49º Edição Revista Interativa (Abril/ 2010)

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Editorial: Ana Carla Bologna Editora

Representante Comercial: Fábio Henrique Silvério Celular: 17 8116-5869

Jales: gente que faz a diferença! Se pararmos para refletir sobre a frase: “Solidariedade, amigos, não se agradece, comemora-se”, de um dos maiores sociólogos do mundo, Herbert de Souza, o Betinho, perceberemos que Jales tem motivos para comemorar o ano inteiro. A solidariedade é marca registrada da população jalesense que faz a diferença quando o assunto é ajudar. Ela sente o sofrimento, a necessidade do outro e reflexo disso é o grande número de instituições, associações, grupos religiosos, clubes de serviços e pessoas que se empenham com a finalidade de ajudar o próximo com ações diversas, como campanhas e eventos, seja arrecadando e distribuindo, amparando e promovendo a socialização e inclusão de amplas camadas da população, principalmente a de baixa renda. A solidariedade, neste sentido, pode representar um caminho de transformação, desde que a tenhamos como um objetivo coletivo e pessoal. Sabemos que estas ações não irão resolver definitivamente os problemas sociais do nosso povo, porém, servem para amenizar algumas carências das camadas empobrecidas, oferecendo-lhes esperança e perspectiva de uma vida melhor e mais digna, como a população de Jales tem feito. Neste mês em que a cidade completa 69 anos, os meus parabéns vão para esta gente, que não fica esperando ações do poder público, mas que arregaça as mangas e parte para a batalha! Foto de Capa: Laura Lima Diretor: Marcos Roberto Silvério | Jornalista: Ana Carla Bologna - MTB 47.862/SP | Publicidade/diagramação/web design/fotografia: Wendel Ribeiro Lucas de Lima | Colaboradores: Pedro Manoel Callado Moraes e Genésio Mendes de Seixas | Impressão e acabamento: Gráfica A Moderna | Revisão: Evany Aun

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ENTREVISTA Parini relata, em entrevista, como caminha Jales e assuntos polêmicos como a sua participação no caso “Petrobras”.

SOBREVIVENTE DA TRAGÉDIA

INTERATIVA

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Jalesense descreve os momentos em que a terra tremeu na capital haitiana

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Artigo

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Coisas de Criança

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Indicador Profissional

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Matéria de Capa

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Papo-Cabeça

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Evento

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Entrevista

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Aniversariantes

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Aconteceu

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HISTÓRIA Causos e casos curiosos da Vila Jales na década de 1940

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COMEMORAÇÃO

UNIJALES História e memória Como é que as instituições adquirem uma história? Por sua administração, representatividade social e identidade. A história da UNIJALES se funde com a história do município de Jales e da região, à medida que o pioneirismo na área do ensino a coloca numa posição de destaque. Desde 1958, quando a microrregião de Jales ainda não contava com instituições de ensino superior, o então presidente e principal nome da história da “Associação Educacional de Jales”, Oswaldo Soler, declarou que a nascente “associação é destinada a fundar e manter estabelecimentos de ensino superior, incentivar a pesquisa pedagógica e atividades culturais em geral” (de acordo com o Cartório de Registro de Títulos e Documentos de Jales: REGISTRO Nº65, FLS. 46. LIVRO A RCPJ. PROTOCOLO Nº2. 477.). Mas a identidade e a história das instituições não são definidas apenas por legislações ou códigos, portarias ou decretos: de fato, são as pessoas que as constituem, as pessoas que trabalham, aprendem e ensinam. Quem vivencia a experiência diária é que forma o corpo principal de uma instituição. Em realidade, somente por meio da soma das estruturas físicas e humanas é que podemos nos aproximar da totalidade histórica institucional. São as memórias dos ex-alunos, dos funcionários e dos professores que passaram pela instituição as principais fontes para

Um casal empreendedor: Oswaldo Soler e Ivone Corby Soler, fundadores da Unijales

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reconstruirmos sua história. E aqui aparece mais uma questão fundamental: uma instituição tem uma história ou memória? Afinal de contas, onde está a fronteira entre história e memória? Em primeiro lugar, desfaçamos um equívoco recorrente: a história não é o estudo do passado! O objeto da história são as pessoas, homens e mulheres que viveram e vivem, trabalham, amam, odeiam, são felizes ou tristes, e que, em algum momento, morrem. Os historiadores estudam o homem, no sentido lato, mas com uma característica especial: estudamos o homem no tempo e como as coisas mudam, se transformam e evoluem. Por isso, recorremos ao passado e, algumas poucas vezes, projetamos também o futuro. Já a memória, entre outras definições, é o suporte no qual nos apoiamos para conservar informações necessárias. Quando essas informações são devidamente sistematizadas, temos o que chamamos de conhecimento. Mas a memória não é necessariamente individual: o que mais nos importa é a memória coletiva, compartilhada. As informações e os conhecimentos que cada memória individual tem, em sua particularidade, somadas às memórias coletivas e às fontes materiais, formam um sistema maior, de história e memória. É esse sistema, tão rico


em humanidade, que buscamos apresentar ao escrever a história da UNIJALES. Ao longo de 2010, ano em que o Centro Universitário comemora seus 40 anos, apresentaremos mensalmente alguns aspectos de sua história, desde sua fundação, em meados da década de 60, quando o professor Oswaldo Soler e sua esposa, Dona Ivone, se instalaram no município de Jales, com a intenção de fundar uma instituição de ensino superior para suprir a necessidade de profissionais qualificados de uma vasta região, que compreendia parte do Estado de São Paulo, sudoeste de Minas Gerais e leste do Mato Grosso do Sul. O pioneirismo da Instituição e a amplitude de sua área de influência são essenciais para compreendermos os processos de transformação nas áreas do social, econômico e cultural de toda esta região. Apenas para termos uma ideia da dimensão da área beneficiada pela UNIJALES, só neste ano, recebemos diariamente alunos de, nada menos que 53 municípios da região! A confluência de alunos de toda a região para a cidade de Jales gera outros efeitos que também fazem parte desta história. A movimentação econômica da cidade é fortemente influenciada por esses alunos, assim como o grande número de professores e funcionários que têm na instituição a sua fonte de renda. As implicações econômicas da UNIJALES para a região são tão relevantes quanto a sua atuação no campo do fomento cultural. As semanas acadêmicas e atividades culturais desenvolvidas pelos cursos, majoritariamente, incluem a participação da comunidade, inclusive de pessoas sem ligação direta com a instituição como, por exemplo, as mostras culturais, palestras, projetos como o cineclube, voltado aos alvunos do ensino médio público de Jales e região, entre várias outras. Podemos citar também as atividades voluntárias ou de estágio dos alunos, na área da saúde, da assistência social e projetos de apoio empresarial. Estes elementos, certamente, contam parte da vida do

As primeiras construções: há 40 anos o prédio da Associação Educacional de Jales era erguido

Centro Universitário de Jales. Mas, como havíamos ressaltado anteriormente, a história se ocupa de pessoas. E quem são estas pessoas da UNIJALES? São os mantenedores, os funcionários – atuais ou que não estão mais na instituição –, o corpo docente e, principalmente, os alunos. É em função dos alunos que esta e todas as instituições de ensino existem. E são eles, ex-alunos e alunos atuais, os elementos centrais desta história. Comemorar os 40 anos da UNIJALES é comemorar as pessoas que por aqui passaram e deixaram sua marca, sua contribuição. A memória e a história da UNIJALES estão nestas pessoas, e é esta a história que interessa, a única história possível. Rodrigo Bianchini Cracco - professor de História da Unijales

Hoje a Unijales é dividida em 3 unidades, sendo o Campus Central na Avenida Francisco Jalles

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Foto: Ana Carla Bologna

- Pedro Manoel Callado Moraes – - Juiz de Direito em Jales e Professor de Direito Civil

ARTIGO

na UNICASTELO-Fernandópolis –

JALES: ESTÁ BEM E AINDA VAI FICAR MELHOR Abril é o mês do aniversário da nossa JALES. Embora elevado à categoria de Município pela Lei Estadual Paulista nº. 233, de 24 de dezembro de 1948, somente em 15 de abril de 1949 ocorreu a sua instalação. No início, JALES, que foi desmembrada de Fernandópolis, era formada pelos Distritos de Jales, Dolcinópolis, Palmeira d’Oeste, Três Fronteiras e Vitória Brasil. Em seguida, dado a novos desmembramentos, de acordo com a Lei Estadual Paulista nº. 2.456, de 30 de dezembro de 1953, o nosso Município passou a contar com os seguintes distritos: Jales, Dolcinópolis, Palmeira d’Oeste, Pontalinda, Santa Albertina,Urânia e Vitória Brasil, que formaram na época a Comarca de JALES. O Distrito de Três Fronteiras foi transferido para o recémcriado Município de Santa Fé do Sul (Santa Fé do Sul foi constituído no seu início com terras desmembradas de JALES e de Pereira Barreto pela Lei Estadual Paulista 2.456, de 30/12/1953, para vigorar com esse quadro territorial em 1954/1958).

“Além de nossa privilegiada

localização geográfica, também e, principalmente, por ser um Município-mãe é que nos tornamos sede de região. E vem muito mais por aí para fixar JALES como sede de região

A Lei Estadual Paulista nº. 3.285, de 18 de fevereiro de 1.959, desmembrou do Município de JALES os Distritos de Dolcinópolis, Palmeira d’Oeste, Santa Albertina e Urânia, de modo que, a partir de 1.960, o nosso Município passou a ser constituído de 4 distritos, a saber: Jales, Pontalinda, São Francisco e Vitória Brasil. Por sua vez, São Francisco foi desmembrado de JALES pela Lei Estadual Paulista nº. 8.092, de 28 de fevereiro de 1964 e, pelas Leis Estaduais 7.644 e 8.550, ambas datadas de 30 de dezembro de 1991, ocorreu o desmembramento, respectivamente, de Pontalinda e de Vitória Brasil. Atualmente JALES é constituída somente pelo Distrito sede. Sem ter a pretensão de um historiador, mais

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como um “curioso” pela história, faço o registro acima para demonstrar que JALES foi o Município-mãe de muitos outros. Essa responsabilidade não pode ser esquecida. Além de nossa privilegiada localização geográfica, também e, principalmente, por ser um Municípiomãe é que nos tornamos sede de região. E vem muito mais por aí, para fixar JALES como sede de região. Para tanto, estamos montando uma estrutura na área da saúde que, além do serviço saúde em si, será uma importante alavanca para o nosso desenvolvimento econômico. Basta atentar para a quantidade diária de pessoas e veículos que já estão se dirigindo a JALES à procura de recursos na área da saúde. Essa quantidade aumentará ainda mais com o Hospital de Câncer de Barretos-Unidade de Jales. Da mesma forma, quanto à nossa Santa

Casa de Misericórdia, que, apesar de suas novas instalações, encontra-se no seu limite de capacidade de atendimento. Será preciso mais investimentos no, até agora, nosso único hospital, para que estejamos preparados para o que vem por aí. Também na área educacional: temos excelentes escolas da rede pública e da rede privada.

Contamos com a Unijales, um Centro Universitário que é um dos nossos orgulhos e que atrai diariamente centenas de estudantes de outros Municípios da região e dos Estados vizinhos. A nossa escola profissionalizante IEP atrai alunos de toda a região: é só dar uma passada na frente da escola para ver a quantidade de ônibus escolares de outros Municípios ali estacionados. Enfim, se já estamos bem, ficaremos ainda melhor. O destino de JALES é continuar sendo um polo regional, agora, ao que tudo indica, em serviços (saúde, educação etc.). Com isso, por mês, milhares de pessoas se deslocam até JALES, com importante reflexo disso na nossa economia. PARABÉNS, JALES, PELO SEU ANIVERSÁRIO.



Foto: Patrícia Gasques

COISAS DE CRIANÇA

O lindo e carismático Felipe Sangaleto Terron é o entrevistado teen do mês de abril. Ele tem seis aninhos e estuda no 1º ano do Ensino Fundamental da Cooperjales Objetivo. Seus pais são Letícia e Fernando Terron.

De que você costuma brincar mais?

Felipe: De hominhos: soldados, monstros, homens da caverna, Max Steel e piratas. Ah! e com dinossauros.

Qual seu animal preferido?

Felipe: Meu cachorro Yuri e meu peixe Júnior.

O que gosta de ver na TV?

Felipe: Todos os desenhos do Cartoon e Discovery Kids.

Qual sua música favorita? Felipe: Quase todas as sertanejas.

Se tivesse um montão de dinheiro o que faria? Felipe: Compraria duas lojas de brinquedos, uma para mim e uma para crianças pobres. E se sobrasse, eu mandaria para o Haiti.

O que deixa você muito feliz?

Felipe: Brincar com o meu pai, meu avô, meu tio e meus amigos.

O que quer ser quando crescer? Felipe: Veterinário, igual meu pai.

Do que você “morre” de medo? Felipe: Do escuro e de ficar sozinho.

Um lugar legal:

Felipe: Todos os lugares que têm parque de diversão e fliperamas.

Uma pessoa que você tem vontade de conhecer: Felipe: Um Avatar.

Seu esporte preferido: Felipe: Gosto de futebol e corrida a pé. Um prato delicioso:

Felipe: Mac Lanche Feliz!


Foto: Edimilson Prisma Foto


ENTREVISTA

“Acredito que este seja um dos aniversários da cidade em que Jales tenha mais a comemorar” O entrevistado especial do mês de abril, o prefeito Humberto Parini relata, em entrevista exclusiva, como caminha Jales neste ano em que a cidade completa 69 anos e assuntos polêmicos como, por exemplo, a sua participação no caso “Petrobras”. Parini também fala sobre a Facip, a conquista do Hospital de Câncer e a candidatura da sua companheira de partido, Dilma Russeff à presidência da república. Confira:

O que Jales tem a comemorar neste ano em que a cidade completa 69 anos? Parini: Acredito que este seja um dos aniversários da cidade em que Jales tenha mais a comemorar. Nossa educação vai bem; na saúde, temos implementado programas que cada vez mais têm atuado na prevenção de doenças e os resultados já são muito significativos. No emprego, Jales se destaca regionalmente como a cidade que, proporcionalmente, vem gerando mais novos postos de trabalho, novas empresas têm se instalado em Jales; o orçamento municipal, apesar dos precatórios e da crise financeira de 2009, encontra-se em razoável equilíbrio, permitindo investimentos com recursos próprios, algo que Jales, durante muito tempo, não tinha mais, dentre vários outros tópicos que poderiam ser enumerados. Contudo, dentre todos, um não pode deixar de merecer especial destaque: a conquista do Hospital de Câncer. Muitos imaginaram que este era um pleito inglório, de pura utopia. Mas é realizando utopias que caminhamos verdadeiramente. E nosso Hospital de Câncer agora é uma realidade e marcará o tempo de Jales em antes e depois deste fato.

O AME e o Hospital de Câncer de Jales, umas das maiores conquistas de Jales nos últimos tempos, foram obras conquistadas, em seu governo, com verba do gover-

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nador José Serra (PSDB). Como analisa e corresponde aos apoios que o governo de São Paulo tem proporcionado a Jales? Parini: A democracia brasileira vem amadurecendo e cria espaços que as ações dos governantes superem uma visão maniqueísta, muito comum em tempos ainda recentes, de governar e proteger os seus “currais eleitorais”. Felizmente, o interesse público vem sendo colocado em primeiro lugar, o que tem favorecido as populações de todos os locais sem a marca da proteção ou perseguição ideológico/partidária. Também no governo federal, esta tem sido a marca no destino dos recursos públicos e isto é bom para todos. Jales está plenamente consciente do significado destes apoios e destas ações de governo e saberá corresponder ao muito que tem sido conquistado.


Qual o seu envolvimento e sua participação no caso de desvios de verbas da Petrobrás? Por que bloqueou a verba? O que o motivou? Parini: O meu envolvimento é de gestor público

Como o senhor avalia a eficiência da Prefeitura e agilidade dos seus assessores para responder aos desafios da gestão pública? Parini: Muitos esperam do poder público a agilida-

responsável, que, ao tomar conhecimento de abertura de da iniciativa privada. Esta agilidade o poder público de conta bancária ilegal para o recebimento de recursos não tem nem nunca terá, pois trata-se de dinheiro públida Petrobrás, tomei imediatamente a medida judicial de co que precisa ser fiscalizado na sua aplicação. Muitas solicitar o bloqueio destes revezes se confundem a demora na cursos até o esclarecimento do contratação e execução de obras Muitos esperam do poder que está acontecendo. O nosso públicas com ineficiência. A fispúblico a agilidade da iniciativa pleito de bloquear os recursos calização e o combate aos desprivada. Esta agilidade o poder foi prontamente acolhido pelo vios e má aplicação dos recursos público não tem nem nunca terá, judiciário e hoje temos também públicos tem se tornado mais pois trata-se de dinheiro público uma Comissão Especial de Ineficiente e isto traz ganhos para quérito trabalhando na Câmara a gestão pública. A lentidão que que precisa ser fiscalizado na sua Municipal de Jales para apurar muitas vezes incomoda também aplicação irregularidades. Minha motivação foi a de impedir qualquer possibilidade de desvio a mim, em sua maior parte, é intrínseca ao poder público de recursos duramente conquistados por nossa gestão e não se resolverá totalmente, sob pena de perder-se o junto à Petrobrás. Estamos confiantes que, em breve, rigor fiscalizatório. A minha assessoria é competente e as questões estejam esclarecidas e que, se houve alguma extremamente trabalhadora e tem respondido a contento ação ilegal, os responsáveis sejam identificados e resaos desafios da gestão pública, apesar de uma situação pondam por seus atos. financeira adversa e limitadora de nossas ações.

O que Jales e região podem esperar da 41ª Facip? Parini: Ela está colocada na mesma dimensão das FACIPs anteriores com um diferencial interessante. A proposta de redução da feira para cinco dias, que inicialmente foi criticado por alguns menos abertos a novidades, aos poucos, vai ganhando reconhecimento do acerto desta medida. Os tempos são outros e é preciso mais agilidade. A concentração em menos dias de FACIP aglutinará público e acontecimentos, sem prejuízo ao que antes acontecia num dobro de tempo, com o recinto esvaziado em alguns dias. Temos sido consultados e está sendo acompanhado com expectativa por muitas cidades este modelo que estamos aplicando em Jales e que, acreditamos, será seguido por muitos em breve.

O senhor tinha o sonho de ser prefeito de Jales, lutou durante anos e conseguiu. E agora, quais os sonhos e pretensões políticas?

Após anos de polêmica envolvendo a realização da FACIP, por que a festa ainda não foi terceirizada a exemplo de cidades como Barretos (Os Independentes) e Fernandópolis (Cia. da Expo)? Parini: Não tenho certeza de que Fernandópolis tenha terceirizado. Mas aqui a terceirização não aconteceu ainda especialmente porque ainda não tivemos uma proposta de um grupo de pessoas, empresários ou entidades que pudesse ser considerada séria. A FACIP tem sido colocada sempre como importante para Jales e também acreditamos nisto. Mas também é comum a visão de que a FACIP é um momento de ter lucros e não um momento de investimento para retorno futuro.

Parini: Estou ciente de que já fizemos um grande trabalho no primeiro mandato e estamos dando continuidade neste nosso segundo mandato. Primeiramente, desejo que este trabalho não seja interrompido e quero que meu sucessor dê continuidade a este trabalho. Jales precisa de administrações que se sucedam e trabalhem em

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uma mesma direção por alguns anos. Assim, consolidaremos a retomada do crescimento da cidade e afirmaremos sua liderança regional. Quanto a novas pretensões políticas, não há nenhuma colocada neste momento. Quero mesmo é continuar o meu trabalho e terminar minha segunda gestão, reconhecido como um Prefeito que deixou uma contribuição importante para Jales.

nenhum cargo eletivo, portanto, não tem experiência política eleitoral, mesmo assim, o senhor acha que ela tem condições de vencer o tucano Serra? É possível transferir voto? Parini: Embora seja possível transferir votos,

especialmente tratando-se do Presidente da República com maior aprovação da história do Brasil, não é somente disto que se trata. Dilma tem uma Recentemente, a primeira-dama história de militância política construída com sodisse em entrevista, que a sua histófrimento e determinação durante décadas. É uma ria se confunde com a do presidente mulher de muito trabalho, competência técnica e Lula. Em que aspecto o senhor acha compromisso político. Ela, neste momento, está que se identifica com o presidente? sendo indicada como potencial candidata, para dar Parini: Acredito que se há alguma identidade continuidade ao projeto político iniciado no Goentre mim e o Presidente Lula ela está na firmeza verno Lula. Normalmente, as campanhas eleitorais de acreditar que é possível construir um país digno se concentram na defesa do nome de seu candidato. e decente e de não deEntendo que, em 2010, a sistir deste sonho por campanha eleitoral, espemaior que sejam os deestou confiante de que o Brasil cialmente a de presidente safios, por mais derrotas da república, se concenterá uma Presidenta a partir de eleitorais você tenha que trará mais no debate de 2011, a primeira de sua história enfrentar para um dia qual projeto político, ecodeter poder para redefinômico e social queremos nir prioridades políticas e de investimentos. Mas para o Brasil depois de Lula. Se é a continuidade não poderia me comparar ao Presidente Lula efedo governo Lula ou a volta das políticas neoliberais tivamente. Lula passará para a história do Brasil e privatizantes anteriores. Neste contexto, além de como um dos maiores líderes de todos os temter transferência de votos, acredito plenamente que pos. nosso projeto é melhor para o Brasil e estou confiante de que o Brasil terá uma Presidenta a partir Militante há 30 anos do PT, quais de 2011, a primeira de sua história.

foram as maiores alegrias e as frustrações que o partido e o governo lhe proporcionaram ao longo dessas décadas? Parini: Não posso falar em frustrações,

mas em sonhos ainda não realizados. São sonhos grandes, que não dependem somente de mim, mas com os quais tento contribuir, que, quando realizados, farão a diferença. Entre eles eu cito dois: o de diminuir ainda mais a corrupção política com os desvios de recursos públicos e de ver reduzida a desigualdade social, esta grande chaga histórica que o Brasil carrega e que, agora, o Governo Lula consegue reduzir significativamente. As alegrias vão por conta de que nossa administração tem conseguido contribuir com a melhoria das condições de vida do povo de Jales, de recuperar as finanças da Prefeitura, inclusive com o efetivo pagamento das dívidas, de ver o povo de Jales novamente orgulhoso de sua cidade e esperançoso em relação ao nosso futuro. Estou feliz em ver o sonho de fundação do PT, do qual compartilho desde o princípio, de construir um país melhor e mais justo se realizando.

Dilma Rousseff nunca concorreu a

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INDICADOR PROFISSIONAL STJ aumenta em 2.500% indenização por danos morais a vítima de acidente de trânsito A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) elevou de R$ 2 mil para R$ 50 mil o valor da indenização por danos morais a vítima de acidente de trânsito que ficou com sequelas permanentes. Os danos estéticos também foram majorados de R$ 2 mil para R$ 20 mil. Os ministros consideraram os valores fixados pelas instâncias inferiores irrisórios e desproporcionais em relação à gravidade e extensão do dano sofrido. A autora do recurso teve uma das pernas esmagadas quando o ônibus em que estava, de propriedade da Empresa Gontijo de Transportes, colidiu com outro veículo, em agosto de 1997. Ela foi submetida a três cirurgias e inúmeros tratamentos médicos, que resultaram no encurtamento de sua perna e diversas cicatrizes pelo corpo, com perda parcial da capacidade laboral. O relator do recurso, desembargador convocado Paulo Furtado, destacou que o STJ reconhece a possibilidade de cumulação da indenização por danos estéticos e morais, ainda que derivados do mesmo fato, desde que os danos possam ser comprovados de forma autônoma. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais havia determinado a incidência dos juros moratórios a partir da publicação da decisão. Atendendo a pedido da defesa da vítima, os ministros fixaram a incidência dos juros a partir da citação da empresa ré, conforme jurisprudência consolidada no STJ. A Turma também determinou a constituição de capital para garantir o pagamento da pensão vitalícia, que foi elevada de meio salário-mínimo para um salário-mínimo. O relator explicou que a Segunda Seção do STJ pacificou o entendimento de impossibilidade da substituição de capital pela inclusão do beneficiário de pensão em folha de pagamento, orientação que consta na Súmula 313. O único pedido não acatado pela Turma foi quanto ao custeio de futuros tratamentos médicos. O tribunal de origem entendeu que o ordenamento jurídico não admite indenização por dano hipotético. De acordo com o relator, a recorrente não indicou dispositivo legal violado nem divergência jurisprudencial. Dessa forma, todos os ministros da Terceira Turma julgaram o recurso parcialmente provido.

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Sobrevivente da tragédia

MATÉRIA

Jalesense descreve os momentos em que a terra tremeu na capital haitiana

“Ninguém esperava pelo terremoto. Sempre fomos instruídos sobre possíveis furacões, mas terremoto não”, relatou o sobrevivente jalesense, Antonio Flávio Rodrigues Leandro (25), cabo do exército brasileiro que estava em missão de paz no Haiti, no dia do terremoto que devastou a capital do país. Há seis anos, Antonio saiu de Jales para servir o exército em Caçapava (SP) e, em junho de 2009, foi convocado para fazer o controle dos armamentos na base brasileira no Haiti, o país mais pobre da América Latina, no qual permaneceu durante sete meses. “Fomos fazer um trabalho que já vinha sendo feito por outros militares brasileiros, que era ajudar o povo haitiano”.

“Nossos armários foram todos

para o chão. Senti só uma pancada, que nem sei de onde veio

Na companhia do jalesense havia 142 soldados. Dez não resistiram ao terremoto e morreram. Antonio conta que, no momento do tremor, ele estava na sala em que ficam concentradas as armas. “Quando começaram os tremores, sai correndo para o local aberto onde estavam todos. Depois disso, foi acionado para que ficássemos próximos e que, a partir daquele momento, nossa finalidade era dar segurança ao Haiti. Após isso, começamos a trabalhar para ajudar as pessoas. Aquela situação fez com que tivéssemos mais força para

O Haiti ja sofrera com furacões, mas com o tremor as construções viraram pó

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O jalesense Antonio Flávio Rodrigues Leandro, cabo do exército brasileiro, durante sete meses, permaneceu no Haiti em missão de paz

ajudar aquele povo que necessitava tanto. Ficávamos noites sem dormir e com muita vontade de ajudar. Isso me marcou muito”. Com o forte tremor, algumas das estruturas da base brasileira, onde estavam os soldados, se foram para o chão. Só não virou pó porque o local onde os militares ficavam foi construído e preparado para resistir a furacões. “Mas, a parte interna, nossos armários foram todos para o chão. Senti só uma pancada, que nem sei de onde veio, mas não foi nada grave. Infelizmente, dez amigos meus vieram a falecer. Eles estavam em outro local, na hora do desastre, na Casa Azul”. No dia da tragédia, havia mais de sete mil soldados da força de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) e 1.266 militares no país. Uma semana após o terremoto, foram confirmadas 21 mortes de brasileiros, sendo 18 militares e três civis. Ao todo, 217 mil mortes foram ocasionadas pelo terremoto. O jalesense nunca passou por tanto sofrimento.


“Não esperava, foi um choque. Não sabia o que estava lando estes armamentos. A nossa presença foi importante acontecendo, foi um momento muito ruim. Quando olhei no país para dar segurança ao povo”, informou ele. para aquilo tudo, prestes a vir embora para o Brasil, pasHoje, mais calmo e menos abalado com a catástrofe, o sou um filme na minha cabeça”. sobrevivente disse que o Brasil tem ajudado muito e, pelo No mesmo dia da tragédia, Antonio conta que conse- que se vê, vai continuar ajudando o povo haitiano. “A resguiu fazer contato com a família. posta de ajuda foi imediata Depois do terremoto, ele pere, certamente, o país vai se Aquela situação fez com que maneceu na cidade até o dia 28 reerguer”, finalizou, contivéssemos mais força para ajudar de janeiro. Durante esse tempo, fiante, o jovem soldado. aquele povo que necessitava tanto. o soldado disse que, aproveitanProva da solidariedade do Ficávamos noites sem dormir e do da ausência de grande parte povo brasileiro é que a Cárido efetivo do Batalhão Brasileiro com muita vontade ajudar. Isso me tas Brasileira, após a tragédia, - que estava nas ruas prestando lançou a campanha “SOS marcou muito socorro às vítimas da tragédia -, Haiti” em favor das vítimas algumas pessoas teriam desviado armas e munições do do terremoto. No Brasil, a campanha já ultrapassou cinco quartel. “No meio de tal desorganização ficava contro- milhões de reais.

O palácio presidencial antes

e depois da tragédia

O Haiti hoje Três meses depois do terremoto, o Haiti alcançou avanços parciais em alguns dos temas mais urgentes, como a alimentação e o abrigo provisório aos sem-teto, mas a reconstrução ainda aparece como algo distante. O coordenador da ajuda alimentar, Michel Chancy, que é também secretário de Estado de produção animal do Ministério da Agricultura, informou que milhões de pessoas precisam de assistência alimentar. Segundo o secretário, as próximas intervenções importantes serão realizadas especialmente em matéria de “programas de empregos na agricultura e na infraestrutura rural”, para reforçar a produção local.

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Quer ter uma velhice saudável e tranquila?

CAPA

Foto: Vitor Oliveira

Especialista geriátrico explica que cuidados devem iniciar após os 40 anos

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Muitas pessoas chegam à velhice sem se cuidar adequadamente, o que acaba gerando muitos incômodos e problemas ao organismo. Consequentemente, a qualidade de vida com a chegada da idade fica comprometida pela simples falta de informação. De acordo com o médico Dr. Anderson Barbosa de Carvalho, a partir dos 40 anos já é preciso procurar um especialista. “Recomendo que um profissional da área seja procurado para que o paciente possa envelhecer de maneira saudável. É necessário que as pessoas entendam que é preciso cuidar do psíquico e físico para que possam chegar bem à velhice”. Em Jales, há três meses, o médico explica também que, quando não nos cuidamos no tempo adequado, com a idade avançada, é preciso acelerar determinados cuidados com a saúde. “Recomendo que seja feito um check-up laboratorial para avaliar a saúde dessa pessoa. Depois disso, o essencial é que esse paciente modifique sua alimentação e faça exercícios físicos regularmente”. De acordo com Dr. Anderson, existe um tabu de que a geriatria é uma especialidade só para pacientes idosos, fracos e descompensados. “A geriatria já foi uma especialidade exclusiva dos idosos, hoje ela é utilizada cada vez mais por pessoas mais novas que querem na verdade ter um processo de envelhecimento mais saudável. É a chamada


geriatria preventiva, tanto que nos consultórios veem-se pessoas com a idade de 40 anos, buscando desde agora uma base sadia para viver bem o futuro”.

guns pacientes podem caminhar, fazer exercícios como hidroginástica, fisioterapia e até com carga de pesos moderados.

Qual o número da população idosa, hoje, no Brasil? Dr. Anderson: Em uma década, o número de ido-

Qual a importância do sexo na terceira idade? Dr. Anderson: É fundamental, por isso é im-

sos no Brasil cresceu 17%. Atualmente, os idosos são 14,5 milhões de pessoas, ou seja, 8,6% da população total do país.

portante fazer uma prevenção, manter um estilo de vida mais light e se preocupar com o sedentarismo, tabagismo, e diabete pra que possam ter ,elhor qualidade de vida e assim não desenvolver estas patologias.

A partir de que idade as pessoas começam a envelhecer? Dr. Anderson: Na verdade, desde que nascemos, estamos em constante envelhecimento, mas, a partir dos 40 anos, o corpo humano começa a sofrer alterações fisiológicas e patológicas, resultantes da má qualidade de vida gerando estresse, ansiedade, depressão, entre outros problemas.

Quais as doenças que mais acometem os idosos? Dr. Anderson: Doenças reumáticas (fibromialgia, artrite, artrose) e esquecimento (senilidade). O médico conta com o total apoio da noiva, a advogada Ana Beatriz de Lima Costa, no exercício da medicina

Por que estas doenças citadas acima são mais comuns na população idosa? Dr. Anderson: Devido à má qualidade de vida e a falta de orientação. Algumas são resultantes da genética (fator biológico) e outras devido à má qualidade de vida e falta de prevenção.

Que tipo de atividade física é recomendável aos idosos? Dr. Anderson: Depende, cada caso é um caso. Al-

Trajetória Profissional Médico, há quatro anos, Dr. Anderson Barbosa Carvalho (35), nasceu em Ribeirão Preto, mas logo mudou-se para Aparecida do Taboado (MS), onde viveu até ingressar na faculdade • Formou-se no curso de Medicina na Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro • Especializou-se em Geriatria no Hospital de Base de São José do Rio Preto e na Unoeste, de Presidente Prudente • Principal atuação: Hospital de Base de São José do Rio Preto • Consultório: Jales – Rua 03, nº. 2451, Centro. Fone: (17) 3632 2291 / 8132 6121 Breve em Fernandópolis Atendimento: Convênios e particulares

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PAPO CABEÇA

Amanda Thaís de Souza Limoni

A teenager Amanda Thaís de Souza Limoni tem só 14 anos, porém é bem convicta e cheia de personalidade. A entrevistada do mês, estudante do 1º ano do Ensino Médio da Unidade Castilho Santos- COC ama ler livros e cuidar do meio ambiente...

Que carreira pretende seguir? Amanda: Psicologia, ou Biologia Marinha. Se tivesse o poder de mudar alguma coisa no mundo, o que mudaria? Amanda: A maneira das pessoas agirem em relação ao meio ambiente. Quem você sonha em conhecer? Amanda: Gostaria de conhecer Markus Zusak (autor de “A menina que roubava livros”) e Stephenie Meyer (autora da série “Crepúsculo”), uns de meus escritores favoritos. Uma mania: Amanda: Tenho a mania de ler, ou ouvir música antes de dormir. O que tira você do sério? Amanda: As pessoas que se acham donas do saber.

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Um lugar maravilhoso: Amanda: Meu sítio onde passo os finais de semana. O que não troca por dinheiro algum? Amanda: A amizade e o amor verdadeiro. Um cantor (a): Amanda: Nickelback. Um prato irresistível: Amanda: Churrasco (risos). Um defeito e uma qualidade: Amanda: Um defeito é ser muito ansiosa. Uma qualidade, ser uma boa amiga em todas as horas. Uma frase: Amanda: Seja você mesmo, não importa a situação. Seu maior sonho é: Amanda: Tenho tantos sonhos... fazer trilha em Serra da Canastra, fazer mergulhos para conhecer o fundo do mar e ir a Roma, são alguns deles.





EVENTO

Comissão da Mulher Advogada promove coquetel em comemoração ao Dia Internacional da Mulher

A OAB - 63ª subseção de Jales, através da Comissão da Mulher Advogada, realizou, no dia 8 de Março, no Recanto das Festas, um coquetel para homenagear as mulheres advogadas e também as representantes de entidades e da sociedade jalesense em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. O evento reuniu cerca de 130 mulheres e contou com lindo desfile de moda organizado pela “Mineira Modas” e “Maroca Moda e Acessórios”. O evento arrecadou 155 kg de alimentos que foram doados à “Casa da Sopa” e à ”Associação da Criança e do Adolescente de Jales – AACAJ”.

1 Marcia Xavier (Maroca Moda e Acessórios) com modelos e advogadas em desfile fashion | 2 A comissao organizadora: Dra. Ana Paula Chaparim, Dra. Michele Iglesias, Dra. Leonor Thomé e Dra. Rafaela Salles

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Parminondi, desfilando traje da Maroca Moda e Acessórios

3 A modelo Tamires, desfilando com vestido de festa da Mineira Modas |

5 Dra. Juliana Venturini vestiu figurino da Maroca Moda e Acessórios

Garcia com traje da Mineira Modas | 7 Advogadas e modelos desfilando para a Mineira Modas

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4 Dra. Leandra 6 Dra. Mércia



HISTÓRIA

Causos e casos curiosos da Vila Jales na década de 1940 O historiador, autor dos livros: Jales - Precursores e Pioneiros; Memórias de Jales – Até a instalação da comarca; Vila Jales-1947; Jales - do carro de boi ao trem de ferro; Fundação de Jales em poema e Beija-flores apagando incêndio, chegou a Jales com seus pais quando a cidade ainda era sertão. Na sua memória, percorrem fatos históricos alusivos à fundação da cidade, como a construção do primeiro grupo escolar, em 1944, e a vida simples, totalmente desprovida da civilização, do povo que aqui habitou. Confira:

Estrada Jales-Fernandópolis

“Pela boiadeira passava de tudo: peões afins, viajantes, mascates, intelectuais, mensageiros da fé e espingardeiros do diabo. Uns levavam o hostiário; outros, o trabuco, o berrante a até livros!” “As primeiras investidas em solo jalesense foram feitas sem máquina, sem motor, sem implemento e sem recursos para arrancar toco e cavar buracos. Nada mais além de machado, foice e enxadão. Assim, foi se adentrando àquele mundo selvagem e preparando o canteiro para o lançamento da semente da futura cidade”. Primeiros veículos motorizados

“A primeira estrada destocada foi concluída em 31 de dezembro de 1941 e inaugurada no mesmo dia. A estrada foi inaugurada pelo engenheiro Euphly Jalles, fundador da cidade, que saiu de Jales às 18 horas do dia 31 de dezembro de 1941, num Ford pé de bode e chegou a São José do Rio Preto às seis horas da manhã de 1º de janeiro de 1942”. “O fundador deu ciência ao presidente Getúlio Vargas, ao inventor Ademar Pereira de Barros, ao bispo diocesano de Rio Preto, Dom Lafayette Libânio, e prefeitos de Tanabi e Pereira Barreto. Um amigo notificado o parabenizou pela disposição de fundar uma corrutela no sertão. –‘Corrutela não! Vou fundar uma cidade’, corrigiu Euphly Jalles”. “No dia 15 de abril de 1941, com menos de uma dezena de casas e ranchos construídos na área urbana, Euphly funda solene e oficialmente a Vila Jales”.

O Engenheiro Euphly Jalles

“Pelo censo de IBGE, no dia da fundação, Jales contava com uma população de 100 habitantes, incluindo os moradores das chácaras da periferia”.

“Os mascastes vendiam de casa em casa: brim, chita, talco Ross e Cashmere Bouquet, sabonete Gessy brilhantina Glostora, pó de arroz Lady e Coty, rouge, fitas de cabelo, botões, ramona (termo extinto), comprimidos para febre e dor de cabeça, quinquilharias, mamadeiras, mortadela, balas para criança, balas para matar, pão, entre outros”.

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“Para lavar roupas e consumo da cozinha, as mulheres e as crianças carregavam cabaças e latas dos poços distantes. O primeiro deles foi perfurado entre a Rua Nove e a Avenida Lagoa (atual Francisco Jalles). A água era limpa nas primeiras horas do dia, porém de sabor intragável, além de insuficiente para tantas pessoas que dela dependiam. Alguns moradores madrugavam, levando as vasilhas disponíveis, a fim de enchê-las e, na impossibilidade de baldear todas, escondiam o precioso líquido nas moitas próximas à cisterna para apanhá-los numa segunda viagem”. Rancho construído na Rua Um

“Era comum que as famílias pioneiras trouxessem nas mudanças cães, gatos, porcos e aves, porque, pelo que os maridos conheciam, tudo aqui estava apenas saindo da estaca zero. Dona Alice Seixas desfez-se das galinhas em Tanabi, para formar seu novo ‘plantel jalesense’ , mas se deu mal. As galinhas compradas aqui estavam vencidas, nem botavam, o galo entrou em viuvez”.

Dona Alice e filhos - 1944

“Nas residências rurais, não havia noções de conforto: a mobília resumia-se numa mesa de sala para passar roupa, preparar o porco abatido, armar o altar e jogar baralho. Para as refeições, familiares e hóspedes iam até o fogão em fila, serviam-se, sentavam-se afastados da mesa e comiam com o prato na mão, sem faca. Tomava-se água de uma talha sem torneira enfiando uma caneca esmaltada pela boca do pote. Esse vasilhame de tomar água era único, servia para os mais íntimos e até aos viajantes desconhecidos. Nas paredes, vários chifres de veado e ganchos de madeira serviam como cabides para pendurar selas, chapéu, cesta, espingarda, peneira e capa”.

“Não havia sorveteria nem geladeira. Cervejas e outras gasosas adocicadas eram servidas na temperatura ambiente, quase sempre morna”. “Nos primeiros anos, Jales tinha apenas uma capelinha de madeira medindo dois metros e meio de lado. As missas eram rezadas do lado de fora por motivos óbvios. O que não se sabia, até então, era sobre a vinda do padre”. “Nas ruas de Jales, nunca houve confrontos à bala; por elas não passaram índios arredios nem imperou a lei ‘olho por olho, dente por dente’. A cidade não foi palco de bangue-bangue; o próprio fundador foi assassinado, mas longe daqui”. “Durante os festejos da quermesse de Santo Expedito, no mês de abril, vinham a Jales umas damas de Fernandópolis então chamadas, com muita improbidade, de mulheres da vida fácil”.

Primeira missa: 15/04/1942

“Durante a Quaresma, a começar pela quarta-feira de cinzas, eram considerados dias diferentes do decorrer do ano. Acima de tudo, o respeito pela lembrança do sofrimento do Cristo na sua Paixão e Morte. Nada de alegria, de música, ou qualquer outro sentimento que viesse demonstrar satisfação”.

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“Em 1942, iniciou-se o ensino primário com a chegada da primeira professora, Aurora Guimarães. Em 1944, o governo do Estado concluiu a construção do Grupo Escolar de Jales. No mesmo ano, é criado o Distrito de Paz de Jales”. “No coreto promoviam-se os leilões de quermesse, encontros de cantadores, trabalhos religiosos a céu aberto e a detenção dos bêbados mais exaltados”. “No velho armário de cedro do caipira, não faltava um vidro com uma solução de álcool canforado e lascas de fumo de corda para uso no caso de picada de inseto; além de desinfetante era cicatrizante. Acreditavam ser antitetânico. Na falta desse preparo, fervia-se urina com pedaço de fumo, numa emergência, para o caso de estrepe ou corte de pele”. “Havia beberrões reincidentes que, se fossem soltos num domingo, podiam voltar ao botequim e trazer novos transtornos. Para evitar isso, o inspetor de quarteirão astuciou uma saída: no momento de libertálos, forçava-os a tomar um purgante de sal-amargo. Saíam então em disparada, à procura dos capões de matas próximas, afastando-se do convívio humano’ - pelo menos por um bom intervalo de tempo”.

“Euphly Jalles não morava na cidade, vinha apenas de tempos em tempos. Às vezes, todas as semanas, às vezes, uma vez por mês, mas seu empenho em desenvolver o município era tamanho que, durante a Segunda Guerra, quando a gasolina tornou-se um produto de difícil aquisição, o fundador mandou construir um campo de aviação para poder estar na cidade sempre que quisesse”. Inauguração do Campo de Aviação - 1942

“Em Jales, existia um médico, Dr. Duílio Nagnani, mas os moradores eram pobres, sem nenhuma assistência do Estado ou plano particular. As despesas extras só eram pagas depois das colheitas. Em casos mais graves, para obtenção de crédito, eram oferecidos produtos da roça (porcos, galinhas ou cereais) ou fiança de amigos como garantia. As doenças infantis eram combatidas com ervas, simpatias e benzeduras”. “Depois da paquera, vinha o namoro com o aval dos pais. Acontecia de os pais se posicionarem contra o namoro e matrimônio, devido a uma rixa de família ou porque simplesmente não ia com a cara do pretendente. Daí a necessidade das fugas embarcadas ou a cavalo. Quando a noiva não dispusesse de nada além de uma trouxinha, era só pular na garupa”.

Dona Alice e filhos - 2009

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“Se a fuga do casal era por jardineira, não havia como alcançá-los. Aos pais restava torcer para que a máquina enguiçasse. Uma vez embarcados, o pai ficava enfurecido e tudo prometia fazer para recuperar a filha intacta antes do anoitecer. Como era quase impossível, no dia seguinte, depois que a “vaca tinha ido para o brejo” ele “afinava”. Para estes, o pior já passara e, com a chegada do primeiro neto, tudo voltaria a ser como antes”.



Odontologia da Unicastelo recebe nota máxima do MEC

MÉRITO

Fotos: Jorge Fernandes

O curso de Odontologia da Unicastelo, campus Fernandópolis, recentemente, recebeu nota 5, conceito máximo na avaliação do MEC (Ministério da Educação). Por três dias, a comissão do ministério visitou as instalações, checou documentos e entrevistou professores e alunos. O grande destaque da avaliação foi para o corpo docente, constituído de mestres e doutores, bem como as instalações para funcionamento do curso, que oferece clínica para atendimento gratuito da população. A comissão do MEC, que assina a avaliação da Odontologia, considerou que o curso é “totalmente estruturado para os ideais da odontologia moderna”. O coordenador do curso, Dr. Nagib Pezati Boer, afirma que os avaliadores destacaram principalmente o currículo pedagógico, que atende plenamente a tudo o que o MEC exige, e a parte técnica, que também responde a todos os quesitos. Eles destacaram ainda que o curso é voltado para a pesquisa, além do mercado de trabalho. O curso de Odontologia do campus Fernandópolis formou a primeira turma no primeiro semestre de 2007. São mais de 200 alunos em oito turmas, divididas em períodos integral (4 anos) e noturno (5 anos). “Essa nota retrata a seriedade do trabalho desenvolvido pelos coordenadores de todos os cursos do campus, seriedade, responsabilidade e compromisso com o ensino e com a sociedade”, diz o coordenador geral do campus, Amauri Pyratininga. A Clínica Odontológica foi inaugurada em maio de 2009. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira - segunda à noite, terça à tarde e à noite, quarta à tarde e à noite, quinta à noite e sexta de manhã. Desde a inauguração, a clínica já atendeu gratuitamente a mais de 500 alunos.

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Dr. Nagib Pezati Boer, coordenador do curso de Odontologia da Unicastelo

Em entrevista, o coordenador do curso Dr. Nagib Pezati Boer, falou sobre a qualidade do ensino, de como anda hoje o mercado de trabalho e dos projetos futuros do curso de Odontologia da Unicastelo. Confira a síntese abaixo:

Com a nota máxima da avaliação do MEC, o curso de Odontologia da Unicastelo de Fernandópolis se destaca estadualmente e se equipara com universidades públicas e parti-


A clínica odontológica em menos de um ano já atendeu a mais de 500 alunos

culares de renome. A que você atribui este conceito máximo? Dr. Nagib: O ponto forte de nosso curso é o corpo docente coeso e altamente dedicado. São todos profissionais que atuam também em suas clínicas, ou seja, sabemos exatamente o que é necessário para formar excelentes profissionais. Assim, foi tranquilo fazer a nossa matriz curricular e atender aos anseios da odontologia moderna.

Quantos alunos se formam por semestre no curso? Dr. Nagib: 40 alunos em período integral e 40 em período noturno, um outro ponto forte, o número reduzido de vagas, maior comprometimento e dedicação para nossos alunos.

oferecemos o noturno em um período diferente, ou seja, em cinco anos e o integral em quatro anos.

Como está hoje o mercado de trabalho para os profissionais da Odontologia? Dr. Nagib: Mercado totalmente aquecido, onde, o profissional não depende de ninguém para ter sucesso, mas somente dele. A Odontologia ainda se mantém como uma privilegiada profissão, rentável e, ao mesmo tempo, gratificante, em que o profissional

“A Odontologia ainda se man-

tém como uma privilegiada profissão, rentável e ao mesmo tempo, gratificante, em que o profissional pode trabalhar desde uma simples reparação cirúrgica até uma estética sofisticada

A qualidade do curso diurno (em período integral) se equipara com a qualidade do curso noturno? Dr. Nagib: É exatamente o mesmo, porém

pode trabalhar desde uma simples reparação cirúrgica até uma estética sofisticada. Hoje, é inadmissível um sorriso defeituoso e, a beleza desse sorriso, mais do que nunca, é fundamental.

Quais os projetos futuros do curso de Odontologia da Unicastelo? Dr. Nagib: Investimento

em pesquisa e pós-graduação. Próximo passo, devemos lançar a especialização em todas as áreas da odontologia e já iniciamos o projeto de ampliação de nossa clínica, em que iremos oferecer plantão de emergências odontológicas a toda a comunidade carente de nossa região.

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76| REVISTA INTERATIVA | FEVEREIRO 2010



ACONTECEU

Foto: Marislei Fernanda

Bodas de Prata

No mês de abril o casal Gled e Devanil Papala Rossafa terá motivos especiais para comemorarem. No dia 13 eles completam 25 anos de matrimônio. Os filhos Miliane, Neto e Matheus certamente estarão envolvidos nos preparativos da confraternização que irá celebrar a significativa data.

Voando longe O vereador de Estrela d´Oeste, Ricardo Toledo, advogado recém-formado, quinzenalmente, está se deslocando a Salvador (BA), para cursar pós-graduação em Direito Tributário, na Faculdade Federal da Bahia-UFBA. O advogado, que fazia parte da dupla sertaneja Ângelo e Ricardo, agora tem focado somente a carreira jurídica.

Boa ação A Comissão da Mulher Advogada da OAB de Jales fez a entrega de 155 kg de alimentos à Casa da Sopa de Jales e ACAJ – Associação da Criança e Adolescente de Jales. Os alimentos foram doados por advogadas e convidadas que participaram do coquetel de comemoração ao Dia Internacional da Mulher promovido no dia 8 de março.

Casa de Apoio

Foi inaugurada no mês de março, a Casa de Apoio ao Migrante. O programa, realizado através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Promoção Social, além de oferecer pernoite ao migrante também busca a reinserção do morador de rua na sociedade. A coordenação da casa ficará a cargo do Gerente Divisional da Sabesp de Jales, Antonio Rodrigues da Grela Filho, o Dalua.

37ª Ficcap

O presidente da 37ª Ficcap, Nelson de Souza Lima Júnior, Noka revelou a grade de shows da festa santa-fé-sulense, que será realizada entre os dias 19 e 27 de junho. Quem comanda a grade de shows são: sábado (19), Guilherme e Santiago; domingo (20), Chico Rey e Paraná; terça-feira (22), Rodrigo e Rogério; quarta-feira (23), Rio Negro e Solimões; quinta-feira (24), Violada Universitária; sexta-feira (25), Chitãozinho e Xororó; e sábado (26), Zezé di Camargo e Luciano.

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Conquistas para a Santa Casa Foi assinado na DRS-Divisão Regional de Saúde dirigida pelo Dr. Valdecir Carlos Tadei, na cidade de São José do Rio Preto, o convênio liberando R$1 milhão de reais para a compra de equipamentos da UTI adulta e UTI neonatal para a Santa Casa de Jales. O provedor “Garça” está em estado de “graça”, não somente pela liberação dos recursos, mas por ter assinado o convênio junto com o Chefe da Casa Civil, Dr. Aloysio Nunes Ferreira Filho, que veio especialmente a Rio Preto para assinar a liberação convênio.

2º lugar em empréstimos

Boite Armazém

Com quase R$614 mil, o Banco do Povo Paulista da Estância Turística de Santa Fé do Sul alcançou o segundo lugar na região de São José do Rio Preto no montante de empréstimos realizados no ano de 2009. Ao todo, 172 operações de empréstimos foram realizadas.

Depois de muita música sertaneja que vai invadir os palcos da 41ª Facip e da Boite Armazém, os sócios, Emílio Rossafa Neto, Jean Andrade e Rodrigo Fiod, anunciaram a presença dos DJs Einstein e Guto nas 5 noites da casa, que fará sua balada de inauguração no dia 10 de abril.

Destaque feminino

Foto: Milton Flávio

Há 51 anos instalado em Jales, o Banco do Brasil, pela primeira vez, tem na gerência uma figura feminina: Nadir Mazete dos Santos. Ela começou a carreira em Jales, em 1983, posteriormente foi promovida para Rio Preto, regressou para Jales, assumiu a gerência geral de Urânia e agora, no início de 2009, retornou para a gerência de Jales, onde tudo começou. Assim como Nadir, toda a equipe está satisfeita com a sua atuação na agência.

Comemorações 2010 é mais que especial para Leise Reni Vituri, que completou 15 anos de trabalho na área de publicidade e marketing, na divulgação, comercialização e execução da “Classe Fácil”-lista telefônica, em Jales. Além desse exercício, Leise resolveu lançar neste ano, a ‘Laizzer’ - do setor de vendas e produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos, destinados a órgãos públicos. “E, agora, fechamos contrato de representação comercial para todo o interior de São Paulo com a ‘Rheen do Brasil’, da área de ar condicionado e aquecimento”, comemorou. No dia 04 de abril, a empresária também festejou mais um ano de vida, ao lado do marido Marcos César Alves e das filhas Thaina e Thaiane.

Semana da Água Jales comemorou de 20 a 28 de Março a Semana da Água 2010. No dia 25 aconteceu na Câmara Municipal o I Ciclo de Palestras – Uso da Água, Consumo e Sustentabilidade, com a presença da Secretária Municipal de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Meio Ambiente, Gláucia Alvarez Tonin, o gerente da Divisional da Sabesp de Jales, Antonio Rodrigues da Grella Filho, autoridades e convidados.

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UNIPETRO




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