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Jonathan Barbosa

Jonathan Barbosa Divinópolis/MG

Poema

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fico me perguntando se a alma tem nome qual seria o meu verdadeiro som é aquilo que os ouvidos não sentem porque é a pele do espírito que escuta a altura da verdade singela até mesmo ao tom da beleza menos bela o corpo para um silêncio dura uma eternidade quieta tudo o que é estridente eu condenso as memórias em atrito no quadro negro com um risco trêmulo minha mão sozinha não afina um coração

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