Link n°11 - Conheça os riscos de comprar pela internet

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Link Revista Digital da Acieg

Junho de 2014 - Edição 11

Acieg ww.acieg.com.br

Conheça os riscos das compras pela internet Saiba como efetuar compras na internet e manter seus dados pessoais protegidos Pesquisa do Sebrae-GO mostra que mulheres trabalham em casa

É possível para pequenas empresas investirem em recursos humanos

Negócios em família: o segredo de separar vida pessoal e profissional


empresa

Negócio familiar: é preciso separar relações Empreendedora goiana apostou no trabalho feito pela mãe e irmã, escolheu cunhado como sócio e dividiu os assuntos profissionais dos familiares, resultado foi negociação mais ágil e rápido crescimento no mercado Por Ana Helena Borges

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admiração pelas peças artesanais feitas pela mãe e irmã fez com que a empreendedora Wiviane Duarte Cardoso, mesmo que inconscientemente, desse os primeiros passos para que o negócio familiar começasse a ser visto como uma pequena rede, e até quem sabe uma franquia. Em fevereiro deste ano, Wiviane abriu um pequeno quiosque em um shopping de Goiânia para revender no varejo os produtos voltados para o mundo infantil que antes eram vendidas apenas para lojas, na forma de atacado. “Eu sempre busquei novos mercados para as peças porque acreditava na originalidade delas, quando vi o novo shop-

LINK Acieg

EXPEDIENTE Presidente Helenir Queiroz MISSÃO DA ACIEG Atuar na defesa incondicional do setor produtivo, fomentando e desenvolvendo ações que viabilizem a sua integração com a sociedade.

Revista digital Link Acieg é uma publicação da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg) Editor Leandro Resende (JP-1145)

Reportagem Ana Helena Borges

Estagiários (a) Aryclennys Sousa Iara Nunes

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empresa ping logo vislumbrei a oportunidade de uma loja própria”, conta a empreendedora. O quiosque foi aberto em sociedade com o cunhado, William Mesquita, o que consolidou ainda mais o empreendimento como um negócio familiar e, assim, mais um desafio: o de gerenciar uma empresa em que quase todos os envolvidos tenham alguma relação consanguínea. “Para que as relações empresariais e familiares dessem certo concordamos em tomar todas as decisões juntos. Apresentamos as propostas e decidimos o que é melhor para a empresa.” Wiviane diz ainda que os temas são tratados separadamente. “Dizemos um para o outro: agora somos cunhados, agora somos sócios”, brinca. E a estratégia tem dado certo. Com produtos exclusivos e total entrosamento com suas fornecedoras e também sócio, o pequeno quiosque começa a dar os primeiros sinais de que para que uma empresa familiar tenha sucesso é preciso, realmente, separar os papéis. Em maio deste ano, dois

shoppings da Região Metropolitana de Goiânia ofereceram espaços para a “Karol Acessórios”. “Teve até empresários querendo levar a Karol para fora do Estado, que nos tornássemos uma franquia”, aponta Wiviane. Como ter uma empresa familiar As relações familiares e profissionais estão presentes em 90% dos oito milhões de empresas em funcionamento no Brasil, segundo pesquisa realizada pelo Sebrae. Estima-se que 66% da massa salarial do País sejam pagos por esse modelo cujo negócio permanece na família, pelo menos, por duas gerações. Essas organizações somam dois bilhões de empregos e respondem por cerca de 12% do Produto Interno

Wiviane e William separam os assuntos antes de iniciá-los Bruto (PIB) do agronegócio, 34% da indústria e 54% da prestação de serviços. Mas para que o negócio não acabe gerando problemas no âmbito corporativo e familiar é preciso que os empreendedores tomem alguns cuidados, como o adotado por Wiviane de separar os temas, estabelecer um modelo de gestão e primar pela profissionalização. Para ajudar os empresários, a revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios elaborou um pequeno manual contendo os segredos a boa gestão de empresas familiares. Confira abaixo:

1. Defina critérios para o relacionamento da empresa com a família 2. Estabelecer regras para a remuneração 3. Criar um contrato de uso de marca 4. Criar um sistema de preparo e inclusão dos herdeiros para que se tornem sócios 5. Explorar os valores da marca


investimento

Três em cada dez mulheres trabalham em casa Pesquisa revela mudança de perfil da mulher empreendedora Por: Ary Sousa

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alquíria Balbino tem 42 anos e está há mais de quatro anos no mercado goiano criando decorações com balões em aniversários, casamentos, inaugurações e festas. Ela deixou uma confecção de jeans para viver da arte com balões, fazendo parte das 884 mil mulheres empreendedoras que estão conseguindo abrir o próprio negócio e trabalhar em casa. “Fui a uma loja de festas para organizar um aniversário de uma prima, lá encontrei um folheto que estava divulgando um curso que ensinava a fazer esculturas com balões e terminei me interessando”, ressalta. Segundo pesquisa do Sebrae divulgado na segunda-feira (12), três em cada dez mulheres trabalham em casa e estão con-

seguindo cada vez mais ficar ao lado dos filhos, fugir do trânsito e da rotina. “A principal vantagem de se trabalhar em casa é que não existe rotina, eu mesma organizo meus horários e prazos de entrega” pontua Walquíria. Hoje o Brasil possui 8,7 milhões de empreendedores, 2,6 milhões são mulheres e 884 mil levaram o negócio pra dentro de casa, 12% das mulheres se tornaram chefes de família nos últimos dez anos e assim como Walquíria, possuem o desafio de conciliar o trabalho e a família: “minha principal dificuldade é conciliar a vida pessoal com a empresa, às vezes, conflitos familiares acabam atrapalhando a rotina de trabalho”, confessa. Para a consultora e Coaching especialista em análise comportamental, Juliana Cunha, trabalhar em casa requer muita

disciplina. “O ideal é a mulher empreendedora ter o seu local definido dentro de casa e que esse lugar tenha aparência de escritório. A mulher deve deixar claro para a família os horários dedicados à profissão”, aconselha. A pesquisa revelou ainda que 40% das mulheres decidiram abrir um micro ou pequena empresa e hoje são chefes de família. Há dez anos, o percentual era de apenas 27%, um crescimento de 13%. O que mostra que as mulheres não empreendem mais para complementar a renda da família ou por passatempo. Elas agora estão conseguindo identificar oportunidades de mercado e transformam em um negócio rentável. A pesquisa confirma que a mulher, além de mãe, ocupa o cargo de esposa, responsável


investimento pelo lar, e ainda concilia a sua profissão. O trabalho em casa, talvez seja uma forma que a mulher tem encontrado para equilibrar a sua dupla jornada, por outro lado, também mostra que hoje, a família, o lazer, o tempo de trabalho e a qualidade de vida são igualmente importante na vida da mulher, mãe e empreendedora. “A mulher precisa ter conhecimento de mercado na área de atuação, atitude e capacidade de encontrar possibilidade diante da diversidade, além da disciplina, o que ela já possui por demais. A mulher de hoje não precisa ter medo de sacrificar o seu sonho profissional, afinal, o que adianta a dedicação integral à família se não há qualidade?”, aconselha a especialista em análise comportamental Juliana Cunha.

Walquiria Balbino Arte com Balões

segurança na internet

Saiba como aproveitar os benefícios das compras online Aprenda a efetuar compras na internet e manter seus dados pessoais protegidos Por Iara Nunes

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comércio virtual possui inúmeras vantagens para os consumidores: não há correria, filas, preocupação com vaga no estacionamento, o produto chega em casa, facilidade de pagamento, economia de tempo, infinitas possibilidades de pesquisar preços e até mesmo adquirir um produto que não existe no Brasil.

A diretora financeira, Iracema de Araújo, 50, não pensa diferente. Ela compra pela internet há cerca de dois anos e até então nunca tinha tido qualquer problema. Até que um dia ela recebeu uma ligação do banco e o atendente lhe faz várias perguntas a respeito de gastos no seu cartão de crédito. “Ele perguntou se eu tinha comprado joias, sacado de R$ 1,5 mil, além de outros gastos. Eu disse que não, e

logo liguei para minha gerente.” Assim como Iracema, muitos consumidores adquiriram o hábito de comprar pela internet, ela ainda teve a sorte de ser ressarcida pelo banco após um mês, sem a necessidade de entrar na justiça para que isso acontecesse. A diretora acredita que seus dados foram roubados em algum dos sites em que ela faz compras, o que lhe deixou um prejuízo de R$ 2,9 mil. Para está acostumado com o comércio virtual e para quem


segurança na internet

quer aderir a essa facilidade mas ainda tem receio de se aventurar pelo mundo das compras pelo computador, o cuidado com a segurança é imprescindível para que a transação ocorra de acordo com o esperado.O advogado Luiz Gustavo Souza afirma que antes comprar pela internet o consumidor deve pesquisar a confiabilidade do site, em que está adquirindo aquele produto. “Para tanto, deve observar há quanto tempo a empresa está

no mercado, além de pesquisar prazo de entrega e qualidade da mercadoria com outros consumidores.” Por isso é preciso que os compradores tomem os devidos cuidados com o cartão na hora de comprar pela internet, de forma que seus dados não sejam roubados. Golpes podem vir por meio de e-mails e também até por meio de falsos sites que fingem fazer vendas mas as mercadorias nunca chegam. Para manter a segu-

rança durante as compras, o advogado ressalta que internauta deve abrir e-mails apenas de remetentes conhecidos, e que essa simples ação elimina riscos de ser surpreendido por um vírus. “Aconselha-se também que os internautas não respondam e-mails, ou preencham formulários que peçam informações sigilosas, como o número do cartão de crédito, a senha, bem como os números dos documentos pessoais.” As pessoas que forem vítimas de um golpe, como Iracema foi, devem comunicar as autoridades policiais e efetuar um boletim de ocorrência. A Polícia Federal Brasileira, possui um e-mail de contato para que as consumidores lesados comuniquem este tipo de crime (crime.internet@dpf.gov.br ). Luiz Gustavo lembra ainda que os crimes no meio eletrônico são passíveis de ação Judicial “seja repara pelos danos morais e materiais sofridos, tendo em vista que tais crimes afrontam o Código de Defesa do Consumidor brasileiro.”

Tipos mais comuns de fraude Os golpes mais comuns nas transações financeiras on-line 1. Fraude deliberada É a compra feita com o roubo de dados. Essa é fraude mais comum em lojas. Uma subcategoria da fraude deliberada é a Fraude Amigável, quando alguém próximo, como um parente ou amigo, faz uso do cartão sem o conhecimento do dono.

2. Autofraude É o tipo de fraude cometida pelo próprio dono do cartão. Ele faz a compra e depois liga para fazer o cancelamento e não pagar pelo produto que já recebeu. A maior parte das lojas exige assinatura de recebimento da compra para dificultar o golpe.

3. Phishings O nome vem da palavra pescar, em inglês. Um e-mail falso, em nome de alguma grande loja, é enviado para confirmação de compras ou de dados, como endereço, CPF ou número do cartão. Esse e-mail falso pode ser usado para carregar um tipo de vírus, que se instala na máquina para roubar dados.



negócios

Pequenas e médias empresas devem investir em Recursos Humanos? Mesmo com pouca verba é possível investir no departamento e desenvolver uma política eficiente de gestão de pessoas Por Ary Sousa

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odos os anos, revistas e sites divulgam uma série de listas que avaliam a felicidade do funcionário nas empresas que trabalham. O que mais chama atenção nesses rankings é que todas as empresas possuem uma política que investe no capital humano, ou seja, no funcionário. Nelas são desenvolvidas atividades motivacionais com a finalidade de atender todos os anseios pessoais dentro da organização. Descontos em academias, custeios em cursos de capacitação do funcionário e até na mensalidade da escola do filho,

flexibilidade de horário e treinamentos são exemplos de atividades promovidas pelo departamento de RH e que geralmente são realizadas em grandes organizações. Atividades como as descritas acima, na maioria das vezes, são impossíveis de serem aplicadas em uma pequena ou média empresa pela a falta de verba disponível para investir na área. O pequeno empresário não precisa desanimar, ele pode se inspirar em práticas adotadas em grandes corporações e replicálas, de acordo com a sua realidade. Uma pesquisa realizada entre leitores do site Catho, di-

vulgada em janeiro deste ano, apontou que 50,2% gostam de um emprego que promove mais qualidade de vida. A pesquisa mostra que o perfil dos profissionais mudou, agora, atrair e manter talentos tornou-se um dos principais desafios para todas as organizações e para o pequeno empresário isso não é diferente. “O talento humano é um poderoso ativo, pois o sucesso das organizações depende do investimento das pessoas, com a identificação, aproveitamento e desenvolvimento do capital intelectual” ressalta Irene Reis, professora do curso de administração da Pontifícia Uni-


negócios versidade Católica de Goiás (PUC Goiás). Uma dica simples que pode ser aplicada em qualquer empresa, por exemplo, é oferecer prêmios aos funcionários, que não precisam ser financeiros, para reconhecer o desempenho do empregado. “As empresas alcançarão seus objetivos propostos desenvolvendo estratégias organizacionais através do en-

volvimento e comprometimento das pessoas que fazem parte do quadro de colaboradores”, explica Irene. O importante é que empresário seja ciente de que o perfil do empregado mudou e o salário já não é mais o principal atrativo de mão de obra dentro de uma empresa. As pessoas estão em busca de prazer no trabalho e rapidez no crescimento profis-

sional. Elas querem adquirir uma visão mais completa de sua profissão, por isso, não ousam em trocar de área, setor e até mesmo de empresa como forma de adquirir uma visão completa da profissão. “Conhecimentos, habilidades e atitudes são os diferenciais de cada pessoa e têm impacto em seu desempenho e consequentemente nos resultados atingidos”, enfatiza Irene Reis.

gestão de pessoas

Conheça as diferenças entre marketing e o de vendas Para comercializar no mercado atual é preciso construir a venda e trabalhar de maneira que os dois setores proporcionem crescimento da instituição Por Iara Nunes

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uitas pessoas confundem os conceitos de Marketing e Vendas, apesar de estarem intimamente ligados, são bastante diferentes. Os dois segmentos têm o mesmo objetivo – aumentar o faturamento, a rentabilidade e a participação de mercado. O sócio-diretor de marketing e atendimento da empresa Novo Marketing, Cláudio Evaristo, destaca que o marketing pensa no produto, a longo prazo, na criação de valor: “o marketing é responsável pela identificação de clientes potenciais para o produto por meio de pesquisas, enquanto as vendas se preocupam em atingir metas”, afirma. As grandes empresas possuem

departamentos separados para os dois setores. E as confusões que surgem, em boa parte das empresas, em relação à função de cada área são causadas por problemas internos. “Existem momentos em que o setor de vendas não concorda com a estratégia implantada pelo marketing, então cabe aos superiores mostrarem as pesquisas com os clientes que levaram às definições estratégicas”, explica o consultor. Cláudio ressalta ainda que até mesmo as pequenas e médias empresas, que normalmente não têm departamentos próprios de marketing para elaboração de estratégias, executam suas funções de forma intuitiva, a partir do momento que formulam o produto e decidem de que maneira ele será comercializado.

O marketing é responsável pela identificação de clientes potenciais para o produto, enquanto as vendas se preocupam em atingir metas.”



gestão de pessoas

Princiais diferenças O que o departamento de vendas faz:

O que o marketing faz: O marketing formula a imagem do produto, e cria valor pra ele;

A missão do marketing é construir a marca;

Marketing vive em função do consumidor, da criação e da satisfação das expectativas e necessidades do cliente.

Vendas se preocupam na transação comercial, no curto prazo, no faturamento. Em atrair e reter clientes; A missão de vendas é buscar o resultado. Cumprir e superar a cota do mês. Gerar fluxo de caixa; Vendas vivem em função do comprador, da emissão de pedidos e da assinatura de cheques, sendo necessário a valorização da experiência, o relacionamento pessoal com os compradores.

Bons Ventos para o seu Negócio Feira do Empreendedor 2014 vai mostrar tendências de oportunidades de mercado em Goiás. Acompanhe notícias no site da Acieg Sebrae-Goiás

U

Manoel Xavier Ferreira Filho no lançamento da Feira do Empreendedor 23014

m dos eventos de maior sucesso promovidos pelo Sistema Sebrae em todo o País, a 10ª edição da Feira do Empreendedor será realizada em Goiânia (GO), de 31 de julho a 3 de agosto deste ano. A Feira oferecerá oportunidades para o surgimento de novos negócios e capacitação aos empreendedores da micro e pequena empresa e potenciais empresários, tanto do campo quanto da cidade. "A Feira do Empreendedor é



empreendedorismo

uma ação de mercado, estratégica, voltada para o sucesso e pleno atendimento do empreendedor, onde ele poderá alinhar seu empreendimento com soluções inovadoras e sustentáveis e participar de encontros de negócios", explica Marcelo Baiocchi Carneiro, presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Goiás. O Centro de Convenções de Goiânia, na região central da capital, deve receber ao menos 10 mil visitantes nos quatro dias de evento. Serão cinco rodadas de negócios, 40 missões, mais de 200 capacitações e quatro mil orientações técnicas para potenciais empresários e empreendedores, microempreendedores individuais (MEI), produtores rurais e empresários da microempresa e empresa de pequeno porte. Tudo de maneira gratuita. "O empreendedor terá contato direto com o seu mercado consumidor, fabricantes, franqueadores, empresas de TI, contatos comerciais, entendimento de lojas conceito, e resultado da

“Pesquisa de Tendências e Oportunidades de Negócios em Goiás”, dentre outros", afirma Manoel Xavier, diretor superintendente do Sebrae Goiás. Oportunidades de negócios Durante a Feira do Empreendedor, o Sebrae Goiás apresentará o Estudo Tendências e Oportunidades Para Pequenos Negócios para Goiás, elaborado pela Unidade Gestão Estratégica (UGE) da instituição. O estudo fez diagnóstico sobre a realidade socioeconômica do Estado e apontou 18 macrotendências de negócios. De cada macrotendência, cinco negócios em potencial serão extraídos e colocados em cartilhas para distribuição gratuita durante a Feira, com informações bem específicas sobre o tema. Com base nesse estudo, 67 empresas, de Goiás e outros Estados, vão ofertar produtos e soluções inovadoras ao empreendedor. Serão 20 franquias, 13 empresas de tecnologia da informação (TI) e 34 oportunidades diversas. Além desses

expositores, haverá soluções especiais como o Centro Sebrae de Sustentabilidade, Mercado Livre, Facebook, Market up, lojas conceito, espaço para startups e economia criativa, além de soluções do Sistema S. O Sebrae Goiás também realizará exposições dos seus principais serviços e produtos, incluindo programas dos setores de quatro grandes plataformas: indústria, comércio, prestação de serviço e agronegócios. Dentro da Feira terá ainda espaço voltado à Educação Empreendedora, voltado a crianças, adolescentes e jovens estudantes. “Vamos demonstrar as soluções para as escolas e também para instituições de ensino superior e técnico", explica Marcos Fernando Passos, gestor do Sebrae Goiás e coordenador da Feira. Além desses expositores, haverá soluções especiais como o Centro Sebrae de Sustentabilidade, Mercado Livre, Facebook, Market up, lojas conceito, espaço para startups e economia criativa, além de soluções do


empreendedorismo Sistema S. Game Loja A expectativa dos organizadores é que o Game Loja, ambiente planejado para ser uma loja conceito, seja uma das grandes atrações. “O Game Loja será espaço no qual o empresário poderá vivenciar a montagem e desmontagem de uma loja e toda a administração do dia a dia”, explica Fernando. Dentro da loja, cada empresário terá uma

atribuição, como clientes, colaboradores da loja e administrador. “Em 2012, foi apresentado o projeto piloto dentro da própria Feira do Empreendedor, que foi aprimorado para 2014, tendo as ações ampliadas”, revela Marcos Fernando. O lançamento oficial da FE foi realizada no final de maio, durante almoço na sede do Sebrae Goiás, na capital. Na mesma data, a instituição promoveu a entrega do Prêmio Sebrae de Jornalismo (etapa estadual).

Curtas

Cuidado com as atitudes negativas no trabalho É preciso ter clareza no o ambiente de trabalho, afinal ele é baseado em objetivos comuns e profissionais Embora saiba que detém as habilidades necessárias para receber aquela sonhada promoção, você assiste colegas de trabalho galgar degraus rumo ao sucesso. Isso pode estar ocorrendo, porque algumas atitudes no ambiente de trabalho são responsáveis por emperrar a decolagem de sua carreira profissional. Procure saber quais são esses comportamentos e tente concentrar sua energia para atingir objetivos comuns no ambiente de trabalho. A insegurança é a mola propulsora para o desencadeamento de uma série de atitudes que ancoram a carreira. Apesar de o profissional ter conhecimento de suas habilidades e competências, a hesitação retrata uma vulnerabilidade nada bem-vinda ao profissional que quer ser reconhecido dentro da empresa. O profissional deve se autoavaliar, sobretudo valorizando suas habilidades e competências, além de traçar um plano de carreira com um objetivo e prático. Outro ponto importante é observar seu nível

de tolerância à pressão e frustração. Aquele profissional que tende a se irritar facilmente com colegas ou mesmo explodir ao menor sinal de que sua ideia não será aceita no grupo, dificilmente vai atingir um cargo de liderança. A explicação é simples. Esse tipo de perfil pode gerar insegurança na equipe, resultando em alta rotatividade. Vale lembrar que nada impede que o líder seja austero ou reservado, embora quanto mais colaborativo for com a equipe, mais fluente será a liderança. Ao contrário de buscar a solução dos problemas, muitos funcionários preferem procrastinar. Seja proativo. As empresas costumam valorizar profissionais colaborativos, que apresentam sugestões que podem gerar crescimento para a empresa ou equipe. Uma forma de saber se está trilhando o caminho certo é fazer um feedback com o chefe. Pergunte o que pode ser feito para melhorar seu trabalho, demonstre interesse pelo crescimento da empresa. (O Popular e Redação Link)




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