Revista Fácil - Edição 179

ANO XXII - agosto 2017 - Edição 178 - R$ 8,00 - www. revistafacil.net

O crescimento econômico do Nordeste

Leite e derivados provocam problemas em 53 milhões de brasileiros

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EM PERNAMBUCO, QUALIDADE FAZ ESCOLA.

São várias as conquistas recentes do nosso ensino público. Conquistas que são resultado de muito trabalho e investimento. As escolas da rede estadual estão mais modernas e bem equipadas. Incentivam os nossos estudantes a aprender. Eles sabem que educação de qualidade é capaz de transformar as suas vidas. E que é isso o que a nossa escola pública, hoje, oferece: um futuro melhor para milhares de jovens pernambucanos.

1º lugar do Ensino Médio no IDEB

37 escolas técnicas estaduais (10 novas desde 2015)

Menor taxa de abandono escolar no Ensino Médio

46 quadras já entregues pelo Programa Quadra Viva

Maior rede de ensino em tempo integral do país

Mais de 5 mil embarques pelo Programa Ganhe o Mundo

368 escolas em tempo integral (39 implantadas em 2017)

Novas modalidades desde 2015: Ganhe o Mundo Esportivo e Ganhe o Mundo Musical

51% das vagas do Ensino Médio em escolas em tempo integral

Passe Livre RMR disponível para mais de 260 mil alunos

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Sumário

6

Gestão 05 Economia do Nordeste 06 Capa 16 Saúde 19 Gastronomia 22

22

Ponto de vista 25 Moda 26

Gastronomia

Coluna PB 30

Edição 179| Ano XXII | Agosto /2017

Moda

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26

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Expediente

O crescimento econômico do Nordeste

Presidente Fernando La Greca Diretora de Negócios Nilza Guerra Diretora de Produção Ana La Greca Editor de Turismo Luiz Felipe Moura Colaboradores de Fotos Evaldo Parreira Ivaldo Régis Roberto Souza Colaboradores Carla Aymat Dr. Carlos Bayma Gilson B. Feitosa Horácio Abiahy Yluska Regina Quesado de Almeida Jaques Cerqueira Leandro Ricardo Roberta Monteiro Silvio Romero Rogério Almeida Colaborador São Paulo Renato Cury Fone: 11 2864.1636 Administração Rua D. Maria Vieira, 88-E - Ilha do Retiro Recife-PE - CEP 50830-020 Tel. 55 81 3039.0594 | 3039.0595 Redação Tel. 55 81 3039.0595 redacao@revistafacil.net Comercial Tel. 55 81 3039.0594 comercial@revistafacil.net Assinaturas Tel. 55 81 3039.0594 Auditada por Baker Tilly Brasil Ceará Sucursal Fortaleza Diretor Mario Pinho Rua Coronel Manuel Albano, 900, torre V, Sl. 405 Maraponga - Fortaleza - CE Tel. 85 32 98 1506 | 85 98856 5149 OI 85 99764 4290 TIM | 11 96031 2011 OI/SP Rio Grande do Norte Contato Zé Maria (84) 99818-1900 Brasília | Rio de Janeiro | São Paulo Linkey Representações e Publicidades Ltda.

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GESTÃO

Por Jaques Cerqueira

jaquescerqueira@gmail.com Fotos: Divulgação

FRASE “É hora de investir no Brasil” Embaixador do Reino Unido no Brasil, Vijay Rangarajan

Quanto custa o Congresso Nacional

Os números impressionam. O funcionamento do Congresso Nacional (Senado Federal e Câmara dos Deputados) custa R$ 1,16 milhão por hora aos cidadãos brasileiros, em todos os 365 dias do ano. Segundo a ONG Contas Abertas, a despesa inclui fins de semana, recessos parlamentares e as segundas e sextas-feiras, quando senadores e deputados deixam Brasília e retornam para suas bases eleitorais. É bem verdade que a democracia não tem preço e que o Parlamento é fundamental no processo democrático, mas o Congresso Nacional apresenta custos extremamente elevados. Os 513 deputados federais custam, em média, R$ 86 milhões ao mês e R$ 1 bilhão, ao ano. Quando se tem um déficit de R$ 139 bilhões e o orçamento da saúde é de R$ 125 bilhões, o natural é que se tente reduzir essas despesas em todos os Poderes. Mas não é isso o que acontece no Brasil.

Lembrando a Grécia

Em mais um capítulo da novela da reforma da Previdência, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, usou forte argumento para enfrentar resistências às mudanças nas regras previdenciárias. “Se não fizermos os ajustes agora, corremos o risco de, daqui a dois anos, repetir o que ocorreu com a Grécia, em 2010, quando o país quebrou. Aí, não será possível pagar aposentadorias porque a conta não fecha”. O alerta foi feito e o risco é real.

Custo Brasil 1

Custo Brasil 2

O inchaço resultante do aparelhamento do Estado brasileiro na última década elevou os gastos com pessoal em cerca 120%, entre 2007 e o ano passado. Saltou de R$ 126,8 bilhões para os atuais R$ 284 bilhões, por ano, para bancar Executivo, Legislativo e Judiciário. O problema é que o número de funcionários cresceu apenas 10%, passando de 1,99 milhão em 2007 para os atuais 2,2 milhões.

O Executivo, o mais inchado dos Poderes, gastava R$ 96,7 bilhões em 2007 e aumentou gastos para R$ 213,7 bilhões (121%). O Legislativo federal, além do menor número de servidores, elevou os gastos em 56%. Passou de R$ 5,9 bilhões para R$ 9,2 bilhões. No Judiciário, o gasto com folha aumentou 106% desde 2007, quando era de R$ 18,9 bilhões.

Atualmente, custa R$ 39 bilhões.

Lições da crise Enquanto as empresas privadas buscaram se adequar aos tempos de crise, sobrevivendo com menos funcionários e menos despesas, o Governo tratou de engordar seu quadro de pessoal e multiplicar despesas. Com isso, as empresas se tornaram mais eficientes e lucrativas.

Já o Governo...

Mexicano compra a Vigor O grupo mexicano Lala acertou a compra da marca de laticínios Vigor, que pertence à holding J&F (dona da JBS).

O negócio está avaliado em R$ 5,7 bilhões. A compra faz parte do programa de venda de ativos do grupo dos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos das ações da Vigo

Parceria nas nuvens Avianca e TAP passaram a compartilhar voos (code share) desde o início de agosto. São mais de 50 trechos englobados pela parceria, incluindo voos no Recife. Com isso, os programas de fidelidade Amigo, da Avianca Brasil, e Victoria, da TAP Portugal, podem utilizar os pontos e milhas acumulados na parceria e emitir passagens na Star Alliance.

Troca de plano Enfim, uma boa notícia para os usuários de planos de saúde. A Agência Nacional de Saúde Suplementar abriu consulta pública para atualização da norma relativa à troca de operadora para beneficiários desses planos, sem cumprimento de novo período de carência. A mudança amplia a possibilidade da portabilidade de carências dos beneficiários.

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ECONOMIA

Texto: Ana Paula Silva - Fotos: Divulgação

Minério de Ferro Foto Ricardo Alves

O crescimento econômi Nos últimos anos o Nordeste do Brasil passou por um grande fortalecimento na sua economia. Visto ainda no início da década de 90 como uma região desfavorecida, atualmente é uma das regiões mais fortes no cenário econômico brasileiro, com uma expectativa de crescimento bem favorável.

O processo de emigração nordestina, especialmente para a região Sudeste, visto como a solução para uma melhoria na qualidade de vida foi sendo substituído nas últimas décadas pelo retorno ou pela permanência da população na Região. Essa mudança ocorreu devido ao estabelecimento de novos projetos, que deram ao Nordeste um crescimento econômico, aumento nas oportunidades de emprego e o destaque que possui atualmente para novos investimentos.

A participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro aumentou nas últimas décadas, diferentemente de algumas regiões que tiveram um decréscimo. O PIB do Nordeste evoluiu de 126,3 milhões em 1999 para quase 805,1 bilhões em 2014, com crescimento anual acima da média em alguns estados, mesmo nos períodos de crise. Os estados mais representativos são Bahia, Ceará e Pernambuco, que juntos respondem por mais da metade da economia da Região, 62,7%.

Dentre os fatores para o fortalecimento da economia do Nordeste, destaca-se o crescente processo de industrialização. O Estado da Bahia possui grandes destaques como a Refinaria Landulpho Alves, primeira refinaria nacional de petróleo, o Cen-

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tro Industrial de Aratu e o Polo Industrial de Camaçari, que é o maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul. No Ceará, o Complexo Industrial e Portuário do Pecém e o Distrito Industrial de Maracanaú são outros dois importantes parques industriais. O Estado cearense é também um dos mais representativos na produção têxtil do país.

No Maranhão o setor industrial também vem crescendo, representando mais de 15% do PIB do Estado. Contudo, agricultura e pecuária ainda são importantes para a economia local. Segundo o BNB (Banco do Nordeste) o agronegócio ligado a grãos e a indústria relacionada ao minério de ferro foram os que propiciaram maior crescimento da economia maranhense.

Porto doPecem - Ceará

Polo industrial de Camaçari /Bahia Cana-de-Açucar

ico do Nordeste Na Paraíba o extrativismo mineral tem possibilitado um crescimento do setor industrial, especialmente na produção de cimento. O setor de serviços e comércio são os mais fortes, este último representando mais de 15% das receitas geradas no Estado.

O Rio Grande do Norte é responsável por mais de 90% da produção de sal marinho do Brasil, produzido no Porto-Ilha de Areia Branca. Na produção de petróleo, além do estado potiguar, destacam-se também Bahia e Sergipe.

Na agricultura e agroindústria, Alagoas é referência na produção de cana-de-açúcar e etanol, sendo o maior produtor na ReProdução de Sal Marinho Foto Marcos Tyalles

gião Nordeste. No Piauí, o Setor Terciário representa mais de 70% das receitas geradas no Estado, com destaque para o comércio que gerou mais de 3000 novos postos de trabalho em 2014.

Outro fator beneficiário para a economia do Nordeste foi a descentralização dos centros urbanos e a interiorização para a produção de bens nos Estados. A fábrica da Jeep - Fiat Chrysler Automobiles, por exemplo, foi instalada no município de Goiana, na Zona da Mata de Pernambuco. Além disso, recursos próprios de municípios do interior dos estados foram sendo explorados, gerando mais investimentos. Em 2001 foi criada a Região Integrada de Desenvolvimento (Ride) Petrolina-Juazeiro com o objetivo de fomentar a economia da região do Vale do São Francisco. A região é um polo em evidência na vinicultura e produção agrícola. Outros municípios do interior que são destaques são Feira de Santana (BA), Caruaru (PE) e Campina Grande (PB), este último com grande representatividade na área de ciência e tecnologia. Estas cidades atuam como importantes centros produtivos e exercem boa influência na economia dos respectivos Estados.

E a economia pernambucana vivenciou um bom momento nos últimos anos. O PIB do Estado passou de 16 milhões em 1995 para mais de 117 milhões em 2012 com um crescimento médio de 3,83%, acima da média do Brasil e do Nordeste. O Estado ainda é favorecido pela sua localização no território brasileiro.

Pernambuco é uma das portas de entrada do Brasil e sua capital, Recife, possui um Porto e um Aeroporto em sua área urba-

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Jeep Goiana - Pernambuco Foto Rafael Neddermeyer

na, este último mais movimentado com a recente ampliação na oferta dos voos internacionais.

Nesta matéria, veremos como a economia do Nordeste cresceu e se fortaleceu nos últimos anos, enfatizando o Estado de Pernambuco, um dos mais influentes da Região, com destaque em diversas áreas.

seguem para beneficiar o setor. “A atividade industrial é outra que se destaca em Jaboatão dos Guararapes, abrigando em seu território a ZPE (Zona de Processamento para Exportação) de Pernambuco, uma espécie de zona franca com inúmeros benefícios para as empresas que se instalarem dentro dela”, informa o prefeito do Jaboatão.

O desenvolvimento industrial de Pernambuco O Estado de Pernambuco está entre as economias mais influentes na Região Nordeste, atraindo novos negócios e empreendimentos, especialmente no setor industrial. Diversas empresas escolheram Pernambuco para ampliação de mercado, a exemplo da Mavalério e da MC- Bauchemie Brasil, instaladas em Jaboatão e Vitória de Santo Antão, respectivamente.

Na Região Metropolitana, Ipojuca, Cabo de Santo Agostinho e Jaboatão dos Guararapes foram os municípios que mais se desenvolveram nos últimos anos. No Complexo Industrial Portuário de Suape, localizado em Ipojuca e no Cabo, mais de 15 empresas iniciaram seus negócios nos últimos 17 anos, além das que começaram a utilizar os serviços do Complexo Portuário em suas atividades.

Com grandes empresas instaladas em seu território e possuindo o 2º maior PIB do Estado, o município de Jaboatão dos Guararapes investe ainda mais para alavancar a economia. O atual prefeito da cidade, Anderson Ferreira, tem empreendido em ações como a agilização dos processos para abertura e licenciamento de empresas e a inovação do licenciamento eletrônico.

No município, o aumento no setor industrial é favorecido pela localização, estando situada entre Recife e Ipojuca, nas principais vias de acesso do Estado. Conforme salienta o prefeito Anderson Ferreira de Jaboatão, “por essa localização estratégica é que Jaboatão foi naturalmente escolhido pelo empresariado para ser o Polo Logístico de Pernambuco, abrigando os principais Centros de Distribuição, operadores logísticos e transportadores como Walmart, Honda, Coca-Cola, Martins, Natura, Rapidão Cometa, dentre outros”.

Além destas, outras indústrias que se destacam na cidade são a Vitarella, Unilever / Kibon, Tintas Iquine e White Martins, com geração de emprego e renda. E os investimentos

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Anderson Ferreira, prefeito do município do Jaboatão dos Guararapes

Em Ipojuca o desenvolvimento industrial se deu no Complexo de Suape. Foram feitos investimentos na execução da Refinaria Abreu e Lima, na implantação de dois estaleiros navais e na instalação de petroquímicas. Esses investimentos proporcionaram ao Estado um crescimento econômico anual bem acima da média do Brasil.

Ipojuca é atualmente uma das maiores economias do estado de Pernambuco. Conforme salienta o secretário do desenvol-

Os municípios do interior também adquiriram importância na área industrial. Nos últimos cinco anos, somente no município de Goiana, foram instaladas três fábricas, sendo elas a Fiat Chrysler Automobiles, a Vivix Vidros Planos e a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás). A matriz da multinacional Baterias Moura está localizada no município de Belo Jardim, no agreste do Estado. A fábrica tornou-se referência no mercado e fornece baterias para uma boa parte do setor automobilístico do Brasil.

Serviços para todas as áreas na Construção Civil

Marcos Queiroz, secretário do desenvolvimento econômico do município de Ipojuca

vimento econômico do município, Marcos Queiroz “Ipojuca contém os dois maiores pontos econômicos de Pernambuco: o Complexo de Suape, que grande parte dele é de Ipojuca, e o complexo turístico de Porto de Galinhas”.

Outro projeto já em andamento no município é a construção de um um distrito industrial, uma na margem da PE 60, entre a entrada de Camela e a estrada que vai para Serrambi, uma área de 120 hectares. De acordo com o secretário Marcos Queiroz, o projeto já está pronto e concentra-se atualmente na busca de atração de pequenas e médias empresas, procurando atrair empresas que são de equipamento hospitalar, o que fortaleceria o polo médico de Pernambuco, uma vez que alguns materiais hospitalares seriam fabricados no próprio Estado.

Os serviços executados na área da construção civil trouxeram mais fluidez ao setor de transportes do Estado. As obras de duplicação e revitalização realizadas em trechos da BR 101 beneficiaram cidades como Cabo de Santo Agostinho, Ribeirão, Igarassu, Goiana. Participaram da execução do projeto as empresas Andrade Gutierrez, Barbosa Melo e Queiroz Galvão, empresa iniciada em Pernambuco que é referência no mercado da construção civil.

O Setor terciário, especificamente o comércio, também recebeu investimentos da construção civil. Foram inaugurados os Shoppings Costa Dourada (2009) e RioMar Recife (2012), além dos projetos já em andamento para construção de outros dois Shoppings, um em Olinda (Patteo Olinda) e outro em Camaragibe (Camará Shopping).

A Express Way que liga o município do Cabo de Santo Agostinho até o distrito de Nossa Senhora do Ó, em Ipojuca também foi um importante investimento realizado no setor de transportes Conforme salienta o secretário de Ipojuca Marcos Queiroz “ a Express Way permitiu ao turista chegar em Porto de Galinhas e a classe trabalhadora chegar em Suape em um tempo muito menor. Hoje você vai do Aeroporto dos Guararapes a Porto de Galinhas em 40 min no máximo”.

Porto de Suape

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Outro projeto importante, ainda em andamento, é a duplicação da PE 60, num trecho que atenderia os municípios Ipojuca, Sirinhaém, Rio Formoso, Barreiros e São José da Coroa Grande.

Isso atenderia as necessidades da população local, além de fortalecer as empresas e o comércio, que se beneficiariam com a facilidade para se locomover entre as cidades.

Polo Médico de destaque

Dr. Emídio Leão, Cirugião Plástico Centros cirúgicos cada vez mais tecnológicos em Pernambuco

Pernambuco conta atualmente com um setor médico compatível com as mais altas exigências do mercado e vem ganhando mais notoriedade no Brasil. O polo médico localizado no bairro da Ilha do Leite, na cidade do Recife, é referência em serviços como cirurgias. E os preços mais acessíveis têm atraído cada vez mais pessoas para o Estado.

No setor de cirurgia plástica, houve um acréscimo considerável na busca pelo serviço na capital pernambucana. Segundo o cirurgião plástico Emídio Leão “houve um aumento na faixa de uns 40% nos últimos 21 anos ou até mais, uns 50%”. Esse aumento fez crescer também o número de profissionais formados no Estado. Com isso, novos profissionais entram no mercado, o que aumenta a competitividade e a busca pela qualidade e excelência nos serviços oferecidos.

Os serviços de alta qualidade aliado a um baixo custo tem atraído não apenas brasileiros, mas estrangeiros também. Para o Dr. Emídio Leão o público estrangeiro é constituído principalmente por brasileiros que vivem em outros países e procuram os serviços oferecidos no Estado, “seja porque é mais barato ou porque confiam mais nos profissionais daqui”. O número de estrangeiros que vem ao Estado em busca dos serviços médicos hospitalares vem sendo tão expressivo, que a Secretaria de Turismo vem desenvolvendo ações específicas para este público.

Outros municípios também visam desenvolver a área médica, evitando que o fluxo concentre-se no Recife. Em Ipojuca, uma das metas da atual gestão é criar um hospital que supra todas as necessidades da população com excelência “um hospital que atenda todas as condições necessárias do bom atendimento, como maternidade, UTI, todo tipo de atendimento seja feito dentro do município sem estar sendo preciso que o doente tenha que se deslocar para o Recife” informa Marcos Queiroz.

Educação que gera resultados A Educação também tem sido referência em âmbito nacional.

Segundo dados da Secretaria de Educação de Pernambuco, o

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Ensino Médio da Rede Pública Estadual passou da 21ª posição em 2007 para a primeira colocação em 2015 no ranking nacional do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).

Os dados foram divulgados em 2016 e são reflexos dos programas instituídos pelo governo na educação básica.

O Estado possui atualmente 28 escolas técnicas estaduais, dentro do projeto de educação integral iniciado em 2008, que tem seus cursos divididos nos eixos de formação tecnológicos: Ambiente e Saúde; Informação e Comunicação; Gestão e Negócios; Infraestrutura; e Controle de Processos Industriais.

O Projeto Ganhe o Mundo, iniciado em 2011, possibilitou a ida de jovens estudantes da rede pública para outros países durante um semestre letivo, com o objetivo de aprimorarem seu aprendizado em língua estrangeira, especificamente inglês e espanhol.

No ensino superior houve a interiorização das Universidades Federais, com a criação da Unidade Acadêmica de Garanhuns em 2005, da Unidade Acadêmica de Serra Talhada em 2006 e do Centro Acadêmico do Agreste, inaugurado em março de 2006, no município de Caruaru. Ainda em 2006 foi instituído o Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão.

A busca pela educação superior quase triplicou em 10 anos. Em 2000 eram quase 480.000 e em 2010 foram mais de 1.300.000 o número de pessoas que fizeram algum curso superior. São mais de 90 Faculdades e Universidades no Estado facilitando o acesso à profissionalização e especialização em diversas áreas o que contribui para o desenvolvimento técnico de Pernambuco.

E os municípios têm procurado investir em capacitação para que haja possibilidade de a própria população local atender às necessidades do mercado, conforme salienta Marcos Queiroz, secretário de desenvolvimento econômico de Ipojuca “O que nós queremos aperfeiçoar é a capacitação das pessoas, porque às vezes existe emprego, mas não tem o trabalhador qualificado para muitos cargos que aparecem”. Isso demonstra o interesse do Estado em crescer e formar profissionais qualificados e preparados para o mercado de trabalho.

Alunos da rede pública de ensino de Pernambuco

Tecnologia de referência Iniciado no ano 2000 como uma alternativa para impulsionar a economia do Estado, o Porto Digital do Recife é considerado atualmente como o maior parque tecnológico/habitat de inovação do país. Localizado nos Bairros do Recife, Santo Amaro, Santo Antônio e São José, atualmente o Porto Digital abriga mais de 260 empresas e instituições das áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Economia Criativa (EC) e Tecnologias Para Cidades. No polo tecnológico está localizada também a Faculdade Cesar, a Softex Recife e a Qualiti. O Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) também atua no Porto, com educação e pesquisa, além de prestar auxílio a startups e empresas incubadas.

Eleito em 2009 como um dos parques mais inovadores do Planeta e em 2014 como o novo destino da Economia Criativa do Brasil, o Porto Digital já faturou mais de R$ 1,4 bilhões só nos últimos três anos.

Porto Digital - Recife/PE

O Porto Digital possui atualmente uma unidade avançada em Caruaru, o Armazém da Criatividade, expandindo a área tecnológica para o Agreste Pernambucano. Em 2013, o Porto inaugurou o Centro de Empreendedorismo e Tecnologias da Economia Criativa (Portomídia), voltado para o suporte tecnológico nas áreas de games, cinevideoanimação, multimídia, design, fotografia e música.

Os maiores remanescentes de mata atlântica estão inseridos em áreas das usinas pernambucanas; São mais de 25 mil hectares de mata preservados.

A indústria de cana-de-açúcar pernambucana está presente em mais de 50 municípios, gerando mais de 70.000 empregos diretos e indiretos.

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Com a ampliação territorial para o bairro de Santo Amaro e interior do Estado, a expectativa do Porto Digital é que até o ano de 2020 cerca de 20 mil pessoas trabalhem em empresas embarcadas no parque tecnológico, oportunizando empregos, geração de conhecimento, projetos inovadores e fortalecimento para a economia estadual.

Agricultura e Agroindústria Uma terra em que, plantando, tudo dá. Assim pode ser definido o território de Pernambuco. Referência histórica na produção de açúcar, o Estado vem se destacando nos últimos anos em outro segmento: o de uvas viníferas. O Vale do São Francisco, situado em Pernambuco e na Bahia, é a única região do mundo a produzir até três safras por ano, tornando-se destaque na produção de vinhos e espumantes.

Na região do Vale, localizado no semiárido, a produção de uvas independe das condições climáticas, como em outros lugares.

Como não há variação no clima, os ciclos da vegetação são induzidos por oferta de água e estresse, gerando frutos nos períodos desejados. A irrigação é controlada com a água do rio.

Com isso, há a possibilidade de uma videira produzir até cinco safras a cada dois anos nos mais distintos períodos.

Além de uvas, outros frutos e hortaliças também são cultivados na região, a exemplo da manga. Cerca de 30 mil pessoas estão empregadas no Vale do São Francisco, gerando renda para boa parte das famílias. E os investimentos na região cresceram nos últimos anos. Em 2001 foi instituída a Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento do Polo Petrolina e Juazeiro para fomentar a produção local. E os retornos econômicos aumentam a cada ano. Em 2016, Petrolina alcançou um faturamento de quase R$ 750 milhões, concentrando 2,8% da produção nacional de frutas, especialmente mangas, goiabas e acerolas.

Contudo, a tradicional cana-de-açúcar continua sendo outro bem produzido no Estado. Pernambuco é o segundo maior produtor do Nordeste e na safra 2014 – 2015 chegou a produzir 15,1 milhões de toneladas. A agroindústria canavieira pernambucana conta com a produção de açúcar, cana-de-açúcar e etanol para o Brasil e para o mundo.

Pernambuco é o segundo Estado do Nordeste na produção de etanol, cujo destino é, em sua grande parte, para a indústria de combustíveis.

Guararapes. No Agreste pernambucano destaca-se o Polo de Confecções do Agreste, considerado o segundo maior polo têxtil do Brasil, localizado especialmente nas cidades de Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe e Toritama.

Considerada na década de 1990 como uma feira da Sulanca, o Polo se desenvolveu ao longo das últimas duas décadas e possui atualmente um faturamento anual de quase R$ 1 bilhão, abarcando quase 20 mil unidades produtoras que empregam aproximadamente 130 mil pessoas. Atualmente, os novos investimentos realizados no Polo são os que se referem ao processo de industrialização e na qualificação dos profissionais.

O setor do comércio em Pernambuco tem atraído empresas de outras Regiões, que veem no Estado uma possibilidade para realizar bons negócios. Este é o caso do Grupo Paquetá, que, em 2005, adquiriu a rede de Lojas Esposende, ampliando seu mercado para todo o Nordeste. Segundo Bruno Braga, Gerente de Serviços Financeiros da Empresa, “A Esposende para a Paquetá foi a possibilidade de chegar a um mercado ainda não explorado pelo grupo e conseguir em poucos anos dobrar o tamanho da Esposende em número de lojas e fazer com que esta chegasse a representar 50% de todo varejo nacional da corporação”.

De acordo com Bruno, o número de lojas abertas nos últimos anos foi mais de 50%, passando de 30 para 67 estabelecimentos. Além da região metropolitana, lojas foram abertas em cidades do interior como Surubim, Gravatá, Limoeiro, Pesqueira e Santa Cruz do Capibaribe, o que beneficiou o comércio local.

Para o gerente, o Estado pernambucano fortaleceu a economia da empresa, ao ressaltar que “a Esposende é muito importante para o Grupo Paquetá com um todo. A operação do Nordeste para o Varejo da empresa representa 50% de toda a operação e Pernambuco para a Esposende significa quase que 70% do faturamento, ou seja, Pernambuco é fundamental para o futuro da empresa”.

Mesmo com o cenário de instabilidade econômica que permanece no país, o grupo está otimista. “Pernambuco continua sendo muito importante para os investimentos futuros do Grupo Paquetá, através da Esposende.[...] Temos uma agenda de crescimento em novos municípios do interior de Pernambuco, que esperamos chegar em breve. O Grupo Paquetá está muito feliz com essa operação”, concluiu Bruno Braga.

Outro bem produzido com a cana-de-açúcar é a cachaça, Patrimônio Cultural e Imaterial de Pernambuco desde 2008. Atualmente, o Estado é o segundo maior produtor deste destilado no Brasil e o primeiro da Região Nordeste. A produção da bebida acabou favorecendo o Turismo Rural, outro segmento crescente na economia pernambucana. De acordo com Oto Barreto Silva, um dos proprietários da Cachaçaria Sanhaçú, no município de Chã Grande, o turismo pedagógico e rural atualmente representa o segundo maior negócio do estabelecimento.

Esse fortalecimento e diversificação no setor da agricultura e agroindústria confirmam o potencial pernambucano nas mais diversas áreas, produzindo bens mesmo em solos considerados desfavoráveis e desenvolvendo novos atrativos, inclusive turísticos.

Comércio que se desenvolve No setor terciário da economia, o comércio é um dos serviços que mais se desenvolve no Estado. Para o cirurgião plástico Emídio Leão “Pernambuco sempre foi a capital do Nordeste e Recife ainda é a porta de entrada dos bens de consumo de praticamente todo o Nordeste”.

Na Região Metropolitana do Recife, estão situados três importantes Shoppings: o Rio Mar, o Shopping Recife e o Shopping

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Bruno Braga Gerente Serviços Financeiros do Grupo Paquetá (Lojas Esposende)

A culinária regional que preza pela simplicidade e qualidade.

Está na lista do HotelGuide “O Melhor do Nordeste” e faz uma homenagem às celebridades da capital cearense, colocando os seus nomes nos pratos. É uma história emocionante de determinação, honestidade e competência.

Outra curiosidade é que o cardápio é escrito à mão e a decoração vem do artesanato da Praia da Lagoinha...

Didi, era vendedor ambulante, porém depois disso passou 14 anos de sua vida trabalhando em restaurantes, em todos os setores que se pode imaginar, no entanto, o seu dom era mesmo cozinhar e criar novas receitas como ninguém.

Então o seu sonho começou aí, e logo começou a trabalhar como vendedor, e com a perseverança em criar seu próprio negócio.

Até que conseguiu economizar para começar a transformar seu projeto em realidade.

Alguns dizem que o fato de ter escolhido, e de continuar escolhendo lugares de esquina para inaugurar seus empreendimentos, seria uma estratégia de marketing, mas Didi nega, e justifica que seria a ventilação, uma de suas principais preocupações na escolha do local, que todos os critérios sempre devem ser a favor do bem estar dos seus clientes.

Nossa dica é a “Surpresa do Didi”. Lagostas, Filés de Sirigado, camarões, lulas e polvo, acompanha arroz com caviar.

Para a sobremesa, a sugestão é “A Cara da Riqueza”. Na taça, o sorvete de creme vai à mesa com licor Cointreau, castanha-de-caju, brownie e suspiro picados.

R. Visconde de Mauá, 200 - Meireles Fortaleza – CE (85) 997921.0127

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CAPA

Texto: Jefferson Victor Fotos: Divulgação e Google

53 milhões de

brasileiros com idade superior a 16 anos sofrem com problemas de digestão de

leite e derivados 16 FÁC IL | Lazer e Negócios NE

Forte em cálcio e com o mineral essencial na formação e saúde dos ossos, o Leite é uma bebida que traz vários benefícios ao organismo. Mas no mundo, 60% a 70% da população apresentam dificuldades de digestão ou debilidade da enzima lactase que existe no leite.

No Brasil, 35% da população com idade acima de 16 anos, cerca de 53 milhões de pessoas, relatam algum tipo de desconforto digestivo após o consumo de derivados do leite. É o que revela a pesquisa realizada pelo instituto Datafolha em todo o país. Levando em consideração a estimativa de 2015 do IBGE, esse valor corresponde a mais de 1/3 das pessoas dentro desta faixa etária.

“As pessoas ainda têm o hábito de sentir algum desconforto e deixar para lá, ou mesmo restringir sua alimentação, ao invés de procurar um especialista para investigar a verdadeira causa dos desconfortos que estão sentindo. É importante conscientizar as pessoas da necessidade de prestar atenção aos sinais que o corpo dá. É preciso levar a sério sua saúde”, explica a doutora Alessandra Lima, gerente médica da Eurofarma.

A pesquisa mostra que entre as pessoas que já relataram algum tipo de desconforto gastrointestinal, 88,2%, jamais receberam um diagnóstico médico, a maioria homens com mais de 35 anos. Apenas 4% dos entrevistados relatam terem ido procurar ajuda médica e, dentre esses, 1% foram diagnosticados com Intolerância à Lactose, o que corresponde a 1,5 milhão.

A intolerância à lactose é uma condição caracterizada pela dificuldade ou incapacidade do indivíduo digerir (quebrar) a lactose, o principal açúcar do leite, no qual sintomas como náuseas, inchaço, dor abdominal e diarréia após o consumo de alimentos que contêm lactose (leite e derivados), podem ocorrer. Essa deficiência, chamada de hipolactasia, se origina da não-produção (fator genético) ou geração insuficiente (fator idade) da enzima lactase, ou ainda pela produção de enzimas defeituosas em virtude de outras doenças que a pessoa possa vir a ter como, síndrome do Intestino Irritado, Supercrescimento Bacteriano, Doença de Chron e Celíaca.

As mulheres apresentam maior incidência da doença, correspondendo a 59% dos casos. Ou seja, grande parte da população sofre com os sintomas, mas não está recebendo nenhum tipo de suplementação ou tem indicação de como proceder corretamente para minimizar o desconforto.

O estudo também aponta que ao sentir qualquer problema no trato gastrointestinal, o hábito mais comum para 34% das pessoas é deixar de consumir determinado tipo de alimento, quando o identifica como responsável pelo problema. Este é o caso do leite, apontado como vilão por

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Leite sem Lactose

16% dos entrevistados, seguido por bolos e doces, com 13%, chocolate, 11% e queijos, 11%.

“Esse comportamento é perigoso para a saúde, pois o leite é a principal fonte alimentar de cálcio para o organismo. A ausência de cálcio pode causar a diminuição de densidade óssea e maior risco de desenvolvimento de osteoporose.

A restrição do leite também pode determinar a ingestão insuficiente de outros importantes nutrientes como vitaminas A e D, riboflavina e fósforo”, afirma a médica Alessandra Lima.

Outra característica aferida pelo estudo é que 18% das pessoas costumam buscar auxílio nas farmácias para aliviar os sintomas.

Leite sem Lactose “Existem alguns tipos de leite zero em lactose que pode ser encontrado em qualquer farmácia ou drogarias, inclusive, em alguns supermercados. A maioria destes leites é bem menos gorduroso do que o leite de vaca e contém pouca

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gordura. Mas, antes de tudo, é importante consultar um especialista para realizar as devidas investigações e ter um diagnóstico mais assertivo sobre os sintomas que o incomodam”, conclui a médica.

Os benefícios de uma das bebidas mais antigas do mundo O leite é uma das melhores fontes de cálcio disponível. Por isso, é uma bebida essencial para a saúde dos ossos e dentes, além do seu consumo prevenir a osteoporose. A bebida ainda pode contribuir para a perda de peso, proporcionar o bem-estar e ainda prevenir a diabete tipo 2.

O alimento é um aliado de quem pratica exercícios e é especialmente necessário na infância e adolescência, mas importante até a terceira idade.

Apenas três canecas de leite equivalem a 75% das recomendações nutricionais diárias de cálcio. O leite também é rico em carboidratos, vitamina B12, potássio e fósforo, além de ser uma fonte completa de proteínas de alto valor biológico de fácil absorção; Melhora a restauração muscular e atua na estimulação do sistema imunológico.

SAÚDE

Por Dr. Carlos Bayma Medicina Preventiva Funcional, Autoimunidade e Performance Física

O ALCOÓLATRA DISFARÇADO:

Vivendo na fronteira da dependência Muitas vezes vinculadas a fatos engraçados e pitorescos, a bebida alcóolica é – sem dúvida – a mais arrasadora das drogas. Sim, isso mesmo: droga! Embora tenha sido usuário por mais tempo que deveria ou queria, atualmente enxergo no álcool um extraordinário poder de destruição.

Por isso, aboli-o de minha vida há alguns bons anos. Um amigo que nunca bebeu (mas que conviveu décadas com um pai alcoólatra) e, portanto, um velho navegador da sobriedade e do reverso da medalha, certa vez me disse: “ O álcool é um poderoso solvente: dissolve famílias, casamentos, relações pais-filhos, amizades, dinheiro, saúde, dignidade e vidas. É a droga que mais mata, direta e indiretamente, por doença ou por tragédia. E o pior: custa pouco, é extremamente acessível e nas propagandas funciona como sinônimo de saúde, atividades esportivas e conquistas sexuais. Nada mais falso.

A bem da verdade, existe uma diferença entre aquele consumidor ocasional e comedido, e outro que vive margeando a seara do alcoolismo. A questão é que muitas vezes esses dois tipos são colocados no mesmo balaio: bebedores sociais. Mas não são. Esses últimos, que são considerados próximos ao alcoolismo - desde aqueles que tomam um porre homérico a cada fim-de-semana até àqueles que bebem pouco, mas todo dia -, são alcoólatras disfarçados, na verdade. E, entre esses dois exemplos, há vários subtipos navegando na ilusão de que controlam a dependência.

Um tipo que me vem saltando aos olhos ultimamente é o alcoólatra gourmet. Isso mesmo: “o pinguço” gourmet.

Essa classe cresce a cada dia e entre os “adeptos” estão os apreciadores de vinhos e os cervejeiros artesanais, talvez formas disfarçadas de ocultar a dependência, sem “queimar o filme”. É como se o conhecimento (pseudo) técnico a respeito das variadas bebidas alcoólicas fosse um salvo-conduto para beber muito sem levar a pecha de alcoólatra. “É só um apreciador, um sujeito culto, requintado e de bom gosto; um gourmet”, diriam as boas línguas.

A classificação não existe em livros ou artigos médicos e sociológicos. Foi inventada por mim.

Outros tipos também estão fartamente distribuídos em cada bar, restaurante, praia, clube ou varanda (gourmet ou não). Sendo assim, vejamos os comportamentos disfarçados de dependência, que podem ocorrer com homens ou mulheres, porém, mais frequentemente com os primeiros: 1- Aqueles que adotam uma programação social alcoólica, especialmente de fim-de-semana. Nada de cinema, teatro, passeios, exercícios, palestras ou cursos. Tem que estar em bares, restaurantes e casas de amigos. Bebendo.

2- Aqueles que frequentemente tomam uma “só pra relaxar”. Se há necessidade de beber para relaxar, fique aten-

to: há um problema em sua vida. E álcool não é remédio.

3- Aqueles que ficam excessivamente impacientes, em bares ou restaurantes, enquanto a bebida não chega. Não raro, a primeira dose (a segunda ou até a terceira) é tomada de virada ou, no mínimo, muito rapidamente.

4- Aqueles que bebem e frequentemente e não conseguem se lembrar do que fizeram, disseram ou como chegaram em casa. É o famoso “apagão”.

5- Aqueles que nos sábados, domingos e feriados “inicia os trabalhos” já desde muito cedo, mal terminado o café-da-manhã.

6- Aqueles que não bebem durante dias úteis, mas que religiosamente tomam um porre homérico nos fins-de-semana e feriados.

7- Aqueles que minimizam e infantilizam o consumo regular de álcool, adotando termos como “minha cervejinha”, “meu uisquezinho”, “meu vinhozinho” e “minha caninha”. Não há nada de “inha” ou “inho” em se alcoolizar, como se a bebida fosse uma criança inocente e pura.

8- Aqueles que bebem sem motivo aparente. Nem bebem muito, mas bebem todo santo dia. Muitas vezes sozinho, em casa ou em um boteco de esquina.

9- Aqueles que adoram justificar o consumo com uma falsa premissa médica, do tipo “beber uma ou duas taças de vinho por dia faz bem ao coração”. No álcool em si, não há um só benefício à saúde. No vinho, por exemplo, o que faz bem é o Resveratrol, potente antioxidante. Não o álcool. Portanto, se é pelo Resveratrol, coma uva com casca e semente e sem agrotóxico. Ou compre um bom suplemento nutricional. Custo a acreditar que um médico indique álcool como preventivo. E, se indicou, está na hora de trocá-lo por outro mais consciente e atualizado.

10- Aqueles que têm estoque caseiros de bebidas, em refrigeradores, armários e adegas (improvisadas ou não).

Muitas dessas pessoas não são consideradas alcoólatras.

Nem pela sociedade, nem por elas mesmas. Desde que não seja repetitivo, é provável que não haja problemas mais sérios. Entretanto, considerada a reincidência de um ou mais desses comportamentos, a possibilidade de que algum grau de dependência já exista é grande.

E, dessa forma, atingir o ápice, o alcoolismo pleno, é só uma questão de tempo e disciplina (o que não falta a um bebedor). Se essa disciplina toda fosse usada para exercícios físicos – por exemplo -, seria um grande atleta.

Familiares, amigos e colegas de trabalho identificam facilmente esses comportamentos, mesmo que o bebedor suponha que não (não se engane, todo muito já sabe, vê nos seus olhos e sente seu cheiro). Mas, muitas vezes, essas pessoas pouco podem fazer. A decisão de mudança depende de quem bebe, pois, se eram inconscientes do alcoolismo “borderline”, já não o são mais após ler este artigo.

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GASTRONOMIA

Por Chef Leandro Ricardo - Fotos Priscilla Fiedler chefleandroricardo@hotmail.com @chefleandroricardo

Especial do Livro de receitas do chef Leandro Ricardo

Camarão Ele é o queridinho dos clientes de restaurantes e bares, 9 entres 10 pessoas numa mesa sempre o preferem. Tem imagem mais emblemática de bar do que um belo prato de camarão ao alho e óleo com uma cerva bem gelada ? Na moranga gratinado com catupiry, empanado com molho rosê ou ao natural, camarão é bom de todo o jeito e pra qualquer ocasião.

Curiosidades O termo camarão (do latim cammorus, caranguejo do mar, camarão, derivado do grego kámmaros, ou kámmoros) é a designação comum a diversos crustáceos da ordem dos decápodes, podendo ser marinhos ou de água doce.

Os camarões comerciais são também conhecidos por outros nomes, tais como gamba ou lagostim (os de grandes dimensões, como o «camarão-tigre-gigante”, Penaeus monodon, que pode atingir cerca de 35 cm de comprimento e um peso de cerca de 500 g – que são as dimensões médias dos verdadeiros lagostins).

Carcinicultura, é como é chamada a criação do camarão em sistemas aquícolas.

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Caldinho de camarão com macaxeira INGREDIENTES 2 colheres (sopa) de azeite 1 xícara (chá) de camarões médios limpos 1 dente de alho meia cebola picada 1 tomate picado 1 xícara (chá) de mandioca picada em cubos 2 colheres (sopa) de coentro picado meia colher (chá) de molho de pimenta

MODO DE PREPARO

Em uma panela media, aqueça 1 colher (sopa) de azeite e doure os camarões. Retire da panela, pique e reserve. Na mesma panela junte o restante do azeite e doure a alho e a cebola, o tomate e junte 2 xicaras (chá) de água, a macaxeira e cozinhe em fogo baixo por cerca de 30 minutos ou até que a mandioca fique macia. Espere amornar e bata no liquidificador. Volte a mistura para a panela e acrescente os camarões picados, o coentro e o molho de pimenta. Deixe cozinhar por cerca de 5 minutos ou até levantar fervura. Sirva.

Penne com camarão ao molho de fondue Ingredientes:

150 g de penne grano duro cozido 300 g de camarão 36/40 salteados 50 g de cebola picada 20 g de alho picado

100 ml de leite aromatizado 125 ml de creme de leite fresco Campo da Serra 125 g de fondue Campo da Serra 20 ml de azeite Sal e pimenta a gosto

Preparo:

Tempere o camarão com sal e pimenta, salteie, reserve. Na

mesma frigideira doure o alho e logo em seguida a cebola depois acrescente a fondue e deixe derreter, coloque o creme de leite, o leite aromatizado mexa. Depois de ferver coloque o penne e os camarões. Decore com tomate cereja e alecrim.

Couscous marroquino de camarões Serve 8 pessoas

Ingredientes:

1 pacote de couscous marroquino 500 ml de caldo legumes 250 grs de camarões e descascados limpos 2 colheres de chá de temperos em pó: louro, cravo, canela, pimenta, etc...

Meia cebola pequena ralada 4 colheres de sopa de azeite de oliva 1 colheres de chá de sal 1 xícara de café de abobrinha picada 1 xicara de café de cenoura picada 1 xicara de café de ervilha fresca 2 colheres de sopa de aipo picado (só o talo) 1 colher de sopa de hortelã picado Suco concentrado de meia beterraba quente

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Preparo:

Aqueça o tempero com um pouco do azeite, refogue a cebola com o azeite restante e acrescente os camarões e em seguida os legumes, e deixe tudo bem refogado. Faça o couscous hidratando com suco de beterraba e o caldo de legumes, tempere com hortelã, mais azeite e o sal se necessário, acrescente o refogado de camarões e deixe descansar por 15 minutos.

Peixe ao molho de camarão, cogumelos e alcaparras com batata rústica Ingredientes:

500 g de pescada Molho: 200 g de camarão 36/40 100g de manteiga 2 colheres (sopa) de cebola picada 1 colher (sopa) de alho picado Suco de 1 limão-siciliano 80g de cogumelos 30g de alcaparras Salsa crespa picada Pimenta dedo-de-moça a gosto Sal

Preparo:

Tempere o peixe com sal e pimenta a gosto. Em uma frigideira, derreta a manteiga até que ela fique levemente dourada.

Coloque os filés em fogo baixo, primeiro com o lado da pele a baixo deixe dourar, vire e doure do outro lado, reserve. Derreta a manteiga em uma frigideira, coloque a cebola e o alho e refogue.

Acrescente a pimenta dedo-de-moça, as alcaparras e o suco de limão, por último os camarões, tempere com sal e pimenta-do-reino. Misture a salsa picada e desligue o fogo.

Batata rústica Ingredientes:

3 batatas 3 ramos de alecrim 4 ramos de tomilho 3 colheres (sopa) de azeite 5 dentes de alho com casca Sal grosso e pimenta-do-reino moída a gosto

Preparo:

Pré-aqueça o forno a 200°C (temperatura média). Lave e seque bem as batatas e as ervas. Em uma tábua, corte as batatas em gomos: sempre no sentido do comprimento, vá cortando em metades até formar gomos na espessura que desejar. Transfira os gomos para uma panela, cubra com água e tempere com uma colher (chá) de sal (comum ou grosso). Leve ao fogo alto e, quando água começar a ferver, deixe cozinhar por seis minutos. Retire do fogo, passe as batatas para uma peneira e deixe por alguns minutos para escorrer bem a água. Transfira para uma assadeira (de preferência antiaderente), junte as ervas, os dentes de alho com casca e regue com o azeite. Misture bem para envolver as batatas e ervas com o azeite. Espalhe os gomos por toda a assadeira, sem encostar ou sobrepor um no outro. Quanto mais espaço entre eles, mais crocantes e dourados ficam. Tempere com sal grosso e pimenta-do-reino moída na hora. Leve ao forno pré-aquecido para assar por cerca de 40 minutos. Chacoalhe a assadeira de tempos em tempos ou, na metade do tempo, vire os pedaços com uma pinça. Retire do forno e, com ajuda de uma espátula, solte as batatas da assadeira.

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PONTO DE VISTA Por Carlota Aymar

carlaaymar@hotmail.com

Poliamor “É possível estar apaixonado por várias pessoas ao mesmo tempo, e por todas com a mesma dor, sem trair nenhuma”, Gabriel García Márquez disse isso e acredito que seja um bom começo para falar do poliamor.

Inclusive, assunto recorrente em minha coluna, acho que ainda tem muito o que se desdobrar sobre esse comportamento e que mexe bastante com nossos sentimentos.

Será que vem chegando para tornar-se tendência em nossa cultura ou uma moda passageira? A justiça brasileira está preparada para isso? Certamente não, mas é fato que vemos com mais frequência esse novo comportamento de relacionamento “libertário”.

O poliamor é um relacionamento livre e não- hierarquizado. A base que defende o poliamor é o não a possessão!

Ele vem para acabar com algo que caracteriza um relacionamento monogâmico... ... também não é troca de casais, nem é um trio, porque não se trata só de sexo e sim de um relacionamento mais profundo com duas ou mais pessoas, a partir do consenso de todas as partes envolvidas. Por trás desse embasamento penso que os sentimentos se misturam pois a linha é bastante tênue entre o liberalismo sexual feminino à poligamia praticada pelos homens. Nossa cultura ainda é muito machista e o poliamor tenta desconstruir esses paradigmas.

Nesse sentido, longe de mim, defender ou combater as relações livres como forma legítima de relacionamento mesmo porque acredito que toda forma de relação que fuja dos padrões engessados de relacionamento heterossexual são bastante válidas na luta contra o patriarcado, mas

é importante problematizar estes aspectos, porque, mesmo que se pretendam libertadoras, as práticas devem ser revisitadas. O privilégio sexual masculino e a consequente submissão feminina devem ser desconstruídos, e não ressignificados tomando formas libertárias igualmente opressoras.

Lendo bastante sobre o assunto e ouvindo alguns trios poliamorosos entendi que não tem nada a ver com mudar rotina ou insatisfação com um dos parceiros mas com a liberdade. Liberdade mesmo só quando todas as pessoas reconhecem seus privilégios e tentam desconstruí-los no discurso e, mais importante, na prática, em suas relações pessoais.

Um relacionamento de poliamor é uma situação na qual, provavelmente, as pessoas se sentem mais satisfeitas!

Parece-me ser preciso muita ética para manter uma relação de várias pessoas em comunhão das mesmas com a sinceridade devida para uma experiência plena. Penso que nessa relação o sexo não carrega a culpa ou castigo que traz nas relações monogâmicas. Aliás, essa também é a base de defesa dos relacionamentos poliamorosos.

Amar várias pessoas sem enganar ninguém, assim define o poliamor.

Particularmente, acho que preciso desenvolver mais críticas sobre a prática concreta das relações livres!

E você topa?

Dê sua opinião. carlotaaymar@hotmail.com

Fotos: youtube

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MODA Por Silvio Romero e Roberta Monteiro

silvioromero@revistafacil.net

CALVIN KLEIN 205W39NYC Apresentando CALVIN KLEIN 205W39NYC, anteriormente conhecida como Coleção Calvin Klein, a linha prêt-à-porter de luxo reconfigurada sob a marca do diretor criativo, Raf Simons.

Representante do pragmatismo e da graça americanos, enfatizando as tradições da marca, a linha celebra o clássico e o casual – articulando, ao mesmo tempo, o que está por vir –, tanto para mulheres quanto para homens.

Raf Simons celebra as tradições da moda americana com um olho cinemático para a coleção Outono 2017.

Nesta coleção, intitulada “Parade”, um material impacta o outro e um estilo impacta o outro, frequentemente, na mesma silhueta. Coexistindo, a interculturalidade das roupas descobre novas formas: nem o velho, nem o novo, mas o necessário. A coleção é uma celebração dessa diversidade, a diversidade dos Estados Unidos.

“Ela reflete o ambiente”, diz Raf Simons. “Todas essas pessoas diferentes, com estilos e dress codes diferentes. É o futuro, o passado, o Art déco, a cidade, o oeste ame-

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ricano... Todas essas coisas e nenhuma delas. Não uma era, não uma coisa, não um olhar. É a junção de naturezas diferentes e diferentes indivíduos, como os Estados Unidos. É a beleza única e a emoção dos Estados Unidos”, completa.

Com um mix de uniformes de fanfarra, casacos revestidos com plástico, alfaiataria de homens poderosos, colcha de retalhos antiga, roupas de trabalhador e de vaqueiro do velho oeste, evoca-se um tipo único de desfile. É aquele que encontra mérito equivalente no folclórico e no funcional, na praça de alimentação e no tribunal, do monótono à ficção científica, do urbano ao rural. É a visão romântica e cinematográfica da singularidade dos Estados Unidos nos olhos do forasteiro.

Fotografado por Willy Vanderperre, a campanha visualmente marcante traz um casting de 22 modelos fotografados frente a uma série de outdoors que apresentam as imagens da última campanha da Calvin Klein: American Classics. Os outdoors da antiga campanha – que incluem trabalhos do artista Andy Warhol – foram instalados no deserto da Califórnia nos dias que antecederam as fotos.

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Deste modo, a nova campanha é um estudo em arte e artifício, do real e do imaginário, do mundo rebuscado da alta costura combinado com o senso do dia-a-dia. Ela explora a visão cinematográfica e romântica da América vista de fora e sobre um mundo de sonhos que se concretizou para o Chief Creative Officer Raf Simons e para o Diretor Criativo Pieter Mulier.

Com mais de 850 milhões de inserções planejadas em 22 mercados globais com um mix integrado de mídia, esta campanha irá mostrar a evolução contínua da Calvin Klein por Simons. Para o Outuno 2017, a Calvin Klein se associou globalmente à Artnet para trazer a visão artística que tem norteado o novo momento da marca. Ela aparecerá em massa em publicações de moda e lifestyle ao redor do mundo durante o mês de Setembro. A reapropriação do sucesso da campanha American Classics ganha vida em outdoors impactantes em cidades-chaves como Nova Iorque, Paris, Bruxelas, Seul e Hong Kong.

A coleção também inclui a introdução da CALVIN KLEIN JEANS ESTABLISHED 1978, uma nova linha de design denim que fará parte dos negócios da CALVIN KLEIN 205W39NYC.

As peças em toda linha são gravadas com um patch exclusivo que apresenta uma silhueta inspirada pela icônica foto da atriz Brooke Shields para a Calvin Klein Jeans em 1987, fotografada por Richard Avedon. A foto memorável estreou logo após o lançamento da Calvin Klein Jeans e do conceito de design denim – deste modo, a CALVIN KLEIN JEANS ESTABLISHED 1978 celebra o passado e o futuro da marca.

Crédito editorial: CALVIN KLEIN 205W39NYC Crédito imagens: © 2017 Willy Vanderperre Redes sociais – Brasil: facebook.com/calvinklein; instagram. com/calvinkleinbrasil @calvinkleinbrasil; calvinklein.com.br Redes sociais – Global: facebook.com/calvinklein; calvinklein.tumblr.com; google.com/+calvinklein; youtube. com/calvinklein; twitter.com/calvinklein; instagram.com/ calvinklein;pinterest.com/calvinklein; #mycalvins;@calvinklein

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COLUNA PB

Por Rogério Almeida (De João Pessoa-PB)

rogerioalmeidaturismo@yahoo.com.br

Tapeçaria de Bayeux (Foto: Rogério Almeida)

Gisela Danin, presidente da Aliança Franco Brasileira de Bayeux, Gisele Danin confere o áudio em português. Foto: Rogério Almeida)

Tapeçaria de Bayeux

Ana Furtado e o casal Ana Cristina- Onildo Rocha (Foto: Divulgação)

PB no Encontro com Fátima Bernardes O chef paraibano Onildo Rocha e esposa Ana Cristina foram recebidos por Ana Furtado, que apresenta o programa Encontro com Fátima Bernardes, nas férias desta na Rede Globo. O casal contou a história de amor, superação (a esposa Ana Cristina chegou a vender o apartamento, único bem da família para investir nos negócios do marido), que hoje é reconhecido internacionalmente, além do valor da gastronomia paraibana, cada vez mais premiada.

Inauguração

Inauguração da sede da ASPAS em João Pessoa (Foto: Divulgação)

Presidente da Aspas, Sanny Japiassu e convidados (Foto: Divulgação)

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A Associação dos Procuradores do Estado da Paraíba (ASPAS) está completando 45 anos de fundação, e para comemorar inaugurou a sede em João Pessoa, Procurador Arlindo Delgado. A presidente da entidade, Sanny Japiassú que está concluindo o seu segundo mandato como presidente da instituição, fez um balanço dos seis anos frente à entidade. A solenidade contou com a participação dos familiares do procurador Arlindo Delgado (in memoriam) e do presidente da Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do DF (ANAPE), Telmo Lemos Filho; entre entre outras autoridades.

Tapeçaria de Bayeux, uma das atrações desta cidade na região da Normandia, na França, acaba de implantar um áudio explicativo em português. A iniciativa teve o apoio da presidente da Aliança Franco Brasileira de Bayeux, Gisele Danin, e vai permitir um incremento na visitação dos brasileiros, e em particular da Paraíba, que possui também uma cidade chamada Bayeux.

A da França foi a primeira a ser liberada no Dia D, do desembarque das tropas aliadas e que marcou o início do fim da Segunda Guerra Mundial.

OAB PB fiscaliza despacho de malas no aeroporto A Comissão de Direitos Difusos e de Relações de Consumo da Ordem dos Advogados do Brasil, Subseção Campina Grande (PB), realizou uma fiscalização com o Procon Estadual da Paraíba e Ministério Público no aeroporto João Suassuna em Campina Grande.

A ação faz parte da Blitz Nacional nos Aeroportos, uma iniciativa do Conselho Federal da OAB visando detectar irregularidades no funcionamento da franquia e nova cobrança de bagagens.

Aeroporto João Suassuna de Campina Grande (Foto: Divulgação)

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