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Maria Inácia

Maria Inácia Natal/RN

Casulo

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Há tanto tempo não leio um livro, tanto tempo que não sinto o arrepio de entrar na história que uma boa leitura dá. Nas histórias, me via como criança, me sentia como o Sancho pança, que na história Miguel de Cervantes, pôs-se a contar. Hoje, realmente me sinto como criança, sem forças nas mãos, preciso de alguém que histórias para mim possa contar. Limitei meu corpo, por um erro, pois naquele momento, não conseguia meus desejos controlar. Bebi exageradamente, fiz outras coisas que a minha mãe não queria saber, que o seu filho realizará. Traí minha rainha, minha turmalina. Espero que possa me perdoar. Já não consigo andar como antes, mas encontrei uma amiga, ela me ajuda e eu também vou tentar a ela ajudar. Vou tentar me afastar da dor, pois somente o amor, a conseguir apagar. Sempre fui menino, mesmo em um corpo adulto, sorria, pulava, me divertia... como disse, hoje estou limitado, mas não limitei a alegria que sentia. Só o amor transforma, a raiva nos endurece, o rancor envenena. Sou invejoso, ciumento, minha atual condição, não me fez uma pessoa melhor. Mas, com a ajuda da amiga, me sinto menos pior. Amem suas mães, as escutem e mesmo que pareçam rudes, elas só querem todo o bem para vocês o mundo possa oferta.

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