Revista Ímpar #96 by Revista Ímpar

Expediente

ED96 DIRETOR CRIATIVO VINICIUS RIGO criacao@revistaimpar.com.br CHEFE DE REDAÇÃO KASSANDRA CAMPOS MTB: 847/MS kassandracampos@revistaimpar.com.br REDAÇÃO ADRIEL MATTOS MTPS: 1517/MS adrielmattos@revistaimpar.com.br ESTAGIÁRIOS DE REDAÇÃO CAMILA MORTARI KARLA ZANUNCIO LUAN SARAIVA redacao@revistaimpar.com.br

REVISTA ÍMPAR Rua Theotônio Rosa Pires, 485 - Itanhangá Park 79004-340 - Campo Grande – MS +55 (67) 3382-2110

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GERENTE DE VENDAS ELENILDA MERLO atendimento@revistaimpar.com.br IMAGEM GIULIANO LOPES ATENDIMENTO CLIENTE E LEITOR ADRIANA RODRIGUES ALVES cliente@revistaimpar.com.br COLABORADORES DEDÊ CESCO ELIS REGINA JEFFERSON DE ALMEIDA MAÍRA ESPÍNDOLA IMPRESSÃO GRÁFICA E EDITORA MANÁ

Os textos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião da revista.

Índice

ED96 06

EXPEDIENTE

CULTURA

MY PET

DE PERTO

DROPS

ESPECIAL CASA COR

EM PAUTA

TURISMO

SABOR E IMAGEM

COMPORTAMENTO

MEIO JURÍDICO

CENÁRIO

ENSAIO

VITRINE

COLUNA

SAÚDE

PERSONALIDADES

EVENTOS

ARTIGO

ENTREVISTA

ÍMPARES

MEIO JURÍDICO

ENTREVISTA

SABOR E IMAGEM

Com escritórios em diversos estados, o advogado trabalhista Henrique Lima comenta como a crise econômica impacta seu trabalho e fala sobre o novo livro que irá lançar em breve

A Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) colhe os frutos da gestão de Ricardo Ayache. Na entrevista, ele fala sobre desafios e projetos futuros

A chef de cozinha Dedê Cesco resgata a história das especiarias, como urucum e cúrcuma, e ensina como usar esses temperos de forma correta para realçar sabores de diversos pratos

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De perto

DEDÊ CESCO texto Kassandra Campos | foto Elis Regina

Renomada chef de cozinha fala da trajetória profissional e de sua participação no MasterChef Brasil O preparo da comida, a mesa bem posta, a louça, os talheres, tudo o que é necessário para servir bem. O ritual que antecede a refeição fascina a renomada chef de cozinha Dedê Cesco desde a infância, época que observava o preparo dos banquetes que eram oferecidos a convidados ilustres em sua antiga residência na Cidade Gaúcha, no interior do estado do Paraná. Mas foi em Campo Grande, após se formar em Educação Artística, que as habilidades na gastronomia se sobressaíram e chamaram a atenção daqueles que estavam ao seu redor. O prazer em reunir os amigos e cozinhar para eles, lhe rendeu fiéis incentivadores e um convite para abrir o próprio buffet, que segundo ela só se sentiu confiante em abandonar o magistério após receber o aval e incentivo da mãe. Para Dedê, o curso de Educação Artística não foi perdido. “Me deu aparato para aprimorar meu senso estético. O visual e o paladar na gastronomia são muito importantes, e você tem que se permitir sentir as emoções, essas experiências sensoriais”, diz. Tanto é que a lembrança de sua primeira experiência na cozinha ainda está na memória, e com riqueza de detalhes, do aroma ao sabor de queimado que acompanhou a codorna. A dedicação, a curiosidade inventiva e o perfil detalhista de Dedê foram essenciais para a trajetória de sucesso. A vontade de fazer, acertar e experimentar ingredientes diferentes sempre falaram mais alto na vida da chef, o que acabou resultando no restaurante Centurion, local intimista e sofisticado, que funcionou durante sete anos na capital, e foi estrelado pelo Guia Quatro Rodas. Seus pratos chamam a atenção tanto pelo sabor quanto pela aparência pensada nos mínimos detalhes, dos mais simples aos mais sofisticados. O reconhecimento dos 30 anos de profissão da chef é fruto de muito estudo, técnicas apuradas e de sua sensibilidade ao misturar ingredientes. Prova disso, foi sua participação recente no programa de culinária mais famoso dos últimos tempos, o MasterChef Brasil, como jurada representando o estado de Mato Grosso do Sul. “Não nego que me senti extremamente lisonjeada, porque isso para mim é o reconhecimento do meu trabalho. Dentre os vários profissionais do estado, você ser convidado para participar de uma programa desse porte, junto com chefs do Brasil inteiro é muita responsabilidade. Ali não era o voto da Dedê, era o voto de Mato Grosso do Sul”, finaliza.

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Em pauta

No Cotolengo, profissionais sĂŁo anjos que acolhem e andam lado a lado

De portas abertas PARA CUIDAR E AMAR texto Kassandra Campos | fotos Giuliano Lopes

Mães encontram no Cotolengo apoio e dedicação para dar mais qualidade de vida para filhos com paralisia cerebral Receber o diagnóstico de paralisia cerebral de um filho é um momento difícil e muito delicado na vida de uma família, pois tudo aquilo que os pais sonham e almejam durante os nove meses de gestação, em relação à saúde e o desenvolvimento da criança, poderá não acontecer. A notícia assusta, já que a paralisia cerebral é um estado patológico caracterizado por lesão em uma ou mais partes do cérebro que compromete os movimentos, a postura, o equilíbrio e a coordenação, com presença variável de movimentos involuntários, podendo acarretar também dificuldade na deglutição e desequilíbrio no músculo do olho. Essa lesão acontece, geralmente, durante a formação do cérebro do bebê, antes mesmo do nascimento. Neste momento, buscar ajuda especializada e conhecer famílias que passam ou passaram pela mesma situação pode servir de apoio para quem nunca teve contato ou não sabe o que esperar desse “universo”, até então, desconhecido. Saber o que é o problema e como ele afeta a vida do indivíduo é o começo para entender que com os cuidados necessários a vida seguirá seu ciclo. Em Campo Grande, esse tipo de auxílio pode ser encontrado no Cotolengo Sulmato-grossense, entidade sem fins lucrativos que atualmente atende cerca de 40 crianças e adolescentes carentes com paralisia cerebral grave, altamente dependentes de terceiros. O horário de funcionamento do local parece com o de uma escola de período integral, de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h30, o que acaba ajudando os pais que precisam sair para trabalhar para manter o sustento da família. Além disso, ainda é oferecido às crianças e adolescentes alimentação, atendimento médico, terapia ocupacional, psicólogo, fonoaudiólogo, assistência social, nutricionista e enfermeiras. Enfim, todo suporte para promover a reabilitação e a integração à sociedade. São nos detalhes do cuidado diário que os laços se fortalecem

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Um anjo na vida de Luciane A esteticista Luciane da Silva Mansini Barbosa é uma das mães que tem o filho atendido no Cotolengo. O primeiro contato que teve com uma instituição especializada no cuidado de pessoas com deficiência cerebral foi há 21 anos, cinco meses após o nascimento de seu primeiro filho Marcus Vinícius. Luciane relembra o ocorrido e conta que até o oitavo mês de sua gestação tudo corria bem, ou pelo menos parecia. O acompanhamento pré-natal era realizado periodicamente, até que em um ultrassom de rotina o médico percebeu que havía uma alteração no cérebro de seu bebê. O diagnóstico de paralisia cerebral e microcefalia, naquele momento, fez com que a ansiedade pela chegada do filho abrisse espaço para o medo. “Imaginar como seria a vida dele, o que ele poderia e conseguiria fazer, se iria andar, falar, enxergar, eram as minhas maiores preocupações”, lembra. Para a esteticista, o contato com profissionais da área, com outras mães e crianças na mesma situação foi fundamental para que percebesse a luta que viria pela frente. Mas acreditar que Deus não dá um fardo maior do que aquele que possamos carregar serviu de conforto. “Ele é um anjo que Deus colocou na minha vida e agradeço muito. É uma experiência única e que me faz enxergar a vida com outros olhos.” Marcus Vinícius já frequenta o Cotolengo há nove anos e a mãe percebe os avanços conquistados, como a melhora de seus movimentos devido os estimulos recebidos e a diminuição da quantidade de saliva liberada, já que é característica dessas crianças babarem muito.

Poder contar com a ajuda do Cotolengo é de grande valia para essa e outras mães, mas ela ressalta que o maior beneficiado é o filho, pelo fato de conviver com outras crianças e receber todo tratamento adequado em um só lugar. “Como ele é cadeirante, não seria fácil ficar se locomovendo de um lado para outro em busca de atendimento. A instituição oferece tudo que pode às crianças, dentro de seus limites, e isso é maravilhoso. Me ajuda e ajuda meu filho a ter uma vida melhor”, afirma Luciane.

Movidos pelo amor Muitas das pessoas que trabalham em instituições do terceiro setor, geralmente não entram apenas para cumprir protocolos. Elas entram por amor, para se doar por inteiro, a fim de proporcionar uma vida melhor àqueles que realmente precisam. Tia Rô, como é conhecida Rosane Caetano Ferreira, é uma dessas pessoas. Há sete anos ela se dedica à limpeza do Cotolengo, no início era como voluntária até que foi contratada pela instituição. O prazer de estar ali é demonstrado logo nas primeiras palavras, no brilho do olhar e na forma carinhosa como se refere às crianças e adolescentes que são atendidos no local. Porém, apesar de gostar de brincar e conversar com todos, uma pessoa em especial lhe chamou a atenção: Manuel. Um menino de 18 anos, que desde a primeira vez que a viu, logo a chamou de vovó. Apesar de estranhar, Tia Rô imaginou que pudesse ser parecida com a avó dele. Conforme os dias foram passando, a recepção do garoto, toda vez que a encontrava era sempre a mesma. A empatia

O reencontro ao fim do dia é selado pelo sorriso de tranquilidade de uma mãe que sabe que o melhor está sendo oferecido ao filho

A satisfação de quem proporciona um tratamento de qualidade às crianças e adolescentes é gratificante

O conforto de um abraço de quem encontrou uma “mãe” em meio a tantos colaboradores do Cotolengo.

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inevitavelmente fez o amor nascer, crescer e florescer. Até que um dia, a faxineira ficou sabendo que a mãe de Manuel tinha falecido e que o avô não tinha condição de cuidar dele, pois era muito idoso. Foi neste momento que Rô falou: “Eu acho que vou pegar esse menino pra mim”. Mas infelizmente uma outra pessoa já havia assumido os cuidados de Manuel, que segundo ela não o fazia como deveria. “Ele chegava mijado, chorava e me olhava com aquela cara de caridade, só faltando dizer: Ow, me salva pelo amor de Deus.” E foi o que Tia Rô fez. Mãe de três filhos já crescidos, com idade entre 21 e 35 anos, ela decidiu compartilhar com Manuel as únicas coisas que tinha: amor, família, atenção e uma casa simples. “Ele não foi adotado só por mim, mas por todos aqui de casa. Ele é minha vida, o meu Manuel”, conta a faxineira.

recursos para o pagamento dos funcionários e para compra de alimentação complementar, devido ao alto custo. “As nossas crianças precisam muito dessa alimentação enteral, que é como chamamos, mas é muito caro. Cada latinha custa em média R$ 70, e nós utilizamos 37 latas por mês”, revela. Apesar de contar com convênios da prefeitura e do estado, a ajuda não é suficiente para cobrir todas as despesas da instituição, mas apenas 50%. O restante vem da captação de recursos por meio dos eventos realizados mensalmente, do bazar, telemarketing e doações em dinheiro.

Ajude você também No site do Cotolengo é possível encontrar uma lista dos itens que estão em falta e dos que sempre são necessários.

Eles precisam de você Para que o Cotolengo continue realizando este trabalho de amor e dedicação ao próximo, o diretor-presidente da instituição, padre Valdeci Marcolino, diz que é essencial a ajuda da população, com doações de materiais de limpeza, produtos de higiene pessoal, fraldas geriátrica e infantil, complementos alimentares, alguns medicamentos específicos e itens médico-hospitalares. Porém, ele revela que além desses produtos básicos utilizados diariamente, a maior necessidade da instituição hoje são

Site: www.cotolengo.com.br Banco do Brasil Agência: 3496-7 Conta Corrente: 83584-6 Mais informações pelo telefone: (67) 3358-4848

Equipe do Cotolengo que com carinho dá apoio às família que precisam

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Comportamento

FELICIDADE INFINITA texto Adriel Mattos | fotos Giuliano Lopes

Thatiana Tittá leva o amor dos noivos para presentes e lembranças que serão eternas na vida dos convidados O enlace matrimonial pode ser também uma eterna lembrança para quem testemunha a felicidade entre duas pessoas. Um presente para os padrinhos e também para os convidados vira uma marca especial na vida, e é isso que a empresária Thatiana Tittá se propõe a levar para os salões. Para ela, personalizar um objeto não é só um presente, mas um mimo. Paranaense de Londrina, Thatiana é fisioterapeuta por formação, mas a inquietude a levou para a música – chegando até a gravar um disco – porém, o espírito empreendedor acabou a consumindo, e ela viu uma oportunidade para “entrar de cabeça”. No ramo de brindes para eventos, ela tornou como diferencial a personalização. As possibilidades são infinitas, segundo Thatiana, para dar desde uma lembrança até um presente especial para os padrinhos e os convidados. Mas para surpreender, a antecedência de pelo menos três meses é fundamental para garantir os mimos. Thatiana faz questão que o toque pessoal do cliente seja fiel e singular. Para um casamento na praia, uma ideia simples e confortável são pares de sandálias personalizadas ou qualquer coisa que reforce o amor e o vínculo afetivo não só na festa, mas na vida. “O cliente tem uma ideia e personalizamos tudo o que for preciso, sai até fora do tradicional. Nem que seja um lenço personalizado ou uma almofada para a pessoa guardar para sempre”, diz a empresária. Depois da festa, a indicação para os convidados é o chamado “kit ressaca”, que é uma caixa personalizada com medicamentos, balas e sal de frutas. “É ideal para os convidados saírem da festa tranquilos”, explica Thatiana.

Para os padrinhos

Para as madrinhas

Uma opção para eles é uma caixa com gravata e uma taça persona-

O par de sandálias ou caixa com uma toalha e máscara de dormir é

lizada. No caso da gravata, Thatiana personaliza o verso para que não só

uma aposta para elas, e que também pode ser estendido para as convida-

todos os padrinhos possam estar sintonizados como para que a peça possa

das. A ideia é oferecer conforto e um certo aconchego para que também

entrar no guarda-roupa.

elas possam tornar o presente uma parte do dia a dia.

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Comportamento

GRANDE DESAFIO texto Adriel Mattos | fotos Giuliano Lopes

Carmen Cestari passou a se dedicar ao negócio da família e usa a experiência como jornalista para o novo lado empresarial O acaso mais uma vez colocou a jornalista Carmen Cestari diante de mais um desafio. Há mais de três décadas ela leva o carisma e determinação para o público dentro e fora de Mato Grosso do Sul, e foi dessas características que precisou para tocar o negócio da família, a Casa de Carnes Buriti, na avenida Mascarenhas de Moraes, em Campo Grande. “Meu tio é dono de um frigorífico em Aquidauana e trabalha com isso há mais de 40 anos, quando ele decidiu abrir esse negócio aqui em Campo Grande e me pediu que assumisse a empresa. Eu nunca fiz isso, mas ele me deu todo o suporte”, lembra. O conhecimento de Carmen da área era apenas como consumidora, mas a família já atua nesse mercado e a auxilia no dia a dia. A carne é selecionada, e chega à casa três vezes por semana, portanto é mais fresca, o que a jornalista – e agora empresária – define como diferencial. Carmen vem se dedicando cada vez mais ao negócio, mas como ela mesma diz: “A gente sai do jornalismo, mas o jornalismo não sai da gente”, ressaltando que ainda pode realizar trabalhos esporádicos. Comunicadora nata, a jornalista dedica parte do tempo para conhecer os clientes. Algumas pessoas até se surpreendem vendo-a ali, e Carmen faz questão de que o consumidor receba o atendimento que ela mesma gostaria se estivesse do outro lado do balcão. O resultado disso é a avaliação de clientes antigos que sentiram a diferença no atendimento. “Quando chega alguém, faço quase uma entrevista. Tem muita gente que chega e não compra só carne, vem conversar. E uma simples ida ao açougue é uma terapia”, ressalta.

Picanha

Ponta de costela

Como muita gente diz: a picanha é um tipo de corte que não pode

Corte localizado próximo à costela do animal, a ponta de costela, tam-

faltar no churrasco. Para essa ocasião deve vir com gordura, isso porque

bém conhecida como fraldinha, tem como característica ser macia e sucu-

fica mais macia e saborosa, e é importante não deixar passar do ponto,

lenta. A peça pode ser feita na grelha ou assada com acompanhamento de

para garantir também a suculência.

alho e molho de mostarda e ainda em ensopados.

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Comportamento

PAIXÃO POR SAPATOS texto Kassandra Campos | fotos Giuliano Lopes

Empresária Renata Furtado conta à Ímpar como seu “item queridinho” deu um novo rumo à sua vida profissional Há dez anos, a paixão por sapatos levou Renata Furtado a investir no segmento de calçados em uma das ruas mais charmosas da capital, a Euclides da Cunha. Mesmo sendo advogada por formação, foi com a primeira loja que abriu que ela descobriu que tinha vocação para o negócio e sentiu a satisfação de trabalhar com aquilo que gosta. Para ela, a escolha do calçado na hora de compor o visual deve ser tão importante quanto a escolha da roupa que vai usar. “Esse é um item capaz de traduzir a personalidade da mulher, porque ela o escolhe de acordo com a imagem que quer passar, podendo ser romântica, sensual, elegante, prática ou mais tradicional”, diz Renata. Mas isso não quer dizer que seja necessário ter uma sapateira abarrotada de calçados. “Mais importante do que colecionar é ter a conscientização de renovar. Sempre doo pares que não uso mais, é uma coisa de energia mesmo”, argumenta. Os anos de experiência à frente da multimarcas Pisato fizeram a empresária aprender que o sapato ideal depende muito do momento que a mulher está vivendo e do impacto que ela quer causar, como por exemplo: uma mãe que precisa ficar correndo atrás do filho pequeno dificilmente vai optar por um modelo de salto alto. Como a moda é democrática e bem versátil, a cada nova estação um modelo de calçado é eleito “queridinho” pelas consumidoras. Agora no inverno, com as baixas temperaturas, são as botas. De diferentes modelos, materiais, texturas, com ou sem detalhes, altas ou baixas, elas estão “fazendo a cabeça” das mulheres. À Ímpar, Renata conta quais são os dois tipos mais procurados na Pisato, que garantem estilo a produção e podem ser usados em qualquer ocasião.

Over the knee

Ankle Boots

Queridinha entre blogueiras e celebridades, as botas acima do joelho

As botas de cano curto são versáteis e de fácil combinação. “Uma ótima

estão fazendo sucesso nessa temporada e ficam um charme com saias

opção para andar no salto sem sofrimento, é optar pelos modelos com sal-

e vestidos. Podem ser encontradas em couro, verniz, camurça e até em

tos mais grossos”, destaca Renata. Mas cuidado: mulheres baixas e que não

outros materiais diferenciados.

possuem pernas finas correm o risco de ficarem com a silhueta achatada.

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Ensaio

texto Adriel Mattos | Fotos Vânia Jucá

Mais de cinco décadas depois, Belka e Strelka ainda são lembradas com carinho pelos russos. Elas fizeram parte do programa espacial soviético e passaram um dia no espaço. De volta à Terra, Strelka teve seis filhotes e Pushinka se tornou peça-chave na diplomacia internacional. Ela foi dada de presente a Caroline, filha do presidente americano John Kennedy, pelo líder soviético Nikita Khruschev. Esse é um exemplo de como um animal pode conquistar até os mais duros corações. E é o que a fotógrafa Vânia Jucá registra pelas suas lentes. Dona de quatro cachorros e três gatos, ela guarda inúmeros registros de animais que já encontrou. A casa e o estúdio são comandados pela turma de quatro patas da fotógrafa, e grande parte dos clientes já se acostumaram com os moradores. Tão ilustres que têm até direito a comemorar o aniversário todos os anos. Farmacêutica por formação, Vânia desenvolveu a paixão pela fotografia com uma câmera do pai, que guarda até hoje. Depois de 15 anos, ela abandonou à profissão e se dedicou ao olhar pelas lentes. Vários registros de animais ainda estão em filme, que a profissional faz questão de guardar e recordar. “Pra ter bicho, tem que amar”, resume ela. É esse carinho e amor incondicional que move Vânia e que fez que duas nações hostis se unissem por um momento para dar um lar para aquele que sempre será o melhor amigo do homem.

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Saúde

Automedicação Contraindicada

para

qualquer

pessoa, a automedicação também tem riscos para alérgicos, assim como consumir medicamentos sem regularidade. “Quando se indica antialérgicos, é muito comum que não se tome os receitados, e sim genéricos e similares, que são cópias, mas não são a mesma coisa”, alerta o médico.

ABRA A JANELA! texto Adriel Mattos | foto Divulgação

Alergias se intensificam no frio e médico recomenda limpar e ventilar os ambientes da casa e do trabalho Quando chega o outono e o inverno o sucede, as alergias se intensificam, tanto pelo clima frio quanto por costumes como manter-se em locais fechados. Nessas estações, os tipos mais comuns são as respiratórias e até de pele. “Existe uma doença que se destaca no inverno, que é o eczema atópico, também chamado de dermatite atópica. É uma reação de pele, que a deixa ressecada, faz coçar muito e as reações desses locais são nas dobras dos cotovelos, dos joelhos e do pescoço”, explica o médico especialista em alergia e imunologia Antonio Carlos Bilo. O eczema também pode se manifestar com outras alergias. Quanto às alergias respiratórias, o ácaro é um dos principais agentes causadores. “O ácaro é essencialmente domiciliar. Nesse momento de frio, as pessoas além de se aglomerarem mais, elas recorrem a roupas guardadas há muito tempo, que estão cheias de ácaros, tanto roupas de uso pessoal como cobertores”, diz o médico. A queda de temperatura também colabora para a manifestação de alergias. Nesses casos, a recomendação é lavar ou expor ao sol essas peças, para assim eliminar os ácaros. Comuns também quando o clima fica mais ameno, gripes e resfriados são constantemente confundidos com alergias. Gripes seguidas podem ser sinal de uma alergia, no caso, a rinite. “Quando se começa a ter [gripe] com muita frequência, é bom desconfiar que aquilo é de fundo alérgico. Principalmente se houver presença forte de coceira no nariz e espirros em série”, alerta Bilo. Esses sintomas também se manifestam em outras estações, sendo intensificados no outono e inverno. A recomendação é procurar um médico, independente da estação. A fim de combater e indicar tratamentos adequados, exames e testes são utilizados para conhecer as causas. Mas o principal é manter o quarto do paciente limpo e sem umidade, sem tapetes, cortinas, livros, revistas, almofadas, animais de pelúcia, além de bem ventilado e iluminado pela luz solar. Banhos quentes não são ideais, sendo mais indicada a temperatura da água de morna ou fria.

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Artigo

SER OU NÃO SER... GRISALHA? Eis a questão! Para muitas mulheres, um assunto sério; para outras, uma bobagem. Quem não gosta de cabelos brancos fica horrorizada ao vê-los, mas quem é adepta, ama. O fato é que a maioria esmagadora das mulheres abomina fios brancos. Nem toca no assunto. Usa tinturas das mais diferentes tonalidades e mantém silêncio. Se questionada com insistência, tem uma reação quase unânime: “É horrível... Envelhece!”. E então resta ao inevitável e implacável tempo passar sorrateiro, camuflado: cabelos tingidos ao menor sinal dos indesejáveis fios. Que moda é essa que perdura há décadas e envolve uma espécie de tabu? Mais uma vez nos tornamos reféns da indústria de cosméticos? Se tintura é tão bom assim, por que os médicos recomendam que as grávidas não façam uso de alguns desses produtos? Boa parte das tinturas ainda contém amônia, substância tóxica para o bebê. Fico pensando na capacidade de manipulação da propaganda de cosméticos. Por que tantas pessoas hoje enxergam os cabelos brancos como coisas de “gente relaxada”, “mulher sem vaidade”, “preguiçosa”, “desleixada”, ou até como uma caricatura aceitável apenas em senhoras simpáticas e “bem velhinhas”? Será que compramos a ideia de que um corpo e um rosto envelhecidos passam despercebidos quando há tintura nos cabelos? Tratase de uma reação de medo à crescente onda de descrédito e desprezo aos idosos? Parece-me que as mulheres, cuja longevidade é comprovadamente maior que a dos homens, tendem a tornar-se vítimas desse autodescaso ao envelhecerem, ainda mais sem seus parceiros. A velhice, principalmente a feminina, costuma ser solitária. Há quem veja as idas mensais, ou quinzenais, ao cabeleireiro como uma atividade importante na socialização das idosas. Eu prefiro ler, conversar, tomar um cálice de vinho, mexer nas plantas, passear com o cachorro ou fazer centenas de outras coisas (uma das quais é ir ao cabeleireiro periodicamente para cuidar de minhas alvas madeixas). Estou adorando ficar com os cabelos nevados. Pelo menos por enquanto. Se der vontade, basta voltar a pintá-los. Incoerência minha, depois de todos esses argumentos? É sim, e daí? Uma das coisas boas de envelhecer é, definitivamente, mudar de opinião quando bem entender e não dar a mínima para o que pensam de você. Isso é quase tão bom quanto sexo na menopausa.

Maria Eugênia Carvalho Amaral É mestra e doutora em Ecologia pela UNICAMP, articulista de periódicos e escritora. Seu blog é www.mariaeugeniaamaral.com

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Cultura

VANGUARDA FRAGMENTO Texto Maíra Espíndola | Arte Maíra Espíndola | Recorte Frida Kahlo | Foto Alice Romero

As vanguardas artísticas fizeram caput! Sumiram no oceano deixando a leve impressão de que se elas estão partindo, algo deve mesmo estar diferente. Ou não. Ou sim. A vanguarda seria o que está à frente nessa unidade de dispersos. Creio que se existissem artistas inseridos nela, eles teriam atingido a invisibilidade, já que não os vejo. Ou não. Ou sim. Sei lá. Pra mim que 38 Ímpar

também sou artista a situação se configura entre

Precisamos dessa vanguarda fragmento, artistas-

a recusa em encarar o quadro de alienação, (des)

-ilhas, arquipélagos subversivos, unidades-todo,

construção e fúria contida. Fato é que depois de re-

para reconhecer as várias vozes que são a cláusula

presentar a ponte que ligava a Igreja à população;

para reconhecermo-nos como organismo social

o Burgo à população; a população às zonas de po-

potencialmente capaz de navegar outras vanguar-

der; a ruptura dos modelos às formas estabelecidas;

das. + provocação por favor: - Motim!

hoje o artista se encontra no isolamento de ilhas:

Vanguarda se refere ao batalhão que precede

o que pode caracterizar experimentos mais ricos,

as tropas em ataque durante uma batalha. Na arte

porém empobrece o discurso na medida em que

a palavra foi adotada no século XX pra referenciar

se distancia do contexto social. Por outro lado, nas

movimentos de ruptura e transformação dos mo-

ilhotas soltas por aí temos famílias extensas cons-

delos artísticos tradicionais. A avant-garde não

truídas de todo o jeito: Todas as artes!

conformista e provocativa contem-

Todas as línguas! Todas as matérias-

Extra!

-primas voltadas para mergulhar com

Extra!

temporânea, salve salvem os que

tudo dentro do próprio artista e sair

Precisamos

andam na frente. Fragmento seria

de lá dando conta de suas percepções

voltar a

uma parte desse todo alquebrado.

nessa curta viagem. Porém esta margem insular pres-

discutir a

cinde ainda de deliberações: se tudo

função da

que vemos pode se tornar arte - nestas

arte! Ou não

sete décadas onde o centro de gravi-

e sim.

dade da criação saiu do contexto social

porânea, pós-moderna, pós-con-

E se falamos de arte, de vanguarda, essa unidade fragmentada seria hoje o artista isolado. Soltos do contexto que os envolve, os artistas pós-contemporâneos formam os mais diversos nichos de

para o insondável universo interior do artista - a ar-

produção cultural. Quem sou eu pra botar rumo

tesania desse material também teve e tem de burlar

na enxurrada de possibilidades?! Frida Kahlo, por

as ondas da sociedade de consumo que confunde

exemplo, irritava-se ao ter sua pintura caracterizada

arte com entretenimento (confunde tudo, aliás) e

como surrealista. Dizia que pintava sua realidade.

mistura até a autonomia artística com egolatria e

Eu que não vou contrariar Frida. Se aquela era sua

vaidade. Deixa zonzos público, artistas e agentes do

realidade nada mais justo que ela mesma nomear

poder (que dela se valem). Extra! Extra! Precisamos

sozinha o papel que teve como agente. Cada um

voltar a discutir a função da arte! Ou não e sim.

com sua busca artística e nesse agora cabem todas.

Maíra Espíndola Multiartista, produtora, semideusa e candidata à astronauta. Nascida e sonhada em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, Terra, Via Láctea. Acredita em magia, no amor, no ser humano e que o amanhã luminoso virá: - Eu vi!

veja mais no facebook /MAIRAMICURA

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Drops

Para organizar a vida

Antes do “Sim” “Noiva Fashion” já se tornou um evento típico da capital sul-mato-grossense. O evento voltado para quem sonha com a magia do casamento está comemorando sua 21ª edição. Além da oportunidade de conhecer e interagir com as novas tendências do mercado de casamentos, você pode encontrar tudo o que precisa para planejar seu enlace matrimonial em um só lugar. Este ano, o NF acontece entre os dias 18 a 20 de agosto, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo. A entrada é gratuita mediante retirada prévia do convite nas lojas participantes.

foto Divulgação

Às vezes temos muita dificuldade em lidar com alguma situação e, pensando nisso, a coach e palestrante Luciana Rondon explica que um bom planejamento estratégico pessoal pode ser um forte aliado para colocar as coisas em ordem. No livro “Planejamento Estratégico para a Vida”, Luciana relata no 23º artigo, que a busca pela resposta está dentro de nós mesmos, porém muitas pessoas não conseguem orientação e estrutura para a realização de sonhos, por exemplo. O livro está à venda na livraria Leparole e conta com a experiência de Luciana Rondon e de outros renomados especialistas.

foto Tatiana Maganha

Exposição Pin-up

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Com um toque vintage, a fotógrafa Tatiana Maganha expõe suas fotografias no estilo Pin-Up no Fran’s Café, entre os dias 2 e 12 de agosto. Esse estilo é chamado assim por conta do padrão de corpo e comportamento das mulheres: voluptuosas, seguindo um estilo clássico e retrô, românticas e doces. Ainda nesse estilo, há o cheesecake, que foi registrado nas lentes da profissional: são as pin-up provocativas, mas sem vulgaridade, abusando das roupas mais vivas, coloridas e divertidas. Subestilo esse que agora se traduz em fotos extremamente modernas e conceituais. Uma ótima pedida para quem aprecia um bom café e conhece, ou não, esse fantástico estilo fotográfico.

Drops

Todo Amor do Mundo

Bar + Arte Inaugurado no início de julho, o Drama Bar é o mais novo espaço cultural de Campo Grande, que reúne cinema, moda, artes plásticas, teatro, literatura, dança e gastronomia. Idealizado pela cineasta Mariana Sena, o estilista Fabio Maurício e o artista plástico Ghva, o ambiente se propõe a ser um local de boemia e arte. O bar traz sempre convidados em alta na cidade, entre DJs, bandas, fotógrafos e designers de moda. Localizado na avenida dos Estados, 21, no Jardim dos Estados, o local conta com acessibilidade para deficientes e área externa com bananeiras e flores tropicais.

foto Divulgação

foto Marcos Hermes

A banda Roupa Nova, composta pelos integrantes Cleberson, Feghali, Kiko, Nando, Paulinho e Serginho, estará de passagem por Campo Grande na turnê especial “Todo Amor do Mundo”, no dia 6 de agosto. São 35 anos de banda, 37 álbuns lançados e mais de 20 milhões de cópias vendidas. Dentre as músicas que marcaram a carreira da banda estão “Linda demais”, “Dona” e “Volta pra mim”. O show, que promete relembrar e emocionar quem comparecer, acontecerá no Diamond Hall e os ingressos já estão disponíveis para compra.

foto Assessoria

Dança Contemporânea

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Entre os dias 25 a 28 de agosto, a capital receberá a mostra de dança contemporânea Cerrado Abierto, criada pela Arado Cultural e contemplado pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2014. O evento é gratuito e contará com apresentações de dança, oficinas para adultos e crianças, lançamento de livro, exibições de videodanças e mesas de discussão sobre a dança contemporânea. Profissionais de diversos estados e dos países vizinhos já estão confirmados. As atividades serão realizadas no Museu de Arte Contemporânea, na Concha Acústica Helena Meirelles e no Parque das Nações Indígenas. Mais informações pela fanpage da Arado Cultural.

Turismo

BOTANIQUE HOTEL & SPA texto Adriel Mattos | fotos Assessoria

Novo conceito de luxo valoriza valores e elementos brasileiros em ampla รกrea na Serra da Mantiqueira

Com um ar bucólico e grande fonte de água potável, a Serra da Mantiqueira é sede do Botanique Hotel & Spa, a 12 km de Campos do Jordão (SP). Com apenas 17 suítes e ocupando uma área de 1,2 milhões de m2, o empreendimento está a 1.200 m2 de altitude e tem como conceito o pós-luxo, sem carros, em silêncio e com uma equipe exclusiva para cada hóspede. Produtos comuns em hotéis sofisticados foram trocados por outros bastante característicos do Brasil, com influências indígenas e afro-brasileiras. O paisagismo dá lugar a uma imensa horta; a adega evita a infinidade de garrafas para oferecer rótulos raros e a biblioteca traz apenas obras de autores nacionais. A horta abastece o spa e a cozinha e ocupa 10 mil m2, se dividindo em 450 caixas. As hortaliças, verduras e legumes compartilham espaço com uma variedade rara de ervas, disponíveis também para colheita. O interior do hotel, tanto arquitetura de interiores quanto mobiliário, têm assinatura da proprietária Fernanda Ralston Semler. A curadora Adélia Borges selecionou um grupo de designers e Fernanda escolheu cada peça presente no Botanique. A opção da arquitetura pela ardósia chocolate, uma pedra da região pouco conhecida pelos brasileiros, surpreende sem se destacar entre outros elementos da decoração.

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Experiências A chegada ao Botanique já dá o tom à nova experiência. O carro do hóspede fica longe das entradas principais. O transporte até o hall é realizado em veículos elétricos. Para a proprietária do hotel, o conceito de pós-luxo que norteia o empreendimento garante novos padrões para os hóspedes. “O pós-luxo é o luxo com razão de ser. Sem ostentação e marcas, mas sim uma apresentação abrangente de produtos com pesquisas sólidas, qualidade indiscutível e algo novo no seu conceito. Isso vale para tudo, design, atendimento, restaurante, música, etc.”, argumenta.

Depois de uma grande pesquisa sobre a flora da Serra da Mantiqueira, 60 matérias-primas da região foram selecionadas, que compõem os princípios ativos de toda a linha de amenities do hotel. A partir da aromacologia (ciência que estuda como os cheiros atuam no cérebro), a cientista da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Sonia Corazza, criou a partir da natureza local diversas fragrâncias que reafirmam a atmosfera do hotel. A composição exclusiva está em toda a linha de banho – sabonete, shampoo, condicionador, creme hidratante, óleo de banho, óleo de massagem, esfoliante, creme e loção para barbear, entre outros produtos.

Acomodações Uma visão incrível da serra é o cenário das seis amplas suítes, distribuídas pelo corpo central do hotel. Os espaços contam com varandas integradas e vista panorâmica, banheiros contíguos revestidos com a pedra ardósia chocolate. No mobiliário destacam-se somente peças assinadas por designers brasileiros, enquanto equipamentos de alta tecnologia e um mini bar de consumo livre completam o conforto das acomodações. Outras 11 vilas oferecem absoluta privacidade aos hóspedes, ao serem espalhadas pela propriedade e individualmente protegidas pela vegetação. Com desenhos, ambientes e tamanhos variados, apresentam todos os detalhes das suítes, além de maior privacidade. As suítes e vilas variam de 100 m2 até quase 300 m2 cada. Ao aproveitar a sauna seca individual, feita de vidro do teto ao chão, que não embaça com a alta temperatura, o hóspede tem a oportunidade de ver toda a paisagem da serra. Já nas outras saunas, são utilizadas água de chuva da Mata Atlântica, argila verde e as águas termais, características da Mantiqueira, abastecem também o spa.

Gastronomia Os sabores do campo estão na mesa do Mina, o restaurante do hotel. Comandado pelo chef Gabriel Broide e pelo sous chef Fernando Brugnera, a aposta é nos temperos e aromas que caracterizam o país. Os vinhos são fabricados em pequenas vinícolas do Sul do Brasil. Para conquistar o paladar, os pratos são preparados em cocção a vácuo, contando algumas vezes com defumação e um toque de iogurte caseiro. Uvaia e grumixama, frutas comuns nas regiões Sudeste, Nordeste e na Mata Atlântica entram no cardápio, que ainda tem cordeiro desfiado e diversas pimentas raras.

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Meio jurĂdico

HENRIQUE LIMA texto Kassandra Campos | fotos Giuliano Lopes

Autor de diversos artigos e livros jurídicos, o advogado trabalhista Henrique Lima fala em entrevista como o atual cenário econômico do país reflete diretamente no seu trabalho e de que forma percebe o impacto da crise nas diferentes capitais onde possui filiais do escritório Lima, Pegolo & Brito Advocacia, do qual é sócio. De que forma a situação econômica do país, com empresas fechando e grande número de demissões tem impactado no seu trabalho como advogado? Realmente chama a atenção o tanto que cresceu a procura por demandas trabalhistas nos últimos meses. Tenho dois sócios e dividimos a atuação do escritório por meio de “carteiras” e a área trabalhista foi destaque nessa época de recessão, porque foram demitidos muitos trabalhadores com cargos gerenciais, técnicos, de chefia, de fiscalização, ou seja, mesmo pessoas com excelentes qualificações e perfis. E não estou falando de pequenas empresas, mas de grandes grupos que, aos olhos do público, estão enfrentando bem a crise.

O senhor tem filiais do escritório em outros estados. Como percebe o impacto da crise nas diferentes regiões? Isso é muito curioso. Temos filiais também em Cuiabá e Curitiba, atuando principalmente no atendimento a empregados de instituições financeiras, empresas farmacêuticas e outras empresas de grande porte. Nas três cidades aumentou bastante a procura por ações trabalhistas por parte desses profissionais, porém tenho a sensação de que nosso estado foi o que mais sentiu os efeitos da recessão.

Existe alguma diferença de atuação em cada estado? Eu não percebo diferença. Os clientes dessas três capitais buscam mais ou menos o mesmo perfil de advogado. Aliás, quando se trata de funcionários dos bancos, atendo em outros estados também, por exemplo, Goiás, Tocantins e Minas Gerais. E posso dizer que em todos os lugares esse perfil de cliente zela pela transparência, quer se sentir seguro e ser defendido por pessoas tecnicamente

capacitadas. O acesso à informação é muito fácil e quase todos clientes acompanham “de perto” seus processos. É comum pedirem para ler as petições que fazemos, alguns gostam até de fazer uma leitura prévia antes do protocolo. Isso é muito bom e nos ajuda melhorar constantemente, aumenta também a cumplicidade e a confiança do cliente em nosso trabalho. Imagino que essa é uma rotina na advocacia trabalhista que atenda empregados com qualificação diferenciada.

E como manter um atendimento de qualidade com tantos clientes em locais distintos? O segredo é ter uma equipe de alta qualidade. Sozinho nada se faz, ou nada faço. Procuro ter no escritório advogados experientes, qualificados, responsáveis e atenciosos com os clientes. São ex-professores universitários, advogados com produção acadêmica, com experiência de mercado. Sem Deus, em primeiro lugar, e a ajuda deles nada seria possível.

O senhor está para lançar um livro sobre Direito dos Bancários. Por que a escolha deste tema? O livro está na editora ou, como falamos, está no “prelo”. Ainda não decidi pelo título, se Direitos dos Bancários ou Defesa dos Bancários. Trata-se de uma categoria de trabalhadores com muitas peculiaridades em seus direitos e com pouquíssimo material escrito, então resolvi compartilhar um pouco da experiência que tenho na área. A ideia foi ter uma obra que possua uma linguagem acessível também aos próprios bancários, aos dirigentes sindicais e aos colegas advogados que possuem pouca familiaridade com o tema.

*Na foto (da esquerda para direita): Os advogados Fernanda Garcia Gomes, Eva Cláudia Gabriel, Crissie Ribeiro Arguelho, Antonio Joaquim de Oliveira Neto, Henrique Lima, Paulo Damasceno, Érica Loinaz e Christian da Costa Pais. Ímpar 51

Vitrine

POR DENTRO DA CORPORAÇÃO texto Adriel Mattos | fotos Giuliano Lopes

O comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Cel. Esli Ricardo Lima, explica como os investimentos em pessoal vêm aprimorando os trabalhos e como a presença na comunidade contribui com a cidadania O governo do estado assumiu como compromisso priorizar a segurança pública. No Corpo de Bombeiros, como esses investimentos vêm sendo aplicados e qual o prognóstico para o futuro? Desde que o governador [Reinaldo Azambuja] assumiu e nos honrou com o Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar, evoluímos bastante. Para se ter uma ideia, tivemos um acréscimo de efetivo em torno de 25%, nesse período de um ano e meio. De investimentos, mesmo em um ano bastante crítico, com crise a nível nacional e estadual, tivemos investimentos grandes em equipamentos e viaturas. E esse ano, tivemos o [programa] “MS Mais Seguro”, que vai gerar para o Corpo de Bombeiros Militar em torno de R$ 15 milhões. No futuro, percebemos que a atual gestão do governo tem um planejamento. Talvez não dê para os Bombeiros conseguirem tudo o que necessitam agora de uma vez, mas já nesse um ano e meio, tivemos uma boa reposição. Está se planejando para que seja renovada a frota [de veículos], adquirindo mais equipamentos, viaturas e equipamentos de proteção individual.

Os bombeiros vêm fazendo diversos cursos e treinamentos recentemente. Um deles, em Campo Grande, chamou atenção pela complexidade. Na visão do ComandoGeral, como esses avanços impactam no atendimento? Em relação a treinamento, para se ter uma ideia, temos em torno de 1.600 bombeiros no estado e em torno de 700 passaram pela Academia [de Bombeiros Militar] para serem aperfeiçoados, treinados e capacitados, sem contar que diariamente se faz treinamento,

como se viu no Aero Rancho. Sempre simulamos situações e previsões mais diversas possíveis para quando acontecer se estar preparado, pelo menos o mínimo necessário para se entrar em ação.

O Corpo de Bombeiros tem diversos projetos sociais, dentre eles o “Bombeiros na Escola”. Qual a avaliação que se faz sobre a evolução dos militares e dos alunos com essa integração? Quando assumimos o Comando, nos municípios que os bombeiros não trabalhavam em projetos sociais, determinamos que se efetivasse um projeto. Como exemplo, o “Bombeiros do Amanhã”, com crianças que instruímos em meio período valores militares e cívicos, além de reforço na educação escolar. Temos também o “Bombeiros na Escola”, no qual deslocamos um bombeiro para uma escola para dar palestras; também temos projeto com a melhor idade [idosos], que trazemos para o quartel para um programa de capacitação física com bombeiros formados em Educação Física. E o canil, em que alguns cães vão até crianças especiais e pessoas doentes para levar alegria, esse contato com o animal é muito interessante. Entendemos que tudo isso é muito importante, além de prestarmos um serviço de qualidade, de atendimento à sociedade em situações críticas, de risco à vida, nos vemos obrigados a fazer uma participação social, de poder ajudar além do serviço de socorro e prevenção. No trabalho social, os militares desenvolvem um outro campo de atuação em que se trabalha a prevenção e a solidariedade de forma diferente. Com certeza, quando se ajuda alguém, você ganha muito mais que talvez a pessoa que receberá ajuda, isso faz muito bem aos militares, ficam muito engrandecidos e gratos. O projeto social é mais um “braço” do bombeiro no sentido de ajudar

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a sociedade e contribuir mais um pouco para termos um país mais esclarecido, mais justo, em que a solidariedade possa inspirar outras pessoas.

Nesse ano, os bombeiros vêm se mobilizando para garantir valorização profissional e reajuste salarial. Qual o papel do Comando-Geral frente às reivindicações? O comandante tem o papel de esclarecer e ajudar. Claro que sou comandante e também sou militar estadual, também estou aqui e vivo com o salário que ganho, assim como todos os outros militares, tanto bombeiros, policiais militares, além dos policiais civis; trabalhadores da

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segurança pública e os servidores do estado. Eu e o comandante-geral da Polícia Militar [coronel Jorge Edgard Júdice Ferreira] entramos para fazer a interlocução entre o governo e a tropa como um todo. No caso dessa negociação, avançou-se alguma coisa na “base da pirâmide”, que vai do soldado ao coronel. A base teve um reajuste em torno de 13% e lá em cima, teve 0,8%. É claro que não atendemos os anseios de todo mundo, mas se levarmos em consideração que há 16 estados com salários atrasados ou parcelados, e aqui estamos recebendo em dia, e teve alguma coisa de reajuste, estamos bem. Para o ano que vem, esperamos que isso melhore e possamos ter um reajuste para continuar vivendo.

Personalidade

CAMINHOS CRUZADOS texto Adriel Mattos | fotos Divulgação

Mais de dez anos depois, Ana Carolina e Seu Jorge se reúnem e vêm a Campo Grande para lembrar sucessos e trabalho que marcou a Música Popular Brasileira O ano era 2005, o Brasil e o mundo viviam momentos históricos que a memória de muitas pessoas ainda hão de guardar. Ana Carolina estava no ápice com mais de três milhões de discos vendidos e Seu Jorge brindava o sucesso como ator desde “Cidade de Deus”, em 2002. O destino acabou unindo os dois em um projeto de uma casa de shows paulistana, daí nasceu “Ana & Jorge”. Ambos já se conheciam e até tinham feito parcerias. Em uma semana em São Paulo, a garagem da casa de Seu Jorge foi a maternidade do que Ana considera como filho. O álbum não teve roteiro ou um conceito bem definido. As ideias fluíam e os dois iam desenvolvendo letras que marcaram a música brasileira, com instrumentos à mão, crianças brincando e amigos indo e vindo. Esse trabalho também resgatou sucessos de ambos, mas gerou novidades como “Unimultiplicidade”, parceria de Ana Carolina com Tom Zé ainda é atual: Neste país de manda-chuvas / cheio de mãos e luvas / tem sempre alguém se dando bem. Também nasceu “Beat da Beata” e “Zé do Caroço”, de Leci Brandão, canções que se renovaram na voz de Seu Jorge. Contudo, o grande sucesso foi a versão de “The Blower’s Daughter”, do músico irlandês Damien Rice. “É Isso Aí” virou hit em todo o Brasil e ainda hoje é lembrada. Porém, “Ana & Jorge” ficou apenas naquele palco paulistano, sem rodar o país. Mas não porque a turnê fracassou ou, como se especulou na época, os artistas brigaram. Os shows apenas não aconteceram, até porque ambos não esperavam o grande sucesso. De lá pra cá, Ana Carolina veio com sucessos em novos álbuns como “Problemas” e “Combustível”. Seu Jorge se dividiu entre o cinema, estando em longas como “Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro” e a música, que lhe rendeu três prêmios como “Melhor Cantor” e dois Grammys Latino com “Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro”. Ele ainda se apresentou em um dos blocos da cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres. E quanto mais o tempo passava, mais chegava a hora de celebrar o trabalho de 2005 dos dois artistas, o que ainda não havia ocorrido. Agora, 11 anos depois, os músicos sobem aos palcos nacionais e relembram aqueles e outros sucessos. Além dos próprios repertórios, Ana e Jorge trazem canções que ficaram conhecidas em outras vozes, como “Tiro ao Álvaro”, de Adoniran Barbosa, e até o pop da banda Placa Luminosa em “Não Diga Nada”. Todos esses ritmos ganham ainda novos sons com a assinatura de ambos produtores, o DJ Mikael Mutti e o músico Rodrigo Tavares. A novidade do show é “Mais uma vez (Nós Dois)”, parceria de Ana Carolina com Dudu Falcão, Gabriel Moura, Pretinho da Serrinha e Leandro Fab. A canção foi lançada em março, antes da turnê que chega a Campo Grande no dia 20 de agosto, no buffet Ondara Palace. Mais uma vez, eles se cruzaram no caminho, voltam ao palco e é isso aí.

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Entrevista

RICARDO AYACHE texto Assessoria | fotos Alexis Prappas, Ernesto Franco

O presidente da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems), Ricardo Ayache, fala sobre as conquistas em sua gestão e os projetos futuros para a entidade O que significa estar à frente de um dos melhores planos de saúde de Mato Grosso do Sul? Eu sempre encarei como uma responsabilidade enorme, você conduzir e cuidar da vida de quase 200 mil pessoas. A cada conquista, a cada hospital, a cada centro de prevenção, a cada projeto novo, o meu compromisso com a Cassems aumenta e ao mesmo tempo, esse compromisso faz com que a nossa gestão se profissionalize. É uma satisfação enorme quando você consegue realizar grandes projetos que vão ao encontro daquilo que era o desejo dos servidores públicos.

Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Cassems é o melhor plano de saúde do Brasil, na categoria autogestão. A que o senhor atribui esse sucesso? Essa conquista é fruto da dedicação, da seriedade e do respeito que temos nessa missão de cuidar de vidas, mas com certeza, a participação forte dos servidores públicos do Estado, aliada à nossa gestão profissionalizada, transparente, com planejamentos e ações estratégias que implantamos ao longo dos anos são determinantes desse reconhecimento.

a profissionalização da gestão, aliadas ao bom atendimento, são determinantes para o bom desempenho da Caixa dos Servidores. Figurar pelo oitavo ano seguido no ranking das maiores empresas do Mato Grosso do Sul demonstra que estamos trilhando o caminho correto.

Quais os maiores desafios enfrentados pela diretoria da Cassems nos últimos anos?

O maior desafio que nós temos é o crescimento exponencial dos custos. A inflação da saúde é geralmente, o dobro da inflação geral. Então, estabelecer o equilíbrio entre as relações existentes, o plano de saúde, o beneficiário e a rede que atende os profissionais da Figurar pelo 8° saúde, é muito desafiador. Exige um esforço muito grande dos diretores, dos conselheiano seguido no ros e de todos que atuam na Cassems.

ranking das

maiores empresas de MS demonstra que

Apesar das dificuldades, o balanço desses 15 anos de existência da Caixa dos Servidores é positivo?

Em minha opinião, o balanço é fantástico. Nós conseguimos transformar uma o caminho correto realidade extremamente desanimadora, que era o Previsul, em um plano de saúde vencedor que é a Cassems, o maior e melhor plano de saúde do nosso Estado, com índice de satisfação, superior a 80% Pelo oitavo ano consecutivo, a Cassems figura no Estado e 88% em Campo Grande. E tudo isso se deve à entre as maiores empresas do Centro-Oeste. participação do usuário. Nós servidores públicos somos os doO ranking, divulgado pela edição especial nos da Cassems. Nós participamos, ouvimos, conversamos, da revista “Exame-Maiores e Melhores” de construímos juntos, já sofremos juntos, mas a soma é positiva, 2016, aponta a Caixa dos Servidores como a com certeza.

estamos trilhando

8ª maior empresa do Estado e a 65ª da região Centro-Oeste. O que isso representa para a Cassems? Demonstra que, apesar dos desafios diários no cenário da saúde suplementar, a Cassems se torna cada vez mais sólida economicamente e naquele que é o seu principal objetivo: oferecer assistência à saúde de qualidade aos servidores estaduais e aos seus familiares. Há algum tempo que os planos de saúde têm enfrentado desafios enormes e, diante desse cenário, a eficiência e 58 Ímpar

O senhor está na Cassems desde o início, mas, durante a sua gestão, muitas conquistas foram obtidas para os cerca de 200 mil beneficiários. Qual delas considera a mais importante? Do ponto de vista de gestão, o mais importante pra mim é o Portal da Transparência, porque democratiza ao extremo, o acesso à informação, junto aos beneficiários. É importante dizer que foi o primeiro portal de transparência de um plano

de saúde do país. Do ponto de vista estrutura, de espaço físico, o Centro de Prevenção em Campo Grande, pois é o marco da mudança de paradigmas, pois muda o conceito de assistência à saúde, passando a cuidar da saúde, antes que a doença apareça e também a construção do Hospital Cassems de Campo Grande, que sempre foi o grande sonho do servidor público.

Em 2014 foi iniciada a construção do Hospital Cassems em Campo Grande. O que representa para os servidores a conclusão dessa obra, que está bem próxima de ser inaugurada? Há mais de 20 anos não temos um hospital desse porte aqui em Campo Grande e com certeza esse vai ser um centro de referência e excelência em atendimento em saúde. Um hospital nosso, feito com bastante atenção e cuidado para atender aos nossos servidores e familiares. Será a nossa maior independência dentro do mercado de saúde e, sobretudo, uma demonstração de que nós, servidores públicos sabemos gerenciar de forma coletiva e com muito sucesso.

O senhor foi eleito, recentemente, diretor de comunicação da Unidas. Agora, a Cassems irá contribuir nacionalmente com as suas ex60 Ímpar

periências. Como pretende fazer isso? A Unidas é uma união dos planos de autogestão. São 130 planos de saúde e mais de 5,5 milhões de vidas atendidas e nós temos agora esse compromisso de compartilhar o posicionamento da Cassems. Nossa participação significa uma projeção nacional da Caixa dos Servidores. E já estamos fazendo isso, participando de reuniões, debatendo os grandes dilemas da saúde, os desafios da saúde suplementar no qual estamos inseridos e a construção de um sistema de saúde para o futuro, melhor do que esse que temos atualmente. É uma discussão muito importante.

Quais os projetos a diretoria tem para 2016 para que a Caixa de Assistência continue oferecendo saúde de qualidade aos servidores públicos de Mato Grosso do Sul e seus dependentes? Temos a inauguração do Hospital de Campo Grande, o Centro de Prevenção de Dourados quase finalizado, a reforma e ampliação do Hospital de Nova Andradina. O Hospital de Corumbá, que já demos início às obras, e a implantação do Centro de Atenção Psicossocial, são alguns dos projetos. Alguns já em andamento e outros que serão iniciados muito em breve.

My pet

NO CONFORTO DE CASA texto Adriel Mattos e Karla Zanuncio | foto Giuliano Lopes

Para auxiliar quem vive na correria, veterinário atende cães e gatos a domicílio, realizando consultas periódicas e vacinações Em meio à vida corrida de muita gente, é quase impossível levar o animal de estimação ao veterinário com a regularidade necessária. Sem contar que há poucas opções a recorrer em horários fora de expediente e em momentos de urgência e emergência. De acordo com o médico veterinário Ari Braz Dias Neto, responsável técnico pelo Meu Pet – Consultório e Pet Shop, o atendimento a domicílio é indicado para a realização de consultas, exames e vacinação. “É possível fazer uma coleta de sangue, por exemplo. E através da receita, posso encaminhar o animal a um hospital em casos de certos procedimentos que necessitem de instrumentos específicos, como ultrassom, raio-X ou cirurgias que não posso realizar no local”, explica o veterinário. Quem tem cão de grande porte, como por exemplo as raças Rottweiler e Labrador, e que tem dificuldades de transportar o animal no carro também pode solicitar o serviço. Para que o animal receba um atendimento de qualidade, é ideal que o ambiente seja tranquilo, além de ser fundamental que o proprietário informe todo o histórico de vida do animal caso ele não esteja em casa e outra pessoa receba o profissional. “Preciso que o lugar me permita fazer o atendimento”, frisa. O atendimento exige apenas um espaço suficiente para o veterinário e o animal, além do proprietário ou algum responsável. Porém, dependendo do comportamento do cão ou gato, Neto aponta que pode precisar de auxílio ou recomendar a visita ao consultório. “Atendimento de gato tende a ser mais delicado, por ser um caçador nato. Felinos quando se sentem acuados atacam com facilidade. Animais que não são dóceis podem precisar de anestesia”, explica. Em outros casos, como de um cão de grande porte ou muito agitado, o veterinário pode atender com o apoio de um auxiliar veterinário. Mas quando há casos mais graves, sendo necessária uma avaliação mais minuciosa e atendimento que requer uso de equipamentos adequados, o ideal é que o cão ou gato seja levado a um hospital veterinário. “Um animal atropelado, estando com muita dor, não permite o toque para avaliar se há fratura. Quando detectada a fratura, tem que ser feito encaminhamento à clínica ou a um hospital”, explica. Situações como uma cirurgia também necessitam de atendimento avançado. O profissional defende que o acompanhamento do animal seja periódico, buscando maior qualidade de vida para o pet, buscando prevenir qualquer problema. “O atendimento [a domicílio] seria para detectar algo. Na correria, o cliente não tem tempo de vir até o consultório”, lembra Neto. Disponível 24 horas por dia pelo celular, o veterinário recomenda que consultas sejam realizadas duas vezes ao ano, não apenas quando algum problema surgir. Um check-up, com uma série de exames, é ideal que seja realizado anualmente.

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Especial Casa Cor

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL texto Evelise Couto

Novas empresas e antigos parceiros apostam na força da CASA COR MS e confirmam presença em edição 2016.

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Paula Magalhães

projetos são da fabricante que é patrocinadora internacional da mostra. É um grande nome agregado à mostra, o que potencializa a credibilidade de ambas. A arquiteta Paula Magalhães utilizará as louças e metais da Deca em seu ambiente. “Ao visitar o show room da marca, em São Paulo, percebi que eu poderia fazer ainda mais do que eu havia pensado. É uma satisfação poder contar com essa parceria”, conta. Assim outras marcas aproveitam a oportunidade não apenas para apresentar suas marcas, mas principalmente para lançar novidades em designs, cores, texturas e acabamento. A

Anderson Macelani

fotos Tiago Sutton

fotos Giuliano Lopes

A cada edição da CASA COR MS os visitantes são surpreendidos por projetos inovadores, diferentes e cheios de criatividade. Ano após ano, os arquitetos, paisagistas e decoradores que fazem parte do seleto elenco CASA COR se empenham em trazer ao público as tendências para o segmento e encantam os olhos de quem passa pelos corredores da mostra. Aliada a esse trabalho cuidadoso há também uma importante força: a presença de empresas que apoiam a mostra. Algumas delas participam da CASA COR em Mato Grosso do Sul desde sua primeira edição, em 2009. É o caso da Deca, líder do mercado brasileiro. Todas as louças e metais presentes nos

A intenção é que os visitantes conheçam a marca em primeira mão durante a mostra: “A CASA COR traz muita visibilidade aos seus parceiros, por isso escolhemos essa ocasião para apresentar a nossa. Além disso, é uma mostra que agrega qualidade, bem-estar e conforto, o que combina bastante com o que vamos oferecer”, explica. Para a diretora comercial da CASA COR MS, Luciane Mamoré, a mostra é uma experiência que marca a trajetória dos participantes, tanto para os profissionais quanto para as empresas. “Fazer parte deste elenco é, em primeiro lugar, estar na maior mostra de arquitetura, decoração e paisagismo das Américas. Isso por si só já é um momento singular. Além disso, é importante lembrar que a franquia CASA COR prima por reunir marcas fortes, firmando, assim, parcerias de sucesso”, afirma. A CASA COR MS acontecerá entre os dias 26 de agosto a 09 de outubro, na avenida Afonso Pena, 4025.

Alessandra Gibran

edição de 2016, por exemplo, receberá o lançamento de novas pastilhas de revestimento que a Igui apresenta na CASA COR em todo o Brasil. Segundo Anderson Macelani, diretor do departamento de arquitetura da empresa, estar na CASA COR MS é uma oportunidade ímpar: “Participando, nos posicionamos em uma grande vitrine para o público”, afirma. Para Alessandra Gibran, arquiteta CASA COR MS, que terá uma piscina Igui em seu ambiente, poder trabalhar com a marca foi uma grata surpresa. “Ela é super arrojada e refinada. Adequou-se completamente ao meu projeto. Estou feliz e realizada com isso!”, explica. Em 2016, novas empresas resolveram unir suas marcas à CASA COR MS desde escolas, joalherias, boutiques fazem parte do leque de parceiros que estarão na mostra. A empresária Marilu Figueiredo vai inaugurar uma loja infanto-juvenil e a primeira ação de divulgação escolhida é a CASA COR MS.

fotos Vania Jucá

fotos Giuliano Lopes

Luciane Mamoré

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Sabor e Imagem

ESPECIARIAS texto Dedê Cesco | fotos Elis Regina

Temperos atravessaram o mundo em diversas gerações, escondendo segredos para realçar sabores de um prato Ao moer pimenta-do-reino sobre um belo e suculento corte de carne grelhada, ou ao sentir o sabor intenso das especiarias que compõem nosso tão famoso quentão nas festas juninas, é bem provável que nunca paramos para pensar no grande trajeto das especiarias até chegar à nossa mesa. Estes ingredientes, tão festejados na culinária ou no uso medicinal, estão presentes no nosso dia a dia desde o antigo Egito, mas foi entre os séculos XI e XIII que o comércio se intensificou. Mas apesar da importância histórica do comércio das especiarias, é sobre o sentir e a percepção dos condimentos que vou falar, uma vez que somos construídos culturalmente por meio das percepções a nós causadas pelos nossos sentidos. A alquimia dos temperos é tão inconstante quanto o próprio universo, e o uso dos mesmos exige muita sabedoria, tanto quanto lidar com pessoas. Num minuto, nada mais é o que era. Ao adicionar ervas aromáticas, dominar tempos de cozimento e cortes específicos vai-se criando a personalidade de um prato. Neste processo o que parece um gesto banal, na verdade esconde segredos da culinária que são passados de geração a geração, como o uso das especiarias, que além de dar sabor aos pratos também auxiliam na conservação dos mesmos.

Como utilizar Cúrcuma, urucum e noz moscada são alguns exemplos de temperos que se tornaram comuns em qualquer lugar do planeta. Também conhecida como açafrão da terra, a

cúrcuma é da mesma família do gengibre, tem sabor levemente amargo e é caracterizada pela forte cor amarela, que marca o arroz em pratos como a galinhada ou em refogados. O urucum ou colorau é nativo da América, mas também é usado para dar cor aos pratos. De sabor quase neutro, é ideal para molhos e carnes, e é muito utilizado na indústria alimentícia para dar cor a manteigas e queijos. A pimenta-do-reino branca tem sabor mais suave que a pimenta preta, sendo levemente picante. É indicada para pratos que não devem ter a cor alterada, como carnes de peixes, aves e suínos. Ao optar por utilizar as sementes e moer para temperar, lembre-se de fazer isso rapidamente, já que os aromas se perdem. Já a pimenta calabresa não existe versão in natura, ela é resultado da desidratação e flocagem de pimentas vermelhas. Fica ótima com carne suína, pizza de queijo e com qualquer prato que se queira dar picância. Originário da Ásia, o gergelim preto dá um toque especial a carnes, peixes e grelhados. Substituto da versão fresca, o alho desidratado pode ser usado para temperar carnes, saladas e molhos. O anis estrelado tem sabor intenso e deve ser utilizado como a maioria das especiarias, com cuidado, para não se sobressair demais. Pode estar presente em doces e também em carnes brancas. De sabor marcante, a versátil noz-moscada cai bem em sopas, massas, queijos e molho branco, desde que utilizada com cautela.

Dedê Cesco Renomada chef de cozinha do estado de Mato Grosso do Sul, mestre pelo Departamento de Estudos Fronteiriços pela UFMS. É professora de culinária na Cozinha Experimental do Comper, dá consultorias a restaurantes, tem serviços de buffet para eventos personalizados, e periodicamente promove cursos de gastronomia em sua escola de culinária.

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Cenário

A SUBIDA AO ALTAR texto Adriel Mattos e Kassandra Campos

Vai casar? Conheça o trabalho da arquiteta Micheli Scariot e saiba como surpreender na decoração do casamento Cada detalhe importa porque pode ser eterno. Depois do pedido de casamento, começa a longa jornada até a subida ao altar. Mas nesse caminho, a decoração do local que vai formalizar a união tem suas especificações e limitações, e tudo depende da escolha do lugar e do período. A arquiteta Micheli Scariot explica que a decoração depende principalmente do estilo dos noivos. “Os casamentos que ocorrem durante a manhã ou à tarde têm um toque

foto Arumi Figueiredo e Milena Rodrigues

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foto Arumi Figueiredo e Milena Rodrigues

mais intimista, o que não significa que será feito para poucas pessoas. A decoração de casamento noturno costuma ter um estilo mais clássico”, diz. Nesse último caso, se a cerimônia ocorrer em um local fechado, pode-se abusar de temas mais formais e sofisticados. Porém, muitos lugares abertos oferecem estrutura para não abrir mão do requinte. Para quem opta pelo casamento durante o dia, o ideal é usar tons claros. “Aposte em tons coloridos mais neutros para não apagar a decoração “natural”. Esqueça os prateados, dourados, tons escuros, iluminação especial e arranjos muito incrementados. Prefira aproveitar a luz natural, fazendo a festa em algum local aberto, mas sempre tenha um plano alternativo para o caso de chuva”, exemplifica Micheli. Ela ainda recomenda até que ponto a decoração pode ser explorada para a cerimônia. “Um lugar naturalmente bonito facilita na hora de fazer a decoração e muitas vezes dispensa muitos ornamentos. No entanto, se você quer uma

foto Beto Nascimento

decoração de casamento mais sofisticada, isso também é possível”, ensina. Mas para que tudo isso aconteça, antecedência é fundamental. O indicado é começar os preparativos de seis meses a um ano antes. “A adequação do tipo de decoração com a estação do ano é muito importante. Isso significa flores mais bonitas e valores mais acessíveis”, ressalta a arquiteta. Uma dica da profissional

foto Beto Nascimento

é o DIY (Do it yourself), que propõe aos noivos criarem os próprios arranjos, lembrancinhas, centros de mesa, enfeites pendentes e demais itens que fazem parte do evento. “Podemos, por exemplo, usar garrafas transparentes de diferentes tamanhos para colocar as flores. Também é possível transformar potes de vidro em suporte para velas”, aponta. E para cada estação há um tipo de flor específica. Rosas, astromélias, lírios e boca-de-leão estão disponíveis o ano todo, mas de setembro a abril podem ser encontradas com melhores preços e com maior variedade de cores, mesma época em que hortênsias estão disponíveis. Flores como copode-leite são encontradas de setembro a dezembro, já as tulipas no inverno. O período entre maio a agosto é mais crítico, pois há poucas opções e os preços são mais altos.

foto Beto Nascimento

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foto Studio Vollkopf

foto Top Studio

A decoração bohemian chic está em alta nos últimos anos, combinando elementos românticos, simples e rústicos. “É uma tendência que tem inspirado muitos casais, tanto em casamentos diurnos como noturnos, lâmpadas espalhadas em um espaço ao ar livre, arranjos descombinados, móveis antigos, cristais e peças de madeira”, explica a arquiteta. 74 Ímpar

foto Top Studio

Detalhes Na foto acima, a mesa de doces foi elaborada para um casal de origem árabe. Foram escolhidas cores quentes e vibrantes, com destaque para o espelho dourado e o muro inglês, composto de folhas de ficus e que dá destaque às flores. Seguindo a tendência das cerimônias ao ar livre, a última imagem mostra a aposta nas flores campestres e os lustres arrematam o cenário com requinte.

foto Top Studio

COLUNA

Jefferson de Almeida Casa Cor MS A Casa Cor MS terá duas homenagens a personalidades de Mato Grosso do Sul. Ana Paula Reiter é a designer

Réveillon 2017 O cinco estrelas de Fortaleza, Marina Park Hotel, muda de cores e de ritmo e lança o Réveillon Marina White 2017, celebrando a paz. O maior réveillon de hotel do Brasil está de cara nova e terá como atração principal Ivete Sangalo. Será uma celebração em grande estilo, na festa mais luxuosa de Fortaleza. Neste clima de mudanças musicais, as outras atrações são Márcia Fellipe e Caribbean Kings.

de interiores responsável pelo Loft do Colunista que retratará este empresário e jornalista Jefferson de Almeida. A outra homenagem será para a artista Glauce Rocha, ícone da dramaturgia brasileira e orgulho sul-mato-grossense. O profissional que vai traduzir o significado da atriz é o designer de interiores douradense Douglas Raldi com o ambiente Camarim. A Casa Cor MS será entre os dias 26 de agosto e 09 de outubro na Avenida Afonso Pena, 4025.

Os convites individuais já encontram-se a venda no valor de R$ 900,00 podendo ser parcelado no cartão de crédito. Informações: (85) 4006-9595.

DESTAQUE DA COLUNA

Show Ana e Jorge

Ana Carolina e Seu Jorge se apresentam no dia 20 de Agosto em Campo Grande. Os convites vão desde R$ 180,00 na área

Querida que só, a advogada Ana Carolina Rezende

VIP até R$ 4.200,00 na mesa para 8 pessoas.

Coutinho é o destaque da coluna deste mês. Ela foi

Para mais informações: (67) 3326-0105 ou (67) 4062-0018.

clicada pelas lentes de Marcos Vollkopf.

NOTAS JEFFERSON DE ALMEIDA

Em Santiago A construtora Plaenge está ampliando sua operação no Chile, onde atua desde 2009, construindo casas e apartamentos no Sul do País. Agora desembarca em Santiago, capital

Em Sampa I

chilena, onde acaba de investir R$ 45 milhões na aquisição

Se você está de viagem marcada para São Paulo e aprecia

de uma área de 44 mil metros quadrados.

uma boa carne, a dica é ir aos restaurantes Bárbaro, localizado na rua Doutor Sodré, 241, Vila Olímpia, (11) 3845-7743 e o Che Bárbaro na rua Harmonia, 277,

A talentosa decoradora Renata Velloso, fotografada ao lado do marido José Braz.

Vila Madalena, (11) 2691-7628. Em ambos os endereços, ambientes despojados com terraços servem um mesmo menu pautado por especialidades argentinas. Pode-se dizer que o grande trunfo são as carnes de qualidade, grelhadas com precisão e com respeito ao ponto pedido pelo cliente.

Em Sampa II Um outro local que eu recomendo na Capital Paulista,

O animado casal Vera e Paulo Delmondes. Ele um dos renomados arquitetos do MS.

muito charmoso, é o restaurante Bistrot de Paris. Localizado na Villa San Pietro, escondida no meio da agitação dos Jardins, o Bistrot de Paris foi repensado em todos os detalhes para se tornar um autêntico bistrot

O casal Roberto Falcão e Jorgeana, presenças agradáveis nos eventos sociais.

francês. O sócio-chef Alain Poletto, assina o cardápio de clássicos incontornáveis da cozinha francesa.

Noiva Fashion Entre os dias 18 e 20 de Agosto, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, acontece a 21ª edição do Noiva Fashion. Trata-se de uma oportunidade de conhecer, interagir e fazer negócios com os melhores fornecedores para seu casamento, e encontrar tudo o que precisa para planejar seu evento

A empresária Beatriz Sperotto, fazendo muito sucesso no segmento de óticas.

em um só lugar, do vestido à lua de mel.

SIGA NAS REDES SOCIAIS Jeff de Almeida Perfil II @portaljeffersondealmeida jeffedealmeida

Av. Afonso Pena, 5.723 Ed. Evolution | 6ª andar | Sala 607 jeffersondealmeida@jeffersondealmeida.com.br www.jeffersondealmeida.com.br

67 3327-0134 | 3326-2909 | 8425-6330

Eventos

Comemoração Aniversário 70 anos fotos Studio Vollkopf

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Há mais de 30 anos, Cacilda da Silva Seraphim se dedica a realização de eventos. Esses anos todos de experiência refletem na qualidade de seu trabalho. No mês de junho, a organização foi para festejar seus 70 anos ao lado de amigos e familiares em uma animada noite árabe. Atenta aos detalhes, o tema foi escolhido devido a grande admiração pela cultura e alegria desse povo. Como lembrança, os convidados receberam saquinhos com temperos árabes e caricaturas.

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Eventos

Feijoada Fernando Soares fotos Gabriel Santos

O colunista Fernando Soares realizou no último dia 25 de junho mais uma edição de sua tradicional feijoada. Ao som do cantor, sambista e compositor Jorge Aragão, que entrou no espaço Golden Class tocando no cavaquinho “Ave Maria” da entrada ao palco, o evento teve a presença de mais de 600 pessoas, com decoração assinada por Maria Inês Martinusso. O prato principal ficou a cargo de Regina Caneppele, do buffet Paladar, que ainda trouxe mesas de doces e frutos do mar. 2

Deputada estadual Grazielle Machado e o esposo Herlon Zaparoli #2 Os empresários Gisele e Anthony Chidyac #3 Lu Orsi e o empresário Jorge Abdul Ahad #4 Divina e o juiz federal Odilon de Oliveira #5 Eliana e o desembargador do TJ-MS, Sérgio Martins #6 O senador Pedro Chaves e a esposa Reni.

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Colunista Fernando Soares e Jorge Aragão #8 O presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi e a esposa Cristiane #9 O conselheiro do TCE, Jerson Domingos, e Nathalie Bastelli Miranda #10 A conselheira do TCE, Marisa Serrano, e os médicos Beth e Sérgio Furlani #11 Bar do evento #12 Jorge Aragão no palco.

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Eventos

Inauguração SPA Boutique fotos Pedro Wendel

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O que era bom ficou ainda melhor. A Boutique de Beaute, referência no segmento de beleza, agora conta com o espaço “Spa Boutique”. No Dia da Noiva, em um espaço exclusivo, são oferecidas massagem relaxante, reflexologia, máscara para maquiagem e banho de imersão, que poderão ser aproveitados pela noiva e suas convidadas. O empreendimento também conta com outros serviços de estética que são oferecidos em um ambiente aconchegante e sofisticado. A inauguração contou com a presença de amigos, clientes e fornecedores.

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Eventos

Homenagem Corpo de Bombeiros fotos Giuliano Lopes

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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul realizou no último dia 1º de julho a solenidade de entrega da Medalha “Imperador Dom Pedro II”, a mais alta honraria da corporação, concedida a militares tanto do estado quanto de outras unidades federativas, além de brasileiros ou estrangeiros dignos de serem agraciados pelos Bombeiros. Entre os homenageados neste ano, estão a primeira-dama do estado, Fátima Azambuja, e a deputada estadual Grazielle Machado.

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Suzimar Batistela Estampou a capa da edição 76 foto Giuliano Lopes