PASSO A PASSO DO SAIBA A HISTÓRIA E APRENDA A CONSTRUIR O SEU

POR REDAÇÃO ITS TEENS

Origami, que vem das palavras japonesas “ori” (dobrado) e “kami” (papel), é a arte de criar pequenas esculturas de papel a partir de dobraduras. Seu surgimento segue a criação de sua matériaprima, inventada pelos chineses por volta de 105 d.C e levado para o Japão no século 7, onde acredita-se que a técnica foi desenvolvida. No início, as dobras, além de serem usadas para fazer recipientes para guardar remédios e ervas, representavam divindades adoradas pelos japoneses. Os sacerdotes tinham regras rígidas: era proibido cortar ou colar as folhas usadas, por exemplo, pois acreditavam que dessa forma estavam honrando os espíritos das árvores que foram cortadas para fazer o papel. Entre 1797 e 1845 foram publicadas duas obras com orientações sobre como fazer origamis. O mais importante foi o Kan-no-mado, uma espécie de enciclopédia, com dois volumes, feita à mão. Dessa forma a arte da dobradura foi ganhando o mundo, sendo passadas de pais para filhos e, eventualmente, ensinadas nas escolas. Um dos origamis mais conhecidos é o tsuru. Reza a lenda que quem fizer mil destes, com um desejo em mente, será realizado. Quer aprender a fazer o seu?

Siga o passo a passo:

1. Para fazer um tsuru você vai precisar de um papel quadrado. Para isso pegue uma folha e leve uma das pontas até a borda do outro lado, formando um triângulo. Com uma tesoura corte o retângulo que sobrou.

2. Dobre ao meio mais duas vezes e depois desdobre. Agora a folha vai ter uma série de vincos que vão te ajudar no próximo passo, que é juntar todas as pontas do quadrado, criando um losango.

3. Pegue as pontas laterais e leve ao meio. Mas pegue só a camada de cima do papel, permitindo que você faça o mesmo do outro lado, deixando parecido com uma pipa.

4. Desdobre até voltar ao formato do losango, levante a aba de baixo e dobre para cima, fazendo um barquinho. A linha dessa dobra deve estar rente aos outros vincos, e quando você desdobrar, as linhas devem formar um triângulo. Use as demarcações anteriores para trazer os lados para dentro, formando um losango, e depois repita do outro lado.

5. Pegue as pontas laterais e leve ao centro. Faça isso dos dois lados. Segure seu origami na mão e abra a aba lateral, levando a ponta de baixo para cima e dobre novamente. Ao fazer isso, não deixe a ponta rente à base, faça de forma que pareçam três torres.

6. Dobre as abas maiores para baixo, formando as asas, e dobre a pontinha de uma das “torres” formadas anteriormente – esse vai ser o bico do seu pássaro. Feito isso, seu tsuru está pronto. Está disposto a fazer mais 999 para ver se seu desejo se realiza?

Kelsey Hayes é uma jovem de 17 anos que perdeu os pais em um acidente de carro e agora mora com pais adotivos. Tendo que conseguir um emprego de verão, ela aceita trabalhar por duas semanas em um circo, como cuidadora de animais, e acaba tendo que cuidar da grande atração do picadeiro: o imponente tigre branco, Dhiren.

Ela sente uma estranha conexão com o animal e, quando o tigre é comprado por um misterioso homem interessado em levá-lo para um reserva de tigres na Índia, Kelsey aceita o trabalho de acompanhá-lo até o local.

Mas a viagem não ocorre conforme o planejado: ela e o tigre ficam perdidos numa floresta indiana. Lá ela descobre que seu amado tigre é, na verdade, um príncipe do Império Mujulaain, que há mais de 300 anos foi traído e amaldiçoado. Agora ele precisa de sua ajuda para recuperar as quatro partes do amuleto do Tigre Daemon, pertencente à Deusa Durga, para poder quebrar a maldição.

Determinada a devolver a Ren sua humanidade, Kelsey embarca em uma perigosa jornada pela Índia, onde enfrenta forças sombrias, criaturas imortais e mundos místicos, tentando decifrar uma antiga profecia. Ao mesmo tempo, se apaixona perdidamente tanto pelo tigre quanto pelo homem. O livro “A maldição do tigre”, de Collen Houck, é o primeiro volume de uma saga fantástica e épica que apresenta mitos hindus, lugares exóticos e personagens sedutores.

Que tal continuar a leitura no mês e procurar por estes títulos?

Monumento da Barca Colon

Localizado em frente à Prefeitura Municipal da cidade, o monumento foi erguido com o intuito de contar um pouco da história da colonização de Joinville, iniciada em 1851 com a chegada dos imigrantes europeus a bordo da navegação Colon.

erbo, adjetivo, artigo, pronome. São tantas denominações de classes gramaticais que as dúvidas para identificar qual é qual surgem na hora de realizar as atividades. Estes termos representam conjuntos que classificam uma palavra, que pode ser modificada de acordo com o contexto do seu uso. No total, existem dez categorias, que são divididas em variáveis e invariáveis. Desta vez, você vai aprender o artigo e saber como deve ser empregado em uma frase e identificar suas funções. Vamos lá!

Entenda quando é o momento certo para empregar o termo em uma frase

POR REDAÇÃO ITS TEENS COM REVISÃO DE TÂNIA GRACIELE BELO

O que é o artigo

Os artigos são palavras que acompanham substantivos e dão um sentido específico ou generalizado. Seu uso também pode alterar ou identificar o gênero do substantivo, podendo ser empregado no singular ou no plural. O artigo é dividido em duas classes: os definidos e os indefinidos, com funções diferentes em uma frase.

Artigos definidos

Esses são os artigos que indicam se o substantivo é um ser específico, seja ele citado anteriormente ou por ser de conhecimento dos interlocutores. Os termos são representados pelas palavras: o, os, a e as.

Só com a teoria parece complicado entender?

Então dê uma olhada nos exemplos:

- Ana foi à feira e comprou o morango. (O artigo especifica que Ana comprou o morango, e não qualquer outra fruta).

- A parede foi pintada na cor amarela pelo pai de José. (O artigo determina que não foi qualquer parede, mas uma específica).

Artigos indefinidos

Já os indefinidos indicam uma generalização do substantivo, podendo ser relacionado a qualquer elemento dentro de um determinado grupo. Para aplicar este artigo é usado: um, uns, uma e umas.

Confira os exemplos e entenda como ele funciona:

- Uma pintura caiu da parede. (O artigo “uma” indetermina a pintura, ou seja, não especifica qual quadro caiu da parede).

- Gabriela aprendeu a andar de patinete com uns amigos da escola. (O artigo não determina, com precisão, quais amigos de Gabriela a ensinaram, aumentando a possibilidade de quais amigos poderiam ser).