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edição nº 144 | Fev | 2014 | R$ 15,00 |
Condomínios logísticos: panorama para 2014 é positivo
E mais:
Logística no segmento químico e petroquímico Paletes de madeira e plásticos Contentores metálicos e plásticos Acessórios para embalagens Agrologística
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editorial referência em logística ISSN 2317-2258
Publicação mensal, especializada em logística, da Logweb Editora Ltda. Parte integrante do portal www.logweb.com.br
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Redação Nextel: 11 7714.5381 ID: 15*7949 Diretor de Redação Wanderley Gonelli Gonçalves (MTB/SP 12068) jornalismo@logweb.com.br Redação Mariana Mirrha (MTB/SP 56654) redacao2@logweb.com.br Priscilla Cardoso (MTB/SP 68731) redacao3@logweb.com.br Diretora Executiva Valéria Lima de Azevedo Nammur valeria.lima@logweb.com.br Diretor de Marketing José Luíz Nammur jlnammur@logweb.com.br Diretor Administrativo-Financeiro Luís Cláudio R. Ferreira luis.claudio@logweb.com.br Administração Wellington Christian Borsarini admin@logweb.com.br Diretoria Comercial Maria Zimmermann - Nextel.: 11 7714.5378 55*15*7581 - maria@logweb.com.br
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12 anos se destacando
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ascida dois anos depois do Portal Logweb, no formato de tabloide, a Logweb impressa completa, com esta edição, 12 anos, período em que se tornou referência em logística. É importante destacar, já neste primeiro momento, que este reconhecimento foi dado pelo mercado, e não criado por nós, em função do conteúdo e do formato das matérias apresentadas, das novidades e da constante busca por aperfeiçoamento e novidades e, até, da preocupação em “cobrir”, jornalisticamente, todos os aspectos da logística, desde a matéria prima até a logística reversa. Mais que apenas mais uma publicação voltada para a logística, a revista Logweb sempre se pauta pelos “olhos do leitor”, procurando levar ao mercado o que realmente interessa no dia a dia do profissional de logística, apontando tendências, novidades, novos caminhos e, mais ainda, mostrando oportunidades para a realização de negócios. E sempre lançando novidades – setorizações, cobertura de segmentos “esquecidos”, mas fundamentais para a logística, matérias com análise sobre os profissionais que atuam no setor e a nossa famosa “logística de batom”, quando, anos atrás, mostrávamos a atuação, então inicial, das mulheres no nosso segmento. Hoje, elas ocupam o seu devido lugar, com grande louvor. Aproveitamos este aniversário para agradecer àqueles que confiaram na Logweb, incentivaram o nosso trabalho, deram apoio, sugestões e até fizeram críticas, o que nos levou a buscar, a cada edição, a melhoria contínua. Somos gratos aos parceiros que conquistamos por este Brasil afora e até no exterior, sempre a nos dar apoio nos mais diversos sentidos. Profissionais que nos apontaram caminhos, nos deram dicas e sugestões visando ao melhor conteúdo editorial. E também anunciaram no jornal, lá no início, e continuam anunciando até hoje, certos do retorno garantido. E já que falamos em novidades, nesta edição temos mais uma: a nova diagramação da revista, tornando-a mais light, mais leve e de fácil leitura. Sempre com a preocupação que temos desde 2002: manter uma linguagem rápida, ao estilo da internet, mas sem se esquecer da importância da informação, da relevância que ela tem para o nosso leitor. Mudamos a diagramação, mas não a nossa proposta de levar a informação completa para o leitor.
Diagramação e Capa Alexandre Gomes Foto capa: Hines do Brasil
Os artigos assinados e os anúncios não expressam, necessariamente, a opinião da revista.
Os editores
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índice ESPECIAL Profissionais do setor de condomínios logísticos acreditam em um panorama positivo para 2014
6 entrevista Alexandre Gama: Telhanorte reestrutura sua área de logística e já projeta mais investimentos
44 especial Mercado de contentores metálicos cresce em 2013 e as perspectivas para 2014 seguem positivas
10 debate FedEx reúne executivos em mesaredonda sobre a logística global no setor de saúde
46 especial Alta competitividade deve caracterizar o segmento de contentores plásticos em 2014
14 alimentos & bebidas Dairy Partners Americas investe em CD e centraliza produção e distribuição de produtos lácteos
48 especial Bom desempenho ao longo de 2013 gera expectativas ainda mais positivas no setor de acessórios para embalagens
22 logística no nordeste 26 distribuição Operadores logísticos do setor químico e petroquímico têm perspectivas de crescimento para 2014
51 associações Nova Associação - ABEMAC atende os setores de movimentação e amarração de cargas 52 agrologística
36 análise setorial ABIQUIM: logística da indústria química passará por período incerto em 2014 38 especial Segmento de paletes de madeira prevê crescimento em 2014, com base na realização da Copa do Mundo 42 especial Paletes de plástico têm espaço para crescer no mercado, mas ainda enfrentam dificuldades
54 negócio fechado 56 investimento 58 fique por dentro 41 e 51 noíticas rápidas
entrevista
Alexandre Gama: Telhanorte reestrutura sua ĂĄrea de logĂstica e jĂĄ projeta mais investimentos A empresa investiu R$ 43 milhĂľes para desenvolver sua operação logĂstica, incluindo a ampliação de seu CD em Guarulhos, SP, e a construção de novos Centros de Distribuição, contabilizando, agora, sete plantas.
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egundo dados do Ibevar – Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo, a Telhanorte (Fone: 11 4004.2444) faturou, em 2012, R$ 1,6 bilhĂľes. Controlada pela rede varejista SaintGobain Distribuição Brasil, a empresa possui 37 lojas espalhadas nos estados de Minas Gerais, ParanĂĄ e SĂŁo Paulo. A especialista em construção e reforma conta, ainda, com um televendas de atendimento exclusivo para pessoa jurĂdica, com duas lojas Pro Telhanorte – destinadas a proďŹ ssionais da construção – e uma loja Telhanorte Conceito, voltada para proďŹ ssionais de arquitetura, designer e decoração. Em junho de 2010, com a entrada de um novo diretor-geral – Manuel CorrĂŞa –, a Telhanorte passou por uma reestruturação para melhorar toda a sua ĂĄrea logĂstica. A empresa aplicou R$ 43 milhĂľes para desenvolver sua operação logĂstica, incluindo a ampliação do Centro de Dis-
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tribuição em Guarulhos, SP, de 60.000 para 100.000 m², e a construção de novos CDs, inclusive o mais recente, em RibeirĂŁo das Neves, Minas Gerais, inaugurado em outubro Ăşltimo, contabilizando agora sete Centros de Distribuição. A empresa tambĂŠm anunciou a sua entrada no mercado do comĂŠrcio eletrĂ´nico, com investimentos de R$ 3 milhĂľes, e planeja inaugurar trĂŞs lojas em 2014 – investimento de R$ 34 milhĂľes. Em entrevista exclusiva Ă Logweb, o diretor de logĂstica da Saint-Gobain Distribuição Brasil, Alexandre Gama, fala sobre a reestruturação feita na companhia, o mercado logĂstico brasileiro e os prĂłximos investimentos da empresa.
Gama: A Telhanorte entende que o processo de compra, desde o ato da escolha do produto pelo cliente atĂŠ o momento da entrega, deve estar integrado e com o melhor desempenho possĂvel. Por esta razĂŁo, estudar a malha logĂstica ĂŠ uma prioridade para a Telhanorte, uma vez que 50% das nossas vendas sĂŁo de entrega em domicĂlio, o que resulta em 40.000 a 45.000 entregas por mĂŞs. Outro ponto importante a ser considerado ĂŠ que, diferentemente dos outros segmentos do varejo, que dirigem sua atenção ao abastecimento de venda, a dinâmica do varejo de materiais de construção ĂŠ complexa, pois existe a etapa de fracionamento do produto. Neste contexto, o papel das operaçþes logĂsticas ĂŠ de suma importância para que a experiĂŞncia de compra Logweb: Qual a nĂŁo seja fragmentada. estrutura de entrega A partir do momento da empresa? VocĂŞs em que o cliente escotrabalham com terceilhe a Telhanorte para rização da logĂstica? efetuar suas compras, Gama: A Telhanor- Gama: “estudar a malha a empresa passa a inte trabalha com 15 logĂstica ĂŠ uma prioridade para tegrar o cronograma empresas transporta- a Telhanorte, uma vez que da obra, sendo nesse doras e com mais de 50% das nossas vendas sĂŁo de entrega em domicĂlioâ€? processo tĂŁo elemen100 caminhĂľes locados diretamente. A operação logĂstica ĂŠ tar quanto o proďŹ ssional que irĂĄ realizar a realizada pela Telhanorte, contratamos construção. Por isso, a Telhanorte vem aprimorando constantemente seus processos apenas o serviço de fretes. logĂsticos para atender prontamente seus Logweb: VocĂŞs realizaram um gran- clientes no prazo de entrega adequado. de processo de reestruturação logĂstica. Qual a importância que esse setor tem Logweb: Quais sĂŁo as principais mupara o crescimento da empresa? danças dessa reestruturação logĂstica?
entrevista Gama: Tendo em vista a importância das operaçþes logĂsticas nos negĂłcios da Telhanorte, a empresa vem investindo no realinhamento da cadeia, com foco no aprimoramento do pĂłs-venda. Dessa forma, a Telhanorte reestruturou sua malha logĂstica com a implantação de novos Centros de Distribuição (CD Minas Gerais, CD BĂĄsico em Santo AndrĂŠ, CD SumarĂŠ e CD Uberlândia) em um perĂodo de trĂŞs anos. Atualmente, obtivemos o Ăndice de 98% de serviços de entrega realizados dentro do prazo acordado com o cliente e desejamos alcançar muito em breve o Ăndice de 100%. Logweb: Nesse processo foi necessĂĄria a mudança de algum prestador de serviço de transporte? Gama: A Telhanorte ampliou os serviços atuais e adicionou novos prestadores de serviços para atender Ă s novas demandas. Logweb: A empresa tambĂŠm estĂĄ investindo no comĂŠrcio eletrĂ´nico. Foram feitas mudanças no setor logĂstico para atender essa nova demanda? O processo de entrega das lojas fĂsicas para o de e-commerce ĂŠ diferente? Gama: A entrada oďŹ cial no e-commerce foi realizada na segunda quinzena de novembro e contamos com um Centro de Distribuição exclusivo para atender Ă s demandas de vendas online. Para
as entregas dessa operação, dispomos de transportadoras para atendimento exclusivo, alĂŠm de um processo de packing especial para as demandas de vendas online. Logweb: VocĂŞs tambĂŠm anunciaram que planejam inaugurar mais trĂŞs lojas em 2014. Esse plano de expansĂŁo vai alterar de alguma forma o processo logĂstico? Gama: A Telhanorte vem investindo constantemente no aprimoramento do processo logĂstico para atender as novas demandas oriundas da expansĂŁo que a empresa vivencia. Logweb: Quais as diďŹ culdades que as empresas de materiais de construção enfrentam na hora da entrega? Gama: Uma das principais diďŹ culdades enfrentadas nas operaçþes logĂsticas estĂĄ relacionada ao processo de integração e colaboração com o fornecedor. Ou seja, o fornecedor tambĂŠm precisa visualizar e entender as necessidades do cliente, respeitando os prazos e executando da melhor forma possĂvel a entrega da mercadoria ao cliente. AlĂŠm disso, existem as variĂĄveis intervenientes e as situaçþes externas que nĂŁo podem ser controladas pela empresa: os altos custos de pedĂĄgios e mĂĄ condição das estradas do paĂs.
Mais recente CD da Telhanorte, em Ribeirão das Neves, MG, foi inaugurado em outubro último. A empresa jå contabiliza sete Centros de Distribuição
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Logweb: Porque as empresas de materiais de construção ainda trabalham com o frete cobrado diretamente do cliente? Porque ainda nĂŁo se tem o “frete grĂĄtisâ€? para essa ĂĄrea? Gama: Diferente de outros segmentos do varejo, a dinâmica do varejo de materiais de construção nĂŁo inclui o custo do frete no preço do produto. Desse modo, o cliente tem a oportunidade de retirar o produto sem pagar pelas taxas de entrega. Logweb: Como vocĂŞ analisa o mercado de logĂstica no Brasil? Gama: No que toca Ă avaliação da gestĂŁo da cadeia logĂstica brasileira, vale pontuar que no atual cenĂĄrio mercadolĂłgico existem diversas empresas e recursos para alavancar o desempenho logĂstico. Contudo, este aspecto irĂĄ depender da importância que a empresa dĂĄ para esta ĂĄrea e o quanto investe no seu aprimoramento. Na atual gestĂŁo logĂstica da Telhanorte, o cliente ĂŠ a prioridade. Por esta razĂŁo, a Telhanorte trabalha fortemente com seus fornecedores para oferecer a todos os clientes o melhor atendimento, principalmente no momento da entrega. Logweb: Como foi o mercado de materiais de construção em 2013? Houve crescimento? Gama: A expectativa de crescimento do setor para 2013 ĂŠ de 4,5% em comparação com o ano anterior. Logweb: Quais as expectativas dentro da Telhanorte para 2014? Gama: Neste ano, a Telhanorte irĂĄ investir na abertura de trĂŞs novas lojas no Estado de SĂŁo Paulo. AlĂŠm disso, a empresa pretende consolidar sua atuação no e-commerce, visando aprimorar ainda mais a experiĂŞncia de compra dos clientes. Nesse sentido, estamos otimistas e prevemos um cenĂĄrio positivo para 2014, principalmente por conta dos projetos de expansĂŁo da rede.
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debate
FedEx reĂşne executivos em mesa-redonda sobre a logĂstica global no setor de saĂşde
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o Ăşltimo dia 9 de janeiro, a FedEx (Fone: 0800 703.3339) realizou uma mesa-redonda virtual com proďŹ ssionais da companhia para falar sobre o futuro da logĂstica no segmento de sĂĄude, como o mercado se apresenta e quais as tendĂŞncias futuras. Participaram do bate-papo Richard Smith, diretor de Serviços de CiĂŞncias da Vida e Especializados/US International, Global Trade Services da FedEx Express; Craig Simon, CEO e presidente da FedEx Supply Chain; e Carl Asmus, vice-presidente de Soluçþes para Cadeia de Suprimentos e Desenvolvimento de Mercado da FedEx Express. A conversa teve como partida o seguinte panorama: as vidas de milhĂľes de pessoas globalmente sĂŁo elevadas todos os dias por meio da habilidade de enviar e receber bens. Um dos mais profundos desenvolvimentos do transporte global tem sido a habilidade de conectar bens essenciais, como produtos farmacĂŞuticos e tecidos humanos capazes de salvar vidas para quase qualquer parte do mundo. Isso estĂĄ sendo possĂvel, em parte, pelo avanço da cadeia fria na logĂstica, que permitiu que milhĂľes de pessoas tivessem acesso a produtos farmacĂŞuticos e outras soluçþes de saĂşde que precisam de ambientes com temperaturas controladas. Hoje, ĂŠ estimado que 25% de todos os produtos de saĂşde sĂŁo sensĂveis Ă temperatura. AtĂŠ 2016 ĂŠ esperado que mais da metade dos 50 produtos farmacĂŞuticos mais vendidos vĂŁo precisar de transporte de cadeia fria. Garan-
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tir a segurança e eďŹ ciĂŞncia do trânsito tição estĂĄ fazendo com que a demanda desses bens ĂŠ vital para o futuro global aumente tambĂŠmâ€?, explicou. Outra oportunidade de mercado lemdo setor de saĂşde e para expandir o acesso maior e a melhores bens para brada por Smith estĂĄ nos segmentos mais especializados, onde os medicamentos, milhĂľes de pessoas. Segundo Asmus, da FedEx Express, as terapias e os dispositivos mĂŠdicos quebrando em 3 partes o setor de saĂş- estĂŁo mais soďŹ sticados, especiďŹ camente de, temos o de produtos farmacĂŞuticos, no setor de biotecnologia. Nesses casos em que os medicamentos dispositivos mĂŠdicos e estĂŁo atrelados ao tipo ensaios clĂnicos. HĂĄ um de DNA de determinada mercado de US$ 25 bipessoa, os produtos relhĂľes hoje, entre transquerem controles rĂgidos, porte e logĂstica do setor. do ponto de vista da temUS$18 bilhĂľes envolvem peratura e outros fatores, os produtos farmacĂŞucomo umidade e luz. ticos, US$ 5,5 bilhĂľes â€œĂ‰ importante pensar envolvem o mercado de o porquĂŞ a demanda por dispositivos mĂŠdicos e produtos farmacĂŞuticos um pouco menos de US$ de temperatura contro2 bilhĂľes em ensaios clĂlada aumentou. NĂŁo nicos. Para transportes, o Smith, da FedEx Express: quem estĂĄ terceirizando seu transporte vĂamos isso hĂĄ 20 anos. mercado gira em torno e logĂstica precisa de um parceiro Agora vemos mais dede US$ 14 bilhĂľes, e os que seja realmente global, que manda para a cadeia fria. outros US$ 11 bilhĂľes tenha um vasto network Houve o mapeamento sĂŁo para logĂstica. A expansĂŁo de programas governa- genĂŠtico humano. Estamos fazendo muimentais nos paĂses emergentes ĂŠ um to mais drogas soďŹ sticadas e complexas, dos responsĂĄveis por fazer este mercado que exigem um controle maior de temcrescer, aďŹ rmou Smith, da FedEx Express. peratura. As drogas mais soďŹ sticadas que “A competição do setor farmacĂŞutico estamos produzindo exigem arranjos de tambĂŠm cresceu. As drogas ‘blockbus- temperaturas mais estreitos. E isso fez a ter’ que perderam patente estĂŁo sendo demanda por cadeia fria aumentar. Enproduzidas em mercados emergentes quanto uma droga ĂŠ criada para um indicomo genĂŠricos, em locais como Euro- vĂduo especĂďŹ co, estamos atuando com pa Ocidental, sul da Ă?ndia e Israel, com o envio direto das drogas para a casa do preços menores. É interessante observar paciente. NĂŁo ĂŠ como os medicamentos que esses fabricantes de genĂŠricos estĂŁo normais que podem ser armazenados alçando metas de rendas maiores. O ce- e enviados de forma mais comum, pois nĂĄrio estĂĄ muito globalizado e a compe- aquela droga estĂĄ sendo fabricada es-
pecificamente para uma pessoa. E isso é uma grande oportunidade para a cadeia de suprimentos”, explicou Asmus, da FedEx Express. Outro fator que está movimentando o mercado é a terceirização da logística. E, segundo Asmus, isso deve continuar. “Esse mercado é muito guiado pela necessidade de diminuir custos. Quando uma companhia terceiriza esses serviços logísticos, ela busca reduzir os custos em torno de 15%, 20%”, analisou. “Uma das razões pelas quais os fabricantes estão buscando terceirizar a parte logística nesse setor é para que consigam gerenciar a cadeia de suprimentos globalmente de forma consistente. O desenvolvimento da capacidade do transporte e logística consistentes no mundo tem um papel importante no avanço do setor de produtos de saúde”, continuou Simon, da Fedex Supply Chain. A visibi-
lidade do transporte em trânsito, visibilidade no inventário enquanto a carga está parada, confiança nos envios – principalmente quando se fala em controle da carga – são pontos que impulsionam a terceirização do setor. “O motivo da terceirização também se relaciona à localização do inventário, à movimentação do inventário, ter menos inventários e estar apto a otimizar toda a cadeia. É daí que o custo mais baixo sai”, afirmou. E Smith, da FedEx Express, indicou: as companhias que estão terceirizando seu transporte e logística precisam de um parceiro que seja realmente global, que tenha um vasto network, e que esteja em todo o lugar que o cliente precisa que ele esteja. O parceiro precisa ter a capacidade de proteger os produtos no determinado local e consiga mitigar e controlar os riscos do produto. “Gerenciar um inventário é muito diferente de
gerenciar o transporte entre fronteiras, continentes”, ressaltou. A força dos emergentes “Uma oportunidade do mercado de transporte e logística para o setor está nos mercados emergentes. E é isso que está guiando muito do crescimento do setor. Na Índia, por exemplo, há 300 milhões de consumidores de classe média. Olhamos a China, que costumava ser a fábrica do mundo, e agora está virando uma economia consumidora, guiada também pelo consumo. Ver o crescimento da demanda desses mercados emergentes mostra que eles são grandes contribuintes para o aumento do setor de saúde globalmente. Isso sem contar os grandes países da América Latina, como Brasil, México e Chile. Há países que fizeram muitas melhorias para facilitar a logística e o transporte, como a Costa Rica,
debate que fez muito para incentivar os fabri- É isso que estĂĄ guiando o crescimento cantes a se instalarem no paĂs por meio do setor nesses locais. As companhias de redução de impostos para o transpor- do setor de saĂşde esperam crescimento te e movimentação de produtos, interna na China, noz Estados Unidos, no Brasil e externamente. O PanamĂĄ expandirĂĄ e na Ă?ndiaâ€?, aďŹ rmou. Na AmĂŠrica do Sul, o Canal do PanamĂĄ nos prĂłximos dois a maior ĂĄrea ĂŠ o Brasil, que estĂĄ logo anos. AlĂŠm disso, o paĂs fez muito para atrĂĄs da Ă sia em termos de crescimento. incentivar o fabricante de produtos far- Depois do Brasil, estĂĄ o MĂŠxico e Chile. macĂŞuticos a levarem os produtos fabri- “SĂŁo nesses paĂses que vemos o crescicados na Ă sia e AmĂŠrica do Norte para mento no continente, nĂŁo apenas pelo serem estocados no PanamĂĄ, distribuin- crescimento da classe mĂŠdia, mas pelo do-os a partir de lĂĄ para os mercados envelhecimento da população. Na AmĂŠda AmĂŠrica Latinaâ€?, analisou Simon, da rica Latina, o Brasil ĂŠ um mercado muito Fedex Supply Chain. Segundo o proďŹ s- forte para o setorâ€?, continuou. sional, fabricantes e distribuidores estĂŁo O marco procurando gerenciar o regulatĂłrio transporte e armazenaO marco regulatĂłrio do gem dos medicamentos setor de saĂşde ĂŠ um dos com uma solução commais complexos no Brasil. binada nos mercados E isso nĂŁo ocorre apenas locais, buscando diminuir aqui, mas em qualquer a quantidade de inventĂĄpaĂs. Regras especĂďŹ cas rio, reduzindo custos, e devem ser seguidas nĂŁo uma forma de fazer isso apenas para garantir a ĂŠ gerenciando o network chegada dos medicade toda a logĂstica, tendo mentos aos locais certos, a visibilidade dos procesda forma adequada, mas sos e otimizando onde Asmus, da FedEx Express: vendo essa cadeia ir tambĂŠm para garantir a o estoque ĂŠ localizado e estamos cada vez mais longe. Ser capaz como remeter o produto. de gerenciar essas longas cadeias eďŹ cĂĄcia dos medicamentos nos pacientes. Asmus, Asmus, da FedEx Ex- globalmente vai ser o desaďŹ o da FedEx Express, ressalpress, deu importantes motivos para os emergentes terem pas- tou durante a mesa-redonda que, no sesado a ser importantes peças para o tor de saĂşde, a preocupação e o desaďŹ o setor de saĂşde global. De acordo com nĂşmero 1 sĂŁo a regulação. “Falando do ele, um dos pontos ĂŠ o envelhecimento crescimento global, nos mercados emerda população em paĂses como China, gentes, cada paĂs tem sua prĂłpria regulaBrasil e Ă?ndia, trĂŞs mercados cujas de- ção. E os fabricantes precisam estar a par mandas sĂŁo muito crescentes. “A Ă sia disso. Eles buscam de nĂłs, seus parceiros estĂĄ crescendo duas vezes mais rĂĄpido logĂsticos, saber como sĂŁo essas regras. que qualquer outro mercado. E a razĂŁo Para produtos sensĂveis Ă temperatura ĂŠ para isso ĂŠ o crescimento da classe mĂŠ- fundamental saber a regulação de cada dia e o envelhecimento da população. paĂs atendido. Nesse caso, atendemos Quando a população vai envelhecendo, cada fabricante e cada paĂs individualhĂĄ o aumento da demanda do setor. Se mente, para fazer tudo da forma correta, olharmos para a Ă sia, 25% dos indivĂ- jĂĄ que cada paĂs lida de um jeito para duos com mais de 65 anos no mundo receber o mesmo produto. Por isso, os vivem ali. A China tem mais de 200 mi- fabricantes tambĂŠm estĂŁo procurando lhĂľes de pessoas com mais de 65 anos. consolidar seus provedores de Supply
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Chain. Quando os fabricantes precisam lidar com essas regras, eles buscam um parceiro capaz de atuar em todo local, ao invĂŠs de ter vĂĄrios parceiros em cada local necessĂĄrio. Assim, eles atuam com os processos de forma mais simples, com uma companhia capaz de lidar com todas as regulaçþes de diferentes paĂses, cujas regulamentaçþes podem mudar mensalmenteâ€?, explicou. Simon, da Fedex Supply Chain, lembrou que dentro de um mesmo paĂs, as regras podem variar de estado para estado. Sendo assim, o melhor jeito de lidar com isso ĂŠ atuar com proďŹ ssionais que tenham expertise das regulaçþes nessas localizaçþes. Isso nĂŁo ĂŠ um assunto que possa ser gerenciado de forma global, fora daquele estado ou cidade. Precisa ser resolvido localmente, segundo Simon. “As mudanças no setor de transporte e logĂstica de saĂşde estĂŁo na customização das drogas para os indivĂduos e localidades, o que exige mais exibilidade dessas operaçþes, pois cada vez mais as remessas estĂŁo ďŹ cando menores, mas mais frequentes. Com isso vem a necessidade de customizar essa remessa. Para isso vocĂŞ precisa da tecnologia, do ponto de vista da visibilidade. Isso tambĂŠm ĂŠ facilitado por meio de melhorias na infraestrutura em todo o mundo. Sejam melhorias nos transportes ou armazĂŠnsâ€?, aďŹ rmou. “HĂĄ dez anos seria difĂcil encontrar armazĂŠns de alta classe, com pĂŠ-direito especĂďŹ co e segurança, por exemplo, em alguns paĂses. Hoje, seria difĂcil ir a esses paĂses e nĂŁo encontrar um. Eles estĂŁo se desenvolvendo. Mas ĂŠ esse tipo de infraestrutura, a conďŹ ança na parte elĂŠtrica que permite que essas soďŹ sticadas ferramentas de Supply Chain cheguem atĂŠ esses mercados locais, que ajuda a habilitar o crescimento e a demanda do setorâ€?, continua. Para Smith, da FedEx Express, o crescimento e sucesso na economia da AmĂŠrica Latina, especialmente neste segmento, dependem muito do am-
ficar numa temperatura, biente regulatório e em temos um grande desaque direção ele segue. fio. Então, você precisa “Certamente pode ser de um parceiro logístico muito difícil e sufocante que pode mitigar essas navegar em alguns paícondições, que tem inses. No Brasil, quando fraestrutura para isso, que falamos de gastos com tem a condição de pegar saúde, o país tem custos esse produto e protegê-lo 10% maiores ou mais durante esses atrasos proque a maioria dos PIBs longados. Para que você de alguns países. Se o mostre para a agência país conseguisse impor- Simon, da FedEx Supply Chain: regulatória que segurou tar medicamentos mais os fabricantes buscam terceirizar a logística para conseguirem eficientes e com custos gerenciar a cadeia de suprimentos esta carga, que ela foi mantida na temperatura melhores para a popu- de forma global e consistente adequada”, analisou. lação, conseguiria se beneficiar muito, se abrindo mais do ponto Próximos desafios de vista regulatório. Quando temos um Para fechar a mesa-redonda sobre o produto de temperatura controlada e ele fica preso na ANVISA (Agência Nacional futuro da saúde global, os profissionais de Vigilância Sanitária), por exemplo, por listaram quais serão os desafios enfrenum tempo longo, e o produto precisa tados daqui para frente. Para Smith, da
FedEx Express, eles estão voltados para estar sempre à frente do que o cliente precisa. Segundo ele, o setor de saúde é um dos mais dinâmicos que a companhia atende e antecipar o que os clientes precisam é sempre desafiador. Já para Simon, Fedex Supply Chain, atuar com a variação de infraestrutura, regulamentações, dos pontos de demanda e dos pontos de suprimento são os grandes desafios. “Vai levar um grande tempo até que possamos chamar de fácil esse gerenciamento de Supply Chain no setor”, ressaltou. Lidar com o prolongamento do Supply Chain no setor. Esse é o fator mais desafiador do segmento para Asmus, da FedEx Express. “Estamos vendo a cadeia ir cada vez mais longe, com a globalização. Ser capaz de gerenciar essas longas cadeias globalmente vai ser o desafio”, finalizou.
alimentos & bebidas
Dairy Partners Americas investe em CD e centraliza produção e distribuição de produtos lĂĄcteos de aproximadamente 400 toneladas de CO2 a menos, por ano. O novo CD tem 4.600 m² de ĂĄrea e 7.000 posiçþes para o armazenamento de paletes de produtos. Com a inauguração, todos os produtos de DPA, antes enviados ao CD da NestlĂŠ em CordeirĂłpolis, SP, e ao Operador LogĂstico da empresa, passam a ser estocados na cidade de Araras, com completo aproveitamento itenta e sete milhĂľes de Reais. da mĂŁo de obra jĂĄ utilizada pela DPA. Este ĂŠ o valor do investimento A nova operação traz economia de realizado pela DPA – Dairy Part- recursos, segundo a DPA, em torno de ners Americas (Fone: 0800 770.2460), R$ 9 milhĂľes por ano. AlĂŠm disso, tambĂŠm uma joint venture formada pela NestlĂŠ e a darĂĄ maior agilidade ao armazenamento cooperativa neozelandesa e Ă distribuição, e reduzirĂĄ Fonterra, para a criação de a emissĂŁo dos gases geum novo Centro de Distrirados pelo transporte dos produtos para outros CDs. buição na cidade de Araras, SP. Inaugurada no Ăşltimo De acordo com Gian dia 16 de dezembro, a esCarlo Aubry, CEO da DPA, o Brasil ĂŠ hoje um dos mertrutura, integrada Ă fĂĄbrica, usa tecnologia inovadora cados mais estratĂŠgicos de refrigeração e armapara a empresa e o CD em Araras ĂŠ um marco na evozenamento e permite um importante avanço na dislução da operação. “Acreditamos que a nova estrutribuição de produtos lĂĄctura trarĂĄ impactos muito teos refrigerados no Brasil, Aubry: o Brasil ĂŠ, hoje, um dos mercados mais estratĂŠgicos para positivos Ă nossa produção segundo a companhia. a companhia e o novo Centro e distribuição. A cidade de Com as operaçþes de de Distribuição em Araras ĂŠ um Araras tambĂŠm ganha com produção, resfriamento e marco na evolução da operação este projeto e, em mĂŠdio e distribuição concentradas em um Ăşnico local, o transporte dos pro- longo prazo, isso se traduzirĂĄ em benefĂcios dutos passa a ser feito com apenas um para toda a cadeia lĂĄctea, desde o produdeslocamento, direto para o cliente, com tor atĂŠ o consumidor, dentro do conceito de redução do uso de aproximadamente Criação de Valor Compartilhado que per150.000 litros de combustĂvel e emissĂŁo meia as atividades da companhiaâ€?, ressalta.
Cerca de R$ 9 milhĂľes serĂŁo economizados por ano em recursos com a nova estrutura. O transporte dos produtos permitirĂĄ economia de 150.000 litros de combustĂvel e redução de emissĂŁo de CO2.
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Resfriar e armazenar O processo de resfriamento dos produtos do novo CD ĂŠ feito por meio de tĂşneis que saem da linha de produção diretamente para o CD refrigerado. SĂŁo trĂŞs tĂşneis operando com tecnologia de resfriamento dinâmico e homogĂŞneo, que fazem com que os produtos que saiam da linha de produção em temperaturas distintas e passem pela esteira de 45 metros de comprimento em velocidades diferentes, para chegar atĂŠ o local de armazenamento com temperaturas entre 2°C e 4°C. ApĂłs a saĂda dos tĂşneis, a estocagem acontece utilizando uma tecnologia pioneira na indĂşstria de refrigerados, segundo a DPA. Por meio de empilhadeiras, o sistema encaminha os paletes para bases mĂłveis nas diferentes ďŹ leiras da estrutura que, atravĂŠs de controle remoto, os direciona Ă s posiçþes de armazenamento. O sistema permite que a capacidade de armazenamento seja 50% maior em comparação com estruturas convencionais e o mĂŠtodo reduz a circulação de empilhadeiras e evita que os colaboradores que trafegam pelo CD tenham qualquer contato com as mĂĄquinas. Distribuição A distribuição dos produtos tambĂŠm ĂŠ feita de forma automatizada. Eles seguem para a ĂĄrea anexa de docas, tambĂŠm resfriadas, com capacidade para carregar simultaneamente 15 caminhĂľes. O processo impede que haja perda de frio e energia pelos veĂculos e pela ĂĄrea do estoque.
especial
ProďŹ ssionais do setor de condomĂnios logĂsticos acreditam em um panorama positivo para 2014 Apesar de divergirem sobre os resultados deste mercado no ano de 2013, os especialistas notam que o setor tem chances de crescimento em 2014 e, aproveitando, apontam tendĂŞncias.
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eandro Angelino, gerente de pesquisa e inteligĂŞncia de mercado da Colliers International (Fone: 11 3323.0000), aďŹ rma: apesar de 2013 nĂŁo ter sido um bom ano para a economia brasileira, foi Ăłtimo para o segmento de condomĂnios logĂsticos. A constatação surge a partir do crescimento deste mercado, que subiu cerca de 30%. As entregas foram pulverizadas em diversos estados, com destaque para SĂŁo Paulo,
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especialmente as regiĂľes metropolitanas de incorporação da GR Properties (Fone: 11 3709.2660). De acordo com o proďŹ sde JundiaĂ e Campinas. “Apesar da regiĂŁo Sudeste ainda pos- sional, na maioria das regiĂľes do Estado suir 75% dos projetos em desenvolvimen- de SĂŁo Paulo, prĂłximas aos principais to no PaĂs, este nĂşmero jĂĄ foi 90% em eixos rodoviĂĄrios, a taxa de absorção lĂanos anterioresâ€?, aďŹ rma. quida dos condomĂnios E essa diminuição ĂŠ exde galpĂľes modulares apresentou aumento, enplicada pelo crescimenquanto a taxa de vacância to de outras regiĂľes – foi reduzida. “Com relação como Nordeste e Sul – aos valores de locação, que entraram na mira observamos um aumento dos investidores e ponos preços de acordo com tenciais locatĂĄrios graças a inação, o que demonsaos investimentos em intra a evolução e maturidafraestrutura. “A absorção lĂquida que mede a difede do segmentoâ€?, ressalta. Para Benny Finzi, direrença do espaço alugado em relação ao devolvido Cardinali, da GR Properties: “sobre tor de incorporação da deve crescer 20% em os valores de locação, vemos Hines do Brasil (Fone: 11 aumento nos preços segundo 2013, segundo estudos a inação, o que demonstra a 5504.7600), houve um preliminaresâ€?, continua. aumento na entrega de evolução e maturidade do setorâ€? condomĂnios logĂsticos em Em 2013, o segmento de condomĂnios logĂsticos apresentou 2013. O fato acirrou ainda mais a concoruma boa performance, conforme era rĂŞncia no mercado. previsto pelos principais especialistas do “O primeiro semestre começou cautesetor, segue AndrĂŠ Cardinali, coordenador loso, abaixo das expectativas. Os clientes estavam mais seletivos por causa do cenĂĄrio macroeconĂ´mico, principalmente em praças mais ofertadas, como Campinas, SP. Os clientes visitavam os condomĂnios vĂĄrias vezes, negociavam bastante o preço e demoravam mais para fechar o negĂłcio. O segundo semestre foi uma surpresa: o cenĂĄrio mudou muito e rĂĄpido, com locaçþes recordes, principalmente no quarto trimestre. Confesso que ďŹ quei surpreso, pois novembro e dezembro sĂŁo meses de baixa, uma vez que os empresĂĄrios fecham operaçþes
com antecedência, geralmente. Acredito que esse recorde de locação seja pela urgência de cumprir o orçamento anual e início das novas operações de janeiro. O balanço geral de 2013 foi muito positivo, com a entrega de quase 160.000 m2 de ABL (percentual LOG), em diversas regiões do Brasil. Do total de entregas, 70.000 m2 correspondem ao Sudeste –, sendo que destes, 50.000 m2 estão em Minas Gerais –, 39.000 m2 no Nordeste, 25.000 m2 no Sul e 20.000 m2 no Centro-Oeste”, continua Sérgio Fischer, diretor executivo da LOG Commercial Properties (Fone: 0800 400.0606). Segundo Jaime Emilio Galperin, diretor de negócios da Top Imóveis, (Fone: 41 2105.0500), 2013 apresentou interessantes alterações no mercado de galpões em condomínio na região metropolitana de Curitiba, PR. Foram adicionados ao estoque total 362.000 m2
de novos galpões, segundo o setor de pesquisa da Top Imóveis. O preço médio de locação aumentou em consequência do salto de qualidade ocorrido. Hoje, o preço médio é de R$ 18,00/m2. “Grande parte destes novos produtos foram entregues nos últimos meses do ano, razão pela qual ainda temos boa parte deles em oferta. Três grandes BIDs foram realizados no ano que passou, por empresas industriais que necessitavam de área para armazenagem”, afirma. Por sua vez, Marino Mário da Silva, diretor da Retha Imóveis (Fone: 11 4777.9800), não vê 2013 com bons olhos. Segundo o profissional, o ano não foi bom para o setor, já que houve muitos lançamentos, mas fraca procura em aluguel de espaços pelo baixo desempenho da indústria e da economia em geral. “Fechamos 2013 com aproximadamente 80.000 m2 a 100.000 m2 alugados, o que
representou um recuo de 40% em relação ao ano de 2012. O balanço que fazemos é que 2013 foi muito ruim para o segmento. Não só para o setor de logística, mas como um todo. Os galpões logísticos refletem o desempenho da economia”, afirma. Para Silva, há uma necessidade no mercado por espaços menores, mais próximos da cidade de São Paulo, SP, que possui poucos terrenos disponíveis com as dimensões necessárias para a construção de galpões logísticos. “Os que existem, estão com preços elevados”, salienta.
especial Apesar das importantes metas alcançadas pela Herzog (Fone: 11 3089.7444) em 2013, o mercado de condomĂnios logĂsticos industriais, em reexo do baixo desempenho da ecoSimone, da Herzog ImobiliĂĄria: nomia e falta de em 2013, o mercado teve clareza dos Ăndiaumento da taxa de vacância, que ces de crescimenfechou o ano em 19,71%, contra 18,26% em dezembro de 2012 to do Brasil para os prĂłximos semestres, reetiu no aumento da taxa de vacância, que fechou o ano em 19,71%, contra 18,26% em dezembro de 2012, de acordo com Simone Santos, diretora de serviços corporativos da empresa. “Claro que esse aumento ĂŠ, tambĂŠm, em função do novo estoque que entrou no mercado do Estado de SĂŁo Paulo (Capital, Grande SĂŁo Paulo e interior, num raio de atĂŠ 150 km), que, na somatĂłria dos dois semestres, foi acima de 1.000.000 m2. A principal concentração desse estoque estĂĄ no interior, entre a Capital e Campinas, ao longo e nas proximidades das Rodovias Anhanguera e Bandeirantes. O valor mĂŠdio pedido de locação continua estĂĄvel, na casa dos R$ 23/m², sendo a capital a responsĂĄvel pela valorização da mĂŠdia. A Grande SĂŁo Paulo ainda ĂŠ a regiĂŁo preferida pelos investidores, porĂŠm, o grande desaďŹ o ĂŠ a identiďŹ cação
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de terrenos com valores que viabilizem o retorno ďŹ nanceiro almejado pelos investidores. Em outras regiĂľes do paĂs, como Norte e Nordeste – onde a carĂŞncia de empreendimentos de boa qualidade ainda ĂŠ grande – os empreendimentos construĂdos foram rapidamente absorvidos. Por conta disso, essas regiĂľes continuam no radar de investidoresâ€?, analisa. O mercado em 2014 O ano de 2014 serĂĄ desaďŹ ador para o segmento de condomĂnios logĂsticos. Com a economia brasileira apresentando nĂşmeros tĂmidos de crescimento e a consequente diminuição no ritmo de investimentos, o desaďŹ o do segmento ĂŠ superar o excesso de oferta que deve ser visto nos prĂłximos meses. Com esse cenĂĄrio, os empreendimentos precisam ser mais eďŹ cientes para se destacar em um mercado mais competitivo e, assim, manter os parceiros atuais e atrair a maior parte da demanda existente. Esse ĂŠ o cenĂĄrio em que o mercado deve atuar durante o ano de 2014, segundo Rodrigo Demeterco, presidente da Capital Realty (Fone: 41 2169.6850). Angelino, da Colliers, acredita que, seguindo uma tendĂŞncia, as operaçþes logĂsticas exigem cada vez mais eďŹ ciĂŞncia, dado o perďŹ l do consumidor da atualidade. E este ĂŠ um dos papĂŠis dos condomĂnios logĂsticos que, uma vez localizados em regiĂľes estratĂŠgicas, tendem a trazer benefĂcios para o locatĂĄrio. Se, por um lado, os preços foram crescentes nos Ăşltimos trĂŞs anos, o que se viu em 2013 foi uma estabilização em diversos pontos do PaĂs, especialmente aqueles com bastante oferta. “Daqui para frente as empresas precisarĂŁo se preocupar mais com a exibilidade em ge-
ral, uma vez que o mercado recebe mais empreendimentos do que tem capacidade de absorver. Em 2013 veriďŹ camos que a diferença entre o preço pedido e o negociado foi de 10%, mas chegou a 20% em diversos casos. O que se conclui ĂŠ que durante este ciclo de mercado, o momento ĂŠ mais favorĂĄvel para o inquilino do que para o desenvolvedor, contudo, ainda existem muitas oportunidades de negĂłcios, dada a extensĂŁo do nosso paĂsâ€?, aďŹ rma. Fernando Pasmanik Schilis, gerente comercial da Fulwood Empreendimentos ImobiliĂĄrios (Fone: 11 2344.2999), acredita que em 2014 o mercado ďŹ carĂĄ mais competitivo devido Ă grande oferta de galpĂľes que estĂŁo sendo entregues. Aqueles que forem de melhor qualidade, que tiverem melhores preços de locação, menores custos de condomĂnio, melhores infraestruturas, sem esquecer do selo verde de sustentabilidade (LEED), serĂŁo locados antecipadamente. É importante, tambĂŠm, que estes condomĂnios tenham uma gestĂŁo de qualidade que atenda Ă s necessidades dos locatĂĄrios, mantendo baixo o custo de condomĂnio e a boa conservação do empreendimento, segundo o proďŹ ssional. As regiĂľes que oferecem incentivos ďŹ scais e que estĂŁo prĂłximas a importantes polos comerciais tĂŞm sido preferenciadas, o que impulsiona muitas empresas a uniďŹ car suas operaçþes, ou seja, instalar a indĂşstria com o seu Centro de Distribuição. “Com a queda da taxa de juros que tivemos em 2012/2013, houve aumento signiďŹ cativo nas construçþes de galpĂľes e condomĂnios logĂsticos/industriais, o que, consequentemente, aumentou a vacância no setor. Acreditamos, porĂŠm, que haverĂĄ um movimento de migração de empresas de condomĂnios comuns para empreendimentos Triple A, o que farĂĄ com que somente os condomĂnios e galpĂľes nĂŁo bem estruturados continuem com vacância signiďŹ cativaâ€?, explica. “Em 2014, o cenĂĄrio ĂŠ de cautela, o aluguel deve
estabilizar e possivelmenDistribuição, já percebido fortemente nos últimos te veremos proprietários anos, deve continuar em mais flexíveis. A localiza2014, dentro de uma vição será um diferencial importante, mas as casão de redução de custos logísticos. “Curitiba ainracterísticas técnicas dos condomínios é que realda oferece significativas margens para diminuição mente farão a diferença. destes custos, comparaA certificação LEED está ganhando cada vez mais do com grandes centros, importância e será um como São Paulo e Rio de diferencial num futuro Schilis, da Fulwood: durante Janeiro, agora aliado à breve”, continua Finzi, da o ano de 2014 o mercado oferta de condomínios loficará mais competitivo devido Hines do Brasil. gísticos com alto padrão à grande oferta de galpões que A Top Imóveis iniciou o estão sendo entregues de qualidade, o que conano de 2014 com estosolida nossa região como que de galpões para ofertar aos clientes. um dos mais importantes polos logísticos Segundo Galperin, Curitiba continua sen- do Brasil”, explica. Este ano é promissor para a Glodo a porta de entrada e a melhor opção logística para distribuição de produtos bal Logistic Properties – GLP (Fone: 11 para todo o Sul do Brasil. Este movimen- 3500.3700). Segundo Clarisse Etcheverto de descentralização dos Centros de ry, diretora de desenvolvimento e novos
negócios da empresa, no Brasil a companhia deverá continuar com o cronograma de desenvolvimento de projetos e com plano agressivo de expansão via novas aquisições. “A GLP investe exclusivamente em propriedades industriais no segmento de logística, onde explora a receita com locação destes ativos. O setor imobiliário focado em logística de armazenagem tem parte relevante da demanda associada ao desempenho do consumo no país, em segunda escala à produção industrial, importação e exportação. Desta forma, a perspectiva do setor de investimento da GLP para 2014 se mantém bastante positiva, com tendência de crescimento em relação ao ano anterior”, relata. E continua: “os produtos investidos da GLP são condomínios e galpões logísticos de alto padrão localizados nas regiões metropolitanas dos mercados primários, principalmente São
especial Paulo e Rio de Janeiro, inĂcio de 2013, aumentande tal forma que a GLP do acentuadamente a ofertambĂŠm se beneďŹ cia da ta, por consequĂŞncia ďŹ canescassez de produtos de do acima do crescimento alto padrĂŁo em localizada demanda, elevando o Ăndice de vacância. Portançþes estratĂŠgicasâ€?. As ĂĄreas disponĂveis no to, a tendĂŞncia das empremercado, com localização sas que atuam nesse merprivilegiada para logĂsticado tĂŁo promissor, que sĂŁo os Centros LogĂsticos ca, apresentam valores para locação, ĂŠ se adequar cada vez mais elevados, ao mercado e criar alternao que, na maioria das Demeterco, da Capital vezes, inviabiliza o desen- Realty: com a economia com tivas para reduzir custos de crescimento tĂmido e a diminuição obras, adequando os prevolvimento de novos con- de investimentos, o desaďŹ o ĂŠ domĂnios logĂsticos. Em superar o excesso de oferta ços de locação Ă realidade função disso, os condomĂdo mercado, desenvolvennios logĂsticos existentes em ĂĄreas prĂłxi- do projetos mais econĂ´micos e rĂĄpidos mas aos principais centros consumidores de serem feitos, utilizando produtos que e com acesso direto para as principais ro- deem velocidade Ă execução das obras, dovias do Estado devem apresentar uma como estrutura de prĂŠ-fabricados em convalorização ainda maior, na opiniĂŁo de creto com baixĂssima manutenção e em Cardinali, da GR Properties. Os valores de locação devem apresentar uma variação cada vez maior em função das diferentes localizaçþes, assim como ocorre em mercados mais consolidados, como o de lajes corporativas. “Outra tendĂŞncia ĂŠ o desenvolvimento de novos empreendimentos em regiĂľes e municĂpios que ainda nĂŁo estĂŁo consolidados. A infraestrutura logĂsA Riachuelo (Fone: 0800 tica em algumas regiĂľes ainda estĂĄ muito 701.4342) e a Global Logistic defasada, mas estĂĄ prevista uma sĂŠrie de Properties (GLP) assinaram um dos investimentos por parte do governo nesmaiores contratos de locação do te setor. A partir daĂ, surgem novos polos mercado logĂstico brasileiro. logĂsticos, com espaço e necessidade de A varejista passou a ocupar uma desenvolvimentos de condomĂnios logĂsĂĄrea de 106.000 m² dentro do GLP ticos. Em adição a isto, a demanda de Guarulhos, condomĂnio logĂstico na empresas por galpĂľes modulares deve regiĂŁo metropolitana de SĂŁo Paulo. continuar aumentando, principalmenA Riachuelo instalou seu novo te em virtude da expansĂŁo do comĂŠrcio Centro de Distribuição na Rodovia eletrĂ´nico. Com este cenĂĄrio promissor, o Presidente Dutra com acesso mercado de condomĂnios logĂsticos deve facilitado Ă s principais rodovias apresentar um bom desempenho, com do paĂs, ao trecho leste e norte baixa taxa de vacância e valores de locado Rodoanel, distante 17 km ção elevadosâ€?, ressalta. do Aeroporto Internacional de “De 2010 a 2012 houve grandes inGuarulhos e a 24 km da Marginal vestimentos em projetos para construTietĂŞ, um dos fundamentais polos de çþes de condomĂnios logĂsticos, sendo escoamento de mercadorias. que a maioria deles ďŹ cou pronta no
Riachuelo faz a maior locação do mercado logĂstico brasileiro
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locais cercados de rodovias de fĂĄcil acesso, prĂłximos a portos e aeroportos, haja vista o volume de investimentos, tanto da iniciativa privada como da pĂşblica nesses setoresâ€?, aďŹ rma Donizete Lanzoni Ribeiro, proprietĂĄrio da Premoeng Empreendimentos ImobiliĂĄrios (Fone: 11 3714.4830) e representante da Cassol PrĂŠ-Fabricados (Fone: 19 3879.8900). Apesar da vacância na regiĂŁo de Campinas, SP, novos condomĂnios logĂstico devem ser construĂdos ali, de acordo com Geraldo Ribeiro de Assis, da AG Consultoria e NegĂłcios ImobiliĂĄrios (Fone: 19 3845.6565). “Em Nova Odessa hĂĄ um projeto aprovado e com terraplanagem em andamento, em uma ĂĄrea prĂłxima Ă Anhanguera de aproximadamente 800.000 m². Em SumarĂŠ hĂĄ um condomĂnio com previsĂŁo de entrega para março de 2014, segundo a construtora, e alguns projetos aprovados em Campinas prĂłximos Ă Dom Pedro com Rodovia Anhanguera. Em Hortolândia, hĂĄ uma ĂĄrea com terraplanagem pronta para a construção de 109 galpĂľes de 1.000 m², prĂłxima a Rodovia dos Bandeirantes. Com a ampliação do aeroporto de Viracopos, SP, a tendĂŞncia ĂŠ que o volume de empresas aumente na regiĂŁo, pois a malha viĂĄria ajuda muito o uxo de trânsitoâ€?, explica. Silva, da Retha ImĂłveis, para ďŹ nalizar, aďŹ rma que os grandes eventos programados para 2014, como Copa do Mundo e Eleiçþes, nĂŁo devem ter uma inuĂŞncia positiva para os setores industrial e logĂstico. â€œĂ‰ verdade que outros segmentos da economia acabam se beneďŹ ciando, como companhias aĂŠreas e setores como hoteleiro e turismo. Mas, para a indĂşstria e logĂstica, isso nĂŁo ĂŠ bom. Todas as decisĂľes acabam ďŹ cando suspensas. NinguĂŠm aluga um galpĂŁo durante a Copa. Nas eleiçþes ĂŠ a mesma coisa. Espera-se para ver quem vai ganhar, para se tomar qualquer decisĂŁo de investimento. Nossa expectativa ĂŠ de que fechemos o ano, mais uma vez, com uma retração no volume de metros quadrados alugados, dessa vez
pode estar sĂł em SĂŁo da ordem de 20% a 30% Paulo. Tem de estar na em relação ao ano passaregiĂŁo Norte, para tornar do, quando alugamos de viĂĄvel a venda. Tem de 80.000 a 100.000 metros estar em todos os lugaquadradosâ€?. res. Se um consumidor Sobre os novos diferendo Nordeste compra, a ciais, o proďŹ ssional acrediempresa que fez a oferta ta que hoje uma empresa tem de estar lĂĄ tambĂŠm. opta para alugar espaço É por isso que essas granem condomĂnios logĂsticos des lojas, que hoje venpara reduzir custos. Em vez dem pela internet, como de arcar com custos de Silva, da Retha ImĂłveis: 2013 Submarino, Casas Bahia, portaria, segurança, jar- nĂŁo foi bom. Houve muito lançamento, mas fraca procura Magazine Luiza, Ponto dineiros, ĂŠ possĂvel ratear em aluguel de espaços pelo baixo Frio, entre outras, tiveessas despesas com as desempenho da indĂşstria ram que descentralizar demais companhias locatĂĄrias. E ďŹ naliza: “a ĂĄrea logĂstica ĂŠ obri- os seus grandes Centros de Distribuição. gada, hoje, a atender a essa novidade que É uma nova realidade que surgiu depois ĂŠ a internet. Tem gente que compra um que o brasileiro pegou gosto pelas comcelular no AmapĂĄ, pelo site da America- pras via internet. E a logĂstica tem que se nas.com, e como a loja faz para entregar adequar, cada vez mais, a esse aumento lĂĄ sem elevar seus custos? A empresa nĂŁo constante de compras virtuais. É isso que
tem levado muitos galpĂľes para regiĂľes em que antes nĂŁo existia demanda para viabilizar a entrega em centros consumidores mais distantesâ€?. Para 2014, o proďŹ ssional analisa que os preços dos terrenos começarĂŁo a baixar. E caso isso nĂŁo aconteça, haverĂĄ diďŹ culdades de obter retorno no investimento. “A realidade ĂŠ que se construiu muito em 2013. JĂĄ em 2014, hĂĄ uma quantidade grande de galpĂľes que nĂŁo ďŹ caram prontos no ano passado e que deverĂŁo ser entregues. Neste momento, nĂŁo posso aďŹ rmar com precisĂŁo quantos ďŹ carĂŁo prontos. Estamos na expectativa de que o setor comece a se desenvolver neste ano, mas precisamos agora ĂŠ mesmo ocupar os galpĂľes que jĂĄ ďŹ caram prontosâ€?, ďŹ naliza. 6EJA MAIS NO portal Logweb Os condomĂnios entregues e planejados para 2014
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LogĂstica no Ano 1 Edição Especial - Fev/2014
ParaĂba conta com o CBILOG, centro logĂstico padrĂŁo AA
Localizado na regiĂŁo metropolitana de JoĂŁo Pessoa, o CBILOG (Fone: 83 3576.5846) ĂŠ considerado o Ăşnico centro logĂstico padrĂŁo AA na ParaĂba. O empreendimento estĂĄ localizado Ă s margens da BR101 e ďŹ ca a apenas meia hora do Porto de Cabedelo, PB, e do polo industrial norte de Pernambuco, regiĂŁo do complexo automobilĂstico da FIAT. Os dois galpĂľes que compĂľem o projeto contam com pĂŠ-
direito mĂnimo de 14 m, piso com capacidade de carga para 8 ton/m², docas elevadas com niveladores para cada 427 m² e mezanino com capacidade de carga de 500 kg/m², alĂŠm de energia elĂŠtrica individualizada e direto com a concessionĂĄria. O GalpĂŁo Sul estarĂĄ disponĂvel para ocupação ainda no primeiro semestre de 2014 e possui 28.150m². O GalpĂŁo Norte, com mais 32.000m², estarĂĄ pronto em 2015.
Bridgestone vai investir US$ 63 milhĂľes para ampliar sua fĂĄbrica de pneus em Camaçari A Bridgestone do Brasil (Fone: 11 4433.1021) vai investir aproximadamente US$ 63 milhĂľes (em torno de R$ 146 milhĂľes) para ampliar sua fĂĄbrica de pneus localizada em Camaçari, na Bahia. O aumento da produção estĂĄ previsto para inĂcio em maio de 2015 e irĂĄ permitir produzir 2.100 pneus radiais para carros de passeio (PSR) e para caminhĂŁo leve (LTS), aumentando a capacidade total de produção para
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mais de 10.000 pneus por dia. Como resultado do investimento de expansĂŁo, serĂŁo criados 100 novos postos de trabalho. “Estamos investindo em segmentos chaves do mercado e a crescente demanda por pneus de alta performance e para o segmento de caminhĂľes leves/SUV serĂĄ a primeira a se beneďŹ ciar deste aumento de capacidadeâ€?, informa o presidente da Bridgestone no Brasil, Ariel Depascuali.
BNDES libera R$ 804 milhĂľes para a construção da fĂĄbrica de vacinas da Novartis em JaboatĂŁo dos Guararapes, PE O Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social – BNDES aprovou recursos, que somam R$ 804 milhĂľes, para a construção da fĂĄbrica de vacinas da Novartis (Fone: 0800 888.3003), que serĂĄ localizada em JaboatĂŁo dos Guararapes, PE, e onde serĂŁo produzidos trĂŞs tipos de proteĂnas utilizadas na formulação de uma vacina contra a meningite B, a Bexsero. O projeto pernambucano foi anunciado em 2007. Na ĂŠpoca, a planta vinha sendo disputada pelo Brasil juntamente com a Ă?ndia, China e Cingapura. Em setembro de 2009, a empresa lançou a pedra fundamental do empreendimento em um terreno localizado no chamado Polo FarmacoquĂmico, em Goiana, Zona da Mata Norte do Estado. PorĂŠm, apĂłs anĂĄlises, a empresa suĂça considerou que o solo e a distância dos polos de exportação do produto (portos e aeroportos) nĂŁo eram ideais e optou pela transferĂŞncia do empreendimento para JaboatĂŁo dos Guararapes. A previsĂŁo de inauguração da construção civil ĂŠ para o primeiro semestre deste ano. (Fonte: DiĂĄrio de Pernambuco)
LogĂstica no
Grupo PetrĂłpolis Aeroporto de Petrolina recebe inaugura fĂĄbrica equipamento para inspeção de cargas de cerveja na Bahia O Grupo PetrĂłpolis, a segunda maior cervejaria do Brasil, inaugurou, em novembro Ăşltimo, a sua primeira fĂĄbrica no Nordeste, em Alagoinhas, a 108 km de Salvador (Fone: 75 3182.3400), com capacidade para produção de 6 milhĂľes de hectolitros por ano. A empresa investiu aproximadamente R$ 600 milhĂľes para o desenvolvimento da unidade fabril no perĂodo de 5 anos, podendo chegar atĂŠ R$ 1,1 bilhĂŁo com o negĂłcio de distribuição. Um dos destaques da nova unidade ĂŠ a tecnologia, a mais moderna da AmĂŠrica Latina. A entrada do Grupo na regiĂŁo Nordeste vem acontecendo progressivamente desde 2012, quando foi anunciada a construção da fĂĄbrica. AlĂŠm da unidade de Alagoinhas, estĂĄ sendo construĂda a unidade de Itapissuma, a 45 km de Recife, PE – com inauguração prevista para o primeiro semestre de 2014 – que irĂĄ abastecer, alĂŠm daquele Estado, os Centros de Distribuição em Alagoas, ParaĂba, Rio Grande do Norte e CearĂĄ. A unidade terĂĄ a mesma capacidade de Alagoinhas: 6 milhĂľes de hectolitros por ano e deve gerar tambĂŠm 600 empregos diretos e 3 mil indiretos. Quando as duas fĂĄbricas estiverem funcionando, serĂŁo 86 Centros de Distribuição em nove estados nordestinos. As duas fĂĄbricas aumentarĂŁo em 48% a capacidade de produção do Grupo.
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O Aeroporto de Petrolina/Senador Nilo Coelho, PE, recebeu um novo equipamento para utilização no seu terminal de logĂstica de carga – Teca. Trata-se de um aparelho de raios-x para inspeção de cargas, que vai agilizar os procedimentos de controle aduaneiro no terminal pernambucano. O aparelho, equipado com tĂşnel de 1,8 m de altura e largura e capacidade para suportar atĂŠ trĂŞs toneladas de carga, serĂĄ utilizado principalmente para a inspeção de volumes pela Receita Federal. AlĂŠm de Petrolina, nove aeroportos da Rede Infraero foram contemplados com os aparelhos: ConďŹ ns, MG, GaleĂŁo, RJ,
Manaus, MA, Recife, PE, Fortaleza, CE, Curitiba, PR, Salvador, BA, Vitória, ES, e BelÊm, PA. Ao todo, a Infraero investiu R$ 12,2 milhþes na aquisição dos equipamentos. A aquisição traz mais velocidade e segurança aos processos de desembaraço aduaneiro do terminal de carga de Petrolina, alÊm de seguir as exigências tÊcnicas e de qualidade para equipamentos de raios-x em terminais de carga estabelecidas pela Portaria nº 3.518 da Receita Federal, de 30/11/2011. Em 2013, o aeroporto registrou a movimentação de 3,3 mil toneladas, número 8,31% superior ao contabilizado em 2012.
Promon Engenharia participa do desenvolvimento de estaleiro na ParaĂba A Promon Engenharia (Fone: 11 5213. 4410) participa do desenvolvimento de um estaleiro de grande porte, voltado especiďŹ camente para o atendimento do mercado nacional e internacional de docagens e de reparos navais, a ser instalado no litoral norte do Estado da ParaĂba. O anĂşncio do empreendimento foi feito em dezembro Ăşltimo, pelo Governador Ricardo Coutinho, durante solenidade realizada no PalĂĄcio da Redenção para assinatura do Protocolo de Intençþes referente ao novo empreendimento. A unidade serĂĄ comparĂĄvel Ă s maiores instalaçþes do gĂŞnero no mundo e jĂĄ deverĂĄ estar em operação a partir de meados de 2017. O empreendimento recebeu a denominação de Empresa de Docagens Pedra do IngĂĄ – EDPI, em alusĂŁo ao importante sĂtio arqueolĂłgico localizado no Estado da ParaĂba. O local escolhido para a implantação do projeto foi o MunicĂpio de Lucena, Distrito de Costinha, na foz do Rio ParaĂba e defronte ao Porto de Cabedelo. “A Promon Engenharia participa desde o
inĂcio do desenvolvimento do projeto, incluindo a elaboração dos estudos tĂŠcnicos e da escolha da ĂĄrea, que tem aproximadamente 83 hectares e se mostrou ideal para a implantação do projeto, jĂĄ que estĂĄ em ĂĄreas abrigadas e favorece o acesso ao portoâ€?, informa Bruno Picozzi, diretor de novos negĂłcios da Promon Engenharia. O estaleiro estarĂĄ capacitado para efetuar a docagem de qualquer navio da frota mercante mundial. Em sua capacidade mĂĄxima, poderĂĄ efetuar a docagem de mais de 100 navios por ano, o que inclui navios de cabotagem, de importação e exportação e em trânsito nas principais rotas de comĂŠrcio dos segmentos da frota de navios graneleiros, petroleiros, contĂŞineres e embarcaçþes de apoio offshore, enfatiza Celso Souza, diretor da McQuilling, responsĂĄvel pelo projeto, que serĂĄ implantado em fases e em sua conďŹ guração ďŹ nal serĂĄ composto de dois diques secos e um sistema de Hydrolift/Ship, transfer capaz de docar, simultaneamente, mais de quatro embarcaçþes.
distribuição
Operadores logĂsticos do setor quĂmico e petroquĂmico tĂŞm perspectivas de crescimento para 2014 Copa do Mundo, eleiçþes e a safra recorde de grĂŁos sĂŁo alguns dos fatores que devem movimentar o segmento ao longo de 2014. PorĂŠm, os jĂĄ conhecidos problemas de falta de infraestrutura logĂstica devem continuar atravancando o setor.
A
indĂşstria quĂmica fechou o ano de 2013 com saldo positivo. Segundo dados da Abiquim – Associação Brasileira da IndĂşstria QuĂmica, a estimativa ĂŠ que o setor tenha obtido um faturamento lĂquido de US$ 162,3 bilhĂľes no ano. Mas, apesar do saldo positivo, os prestadores de serviços logĂsticos para o segmento quĂmico e petroquĂmico nĂŁo compartilharam do mesmo bom desempenho. Entre os fatores que contribuĂram para um crescimento abaixo do esperado, os representantes dos Operadores LogĂsticos e das transportadoras que participam desta matĂŠria especial destacam o aumento da concorrĂŞncia no setor, a consolidação de leis mais rigorosas e, tambĂŠm, os problemas de infraestrutura logĂstica no paĂs. “O segmento quĂmico e petroquĂmico pode comemorar 2013 como um ano relativamente bom, com um crescimen-
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setor quĂmico e petroquĂto acima dos 10%, de mico, devido ao aumento acordo com a Abiquim. do dĂŠďŹ cit da balança coEntretanto, as empresas mercial da cadeia e, tamprestadoras de serviços bĂŠm, aos altos custos de logĂsticos deste segmeninvestimento neste merto nĂŁo podem comparticado. Hoje, a matĂŠria prilhar deste saldo positivo. ma representa de 60% Inicialmente devido ao a 70% do custo da profato deste crescimento dução. E o preço do gĂĄs ser muito mais pautado no Brasil, por exemplo, ĂŠ na elevação dos custos trĂŞs vezes mais alto do da matĂŠria prima do que, GuimarĂŁes, da Expresso que em outros paĂsesâ€?, necessariamente, em vo- Mirassol: 2013 foi difĂcil para o setor, que apresenta constante aďŹ rma ele. lume de carga, pois, de perda de competitividade devido acordo com a Abiquim, o aos altos custos da matĂŠria prima “O ano de 2013 foi divolume de vendas cresceu fĂcil para quem oferece serapenas 0,6% no mesmo perĂodoâ€?, expli- viços para esse segmento, com custos ca o gerente de negĂłcios da Columbia do apertados e crescente concorrĂŞncia. MuiNordeste (Fone: 71 2106.7200), Bruno tos produtos importados estĂŁo entrando Costa Castro. “Outro ponto a destacar em nosso mercado, devido Ă falta de ĂŠ que pouco se evoluiu na infraestrutura investimento das indĂşstrias brasileirasâ€?, do paĂs. O setor quĂmico e petroquĂmico tambĂŠm comenta o diretor da AGI Armahistoricamente apresenta uma balança zĂŠns Gerais e LogĂstica Integrada (Fone: comercial deďŹ citĂĄria, mas nĂŁo dispĂľe de 11 3883.6150), Wildd RogĂŠrio Possato. portos com capacidade operacional para JĂĄ os executivos da Gat LogĂstica atender a esta demandaâ€?, completa ele. (Fone: 11 2488.2033) destacam que a “O ano de 2013 foi bastante difĂcil consolidação da Lei dos Motoristas e para o setor, que apresenta constante outras regulamentaçþes exigiram mais perda de competitividade devido aos al- dos operadores. “O ano de 2013 foi de tos custos da matĂŠria prima, problemas consolidação de leis mais rigorosas que e custos com fornecimento de energiaâ€?, protegem os motoristas, exigindo adecomplementa o diretor comercial da Ex- quaçþes imediatas. Outro aspecto impresso Mirassol (Fone: 11 2141.1211), portante ĂŠ o estreitamento da possibilidade de entregas criado pelas ĂĄreas de Carlos Donizete GuimarĂŁes. O diretor comercial da Brasilmaxi Lo- restrição. Distribuir Ăłleo lubriďŹ cante no gĂstica (Fone: 11 2889.6111), Fausto centro de SĂŁo Paulo virou um desaďŹ o Montenegro da Cunha, tambĂŠm parti- que envolve embarcadores, operadores lha da mesma opiniĂŁo. “Podemos dizer e clientes. Estamos falando de diďŹ culdaque 2013 nĂŁo foi o melhor ano para o des de fazer chegar o produto ao cliente
final no maior mercado do segmento de lubrificantes automotivos”, afirmam o gerente comercial e o gerente de projetos da Gat Logística, Carlos Pereira e Marcos de Mattos Serrano. “Também devido à implantação da Lei dos Motoristas, ocorreu uma baixa no modal, por ter onerado o valor final do frete”, também explica o diretor comercial da Transportadora Transfinal (Fone: 27 3346.2777), Mario Orlandi Jr. “Alguns problemas foram os mesmos – operações de carga ou descarga morosas e dificuldades com infraestrutura, além do processo de implantação da Lei dos Motoristas e do baixo crescimento. Os novos problemas referem-se à amplitude maior dos problemas anteriores não resolvidos, causando criticidade maior das operações como um todo”, também comenta o diretor da Transportadora Contatto (Fone: 19 2113.7500), Walter W. Vighy.
importações foram mais Já para os executivos uma vez destaque entre da Alfa Transportes (Fone: as operações, a fim de 11 2595.0880), da Transabastecer a produção naportes Aiapuá (Fone: 11 2412.6603) e da Custom cional. Houve crescimento Comércio Internacional médio de 14% (em núme(Fone: 11 5501.3833), o ros absolutos de operaano de 2013 apresentou ções – registro de DIs) nas números positivos. operações de importações de nossos clientes do setor “O ano foi de números químico e petroquímico. E positivos para a maioria em relação às exportações, dos setores relacionados Pereira, da Gat Logística: 2013 houve um crescimento méao químico no Brasil, prin- foi um ano de consolidação de leis mais rigorosas que cipalmente nas áreas liga- protegem os motoristas, exigindo dio de 6% (em números absolutos de operações – das ao varejo, aos fárma- adequações imediatas registro de REs). A reclacos, aos cosméticos e à saúde. Pouco menor do que 2012, mas mação maior é com a alta de custos com ainda positivo. As companhias farmacêu- mão de obra, matérias primas e custos ticas experimentaram um crescimento operacionais, que fizeram com que as marpróximo ao de dois dígitos em receitas, gens operacionais diminuíssem em relação enquanto o varejo deste setor alcançou a 2012”, explica o sócio-diretor da Custom o patamar de dois dígitos. Por isso, as Comércio Internacional, Milson Januário.
distribuição
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â&#x20AC;&#x153;A indĂşstria quĂmica e cado ĂŠ muito grande e a petroquĂmica no Brasil tem logĂstica serĂĄ um dos fatoparticipado ativamente da res decisivos para o sucescadeia logĂstica, uma vez soâ&#x20AC;?, explica, por sua vez, que ĂŠ o segundo setor, em Possato, da AGI. importância, na formação do Os executivos da CoPIB industrial brasileiro. Isso lumbia Nordeste e da Exrepresenta grande movimenpresso Mirassol tambĂŠm acreditam no aumento da tação de produtos quĂmicos demanda para os Operae petroquĂmicos em nosso mercado interno, alĂŠm das dores LogĂsticos e as transexportaçþes e importaçþesâ&#x20AC;?, AndrĂŠa, da AiapuĂĄ: a indĂşstria portadoras do segmento diz a gerente geral da Trans- quĂmica e petroquĂmica tem quĂmico e petroquĂmico. participado ativamente da cadeia â&#x20AC;&#x153;Apesar das diďŹ culdades, portes AiapuĂĄ, AndrĂŠa Carla logĂstica, jĂĄ que ĂŠ o segundo setor a boa notĂcia ĂŠ que a indĂşsFernandez. â&#x20AC;&#x153;Tivemos um ano na formação do PIB bom, mas percebemos que tria quĂmica continuarĂĄ innĂŁo houve grandes investimentos neste vestindo em 2014 e, com isso, os Operadores setor, porĂŠm, segundo a Abiquim, jĂĄ se LogĂsticos e as transportadoras do segmento movimenta o Pacto Nacional da IndĂşstria podem tambĂŠm vislumbrar um cenĂĄrio poQuĂmica, objetivando oportunidades de in- sitivo. Entretanto, para se aproveitar deste vestimentos atravĂŠs de estudos e anĂĄlisesâ&#x20AC;?, cenĂĄrio, as empresas de logĂstica que opecompleta AndrĂŠa. ram no segmento quĂmico devem manter os â&#x20AC;&#x153;Para a Alfa Transportes, o ano foi muito investimentos em qualiďŹ cação e, sobretudo, bom. Tivemos crescimento de 29,8% sobre buscar produtividade que se reďŹ&#x201A;ita em redu2012, atingindo 36.748 toneladas de car- ção de custo para seus clientesâ&#x20AC;?, fala Castro, ga quĂmica transportadaâ&#x20AC;?, tambĂŠm come- da Columbia Nordeste, complementado por mora o gerente regional da Alfa Transpor- GuimarĂŁes, da Expresso Mirassol. Para este, com uma possĂvel melhora do setor, ďŹ ca vites, Edson Fernandes. sĂvel um aumento na demanda logĂstica de Operaçþes em crescimento transporte e armazenagem, mas, por outro Apesar do cenĂĄrio pouco positivo ao lado, ĂŠ necessĂĄrio considerar as restriçþes ao longo de 2013, os Operadores LogĂstico e trânsito de produtos do setor. as transportadoras do setor quĂmico e peâ&#x20AC;&#x153;Estamos muito otimistas, prevendo um troquĂmico acreditam que o mercado tende crescimento aproximado de 50% no volua ser melhor este ano. Segundo dados da me de transporte de produtos quĂmicos, visAbiquim, estĂŁo previstos investimentos de to que, depois de termos nos preparado e cerca de R$ 10,9 bilhĂľes atĂŠ 2017. adequado Ă s exigĂŞncias da atividade, qualiâ&#x20AC;&#x153;As perspectivas sĂŁo muito boas, visto ďŹ camos nossos proďŹ ssionais para ingressar que o mercado estĂĄ ďŹ cando mais restrito com maior força nesse mercadoâ&#x20AC;?, tambĂŠm a cada ano que passa em virtude das di- comenta o diretor da Terra Master em LoďŹ culdades e do alto custo para se obter as gĂstica e Transporte Eireli (Fone: 13 3299. licenças, treinar e capacitar colaboradoresâ&#x20AC;?, 5500), Thiago Veneziani. diz Fernandes, da Alfa Transportes. â&#x20AC;&#x153;A tenA Copa do Mundo e as eleiçþes sĂŁo evendĂŞncia de crescimento das operaçþes logĂs- tos que tambĂŠm devem mexer com o mercaticas vale, principalmente, para os setores do. Para AndrĂŠa, da Transportes AiapuĂĄ, eles fĂĄrmaco e de produçþes relacionadas ao devem gerar novas oportunidades de movarejoâ&#x20AC;?, completa JanuĂĄrio, da Custom. vimentação e de consumo logĂstico. â&#x20AC;&#x153;Neste â&#x20AC;&#x153;O ano de 2014 serĂĄ bom. Vejo nossos ano de 2014, pensamos que, por ser ano de clientes crescerem a cada ano. Esse mer- Copa do Mundo, eleiçþes e demais come-
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morações, há uma grande oportunidade de movimentação e de consumo logístico, além do crescimento natural do país. As expectativas são boas para quem quer enxergar as oportunidades”, explica ela. “Em termos de demanda, o ano de 2014 será, evidentemente, incomum a todos os brasileiros, e a sazonalidade fará com que a logística saia da curva comum. Muitos embarcadores que têm fechamento trimestral ou semestral terão a época de Copa em fase de pico sazonal, e isso deverá exigir mais da estrutura dos transportadores nos períodos anteriores ou posteriores ao evento. Somam-se as condições incomuns de trânsito, público e ambiente gerado pelo evento. Sem dúvida, há uma grande expectativa para este fato único”, também comentam Serrano e Pereira, da Gat Logística. Já para Cunha, da Brasilmaxi, a Copa do Mundo e as eleições podem gerar
uma redução de investilhões de toneladas, com mentos por parte das emaumento de 4,8% em relação à safra passada, e presas. Mesmo assim, o crescimento de 3,6% na executivo acredita que o área plantada de grãos, mercado deve obter cresque saiu de 53,2 para cimento. “Esperamos que 55,2 milhões de hectares. em 2014 estes segmen“O segmento de petrotos cresçam. Nossa perspectiva é que possamos químicos é intimamente aumentar o faturamento relacionado a três segno transporte desse tipo mentos mais relevantes: de produto, mesmo que Mendes, da Golden Cargo: automotivo, industrial e que teremos mais seja um ano em que os “considerando agrícola. Vale destacar, uma safra recorde, o ano de 2014 investimentos das empre- deve ser de crescimento na venda também, o segmento de abastecimento de navios, sas possam ser reduzidos de defensivos agrícolas” como um quarto mercado devido aos eventos como Copa do Mundo e eleições”, explica ele. relevante para o segmento. E como esOutro fator que deve influenciar o mer- tamos falando de indústrias crescentes, cado é a safra recorde 2013/2014. Para a a movimentação de petroquímicos deve Conab – Companhia Nacional de Abas- ter um crescimento natural”, explicam tecimento, a produção brasileira na safra Serrano e Pereira, da Gat Logística. “Considerando que teremos mais uma de grãos 2013-2014 será de 195,9 mi-
distribuição safra recorde, o ano de 2014 e recebedores; novas tec- mas em alguns anos este deverĂĄ ser o deve ser de crescimento na nologias para embala- padrĂŁoâ&#x20AC;?, explicam Serrano e Pereira, da venda de defensivos agrĂcogens; aumento da ďŹ scali- Gat LogĂstica. â&#x20AC;&#x153;Para os Operadores deste zação; maior controle de segmento, mudanças grandes serĂŁo exilas. Por outro lado, o combaentrada e saĂda de pro- gidas, jĂĄ que modiďŹ ca muito o modelo de te Ă helicoverpa e a novos focos de ferrugem asiĂĄtica dutos; e, tambĂŠm, uma movimentação, controle de inventĂĄrio, ardeverĂŁo impulsionar o lanmaior especialização das mazenagem e, principalmente, premissas empresas no segmento. çamento de novos produtos ďŹ scais e comerciais. Ă&#x2030; uma completa mupelas indĂşstriasâ&#x20AC;?, acredita o â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; provĂĄvel que ou- dança de concepção de operação logĂsdiretor comercial da Golden tros produtos que ainda tica. Esta mudança visa, evidentemente, Cargo (Fone: 11 2133.8800), nĂŁo foram atingidos por melhoria nos custos de produção e distriJanuĂĄrio, da Custom: a tendĂŞncia Mauri Mendes. novas exigĂŞncias o se- buição, mas visa, igualmente, aspectos de de crescimento das operaçþes Mas, para alguns execu- ĂŠlogĂsticas, jam e, com isso, ocorra segurança e responsabilidade ambiental. principalmente no um contĂnuo crescimen- Menos embalagens, menos insumo, metivos, a safra recorde tam- setor fĂĄrmaco e de produçþes bĂŠm pode ser um motivo relacionadas ao varejo to do controle de entra- nos descarteâ&#x20AC;?, completam eles. de preocupação, devido da e saĂda de produtos JĂĄ o gerente da Renascer Transportes aos problemas e atrasos que a falta de com exigĂŞncias de licenças especĂďŹ cas (Fone: 47 3435.1669), Samir J. SalomĂŁo, infraestrutura pode causar na hora de seu e controle de entrada e saĂda de produ- acredita que haverĂĄ um aumento da ďŹ sescoamento. â&#x20AC;&#x153;Com a perspectiva de uma tosâ&#x20AC;?, diz JanuĂĄrio, da Custom. calização. â&#x20AC;&#x153;A tendĂŞncia ĂŠ de aumento, nova safra recorde, a estrutura dos portos â&#x20AC;&#x153;Uma tendĂŞncia, que cada vez maior, de ďŹ scalie a pĂŠssima condição dos corredores de nĂŁo ĂŠ caracterĂstica apenas zação por parte das entiescoamento da safra poderĂŁo elevar ain- deste setor, ĂŠ a atuação dades regulamentadoras da mais os custos com os fretes, reďŹ&#x201A;etin- cada vez mais integrada e, tambĂŠm, dos clientes embarcadores. Nesse nido, tambĂŠm, na logĂstica dos insumosâ&#x20AC;?, entre o embarcador, transacrescenta Mendes, da Golden Cargo. portador e recebedor. AlĂŠm cho de mercado, um erro â&#x20AC;&#x153;De fato, o Porto de Santos, que ĂŠ res- disso, nos Ăşltimos anos, costuma custar muito caponsĂĄvel por grande parte do nosso vo- foram terceirizados diverro, ainda mais por se tralume, estĂĄ cada vez mais congestionado sos serviços de logĂstica, tarem de produtos que e perde-se um tempo enorme em ďŹ las que hoje sĂŁo executados afetam diretamente a interminĂĄveis de terminais na retirada e pelos prestadores de sersustentabilidade humaentrega de contĂŞineres e mercadorias em viços, proporcionando foco na e o meio ambienteâ&#x20AC;?, geral. Conta essa que ninguĂŠm quer as- nos negĂłcios para o setor Veneziani, da Terra Master: argumenta ele. Veneziani, da Terra sumir, nem os terminais, nem armadores, da indĂşstria e agregando â&#x20AC;&#x153;estamos muito otimistas e esperamos um crescimento tampouco importadores e exportadoresâ&#x20AC;?, valor para os serviços de aproximado de 50% no volume de Master, tambĂŠm acredita tambĂŠm critica Veneziani, da Terra Master. logĂsticaâ&#x20AC;?, aďŹ rma Guima- transporte de produtos quĂmicosâ&#x20AC;? que o respeito Ă seguranJĂĄ Vighy, da Contatto, vĂŞ poucas mu- rĂŁes, da Expresso Mirassol. ça e ao meio ambiente â&#x20AC;&#x153;O segmento de petroquĂmico aponta deverĂŁo ser tendĂŞncias no setor. E que esdanças positivas em curso para 2014, podendo haver agravamento maior na para uma distribuição de produto acaba- ses fatores devem gerar uma maior espequestĂŁo de improdutividade com ďŹ las, do de forma mais consolidada, por meio cialização no segmento. â&#x20AC;&#x153;As transportadogargalos de infraestrutura, manifesta- de entrega de produtos a granel. O mo- ras estĂŁo ďŹ cando cada vez mais divididas çþes, fechamento de rodovias e cidades. delo de embalados como conhecemos, em empresas que transportam produtos AlĂŠm de uma piora em investimentos como os frascos que vemos nos postos quĂmicos e aquelas que trabalham com (taxa de juros maior) e baixo crescimento. de trocas, tende a ser substituĂdo por este carga geralâ&#x20AC;?, explica o executivo. modelo. Pode se notar que ĂŠ crescente o â&#x20AC;&#x153;Percebemos uma tendĂŞncia de meTendĂŞncias nĂşmero de postos que jĂĄ possuem uma lhoria nas cadeias produtivas por iniciaEntre as novas tendĂŞncias logĂsticas no estrutura, ainda que iniciante, de armaze- tiva da indĂşstria ou dos grandes clientes, segmento de quĂmico e petroquĂmico, os namento e comercialização de produtos visando ganhos operacionais, porĂŠm sem executivos destacam uma maior integra- a granel. Algumas reďŹ narias estĂŁo em novos investimentos neste perĂodoâ&#x20AC;?, ção entre embarcadores, transportadores processo adiantado em relação a outras, tambĂŠm comenta Vighy, da Contatto.
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distribuição Guia de Operadores LogĂsticos e Transportadores nos Segmentos QuĂmico e PetroquĂmico PerďŹ l da empresa Telefone Transportadora (T) ou Operador LogĂstico (OL)?
Agi ArmazĂŠns Gerais e LogĂstica Integrada
Alfa Transportes Eireli
Brasilmaxi LogĂstica
Columbia do Nordeste
Custom ComĂŠrcio Internacional
Expresso Mirassol
11 3883.6150
11 2595.0880
11 2889.6100
71 2106-7200
11 5501.3750
11 2141.1211
OL
T
OL
T e OL
OL
OL
E s t r u t u r a Localização da matriz NĂşmero de ďŹ liais e Estados onde estĂŁo localizadas Quantidade de CDs e Estados onde estĂŁo localizados RegiĂľes atendidas pela empresa
Diadema, SP
Caçador, SC
SĂŁo Paulo, SP
SimĂľes Filho, BA
SĂŁo Paulo, SP
Guarulhos, SP
NĂŁo tem
98: SP, PR, SC, RS
3: SP (2), RJ
1: BA
9: SP, CE, BA, PR, ES, SC
SP, RJ, MG, PR, SC, RS, MS, MT, GO, DF, ES, BA, PE
Diadema, SP
10: SP, PR, SC, RS
3: SP, RJ
2
0
5: SP (3), RS, PR
SC, PR, RS, SP
Brasil inteiro na carga completa. Grande São Paulo e Grande Rio para distribuição
Nordeste
Todo o territĂłrio nacional
Sul, Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste
Grande SĂŁo Paulo, Interior
S e r v i ç o s Especialidades de transportes
Serviços oferecidos agregados aos de transportes
Principais clientes nos setores QuĂmico e PetroquĂmico Produtos transportados pela empresa nestes segmentos
TransferĂŞncia; contĂŞiner
n.i.
Carga quĂmica fracionada
O f e r e c i d o s Transportes dedicado, lotação e de contêineres
Armazenagem geral; terminal de contĂŞineres; crossArmazenagem; carga docking; logĂstica in house; montagem direta de kits; distribuição urbana; Just In Time; Milk-run; refrigerados
DSM; Polyone; Arkema
Diversey (Sealedair); Arch QuĂmica (Lonza); Hexis CientĂďŹ ca
Polipropileno; polietileno
Produtos para limpeza em geral; produtos para piscinas e trata- QuĂmicos em geral mento de ĂĄgua; produtos para laboratĂłrio
n.i.
n.i.
completas; Frete internacional; Cargas distribuição transporte intermodal planejada
n.i.
Armazenagem; otimização de carga; controle de Conceitos estoque; etiquetagem; logĂsticos de expedição; inbound (Milk-run, desembaraço Kanban, JIT) aduaneiro; trading; projetos; consultoria; radar; licenças
Braskem; Basf; Monsanto; Arquema; Styrocorte
Nitro QuĂmica; SakuraTech; Sunningdale; Nipro
Basf; Rhodia
LĂquidos inďŹ&#x201A;amĂĄveis; sĂłlidos inďŹ&#x201A;amĂĄveis; corrosivos; tĂłxicos
ConďŹ dencial
QuĂmico embalado; defensivos agrĂcolas
18
0
730
52
0
450
Sim Sim NĂŁo
Sim n.i. n.i.
Sim Sim NĂŁo
SASSMAQ
n.i.
SASSMAQ
SG
n.i.
GRPS (hĂbrido)
TMS; WMS
n.i.
n.i.
ArmazĂŠm quĂmico dedicado
Customização e integração de equipes; equipes in house que lidam direto com os clientes das empresas de quĂmica
n.i.
n.i.
n.i.
n.i.
O p e r a ç ĂŁ o Total veĂculos frota prĂłpria
-
150
Total veĂculos frota agregada
n.i.
370
Frota rastreada? ISO 9000? ISO 14000?
Sim n.i. n.i.
Sim Sim NĂŁo
CertiďŹ caçþes especĂďŹ cas para os setores QuĂmico e PetroquĂmico
n.i.
SASSMAQ
Tecnologias usadas no rastreamento
n.i.
Sascar
EMS
Desenvolvimento prĂłprio de sistemas; TMS; coletores de dados; baixa por celular
Tecnologias utilizadas nas outras operaçþes executadas pela empresa
Serviços diferenciados oferecidos para os setores QuĂmico e PetroquĂmico
Equipamentos/acessĂłrios especĂďŹ cos para atuação nos setores QuĂmico e PetroquĂmico
347 150 veĂculos agregados e mais de 1.500 carreteiros cadastrados Sim Sim NĂŁo SASSMAQ; PolĂcia Civil e Federal; ExĂŠrcito; LETPP; IBAMA Via satĂŠlite; celular; Omnilink ERP; TMS; WMS
Transportes Serviços fracionado, lotação Armazenagem; padronizados responsĂĄvel quĂmico conforme CertiďŹ cação e de contĂŞiner; armazenagem em SASSMAQ contĂŞineres
Empilhadeiras; MOPP; contenção de åreas
Equipamentos em conformidade com CertiďŹ cação SASSMAQ
Equipamentos de segurança e todos os acessĂłrios necessĂĄrios para o transporte de produtos quĂmicos e petroquĂmicos
Legenda: n. i. = NĂŁo Informado
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indústria gráfica
distribuição Guia de Operadores LogĂsticos e Transportadores nos Segmentos QuĂmico e PetroquĂmico PerďŹ l da empresa Telefone Transportadora (T) ou Operador LogĂstico (OL)?
Gat LogĂstica
Golden Cargo Transportes e LogĂstica
Logplan LogĂstica e Planejamento
Renascer Transportes Rod. de Cargas
11 2413.7700
11 2133.8800
11 2078.8236
47 3435.1669
OL
OL
OL
T
E s t r u t u r a Localização da matriz
Guarulhos, SP
SĂŁo Paulo, SP
Barueri, SP
Garuva, SC
4: SP (3), RJ
2: MG, SP
2: SP, AM
NĂŁo tem
Quantidade de CDs e Estados onde estĂŁo localizados
1: SP
9: GO, MS,TO, MT, MA, BA (2), SP (2)
NĂŁo tem
NĂŁo tem
RegiĂľes atendidas pela empresa
SP, RJ
Norte, Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste
Sul, Sudeste, Norte, Nordeste
Sul, Sudeste
Isotanques
Cargas fechadas
NĂşmero de ďŹ liais e Estados onde estĂŁo localizadas
S e r v i ç o s
O f e r e c i d o s
Especialidades de transportes
Transporte fracionado, lotação e transferĂŞncias; transportes de sensĂveis com foco no segmento de tecnologia; transportes de lubriďŹ cantes graneis
Serviços oferecidos agregados aos de transportes
Armazenagem; gerenciamento de estoques/pedidos; operação e gestĂŁo de importação; Suporte legal e tributĂĄrio; projetos Centros de Distribuição; cross-docking; Cabotagem; exportação consolidação; roteirização; projetos; serviços logĂsticos customizados
Principais clientes nos setores QuĂmico e PetroquĂmico
Produtos transportados pela empresa nestes segmentos
Transporte e distribuição (FTL e LTL)
Ipiranga; Total Lub; Shell; YPF; Ashland
Basf; Bayer; Dow; DuPont; Syngenta
Produtos acabados; insumos de produção
Insumos do agronegĂłcio, em especial defensivos agrĂcolas e sementes
Seguro de cargas; rastreamento
Incasa; Buschle & Fosbrasil; Du Pont; Basf; Lepper; Macroport ICC Distribuidora; Guardian
Ă cido fosfĂłrico; gĂĄs Freon; quĂmicos diversos
n.i.
13
O p e r a ç ĂŁ o Total veĂculos frota prĂłpria
130
263
n.a.
Total veĂculos frota agregada Frota rastreada? ISO 9000? ISO 14000? CertiďŹ caçþes especĂďŹ cas para os setores QuĂmico e PetroquĂmico
50
n.i.
n.a.
15
Sim
Sim
n.a.
Sim
Em curso
NĂŁo
NĂŁo
NĂŁo
Prospecção futura
NĂŁo
NĂŁo
NĂŁo
SASSMAQ
SASSMAQ
Habituais para o segmento
SASSMAQ
Jabur
Autotrac
n.i.
Sascar; Tracker
Tecnologias utilizadas nas outras operaçþes executadas pela empresa
Coletor de radiofrequência; sistemas de gestão funcional; monitoramento de produção
TMS; WMS; Batch Tracking (em desenvolvimento)
n.a.
n.i.
Serviços diferenciados oferecidos para os setores QuĂmico e PetroquĂmico
Monitoramento de qualidade e troca de embalagens; personalização de entregas e clientes
Armazenagem; gerenciamento de estoques/pedidos; operação e gestĂŁo de Centros de Distribuição; cross-docking; consolidação; roteirização; projetos; serviços logĂsticos customizados
Porta a porta em isotanques
Seguro de carga ambiental
Equipamentos/acessĂłrios especĂďŹ cos para atuação nos setores QuĂmico e PetroquĂmico
VeĂculos lubriďŹ cantes graneis; veĂculos dedicados de capacidade extra para transferĂŞncias
n.i.
isotanques
Kit de EPI; motoristas com MOPP; veĂculos com CIPP e CIV
Tecnologias usadas no rastreamento
&%6
Terra Master em LogĂstica e Transporte Eireli
Transportadora Contatto
Transportadora TransďŹ nal
Transportes AiapuĂĄ
13 3299.5500
19 2113.7500
27 3346.2777
11 2412.6603
T
T
T
E s t r u t u r a Santos, SP
Limeira, SP
Cariacica, ES
Guarulhos, SP
1
10: SP, PR, RJ, MG, GO, SE, MS, BA
3: BA, PE, SP
3: PA, AM, RJ
1: SP
NĂŁo tem
1: SP
3
Todo o territĂłrio nacional
Sul, Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste
Todo o territĂłrio nacional
Norte do Brasil, Estado de SP
S e r v i ç o s
O f e r e c i d o s
QuĂmicos; carga geral
Transporte rodoviĂĄrio de lĂquidos, Cargas diversas liquefeitos e sĂłlidos
Armazenagem; Redex
Gestão de estoques; gestão de armazenagem (in house); higienização e limpeza de equipamentos; locação de equipamentos de armazenagem e movimentação
n.i.
Rodo-ďŹ&#x201A;uvial
Nexo; Vinyl Arena; Polycast; Master Polymers; Hoyer Global; NewPort; Caramuru; Stolt
Valefert; Anglo American; Ajinomoto; Braskem
Fibria; Canexus; Veracel; Tintas Iquine
Cosan; Valvoline; Hougton; Kerry; Ashland; Samsung; Climazon; Philco; Kma
InďŹ&#x201A;amĂĄveis; corrosivos
QuĂmicos e petroquĂmicos em geral
2.200
Ă lcool; ĂĄcido graxo; cola Xirtec; destilado de soja; Finastat; AmĂ´nia anidra; ĂĄcido sulfĂşrico; Finawax; Grivory; resina Vinnolit; ĂĄcido fosfĂłrico; propeno; soda silicate Microe; Songnox; butadieno terebintina; Vibatan; Viton Z
Produtos quĂmicos embalados
O p e r a ç ã o 19
975
300
60
170
50
900
Sim
Sim
Sim
Sim
NĂŁo
Sim
Sim
NĂŁo
NĂŁo
NĂŁo
n.i.
NĂŁo
Em preparação para SASSMAQ
SASSMAQ
n.i.
SASSMAQ
Sascar hĂbrido; GPRS; GSM
Omnilink; Sighra
Onixsat
Autotrac
n.i.
Villagro
n.i.
Sistema TBL prĂłprio
n.i.
Limpeza e higienização de equipamentos; atendimento emergencial
n.i.
Rodo-ďŹ&#x201A;uvial
n.i.
Vasos de pressĂŁo; tanques sobre chassis em diversas modalidades e conďŹ guraçþes
n.i.
Balsas e empurradores prĂłprios
Legenda: n. i. = NĂŁo Informado
&%6
35
anĂĄlise setorial
ABIQUIM: logĂstica da indĂşstria quĂmica passarĂĄ por perĂodo incerto em 2014
â&#x20AC;&#x153;A
s perspectivas para 2014 no que se refere Ă logĂstica do setor quĂmico, infelizmente, ainda sĂŁo de um cenĂĄrio difĂcil.â&#x20AC;? A constatação ĂŠ de Leila Zuccari, vicecoordenadora da ComissĂŁo de LogĂstica da ABIQUIM â&#x20AC;&#x201C; Associação Brasileira da IndĂşstria QuĂmica (Fone: 11 2148-4700). E os motivos nĂŁo sĂŁo poucos, segundo a proďŹ ssional. O atraso logĂstico e de infraestrutura que o paĂs vive ĂŠ de aproximadamente 20 anos. Segundo Leila, na dĂŠcada de 70 e inĂcio dos anos 80 se investia aproximadamente 2% de todo Produto Interno Bruto (PIB) na ĂĄrea de infraestrutura e transporte, e depois, nos anos 2000, chegou-se a investir apenas 0,2% do PIB. E o patamar atual ainda ĂŠ quatro vezes inferior ao dos outros paĂses do BRIC. â&#x20AC;&#x153;Os planos apresentados pelo governo, como Plano Nacional de LogĂstica de Transportes â&#x20AC;&#x201C; PNLT (concluĂdo em 2007 e revisado nos anos de 2009 e 2011), o Plano Nacional de LogĂstica Integrada â&#x20AC;&#x201C; PNLI (em elaboração pela EPL, com conclusĂŁo em setembro/2014), a ExpansĂŁo dos Investimentos PĂşblicos e Privados em Infraestrutura inclusos no Programa de Aceleração do Crescimento â&#x20AC;&#x201C; PAC e o Programa de Investimentos em LogĂstica â&#x20AC;&#x201C; PIL ainda precisam sair do papel de forma mais efetivaâ&#x20AC;?, aďŹ rma. Para Leila, os portos ainda serĂŁo um desaďŹ o, particularmente o Porto de Santos, o principal do Brasil, detendo 44% do movimento dos portos do paĂs. Os investimentos que estĂŁo sendo feitos, e na velocidade em que estĂŁo sendo realizados, ainda estĂŁo aquĂŠm do necessĂĄ-
36
&%6
rio para a recuperação do atraso. Ainda de inspeção nĂŁo invasiva de contĂŞineres nĂŁo melhoram de forma signiďŹ cativa o (uso de scanner), impactando em um aucenĂĄrio para 2014 do acesso por terra mento signiďŹ cativo nos custos dos terminais no Porto de Santos. dos caminhĂľes, o prinO alto custo da logĂstica ĂŠ cipal modal utilizado, e um dos fatores que condos navios. AlĂŠm disso, tribuem para o dĂŠďŹ cit da hĂĄ a carĂŞncia de uma balança comercial cresgestĂŁo integrada, siscente do setor, estimado tĂŞmica, com visĂŁo amem USD 32,2 bilhĂľes em pla para harmonizar os 2013. â&#x20AC;&#x153;Por outro lado, um ďŹ&#x201A;uxos dentro da regiĂŁo indicador que demonstra portuĂĄria. evolução positiva signiEm 2013, os custos ďŹ cativa ĂŠ o nĂşmero de logĂsticos â&#x20AC;&#x201C; transportes, acidentes de transporte gastos com estoque, (modal rodoviĂĄrio), que suprimentos, armazena- Leila: entre as tendĂŞncias da gem e administrativos logĂstica do setor estĂĄ a busca, por vem apresentando reduparte de toda a cadeia, de soluçþes ção gradativa ao longo â&#x20AC;&#x201C; atingiram 11,5% do para aumentar a segurança, dos Ăşltimos anos, e rePIB do Brasil, com for- produtividade e competitividade ďŹ&#x201A;ete, de alguma forma, te aumento em relação a 2010, de acordo com Leila. â&#x20AC;&#x153;E este todas as açþes realizadas ao longo da aumento ĂŠ devido Ă combinação de cadeia e lideradas ou apoiadas pela ABItrĂŞs fatores: aumento de custos, maior QUIM. Ainda nĂŁo temos o fechamento movimentação de carga no paĂs e o PIB de 2013, mas a redução do nĂşmero de praticamente estagnado nesse perĂodo, acidentes de transportes do setor, nos segundo pesquisa bienal do Instituto de Ăşltimos seis anos, foi de 54%, conforme LogĂstica e Supply Chain (Ilos). Na Eu- pesquisa direta junto Ă s empresas realiropa, essa taxa ĂŠ de aproximadamente zada pela entidadeâ&#x20AC;?, continua. Para 2014, algumas açþes citadas por 6% e, nos Estados Unidos, gira em torno de 8% do PIB. Para o setor quĂmico, que Leila de melhorias relacionadas aos fatorepresenta 2,8% do PIB, o ano de 2013 res que contribuem para as deďŹ ciĂŞncias foi difĂcil para a logĂstica. As vĂĄrias mu- operacionais e o alto custo logĂstico no danças normativas e regulatĂłrias vĂŞm paĂs podem inďŹ&#x201A;uenciar de forma positipressionando os custos ao longo de toda va ou negativa. Entre elas estĂĄ o avanço a cadeia, reďŹ&#x201A;etindo os dados nacionais e a aceleração nos planos e programas acima e impactando a competitividade de investimento do governo em infraestrutura para todos os modais, que trarĂĄ da indĂşstria quĂmicaâ&#x20AC;?, analisa. Como um dos exemplos recentes, a re- melhoria na condição das estradas e a presentante da ABIQUIM cita a exigĂŞncia adequação para que suportem equipa-
mentos maiores, com maior capacidade de carga, além da integração de modais, desenvolvimento da ferrovia e da malha ferroviária para atendimento, também, das necessidades da indústria química, e não só das grandes commodities. A melhoria da infraestrutura e logística do Porto de Santos também é lembrada pela especialista, que afirma que com isso deve-se acelerar investimentos para melhoria do acesso terrestre ao Porto, reduzindo filas e transit times, dar continuidade ao plano de dragagem nos canais de acesso e berços para melhoria no acesso dos navios e integração logística para evitar as filas e altas incidências de demurrages, omissões e rolagens, além de implementar a gestão integrada dos fluxos no porto e entornos e a redução no tempo de liberação de cargas. Outra ação destacada é a redução do impacto logístico relacionado a
novas legislações, com a realização de análise de impacto prévio e criação de mecanismos compensatórios ou alternativas para mitigar impactos significativos nas operações e fluxos e, consequentemente, no custo logístico trazido por novas legislações como a Lei do Motorista, a extinção da ACT (Autorização para Carregamento de Transporte) e exigência do DACTe, documento impresso pós-emissão do documento eletrônico, Vale-Pedágio, entre outras. Para reduzir os entraves burocráticos, deverá haver a automatização e integração dos órgãos anuentes, a redução da necessidade de papel, a unificação das licenças de transportes rodoviários ambientais em âmbito federal, a redução do tempo para liberação de cargas pela Receita Federal e a harmonização de legislação MERCOSUL.
Além disso, a desoneração da cadeia (equipamentos, insumos e o próprio serviço de transporte), redução e padronização dos índices e períodos de reajustes dos pedágios trarão a redução da carga tributária e tarifas de pedágios para o setor durante o ano. Entre as tendências da logística do setor em 2014, Leila afirma que, frente ao cenário difícil que a indústria enfrenta, é possível citar algumas positivas, como o avanço na disponibilidade de novos equipamentos, com melhoria de qualidade, e tecnologias avançadas, a busca integrada de toda a cadeia para soluções no sentido de aumentar a segurança, produtividade e competitividade, a intensificação do diálogo entre todos os elos da cadeia logística, incluindo os órgãos governamentais, e a integração de conceitos do desenvolvimento sustentável à logística.
especial
Segmento de paletes de madeira prevê crescimento em 2014, com base na realização da Copa do Mundo Para executivos do setor, a normalização das exportaçþes, a Copa do Mundo e as eleiçþes são fatores que devem contribuir para um desempenho melhor do setor este ano.
A
pesar de não alcançar os resultados esperados, o mercado de paletes de madeira obteve um bom desempenho ao longo de 2013. Um dos principais motivos para o crescimento ter sido considerado um pouco inferior
38
&%6
portaçþes foi o motivo ao esperado foi, segundo primordial da estagnação executivos do segmento, do crescimento produtivo a inversĂŁo da balança codo anoâ&#x20AC;?, explica o diretor mercial do paĂs, com um da Palletem Palletes & maior volume de imporCaixas de Madeira (Fone: tação. 11 2028.9501), Claudinei â&#x20AC;&#x153;Analisando as estaA. Duarte Ienna. tĂsticas em relação Ă proâ&#x20AC;&#x153;O ano de 2013, condução de embalagens trariando a maioria dos de madeira referente ao outros segmentos, comeano de 2013, podemos çou bem. PorĂŠm, ao lonaďŹ rmar que houve um Canozo, da Fort Palete: â&#x20AC;&#x153;2014 ser um ano bom para o go do ano, o mercado foi crescimento de 2,87%, deve segmento. Principalmente devido perdendo fĂ´lego e termio que ĂŠ inferior as nos- Ă Copa do Mundo, quando a sas expectativas (7,5%). demanda interna deve aumentarâ&#x20AC;? nou com um crescimento prĂłximo a 5%, o que Esse cenĂĄrio fez com que minimizĂĄssemos os investimentos mostra uma acomodação. Como o merno Ăşltimo trimestre de 2013, adiando cado de exportação de produtos ĂŠ um estes para 2014. Avaliando o ocorrido, potencial nicho do segmento de paletes, podemos concluir que a queda das ex- a explicação se resume Ă baixa demanda desse segmento em 2013, quando nossa balança comercial sofreu uma inversĂŁo, ou seja, volume maior de importação frente Ă s exportaçþes. No mercado interno, os volumes se mantiveram estĂĄveisâ&#x20AC;?, tambĂŠm comenta o responsĂĄvel por vendas da Ripack Embalagens (Fone: 19 2114.0600), Alexandre Rodrigues. O crescimento nos volumes consumidos atravĂŠs do sistema pool de paletes e a sua adoção por novas empresas tambĂŠm foram fatores que contribuĂram positivamente para o setor. â&#x20AC;&#x153;O nosso ano de 2013 ďŹ cou marcado pela entrada da Fort Paletes no mercado de locação e pool paletes. Por acreditar no crescimento desse mercado, em conjunto com outros investidores fundamos uma empresa (em
â&#x20AC;&#x153;O ano de 2013 nĂŁo foi bom para a startup) voltada ao segmento de locação/pool de paletesâ&#x20AC;?, explica o diretor economia brasileira. Alguns setores oscomercial da Fort Industrial e ComĂŠrcio cilaram muito sua demanda. As curvas de Embalagens (Fone: 15 3532.4754), sazonais dos diversos segmentos que Marcelo Canozo. â&#x20AC;&#x153;Podemos considerar atendemos fugiram de suas caracterĂso ano de 2013 como positivo quanto ticas. Contudo, com excelente trabalho Ă produtividade de nossa empresa. Isso de marketing de prospecção fechamos o devido aos grandes investimentos em ano com crescimentoâ&#x20AC;?, tambĂŠm comennosso parque industrial, chegada de ta o diretor tĂŠcnico da Santa Cruz Paletes (Fone: 17 3827.9020), uma mĂĄquina 100% auTiago Giglioti. tomatizada importada, JĂĄ dentro da Itabeaumento da estrutura rĂĄ Embalagens Eireli fĂsica da empresa e au(Fone: 15 3562.1495), mento de nossa produda JosĂŠ Braulio Paletes/ ção em 20%. As vendas GEE â&#x20AC;&#x201C; GestĂŁo EďŹ ciente em 2013 mantiveram um de Embalagens (Fone: crescimento um pouco 11 3229.4246) e da inferior ao ano de 2012, Morh Madeiras (Fone: fato que jĂĄ era esperado. 11 3904.3788), o ano Apesar de alguns desvios foi considerado bastanna economia, podemos te positivo. considerar que o 2° se- Giglioti, da Santa Cruz Paletes: 2013 alguns setores â&#x20AC;&#x153;De um modo geral, mestre de 2013 foi aci- â&#x20AC;&#x153;Em oscilaram muito sua demanda, 2013 para nĂłs foi um ma de nossas expectati- e as curvas sazonais fugiram de ano Ăłtimo, com um cresvas, em contrapartida o suas caracterĂsticasâ&#x20AC;? cimento de 7% com rela1° semestre foi um poução a 2012. Com as exigĂŞncias das leis co abaixo do esperadoâ&#x20AC;?, completa ele. â&#x20AC;&#x153;O mercado de comprador de pale- e atĂŠ para preservar a integridade fĂsica tes novos foi muito retraĂdo em 2013, dos trabalhadores e proporcionar agiligerando uma concorrĂŞncia acirrada e, dade ao processo, segmentos que nĂŁo consequentemente, preços baixos, o que utilizavam paletes agora estĂŁo começancontribuiu para a baixa qualidade do do a utilizĂĄ-los. As aplicaçþes sĂŁo diverpalete PBR encontrado no mercado. Em sasâ&#x20AC;?, diz o diretor comercial da ItaberĂĄ, contrapartida, veriďŹ cou-se um aumento Carlos Alberto de Souza. â&#x20AC;&#x153;Acredito que 2013 foi um ano de no volume de consultas para compra de paletes usados, gerando negĂłcios muito consolidação e adequação do mercasuperiores ao do mercado de paletes no- do. Na venda tivemos um incremento vos. A consequĂŞncia desses fatores pode de 9% em negĂłcios, em comparação ser identiďŹ cada facilmente nos corredo- com 2012. Mas, na locação, o aumenres de supermercados e nos estoques de to foi muito signiďŹ cativo, na ordem de paletes vazios. Com relação Ă locação ou 25%, com certeza uma tendĂŞncia de pool de paletes, houve crescimento nos mercado, tanto na gestĂŁo/pool como volumes consumidos e novas empresas na locação cativa. O que diďŹ cultou um adotando o sistema, pela diďŹ culdade en- pouco foram os aumentos no 3° trifrentada para o gerenciamento de seus mestre, tanto de matĂŠria prima, como parques de paletes e pelos dois fatores de frete e custos em geral. Mas temos jĂĄ apontadosâ&#x20AC;?, aďŹ rma, por sua vez, o ge- que nos manter otimistas quanto a rente comercial da Matra do Brasil (Fone: 2014â&#x20AC;?, aďŹ rma o coordenador da GEE, Jose Ricardo Braulio. 11 4648.6120), Valdir Zelenski. &%6
39
especial Expectativas â&#x20AC;&#x153;No ano de 2013 houPara 2014, as expectave aumento signiďŹ cativo tivas sĂŁo otimistas. A norno consumo de paletes, malização das exportaimpulsionado, principalçþes com uma melhora mente, por sua maior utido cambio, a Copa do lização em setores como Mundo e as eleiçþes sĂŁo alimentĂcio, construção fatores que devem movicivil e automobilĂstico. mentar o mercado. Diante da escassez de mĂŁo de obra ou necesâ&#x20AC;&#x153;Acreditamos que havesidade de redução de rĂĄ uma reviravolta no mercustos, ocorreu maior im- Morh, da Morh Madeiras: â&#x20AC;&#x153;diante cado interno e a normaliplantação do sistema de da necessidade de redução de zação das exportaçþes, o custos, em 2013 ocorreu maior paletização em diversos implantação do sistema de que acarretarĂĄ uma persprodutos, proporcionando paletizaçãoâ&#x20AC;? pectiva de crescimento alĂŠm padronização, segurança do esperadoâ&#x20AC;?, aďŹ rma Ienna, no trabalho e maior agilidade logĂsticaâ&#x20AC;?, da Palletem. tambĂŠm comenta o diretor comercial da â&#x20AC;&#x153;Estamos otimistas com o ano de Morh Madeiras, Wagner Monteiro Morh. 2014. O cambio mais bem ajustado pro-
Inaugurado novo Centro de Serviço da CHEP em Mauå A CHEP Brasil (Fone: 11 3371.0333), empresa de gerenciamento e administração de pool de paletes e contentores, inaugurou seu 17° Centro de Serviço, em Mauå, SP. Com seis docas, oito mesas de reparação de equipamentos e capacidade de inspecionar 600 paletes por hora, o CS de Mauå estå localizado à beira do Rodoanel e ocupa uma årea de 5.500 m². Segundo o diretor-geral da empresa, Pedro Francisco Moreira, as inovaçþes que a nova linha trouxe para o Brasil incluem inspeção
&%6
mecanizada com um equipamento G600 de padrĂŁo europeu, reparação com novas mesas de melhor ergonomia e processo de pintura automatizado com inkjet. â&#x20AC;&#x153;Com isso, a CHEP aumenta a produtividade do Centro de Serviço, melhora a logĂstica, abre caminho para o crescimento de suas operaçþes e melhora o atendimento aos clientesâ&#x20AC;?, aďŹ rma ele. Ainda segundo o executivo, a localização do novo CS da CHEP foi escolhida por permitir um acesso mais rĂĄpido ao Porto de Santos, aos aeroportos de
Cumbica e Viracopos e Ă s principais rodovias brasileiras que cruzam a regiĂŁo metropolitana de SĂŁo Paulo, como Bandeirantes e Anhanguera. â&#x20AC;&#x153;O CS de MauĂĄ tem localização privilegiada, assim como o de Louveira, SP, na rodovia Anhanguera, que ĂŠ a unidade-mĂŁe de apoio da CHEP. NĂŁo estamos lĂĄ apenas pelo Rodoanel, mas tambĂŠm pelo Ferroanel e os hubs logĂsticos que vĂŁo ser instalados na Grande SĂŁo Paulo, que vĂŁo tornar real a tĂŁo sonhada multimodalidadeâ&#x20AC;?, explica Moreira.
jeta a expectativa de um volume maior de exportaçþes. Como esse mercado ĂŠ um grande consumidor de paletes, esperamos uma relação positiva e um crescimento da ordem de 15%â&#x20AC;?, diz Rodrigues, da Ripack. â&#x20AC;&#x153;As nossas expectativas para este ano sĂŁo as melhores possĂveis, pois com a Copa do Mundo e as eleiçþes acreditamos que haverĂĄ um acrĂŠscimo nas movimentaçþes em geralâ&#x20AC;?, tambĂŠm comenta Souza, da ItaberĂĄ. â&#x20AC;&#x153;As nossas perspectivas para 2014 sĂŁo de manter e/ou aumentar as vendas e locação gestĂŁo/pool em pelo menos dois dĂgitos. Apesar de nossa meta ser agressiva, acredito que o mercado ainda tem espaço. Com a pressĂŁo de frete, legislação e mĂŁo de obra, os custos logĂsticos estĂŁo ďŹ cando cada vez mais signiďŹ cativos na indĂşstria e no varejo. Por isso, qualquer redução ĂŠ muito interessante. Os eventos de 2014 estĂŁo agitando alguns segmentos, como eletroeletrĂ´nicos e o varejo em geral, mas nĂŁo acredito que sĂł isso possa inďŹ&#x201A;uenciar os nĂşmeros do ano, mas a torcida serĂĄ grandeâ&#x20AC;?, aďŹ rma JosĂŠ Ricardo, da JosĂŠ Braulio Paletes/GEE. Canozo, da Fort Paletes, tambĂŠm acredita no bom desempenho do mercado ao longo do ano, mas aponta a falta de estrutura logĂstica no paĂs como um contratempo para um crescimento maior do setor. â&#x20AC;&#x153;Acreditamos que esse serĂĄ um ano bom ao nosso segmento. Nada fora da curva natural de crescimento, porĂŠm a expectativa ĂŠ de um ano com um crescimento acima do anterior, principalmente devido Ă Copa do Mundo, quando acreditamos que a demanda interna vai aumentar, pelo menos para as indĂşstrias diretamente ligadas ao evento, como de alimentos e bebidas, que sĂŁo nossos principais clientes. Mas nĂŁo podemos deixar de falar na falta de estrutura logĂstica. O governo ĂŠ ciente desse gargalo, mas infelizmente nada tem agido efetivamente para melhorar essa situação.
no consumo de paletes, Creio que teremos alguns porĂŠm, com o agravante contratempos nesse sende momentos de acĂştido, o que vai diďŹ cultar mulo de fornecimentos, um crescimento maior do devido maior nĂşmero de nosso mercado, pois proferiados, realização da duto sem escoamento ĂŠ Copa e das eleiçþes, que prejuĂzo para todos, incluincrementarĂŁo diďŹ culdasive para nĂłs, fabricantes des no atendimento e esde paletesâ&#x20AC;?, explica ele. coamento da produçãoâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Outro fator negativo ĂŠ diz Morh. que esse ĂŠ um ano com Dentro da Matra, as carnaval em março, Copa Zelenski, da Matra: em 2013, perspectivas e investie eleiçþes. Com tantos houve um aumento no volume de consultas para compra de eventos, ďŹ ca um pouco paletes usados, gerando negĂłcios mentos para 2014 estĂŁo voltados para o sistema difĂcil fazer alguma previ- superiores ao de paletes novos de pool de paletes. â&#x20AC;&#x153;Esse sĂŁo exata para qualquer processo vem crescendo no Brasil desde empresaâ&#x20AC;?, completa Canozo. O diretor comercial da Morh Madeiras 2007, mas atualmente, em função das tambĂŠm aponta o acĂşmulo de eventos diďŹ culdades para manter seus ativos de ao longo do ano como um fator que nĂŁo paletes, manutençþes e custos de coledeve favorecer o mercado. â&#x20AC;&#x153;Em 2014 tas, as indĂşstrias estĂŁo buscando a teracreditamos em um pequeno aumento ceirizaçãoâ&#x20AC;?, explica Zelenski.
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especial
Paletes de plĂĄstico tĂŞm espaço para crescer no mercado, mas ainda enfrentam diďŹ culdades AdesĂŁo de alguns setores industriais se mostra como oportunidade de expansĂŁo desse mercado, mas entraves ainda precisam ser solucionados, como o custo da matĂŠria prima.
â&#x20AC;&#x153;O
que estĂĄ atrapalhando o crescimento ĂŠ o preço da matĂŠria prima, instĂĄvel e crescente, pois nosso insumo ĂŠ importado. O que nos deixa otimista ĂŠ que somente 3% a 4% dos paletes em uso no Brasil sĂŁo plĂĄsticos â&#x20AC;&#x201C; portanto, o mercado a ser conquistado ainda ĂŠ muito grande.â&#x20AC;? Na visĂŁo de MaurĂcio Scorteganha, diretor da Tecnotri IndĂşstria de PlĂĄsticos (Fone: 54 3359.2400), ĂŠ assim que o mercado de paletes de plĂĄsticos se apresenta. Por outro lado, ainda segundo ele, a principal aplicação deste palete estĂĄ no mercado farmacĂŞutico e de alimentos â&#x20AC;&#x201C; outros mercados ainda usam de forma menos acentuada â&#x20AC;&#x201C; e o principal problema do palete plĂĄstico ĂŠ o peso colocado sobre ele â&#x20AC;&#x201C; geralmente os clientes usam mais peso que o permitido. â&#x20AC;&#x153;Recentemente foi aprovada a Norma para palete de plĂĄstico, a ABNT NBR 16242. A Tecnotri participou durante 2013 de reuniĂľes mensais na Abiplast â&#x20AC;&#x201C; Associação Brasileira da IndĂşstria do PlĂĄstico, com os maiores fabricantes de paletes de plĂĄstico no Brasil, e a Norma foi uma bela conquista para este mercado e produtoâ&#x20AC;?, analisa.
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Em 2014, a companhia lançarĂĄ mais oito Copa. Ă&#x2030; um pouco estranho esse anĂşncio do modelos de paletes, direcionados para a li- governo, mas temos que nos manter otimistas nha automotiva, que estĂĄ demandando um e torcendo muito pela nossa economia aquemodelo novo de palete. A empresa inaugu- cer em ano de Copa e eleiçþesâ&#x20AC;?. JĂĄ para Ademir Alavarse Bilha, gerente de rou em 2013 uma nova planta para atender ao mercado de paletes de plĂĄstico. Na- projetos e vendas da MZA Solução em Emquele ano, a companhia fabricou 25.000 balagens PlĂĄsticas (Fone: 19 3231.1267), o paletes, em mais de 50 modelos distintos. setor de paletes no Brasil sofre pela falta de â&#x20AC;&#x153;A locação de palete plĂĄstico ainda nĂŁo ĂŠ padronização, em que sĂŁo encontradas uma atrativo para a empresa, pois o mercado de diversidade de modelos de paletes que nem locação do modelo ainda ĂŠ novo, e o inves- sempre atendem Ă s expectativas do mercado. â&#x20AC;&#x153;O alto preço das resinas plĂĄsticas no timento ĂŠ alto e de riscoâ&#x20AC;?, ressalta. JosĂŠ Ricardo Braulio, coordenador da JosĂŠ Brasil, em função do monopĂłlio existente, Braulio Paletes (Fone: 11 3229.4246), aďŹ rma faz com que os paletes de madeira contique o segmento de paletes de plĂĄstico tem se nuem sendo mais competitivos. Apenas as estabilizado em 5% a 8 % do total de negĂł- empresas focadas no cumprimento das norcios, atendendo nichos esmas ISO 14000 adotam os paletes plĂĄsticos. Assim, em pecĂďŹ cos. E os modelos tĂŞm 2014 nĂŁo teremos grandes vantagens e desvantagens. alteraçþes no volume de â&#x20AC;&#x153;Padronização ĂŠ uma vanutilização. O mercado autagem, talvez a principal, e como desvantagem destaco tomobilĂstico em 2013 teve o preço e o alto custo na louma retração em relação a 2012 e os organismos espegĂstica reversaâ&#x20AC;?, lista. Segundo o proďŹ ssional, o palete de cializados jĂĄ projetaram um plĂĄstico serĂĄ uma possibili2014 igualmente estagnadade real quando a indĂşstria do. Novas montadoras estĂŁo e o varejo estiverem com sua chegando para dividir mais logĂstica e distribuição bem Bilha, da MZA: o alto preço das ainda o mercado. O Ăşnico alinhadas. â&#x20AC;&#x153;Caso contrĂĄrio, resinas plĂĄsticas no Brasil, pelo mercado em crescimento ĂŠ o monopĂłlio existente, faz com ďŹ ca muito arriscado adotar que o palete de madeira continue dos Operadores LogĂsticos e um ativo caro nas suas ope- sendo mais competitivo grandes empresas que estĂŁo automatizando os seus CDâ&#x20AC;&#x2122;s raçþesâ&#x20AC;?, explica. E continua: â&#x20AC;&#x153;as tendĂŞncias para 2014 sĂŁo de estabiliza- e o processo logĂstico, aumentando a demanção. O preço da matĂŠria prima tem inďŹ&#x201A;uĂŞncia da por embalagens tĂŠcnicasâ&#x20AC;?, analisa. A MZA atua num nicho restrito de paletes direta no custo do paletes e, em 2014, ainda nĂŁo sabemos as diretrizes do governo. Ape- que sĂŁo dedicados ao setor automotivo, de nas sabemos que o combustĂvel vai aumentar acordo com o proďŹ ssional, e no ano de 2013 as 4,5% em junho prĂłximo, bem no meio da vendas foram de acordo com o planejado.
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especial
Mercado de contentores metålicos cresce em 2013 e as perspectivas para 2014 seguem positivas Flexibilidade de atuação dos contentores metålicos deve impulsionar o mercado, que segue em busca de novidades. Por outro lado, as eleiçþes podem atrapalhar o desempenho do setor.
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oucos mercados podem se dizer sortudos por terem crescido tanto em 2013 e por manterem boas perspectivas para 2014. Na mĂŠdia, ou um setor teve queda no ano passado e tem esperanças de um novo ano normal, ou cresceu em 2013, mas nĂŁo espera manter os resultados agora. No entanto, o setor de contentores metĂĄlicos pode comemorar. O aumento na produção e vendas do ano passado deverĂĄ ser mantido em 2014, na visĂŁo dos entrevistados desta matĂŠria especial. Segundo DionĂsio Pinto da Silva, gerente de vendas da Cromo Steel (Fone: 11 4646.1600), companhia que atua com contentores metĂĄlicos fabricados em arame ou chapa, em 2013 houve um aumento de 12% nas vendas nos nichos automo-
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bilĂstico, indĂşstrias tĂŞxteis e Centro de produção de contentores metĂĄlicos seDistribuição, onde foram desenvolvidos gue com boas perspectivas. â&#x20AC;&#x153;A Engesystems produtos especĂďŹ cos conforme a necessi- vem se modernizando para melhor atendades dos clientes. â&#x20AC;&#x153;Acredito que o setor der a nichos especĂďŹ cos no mercado de de contentores aramados petrĂłleo & gĂĄs, como terĂĄ um crescimento na na fabricação de um casa dos 10% em relação contentor para armazeao ano anterior â&#x20AC;&#x201C; 2013â&#x20AC;?, nagem de brocas para aďŹ rma. Sobre os pontos perfuração de poços de negativos, o proďŹ ssional petrĂłleo, em que a armaacena para as eleiçþes. zenagem ĂŠ verticalizaPara SĂŠrgio Vieira dos da com os contentores, Santos, gerente comercial algo positivo deste setor. da Engesystems (Fone: 21 Como ponto negativo, 3457.9000), 2013 tamobserva-se ainda que bĂŠm foi positivo para os os galpĂľes de armazecontentores metĂĄlicos, Vieira, da Engesystems: nagem no Brasil na sua de 2013 foi positivo para modelos fabricados pela oo ano maioria nĂŁo estĂŁo premercado de contentores empresa, que experimen- metĂĄlicos e as perspectivas sĂŁo parados para este tipo tou crescimento. â&#x20AC;&#x153;A em- boas para 2014 de verticalização e empipresa vem atendendo a lhamento, pois possuem vĂĄrios mercados, dentre eles o mercado pisos irregulares e baixo pĂŠ-direito disde petrĂłleo & gĂĄs, onde a demanda ĂŠ ponĂvelâ&#x20AC;?, ressalta. por contentores O segmento de contentores aramados customizados, fechou 2013 com crescimento superior a fabricados para 40% na linha de produção da RCG Incada particula- dĂşstria MetalĂşrgica/Rod-Car (Fone: 11 ridade e opera- 2145.8500). Como explica Ă&#x2030;d Pinharbel ção. Em alguns SilvĂŠrio, gerente de vendas e marketing casos sĂŁo exigi- para a AmĂŠrica Latina da empresa, por dos certiďŹ cados se tratar de um item essencial em qualtĂŠcnicos ou de quer empresa â&#x20AC;&#x201C; seja de serviços, logĂstica conteĂşdo local, ou linha de produção â&#x20AC;&#x201C;, o segmento de o que eleva o nĂ- contentores metĂĄlicos tem crescimento vel da produção garantido para os prĂłximos anos. Os nacionalâ&#x20AC;?, ana- produtos â&#x20AC;&#x153;sĂŁo requisitados por emprelisa. Em 2014, sas de todos os setores, como autoo proďŹ ssional motiva, alimentĂcia, indĂşstria de transacredita que a formação em geral, serviços logĂsticos,
nas indústrias químicas, laboratórios farmacêutialimentícias, farmacêucos, etc.”, comenta, lembrando que a RCG Indústicas, cosméticas, tintas, entre outras. tria Metalúrgica/Rod-Car produz contentores me“No ano de 2013, titálicos – aramados ou em vemos um aumento sigchapa –, além de racks nificativo na produção de metálicos projetados para contentores metálicos e indústrias automotivas. aramados. Ampliou-se as aplicações por nicho de Monica Jesus, do deparmercado, desenvolvemos tamento de marketing da contentores para segRentank (Fone: 11 4138. Alexandre, da Savik: o metálico e aramado 9266), explica que o ano contentor mentos que ainda não é uma solução rápida que pode de 2013 foi bom para ocupar espaços onde não se tínhamos atingido, como a companhia e há uma pode instalar portapaletes na área de confecções, grande perspectiva de indústrias aeronáuticas, crescimento para 2014. A empresa aluga linha branca e outros. Com isso, a nossa Contentores Intermediários para Granéis produção neste segmento aumentou em (IBC) em aço inox e Contentores Articula- torno de 30%”, continua Heide Carlos dos Bag In Box, utilizados para o transpor- Alexandre, gerente comercial da Savik te, armazenagem e auxílio no processo de (Fone: 11 4646.1320). Para 2014, o profabricação de produtos líquidos e viscosos fissional acredita que os níveis de produ-
ção continuarão acelerados. Um dos pontos positivos do setor para o ano, segundo ele, é que muitos fabricantes vão ter que estocar produtos em função da Copa do Mundo, e os contentores metálicos e aramados são soluções rápidas que podem ocupar espaços onde não se pode instalar portapaletes. Por outro lado, 2014 poderá ter retração do mercado, pois algumas companhias poderão entrar em compasso de espera em relação aos resultados das eleições, algo que ele não acredita que deverá acontecer com a empresa.
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Alta competitividade deve caracterizar o segmento de contentores plĂĄsticos O setor, que apresentou crescimento ao longo do ano passado, deve obter bons resultados em 2014, que, segundo um dos entrevistados, serĂĄ altamente competitivo e de grandes possibilidades para a economia brasileira, promovida pelos grandes eventos que acontecerĂŁo no paĂs.
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balanço do segmento de contentores plĂĄsticos em 2013 ĂŠ de crescimento. Apesar de considerar que o ano poderia ter sido melhor, o executivo de vendas da Siris (Fone: 19 3518.8597), Daniel Reis, diz que a empresa obteve aumento na sua produção. â&#x20AC;&#x153;O crescimento em 2013 poderia ter sido maior. Mesmo assim, tivemos uma expansĂŁo na produção para o setor automotivo, que foi marcado pela intermediação do governo com incentivos ďŹ scais e polĂticas de crĂŠdito. Por outro lado, surgiram novas oportunidades para o desenvolvendo de outros modelos de contentores, como para o segmento de bebidas, para o acondicionamento de
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garrafas retornĂĄveis, expandindo a fabricação de contentores para embalagens deste produtoâ&#x20AC;?, explica ele. JĂĄ dentro da Eldorado IndĂşstrias PlĂĄsticas (Fone: 11 4199.4511), o ano foi considerado estĂĄvel. â&#x20AC;&#x153;O ano de 2013 demonstrou estabilidade comparado a 2012. Estamos visualizando oportunidades na substituição de produtos (embalagens) nĂŁo plĂĄsticas para plĂĄsticas, visando economia de processo, assim como sustentabilidade, o que tambĂŠm proporciona melhorias ambientaisâ&#x20AC;?, diz o diretor de operaçþes da empresa, Roy Khoury. â&#x20AC;&#x153;O problema da cadeia como um todo ĂŠ a carga tributĂĄria. Caso houvesse uma adequação neste sentido, poderĂamos competir em condiçþes similares com os concorrentes externosâ&#x20AC;?, completa ele. Em 2014, o executivo da Siris acredita que o mercado serĂĄ caracterizado por uma alta competitividade. â&#x20AC;&#x153;O constante desaďŹ o do mercado de transportes e logĂstica na busca por qualidade, redução de prazos e eďŹ ciĂŞncia em seus processos tem feito com que as empresas busquem cada vez mais produtos e serviços que atendam a essa necessidade. As empresas devem se adaptar a essa realidade, pois 2014 serĂĄ o ano altamente competitivo e de grandes possibilidades para a economia brasileira, promovida pelos grandes eventos que acontecerĂŁo no paĂsâ&#x20AC;?, aďŹ rma Reis. â&#x20AC;&#x153;O grande desaďŹ o e oportunidade que vejo ĂŠ na implementação de uma polĂtica coerente de exportação, para estarmos em condiçþes de participar do mercado globalâ&#x20AC;?, tambĂŠm comenta Khoury, da Eldorado.
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Bom desempenho ao longo de 2013 gera expectativas ainda mais positivas no setor de acessĂłrios para embalagens Para os executivos do segmento, o desaďŹ o para 2014 serĂĄ driblar os possĂveis problemas gerados pela realização da Copa do Mundo e pelas eleiçþes.
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s acessĂłrios para embalagens sĂŁo parte essencial no processo de transporte de produtos. AlĂŠm de protegerem, evitando possĂveis danos ao longo do trajeto, eles facilitam o manuseio e podem tornar esse processo muito mais sustentĂĄvel. De acordo com executivos do segmento, apesar do baixo crescimento econĂ´mico do paĂs em 2013, houve aumento na produção do setor, e as empresas
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Trabalhando com trĂŞs grupos de embaconseguiram crescer mais de 70% em lagens de proteção â&#x20AC;&#x201C; as que preenchem determinados segmentos. Na Ankauf Importação, Exportação e os espaços vazios, as que envolvem os Representação (Fone: 11 3571.3989), produtos e o bubbie, que substitui o plĂĄstico-bolha â&#x20AC;&#x201C; a Stoempresa que representa ropack do Brasil Embalaas companhias francesas gens de Proteção (Fone: Endupack â&#x20AC;&#x201C; que produz 11 5677.4699) tambĂŠm o Stop Gliss, folha separaobteve os resultados esdora antiderrapante para perados. cargas paletizadas â&#x20AC;&#x201C; e a â&#x20AC;&#x153;De uma maneira Sefmat, que apresenta geral, a embalagem de como lançamento a Seproteção e todas as suas fmat 3000, uma pistola extensĂľes tem aplicação shrink com difusor que se em vĂĄrios segmentos do mantĂŠm frio, podendo ser mercado, causando cergirado 360Âş sem qualquer to equilĂbrio em nosso tipo de proteção durante Tarcha, da Ankauf: o ano de desempenho. Com isso, a utilização â&#x20AC;&#x201C; houve cres- 2013 foi interessante, pois os indicadores mostravam uma cimento. â&#x20AC;&#x153;O ano de 2013 perda de conďŹ ança na economia, abrimos vĂĄrias portas para o crescimento. Em foi interessante, pois os in- porĂŠm, houve crescimento 2013 nossos engenheidicadores mostravam uma perda de conďŹ ança na economia, porĂŠm, ros trabalharam arduamente para dar com as empresas com as quais me re- respostas Ă s pesquisas e tendĂŞncias laciono, houve crescimento. Logo, os de mercado, levando a lançamentos negĂłcios entre nĂłs tam- de novos produtos e mĂĄquinas de alta bĂŠm foram positivos. HĂĄ, tecnologia e, assim, conseguimos atingir tambĂŠm, mais empresas nossas metasâ&#x20AC;?, aďŹ rma a diretora geral que se aproximam nĂŁo da Storopack, Vicentina Pereira. â&#x20AC;&#x153;Tivemos um aumento na produção apenas procurando economia em sua logĂstica, dos produtos que tambĂŠm sĂŁo utilizados mas, tambĂŠm, alterna- no complemento de embalagens, autivas mais amigĂĄveis ao mentamos a participação em mercados meio ambiente. Essa ten- onde a customização ĂŠ um fator predĂŞncia verde, que hĂĄ mui- ponderante para atender Ă necessidade to ĂŠ discurso em diversas do cliente. Um dos maiores desaďŹ os enempresas, estĂĄ se trans- frentados no mercado de embalagens e formando em açþesâ&#x20AC;?, diz seus respectivos acessĂłrios ĂŠ a adequao sĂłcio-diretor da Ankauf, ção do valor percebido pelo cliente inerente ao processo de agregar um valor Rodrigo Tarcha.
monetário ao produto, que foi um fator preponderante para que continuemos com customização”, também comenta o analista de marketing da Styroplast Espumas Industriais (Fone: 11 4242.7314), Luiz Henrique Araújo Martins. A empresa fornece bobinas, calços, placas, perfis, cantoneiras, tubos e peças customizadas Dentro da Tecnofast Indústria e Comércio (Fone: 51 3406.6800), que disponibiliza para o mercado diversas ferramentas, como grampos, grampeadores, caixas, engradados e paletes, o ano foi considerado memorável. Segundo o gerente comercial da empresa, Martin Wagner, 2013 foi marcado pela profissionalização da indústria de embalagens de madeira e, também, pelo aumento da formalização do setor. “Podemos dizer que foi o ano que consolidamos a marca junto aos fabricantes de embalagens, tanto no que diz respei-
vos, visando à capacitação to as nossas ferramentas de sua mão de obra e o pneumáticas quanto em consequente aumento em relação aos consumíveis sua produtividade. Vimos, que fabricamos. No segtambém, o aumento da mento de madeira, duformalização deste tipo plicamos as vendas de de indústria, que trouxe pregos e pregadores, enatrelados consigo cuidaquanto no segmento de papelão ondulado cresdos antes negligenciados e que agora passaram a cemos em mais de 70%. fazer parte do cotidiano O resultado neste segdestas empresas, tanto no mento foi tão positivo que Vicentina, da Storopack: que diz respeito às suas seguiremos direcionan- “acredito que o grande desafio seja driblar as sazonalidades de responsabilidades fiscais e do nossos esforços para consumo que possam ocorrer esta indústria em 2014, devido ao grande evento nacional” contábeis, como em relaalocando a maior parte ção aos seus colaboradode nossos recursos e investimentos justa- res e até ao meio ambiente, onde notamos mente para este setor”, explica ele. “Neste um saudável crescimento da preocupação ano, acompanhamos com bons olhos a com a origem de sua principal matéria priprofissionalização da indústria de embala- ma, a madeira”, conclui ele. gens de madeira e participamos ativamenEspecializada na fabricação de cante da melhoria de seus processos produti- toneiras e ripas de papelão, a Transpack
especial IndĂşstria e ComĂŠrcio (Fone: 12 3157.1480) ano positivoâ&#x20AC;?, explica Tarcha, da Ankauf. tambĂŠm teve um ano de consolidação. â&#x20AC;&#x153;Tiâ&#x20AC;&#x153;A tendĂŞncia para 2014 ĂŠ um aumento vemos um crescimento de 15% mesmo na logĂstica de produtos, mercado que anda com o mercado muito inem paralelo com embaconstante, com perĂodos allagens e acessĂłrios, um tos e baixos. O ano de 2013 depende do outro. Um dos foi de consolidação para nĂłs. grandes pontos positivos No segundo semestre, a alta para 2014 ĂŠ a vinda de dos preços de matĂŠrias priempresas multinacionais mas ocasionou uma queda para o Brasil e o aumento signiďŹ cativa da rentabilidade de produção nos mercado setor. Mas temos boas dos, foco em que atuamos. expectativas para 2014, de Um dos pontos negativos que seja tĂŁo bom ou igual a ĂŠ o excesso de feriados no 2013, devido Ă evidente evoano e a Copa do Mundo, lução que tivemos sobre um HaefďŹ&#x201A;inger, da Transpack: que apesar de geradora de um crescimento de mercado cada dia mais com- â&#x20AC;&#x153;tivemos empregos, deve acumular 15% em 2013, mesmo com o petitivoâ&#x20AC;?, explica o diretor da mercado muito inconstante, com e atrasar os aeroportos perĂodos altos e baixosâ&#x20AC;? Transpack, Alain HaefďŹ&#x201A;inger. devido Ă movimentação excessiva por conta do Perspectivas eventoâ&#x20AC;?, diz Martins, da Styroplast. â&#x20AC;&#x153;Acredito que o grande desaďŹ o seja Para 2014, as expectativas tambĂŠm sĂŁo positivas. Para os executivos do setor, driblar as sazonalidades de consumo que o grande desaďŹ o do ano serĂĄ driblar os possam ocorrer devido ao grande evento possĂveis problemas gerados pela Copa do nacional, mas de qualquer forma estamos bastante otimistas com alguns segmentos Mundo e pelas eleiçþes. â&#x20AC;&#x153;Este ano promete ser um novo ano de que serĂŁo afetados de uma forma positiva crescimento, apesar dos desaďŹ os estarem e estaremos focados nesse nichoâ&#x20AC;?, tamno ano atĂpico que ele promete ser, com a bĂŠm comenta Vicentina, da Storopack. JĂĄ Wagner, da Tecnofast, acredita que Copa do Mundo e as eleiçþes. Eu creio que as tendĂŞncias seguirĂŁo em busca pela eďŹ - a indĂşstria brasileira jĂĄ estĂĄ suďŹ cienteciĂŞncia, fazendo mais com menos, e com mente madura a ponto de nĂŁo deixar se esse apelo ao meio ambiente norteando abalar pelas incertezas imputadas a este as açþes das empresas. Mais do que a ano que se inicia. Copa, que farĂĄ um mĂŞs atĂpico com a posâ&#x20AC;&#x153;Esperamos seguir crescendo ao mesmo sibilidade de feriados em dias de jogos, as ritmo dos Ăşltimos anos, sem surpresas, nem eleiçþes presidenciais colocam o cenĂĄrio negativas nem positivasâ&#x20AC;?, diz ele. â&#x20AC;&#x153;Vemos macroeconĂ´mico em uma para 2014 uma evolução dentro da prĂłpria espĂŠcie de pausa ou tecnologia em pneumĂĄtica, onde a automarcha mais lenta mação para processos repetitivos passa a por um perĂodo ser cada dia mais comum e mais acessĂvel mais longo. para toda a cadeia produtiva, desde o receDe qualquer bimento das matĂŠrias primas atĂŠ a embamaneira, a in- lagem e expedição dos produtos prontos. dĂşstria no Brasil ain- Para 2014, vamos ouvir falar muito no auda ĂŠ muito forte, apesar mento dos itens de segurança nestes equide todos os desaďŹ os e pamentos, aliado a uma nova ergonomia gargalos a que se subme- que visa Ă proteção e o conforto do operate, entĂŁo creio em mais um dorâ&#x20AC;?, completa o executivo.
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associaçþes
Nova Associação - ABEMAC atende os setores de movimentação e amarração de cargas
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m operação desde janeiro Ăşltimo, a ABEMAC â&#x20AC;&#x201C; Associação Brasileira de Engenharia de Movimentação e Amarração de Cargas (Fone: 11 4436.3561) ĂŠ a nova entidade para fabricantes, representantes comerciais e prestadores de serviços de empresas ligadas a este setor. â&#x20AC;&#x153;Atualmente, nĂŁo existe uma entidade que represente especiďŹ camente este perďŹ l de empresas, nĂŁo gerando referĂŞncia ao mercado em relação Ă idoneidade e qualidade de pro-
dutos e serviços das empresas do setorâ&#x20AC;?, diz o presidente da Associação, Gustavo Cassiolato. Entre os principais benefĂcios para empresas que se associarem Ă ABEMAC estĂĄ a possibilidade de utilização de selo que servirĂĄ de referĂŞncia para o setor. â&#x20AC;&#x153;Teremos um conselho tĂŠcnico que farĂĄ avaliaçþes e sĂł assim a empresa terĂĄ condiçþes de ser associada. A partir de entĂŁo, haverĂĄ acompanhamento para manutenção desta chancela de qualidade. As empresas associadas poderĂŁo
participar de grupos de trabalho, feiras e eventos especĂďŹ cos ao setor e ter acesso a cursos, livros e outros materiais para qualiďŹ cação proďŹ ssional de seus tĂŠcnicos de forma regular e com investimentos acessĂveisâ&#x20AC;?, completa Cassiolato. Entre as empresas associadas estĂŁo fabricantes e representantes de equipamentos para elevação de cargas, inspeção de materiais, prestadoras de serviços de qualiďŹ cação proďŹ ssional, engenheiros e consultores, entre outras.
NotĂcias RĂĄpidas ,INDE E +ONECRANES INICIAM OPERA Ă&#x17D;O CONJUNTA PARA ATENDER AO SETOR PORTUĂ&#x2030;RIO A Linde Material Handling (Fone: 11 3604.4754) e a Konecranes Lifting Business internacional para uma operação conjunta na linha de reach stacker. Com a parceria, a Konecranes concentrarĂĄ a fabricação dos
equipamentos, sendo que na Europa seguirå com a marca Linde e nas demais regiþes, incluindo o Brasil, com a marca Konecranes, empregando a estrutura de canais de vendas, rede de representantes dedicada, pós-venda e estoque de peças da Linde. A iniciativa tem metas agressivas no Brasil, pois, alÊm da frota atual de aproximadamente 150 måquinas, as empresas pretendem aumentar participação de mercado jå em 2014.
0LIMOR AMPLIA FROTA A Transportadora Plimor (Fone: 54 2109.1000), de Farroupilha, RS, acaba de ampliar e renovar sua frota. No mĂŞs de dezembro Ăşltimo, começaram a ser utilizados 89 novos veĂculos â&#x20AC;&#x201C; 32 carretas, 22 cavalos, 17 caminhonetes e 18 tocos. A aquisição refere-se ao plano anual de renovação de frota e ampliação de linhas da Plimor. Os veĂculos serĂŁo utilizados na Matriz e nas demais unidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, ParanĂĄ e SĂŁo Paulo.
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agrologĂstica Vanguarda Agro planeja aporte de atĂŠ R$ 600 milhĂľes
A Vanguarda Agro (Fone: 11 3137,3100), uma das maiores produtoras de grĂŁos e ďŹ bras do paĂs, pretende aumentar em 100 mil hectares sua ĂĄrea plantada em 2014. Segundo Arlindo Moura, presidente da companhia, o plano envolve investimentos de R$ 500 milhĂľes a R$ 600 milhĂľes, que contemplam a aquisição de terras, de maquinĂĄrios e correção do solo. Segundo Moura, a empresa estĂĄ prospectando ĂĄreas no MaranhĂŁo e no ParĂĄ, locais que usariam como corredor de escoamento o porto de SĂŁo Luis. O presidente da Vanguarda Agro disse tambĂŠm que nĂŁo hĂĄ interesse imediato em ingressar no ramo de logĂstica. â&#x20AC;&#x153;HĂĄ convites e estamos sendo muito questionados. Mas temos que ter uma musculatura maior para isso.â&#x20AC;? Ele frisou, entretanto, que os en-
traves logĂsticos seguem como um importante gargalo. â&#x20AC;&#x153;Felizmente, o corredor por Miritituba, no ParĂĄ, vai diminuir a viagem de caminhĂŁo em mil quilĂ´metros, comparado com a vinda de Mato Grosso para ParanaguĂĄ e Santos, e diminuir quatro mil quilĂ´metros por navio. Faltam sĂł 200 quilĂ´metros de asfalto atĂŠ Miritituba. A boa notĂcia ĂŠ que Bunge e AMaggi, em sociedade, farĂŁo esse transporte de Miritituba atĂŠ SantarĂŠm em barcaças, que devem estar em funcionamento em maio ou junho prĂłximo.â&#x20AC;? Miritituba ĂŠ o primeiro corredor de exportação que liga, em linha reta, o Centro-Oeste atĂŠ o Amazonas, cortando a BR-163 sentido norte atĂŠ a Hidrovia do TapajĂłs. A expectativa ĂŠ que trĂŞs milhĂľes de toneladas de grĂŁos sejam movimentadas nesse corredor.
Sansuy lança o Silobunker, armazenador de grãos
A Sansuy (Fone:11 2139.2888), tradicional fabricante de laminados ďŹ&#x201A;exĂveis e produtos manufaturados de PVC, estĂĄ apresentando o Silobunker, seu novo sistema para armazenamento de grĂŁos a granel, destinado a produtores, empresas armazenadoras e cooperativas. Ainda
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segundo a empresa, seu funcionamento ĂŠ simples: primeiro montam-se os perďŹ s metĂĄlicos e, conforme ocorre o enchimento de grĂŁos, vĂŁo sendo cobertos por mĂłdulos (membrana reforçada de PVC). O tamanho padrĂŁo ĂŠ de 10.000 toneladas de milho ou soja.
VLI investe fortemente no agronegócio Atenta ao desenvolvimento do agronegócio brasileiro e de sua demanda por uma logística eficiente, a VLI (Fone: 27 3333.2555), empresa especializada em operações logísticas que integram atividades de ferrovias, portos e terminais intermodais, tem investido fortemente em estrutura para o atendimento do setor. Os produtos transportados pela companhia no segmento são soja, milho, farelo de soja, açúcar e fertilizantes, principalmente nos corredores Centro-Leste (do Terminal Integrador de Araguari para Tubarão-Vitória), Centro-Norte e Centro-Sudeste.
Cooperativas se Santa Catarina buscam autossuficiência em armazenagem Considerando que Santa Catarina anos de prazo, três anos de carência, produz 6,5 milhões de toneladas de 3,5% de juros ao ano e sem limite de grãos por ano – incluídas as safras financiamento. O governo do Estado, de milho, soja, arroz, trigo e feijão – através do recém-criado programa e que a capacidade estática total de “Armazenar”, suportará 50% dos juarmazenagem é de 4,2 milhões de ros anuais até o limite de projetos que toneladas, o que significa que 30% atinjam a um milhão de toneladas, o da produção não tem estocagem, as que equivalerá a 500 milhões de reais cooperativas agropecuárias e gover- em investimentos em cerca de uma no estadual estão desenvolvendo um centena de projetos. Os juros equivaintensivo programa para reduzir em lerão a 166 milhões de reais e, desse 50% esse déficit de 2,3 milhões de volume, o governo catarinense pagará toneladas no prazo de um ano. Essa 83 milhões de reais. Os recursos femeta foi estabelecida pela Organiza- derais serão liberados pelo BNDES e ção das Cooperativas de SC (Ocesc). operados pelo Banco do Brasil e BRDE. As cooperativas tomarão financia- Os armazéns poderão ser construídos mento ancorado em linha especial de em concreto armado ou aço e estarão crédito do governo federal, criada es- equipados com balança, pré-limpeza, pecialmente para construção de arma- secadores, climatizadores e sistema de zéns, com as seguintes facilidades: 15 carga e descarga.
negĂłcio fechado CEVA Logistics fecha vĂĄrios contratos e parcerias Primeiro, a CEVA Logistics (Fone: 11 2199.6700) anunciou o fechamento de contrato de trĂŞs anos com a Terex, fabricante global de equipamentos de movimentação de materiais, para o controle de todas as suas operaçþes logĂsticas. O contrato inclui a gestĂŁo do Centro Integrado de Distribuição de Peças â&#x20AC;&#x201C; CIDP, com 1.430 m2, localizado em SĂŁo Paulo, SP, sendo que os serviços abrangem desde o recebimento, a conferĂŞncia, armazenagem, separação e preparação de pedidos, atĂŠ a embalagem e expedição de mais de 15.000 peças de reposição necessĂĄrias para a manutenção de todo o parque de mĂĄquinas e equipamentos utilizados na infraestrutura e construção civil e manufatura. A CEVA assumiu, tambĂŠm, a logĂstica internacional e o Business Process Outsorcing- BPO, que inclui o desembaraço aduaneiro e o gerenciamento de pedidos, alĂŠm da distribuição de produtos Terex em todo o territĂłrio nacional para a qual desenvolveu interfaces especĂďŹ cas entre o sistema jĂĄ utilizado pela empresa e os softwares de gestĂŁo de armazĂŠm e de transporte. Depois, a CEVA anunciou um importante projeto de transporte marĂtimo com a Petrobras, que inclui embarques mensais de cargas de grandes dimensĂľes â&#x20AC;&#x201C; conhecidas como â&#x20AC;&#x153;ĂĄrvore de natalâ&#x20AC;?, usadas para controlar a pressĂŁo e vazĂŁo de petrĂłleo e gĂĄs em um poço â&#x20AC;&#x201C; por transporte marĂtimo do porto de Tilbury, no Reino Unido, para o porto do Rio de Janeiro, no Brasil. A carga serĂĄ transportada em navio de cargas de projetos especiais, cujo cronograma de viagem regular (transit time) ĂŠ pontual e otimizarĂĄ o planejamento da Petrobras para instalação dos equipamentos. Com previsĂŁo de tĂŠrmino em dezembro de 2014, o projeto serĂĄ gerenciado pela equipe da CEVA dedicada Ă Petrobras. Mais recentemente, a CEVA anunciou parceria com a Helibras, fabricante de helicĂłpteros baseada no Brasil e subsidiĂĄria
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da Eurocopter, uma divisĂŁo da European Aeronautic Defense and Space Company (EADS). Trata-se de um contrato de cinco anos, atravĂŠs do qual a CEVA serĂĄ responsĂĄvel pelo despacho aduaneiro, armazenagem e transporte inbound e outbond. A CEVA prestarĂĄ serviços integrados de contratos logĂsticos e gerenciamento de fretes, sendo que a operação teve inĂcio em julho Ăşltimo, com a transferĂŞncia das instalaçþes de ItajubĂĄ, MG, para Atibaia, SP, em um armazĂŠm de 2.500 m2. Para aperfeiçoar e modernizar os trabalhos a CEVA investiu na infraestrutura do Centro de Distribuição a ďŹ m de modernizar as prateleiras, paletes, sistema de escaneamento e outros componentes importante, melhorando a qualidade e a produtividade. E, por ďŹ m, a CEVA e a TOWER Cold Chain Solutions anunciaram o lançamento do transportador modular de paletes KryoTrans KTM (KryoTrans Modular), uma nova solução para envio de produtos farmacĂŞuticos sensĂveis a temperatura â&#x20AC;&#x201C; as duas empresas trabalharam em conjunto para desenvolver a solução. O contĂŞiner modular que integra o transportador foi projetado para proporcionar o transporte seguro e ďŹ&#x201A;exĂvel com temperatura controlada para produtos farmacĂŞuticos, tais como vacinas. Ele pode ser usado em temperatura de -20, 2-8 e de 15 a 25 graus centĂgrados, utilizando materiais que regulam a temperatura por mudança de fase, e em temperaturas de -20 a -60 graus centĂgrados, utilizando gelo seco. Os contĂŞineres tĂŞm capacidade de manter a temperatura atĂŠ seis dias, o que ĂŠ essencial para o transporte de produtos medicinais sensĂveis e que salvam vidas no mundo todo. A construção modular dos KTMâ&#x20AC;&#x2122;s permite que sejam produzidos em 12 tamanhos diferentes, aceitando cargas paletizadas que variam da metade da altura de um palete europeu atĂŠ os paletes norte-americanos de altura dupla e comprimento duplo.
Parceria entre a Neurotech e a canadense GSTS vai incorporar inteligência ao sistema de monitoramento de tráfego marítimo A Neurotech (Fone: 11 3076.7900), especializada em soluções tecnológicas para estratégias em gestão de riscos, formalizou parceria com a canadense GSTS, fornecedora de serviços de monitoramento de tráfego marítimo tradicional. Com o acordo, as empresas operarão em modelo consórcio para o desenvolvimento e a comercialização do SIMPAT, um sistema inteligente para monitoramento marítimo global (Satellite AIS Data Mining for Intelligent Marine Solutions), por meio de análises avançadas de dados de Sistemas de Identificação Automática (Automatic Identification System – AIS). O acordo prevê também que a Neurotech passe a comercializar no Brasil o recém-lançado SIMPAT e a GSTS no mercado internacional. O sistema SIMPAT contará com as características da atual oferta da GSTS, incluindo funcionalidades
inteligentes, como alertas automáticos e estimativas de risco de colisão de embarcações. Além do tráfego, é possível também identificar risco de pesca ilegal, risco de tráfico ou contrabando de drogas, armas, seres humanos, animais e produtos e riscos de danos ambientais. A solução é destinada, principalmente, a portos, companhias de navegação e seguradoras de navios. Seu público-alvo também inclui organismos de gerenciamento de segurança e proteção marítima, de segurança ambiental e os órgãos de controle de pesca. O Projeto entre a Neurotech e a GSTS faz parte de um programa binacional Brasil-Canadá e conta com a expertise das duas empresas e do conhecimento acadêmico do Centro de Informática da UFPE (Universidade Federal do Pernambuco) e das Universidades de Dalhousie e de Ottawa, no Canadá.
Datalogística fecha parceria com Comercial Cirúrgica Rioclarense A Datalogística (Fone: 19 3256.8878), empresa que atua com consultoria na área de transportes visando à redução de custos em embarcadores, firmou contrato, no último mês de dezembro, com a Comercial Cirúrgica Rioclarense, empresa que atua na distribuição de medicamentos. A parceria tem como objetivo melhorar a gestão do transporte e dos fretes, além da implantação do TMS embarcador Pattio, tecnologia desenvolvida pela Datalogística que visa automatizar os processos de gerenciamento de transportes. A Datalogística irá atuar com consultoria diretamente no redesenho das operações da Rioclarense.
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investimento Emplaca inaugura novas instalaçþes
Fornecedora de soluçþes logĂsticas - como identiďŹ cação de piso e de portapaletes - e de etiquetas adesivas e de identiďŹ cação patrimonial, a Emplaca (Fone: 11 4788.7777) estĂĄ em novas instalaçþes. Depois de pesquisar com cuidado, a empresa encontrou um novo prĂŠdio, nĂŁo muito distante do primeiro, mas que oferece todas as condiçþes para acomodar as suas operaçþes sem a necessidade de grandes adaptaçþes. Este novo espaço, situado no Parque Industrial das Oliveiras, em TaboĂŁo da Serra, SP, tem 1.450 m2 de ĂĄrea construĂda e foi totalmente reformado para receber toda a estrutura da Emplaca.
Coca-Cola vai inaugurar nova fåbrica e CD em Minas Gerais Com investimento de R$ 130 milhþes, a Coca-Cola vai inaugurar uma fåbrica e um Cento de Distribuição em Minas Gerais. A nova planta vai funcionar por meio da Uberlândia Refrescos, empresa do sistema Coca-Cola que jå tem uma planta de refrigerantes na cidade. A unidade serå responsåvel pelo envasamento de ågua mineral e refrigerantes retornåveis e a marca não informou quando deve começar a operar.
DMS Logistics anuncia construção de CD próprio Com atuação no transporte internacional e rodoviårio, a DMS Logistics (Fone: 21 2126.0622) vai construir um Centro de Armazenagem e Distribuição no Rio de Janeiro. As obras devem começar no segundo semestre deste ano e o investimento na primeira fase estarå em torno de 20 milhþes de reais.
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Cascade Brasil estĂĄ em novo escritĂłrio Em 2014 teve inĂcio uma nova fase para a Cascade Brasil (Fone: 011 4930.9802), com o novo escritĂłrio localizado em SĂŁo Bernardo do Campo, SP, na altura do km 17,5 da Rodovia Anchieta. Segundo a empresa, as novas instalaçþes apresentam espaço amplo e aconchegante e facilidade na logĂstica para envio e recebimento de garfos e acessĂłrios para empilhadeiras. E tambĂŠm entrou no ar o novo site da Cascade Brasil, com visual mais moderno e mais informação e com novas opçþes, como o Fale Conosco, apresentação dos acessĂłrios, envio de currĂculo, galeria de fotos e ďŹ lmes: www.cascadedobrasil.com.br.
Markem-Imaje adquire a Heidelberg CSAT A Markem-Imaje (Fone: 11 3305.9455), empresa do grupo Dover, que oferece soluçþes de identiďŹ cação e rastreabilidade de produtos, anunciou a aquisição da Heidelberg CSAT GmbH (CSAT), da empresa alemĂŁ Heidelberger Druckmaschinen AG. Sediada na Alemanha, em Eggenstein, a CSAT atua na fabricação de sistemas de impressĂŁo destinados Ă indĂşstria farmacĂŞutica e de rotulagem.
Alstom jĂĄ iniciou as obras de sua nova fĂĄbrica em TaubatĂŠ A Alstom (Fone: 12 3608.3000) jĂĄ iniciou as obras para a construção da sua fĂĄbrica de VeĂculos Leves sobre Trilhos (VLTs) em TaubatĂŠ, SP. A ĂĄrea de 16.000 m2, dentro da unidade de geração de energia hidrelĂŠtrica do grupo, estĂĄ em fase de terraplanagem para iniciar a construção da linha de produção de VLTs. A nova fĂĄbrica de VLTs deve ser inaugurada em dezembro deste ano e jĂĄ tem uma encomenda: os 32 VLTs modelo Citadis para o projeto Porto Maravilha, que estĂĄ sendo implantado pelo consĂłrcio VLT Carioca, na regiĂŁo Central do Rio de Janeiro.
Agende-se: 19 - 23 Maio de 2014
CeMAT 2014: Tudo sobre manuseio de materiais e logística em um só local 1.100 expositores de 38 países Mais de 55 mil visitantes de 39 países Fóruns e amostras especiais de entrega, varejo, produção, transporte, e logística química e farmacêutica Mais de 1.000 inovações Mais informações em cemat.com The TheThe world’s world’s world’s leading leading leading fair fairfair for forfor intralogistics intralogistics intralogistics HANNOVER FAIRS DO BRASIL S/C LTDA Tel. +55 41 3027 6707 · hmcwb@hanover.com.br
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fique por dentro Schenker do Brasil
Roberto Moreno assumiu como CEO da Schenker do Brasil Transportes Internacionais, braço brasileiro da DB Schenker Logistics. Seu antecessor, Eric Brenner, se concentrarĂĄ na responsabilidade de CEO para a AmĂŠrica Latina da DB Schenker Logistics. Moreno jĂĄ atuou na companhia como diretor de operaçþes entre 2006 e 2011. Ele ĂŠ formado em Administração de Empresas pelo Centro UniversitĂĄrio Padre Anchieta em JundiaĂ, SP, e possui MBA em LogĂstica Empresarial pela Fundação GetĂşlio Vargas.
Foton Aumark
A Foton Aumark do Brasil, representante exclusiva da Beiqi Foton Motor Co. no PaĂs para caminhĂľes, criou o seu Conselho Gestor e anunciou mais um nome de peso do setor automotivo em sua equipe diretiva. Trata-se de Antonio Dadalti, experiente executivo de vendas da indĂşstria brasileira de caminhĂľes e Ă´nibus, que assumiu a posição de conselheiro da presidĂŞncia e das operaçþes comerciais. Com a nova estruturação da empresa, Orlando Merluzzi, que estava conduzindo a operação da Foton no Brasil, assumiu a vice-presidĂŞncia do Conselho Gestor, presidido por Luiz Carlos Mendonça de Barros.
Meritor
A Meritor, uma das principais fornecedoras de eixos e sistemas para o drivetrain de veĂculos comerciais, promoveu uma reestruturação no Aftermarket. Em dezembro Ăşltimo, Marcelo Rosa, gerente comercial do Aftermarket, responsĂĄvel pela ĂĄrea de vendas no Brasil, marketing do produto e trade marketing para AmĂŠrica do Sul, assumiu adicionalmente a ĂĄrea de exportação, respondendo a Jose Manoel Fernandes, diretor de vendas e marketing AmĂŠrica do Sul.
Total Express
A Total Express acaba de anunciar Vito Chiarella e Gilberto Brito como CEO e diretor de Finanças, Planejamento e Controle, respectivamente. Chiarella ĂŠ graduado em CiĂŞncias ContĂĄbeis e possui MBA em GestĂŁo, pelo Ibmec-SP (hoje, Insper). Acumula mais de 13 anos de experiĂŞncia em operaçþes Business-to-Consumer (B2C), nas ĂĄreas comercial, de serviços e de relacionamento com clientes. JĂĄ o novo diretor de Finanças, Planejamento e Controle trabalha no Grupo Abril desde 1989. PĂłs-graduado em Administração Financeira e ContĂĄbil, pela FAAP, Brito possui MBA em Finanças, com ĂŞnfase em Controladoria, pelo Insper-SP. Dirige, tambĂŠm, a ĂĄrea Administrativa (Recursos Humanos, Tecnologia da Informação e JurĂdico) da companhia de logĂstica, e acumula, temporariamente, a diretoria de Finanças da Abril RadiodifusĂŁo.
Prumo
Eduardo Parente ĂŠ o novo presidente da Prumo, empresa controlada pelo Grupo EIG, que assumiu o seu controle por meio da participação em operação de aumento de capital privado, no valor de R$ 1,3 bilhĂŁo. Atualmente, o Grupo EIG detĂŠm 53% do capital da companhia. Eike Batista continua um acionista relevante, com aproximadamente 21%. Parente substituiu EugĂŞnio Figueiredo, que acumulava interinamente o cargo de presidente e continua çþes com investidores da empresa. Antes de atuar na Prumo, Parente foi presidente da MRS por mais de quatro anos, alĂŠm de ter atuado como presidente do Conselho de Administração da ANTF (Associação Nacional dos Transportadores FerroviĂĄrios) de 2011 a 2013. Anteriormente, o executivo foi sĂłcio, por nove anos, da McKinsey & Company, onde atuou em diversos paĂses, principalmente nas indĂşstrias de mineração, bens durĂĄveis e transportes. Anteriormente, trabalhou na ĂĄrea de marketing da empresa de Navegação Aliança.
Oportunidade de locação Centro logĂstico de alto padrĂŁo construtivo (Duplo A) ParaĂba
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Informaçþes e diferenciais
Localização estratÊgica
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