Revista Link Acieg - Divórcio no mundo dos negócios

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Link Revista Digital da Acieg

Fevereiro de 2015 - Edição 18

Acieg ww.acieg.com.br

Divórcio no mundo dos negócios Entenda quando é necessário acabar com uma sociedade e como reduzir os possíveis desgates Empresários dão novas roupagens ao comércio tradicional

Empreendimentos móveis ganham espaço em Goiás

Fortalecimento do

comércio é foco de 2015



sociedade

Sócios até que a falta de bom senso, na gestão da empresa, nos separe Veja como identificar se a sociedade chegou ao fim e como evitar fins traumáticos à parceria Por Ana Helena Borges

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amizade é pura e real, a afinidade clara, os dois possuem planos para o futuro e almejam o mesmo objetivo, ainda que diferentes são complementares e, assim, logo pensam “porque não fazermos juntos?”. Surge, então, a sociedade e dela um negócio promissor. A parceria traz bons resultados e geram lucratividade. Tudo vai bem até que os objetivos deixam de ser os mesmos, os dois começam a se desentender, os interesses com o negócio se tornam distintos e difusos, a convivência não é mais a mesma e as diferenças não são mais complementares… hora de colocar fim à parceria. Mas o

que fazer com o negócio promissor, os bons resultados e a lucratividade? Se você achou que o parágrafo anterior se parecia muito mais com a descrição de um casamento que não deu certo, você entendeu o ‘espírito da coisa’. O sócio do NOM AC, Marlos Nogueira, que é especialista em Fusões, Aquisições e Reorganizações Societárias, afirma que a sociedade “é um casamento no mundo dos negócios”, por isto – por mais que imaginar uma possível dissolução pareça ser contraditório ao motivo do próprio surgimento desta ‘união’ – é necessário fazer um planejamento societário com antecedência.

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EXPEDIENTE Presidente Helenir Queiroz MISSÃO DA ACIEG Atuar na defesa incondicional do setor produtivo, fomentando e desenvolvendo ações que viabilizem a sua integração com a sociedade.

Este planejamento funciona como um acordo pré-nupcial, ou seja, nele serão descritas as possíveis soluções em caso de surgimento de conflitos, tratando do problema antes de sua existência, sem interferências emocionais. “O planejamento é uma forma de estabelecer o que será feito também em caso de morte de um dos sócios, se será possível e de que forma será feita a venda de ações em caso de rompimento de vínculo e até mesmo se será permitido o emprego de filhos”, explica. O indicado é que o planejamento seja feito antes mesmo da sociedade ser estabelecida formal-

Revista digital Link Acieg é uma publicação da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg) Gestor Leandro Resende (JP-1145) Supervisão Ana Helena Borges

Reportagem Ana Helena Borges Iara Nunes

Estagiários (a) Marina Romagnoli Jéssica Adriani Edição e diagramação Marina Romagnoli

CONTATOS GESTÃO REDAÇÃO (62) 3237-2616 ou 3237-2642

COMERCIAL (ANÚNCIOS) (62) 3237-2613 (Paulo Ramosi)

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sociedade mente. Ou durante a vida do negócio, antecedendo a existência do conflito. Mas quando a sociedade já parece com o fim do casamento e nenhum planejamento foi realizado, o ideal é buscar uma orientação jurídica especializada antes que as emoções tornem ainda mais difíceis a negociação para

decidir o que acontecerá. “Assim como nos casamentos há emoções envolvidas. Tem que haver alguém para filtrar as informações para que o bom senso prevaleça. Venda de participação ou mesmo da empresa no mercado são assuntos delicados, mas nada justifica o

encerramento se o empreendimento gera resultados positivos. A promoção do acordo entre as partes facilita que ambas saiam satisfeitas. A dissolução judicial é sempre o pior caminho porque torna a finalização do processo ainda mais traumático”, relata.

Se você está em dúvida se é hora de encerrar a união com seu sócio ou buscar uma forma de reacender o bom convívio, confira as dicas abaixo, do advogado Marlos e da revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios, de quando é a hora ideal para por um fim à parceria: 1 – O convívio não é mais o mesmo Marlos afirma que o maior indicativo de que a sociedade chegou ao fim é a quebra de vínculo entre os sócios. Quando isto acontece, em geral, a falta de afeição transcende a convivência dos negócios tornando as desavenças que venham a surgir um desgaste pessoal. Os sócios passam a ter dificuldades sérias de se relacionar, o que afeta as deliberações de interesse da empresa como investimentos, contratações, lançamento de novos produtos ou serviços no mercado etc. A sociedade trava e o que seria benéfico para a empresa deixa de ser feito. Com isto o crescimento fica estagnado. 2 – A conversa é uma missão impossível Especialistas afirmam que os sócios devem estar alinhados e todos devem ter conhecimento do que acontece na empresa, por mais que haja delegação de tarefas. Segredos são pecados mortais – eles demonstram falta de confiança e competitividade nociva. De acordo com a revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios, “se objetivo dos dois é ter sucesso com a empresa, não faz muito sentido ‘ser melhor’ que o outro”. 3 – Palavras ao vento Uma boa parceria é formada por responsabilidade de ambas as partes. Mas não basta apenas prometer, é necessário cumprir a promessa. Se algum dos cofundadores não entrega os resultados, ou seja, não cumpre com as promessas feitas é hora de romper a sociedade. Para avaliar com clareza faça a


sociedade seguinte analogia: se ele fosse meu funcionário, eu já teria demitido por improdutividade? Caso a resposta seja sim, está na hora de acabar com as palavras ao vento. 4 – Sempre na hora do descanso Os donos do negócio devem ser sempre os ‘funcionários do mês’, mas sem os benefícios do trabalhador. Para o empreendedor não deve existir a carga horária máxima, dias úteis com feriados e horários de descanso bem definidos. Em especial, nos primeiros anos de vida da empresa. Se algum sócio não atende a estes requisitos é bom reavaliar o comprometimento dele com negócio. 5 – Síndrome do ‘eu sou o cara’ Em um bom relacionamento não existe esta de a “última bolacha do pacote”. Os orgulhos devem ser deixados de lado. A humildade deve entrar em cena. Afinal, o objetivo é o sucesso da empresa, não o surgimento de uma estrela. 6 – Parece que sou eu no corpo de outra pessoa Lembra-se do começo desta matéria? “Diferentes, mas complementares”? O sócio nunca deve ser igual a você. Competências semelhantes, conforme os especialistas ouvidos pela revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios, impedem um contraponto na tomada de decisões. Visões diferentes e discordantes são essenciais para que se pensar de formas diferentes e avaliar informações, tornando mais sensata a gestão da empresa. Mas não se esqueça: complementares, ok?!. Se as diferenças em nada se completam, rapidamente a sociedade acabará no primeiro item desta lista.

nota

USP lança na web curso gratuito de administração de empresas Professor da Faculdade de Economia e Administração ensina conceitos básicos para quem deseja fazer negócios

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Universidade de São Paulo (USP), em parceria com Fundação Lemann, acaba de lançar um curso online e gratuito sobre fundamentos da administração. Por meio de 17 aulas em vídeo, os alunos aprendem conceitos que vão desde ciência social aplicada até ferramentas para melhorar o desempenho de um negócio. O curso é ministrado por Hélio Janny Teixeira, professor titular da Faculdade de Economia e Administração (FEA/USP) e transmitido pela plataforma Veduca. Não é necessário ter nenhum tipo de conhecimento específico do

assunto. Segundo o professor, qualquer pessoa interessada na área pode participar. Ao longo das aulas, o aluno também recebe sugestões de bibliografias complementares para aprofundar o conteúdo. Vi a Revista Pe q u e n a s E m presas & G r an d e s Ne gócios e r e d ação


comunicado

Comunicado aos Associados: Envio de boleto da Associação Comercial do Brasil Prezados associados, Alguns de nossos filiados têm relatado o recebimento de um boleto de cobrança da Associação Comercial Industrial do Brasil, no valor de aproximadamente R$ 400. Informamos que esta cobrança, bem como entidade, não possui nenhuma relação com a Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg). A entidade que tem enviado este boleto possui sede em São Paulo, segundo seu site, e, conforme sua assessoria de comunicação, atende às normas do Banco Central, tratando-se de um boleto proposta facultativo, ou seja, o objetivo é propor a filiação. A adesão das empresas é confirmada somente após o pagamento. Caso não haja, não há adesão. Desta forma, o pagamento não é obrigatório e não imputa filiação à Acieg.

Recomendamos aos nossos associados confirmarem com seus contadores a legalidade de uma cobrança antes de efetuarem a quitação do valor cobrado, uma vez que os órgãos de proteção ao consumidor de todos os Estados do País têm alertado para o envio, por estelionatários, d e c o b r a n ç a d e i n st i t u i çõe s q u e só ex i st em n a i n t er n et . Para aumentar a credibilidade da falsa fatura e confundir a vítima, alguns boletos apresentam artigos da Constituição Federal que citam prováveis punições caso o valor cobrado não seja quitado. A Associação Comercial Industrial do Brasil possui registro em diversos órgãos de proteção ao crédito e em sites de reclamações, como o Reclame Aqui, por gerar confusões com o envio de boletos como este. De acordo com a Confe-

deração das Associações Empresariais do Brasil (CACB), ela não possui registro junto à CACB e desde 2009 adota a prática avaliada pela Confederação como um “golpe”. “O método já é conhecido desde 2009 e os valores cobrados variam de R$ 100 a R$ 400, de acordo com o porte da empresa. A entidade utiliza uma técnica simples. As duplicatas são emitidas no período em que ocorre a maior movimentação de documentos nas empresas, próximo às datas de pagamentos”, informa em nota a CACB. Além da Associação Comercial Industrial do Brasil, a CACB afirma também que é comum o envio de boletos pelas suposta entidade Associação Nacional da Indústria e Comércio. E que não é recomendável à realização de pagamento de nenhuma das duas instituições sem prévia certificação de que deseja se filiar.



inovação

Padaria: comércio antigo com novos formatos Quem é que não gosta de um pão francês quentinho? Mesmo sendo um dos empreendimentos mais antigos, as padarias continuam nos sonhos de muitos empresários Por Jéssica Adriani

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egundo levantamento feito pelo Sebrae para a revista EXAME.com, abrir uma padaria é a ideia de negócio preferida dos empresários. Para se diferenciar, muitas saem do convencional, como as padarias artesanais e as especializadas em produtos orgânicos. Mas o negócio pode requerer grande investimento, principalmente com o local e a mão de obra especializada, podendo se tornar pouco lucrativo a curto prazo. Além da alta competitividade, já que quase em quase toda esquina, pode-se ver uma padaria. No entanto, como em todos os setores, as redes de franquias têm se consolidado no ramo alimentício. A Pão to go é uma delas. A rede foi fundada em 2013 no interior paulista e é a primeira padaria drive-thru do Brasil. E a franquia já chegou

em Goiânia. Foi inaugurada há uma semana e está localizada na avenida D, nº 440, no setor Oeste. Na padaria, nada convencional, o consumidor pode encontrar pães, frios, bebidas e até biscoitos de queijo com pimenta ou broa temperada. Tudo isso sem descer do carro. Esse é o grande diferencial, é o que aposta o empresário Eduardo Vale, “as pessoas adoraram a ideia de não ter que procurar estacionamento, enfrentar filas e perder tempo. A aceitação é positiva”, conta. O investimento foi de, aproximadamente, R$180 mil, com retorno financeiro previsto de 14 a 24 meses, podendo se estabelecer em locais menores e até em postos de gasolina. Melhor do que isso, só recebendo o pãozinho em casa. É o que propõe a Padaria Delivery.

Empresa goiana, está no mercado há quase um ano e já tem intenção de abrir franquias no interior do estado. Através do telefone ou do whatsapp, pode-se pedir os mais variados tipos de pães, bolos e lanches gourmet. A empresa trabalha com cardápio do dia e o kit comprado serve até quatro pessoas. Praticidade é a palavra. Rafael Lins, gerente da padaria, conta que o retorno dos clientes tem sido muito favorável, “fornecemos produtos do meio da panificação de forma prática e fácil. Os consumidores acham bacana”. Como já é de se imaginar, a Padaria Delivery pode ser encontrada apenas pelo telefone 3995-1010, pelo whatsapp 82004546 e pelas redes sociais, onde sempre tem promoções e lançamentos de novos produtos.


comércio

Fortalecimento do comércio goiano é tema de reunião da diretoria da Acieg Encontro foi o primeiro de 2015 e teve como objetivo discutir quais tópicos vão ser trabalhados pelos empresários Por Iara Nunes

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oi realizada no dia 29 a primeira reunião de 2015 da diretoria da Acieg. O encontro contou com a presença de empresários de diversos setores na capital e teve como principal objetivo estabelecer as principais metas para serem cumpridas este ano pelo setor produtivo goiano. Para isso, os diretores se posicionaram a respeito da

atual situação enfrentada não só por Goiás, mas por todo o País. Entre as preocupações do meio, estão o aumento de impostos anunciado pelo governo Federal, e também questões trabalhistas, como as mudanças no seguro-desemprego para impor limite à concessão de benefícios previdenciários a fim de aumentar caixa como forma de escapar da atual crise financeira.

Outro tema debatido na reunião foi a necessidade de apoio para o setor varejista. Somente em 2013, o número de importações da China para o Brasil aumentou 43% em relação a 2012. A presidente da Acieg, Helenir Queiroz, afirmou que Goiás tem potencial para vender e competir com os chineses. “Nós temos muitas empresas que são capazes, sim,


comércio

tou que Goiás tem condições para fornecer qualquer produto para todo País. “Nossa localização geográfica nos favorece bastante, o que facilita toda a logística da entrega da mercadoria.”

Destaque para o mercado da moda em Goiás

de vender pela rede e resgatar esses clientes que estão importando produtos.” Para chegar ao resultado desejado é preciso paciência, segundo a presidente. “Quando o Vapt Vupt Foi criado, eram realizados cerca de 200 atendimentos por mês. Hoje somos referência nacional e temos, em média, mais de 5 mil atendimentos. É preciso ter paciência”, alegou Helenir. O presidente do Grupo Novo Mundo, Carlos Luciano Martins Ribeiro, também apon-

Helenir Queiroz acredita que o mercado de moda de baixo custo é o mais propenso a crescer este ano. “O consumidor está buscando na internet produtos que nós temos condições de oferecer. Não podemos perder toda esta renda que a China esta tirando de nós.” Ela ressaltou ainda que é importante que o ecommerce seja fortalecido no Estado, de modo que os consumidores sejam atraídos a comprar de empresas goianas. “É possível evitar pelo menos 80% dessas vendas para os chineses, principalmente no que tange roupas e cosméticos.”

Carlos Luciano Martins Ribeiro representa também o shopping Mega Model e acredita que os empresários devem buscar apoio do governo estadual para as lojas da região da rua 44 se consolidarem e melhorarem sua infraestrutura. “A feira Hippie, por exemplo, tem potencial para se tornar um ícone no Estado, mas ainda é mal trabalhada. Nós podemos ser destaque nesse mercado da moda e exportarmos tanto pelas lojas físicas quanto eletrônicas” , completou. O empresário João Batista Santana Barros, proprietário da loja América Malhas, no setor Campinas há 23 anos, comentou que a expectativa é de que as vendas se mantenham no ritmo dos anos anteriores. “Nesta época vendemos bastante tecido para a confecção de uniformes, mas no decorrer do ano, os outros tipos também aumentam, o que é bom para nosso negócio.”


praticidade

Empreendimentos móveis: eficiência e comodidade Negócios e serviços que vão até o cliente estão ganhando espaço no mercado goiano Por Marina Romagnoli

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mpresas móveis, já comuns nos EUA e na Europa, estão cada vez mais presentes no Brasil. A tendência é maior no setor alimentício, mas não atinge somente ele. Empreendimentos como pet shops e até mesmo lojas móveis já podem ser vistos circulando por Goiânia e pelo interior. Um desses negócios é a Unic Loja de Rua. A loja ambulante de roupas femininas, masculinas e infantis começou em setembro de 2014. Segundo a sócia Tatyane Martins, seu irmão havia morado fora do Brasil e visto esse tipo de negócio, foi quando surgiu a ideia de montar algo semelhante aqui. “O grande diferencial é proporcionar comodidade para o cliente”, afirma Tatyane.

A Unic está presente grande incentivo f o i a i n em feiras, eventos e também s a t i s f a ç ã o p r o f i s sional na qual se encontrava e por isso atende seus clientes após agendamentos no site. Atualmente a loja investe na personalização de roupas. Tatyane destaca o quanto é gratificante ver o encantamento dos clientes diante do negócio inovador. Outra loja que pode ser vista por Goiânia e pelo interior de Goiás desp e r t a n d o a curiosidade das pessoas é a Kombinô. O proprietário Teodoro Neto afirma que seu


praticidade resolveu se empenhar no seu próprio sonho. Para isso, comprou uma Kombi e criou sua loja. A Kombinô tem hoje também uma loja física. Comparando os dois modelos de negócio, Teodoro observa que as dificuldades do empreendimento móvel são, principalmente, a segurança e a dificuldade de encontrar um local para estacionar. Por isso, normalmente, as vendas são realizadas em condomínios. Além disso, há um alto custo para a manutenção da loja. Mas Teodoro acredita que esse tipo de negócio é o “futuro do Brasil”, já que economiza o tempo do cliente. A maior dificuldade segundo os empreendedores é em relação à legislação. De acordo com eles não existe uma legislação específica e há pouca informação a respeito. Outra complicação é a própria geração de energia no veículo, fato destacado por Teodoro.

O serviço vai até você Mas empreendimento móvel não é só aquele que está sobre quatro rodas, pode ser ainda um serviço que vai até a sua casa. A franquia Dona Resolve é um exemplo. Fundada

em 2013 e especializada em limpeza, a rede proporciona a facilidade de levar à casa do cliente funcionários treinados e supervisionados pela Resolve Franchising. “Queremos proporcionar praticidade e garantir a qualidade na prestação destes serviços que, cada vez mais, tornam-se essenciais”, explica Rebeca Pinto, sócia da rede. Além disso, a empresária destaca a importância da segurança fornecida pela franquia e que as responsabilidades de gestão dos profissionais também são das franquias, o que aumenta a tranquilidade do cliente. A ideia de criar uma empresa de serviços de limpeza surgiu quando a proprietária da Dona Resolve sentiu dificuldade de contratar profissionais para o cuidado de casa. A empresa oferece os serviços de diaristas e mensalistas, motoristas, cozinheiras, babás, dog walkers, personal organizers, pet sitters, churrasqueiros, copeiras, costureiras e o serviço denominado “bom vizinho” com uma metodologia própria de limpeza, denominada “Resolve Clean”. A técnica garante um serviço otimizado, em menor tempo e com qualidade.

Outra novidade no mercado é a Frutas em casa, uma frutaria que pode ser acessada direto da sua casa. O planejamento da empresa começou no segundo semestre de 2013 e se concretizou no início do ano passado. “Após pesquisa foi percebido um lacuna no mercado no que diz respeito a serviços de comodidade com produtos perecíveis, não existia em Goiânia um delivery online de frutas”, afirma Márcio Fleury, fundador da Frutas em casa. Márcio observa que o maior benefício deste tipo de empreendimento é a otimização do processamento de pedidos. Ele também destaca que o acesso à internet é uma opção mais simples para o cliente. A empresa realiza suas vendas em três diferentes modelos para atender públicos distintos. Existem, para pessoa física, duas formas de venda. Uma em que o cliente assina um kit prémontado e paga por ele mensalmente e outra em que a compra é personalizada, entretanto é única, avulsa. Já para as empresas, a Frutas em casa realiza o serviço de fornecimento de alimentos para funcionários.


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