Revista Link Acieg - Blog do IPTU

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Link Revista Digital da Acieg

Julho de 2015 - Edição 23

Acieg

www.acieg.com.br

Acieg cria espaço para discutir os valores do IPTU O Blog do IPTU acompanha de perto a Comissão de Atualização da Planta de Valores A importância de se investir no pós-venda

Saiba como participar de uma incubadora

Vem aí o II Café com Franquias


vendas

Por que sua empresa deve investir no pós-venda? Apesar de muitos empresários ainda não investirem no segmento, ouvir os clientes é ponto fundamental para medir a qualidade do serviço oferecido Por Iara Nunes

V

ocê é daqueles que acreditam que a venda termina na compra o produto? Bem, muitos emp r e sár i os a i n da p e n sam de ssa f or ma e acabam perdendo a fidelização de seus c l i e n t e s . O p r o c e s s o d e p ó s - ve n d a é t ã o i mp or t a n t e q u a n t o os demai s de n tro de uma empresa, e por isso não

LINK Acieg

EXPEDIENTE Presidente Helenir Queiroz MISSÃO DA ACIEG Atuar na defesa incondicional do setor produtivo, fomentando e desenvolvendo ações que viabilizem a sua integração com a sociedade.

pode ser deixado de lado. O mesmo emp en h o de st i n a do à s et a p as como divu l g açã o, aq u i si çã o dos mel h or es f ornecedores e qualidade do atendimento deve ser destinado também nessa fase do relacionamento de forma a garantir a venda e a permanência do consumidor na loja.

Revista digital Link Acieg é uma publicação da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg) Gestor Leandro Resende (JP-1145) Supervisão Iara Nunes

Reportagem Jéssica Adriani Iara Nunes Edição e diagramação Jéssica Adriani

Estagiários (a) Marina Romagnoli Jéssica Adriani

CONTATOS GESTÃO REDAÇÃO (62) 3237-2616 ou 3237-2642

COMERCIAL (ANÚNCIOS) (62) 3237-2613 (Paulo Ramosi)

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vendas O p ó s - ve n d a n a d a ma i s é do q u e a ma n u t e n ção do relacionamento com o cliente após o consumo. O processo pode se r f ei t o p or me i o de p e squisas de satisfação, serviços de manutenção, p r omoções e sp e ci ai s e ou tras formas de atendime n t o, t en do p or ob je t i vo a f i del i za çã o do cl i e n t e . A e scol h a da ma r ca u ma ve z não garante que o cliente va i v o l t a r a c o n s u m i r n a l oja . O di r e t or de Pl a n e jamento e Negócios da Novo Marketing, Cláudio E va r i s t o , a f i r m a q u e “ t a l ve z e l e n ã o t e n h a t i d o uma experiência que o de i x e com a l emb r an ça da mar ca f or t e n a me n t e . Por i s t o i n ve s t i r n o p r o c e s s o d e p ó s - ve n d a é i m p o r tante. Você já tem um cliente e precisa fazer com que ele lembre que ele comp r ou n a q u e l a mar ca”. H á vá r i a s f or mas de obter a confiança e quem

Claudio Evaristo, diretor de Negócios da Novo Maketing

sabe até publicidade espontânea feita pelo consumidor, dar atenção aos can ai s p a r a r ecl amaçõe s é uma delas e demonstra a competência e seriedade da companhia. Não importa o tamanho da sua empresa, o tratamento com as reclamações e sugestões vindas de quem está do outro lado da relação é de suma importância e fazem com que o serviço s e j a o f e r e c i d o cada vez com mais qualidade. U m p ó s - ve n d a e f i c i e n t e va i t r a n s f o r m a r o con su mi dor e m ve n dedor , em defensor da sua marca. No entanto, muitos empresários ainda não der am a devi da i mp or t â n cia ao processo e acabam errando no planejamento estratégico. Claudio a p o n t a que grande parte do empresariado ainda não trab a l h a c o m o p ó s - ve n d a . “Al g u n s f az em se m t er e stratégia definida. Ligam p a r a o c l i e n t e p a r a ve r s e ele ficou satisfeito e não tem uma tática para buscar q ue o cli ent e re t orn e a l oja” . Ele re ssa lt a a inda a importância do planejamento da ação de forma que a ligação ou o novo cont at o t e nha u m rea l mot i v o q u e l e ve o c l i e n t e a ter vontade de voltar ao e st ab e lecime nt o.

“Você já tem um cliente e precisa fazer com que ele lembre que ele comprou naquela marca” O que fazer com clientes i nsat i sf ei t o s? A internet, que permite que empresa e clientes estejam cada vez mais próximos, contribuiu para que o consumidor seja cada vez mais rígido quanto ao serviço oferecido. Para ele, a satisfação com a venda já não é mais suficiente, passa a ser uma obrigação, agora ele analisa o que pode acontecer após a compra. Por isso precisa de garantias, caso ocorra algum problema é preciso ter certeza que haverá alguém para lhe atender rapidamente. “Um cliente insatisfeito na era do Facebook e de outras redes sociais é um perigo eminente. A maioria das empresas tem medo de perguntar se o cliente gosta do atendimento ou até


vendas mesmo o que poderiam fazer para melhorar o processo”, ressalta Claudio. O diretor acredita que o empresário deve, em primeiro lugar, perder esse medo de perguntar e pesquisar. Depois deve procurar solucionar os problemas que ocorrerem, sempre f o c a n d o n o cl i e n t e , e n ão nas dificuldades. “Recent e m e n t e e u f u i a u m a empresa simplesmente m o s t r a r que o sapato que eu tinha comprado tinha "rachado" na parte de baixo. Eu fiz isto depois de 2 anos de uso do sapato. O que a empresa fez? Trocou o sapato para mim. Será que a empresa teve prejuízo? Podem ter certeza que

foi a propaganda mais barata que ela já fez e que ela ganhou vários clientes para o resto da vida, pois eu sempre conto a história e falo a marca”, relata o diretor. I nvest i m ent o Ao contrário do que se imagina, a implantação de um pósvenda eficaz não exige alto investimento financeiro, como aqueles destinados a contratações e maquinário. Na realidade, pequenas ações tornam o serviço possível, contudo isso requer mudanças na cultura da empresa e requer alterações do comportamento desde os cargos mais altos aos mais baixos. O diretor comenta que o

c u s t o n ã o é a l t o . “A ação gera benefícios claros, pois é muito mais barato você manter um cliente do que conquistar hoje”, completa. Há custo na contratação de serviços de consultorias, para a elaboração de planos estratégicos. O diretor executivo observa que em Goiás, o empresário ainda enxerga o investimento como um custo e por isso acaba pedindo pouca ajuda às empresas especializadas no segmento. “Existem empresas de consultorias e o empresário deve pesquisar e procurar aquelas com cases consistentes pa r a mostrar que a mesma pode ajudar na melhoria do processo e das vendas”.


IPTU

Um espaço democrático e transparente para debater o IPTU goiano

Agora a Acieg vai acompanhar de perto as discussões sobre o aumento do IPTU

Por Blog do IPTU

U

m ambiente democrático criado para dar transparência à discussão sobre o aumento do IPTU em Goiânia. Assim surge o novo canal da Acieg, o Blog do IPTU (www.blogdoiptu.com.br ) para debater este assunto que mexe com a vida e o bolso de t odos os g oi a n i en ses. A discussão sobre o imposto foi retomada a partir da publicação do decreto que designa uma comissão para elaborar a proposta de revisão da Planta de Va l o r e s , a s s i n a d o n o início de julho pelo prefeito Paulo Garcia. A previsão é de que os trabalhos desta comissão sigam até o dia 25 de

agosto. Depois disso, a Prefeitura de Goiânia d e ve e n c a m i n h a r u m p r o jeto de lei para a Câmara de Goiânia, quando o deb at e deve se i n t en si f i ca r . Representantes do se t or p r odu t i v o e a p op u lação em geral poderão acompanhar todas as etapas desta discussão, com a g ar an t i a de e sp aço p a r a o p i n i õ e s d i ve r g e n t e s . E n gajada na luta pela cobrança de taxas mais justas por parte do poder público, a Acieg particip o u a t i va m e n t e d e s t e d e bate nos últimos dois anos. E n ão se rá dife ren t e em 2015. Para o representante da Acieg na Comissão, Renato Abdala é importante

que a c lasse empresarial esteja presente porque “quando o empresário entra em uma discussão como est á e l e con se g u e de f o r m a t é c n i c a c o l o c a r va lores corretos que fiquem bom tanto para o lado da sociedade quanto da pref e i t u r a” , r e l at a.

Renato Abdala, represente da Acieg na Comissão


IPTU

Integrantes da Comissão Ver e a do r e s An t ôn i o Uch ôa ( PSL) Ca r l os Soa r es ( P T) Cé l i a Va l a dã o ( P MDB) Ci da G a r cêz ( SD De i vi son Cost a ( P T do B) Dr. Bernardo do Cais (PSC) Dr . G i an ( PSDB) Edson Au t omóve i s ( P MN ) F e l i z b e r t o Tavar e s ( P R) Milton José das Mercês ( P TB) Pa u l i n h o G r a u s ( P DT) Pedro Azulão Júnior (PSB) Rog é r i o Cr u z ( PRB) Ta t i a n a Lemos ( PC do B) We l i n g t on Pei x ot o ( P RO S)

Re pr esent ant es da Se - Representante da Secretacr e t ar i a Muni ci pa l de ria Municipal de PlanejaFi na nça s mento Urbano e Habitação Val di son J osé Be l ch i or Stênio Nascimento da Si l va Ve r a L ú c i a S t o k e v i c i e n e M. Mar t i n s

Carlos Eduardo Meireles Re zen de

Representante do Procon Goiânia

Representante do Sindi- M a r c o A n t ô n i o D e l g a d o móveis Tei x ei r a Lu ci ma r Al ves El i as

Representante da Acieg Re n at o Ab da l a

Goiânia está entre as 10 capitais que mais arrecadaram em 2014

A

pesar de ser a 12° segunda capital mais populosa, Goiânia é a nona em arrecadação absoluta. Informações do Tesouro Nacional mostram que os goianienses pagaram, nos cinco primeiros bimestres do ano passado, o equivalente a quase R$ 1 bilhão em impostos, ficando a frente de capitais mais populosas como Brasília, Belém e Manaus.


empreendedorismo

Uma ideia na cabeça...

...um pouco de dinheiro e uma empresa começa. Mas esse é apenas o primeiro passo Por Jéssica Adriani

R

eceber auxílio quando ainda se está dando os primei r os p assos p ode sal var a empresa de uma possível f al ên ci a a cu r t o p r azo. As incubadoras estão aí para isso. São organizaç õ e s q u e i n c e n t i va m a criação e o crescimento de ideias de negócios, prest ação de serviços e p rodut os inovadores. Só em Goiânia e região há pelo menos sete que fornecem espaço físico, t elefone, e p rincip alment e aux ílio no p lano de negócios, com cursos, palestras, assessoria e captação de recursos. A maioria está vinculada a universidades, como

a Aldeia Anhanguera, O que diferencia é o grau PROINE UFG, UniIncuba- de formação de cada projeto e a dora (Unievangélica) e In- questão da localização. Uma cubadora da Puc, só em pessoa que tem apenas uma Goiânia. Há também em ideia, mas sem recursos e gesoutras cidades do Estado tão, opta pela pré-incubadora e como a PROIN-UEG, em receberá auxílio ao longo de seis Anápolis, Incubadora 3D meses, seja de infraestrutura em Aparecida de Goiânia e como também de capacitação. Ulbratech em Itumbiara. Para os que já posPara participar devese concorrer em um edital, enviando um projeto. A segunda etapa é a passagem por uma oficina em que há elaboração de um plano de negócios. O s m a i s p r o missores são incubados e podem ser encaixados e m p e l o m e n o s t rê s m o dalidades: as pré-incubadoras, as residentes e as não-residentes.

suem uma empresa e querem apoio para gerar um novo produto pode entrar na modalidade não-residente, em que se receberá consultoria para capacitar o negócio. Esse é o caso da Colmeia Soluções, empresa de software goiana criada em 2010 e que foi incubada pelo PROIN da UEG em 2013. Pedro Ivo, um dos fundadores, conta que era


empreendedorismo uma “fábrica de softwares”, mas decidiram que tinham que criar um produto próprio que pudesse ser a linha de frente da empresa. Foi então que em um e ve n t o c o n h e c e r a m a i n cubadora da UEG e submeteram um protótipo de s o f t wa r e n o e d i t a l . Pa s s a ram por todo o processo seletivo e foram incubados como não-residentes, já que a empresa possui

rias, a incubadora foi de quarto edital aberto até o grande importância para que dia 23 de agosto. Podem a empresa conseguisse cap- participar qualquer pessoa, tação de recursos. “O PROIN grupo ou empresa, basta auxiliou principalmente na escrever sua ideia, projeto prestação de contas. Cami- ou produto no edital. nhou com a gente. Não sei Após o cadastro, como seria esse produto sem todos passarão por uma seguir todas as etapas pro- pré-seleção em que se será postas. Já queremos partici- diagnosticado o perfil empar de novo”, relata Pedro. preendedor da ideia, e os Pedro aconselha os selecionados farão um que pretendem abrir uma curso de modelo de negónova empresa, “não deve cios. Os melhores serão eschegar achando que vai ga- colhidos para ser nhar dinheiro. Há um pre- incubados, sendo três paro, as coisas são vagas para não-residentes e trabalhadas com base”. Re- seis para pré-incubação. comenda ainda que se “O edital é aberto

sede em G oi ân i a. Recebem consultoria, de duas a três vezes por mês de profissionais nas áreas de negócios e gestão e hoje já estão na etapa aproveite ao máximo todos final, que segundo Pedro, os recursos que uma incucomeçou com a construção badora dispõe. do protótipo, a inserção no mercado e por fim a conso- Edital aberto lidação do produto. A Universidade EstaAlém das consulto- dual de Goiás está com o

para todos do Estado”, conta

Bruno

coordenador

Alencar, da

incuba-

dora. No caso dos que v i ve m e m o u t r a s c i d a d e s que não seja Anápolis entram na modalidade nãoReunião do PROIN, incubadora da UEG


empreendedorismo r e s i d e n t e e s e m p r e q u e tadores de material reciclápreciso a i n c u b a d o r a vel em Goiânia. Hoje são envia consultores ao local. mais de 21 cooperativas em O projeto deve ter 12 municípios do Estado. A incubadora não abre certo grau de inovação ou apresentar alguma melho- edital para que as pessoas ria a um produto ou ser- possam se interessar, mas viço já existente, mas sim identificam grupos exisaceita-se qualquer seg- tentes ou com potencial. mento. “Levamos em conta “Busca-se sempre fazer um o potencial inovador, a via- diagnóstico para saber se a bilidade financeira e se o coleta seletiva da região vai projeto tem competência ser suficiente para manter para crescer na área preten- aquelas pessoas”, explica o coordenador da incubadora, dida”, explica Bruno. Para os interessados, Fernando Bartholo. O projeto recebe verba a UEG organizará no dia 10 de agosto, às 14h, na sede da Secretaria Nacional de Economia Solidária para capacitar administrativa da universias cooperativas seja no âmbito dade, uma palestra dede administrativo, ambiental ou monstrativa para sanar jurídico. Estima-se que R$5 midúvidas sobre o edital e colhões são deixados no lixão em nhecer um pouco mais Goiânia e que a prefeitura gasta sobre a incubadora. com a coleta cerca de R$ 2 milhões. As cooperativas hoje capIncubadoras segmentadas tam apenas 10% do que poderia ser reciclado. Além das conhecidas “A ideia é que no futuro focadas em inovação, há possamos incubar outros tipos de também as segmentadas em empreendimentos. Já nos procuradeterminadas áreas, como as ram costureiras, artesãos e fizemos culturais e sociais. Foi criada em 2006 na Uni- alguns trabalhos há alguns anos versidade Federal de Goiás, com bordadeiras, ajudando a a incubadora social para au- construir a cooperativa e elabo-

p ar a se cr i ar p r ojet os vol -

xiliar as cooperativas de ca- rar estatuto”, conta Fernando.

t ados à cu l t u r a.

Há também em Goiânia uma unidade da Incubadora Brasil Criativo, que pertence ao governo federal e que funciona como um centro de inovação, empreendedorismo, formação e promoção de cultura. O órgão se propõe a criar um ambiente que reúne governos, bancos, universidades e sociedade civil e ofertar às pessoas interessadas cursos, consultorias, planejamento estratégico, assessoria contábil, jurídica e de comunicação, elaboração de projetos, capt a ç ã o d e r e c u r s o s


eventos

Café e troca de experiências A segunda edição do evento reunirá interessados pela área em um bate-papo sobre o mercado que, só em 2014, faturou mais de R$ 127 bilhões Por Jéssica Adriani

A

Acieg realiza no dia 5 de agosto, às 9h, o II Café com Franquias da entidade na indústria do Grupo QG em Senador Canedo. O primeiro já foi um sucesso! C omo p ara a Casa do R odeio q ue pensa em se tornar uma rede de franq u ia s e p a r t ici p ou da p rimei ra e diçã o. “ C o m e ve n t o s c o m o e s t e , d e t r o c a d e experiências, de netwoking, podemos entender um pouco mais sobre o mercado e quais são nossas possibilidades”, conta a gerente comercial, An an g e l a C ast ro. É uma oportunidade para conhecer empresário e bater um papo sobre o mercado que faturou, só em

2014, mais de R$ 127 bilhões, seg u n d o d a d o s da Associação Brasileira d e F r a n c h i s i n g . E t u d o i s s o a p r o ve i t an do u m del i ci oso caf é da ma n h ã . Para o empresário Alisson Yagi, da Jacareí Pastéis, encontros como esse são importantes para fortalecer o mercado de franquias no Estado. “Somos ainda muito carentes neste setor”, relata. Quem estará sediando o Café c o m F r a n q u i a s d e s t a ve z é a r e d e Q G Pastéis. “Somos da política de que unidos somos muito melhores do que sozinhos”,

argumenta

o

diretor

ma r k e t i n g , G u i l h er me Car va l h o.

de


eventos

O con vi t e n ã o é ap e n as p ar a q u e m f i c a n a Ave n i d a S a n t o A n t ô n i o , q u a d r a é don o de r e de ou p ossu i u ma f r an q u i a,

16, lote APM 7, n° 179, Distrito Indus-

m a s s i m t o d o s q u e p r e t e n d e m i n ve s t i r

trial Monte Horebe, no Conjunto Marga-

o u p o s s u e m i n t e r e s s e n a á r e a . S e r á u m r i da P r ocóp i o em Se n ador Can e do. As inscrições podem ser feitas

momento para se discutir sobre o mer-

cado atual e expandir a rede de contatos p e l o t e l e f o n e 3 2 3 7 - 2 6 0 0 o u p e l o l i n k e m u m a mb i en t e de scon t r aí do.

que está na página da Acieg. O valor

O II Ca f é com F r an q u i a s começa r á d a

participação

é

de

R$

50

que

à s 9 h n a se de da f r an q u e ador a Q G q u e p o d e m s e r p a g o s n a h o r a .

Fundação oferece cursos online gratuitos sobre finanças

C

ursos online são uma ótima opção para profissionais com pouco tempo livre, mas que não querem deixar de se capacitar.

A FGV disponibiliza em seu site (www.fgv.com.br) uma série de cursos gratuitos voltados para a organização das finanças pessoais, uma competência importantíssima para empreendedores de todas as áreas. Os cursos tratam de como gastar conscientemente, como fazer investimentos, como organizar o orçamento familiar e até como planejar a aposentadoria. O tempo de duração varia de 5 a 12 horas. Confira a lista de seis cursos para aqueles que procuram tranquilidade na hora de fechar as contas tanto da empresa quanto em casa: 1. Como organizar o orçamento familiar 2. Como Fazer Investimentos – Básico 3. Como Planejar a Aposentadoria

4. Como Fazer Investimentos – Avançado 5. Como Gastar Conscientemente 6. Fundamentos de Gestão de Custos


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