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Katellen dos Santos Silva
Katellen dos Santos Silva São Mateus/ES
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No bater asas dos ventos dessa poesia
E no meio do caminho: emerge uma grande adversidade! Uma mortandade sobre a terra veio. Momento de incertezas… liberdade de ir e vir tolhidas… sonhos pausados… Para alguns, uma prisão que sufoca… percalço enigmático… O que a terra está vivendo? Isolamento… uma pandemia malfazeja… Os burburinhos crepitam: É o novo normal? O que há de ser? Turbilhão de perguntas ainda não respondidas… mas… No bater asas dos ventos dessa poesia… uma luz no fim do túnel grita: O esperançar de um povo ressoa… aspira a fé.
E no meio do caminho: um outro caminho!
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O de amor. A si próprio. Voe! Viva o seu momento. Seu tempo. Sem antecipação. C.a.l.m.a. ESPERA - ESPERAnça. Diminuição de ritmo. No bater asas dos ventos dessa poesia… traz a leve brisa. Sê feliz, faça-te feliz! Sinta a levidade.
O inverno muito em breve se finda… tomo um chocolate quente… Outra vez bate à minha porta a insegurança do porvir… — Sinto o cheiro das flores se aproximando! — A primavera já é anunciada… a primavera se percebe! Ah... dou um longo suspiro… e a saudade me envolve… Há quanto tempo não sentimos esse cheiro! Ela! A primavera, pós-inverno regido à temperatura fria Vem trazendo o aroma do jardim da ESPERAnça. No bater asas dos ventos dessa poesia... Renovem-se nossas forças para o prelúdio dessa estação.
As flores anunciam uma nova história: que o nosso tempo é o agora. Tu, vento norte, vens! Tu, vento sul, vens! Por que estão separados? A dispensação do frescor de quem os recebe sobeja-se. No bater asas dos ventos dessa poesia… percorra por todos os lugares e rumos transportando pelas palavras as boas novas e afagos que ameniza o sol escaldante de um coração solitário em apuros.
No bater asas dos ventos dessa poesia…
Instagram: @katellensantos