a felicidade com a vitória do democrata Joe Biden. “O mundo voltou ao normal” e “os adultos estão de volta ao comando” foram alguns dos bordões repetidos nas redações jornalísticas dos principais veículos de comunicação. Pois bem, o que se vê até agora é um governo pavoroso, um presidente totalmente perdido e uma nação sem rumo. Não estou falando de qualquer país: são os Estados Unidos da América, a nação mais rica, poderosa e influente do mundo, aquela que nas palavras de Abraham Lincoln é a maior e última esperança na Terra. É justamente ela que vem

padecendo com o prenunciado desastre da administração democrata. Joe Biden começou propagando aos quatro cantos o seu plano econômico para reabilitar a economia americana – uma engenhoca paga pelo contribuinte americano que custaria ao governo US$ 1,9 trilhão. Nesse plano estaria o auxílio emergencial made in USA prometido por Biden, com valores que poderiam chegar até US$ 1.200. O resultado prático disso foi inflação e desemprego, pois o governo iria imprimir muito dinheiro com pouca demanda real, além de desestimular a procura por emprego com um valor tão alto. Os preços também dispararam em inúmeros estados no país – consequência direta da inflação. Uma das promessas de cam-

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Soldado carregando caixão de colega morto na retirada desastrosa das tropas americanas do Afeganestão - Foto: Google

panha do atual presidente foi mudar a política migratória da gestão anterior. Ao invés de coibir a imigração ilegal com policiamento ostensivo e completar a construção do muro na fronteira com o México, Biden inverteu drasticamente tal quadro. A leniência com a imigração ilegal resultou

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na pior crise da história na fronteira, com o número de imigrantes ilegais quebrando todos os recordes possíveis. Sua vice, Kamala Harris, até chegou a ir em uma cidade no sul do país, mas não passou de um movimento político provocado pelo ex-presidente Donald Trump – ele fez o mesmo

que Kamala, só que antes dela. O “tratamento humanitário” na questão da imigração se mostrou um erro crasso. Para fechar com “chave de ouro” esse quadro de terror, Biden ordenou uma saída totalmente desastrosa das tropas americanas do Afeganistão. O resultado é co-

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BIDEN

nhecido de todos. Além de fazer do país um território entregue ao Talibã, Biden conseguiu a peripécia inimaginável de ressuscitar o Estado Islâmico – as consequências serão sentidas pelo mundo inteiro. A cena dos soldados americanos mortos voltando aos EUA em caixões cobertos com a bandeira americana foi o símbolo de uma atitude no mínimo equivocada da administração Biden. Todo esse caos não poderia ter sido evitado ou previsto pelo eleitorado americano que escolheu Joe Biden? Em certa medida, sim. Mas ele foi totalmente ludi-

briado pela ação da grande mídia em apresentar o candidato democrata como um líder responsável frente a um megalomaníaco sem coração – no caso, Donald Trump. Se tem alguém com culpa no cartório pelo desastre do atual governo, esse alguém é a imprensa americana. Os democratas nunca esconderam seu antiamericanismo patológico. Seus compromissos com a elite globalista fazem do Partido Democrata e sua agenda um risco incalculável ao país, e enquanto o americano comum não compreender isso, novos infortú-

nios aguardam os EUA. O que me parece patente é que o resto do governo Biden continuará nesse marasmo atual – isso se Kamala Harris não assumir o comando de vez e piorar ainda mais a situação. Pelas raízes intelectuais e pelas conexões do seu partido com o Deep State, Biden não poderia oferecer outra coisa a não ser isso que estamos vendo. Sua administração era um fiasco previsível.

Imigração ilegal no governo Biden resultou na pior crise da história na fronteira - Foto: Google

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TECNOLOGIA

A SOPA DE LETRINHAS DA TECNOLOGIA POR ANTÓNIO J. FONSECA FOTO: ENVATO

ANTÓNIO J. FONSECA Cientista comportamental, psicanalista, escritor e especialista em Linguagem Silenciosa Instagram: @aj_fonseca

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ocê já deve ter se deparado com diversas siglas relacionadas à tecnologia, no seu computador, no celular e até na televisão. E talvez não entenda o que cada uma dessas siglas significanessasopadeletrinhas.Nesta edição, vou explicar para você algumas das mais comuns. • IP ou TCP/IP – TCP/ IP significa Transmition Control Protocol/Internet Protocol (Protocolo de Controle de Transmissão/Protocolo de Internet) e é comumente relacionado ao endereço único que o seu dispositivo recebe quando está conectado à internet. Na verdade é um pouco mais do que isso, pois é um conjunto de regras e protocolos de controle para identificar cada dispositivo na rede mundial, de forma que uma solicitação

você faz, por exemplo, ao Google, retorne uma resposta para o seu computador e não para algum outro computador. Mas de forma geral é o código de endereçamento composto por quatro conjuntos de três dígitos desta forma: xxx.xxx.xxx.xxx, podendo cada bloco ir de 000 a 255. Existem casos específicos de endereços que não servem para a internet, mas apenas para sua rede privada, da sua casa ou empresa. Os mais comuns são os endereços 192.168.xxx.xxx, 10.xxx.xxx.xxx e 127.xxx.xxx.xxx. Este último também é chamado de loopback, ou seja o endereço do seu computador para retorno em loop. Como você deve imaginar, com o crescimento da internet e da quantidade de sipositivos conectados, esses endereços IP se

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esgotaram. Então foi criado um novo conjunto de Ips, com uma construção mais complexa e virtualmente capaz de gerar infinitas combinações. Esse novo conjunto recebeu o nome de IPv6 (e ao anterior foi dado o nome de IPv4). Máquinas antigas podem não ter suporte ao IPv6 e continuam utilizando o IPv4. • DHCP – O DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol ou Protocolo de Configuração Dinâmica de Hospedeiro, em tradução livre) é o conjunto de regras

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utilizado por roteadores e servidores para atribuírem os IPs aos dispositivos conectados a uma rede. É o DHCP quem determina o endereço IP do seu dispositivo dentro da rede à qual ele está conectado. • DNS – DNS ou Domain Name Server é um outro conjunto de regras e protocolos que convertem os “nomes” dos sites em endereços IP dos servidores na rede mundial. Como expliquei anteriormente, todos os dispositivos conectados à inter-

net recebem um endereço IP (v4 ou v6). Agora imagine você ter que lembrar que o endereço do Google é 142.250.80.46. Ou que o IP da Amazon é 54.230.160.195. É isso que o DNS faz: ele traduz o endereço do site que você digita (www.google.com ou www. amazon.com) no endereço IP correspondente. Aliás, alguns sites só podem ser acessados através do DNS. Se você digitar o endereço IP, por segurança, eles irão retornar uma mensagem de erro, já que o acesso direto através do

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IP pode significar uma tentativa de ataque contra aquele site. • VPN – Virtual Private Network ou rede virtual privada é uma rede privada, uma “internet particular”, também conhecida em tempos passados com “intranet”. A VPN é um recursos que empresas utilizam para conectar em suas redes, dispositivos que estão localizados em prédios diferentes, em cidades, ou até estados e países diferentes. Quando você tem vários dispositivos (computadores, impressoras) na sua empresa, todos no mesmo prédio, é fácil ligá-los à rede. Seja por cabo, seja por wi-fi. Mas se um funcionário estiver em trabalho remoto, ou você tem escritório em outra cisa, estado ou países, como fazer para que aqueles funcionários tenha acesso à sua rede, aos arquivos e recursos da empresa como se estivessem no mesmo local físico? Através da VPN. A VPN cria um conexão segura, através de chaves de criptografia entre um servidor (que está na sede da empresa) e os clientes (computadores que estão distantes), fazendo com que estes últimos funcionem como se estivesse na mesmo cabeamento ou wi-fi, “vendo” e “sendo vistos” por todos os demais dispositivos da rede. Aliás, este é um recurso muito utilizado desde o início da pandemia, quando muitas empresas colocaram seus funcionários em home office. • Wi-Fi / wifi / wi fi – Ao contrário das anteriores, não significa nada! Exatamente. Muitas pessoas imaginaram que, assim como no passado a sigla hi-fi, usada em aparelhos de som significava “high fidelity” ou “alta fidelidade” (em termos de som), os wi-fi (a grafia correta é Wi-Fi) teria o significado de “wireless fidelity”, algo como

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“fidelidade sem fio”. Na verdade, o conjunto de especificações de redes de dados sem fios (wireless) em o nome da norma IEEE802.11 ou IEEE802.11b Direct Sequence. Pois bem, a indústria de equipamentos de rede sem fios que utilizava esta norma precisava de um nome que fosse mais atraen-

te e fácil de ser assimilado pelos usuário. Então foi contratada a empresa Interbrand (uma empresa de marketing) para criar uma marca para essa nova tecnologia. A interbrand apresentou 10 nomes e entre elas estava o Wi-Fi, que soava parecido com o já conhecido Hi-Fi. O nome “colou”!

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• 3G / 4G / 5G / LTE – Estas siglas estão ligadas à tecnologia de transmissão de dados entre dispositivos móveis, ou simplesmente celulares. As siglas com números seguidos pela letra G indicam a geração dessa tecnologia. Ou seja, 3G = terceira geração, 4G = quarta geração

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e 5G = quinta geração. Já o LTE (Long Term Evolution) refere-se a um tipo particular da tecnologia de quarta geração, o 4G, que possibilitou dentro do 4G atingir velocidades de transmissão mais altas do que era normal nesta geração. A bem da verdade, o LTE puro

e simples é uma evolução do 3G e seria um meio termo entre o 3G e o 4G. Entretanto, quando associado ao 4G (4G LTE), indica que você pode baixar arquivos no seu tablet ou celular a uma velocidade 10 vezes maior do que no 3G. • USB – Ah, essa é fácil, não é mesmo? USB é aquela porta que tem nos computadores para ligar periféricos com mouses, teclados, impressoras, flash drives… Verdade, mas o que significa USB. Esta é a sigla para Universal Serial Bus, ou Barramento Serial Universal. Durante muito tempo, estes periféricos mencionados acima tinha, cada um, seu conector específico. Os mouses podiam usar um conector redondo chamado PS/2, também usados pelos teclados ou um conector serial de 9 pinos. Já as impressoras utilizavam, em sua maioria, um conector serial de 32 pinos. Isso fazia com que o computador precisasse de muito espaço na sua parte traseira para acomodar todas estas portas e, frequentemente, era necessário adicionar placas seriais os computador, de forma a permitir a instalação de um scanner, ou uma segunda impressora. Não existiam ainda os flash drives… Foi então que sete empresas (IBM, Compaq, NEC, DEC, Microsoft, Intel e Nortel) se uniram no desenvolvimento de uma porta de entrada e saída que pudesse substituir todas as demais, fornecendo alimentação e transmissão de dados a velocidades maiores, de forma confiável e mais simples. Em 1995 a Intel produzido o primeiro circuito com suporte ao novo padrão USB. Mas esta tecnologia também evoluiu e, embora numa ponta os conectores USB tenham se mantido iguais durante muito tempo (na parte traseira

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ou frontal do computador), a outra ponta sofreu diversas modificações. Como o conector USB era muito grande para ser usado em aparelhos menores, como aparelhos de GPS (já vou explicar esta sigla), telefones e outros, foram criados alguns outros conectores diferentes, todos no protocolo USB. Entre eles, temos os: tipo A, tipo B, mini A, mini B, micro A e micro B, todos nas versões 1.1 e 2.0 do protocolo USB. E temos os tipo A, tipo B e micro B e tipo C, na versão 3.0 do protocolo USB. • GPS – Essa aqui é fácil. O GPS significa Global Positioning System, ou Sistema de Posicionamento Global. Este sistema funciona através de saté-

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lites que ficam em órbita da Terra, a cerca de 12,550 milhas (ou 20.197km) de altitude, estações de monitoramento em terra e dos dispositivos de recebimento, como o que existe no seu celular ou no seu carro. Os satélites são “arrumados” em órbita de forma que seu dispositivo possa “ver” pelo menos quatro satélites a partir de, virtualmente, qualquer posição na Terra e cada um deles dá dias voltas ao redor do planeta, por dia. Assim, por um sistema de triangulação, é possível medir a distância do seu celular, por exemplo, até uma estação terrestre e para os satélites, que realizam esses cálculos em milésimos de segundo e, sabendo a posição exata das es-

tações terrestres, podem indicar a sua posição. Parece complicado, mas na realidade, é um processo de cálculo bem simples. • POP3/IMAP – Este dois estão ligados ao seu e-mail e identificam o tipo de serviço de e-mail que você possui. O POP3 (Post Office Protocl 3, ou Protocolo de Correio 3, que indica a versão) é um sistema em que um servidor recebe seus e-mails e fica aguarda que você comende a recepção. Seria algo como uma agência de correios que recebe suas cartas e as deixa à sua disposição, mas você precisa ir lá buscá-las. Já o protocolo IMAP (Internet Message Access Protocol, ou Protocolo de Acesso a mensagens da Internet)

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é um sistema de e-mail que entrega suas mensagens diretamente, além de pegar a transmitir as mensagens que você tem para enviar, sincronizando o seu cliente de e-mail (Outlook, Thunderbird etc.) com o servidor. Ou seja, se você criar uma pasta no seu cliente de e-mail para armazenar as mensagens, digamos, de um cliente, essa mesama pasta será criada no servidor, mantendo a mesma estrutura. Atualmente, o mais utilizado é o protocolo IMAP. • BIOS – A BIOS, também conhecida com Basic input/ Output System, ou Sistema Básico de Entrada e Saída é o sistema que armazena as informações básicas de configuração de

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um computador. É na BIOS que temos registradas as informações de data e hora do computador, quanto e como é gerenciada a memória, quantos e que tipo de discos ou dispositivos de armazenamento estão conectados, qual a sequência de inicialização do computador, entre outras coisas. • RAM/ROM – RAM (Randon Access Memory / Memória de Acesso Aleatório) e ROM (Read Only Memory / Memória Somente de Leitura) são os dois tipos principais de memória de um dispositivo (computador, tablet ou celular). A memória ROM é onde ficam armazenadas informações do computador, tais como os dados da BIOS, entre outras e

não pode ser alterada pelo usuário. Já a memória RAM é a parte utilizada pelo dispositivo para armazenar a processar as informações necessárias à operação. Esta memória é acessa pelo usuário e pelos programas em uso. Quando o dispositivo é desligado, tudo o que está na memória RAM é perdido. Já a memória ROM não se apaga, mesmo que o computador seja desligado. Existem diversas outras siglas. Se você tiver alguma que eu não listei aqui e quiser saber mais, me mande um e-mail que será um prazer responder. No mais, desejo sucesso, grande abraço e até à próxima edição.

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DIREITO

SISTEMA DE JUSTIÇA OU POVO CONSERVADOR SEM MUDANÇA RADICAL, NÃO HÁ LUGAR PARA AMBOS EM NOSSA PÁTRIA DO EVANGELHO. PRECISAMOS FAZER UMA ESCOLHA. AGORA!

POR RENATO R. GOMES FOTO: ENVATO

O RENATO R. GOMES Mestre em Direito Público (UERJ05-07) Ex-oficial da Marinha do Brasil (EN90-93) e Escritor. Instagram: @renatorgomesoficial

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ministro Salomão – que nem de longe faz lembrar o rei bíblico em espírito e em sabedoria – mostrou a que veio e a quem serve: numa canetada contra cidadãos patriotas que ousaram contrariar a ditadura inescrupulosa do discurso politicamente correto, censurou os conteúdos publicados, cortou a fonte de renda e sustento de todos por tempo indeterminado, abriu inquérito de ofício para “apurações” e punições, agindo em dobradinha com o “guardião” da Constituição, e, como se não bastasse, deixou claríssimo que o Tribunal Superior

Eleitoral legislará com foco em 2022, de modo a proibir que mensagens “antidemocráticas” de essência política pró-Bolsonaro sejam divulgadas por ocasião da disputa eleitoral que se avizinha. Pluralismo político e sua ínsita tolerância com ideias e críticas divergentes como fundamento da República (CF,1.°,V), liberdade ampla de expressão (CF,5.°,IV,IX) e com autorresponsabilidade (CF,5.°,II,IV,V,X), vedação expressa à censura (CF,220,§1.°,2.°), impenhorabilidade legal das fontes de autossustento e de sustento familiar (CF,5.°,LXVII; CPC,833,IV),

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dentre outras normas constitucionais e garantias individuais básicas, foram escancaradamente atropeladas, usando-se argumentação jurídica dissimulada, falaciosa, sem a mínima sintonia com o mundo dos fatos! Como de praxe em nosso sistema de justiça disfuncional, sua “excelência” escolheu os elementos do contexto a dedo, desprezou grosseiramente todos os outros que se mostraram inconvenientes ao fim visado com a “decisão”, e ponto final: quem gostou, gostou; quem ficou perplexo, que engula e digira a seco sua perplexidade. Afinal, se ministros supremos são donos do “direito” e governam impunemente o país, por via indireta, defraudando espuriamente o sistema de direito, “natural” que os também ministros eleitorais, parceiros de toga (quando não acumulam as funções em ambos os tribunais de cúpula), imitem seus patrocinadores. Se a impuni-

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dade é suprema e extensível aos amigos, colegas e companheiros de toga que rezam na mesma cartilha “democrático-ideológica”, por que cargas d’água não seria também assegurada ao dragão eleitoral-ideológico que bem absorveu a supremamente “democrática” lição de casa? Se “tigre de papel” não morde, e o governo federal vem sendo até então supremamente pautado, controlado e tolhido, que o vácuo no exercício do poder seja ocupado pelo “superior” da vez. Pois é: não há mais cordas no mercado; todas vendidas e usadas para enforcar o presidente da República. Contudo, o mesmo imprevisto de sempre: o presidente sempre foi “inforcável”. E, de tão cansado das pirraças institucionais “democráticas”, perdeu a paciência e decidiu colocar o galinheiro verde e amarelo em ordem. Já chamou a segurança armada da fazenda e a avisou para ficar a

postos: nunca mais as cascavéis deixarão os galos, as galinhas e seus pintinhos aterrorizados! Agora, será na pólvora. Grosso modo, os ataques ilícitos de togados a defensores de valores conservadores denotam um dos instrumentos usados pelos inimigos da implantação da verdadeira democracia brasileira, nesta guerra suja e invisível atual: abuso do ativismo judicial; ativismo alimentado por ações orquestradas e articuladas por agentes de subversão social, infiltrados ou não em órgãos estatais, sempre pseudoembasadas por discursos mentirosos, informações manipuladas ou desconsideração de quaisquer dados que sejam capazes de levar ao povo um mínimo da luz da verdade. Porque, ao fim e ao cabo, todo arbítrio praticado pelo intelectual orgânico da vez será supremamente “convalidado” pelo guardião da novilingua normativa. Mais do que nunca, os

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fins justificam e terão que justificar os meios! Vale tudo pela “democracia”! Inclusive, andar fora das “quatro linhas da Constituição” e internalizar desvalores de mitômanos! Mau-caratismo? Sem problema: é de somenos importância. De fato, todos os agentes estão expostos; ninguém mais consegue iludir o outro. Chegamos ao clímax da terceira guerra mundial, cujo maior alvo são as mentes das pessoas: se estas forem dominadas e paralisadas pelo medo, os inimigos da Pátria vencem e o Brasil dá adeus à sua própria existência como nação; mas, se superarem o estrago feito pela engenharia social subliminar, a serviço dos agentes internos e externos, agressores do regime democrático, da federação e da soberania nacional, conscientizando-se do que acontece a um palmo dos próprios olhos, o povo de bem, as liberdades e o Brasil tornam-se imbatíveis! Eis aí uma parte da guerra insana pelas liberdades e sobrevivência, travada entre a “esquerda” anticrística (STF, TSE, sistema de justiça como um todo, demais parceiros institucionais e particulares, e idiotas úteis e inúteis) e a “direita” que preza pelos valores e ensinamentos espirituais do Evangelho (presidente da República, Forças Armadas e a grande maioria do povo de bem abusivamente oprimido). Infelizmente, muitos ainda dormem. Mas já expirou o tempo do despertar. Não há mais como retardá-lo e tampouco espaço para dormentes e aprisionados cognitivamente especularem uma tal “terceira via”, por não compreenderem que, o que está em jogo, não é apenas a ideologia política psicopática de apego, mas, sim, o

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destino do país e da própria humanidade. Qual seria a diferença entre “esquerda” e “terceira via”? A “esquerda” porá conservadores e idiotas direto no “micro-ondas”; a “terceira via” irá “cozinhá-los” tal como se faz com caranguejos. O fim será igual: submissão e escravidão, ou cova. O presidente Jair Bolsonaro demonstra e convence dia a dia que vem sabendo bem conduzir nossa Pátria no decurso dessa guerra, independentemente de erros eventuais jurídicos, políticos ou de comunicação, cometidos ao longo dos meses de governo, e incompreendidos por muitos que não têm o conhecimento das informações que ele tem. O fato de ter conseguido expor e juntar toda a sujeira “democrática” nos cantinhos de nossa “Terra Prometida”, conscientizando e mostrando-a a milhões que, em pouquíssimo tempo, não precisarão mais se angustiar com chinapatias ou rinites institucionais, fala por si. A reindependência do Brasil está logo ali! Agora, reta final em direção à faxina brasileira. Você, leitor, ainda aturdido com os acontecimentos totalitários e opressivos jamais imaginados anos atrás, e que não entende ou não admite ações das Forças Armadas no cenário “democrático” de hoje, associando-as a “golpe” ou atitudes “antidemocráticas”, uma perguntinha: você se vê como joio ou trigo? Condena a ação militar para resgate das liberdades, do Estado de Direito e implementação do regime democrático legítimo, porque está satisfeito com a “democracia” atual ou a tolera em sua zona de conforto mental, por medo de lidar com a suposta incerteza do futuro que advirá? Ou

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a apoia, incondicionalmente, por não aguentar mais respirar um ar institucional empoeirado e virulento? Para os que louvam as Forças Armadas, estamos juntos na plantação de trigo. Para os que estão em dúvida, um convite à reflexão: vamos sair da bolha? Para começar: onde está escrito, e por que, uma ação militar para salvar o país de uma cleptocracia, restaurando o Estado de Direito e instituindo o regime democrático, seria “golpe”? Está quase na hora da

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alvorada, e o despertar, com ruptura de crenças, virá, queira você ou não, creia nele ou não. Como uma singela contribuição, reflita sobre a estória seguinte; talvez possa servir-lhe no processo de cura de cegueira dogmática ou de abandono de falsas crenças. “Mãos ao alto: perdeu, mané. Passa tudo senão estouro seus miolos!” Neste momento, chega um policial militar de surpresa e abate a “vítima da sociedade”, salvando-o. Perguntinha: você fica(ria) feliz? Ou sofre(ria) da sín-

drome de Estocolmo? Seis horas da manhã. Chega a Polícia Federal na sua casa e faz uma devassa, porque você fez algo “antidemocrático”, e não tinha noção do que pudesse ter sido. Você gravou um vídeo, injuriando, difamando ou caluniando “democratas”? Você organizou manifestações populares contra “instituições democráticas”? Você se esgoelou com plaquinhas de “142”? Você pensou de modo politicamente incorreto e foi descoberto por telepatia su-

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prema ou eleitoralmente superior? Exercite sua imaginação; o inferno é o limite! A propósito: gostou da “visita federal”? “Democrática”, não? Muito “legal”, né? Pois é: tudo isso – e infinitas possibilidades “democráticas” incognoscíveis – faz parte da “democracia” que você tem medinho de que acabe, por exorcizar militares das Forças Armadas, sem nem saber por quê. Afinal, se os únicos bastiães das liberdades agirem, será “gópi” na sua “visão”, não é mesmo?

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Tire-me só uma dúvida: por coerência, o PM que o livrou do roubo ou potencial latrocínio também deu “gópi” na “democracia”? Se você nega o “gópi”, por que aceita viver numa distopia, apesar dos infinitos abusos do sistema de justiça, policial e político contra suas liberdades e as dos cidadãos de bem, como se qualquer ação de “um soldado e um cabo” fosse de fato caracterizar “gópi”? É, meu amigo: difícil nutrir a cabeça com argumentos lógicos e coerentes, depois de submetida

à lavagem cerebral e doutrinação, mesmo que inconsciente! Cabe a você decidir se continuará como verdadeiro negacionista racionalizador, sonâmbulo, aferrado à zona controlável de conforto sob opressão, devido a seu medo inconfessável da incerteza, ou se tornar um desperto consciente, disposto a viver em Pátria livre ou a morrer por ela. Minha íntima certeza pessoal: os inimigos da Pátria perderam.

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ENTREVISTA

JP MAIA

JP MAIA: “É NECESSÁRIO QUE OS JOVENS CRISTÃOS COMPREENDAM A PROFUNDIDADE EM QUE O MUNDO ESTÁ” POR THAÍS PARTAMIAN VICTORELLO Instagram: @thaisvictorello

m tempos de redes sociais e polarização política e de crenças, onde muitos dos valores cristãos e conservadores têm se perdido, é difícil encontrar jovens dispostos a influenciar seus seguidores, falando

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do evangelho de Jesus Cristo. Aos 20 anos de idade, o paulista João Pedro Anzelotti Maia, é um jovem cristão, que faz a diferença nas redes sociais, trazendo à tona assuntos que muitas vezes considerados polêmicos, tais como

política, ética, filosofia e teologia, para quase 300 mil seguidores, só no Instagram. A forma tranquila como aborda assuntos relevantes tem chamado a atenção e seu engajamento nas redes sociais tem rendido a João

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JP Maia leva seus seguidores a importantes reflexões nas redes sociais - Foto: Divulgação

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ENTREVISTA

JP MAIA

mecei a acompanhar. A disposição dele para com o ensino das Escrituras me inspira muito. EXATO: Você participa de algum ministério na denominação que você frequenta? JP Maia: Atuo em dois ministérios dentro da minha igreja local. O primeiro é o de evangelismo, em que eu me disponho a ensinar os jovens sobre a pregação do evangelho e o discipulado. O segundo é o ministério infantil. Eu ministro aulas sobre a Bíblia para meninos e meninas dos 8 aos 13 anos. EXATO: Atualmente você se dedica aos estudos?

Em tempos em que boas influências na internet sõa raras, JP tem feito a diferença entre os jovens - Foto: Divulgação

Paulo, convites para ministrar em igrejas e eventos cristãos, voltado à juventude. “Eu falo sobre relativismo, materialismo, cientificismo, dualismo, feminismo, as novas questões de gênero e sexualidade...”, conta JP Maia, como é mais comumente conhecido. Como João gosta muito de ler e boa parte do seu conhecimento veio através da leitura, em 2019 surgiu a ideia de criar um Clube de Leitura. “Eu sempre fui amante dos livros. Era uma boa oportunidade para mostrar aos jovens o que o Senhor havia me ensinado durante todos esses anos, com todas essas obras”, conta. A partir da próxima edição da revista Exato, JP Maia irá colaborar com artigos voltados a indicação de literatura e temas relacionados à juventude conser-

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vadora. Nós batemos um papo com o influenciador cristão, que você confere a seguir. EXATO: Você tem facilidade para falar sobre Jesus com os seus seguidores no Instagram. Você nasceu em um lar cristão? JP Maia: Não. Nasci num lar ‘’católico não-praticante’’, o que equivale a nada. Minha primeira experiência com o cristianismo foi numa igreja batista, aos 6 anos de idade. EXATO: Quem é a sua maior referência quando o assunto é o cristianismo? JP Maia: Inegavelmente o Hernandes Dias Lopes. Ele foi um dos primeiros pregadores que co-

JP MAIA: Atualmente, me depreendo nos livros de teologia em casa, não estudo em nenhuma instituição ainda, mas estou num processo seletivo para um seminário. EXATO: Como surgiu a ideia de falar com os jovens, através das redes sociais sobre temas relacionados ao cristianismo? Quais são os temas que você costuma abordar? JP Maia: No começo de 2018, eu tive minha primeira experiência com a leitura diária da Palavra de Deus. Eu já utilizava o instagram para criar conteúdo, mas de modo secular. Por ser jovem, meu público sempre teve a mesma faixa etária, 95% sempre foi de jovens. Mas, eu fiquei incomodado com o que meu conteúdo gerava no coração das pessoas. Eu queria que eles recebessem aquilo que eu estava. Não poderia ficar calado ao descobrir a melhor coisa do mundo: o próprio Cristo! É como se eu estivesse provando um bolo de uma loja nova do meu bairro.

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Como o bolo era realmente muito bom, eu não tinha como ficar calado e guardar essa informação só para mim. Acho que funciona dessa forma. Compartilhar o evangelho é como dizer para todos que há um bolo a ser provado que talvez muitos tenham só olhado pela vitrine da loja. É um convite para experimentar o melhor dessa vida. Agora, sobre o conteúdo... mudou bastante de uns tempos para cá. Eu havia sido instruído sobre algumas das correntes filosóficas ideológicas que estavam assombrando a verdadeira imagem bíblica do evangelho. Eu falo muito sobre política, ética, filosofia e teologia. A partir dos estudos que realizei para aprender mais sobre cada uma dessas áreas, surgiu também a ideia de compartilhar sobre isso nas minhas redes sociais. E o resultado foi surpreendente. Foi muito bom ver como essa geração se interessa pela busca da verdade. Desmistificar as correntes progressistas de pensamento, bem como as idolatrias ideológicas para enfim nos fundamentarmos na realidade bíblico-cristã é um trabalho árduo, mas gratificante. EXATO: Como surgiu o Clube da Leitura? Como funciona e qual o objetivo? JP MAIA: Eu costumava acompanhar alguns influenciadores conservadores mais velhos, especialmente a Mariana Brito. Conheci a Mari em 2019 e o Clube dela também. Um dia em casa, subitamente pensei sobre um clube de leitura, não sobre política, mas sobre o cristianismo. Eu sempre fui amante dos livros. Era uma boa oportunidade para mostrar aos jovens o que o Senhor havia me ensinado durante todos esses anos, com todas essas obras. O Clube

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JP usa seu perfil no Instagram para falar de temas como teologia, filosofia e política, em uma linguagem fácil e descomplicada - Foto: Divulgação

funciona como uma reunião mensal de estudos. São 12 livros em 12 meses. Temos uma aula por mês comentando e estudando o livro abordado. O nosso objetivo é enriquecer nos jovens o conhecimento bíblico-cristão por meio da leitura de autores como Cs Lewis, Heber Campos Jr, Francis Chan... a leitura dessas obras enriquece e clarifica muito daquilo que lemos na Palavra. EXATO: Você recebe convites para ministrar em ministérios de jovens em diversas igrejas. Quais os temas você aborda? JP MAIA: Eu gosto muito de abordar sobre as ideologias pre-

sentes na nossa cultura, em especial às humanistas. É necessário que os jovens cristãos compreendam a profundidade em que o mundo está contra as bases ético-morais cristãs e contra o próprio Cristo. Eu falo sobre relativismo, materialismo, cientificismo, dualismo, feminismo, as novas questões de gênero e sexualidade... Muito daquilo que vejo os mais velhos falando, mas que parece ser distante da realidade mais jovem. Eu gosto de simplificar o entendimento desses temas, e trazer um contraponto com relação à Bíblia. É uma metodologia bastante apologética de pregação da mensagem do evangelho.

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ENTREVISTA

JP MAIA

O influenciador também recebe convites para ministrar em igrejas e eventos de jovens - Foto: Divulgação

EXATO: Como funcionam os cursos online que você ministra. JP MAIA: Atualmente eu ministro um curso online: ‘’Identidade, Sexo e Gênero: uma resposta cristã’’. Eu tive a ideia de criá-lo num perfil privado do instagram, somente para os alunos. As aulas são

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feitas através dos destaques e há 70 publicações que diluem o conteúdo. Foi a maneira que encontrei de interagir de modo mais prático com os alunos, e facilitar o acesso também, já que só basta que eles sigam a página. No curso abordo uma perspectiva geral dessas três temáticas importantíssimas do sé-

culo à luz da Bíblia, mas ensinando sobre como o mundo entende e prega cada uma delas. São 12h de duração, com lives mensais em formato de plantão de dúvidas. É sensacional! Tive bons resultados até agora, nos nossos mais de 800 alunos.

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EXATO: Religião e política se misturam? JP MAIA: Definitivamente. Eu nunca consegui acreditar no contrário. É importante entender que, essencialmente, todo ser humano é religioso. Pensamos em religião como a fé num ser divino-religioso apenas, mas religiões como o budismo, por exemplo, não possuem um deus nominal. Religião é o senso do tremendo e do fascinante que o Homem tem. É o impulso inato humano da vontade de explicar as coisas, de criar cosmovisões e da tentativa de colocar ordem nas coisas e no universo. É o conjunto de crenças que nos motiva a lutar em direção a elas mesmas vorazmente todos os dias. É mais do que a leitura de um livro sagrado ou de ir a cultos num dia da semana. Dito isso, é importante entender que religião sempre esteve presente no mundo. Falando da nossa realidade, o desenvolvimento da civilização ocidental se deu no cerne da cultura ética e moral judaico-cristã. Não é atoa que muitas das leis, códigos e padrões que estão no mundo até hoje (e que permanecem dando certo) foram produto dessa raiz histórico-teológica desde antes do primeiro século. Essa ideia de que religião e política não se misturam vem daqueles que negam a importância da religião para a formação do ser humano total. Porém, é imprescindível que os moldes morais e éticos da religião influenciem na gestão e no governo da sociedade. Foi assim que a nossa civilização foi construída. Romper com esse passado não é uma ideia sábia, mas violenta. É um intentado contra a própria formação do Homem. Como diz CS Lewis, é um passo para a “abolição” dele. Não me refiro aos modelos não laicos de

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Estado, porque, como eu disse, é exatamente por estarmos numa civilização fundada na raiz judaico-cristã que existe a liberdade de expressão religiosa, por exemplo, através dessa laicidade do Estado. Assim, fica claro que a religião não se impõe como se fosse a própria política em si, quando levada de modo saudável, mas ela a influência, como sempre o fez, de modos extraordinariamente positivos para o bem comum, mesmo daqueles que dizem não ter religião. Essa relação estreita com a religião permite que a sociedade tenha a liberdade que tanto almeja. EXATO: Em um mundo com tantos valores distorcidos, como incentivar um jovem a seguir os princípios cristãos? JP MAIA: Como em Romanos 12:2, “não se conforme com este século, mas sejam transformados pela renovação de mente, para que experimentem a boa, perfeita e agradável vontade de Deus”. Precisamos constantemente renovar a nossa mente quanto ao molde deste mundo. Nós estamos no mundo, mas não somos do mundo. Essa distinção, de ser ”sal e luz” no meio das trevas, ocorre quando cremos verdadeira e fielmente em Jesus. O Espírito Santo de Deus nos transforma de dentro para fora. Mas isso deve ser acompanhado de uma vida disciplinada espiritualmente. Temos de cuidar do nosso corpo, da nossa alma e do nosso espírito. Não basta só conhecer as Escrituras e o Senhor, ou jejuar e orar. Precisamos nos alimentar bem, praticar atividade física e manter comunhão com os irmãos. É um conjunto de mais do que só estudar. E com uma rotina isso não fica tão complicado de seguir. Os estudos, então,

entram como mais um ponto importante dessa verdade. Ler, estudar, conhecer bons autores e acompanhar o rico e excelente conteúdo de pessoas íntegras na internet (existem não cristãos que têm conteúdos tão legais quanto) é essencial para nos opor às ideologias e aos falsos deuses deste século. EXATO: Deixe um recado para os nossos leitores. JP MAIA: Nada nesta vida vale mais do que a sua salvação. Talvez, até o dia de hoje, você tenha enxergado o cristianismo apenas como mais uma religião com um conjunto de códigos morais. Mas não é verdade que todos os caminhos levam a Deus. No fundo, todas as religiões possuem diferenças gritantes a respeito de vida eterna, morte, salvação, redenção, consumação, pecado e até mesmo sobre expiação de pecado. Eu já fui cético quanto ao cristianismo. Mas, encontrei nele uma resposta que não encontrei em nenhum outro lugar, cuja nenhuma mente humana seria capaz de inventar. É extraordinário. Não há nada mais precioso do que conhecer a Jesus. Se você não acredita que Ele é mais do que só uma pessoa, experimente se perguntar o porquê de Ele estar vivo até hoje, não só na mente e no coração daqueles que creem, mas realizando uma transformação que nada existente nesse mundo consegue se aproximar para realizar. Ele está à porta, você só na mente e no coração daqueles que creem, mas realizando uma transformação que nada existente nesse mundo consegue se aproximar para realizar. Ele está à porta, você só precisa abrir.

SETEMBRO DE 2021

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CPAC BRASIL

CPAC BRASIL: LIBERDADE NÃO SE GANHA, SE CONQUISTA O MAIOR EVENTO CONSERVADOR DO MUNDO NO BRASIL, ACONTECEU NOS DIAS 3 E 4 DE SETEMBRO, EM BRASÍLIA

POR THAÍS PARTAMIAN VICTORELLO Instagram: @thaisvictorello

m dos eventos mais aguardados de 2021 por conservadores brasileiros, o CPAC BRASIL, aconteceu nos dias 3 e 4 de setembro em Brasília e reuniu centenas de pessoas, de todo o país que sonham e lutam por um país melhor. Realizado pelo Instituto Conservador-Liberal, o CPAC Brasil é o maior encontro de conservadores já realizado na America Latina. Com o lema : “Liberdade não

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se ganha, se conquista”, o evento contou a participação de conferencistas do Brasil e do mundo, com painéis temáticos, estandes e a presença dos melhores jornais independentes do Brasil, entre eles a jornalista Liliane Ventura, que viajou de São Paulo para Brasília, especialmente para o evento e que faz um excelente trabalho a frente do seu canal no YouTube. A segunda edição do evento no Brasil, reuniu 40 pa-

lestrantes, entre eles Ana Paula Henkel, Paulo Souza, Augusto Pacheco e Bismark Fugazza (Canal Hipócritas), Bia Kicis, Adriles Jorge, Augusto Nunes e Bárbara Destefani (Te Atualizei), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.

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Adrilles Jorge

Ana Paula Henkel

Beatriz Kicis

Augusto Nunes

Bárbara Destefani (Te Atualizei)

Canal Hipócritas

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O ator Paulo Souza (canal hipócritas) e a jornalista Liliane ventura, registraram o evento em suas redes sociais.

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DIA DA INDEPENDÊNCIA

MANIFESTAÇÕES DE 7 DE SETEMBRO GANHAM AS RUAS DE TODO O BRASIL EVENTO EM PROL DO GOVERNO E DAS PAUTAS CONSERVADORAS, REUNIU MILHARES DE BRASILEIROS EM DIVERSAS CIDADES

POR THAÍS PARTAMIAN VICTORELLO Instagram: @thaisvictorello

o contrário do que foi mostrado pela grande mídia, no Brasil e no exterior, as manifestações pacíficas, organizadas por patriotas de direita e conservadores, tomou as vias das principais cidades do Brasil no feriado de 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil. Milhares de pessoas foram às ruas, vestidas de verde e amarelo e com bandeiras do Brasil, demonstrar o apoio ao presidente Jair Messias Bolsonaro, mostran-

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do assim a força da Direita em todo o país. Em Massachusetts, um grupo de brasileiros também se reuniu de verde e amarelo e com bandeiras, em frente ao Consulado Geral do Brasil em Boston, para celebrar. O Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro esteve presente e discursou em Brasília e também em São Paulo. Nomes como Silas Malafaia, o Secretário da Cultura Mario Frias, a deputada Carla Zambelli, a jornalista

Liliane Ventura, o vereador Nikolas Ferreira o ator Felipe Folgosi e muitos outros nomes, representantes da Direita brasileira, estiveram presentes nos eventos ocorridos em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Espírito Santo e nos demais estados onde aconteceram as manifestações. Confira alguns registros das manifestações em todo o Brasil

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A manifestação em Brasília levou o povo às ruas - Foto: Reprodução Instagram

A ministra Damares Alves, reproduziu um vídeo de Copacabana (RJ)- Foto: Reprodução Instagram

Silas Malafaia esteve em São Paulo - Foto: Reprodução Instagram

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O presidente Jair Bolsonaro esteve nas manifestações de Brasília e em São Paulo - Foto: Reprodução Instagram

Registro do vereador Nikolas Ferreira, em Belo Horizonte - Foto: Reprodução Instagram

A jornalista Liliane Ventura posou ao lado de Carla Zambelli e Barbara (Te atualizei), em São Paulo - Foto: Reprodução Instagram

Em Vila Velha (ES) também teve mansfestação- Foto: Reprodução Instagram

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