Revista Link Acieg - Saiba como aproveitar melhor encontros empresariais

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Link Revista Digital da Acieg

Fevereiro de 2016 - Edição 30

Acieg www.acieg.com.br

Saiba como aproveitar melhor encontros empresariais Esses momentos são propícios para ampliar rede de contato e fechar novos negócios

Pro j eto tro ca l i xo reci cl ável p o r a l i mento

PMEs ganham linha de crédito para investir em energia solar

Acieg e Sebrae se unem em prol das MPEs


MPE

Reunião de Diretoria destaca auxílio para as Micro e Pequenas Empresas Momento contou com participação de representantes do governo estadual que apresentaram projetos para 2016 Por Jéssica Adriani

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Acieg realizou no dia 18 de fevereiro mais uma Reunião de Diretoria. E a noite foi das Micro e Pequenas empresas (MPEs), com a participação de representantes do governo de Goiás que apresentaram projetos de incentivo ao setor empresarial. Thiago Falbo, um dos vice-presidentes da Acieg e também superintendente das Micro e Pequenas Empresas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Goiás, apresentou o Crescer Competitivo. Elaborado para atender as micro e pequenas empresas, o projeto conta com cursos, palestras e orientações para se conseguir crédito de até R$ 30 mil. Além de disponibilizá-los a juros de até 0,8% ao mês, tendo o prazo de 36 meses.

Já Danilo Ferreira Gomes fez um balanço do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) no ano de 2015, mostrando que o Banco Central disponibilizou mais de R$ 540 mil para o Estado e que 76% desse recurso foi aplicado nas MPEs. E adiantou que para este ano estará disponível mais de R$ 1 bilhão, com juros de 12% ao ano. O presidente da Acieg, Euclides Barbo Siqueira, informou também que a entidade é precursora do projeto Sociedade Garantidora de Crédito que visa auxiliar os empresários que não conseguem avalistas para seus empréstimos. Para tirar dúvidas sobre as linhas de crédito e como obtê-las, envie um e-mail para ass.presidencia@acieg.com.br.

LINK Acieg

EXPEDIENTE Presidente Euclides Barbo Siqueira

Revista digital Link Acieg é uma publicação da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg)

MISSÃO DA ACIEG Atuar na defesa incondicional do setor produtivo, fomentando e desenvolvendo ações que viabilizem a sua integração com a sociedade.

Gestor Leandro Resende (JP-1145) Supervisão Iara Nunes

Reportagem Iara Nunes Izabella Pavetits Jéssica Adriani Filipe Carvalho

Edição e diagramação Jéssica Adriani Estagiários (a) Jéssica Adriani Izabella Pavetits

CONTATOS GESTÃO REDAÇÃO (62) 3237-2616 ou 3237-2642

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rede de contatos

Entre salgadinhos e bate-papos, boas oportunidades de negócio

: Além de promover um momento de confraternização, os happy hours e almoços empresarias são uma ótima chance para ampliar sua rede de contatos Por Izabella Pavetits

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á pensou em ter a possibilidade de fazer negócios enquanto se diverte? A ideia pode parecer estranha para alguns, mas ela já é tendência no meio empresarial e, por isso, a promoção de eventos sociais que possibilitam esse tipo de interação é cada vez mais comum. Um momento de descontração dedicado a conversar e conhecer pessoas novas pode estimular o contato entre vários profissionais em áreas semelhantes de atuação, o que é uma van-

tagem para todo mundo. A gerente comercial da Acieg, Marina Anderi, garante: “É tendência do mercado fazer a captação de clientes por meio de eventos sociais de relacionamento.” Foi pensando nisso que a Acieg criou o seu Happy Hour Empresarial, que está prestes a ter a segunda edição. O intuito, conta Marina, foi sediar um evento em que os empresários pudessem, ao mesmo tempo, se divertir e fazer negócios. “É como diz o di-

tado, é nas mesas de bares que se fecham os melhores negócios”, lembra. O designer industrial da Projeta Design, Eduardo Castilho, esteve presente na primeira edição do evento, realizado no dia 28 de janeiro, e acredita que a iniciativa da Associação veio em um momento muito adequado. Para Castilho, a oportunidade é extremamente propícia e permite que os empresários possam aumentar o relacionamento profissional e ter a perspectiva de conversar com outras pessoas de ramos semelhantes.


rede de contatos “Amanhã a pessoa que eu conheci nesse happy hour pode estar precisando de um serviço que eu faço e ela irá se lembrar de mim”. O negócio não necessariamente será feito naquele mesmo momento, mas a oportunidade de conversar em um ambiente informal e agradável pode propiciar negócios posteriores também, afirma o designer industrial. Rede Social Uma ferramenta muito conhecida quando o assunto é relacionamento é o networking, mas, segundo a coordenadora do MBA Gestão de Pessoas por Competências, Indicadores e Coaching, Cyndia Bressan, esse conceito está ultrapassado. “Networking é uma palavra em desuso devido ao caráter pejorativo que carrega. As pessoas tinham isso como uma prática interesseira”, conta. Segundo Cyndia, hoje se trabalha com o conceito de rede social, uma representação de toda a rede de relacionamentos que o profissional possui. A rede social é uma troca, é o conjunto de todos os profissionais que determinada pessoa conhece nas mais diversas áreas e que podem lhe ajudar ou serem ajudados por ela. No mercado de trabalho, é fundamental que cada um construa e administre a sua própria rede social, seja você profissional liberal ou contratado por uma empresa. Para que o profissional possa construir sua rede social de forma adequada, ele deverá utilizar de várias estratégias, conforme conta a coordenadora. Entre as táticas mais impor-

Encontros empresariais são uma ótima oportunidade para trocar cartão tantes estão dar palestras e participar de grupos acadêmicos para se colocar em evidência; estudar para ter informações para compartilhar e participar de encontros sociais de sua categoria, como, por exemplo, o Happy Hour Empresarial da Acieg. Estar presente, ver e ser visto são atitudes fundamentais para qualquer empresa ou empresário que queira potencializar os seus negócios e ampliar sua rede social. Para Cyndia, comparecer a encontros sociais é de extrema importância e, o profissional deve buscar o contato com o maior número de pessoas possível para enriquecer sua rede de relacionamentos. “Participar é importante para estar por dentro do mercado, das pessoas e de tudo que está acontecendo”, destaca.

Serviço 2° HAPPY HOUR EMPRESARIAL Data: 3 de março de 2016 Horário: 18h30 Local: Salão de Eventos Acieg, na Rua 14, n° 50 – Setor Oeste Investimento: R$ 70,00 até o dia 2 de março e R$ 100,00 no dia do evento Contato: 3237-2600 / 9128-2888


eventos

Perdeu o 1° Happy Hour? Saiba como foi Mais de 90 empresários se reuniram para ampliar suas redes de relacionamento Por Jéssica Adriani

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om ambiente, aperitivos, bebidas, uma boa conversa e troca de cartão, assim foi o Primeiro Happy Hour Empresarial da Acieg, que aconteceu dia 28 de janeiro no salão de eventos da entidade. “O ambiente é agradável, a gente se sente à vontade”, conta Sérgio Serra, da OdontoGroup. Ele veio de Brasília para participar do evento. Mais de 90 pessoas compareceram no Happy Hour e puderam aproveitar para conhecer empresários, conversar e fazer novos negócios. O presidente da Acieg, Euclides Barbo Siqueira, deu as boas-vindas aos presentes, explicou a importância de eventos como esse para estimular o setor empresarial e ressaltou “somos mais fortes juntos do que separados”.

“Como o presidente disse, é importante estarmos juntos, buscar parceiros neste momento de crise”, disse Eduardo de Paula, da Samurai Motors, um dos patrocinadores do evento. Fazer networking, ou seja, trocar cartão, era o objetivo da noite, como ressaltou Thiago Falbo, sempre foi a essência da Acieg e completou “estou admirado por ver pessoas novas aqui, que não participam normalmente dos eventos”. Para Marduck Duarte, um dos diretores da casa, é importante organizar eventos como esse. “Traz mais confiança para fechar negócios, novas ideias surgem e fortalece a entidade em prol do desenvolvimento produtivo”, afirmou.


sustentabilidade

Projeto goiano converte lixo reciclável em alimentos É calculado que em cada ação são recolhidas entre 1 e 2 toneladas de material reciclável Por Iara Nunes

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á pensou se todo o seu lixo reciclável fosse convertido em alimentos? O Projeto Sacolão Sustentável faz justamente isso. Trata-se de uma ação da Associação pela Vida e Sustentabilidade Social que tem como objetivo promover a troca de materiais recicláveis por alimentos (legumes, verduras ou frutas), visando sensibilizar a comunidade sobre os benefícios da preservação do meio ambiente por meio da coleta. O próximo Sacolão vai acontecer no sábado (27), entre às 8h e 12h, na Praça Vicente Sancho Almeida, no setor Crimeia Leste, (Ave-

nida Fuad Rassi, em frente Panificadora Moreira). A reciclagem de materiais é uma das alternativas para controlar o alto desperdício no descarte de materiais orgânicos e inorgânicos pela população. Os alimentos são doados por parceiros e todo o material recolhido é encaminhado às cooperativas de material reciclável de Goiânia. No programa, são envolvidos programas sociais, cooperativas, escolas, creches e sociedade. “O controle da destinação dos resíduos sólidos é fundamental. Da forma como está o planeta não vai aguentar por muito tempo”, afirma Nilva

Ferreira, uma das idealizadoras do projeto. Ela lembra ainda como o mau armazenamento desse lixo gera doenças como a dengue. “É inaceitável que nós percamos a batalha dessa forma para um mosquito que nós podemos combater”, reforça.

Último Sacolão realizado pelo projeto


sustentabilidade As cidades precisam criar um sistema de gerenciamento de coleta de resíduos sólidos visando a sua minimização, além de proporcionar o maior reuso possível, reduzindo ao máximo os impactos ambientais provocados por estes materiais descartados no meio ambiente indiscriminadamente. Os bairros em que há maior incidência do mosquito aedes aegypti são inicialmente o foco do projeto. “Ao entregar o material a população é orientada sobre a importância do combate aos focos do mosquito e a pre-

servação do meio ambiente”, ressalta Nilva. É calculado que em cada ação desta são recolhidas entre 1 e 2 toneladas de material reciclável. Como funciona? O evento é realizado uma vez por mês em um bairro pré definido. São colocadas tendas, há espaço para crianças brincarem e ouvirem sobre a importância da destinação correta dos resíduos. Os alimentos são pesados e colocados em sacolas que irão ser distribuídas para aqueles que levarem resíduos para a troca.

Dessa forma, há o recolhimento desses resíduos junto à comunidade para a troca por alimentos (legumes, frutas, verduras e demais produtos arrecadados). Nilva conta que inicialmente o grupo está pedindo alimentos, mas caso haja interesse em doar outros materiais como aqueles destinados à limpeza também serão aceitos. Cada ponto recebe uma equipe das áreas educacional, ambiental, de ci da dan i a e soci a l , q u e s e r ã o r e s p o n s á ve i s p e l a e x e cu çã o do p r oje t o.


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oportunidade

Sebrae e Acieg agem para minimizar os efeito da crise para pequenas empresas Para isso, lançam um pacote de projetos para as pequenas e médias empresas Por Iara Nunes

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Acieg, em parceria com o Sebrae-GO, lança um pacote de medidas que tem como finalidade minimizar os efeitos da crise nas pequenas e médias empresas.

Trata-se de serviços gratuitos e subsidiados como o Negócio a Negócio, um programa de atendimento a empreendedores, o Agentes Locais de Inovação (ALI), e em um segundo momento o Sebraetec, que tem 50% de subsídio dos custos pagos pelo Sebrae e 50% pagos pelas empresas beneficiadas.


oportunidade

É um programa gratuito de atendimento e orientação empresarial que oferece diagnósticos e recomendações para microempreendedores individuais e donos de microempresas. A ideia é auxiliar nas principais dificuldades que você encontra no dia a dia da gestão de seu negócio e indicar outras soluções do Sebrae alinhadas às suas necessidades. Por meio do programa, um Agente de Orientação Empresarial vai realizar visitas na sua empresa e aplicar um diagnóstico de gestão básica, abrangendo temas como finanças, operações e mercado. Em seguida, vai sugerir soluções para melhoria do seu negócio. É o seu empreendimento recebendo atendimento especializado do Sebrae, com foco em gestão empresarial, de forma presencial, gratuita e continuada. O Negócio a Negócio já atendeu mais de um milhão de empreendedores individuais e microempresas em todo o país. O programa começou no segundo semestre de 2009 e hoje é um dos instrumentos mais importantes do Sebrae para o atendimento presencial.

O Agentes Locais de Inovação (ALI) é destinado a empresas de pequeno porte, com faturamento anual entre R$ 360.000,01 e R$3.600.000,00, atuantes nos setores de Indústria, Comércio ou Serviços. Tem como objetivo massificar soluções de inovação e tecnologia nas micro e pequenas empresas. Os agentes visitam as empresas e apresentam soluções às demandas do negócio, que afetam a gestão do local, na melhoria dos produtos e processos e na identificação de novos mercados. A primeira etapa do processo, chamada Sensibilização, é o contato inicial da empresa com o programa. Para que uma empresa participe, ela não pode estar participando de projetos coletivos Sebrae (o foco do Programa ALI é a conquista de novos clientes). Depois, a empresa formaliza o compromisso com o programa. Um diagnóstico será preenchido pelo ALI junto com o empresário. O modelo de diagnóstico utilizado é o mesmo do MPE Brasil. A próxima etapa, chamada Radar da inovação também é preenchida da mesma forma.


oportunidade

O resultado da análise, chamado Devolutiva, é elaborado pelo ALI e mostra os dados e evidências coletados no Diagnóstico Empresarial e no Radar da Inovação. Após a entrega da devolutiva, o ALI deverá elaborar a Matriz Fofa e o Plano de ação juntamente com o empresário. Este plano deverá conter no mínimo cinco ações distintas. Matriz Fofa + Plano de Ação – Início do Plano de Ação e Monitoramento do Plano de Ação – o empresário, acompanhado pelo ALI e supervisionado pelo sênior, acompanha a empresa na implantação das ações. Para se dar início ao um novo Ciclo, deve-se atentar para a exigência mínima de execução de três ações do Plano de Ação.

Consultoria tecnológica, com soluções para 7 áreas do conhecimento – produtividade, qualid a d e , i n o va ç ã o , d e s i g n , t e c n o l o g i a d a i n f o r mação, sustentabilidade e propriedade intelectual, destinada a empresas de pequeno porte, microempresas e empreendedores individuais.


tecnologia

Energia solar: mais limpa e lucrativa

A implantação da tecnologia tem se tornado mais acessível ao pequeno e médio empresário Por Jéssica Adriani

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ecentemente o governo estadual, por meio do Goiás Fomento, criou uma linha de crédito para que pequenos e médios empresários invistam na implantação de energia solar. O valor disponibilizado é de até R$ 50 mil a juros de 0,8% ao mês, com o período de cinco anos para o pagamento e carência de até seis meses. Dependendo do porte da

empresa, o valor pode custear toda a instalação. As informações foram disponibilizadas por Thiago Falbo, superintendente das Micro e Pequenas Empresas, pasta ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Goiás, na última Reunião de Diretoria realizada pela Acieg. “O Estado de Goiás é um dos mais propícios para a geração de energia solar”, informou

Thiago. E ele está certo, segundo relatório da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Goiás é um dos Estados que mais recebe radiação solar por dia (veja mapa).


tecnologia

Dados concedidos pela Aneel

A radiação solar pode ser captada tanto como fonte de energia térmica (aquecimento de água ou ambiente) como pode ser convertida em energia elétrica por meio de semicondutores, conhecida como sistema fotovoltaico.


tecnologia Energia limpa O sistema fotovoltaico é uma fonte limp a de captação de energia, não polui e nem degrada o meio ambiente. Dá ao proprietário a autonomia na aquisição de energia elétrica e a cada dia, sua tecnologia se torna mais barata e acessível. Em tempos de crise energética e ao se constatar que o custo com o pagamento da conta de luz subiu mais de 50% em Goiás no ano passado, é um investimento que traz retornos financeiro e social à empresa. Existe o mito de que a implantação de energia elétrica por meio da radiação solar é cara e que não compensa. “Isso é simplesmente um erro de visão e cálculo”, argumenta

Algumas vantagens:

Gleice Leal, sócia da Rota Solar, empresa que chegou recentemente à Goiânia. Para ela, o problema é querer olhar apenas para o agora. “Para aquelas pessoas imediatistas, talvez realmente não compense, mas empreendedores não podem se dar ao luxo de ter uma visão apenas de curto prazo”, concluí. O investimento realizado para captação de energia solar pode ser recuperado, segundo Gleice, em torno de cinco a oito anos, em média. Durante esse período, quase não há necessidade de manutenção e se pode tirar do orçamento da empresa, o gasto com a conta de luz.

A empresária contou que há provas, por meio de cálculos simples, de que a mudança para a energia solar pode ser um investimento rentável para o futuro.

“Com

a

economia

realizada ao longo dos anos, por meio das contas de energia, há a possibilidade até de montar um plano particular de aposentadoria”, explica. Para provar isso, Gleice será seu próprio estudo de caso. Ela também é dona de uma empresa de outro ramo e vai utilizar a linha de crédito criada pelo governo estadual para implantar o sistema fotovoltaico em sua pequena empresa.

Fonte de energia que não degrada o meio ambiente

O retorno do investimento é entre 5 a 8 anos Autonomia na geração de energia


EVENTOS CORPORATIVOS

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trabalho

Home office encontra adeptos no Brasil e pode ser o trabalho do futuro Home office é um trabalho sério como qualquer outro, e não uma oportunidade de passar o dia de pijama Por Filipe Carvalho

O

d esenvolvimento acelerado de grandes metrópoles provoca uma série de problemas relacionados à qualidade de vida de seus habitantes, e consequentemente é resp o n s á ve l p o r c r i a r a l t e r n a t i va s d e s o b r e v i vê n c i a n esses l o c a i s . A mobilidade urb an a é u m desa fi o di ári o para pessoas que precisa m se de sl ocar p ar a t ra balhar, seja devido a dificuldades com o trânsito, congestionamentos ou até mesmo a ineficiên-

cia dos transportes púb l i c o s . Ta l c e n á r i o é b a s tante propício para o crescimento da modalidade conhecida como home of f ice . O home office é o tipo de trabalho que é realizado em local que não seja o espaço físico da empresa. Este espaço pode ser o escritório de casa, ou até mesmo um hotel, aeroporto, ou parque. A evolução da tecnologia permite que o trabalho seja feito à distância,

d e f o r m a r e m o t a , com o uso de um computador (ou até mesmo um celul ar ) , e p or i sso é con si de rado por muitos como ‘o t r ab a l h o do f u t u r o’. No Brasil, o home office é uma modalidade r e l a t i va m e n t e n o va , m a s que possui um potencial de crescimento enorme. Um e st u do r ecen t e p a t r ocinado pela Dell, chamado de Global Evolving Workforce, abordou o t e m a e m d i ve r s o s p a í s e s e empresas de pequeno, médi o e g r an de p or t e.


trabalho A pesquisa mostrou que 56% dos profissionais são liberados para fazer home office por empresas brasileiras. Em r e l a çã o a os b en ef í ci os do home office, o estudo mostrou que 49% dos p r a t i ca n t e s n o Br a si l di sseram sofrer menos estresse, e 54% dos brasileiros se consideram mais produtivos quando t r a b a l h am de casa. Embora o Brasil ainda engatinhe em relação a outros países, as p r e v i s õ e s s ã o p o s i t i va s . O s g r a n de s cen t r os como S ã o Pa u l o e R i o d e J a neiro são pioneiros na prática do home office e os resultados podem ser o i n c e n t i v o q u e f a l t a va para outras localidades adotarem o método. A pesquisa traz ainda números extremamente fav o r á ve i s e m r e l a ç ã o a o período em que as pessoas que trabalham em

casa passam no trânsito, aos h or ár i os de son o e a o tempo destinado à família em relação a quem t r ab al h a n o escr i t ór i o.

Apesar dos benefíci os, n e m t u do sã o f l or es para quem trabalha de casa. Por ser um tipo de trabalho que não exige a presença diária no escritório, há uma impressão equivocada de que é um trabalho menos sério. A pessoa precisa desenvolve r u m a g r a n d e d i s c i plina para evitar as armadilhas que o aconchego do lar pode trazer (como por exemplo, a

tentação de fazer uma pausa para assistir televisão ou tirar uma soneca). Além disso, lidar com metas, saber administrar bem o tempo e principalmente a capacidade de ser o próprio chefe são características fundamentais. H o m e o f fice é um trabalho sério como qualquer outro, e não uma oportunidade de passar o dia de pijama. Trabalhar sem sair de casa não é uma atividade para qualquer um. No entanto, se o perfil do trabalhador se encaixa nest e t ip o de modalidade pode significar melhora s i g n i f i c a t i va n a p r o d u t i vidade, menos estresse com trânsito, maior presença junto à família e son o me n o s p r e ju di ca do. Se tempo é dinheiro, nada melhor que aprovei t ar ca da seg u n do.


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