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edição nº 146 | Abr | 2014 | R$ 15,00 |
O mercado brasileiro de pneus industriais E mais:
Logística nos setores de cosmético, perfumaria e higiene pessoal Caderno especial: a logística no Sul do Brasil
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editorial referência em logística ISSN 2317-2258
Publicação mensal, especializada em logística, da Logweb Editora Ltda. Parte integrante do portal www.logweb.com.br
Redação, Publicidade, Circulação e Administração Rua Engenheiro Roberto Mange, 353 13208-200 - Anhangabaú - Jundiaí – SP Fone/Fax: 11 3081.2772 Nextel: 11 7714.5379 ID: 15*7582
Redação Nextel: 11 7714.5381 ID: 15*7949 Diretor de Redação Wanderley Gonelli Gonçalves (MTB/SP 12068) jornalismo@logweb.com.br Redação Mariana Mirrha (MTB/SP 56654) redacao2@logweb.com.br Priscilla Cardoso (MTB/SP 68731) redacao3@logweb.com.br Diretora Executiva Valéria Lima de Azevedo Nammur valeria.lima@logweb.com.br Diretor de Marketing José Luíz Nammur jlnammur@logweb.com.br Diretor Administrativo-Financeiro Luís Cláudio R. Ferreira luis.claudio@logweb.com.br Administração Wellington Christian Borsarini admin@logweb.com.br Diretoria Comercial Maria Zimmermann - Nextel.: 11 7714.5378 55*15*7581 - maria@logweb.com.br
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Assistente Comercial Zaira Santos comercial@logweb.com.br Gerência de Negócios Cleo Brito - Cel.: 11 99666-9504 cleo@logweb.com.br Nivaldo Manzano - Cel.: 11 99701.2077 nivaldo@logweb.com.br José Oliveira - Cel.: 11 96675-4607 oliveira@logweb.com.br
Mudanças são sempre bem-vindas
A
pós cerca de doze anos instalada na região de Pinheiros, em São Paulo, a Logweb Editora agora faz uma mudança para mais distante: Jundiaí, centro industrial de peso de São Paulo, cercada de outras não menos importantes cidades no que se refere ao aspecto industrial e cultural, além de qualidade de vida. O novo endereço, o leitor encontra no expediente da revista, aí ao lado. Mas, por que a mudança? São vários os motivos, a começar pela maior mobilidade, já que circular em São Paulo está cada dia mais difícil. Também se trata de uma mudança estratégica, levando a editora para perto dos grandes condomínios logísticos e das empresas do nosso segmento instaladas naquela região, proporcionando uma maior proximidade com o nosso mercado. Ainda como ponto positivo para esta mudança de ares, vale destacar que estamos seguindo a tendência das grandes empresas, instalando-se fora de São Paulo, junto a importantes polos industriais e econômicos, como é a região de Jundiaí, em franca ascensão. O mais importante é destacar aos nossos leitores que esta mudança visa atender, ainda de forma mais eficiente, ao amplo mercado abrangido pela revista, com todos os seus inúmeros segmentos – uma particularidade de Logweb é dar espaço para notícias e matérias de todos os segmentos da logística, indo desde a matéria-prima até a logística reversa -, contando, além da proximidade com centenas destes fornecedores de produtos e serviços, com uma infraestrutura mais ampla. Fica, aqui, o nosso compromisso de continuar prestando serviços de excelência aos nossos leitores – afinal, são 12 anos “carregando” o título de “Referência em logística”. E, também, deixamos o nosso convite para que visitem as nossas novas instalações. Teremos sempre um “cafezinho” esperando por nossos leitores e amigos.
Diagramação e Capa Alexandre Gomes
Os editores Os artigos assinados e os anúncios não expressam, necessariamente, a opinião da revista.
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índice SHOW LOGISTICS ESPECIAL %M DESTAQUES AS EMPRESAS LOCALIZADAS NO 3UL DO "RASIL COM ATUA ÎO NA ÉREA DE LOGÓSTICA
ESPECIAL 0NEUS INDUSTRIAIS TAMBÏM Ï VISTO COMO UM ANO ATÓPICO PARA A REALIZA ÎO DE NEGØCIOS
6 entrevista Cesar Meireles: ABOL deseja tornar o segmento de OLs uma atividade econômica regulamentada
40 evento Rio Grande sediou a 3ª edição da Feira do Polo Naval focando a importância do setor para o país
12 evento Fórum com profissionais de logística discute investimentos em CDs e CLIAs
43 equipamentos Paletrans prevê crescimento de 10% nas vendas de máquinas em 2014
20 evento CeMAT South America 2015 é lançada oficialmente em São Paulo
49 mudanças Easytec estrutura nova diretoria e anuncia perspectivas
22 logística no nordeste
50 distribuição Bom desempenho do mercado de cosméticos, perfumaria e higiene pessoal mantém otimismo dos OLs
24 tecnologia Estudo faz radiografia do mercado de rastreamento de veículos e gerenciamento de riscos Agenda
.br ogweb.com portal www.l as, Consulte no informações sobre feir s s na a agenda com s, cursos e palestra em, lag inário ba sem em s, , un fór Chain ação e ística, Supply gem, autom áreas de log o, armazena or. eri movimentaçã ext io comérc
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entrevista
Cesar Meireles: ABOL deseja tornar o segmento de OLs uma atividade econĂ´mica regulamentada A ABOL criou classiďŹ cação para Operadores LogĂsticos e, com isso, espera deďŹ nir qual o real tamanho do mercado brasileiro.
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undada em julho de 2012, a ABOL – Associação Brasileira de Operadores LogĂsticos (Fone: 11 3192.3939) foi desenvolvida com o objetivo de representar exclusivamente os Operadores LogĂsticos do paĂs. Tendo como associados 18 grandes players desse segmento, a Associação luta para regulamentar o setor como atividade econĂ´mica no Brasil. Nessa entrevista, o diretor executivo da ABOL, Cesar Meireles, fala sobre os principais desaďŹ os que o setor enfrenta, as expectativas para 2014 com a realização da Copa do Mundo no Brasil e, tambĂŠm, os planos da Associação. Logweb: O que ĂŠ a ABOL e qual a sua importância para o mercado de Operadores LogĂsticos? Meireles: A ABOL foi fundada com o propĂłsito de regulamentar a atividade dos Operadores LogĂsticos no Brasil. Esse setor se desenvolveu e cresceu do ponto de vista operacional, mas nĂŁo se organizou do ponto de vista regulatĂłrio. Toda atividade econĂ´mica tem uma classiďŹ cação, uma Cnae (ClassiďŹ cação Nacional de Atividades EconĂ´micas), e o setor
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de Operador LogĂstico nĂŁo tem uma. Ele faz uso da Cnae de outras atividades. Por exemplo, se o Operador LogĂstico tem como atividade preponderante o transporte rodoviĂĄrio, ele utiliza a Cnae dessa atividade, porque nĂŁo existe uma ClassiďŹ cação para deďŹ nir a atividade de Operador LogĂstico como um todo. E a ABOL surgiu com esse propĂłsito: de ordenar e apoiar todas as iniciativas que levem a esse processo de regulamentação do setor.
leira de LogĂstica), por exemplo, tem a participação de diversas classes, como operadores portuĂĄrios, agenciadores de cargas, fornecedores de equipamentos e, inclusive, Operadores LogĂsticos. Ou seja, ela tem como função representar as diversas atividades logĂsticas. Mas uma representação exclusivamente dos Operadores LogĂsticos, que pudesse a atender as demandas prioritĂĄrias desse segmento, nĂŁo existia. Por isso a criação da ABOL.
Logweb: Entre as Logweb: Existem exigĂŞncias para se diversas outras assotornar um associado ciaçþes que representam o mercado logĂs- Meireles: “acredito que o futuro da ABOL existe uma clausula ďŹ nanceira: as tico como um todo. dos OLs ĂŠ promissor. Principalmente quando o trabalho da Porque a necessidade estruturação, da regulamentação empresas associadas de se criar uma enti- for deďŹ nitivamente conseguidoâ€? devem possuir um faturamento acima dos dade voltada exclusivamente para os Operadores LogĂsticos? R$ 100 milhĂľes por ano. Porque esse Meireles: Todas essas Associaçþes critĂŠrio? Ele nĂŁo limita o nĂşmero de assĂŁo legĂtimas e necessĂĄrias. Mas elas sociados? representam todos os proďŹ ssionais que Meireles: Como o nosso segmento atuam na ĂĄrea logĂstica, e nĂŁo exclusiva- nĂŁo tem uma Cnae, ĂŠ muito difĂcil estamente os Operadores LogĂsticos. A ABOL belecer o seu tamanho. Os Ăşltimos nĂşmeĂŠ uma Associação patronal empresarial ros que temos do ILOS (Instituto de Loque representa o setor dos Operadores gĂstica e Supply Chain) de 2012 orbitam LogĂsticos, assim como a NTC&LogĂstica em 300 prestadores de serviços logĂsticos representa os transportadores rodoviĂĄ- que se enquadram na classiďŹ cação que rios de carga. Faltava uma associação adotamos como Operador LogĂstico. Despara representar exclusivamente a nossa de montante, 112 empresas sĂŁo consiatividade. A Abralog (Associação Brasi- deradas de mĂŠdio e grande porte. Mas
esses são números estimados, não se tem uma acuracidade capaz de determinar o tamanho exato do nosso mercado. Assim, se uma associação nasce com o objetivo de apoiar e incentivar a coordenação desse mercado, ela precisa nascer com um foco muito claro. A ABOL define que Operador Logístico é o prestador de serviço que gerencia de forma integrada as atividades da cadeia logística, quer seja no suprimento ou na distribuição, e atue, simultaneamente, em três atividades: transporte, em qualquer um dos seus modais, armazenagem em geral e controle de estoque. Entendendo quem é essa empresa, tínhamos que determinar um ponto de partida, e o faturamento acima de R$ 100 milhões ao ano foi nossa base. Porque queríamos empresas que já eram estruturadas. A fixação de um valor mínimo serviu para darmos início a um trabalho, porque, assim como
se faz numa tese de mestrado, era preciso recortar o problema estudado. Desse mesmo modo, começamos recortando esse mercado, para melhor desenvolver o nosso trabalho. Feito isso, somos hoje 18 associados. Nesse caminho, algumas empresas saíram e outras entraram. Mas é importante nascer com um número de associados também recortado, porque as estratégias, os planos de ação e as diretrizes são mais objetivamente traçados. Não quer dizer que queremos continuar com esse número. Ao longo do tempo, à medida que esses estudos que estão iniciando forem consolidados, certamente vamos acoplar a esse projeto outras associações, outros Operadores Logísticos, com afinidade e com uma estrutura organizacional convergente com os princípios da ABOL. E todo trabalho que viermos a fazer vai beneficiar, certamente, todo o setor, mesmo quem não é associado.
Você pode participar ou não do conselho regional da sua profissão, mas, de qualquer forma, você se beneficia tanto quanto os associados das melhorias que eles vierem a conseguir para esse mercado. Então, a proposta da ABOL é desenvolver estudos e trabalhos que ajudem toda a comunidade de Operadores Logísticos. A ABOL tem um trabalho de inclusão, no instante que ela trata da ordenação do setor. Logweb: Qual a importância dos Operadores Logísticos no contexto econômico hoje no Brasil? Meireles: Entendo que o mercado de Operadores Logísticos no Brasil está em transformação. A partir do momento em que o Operador Logístico amplia o seu escopo de atuação, sua expertise, desenvolvendo tecnologia de ponta para as atividades em que atua, e se insere
entrevista em vĂĄrios setores do mercado, ele passa a ser imprescindĂvel para a economia. Acredito que os Operadores LogĂsticos, na atualidade e no futuro, serĂŁo organizaçþes imprescindĂveis ao desenvolvimento da economia. É assim no Brasil e no mundo. E fazendo um parĂŞntese, ĂŠ importante destacar que essa questĂŁo da regulamentação da atividade do Operador LogĂstico nĂŁo estĂĄ acontecendo apenas no Brasil, mas no mundo todo. Mas, infelizmente, andamos com um passo atrĂĄs. Estamos sempre com 10, 15, 20, quando nĂŁo mais, anos de atraso. Esse movimento que a ABOL faz pioneiramente no Brasil ĂŠ um movimento que jĂĄ foi realizado em paĂses como Espanha, Portugal e França – atĂŠ na nossa vizinha, Argentina, esse processo foi feito hĂĄ 15 anos. EntĂŁo, a ABOL nĂŁo estĂĄ reinventando a roda. Fazemos questĂŁo de beber das fontes que desenvolveram trabalhos exitosos, para que possamos fazer esse trabalho tambĂŠm no Brasil, mas com a aderĂŞncia a nossa realidade, com a aderĂŞncia a nossa complexidade jurĂdica. Logweb: As empresas brasileiras tĂŞm buscado trabalhar com Operadores LogĂsticos? Ou essa procura ainda ĂŠ baixa? Meireles: As empresas procuram os Operadores LogĂsticos cada vez mais, e estou seguro de que esse ĂŠ um processo irreversĂvel. Basta ver a complexidade dos serviços que os Operadores atendem. E se analisarmos em que atividades os Operadores atuam hoje, eles estĂŁo em todos os setores da economia. Atuam muito na cadeia de papel e celulose, sucroalcooleira, ingressando agora no processo de Ăłleo e gĂĄs com o prĂŠ-sal, meio ambiente e serviços de uma maneira geral. E aqueles setores tradicionais em que atuavam, como farmacĂŞuticos, cosmĂŠticos, eletroeletrĂ´nicos e automotivos se expandiram barbaramente. EntĂŁo, o Operador LogĂstico, por ser intensivo de tecnologia, de boas prĂĄticas, com a sua classiďŹ cação e capacitação de busca de eďŹ ciĂŞncia e redução
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de custo, tem se tornado uma empresa imprescindĂvel para o desenvolvimento das demais atividades industriais. Vejo que esse mercado ĂŠ estruturado para contribuir decisivamente na melhoria, na competitividade do produto nacional e na redução do Custo Brasil. Lembrando que o Operador LogĂstico atua na gestĂŁo eďŹ ciente de todos os elos logĂsticos, fazendo uma gestĂŁo atĂŠ o produto ďŹ nal. Logweb: VocĂŞ abordou a questĂŁo de como os Operadores LogĂsticos podem contribuir com a redução do Custo Brasil. De que forma essa redução ĂŠ possĂvel? Meireles: AtravĂŠs de uma gestĂŁo integrada da logĂstica. Mas ĂŠ preciso que a complexidade da legislação seja adequada Ă realidade. A Lei de ArmazĂŠns Gerais, por exemplo, ĂŠ de 1903 no Brasil. Outro exemplo ĂŠ a Lei do OTC (Operador de Transporte Multimodal). Em 1998, o Brasil tentou implantar a Lei do OTC, mas apesar dela nĂŁo funcionar na prĂĄtica, ela existe e estĂĄ regulamentada. Ao contrĂĄrio do que acontece com os Operadores LogĂsticos, que nĂŁo estĂŁo regulamentados, mas funcionam ativamente. É necessĂĄria a regulamentação da estrutura, para que vocĂŞ possa continuar atraindo novos investimentos. Porque quando uma atividade nĂŁo estĂĄ regulamentada, o ambiente de insegurança jurĂdico ĂŠ visĂvel, ĂŠ maior. E a partir do momento que vocĂŞ regulamenta essa atividade, vocĂŞ atrai novos atores, novos investidores, tanto nacionais como internacionais. Esse ĂŠ o grande objetivo. A partir do momento que vocĂŞ estruturar, com maior segurança jurĂdica, recebendo mais investimentos, capacitando melhor os seus executivos e seus colaboradores, vocĂŞ terĂĄ um melhor serviço prestado, com inteligĂŞncia para melhor integrar esses vĂĄrios elos da cadeia, capaz de produzir uma diferenciação na prestação de serviço. Todos os nĂveis de serviços acordados certamente caminharĂŁo na linha de maximizar a eďŹ ciĂŞncia e reduzir os custos.
Logweb: Quais as principais diďŹ culdades que os Operadores LogĂsticos enfrentam? Meireles: SĂŁo vĂĄrias as diďŹ culdades. A primeira delas, como qualquer atividade econĂ´mica, ĂŠ a questĂŁo tributĂĄria. Em um paĂs que tem 27 bases tributĂĄrias de ICMS, esse jĂĄ ĂŠ o primeiro problema. TambĂŠm temos a questĂŁo sindical. A estrutura sindical ĂŠ muito fragmentada e, em muitos estados, ela ĂŠ pouco estruturada. E nĂŁo sĂŁo poucas as vezes que elas geram ambiente de conito. Sobretudo porque o setor nĂŁo tem a sua identidade clara, e sofre inuĂŞncia de vĂĄrios sindicatos que pleiteiam a atividade, o que gera mais insegurança. Agora, um grande problema que estĂĄ na agenda, na preocupação de todos, ĂŠ o da infraestrutura. O Brasil nĂŁo vive numa plataforma multimodal de transporte, e para uma distribuição a baixo custo e mĂĄxima eďŹ ciĂŞncia ĂŠ muito importante que o paĂs desenvolva, de modo sustentĂĄvel, as suas plataformas de integração multimodal. E essa falta de infraestrutura diďŹ culta consideravelmente o trabalho de qualquer atividade de distribuição. Outra questĂŁo de bastante desaďŹ o ĂŠ a da mĂŁo de obra. O Brasil ĂŠ carente de educação fundamental. O paĂs peca quando nĂŁo coloca na sua agenda de polĂticas pĂşblicas a educação como sua principal preocupação. A revolução mais efetiva, eďŹ caz, justa e honesta para com seus cidadĂŁos ĂŠ a revolução na educação. Nos nĂŁo temos dentro do ranking das 100 melhores universidades do mundo a citação de uma brasileira. E estou me referindo ao ensino superior. E o nosso ensino de base? Para desenvolver uma atividade logĂstica ĂŠ preciso ler, ter cognição, discernimento e saber matemĂĄtica. Esse proďŹ ssional vai lidar com o inventĂĄrio da indĂşstria, precisa ter o bĂĄsico, ser alfabetizado. Bem alfabetizado. Para que ele possa ser capacitado nos bons treinamentos que os Operadores LogĂsticos estĂŁo dispostos a oferecer. Fazendo uma analogia com tecnologia,
entrevista precisamos de um sistema que esteja apto para ser carregado. Uma mĂĄquina que possa ser alimentada de programas sem conitos. Para isso, ela precisa estar bem formatada. Uma nação que nĂŁo prepara seus jovens para se inserirem no mercado de trabalho, certamente ĂŠ uma nação que tem um hiato muito delicado, muito perigoso com relação Ă s naçþes competidoras. Os fatores tradicionais da economia nĂŁo garantem mais competitividade a uma nação, o que garante ĂŠ a qualidade dos seus gestores, da sua população. E vocĂŞ sĂł pode dispor desses elementos se eles forem bem formados: no fundamental I, no fundamental II. Essa ĂŠ uma grande diďŹ culdade quando avançamos para dentro do paĂs.
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de desenvolvimento de uma atividade descolado da economia. Quanto mais crescimento econĂ´mico, mais crescimento de um setor. Mas acredito que o futuro dos Operadores LogĂsticos ĂŠ muito promissor. Principalmente quando o trabalho da estruturação, da regulamentação for deďŹ nitivamente conseguido. Porque, reitero, atrairĂĄ novos investimentos, atrairĂĄ um novo capital a investir nessa atividade.
Logweb: Todos esses problemas sĂŁo os principais fatores responsĂĄveis pelo aumento do custo logĂstico no paĂs? Meireles: Se o paĂs tivesse investido em educação e nos serviços essenciais, incluindo energia, comunicação e infraestrutura das atividades logĂsticas, certamente vocĂŞ teria um ciclo virtuoso da atividade econĂ´mica. NĂŁo adianta investir em atividades econĂ´micas especiďŹ camente, isoladamente. VocĂŞ tem de investir na preparação estruturante de uma nação. E investir na estrutura de uma nação passa, principalmente, e sobretudo, pela capacitação e formação da população e pelos recursos fundamentais.
Logweb: Tem se falado muito dos impactos, positivos e negativos, da Copa do Mundo no Brasil em termos de logĂstica. Como vocĂŞs analisam esse momento? Meireles: O Brasil tem um mercado interno consumidor muito atrativo e movimentos como esse, da Copa do Mundo, devem deslocar os instantes de crescimento, de maior movimentação econĂ´mica. O mercado de eletroeletrĂ´nicos, por exemplo, tem um pico prĂŠ-Natal, e provavelmente teremos nesse ano um pico no perĂodo prĂŠ-Copa. EntĂŁo, em um momento como esse, o que provavelmente vai acontecer ĂŠ um deslocamento da demanda. Assim, esperamos que, ainda que fragmentado com carnaval tardio, Copa e Eleiçþes, esse ano seja positivo. Claro que ĂŠ preciso certa cautela, exatamente por conta dessas interrupçþes, mas ĂŠ um ano que nĂŁo estamos descrentes ou cĂŠticos. Mas as empresas precisarĂŁo fazer com mais cautela seus prognĂłsticos.
Logweb: Como foi o desempenho dos Operadores LogĂsticos em 2013? Meireles: Os operadores caminham e sĂŁo reexo do desenvolvimento da economia, e o resultado do PIB no ano passado foi pĂďŹ o. O governo iniciou o ano prometendo um PIB na casa dos 4% e terminamos o ano com 2,3%. Falando especiďŹ camente dos associados da ABOL, dentro das perspectivas de cada um, todos cumpriram suas metas. Todavia, a atividade estĂĄ atrelada ao desenvolvimento econĂ´mico, nĂŁo hĂĄ condĂŁo
Logweb: E com relação à infraestrutura. O Brasil tem muitas obras em atraso para a Copa e haverå um aumento de pessoas se movimentando pelas rodovias, pelos aeroportos. Esse aumento de circulação com uma infraestrutura defasada Ê uma preocupação? Meireles: Claro que sim. Exatamente esses atrasos nos investimentos em infraestrutura de base, nos serviços essenciais, são os que preocupam. O atraso em aeroportos, em concessþes, na integração dos modais, Ê impacto direto no
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segmento. O Brasil precisa se esmerar em planejamento. E ĂŠ importante que haja um planejamento uniforme. Do meu ponto de vista pessoal, preocupa muito como as decisĂľes sĂŁo fragmentadas no paĂs. Temos MinistĂŠrio do Transporte, as Secretarias de Portos, a EPL (Empresa de Planejamento e LogĂstica), ou seja, uma sĂŠrie de ĂłrgĂŁos que estĂŁo fragmentados. E planejamento se faz a partir de um olhar integrado. Quando se fragmenta o planejamento, tambĂŠm se fragmenta a eďŹ ciĂŞncia, a capacidade de bom gestor e do bom controle, o que ĂŠ preocupante. É importante que esse seja um ponto de reexĂŁo para o novo governo. Onde e de que modo estruturar essas forças. Tudo isso ajuda em um bom projeto, em uma boa gestĂŁo, contribui para um bom controle. Lembrando que sĂł gerencia quem controla. E para controlar, a fragmentação ĂŠ malĂŠďŹ ca. Logweb: Qual serĂĄ o foco da ABOL para 2014? Meireles: A nossa agenda estĂĄ bastante direcionada para os estudos que vĂŁo nos levar Ă regulação do setor. Colocamos no mercado uma RFP (Request For Proposal) para as maiores consultorias do mercado, juntamente com os maiores escritĂłrios de direito do paĂs e, tambĂŠm, as melhores universidade para que, juntos, formem consĂłrcios e tragam um estudo pautado nas melhores referĂŞncias mundiais com aderĂŞncia, claro, ao modelo brasileiro, que tenham um olhar muito rigoroso da nossa estrutura jurĂdica para que possamos formular o projeto de autorregulação, que vai levar Ă regulamentação. Esse ano vai ser, entĂŁo, de estudar o que leva Ă regulamentação e formatar o projeto. Esse projeto estarĂĄ concluĂdo em setembro. E vamos entrar com as açþes necessĂĄrias para o seu desdobramento a partir de outubro. E veja que hĂĄ uma coincidĂŞncia de cronograma: em outubro desse ano renova-se o governo.
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FĂłrum com proďŹ ssionais de logĂstica discute investimentos em CDs e CLIAs
A
demanda do mercado por Centros de Distribuição; como transformar condomĂnios em Portos AlfandegĂĄrios (Centro LogĂstico e Industrial Aduaneiro – CLIA); captação de recursos privados para construção, ampliação e transformação de CDs em CLIAs; o emprego da tecnologia para operação do complexo de armazenagem e novos equipamentos que auxiliam o monitoramento e uxo de mercadorias foram alguns dos focos do FĂłrum de Investidores e Operadores em Centros de Distribuição, ocorrido no Ăşltimo dia 20 de fevereiro em SĂŁo Paulo, SP. Na ocasiĂŁo, cerca de 150 proďŹ ssionais do setor se reuniram para discutir assuntos pertinentes Ă logĂstica do paĂs. Como explica Edson FĂĄvero, sĂłcio diretor da Viex Americas, organizadora do evento, “o encontro discutiu a demanda para a construção de novos condomĂnios e o preço do aluguel em diversas regiĂľes do paĂs, e demonstrou que, para o investidor, o setor ainda ĂŠ um grande negĂłcioâ€?. Segundo FĂĄvero, para a prĂłxima edição, que acontecerĂĄ em 2015, “estĂĄ sendo preparado um grande fĂłrum com uma grande ĂĄrea para fornecedores apresentarem seus serviços e produtosâ€?. O crescimento do consumo, novas empresas se instalando no Brasil e a criação de leis municipais para transporte de carga foram algumas das razĂľes que ďŹ zeram com que regiĂľes prĂłximas a grande centros alocassem inĂşmeros armazĂŠns para distribuição e exportação de equipamentos, produtos e graneis. Esse aumento da demanda ampliou os investimentos no
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Em discussĂŁo, o futuro da logĂstica do paĂs. Temas como CLIAs e OLs foram destaques durante o fĂłrum, que reuniu especialistas do setor
segmento, com a construção de armazĂŠns com tecnologia e facilidade para escoar todos os tipos de mercadorias em um Ăşnico ponto. Esse movimento trouxe atratividade para o mercado, tanto dos usuĂĄrios como dos operadores que buscam locais cada vez mais perto do consumidor e dos grandes modais. Notando a diďŹ culdade de escoamento, o governo busca transformar grande parte destes Centros de Distribuição em Portos Secos, para agilizar todo o processo alfandegĂĄrio. Edson Carillo, vice-presidente de comercialização e marketing, e Celso Queiroz, vice-presidente de operadores e serviços logĂsticos, ambos da ABRALOG – Associação Brasileira de LogĂstica (Fone: 11 3668.5513), deram a partida para o fĂłrum. Carillo deu um panorama geral do cenĂĄrio logĂstico atual. Em termos de ineďŹ ciĂŞncias, custos adicionais e acidentes,
o proďŹ ssional ressaltou que em rodovias hĂĄ nĂveis insuďŹ cientes de conservação e recuperação; dĂŠďŹ cit de capacidade da malha em regiĂľes desenvolvidas; e inadequação de cobertura nas regiĂľes em desenvolvimento. Nas ferrovias, os problemas englobam as invasĂľes de faixa de domĂnio; quantidade excessiva de passagens de nĂvel; falta de contornos em ĂĄreas urbanas; extensĂŁo e cobertura insuďŹ ciente da malha. JĂĄ nos portos, a logĂstica brasileira precisa lidar com as limitaçþes ao acesso marĂtimo; restriçþes ao acesso terrestre; deďŹ ciĂŞncias de retro ĂĄrea e berços; e com o modelo gerencial da Administração PortuĂĄria desatualizado. Enquanto isso, nas hidrovias se lida com restriçþes de calado; deďŹ ciĂŞncias de sinalização e balizamento; restriçþes Ă navegação pela existĂŞncia de pontes e Ă navegação pela inexistĂŞncia de eclusas.
A matriz dos transportes em 2025, segundo o Ministério dos Transportes, mostra que serão transportadas via rodovias 30% das cargas. As ferrovias transportarão 35%, o modal aquaviário será responsável por 29% dos transportes, e outros meios ficarão com 6%. “Baixos níveis de investimento em infraestrutura geraram problemas a serem superados. Hoje, apenas 12% das rodovias são pavimentadas; 41% das ferrovias são utilizadas; e 26% das hidrovias são usadas. Em 1975, investíamos 1.8% PIB em infraestrutura para logística. Hoje, investimos 0.5%. Estima-se que o déficit de investimentos está em R$ 200 bilhões”, ressaltou Carillo. “Já passou 1/6 do ano e ainda não fiz 1/6 no plano de investimento nem de faturamento para o ano. Vemos uma inflação nervosa, dizem que o dólar vai subir muito, enquanto o consumo no Brasil não
deve crescer tanto – realocação de necessidao setor de embalagem des de disponibilidade de afirma que vai crescer CD. Estamos com inves1,5% esse ano. O ajuste timentos mal localizados, fiscal só será feito depois equivocados.” das eleições. Assim, vejo Apesar das críticas, Quei2014 e 2015 como anos roz também levantou os problemáticos”, contipontos positivos do setor. De acordo com ele, nunca nuou Queiroz, também teve tanta oportunidade da Abralog. Segundo mais barata para quem ele, a taxa de vacância quer investir em logística de Centros Logísticos Fávero, da Viex Americas: o encontro discutiu a demanda para a começará a aumentar, construção de novos condomínios e no Brasil. Hoje, se fala muios preços de aluguel dei- demonstrou que, para o investidor, o to de logística, da necessixarão de subir e em al- setor ainda é um grande negócio dade de adequação, o que antes não ocorria. guns lugares começam, inclusive, a cair. “Quem já tem grandes O profissional ainda fez questão de espaços de armazém alugado começa a afirmar que o setor de logística não é ter espaço sobrando. Também há a queda para amadores. “O investimento deverá de terceirização. As empresas estão prefe- ser amarrado ao que é essencialmente rindo fazer a maior parte, e só terceirizar logística. Em 2014 e 2015 haverá uma a operação. Vamos viver uma época de possibilidade de investimento em logís-
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evento tica como nunca houve nos Ăşltimos dez anos. E investir perto de rodovias e ferrovias ĂŠ o que deve ser feito.â€? Luiz Manoel Mascarenhas, executivo da Associação Brasileira dos Centros LogĂsticos Industriais Aduaneiros – ABCLIAS (Fone: 11 4436.8305) e consultor de logĂstica e comĂŠrcio exterior, comentou sobre os Centros LogĂsticos Industriais Aduaneiros – (CLIA). Segundo o proďŹ ssional, eles sĂŁo um complexo logĂstico que reĂşne, em um sĂł local, atividades que envolvem a armazenagem e manuseio de bens e produtos importados ou a exportar, bem como os destinados ao mercado interno, com modernos mecanismos de industrialização. Ainda de acordo com ele, o CLIA substituirĂĄ os atuais Portos Secos/EADI. No Brasil, 62 portos secos estĂŁo atuantes, sendo que 23 deles se localizam no Estado de SĂŁo Paulo. “Os investimentos do Brasil na infraestrutura dos modais logĂsticos aumentarĂŁo a necessidade de adequação das ĂĄreas para armazenagem e manipulação de mercadorias, em locais servidos por mais de um modal e que permitam operaçþes logĂsticas em escalaâ€?, aďŹ rmou. “Os terminais portuĂĄrios e aeroportuĂĄrios e as estaçþes de fronteiras sĂŁo legalmente zonas primĂĄrias e, no mundo todo, sĂŁo locais destinados ao rĂĄpido atendimento ou de passagem do sistema de transportes e nĂŁo sĂŁo, portanto, locais de armazenagem ou manipulação de carga. Essas atividades sĂŁo executadas, internacionalmente, em zonas secundĂĄrias, prĂłximas aos portos, aeroportos e Ă s fronteiras secas, e junto aos grandes centros produtores ou consumidores. Para dar vazĂŁo ao aumento de carga, serĂĄ necessĂĄrio ampliar, signiďŹ cativamente, as ĂĄreas alfandegadas de zona secundĂĄria, evitando mais congestionamentos junto aos portos, aeroportos e fronteiras. O PAC estabelece como meta a interligação de diferentes modais. Para as mercadorias estrangeiras e as destinadas Ă exportação ou ao prĂłprio mercado interno, os CLIAs, como terminais multimodais, trarĂŁo mo-
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dernidade para a segurança, a qualidade, rapidez e redução de custos logĂsticos. Os atuais Portos Secos, seja pela obsolescĂŞncia decorrente do ‘engessamento’ da legislação, seja pela forte expansĂŁo na economia brasileira, precisam de maior infraestrutura para atender Ă s demandas crescentes, tendo em vista o potencial de crescimento brasileiroâ€?, continuou. Fernando Perez, da Cone (Fone: 81 3087.8080), tambĂŠm participou do FĂłrum e comentou sobre os custos logĂsticos brasileiros. Segundo ele, o custo logĂstico em relação ao PIB interrompeu a tendĂŞncia de queda e voltou a aumentar de R$ 391 bilhĂľes (10,6% do PIB) em 2010 para R$ 507 bilhĂľes (11,5% do PIB) em 2012. Nos Ăşltimos 8 anos, de acordo com Perez, a demanda de transporte aumentou na mĂŠdia de 5% a.a. o que, no acumulado, representa 50%. O custo do transporte rodoviĂĄrio de carga saiu de R$ 202 bilhĂľes para R$ 275 bilhĂľes em 2 anos (de 2010 para 2012). O modal rodoviĂĄrio voltou a aumentar a sua participação na matriz de transporte devido Ă limitação da infraestrutura dos outros modais. “Se o Brasil tivesse uma matriz de transporte prĂłxima a dos Estados Unidos, a economia seria de cerca de R$ 113 bilhĂľes, o que representa 37% do custo de transporte. A logĂstica para as empresas tambĂŠm ďŹ cou mais cara, passando de 8,5% para 8,7% da receitaâ€?, explicou. De acordo com Cesar Meireles, diretor executivo da Associação Brasileira de Operadores LogĂsticos – Abol (Fone: 11 3192.3939), a Associação foi criada para regulamentar as atividades dos OLs estabelecendo um marco legal que garanta segurança jurĂdica, assegurando a competitividade e sustentabilidade do setor no logo prazo. Meireles aďŹ rmou que, hoje, hĂĄ 300 prestadores de serviços logĂsticos, dos quais 142 sĂŁo de mĂŠdio a grande porte, com receita bruta anual de R$ 48 bilhĂľes. “Hoje, tudo o que ĂŠ produzido passa por um Operador LogĂstico, mesmo que
as instalações sejam próprias ou nos clientes”, afirmou. Boas práticas e certificações, além de diferenciais, já viraram exigências do setor. Os setores agrícola e de óleo e gás estão demandando cada vez mais trabalho do Operador Logístico. “Estamos diante de um ano complicado, Copa do Mundo, eleições. Lidamos com a ressaca do PIB baixo nos últimos dois anos. Não esperamos milagres para este ano. Mas entendemos que, com uma regulamentação bem feita, cada vez mais teremos estruturas de serviços melhores, o que pode fazer o mercado se impulsionar. A partir do momento que desenvolvermos essa regulação que considere os diversos pontos necessários, vamos poder contar com OLs mais preparados, com boas práticas estabelecidas. E essas boas práticas poderão ser comprovadas por meio de análises, creditando os bons OLs. Se-
área de infraestrutura do tores tradicionais condepartamento de logística tinuarão demandando e transportes do Banco, cotrabalhos do setor. Alguns novos setores mentou sobre os Prestadoque não usavam tanres de Serviços Logísticos – to Operador Logístico PSLs. Dentre os principais começam a demandar impulsionadores do deseus trabalhos, como senvolvimento de PSLs no papel e celulose, toda país estão a terceirização a cadeia da madeira. O da logística na indústria e tratamento de resíduos a integração dos processos também. No Rio de Carillo, da ABRALOG: “hoje, de produção, armazenainvestimos só 0.5% do PIB em Janeiro, por exemplo, infraestrutura para logística. Estima- mento, transporte e distritoda a logística do lixo se que o déficit de investimentos buição. A intenção dos doé feita por um Opera- está em R$ 200 bilhões” nos de carga em contratar apenas um prestador de dor Logístico”, afirmou Meireles. serviço entre as funções de transporte, Após apresentar as atuações e bene- armazenagem e distribuição também imfícios do Banco Nacional de Desenvol- pulsiona o setor. vimento Econômico e Social - BNDES Redução de custos; aumento da com(Fone: 21 2172.7447) referentes à lo- petitividade da indústria; foco nas comgística nacional, Dalmo Marchetti, da petências centrais (terceirização da lo-
evento gĂstica); busca de soluçþes one-stop-shop (solução logĂstica Ăşnica); e acesso a novas tecnologias e a novos mercados sĂŁo alguns dos pontos, segundo Marchetti, motivadores de contratação de Operadores LogĂsticos, assim como a desalavancagem operacional, com redução de investimentos caros em ativos (armazĂŠns, frota, equipamentos para movimentação e TI) e o expertise no gerenciamento da cadeia de suprimentos, escala, agilidade, atualização tecnolĂłgica e exposição a benchmarking do OL. Apenas na AmĂŠrica Latina, este mercado obteve receita de US$ 39,5 bilhĂľes em 2011. A mĂŠdia de receita bruta dos OLs no Brasil no mesmo ano foi de R$ 340 milhĂľes. No Brasil, 69% dos custos logĂsticos sĂŁo pagos para terceiros. A diferenciação dos PSLs, segundo o proďŹ ssional, estĂĄ em fatores como certiďŹ cação de qualidade; governança, com proďŹ ssionalismo na gestĂŁo, transparĂŞncia e acesso a mercados; tecnologia, capacitação tĂŠcnica e soluçþes dedicadas; sustentabilidade do processo logĂstico com menor emissĂŁo de poluentes, menor consumo de materiais, menor consumo de energia e agregação de valor ao prestador de serviço. “Esses itens se tornaram direcionadores de planejamento dos PSLs pela capacidade de diferenciação dos operadores logĂsticos, sob a Ăłtica dos clientesâ€?, aďŹ rmou. Os PSLs sĂŁo classiďŹ cados de diversas formas como empresas baseadas em ativos, com serviços restritos (transporte de carga rodoviĂĄrio); empresas baseadas em ativos, com serviços ampliados (armazenagem, estoques); integradores logĂsticos, que se dedicam a atender demandas especializadas de clientes ou como Operadores LogĂsticos consolidados, que se caracterizam por nĂŁo depender da atividade de transporte e por direcionar recursos para processos, tecnologia e pessoas. “Com o aperfeiçoamento da logĂstica no paĂs, veremos a disponibilidade de melhores soluçþes logĂsticas, como a intermodalidade, a utilização de sistemas de alta capacidade unitĂĄria de transporte e a ampliação
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do uso de TI. TambĂŠm haverĂĄ redução de custos logĂsticos essenciais no transporte e estoque, alĂŠm do desenvolvimento de processos sustentĂĄveis na cadeia, com a redução de emissĂľes e o aumento da eďŹ ciĂŞncia energĂŠticaâ€?, analisou. “Hoje, as barreiras impostas ao desenvolvimento do setor envolvem o baixo porte da maioria dos operadores, a administração familiar, a concorrĂŞncia de grandes OLs estrangeiros, clientes de grandes grupos que operam no Brasil, como McDonald´s; o receio de que o compartilhamento de informaçþes estratĂŠgicas com o Operador seja revelado a concorrentes; a escassez de opçþes modais, por falta de infraestrutura e de integração ou por oferta inadequada de serviços; e o congestionamento nos grandes centros urbanos, tornando pouco previsĂvel o tempo de entrega, prejudicando o nĂvel de serviço e as questĂľes ďŹ scaisâ€?, continuou. Neste cenĂĄrio, os desaďŹ os do BNDES vĂŁo ao encontro da necessidade de apoio Ă expansĂŁo da infraestrutura como Centros de Distribuição, pacotes tecnolĂłgicos, equipamentos de armazenamento e movimentação de carga, acessos e terminais de integração. AlĂŠm disso, busca apoiar a consolidação de PSLs e o crescimento de OLs no paĂs preparados para galgar estĂĄgios mais elevados na prestação de serviços. Sobre o panorama portuĂĄrio nacional, Marchetti comentou que houve crescimento de 5,2% a.a. na movimentação, de 2003 a 2012. Na movimentação de carga geral (inclui contĂŞineres) houve crescimento de 7% a.a., em granĂŠis sĂłlidos de 6% a.a. e em granĂŠis lĂquidos, de 3% a.a. Para falar sobre o emprego da tecnologia para operação do complexo de armazenagem, alguns proďŹ ssionais do mercado foram convidados. Entre eles Daniel Bio, gerente de desenvolvimento de negĂłcios da SAP (Fone: 0800 888.9988), que comentou sobre como a tecnologia pode alavancar a gestĂŁo de armazĂŠns. Resumindo o setor, Bio aďŹ rmou que riscos crescentes, retornos decrescentes e a baixa eďŹ ciĂŞncia dos ativos sĂŁo situaçþes
agravadas pela concorrĂŞncia global. As constantes mudanças nos negĂłcios reduzem a relevância da parceria em serviços e abrem espaço para o surgimento de novos concorrentes. “Os clientes sĂŁo cada vez mais exigentes, querem que suas operaçþes sejam interligadas atravĂŠs de toda a malha logĂstica e, tambĂŠm, anĂĄlises em tempo real (e nĂŁo apenas informaçþes)â€?, aďŹ rmou. Quando se busca impulsionar um desempenho superior nas empresas ĂŠ necessĂĄrio constituir um planejamento colaborativo dos ativos e ter visibilidade em tempo real deste desempenho. TambĂŠm ĂŠ necessĂĄrio integrar e automatizar as operaçþes logĂsticas em uma plataforma Ăşnica em tempo real e concentrar-se nas ofertas de serviço centradas no cliente, usando o conhecimento para fazer ofertas diferenciadas, segundo o proďŹ ssional.
Uma plataforma tecnolĂłgica Ăşnica em tempo real usada nas operaçþes logĂsticas ĂŠ capaz de reduzir em atĂŠ 6% as despesas de transportes por meio de informaçþes de eventos e controles realizados por meio de regras. JĂĄ a redução dos custos de gestĂŁo de estoque pode chegar a 9%, atravĂŠs da capacidade de avaliar e modelar diversos cenĂĄrios, segundo Bio. Para Alexander Supply, da Miebach Consulting Brasil (Fone: 11 5505.1223), a distribuição dos custos logĂsticos hoje se encontra da seguinte forma no distribuidor: 32% na mĂŁo de obra; 37% no transporte; 14% em infraestrutura; 11% no inventĂĄrio; e 5% em outros aspectos. JĂĄ no fabricante, o panorama de custos ĂŠ: 53% em transporte; 15% em inventĂĄrio; 14% em mĂŁo de obra; 13% infraestrutura; e 5% em outros locais. As tendĂŞncias atuais que mais desaďŹ am as operaçþes de intralogĂstica envol-
vem, segundo Supply, a diversidade dos canais de distribuição (multi-channel); maior complexidade das operaçþes de intralogĂstica; mais B2C, customização, serviços de valor agregado; maior fracionamento, ciclos de pedido e ciclos de vida menores; tecnologia mais acessĂvel e mais exĂvel; e crescentes custos no Brasil, com mĂŁo de obra, imĂłveis, transporte. “Na visĂŁo dos nossos clientes, estas tendĂŞncias se traduzem em metas de serviço mais exigentes e em projetos logĂsticos mais complexos, que precisam ser revistos em ciclos mais frequentesâ€?, explicou. Essas metas apresentam estatĂstica crescente nos Ăşltimos anos. As empresas passaram a ter metas de serviços maiores. O ciclo de vida de carros, por exemplo, de 1997 para 2011 caiu de 8 anos para 5. “Percebe-se uma clara tendĂŞncia de aumentar a automação nos processos de centros logĂsticosâ€?, salientou. Na arma-
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evento zenagem, cerca de 31% das instalaçþes jĂĄ estĂŁo automatizadas. Naquilo que o proďŹ ssional chama de futuro, esse valor deve subir para cerca de 63%. Na paletização ou despaletização, o salto deve ser de 31% hoje para 65% no futuro. O picking de caixas fechadas tem 18% das instalaçþes automatizadas, e deve alcançar 55% no futuro. A movimentação interna seguirĂĄ de cerca 33% de instalaçþes automatizadas para 55%. E a carga e descarga dos caminhĂľes deverĂĄ sair dos 19%, hoje, para 48% no futuroâ€?, aďŹ rmou. As tendĂŞncias na automação do uxo de materiais devem envolver soluçþes exĂveis e de baixo custo; equipamentos multifuncionais; foco na interface com operadores; e processos “defeito zeroâ€?. MĂĄrcio Lopes, da Dematic (Fone: 11 3627.3100), seguiu o fĂłrum e aďŹ rmou que importantes fatores do negĂłcio logĂstico envolvem a proliferação de referĂŞncias SKU, a otimização de espaço fĂsico, a distribuição por demanda e a diversidade de canais de venda. E dentro daquilo considerado importante para os clientes da empresa estĂŁo o aumento da produtividade, a melhora do nĂvel de serviço, a movimentação de mais SKUs, a utilização de menor inventĂĄrio, o atendimento de mais clientes e a redução de custos. Para Luis Claudio MartĂŁo, da C&A (Fone: 0800 721.1506), os elementos de uma gestĂŁo de armazĂŠns envolvem processos; layout operacional; sistemas de gestĂŁo; tecnologia da informação; estratĂŠgia de distribuição; recursos humanos; instalaçþes fĂsicas; segurança patrimonial/informaçþes e equipamentos. “O layout ĂŠ o desenho, plano esquema, grĂĄďŹ co que representa a disposição espacial, a ĂĄrea ocupada e a localização dos equipamentos, pessoas e materiais. JĂĄ o arranjo fĂsico ĂŠ a disposição fĂsica dos equipamentos, pessoas e materiais, da maneira mais adequada ao processo produtivo. SigniďŹ ca a colocação racional dos diversos elementos combinados para proporcionar a comercialização dos
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produtosâ€?, explicou. O layout inui na seleção ou adequação do local; no projeto de construção, modiďŹ cação ou ampliação; na distribuição e localização dos componentes e estaçþes de trabalho; e na movimentação de materiais, mĂĄquinas e operĂĄrios. Projetar um layout dentro de um armazĂŠm exige cinco passos, dos quais o proďŹ ssional citou: deďŹ nir a localização de todos os obstĂĄculos (saĂdas de emergĂŞncia, hidrantes, colunas de apoio, etc.); localizar as ĂĄreas de recebimento e expedição; localizar as ĂĄreas primĂĄrias e secundĂĄrias de estocagem e de separação de pedidos (picking); deďŹ nir os sistemas de localização do estoque; e avaliar as
Outros temas abordados s #ONTRATOS E RISCOS NA IMPLANTA ÎO DE UM #ENTRO DE $ISTRIBUI ÎO Rafael Silva Izaias, coordenador jurĂdico da Libercon Engenharia (Fone: 11 5111.8580) s $ESONERA ÎO DA FOLHA DE PAGAMEN TO PARA A CONSTRU ÎO CIVIL AndrĂŠ Carvalho, Consultor JurĂdico – Sindicato das Empresas de Serviços ContĂĄbeis, Assessoria, Consultoria, PerĂcias, Informaçþes e Pesquisas da Grande FlorianĂłpolis – Sescon (Fone: 48 3222.1409) s #OMO TRANSFORMAR CONDOMĂ“NIOS EM 0ORTOS !LFANDEGÉRIOS #ENTRO ,OGĂ“S TICO E )NDUSTRIAL !DUANEIRO n #,)! Dep. Alfredo Kaefer s 2ECINTOS ALFANDEGADOS n -0 Marcel Alcades Theodoro, advogado do escritĂłrio Mattos Filho Advogados (Fone: 11 3147.7600) s 1UALIDADE E DESEMPENHO PARA EMPREENDIMENTOS LOGĂ“STICOS David Douek, diretor de desenvolvimento da Otec (Fone: 11 3846.0160)
alternativas de layout do armazĂŠm. “Fluxos em forma de U sĂŁo os mais utilizados. Nesse caso, os produtos entram pelo recebimento, passam pela estocagem nos fundos do depĂłsito e, entĂŁo, dirigem-se Ă expedição que estĂĄ localizada adjacente ao recebimento do mesmo lado do prĂŠdioâ€?, analisou. Dentre os objetivos do layout do armazĂŠm estĂŁo assegurar a utilização mĂĄxima do espaço; propiciar a mais eďŹ ciente movimentação de materiais e a estocagem mais econĂ´mica, em relação Ă s despesas de equipamento, espaço e mĂŁo de obra; permitir exibilidade mĂĄxima para satisfazer as necessidades de mudança de volume de estocagem e movimentação; fazer do armazĂŠm um modelo de boa organização; garantir a segurança do pessoal e dos ativos operacionais; e minimizar riscos de avarias e perdas nos materiais, de acordo com MartĂŁo. Por sua vez, Paulo Takito, da Urban Systems (Fone: 11 3465.0265), analisou alguns dos fatores que precisam ser estudados para planejar e dimensionar novos CDs, como o mercado interno (consumo); o mercado externo, com a importação e exportação; a produção; a infraestrutura, como portos, aeroportos, rodovias, ferrovias; e a concorrĂŞncia, com os parques logĂsticos existentes e planejados. Em termos de CondomĂnios Industriais, Takito aďŹ rmou que apenas no mercado futuro em SĂŁo Paulo somamse 13.810.199 m² em condomĂnios em construção, prontos para ocupação ou em fase de projeto. Outros estados somam 7.747.647 m². As tendĂŞncias do setor seguem para a interiorização da produção industrial, a expansĂŁo do agronegĂłcio e a descentralização da demanda interna, de acordo com o proďŹ ssional. “O eixo produtivo industrial estĂĄ bem atendido no sentido importação-produção-exportação. E novas oportunidades acompanham a descentralização da produção de consumoâ€?, aďŹ rmou.
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CeMAT South America 2015 ĂŠ lançada oďŹ cialmente em SĂŁo Paulo
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alĂŠrio Regente, diretor-geral da Hannover Fairs SulamĂŠrica (Fone: 41 3027.6707), fez o lançamento oďŹ cial, no dia 25 de março Ăşltimo, em SĂŁo Paulo, SP, da CeMAT South America 2015 – Feira Internacional de Movimentação de Materiais e LogĂstica que serĂĄ realizada entre 30 de junho e 3 de julho de 2015 no TransamĂŠrica Expo Center, em SĂŁo Paulo. O evento – jĂĄ em sua terceira edição – conta com a cooperação da Câmara Setorial de Equipamentos para Movimentação e Armazenagem de Materiais (CSMAM), Associação Brasileira da IndĂşstria de MĂĄquinas e Equipamentos – ABIMAQ, Associação dos Fabricantes AlemĂŁes de MĂĄquinas e Equipamentos (VDMA), Associação Brasileira da IndĂşstria da Armazenagem FrigoriďŹ cada (ABIAF), Câmara Brasil-Alemanha (AHK), Câmara de ComĂŠrcio Argentino-Brasileira de SĂŁo Paulo e SĂŁo Paulo Convention & Visitors Bureau (SPC&VB), alĂŠm do Instituto Logweb. “Esta CeMAT vai ser um divisor de ĂĄguas em termos de realização de eventos no Brasil. Vamos ter tudo o que ocorre na famosa feira de Hannover, na Alemanha: mesmo formato, mesmo conteĂşdo do evento global, com tempero brasileiro, e muito maisâ€?, destacou Regente. Dentre as novidades da CeMAT 2015, a ĂĄrea interna foi ampliada em mais de 50% para atender aos 300 expositores de 25 paĂses e os mais de 25 mil visitantes, tambĂŠm apontou o diretor-geral. Setorização A CeMAT South America 2015 contarĂĄ, pela primeira vez, com cinco setores especĂďŹ cos. “O objetivo ĂŠ ampliar a organização da
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exposição, criando ĂĄreas sinĂŠrgicas de visitaçãoâ€?, disse Regente. A ĂĄrea Pick & Pack reunirĂĄ expositores especializados em equipamentos para separação de pedidos e embalagens para armazĂŠns e pisos de loja; balanças e dispositivos de medição; e sistemas de embalagem e separação de pedidos. No espaço Move & Lift estĂŁo conďŹ rmadas as presenças de empresas especializadas em sistemas e equipamentos para movimentação de materiais, com destaque para acessĂłrios para toda movimentação mecânica; carrinhos manuais; empilhadeiras e acessĂłrios; equipamentos de movimentação mecânica contĂnua; monotrilhos; guindastes; plataformas para trabalhos aĂŠreos; sistemas de transporte sem condutor (AVGs); equipamentos de armazenagem e recuperação para prateleiras e racks, alĂŠm de veĂculos industriais e acessĂłrios. Store & Lad ĂŠ o espaço dedicado Ă s empresas voltadas a sistemas de armazenagem, estantes e tecnologia para prateleiras; paletes, caixas e recipientes; portas industriais; sistemas de limpeza de armazĂŠns e instalaçþes de armazenagem; acessĂłrios para armazenagem; niveladores de docas; e rampas de carga e pontes, alĂŠm de equipamentos para manuseio e armazenagem de materiais a granel, em contĂŞineres e carga mista. No espaço Logistics IT serĂŁo apresentadas empresas especializadas em sistemas de softwares para movimentação de cargas e logĂstica; sistemas de controle de uxo de materiais e intralogĂstica; soluçþes integradas de TI para o uxo de materiais e intralogĂstica; tecnologia de identiďŹ cação; sistemas de Auto ID; sensores de intralogĂstica; softwares para cadastramento e soluçþes
para intralogística e logística de A cadeia apresentada na transporte. CeMAT South America prevê a participação de empresas Por fim, a área de Manage & Serdas áreas de entrega de mervice, que contará com estandes volcadorias e equipamentos de tados a serviços terceirizados para carga, manuseio de materiais, movimentação de cargas e logístilogística de transporte, empaca, com destaque para a gestão locotamento de partes pequegística; logística de transporte; sernas e equipamentos de carga. viços para logística e intralogística; Regente, da CeMAT (segundo da esquerda para a direita), com Luis Cláudio E, finalizando, em paralelo serviços para e-logistics; serviços de R. Ferreira, Valéria Lima e Wanderley Gonelli Gonçalves, do Instituto Logweb com a área de exposições, a consultoria, planejamento, finan“De modo pioneiro, em vez de expo- CeMAT South America contará com uma ciamento e gestão de projetos; serviços de manutenção; editores e associações. sição dos processos distintos e com so- arena de palestras. “Além do compartiluções específicas, uma cadeia completa lhamento de informações e apresentaMais novidades será apresentada. Esta será uma área de ções dos maiores expoentes da indústria, Outra novidade da CeMAT South ampla visitação e de larga contribuição ao também serão promovidas rodadas de America 2015 é a criação da área Dis- setor. Vamos fazer demonstrações ao vivo, negócios, integração de atividades e netplay Inovação – Soluções Logísticas, que apresentando os sistemas logísticos de working. Para isso, já estamos provendo vai demonstrar, em tempo real, como forma transparente para potenciais usuá- reuniões com representantes de empreos processos logísticos mais complexos rios, desmistificando a complexidade do sas dos mais diversos segmentos”, come desenvolvidos funcionam em um am- setor e mostrando o funcionamento de um pletou o diretor-geral da Hannover Fairs Sulamérica. biente industrial. processo na prática”, destacou Regente.
LogĂstica no Ano 1 Edição Especial - Abr/2014
Suape amplia capacidade para operar cargas quĂmicas e combustĂveis O Porto de Suape (Fone: 81 3527.5072) aumentou sua capacidade operacional para movimentar graneis lĂquidos, que compreendem produtos quĂmicos e derivados de petrĂłleo, como gasolina, diesel, ĂĄlcool e Ăłleo combustĂvel. As obras de reforço da estrutura do PĂer de Graneis LĂquidos 1 (PGL1), iniciadas em fevereiro, foram concluĂdas em março Ăşltimo e a Capitania dos Portos jĂĄ autorizou o porto a operar dois navios de 200 metros de comprimento e 45 mil toneladas de porte bruto (TPB) de uma sĂł vez. Antes do reforço do PGL1, Suape sĂł operava no pĂer um navio de 200 metros e outro de atĂŠ 145 metros simultaneamente. Os graneis lĂquidos conďŹ guram-se como o principal tipo de carga em Suape. Em 2013, eles somaram 56% do total de 12,8 milhĂľes de toneladas movimentadas no porto. Com o reforço da estrutura, estima-se uma redução de atĂŠ 20% no tempo de espera para atracação de navio no PGL1. Anteriormente, a mĂŠdia era de 37 horas. O PGL 1 ĂŠ considerado um dos pĂeres mais estratĂŠgicos do porto, por receber grande variedade de cargas. Ao todo, Suape possui quatro pĂeres de graneis lĂquidos que,
juntos, movimentaram, no ano passado, 7,3 milhĂľes toneladas. Com o ďŹ m da obra no PGL1 e retomada da sua operação, Suape passarĂĄ por nova intervenção para garantir mais infraestrutura e, assim, aumentar sua competitividade ante os demais portos pĂşblicos brasileiros. O prĂłximo pĂer que se submeterĂĄ a obras ĂŠ o PGL2, hoje o de maior capacidade de movimentação, com recepção de navios petroleiros tipo Aframax (com capacidade de 800 mil barris) e outras embarcaçþes com atĂŠ 280 metros de comprimento e atĂŠ 90 mil TPB. No PGL2, ocorrerĂĄ a troca dos dutos de 8 polegadas por outros de maior capacidade, que poderĂŁo atĂŠ quadruplicar a vazĂŁo dos derivados de petrĂłleo, incluindo petrĂłleo cru e gĂĄs de cozinha (GLP). Com as novas dutovias, a produtividade da operação dos navios aumentarĂĄ em atĂŠ 35%. O serviço estĂĄ sendo iniciado agora em abril, com previsĂŁo para ser concluĂdo em maio. Todos esses serviços nos pĂeres, com a colocação de todos os dutos necessĂĄrios para atender a ReďŹ naria Abreu e Lima, incluindo os dos PGLs 3A e 3B, atualmente em instalação, somam R$ 670 milhĂľes.
Grupo Tracker investe nas regiĂľes Norte e Nordeste Os estados do Norte e Nordeste do Brasil, que jĂĄ contavam com a cobertura de antenas do Grupo Tracker (Fone: 0300 400.5000) para eventos de roubo e furto, agora tambĂŠm possuem pontos de instalação dos equipamentos de radiofrequĂŞncia e GPS/GPRS que a empresa comercializa. A Tracker instalarĂĄ rastreadores em mais 31 cidades dos Estados da Bahia, CearĂĄ, Sergipe, ParaĂba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Pernambuco, MaranhĂŁo e ParĂĄ. Segundo o vice-presidente do Grupo Tracker, Ronaldo Megda, a operação de rastreamento de veĂculos, com cobertura nacional e paĂses vizinhos, receberĂĄ reforço de mais
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uma aeronave baseada na cidade de Fortaleza para atender o Norte e Nordeste. As cidades que terĂŁo pontos de instalação sĂŁo: BA - Luiz Eduardo MagalhĂŁes, Teixeira de Freitas e VitĂłria da Conquista; CE – Fortaleza e Caucaia; PA – BelĂŠm, Ananindeua e Marituba; SE – Itabaianinha, Tomar do Geru, ArauĂĄ e UmbaĂşba; PB – JoĂŁo Pessoa, Bayeux, Cabedelo, Conde, Santa Rita; RN – Natal, Extremoz, SĂŁo Gonçalo do Amarante, MacaĂba e Parnamirim; SE – Aracaju, Laranjeiras e Nossa Senhora do Socorro; PE – Recife, JaboatĂŁo dos Guararapes, Camaragibe e Olinda; MA – SĂŁo Luis do MaranhĂŁo e SĂŁo JosĂŠ do Ribamar.
Wilson Sons fortalece plataforma logĂstica no Nordeste ApĂłs investimentos de mais de R$ 18 milhĂľes, a Wilson Sons LogĂstica (Fone: 81 3419.1334) vai inaugurar neste ano um complexo logĂstico prĂłximo do Porto de Suape, em Pernambuco, que contarĂĄ com um terminal alfandegado e um Centro LogĂstico. O objetivo ĂŠ oferecer soluçþes integradas e atender Ă demanda da cadeia de comĂŠrcio exterior, suprimentos e economia domĂŠstica do Norte e Nordeste. “Queremos ser um dos maiores operadores logĂsticos e estar posicionados de forma estratĂŠgica para atender ao crescimento econĂ´mico dessas regiĂľes, colaborando para diminuir seus gargalosâ€?, aďŹ rma o diretor executivo da Wilson Sons LogĂstica, Thomas Rittscher III. AtĂŠ meados deste ano, a empresa vai inaugurar, ainda, uma Estação Aduaneira de Interior (EADI) integrada ao CL, ambos instalados no municĂpio de Ipojuca, a 1 km da entrada do porto. A Wilson Sons foi a ganhadora da concorrĂŞncia aberta pela Receita Federal para implantar um porto seco na regiĂŁo de Suape. Atualmente, a ĂĄrea estĂĄ passando por adequaçþes e deve ser submetida Ă aprovação do ĂłrgĂŁo. Com a abertura do EADI Suape, cargas de importação ou de exportação, que exigem alfandegamento, poderĂŁo ser movimentadas, armazenadas e distribuĂdas para o mercado domĂŠstico dentro de um mesmo complexo (CL+EADI). O EADI Suape terĂĄ capacidade de movimentar 29 mil TEUs ao ano, com 16 mil posiçþes-paletes em seu armazĂŠm e 1.255 TEUs em posiçþes para contĂŞiner. Sua ĂĄrea total serĂĄ de 78.726 m2. JĂĄ o CL conta com um armazĂŠm com 8.000 m2 de ĂĄrea coberta.
tecnologia
Estudo faz radiograďŹ a do mercado de rastreamento de veĂculos e gerenciamento de riscos
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Gristec – Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Risco e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento (Fone: 11 3807.3397) desenvolveu uma radiograďŹ a do setor de rastreamento de veĂculos e gerenciamento de riscos. O relatĂłrio foi criado atravĂŠs das informaçþes fornecidas pelos associados da Associação que, consequentemente, foram projetadas para as demais empresas do segmento. “Na verdade, esse trabalho começou quando começou a Gristec. E a maior diďŹ culdade aqui foi obter a conďŹ ança dos associados para compartilhar as informaçþes. Compilar os dados foi o menos complicado. O trabalho de muitos anos, mais de uma dĂŠcada, foi o de conquistar a conďŹ ança dos associadosâ€?, diz o presidente da Gristec, Cyro Buonavoglia. “Para fazemos esse levantamento somamos as estatĂsticas das empresas associadas e projetamos para o restante do mercado, porque nĂŁo conseguimos pesquisar com as empresas nĂŁo associadasâ€?, completa ele. Denominado “RelatĂłrio setorial 2014 – Rastreamento e monitoramento de veĂculos e cargas e gerenciamento de riscosâ€?, o estudo apontou que no Brasil cerca de 300 empresas atuam nos segmentos de Tecnologia de Informação veicular e gerenciamento de riscos. A Gristec possui 80 associados que, segundo a Associação, representam 80% do mercado, em volumes. O segmento ĂŠ responsĂĄvel por empregar mais de oito mil funcionĂĄrios em
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“Em 2013, as açþes suas estruturas operacionais e quatro mil coladesenvolvidas pelas boradores indiretos. Ele empresas associadas Ă conta, aproximadamente, Gristec permitiram a recom 100 lojas prĂłprias e cuperação em 149 mil duas mil lojas credenciaeventos de roubo/furto. das e centros avançados O que ĂŠ um nĂşmero de atendimento em todo bem alto, se vocĂŞ consio territĂłrio brasileiro. derar que a Associação tem uma porcentagem “Temos uma rede enorpequena do total do me de assistĂŞncia tĂŠcnica. mercadoâ€?, diz Nunes. E a partir do momento Buonavoglia: a maior diďŹ culdade que vocĂŞ atende veĂculos encontrada para a elaboração Os veĂculos recuperae eles se deslocam, ĂŠ pre- do estudo foi obter a conďŹ ança dos de 2005 atĂŠ 2013 ciso ter atendimento por dos associados para compartilhar foram 69% de camitodo o paĂs, porque tem as informaçþes nhĂľes, 27% de automĂłde estar presente onde veis e 4% de motocicleestĂĄ o veĂculo. Esse ĂŠ um dos grandes de- tas. Em relação ao mercado de proteção saďŹ os do nosso mercado, fazer cobertura de cargas e veĂculos, os nĂşmeros sĂŁo de todo territĂłrio nacionalâ€?, aďŹ rma o vi- ainda maiores. No mesmo perĂodo, foce-presidente da Gristec, Cileneu Nunes. ram gerenciadas 3,6 milhĂľes de cargas, no valor de R$ 681 bilhĂľes. Deste total, Combate ao roubo 1,2 milhĂŁo de cargas tiveram algum tipo Um dos principais objetivos para a de sinistro, que foram frustradas devido Ă criação do RelatĂłrio era mostrar a im- ação dos equipamentos e/ou das gerenportância do mercado de rastreamento ciadoras de riscos. e gerenciamento de risco na hora de Mas, apesar de apresentar dados coibir o roubo de veĂculos e de cargas. bastante positivos, o mercado de rasSegundo os dados apresentados treamento de veĂculo e gerenciamento pela Gristec, o ano de 2013 teve um de riscos ainda tem pouca inserção no pico histĂłrico no nĂşmero de roubos Brasil. Segundo os dados da Gristec, e furtos, com 32,1 mil ocorrĂŞncias. apenas 5% de toda a frota brasileira, Entretanto, de 2005 atĂŠ 2013, 563 que tem cerca de 46 milhĂľes de veĂcumil tentativas de roubo/furto foram los, possui algum tipo de sistema de frustradas devido Ă ação de equipa- rastreamento. mentos antifurto e/ou de centrais de Entre os tipos de veĂculos mais rasmonitoramento. O nĂşmero representa treados, os automĂłveis sĂŁo os que mais uma economia de R$ 27 bilhĂľes para possuem essa tecnologia, com 50% as empresas beneďŹ ciadas. do mercado. CaminhĂľes representam
35% e as motocicletas, Segundo o vice-pre12%. Os demais 3% sidente da Gristec, a estĂŁo divididos entre mĂĄbaixa inserção dos quinas, Ă´nibus e carretas. satĂŠlites ĂŠ devido ao alto custo desse tipo “Hoje, apenas 2,3 mide tecnologia, que tem lhĂľes dos veĂculos poscomo principal vantasuem sistemas de monitoramento e rastreamento gem o alcance em reno Brasil. Os veĂculos de giĂľes onde a telefonia cargas sĂŁo cerca de 400 mĂłvel nĂŁo tem cobermil, sendo que a maioria tura. sĂŁo os de cargas com Nunes: “hoje, dos cerca de “Em um paĂs de dialto valor agregado. Em 46 milhĂľes de veĂculos da mensĂľes continentais frota brasileira, apenas 2,3 outros paĂses, essa pene- milhĂľes possuem sistemas de como o Brasil nunca vai existir cobertura de tração ĂŠ muito maiorâ€?, monitoramento e rastreamentoâ€? celular em 100% do lamenta Nunes. O tipo de tecnologia de rastrea- territĂłrio, como acontece na Europa, mento mais utilizados no Brasil ainda por exemplo. Vamos sempre necessiĂŠ o de GPRS (telefonia mĂłvel), com tar do uso de satĂŠlites para certas re68% do mercado. RadiofrequĂŞncia giĂľes. E ele tem essa função: rastrear (RF) ďŹ ca com 24% e os satĂŠlites com onde a telefonia mĂłvel nĂŁo alcançaâ€?, completa Nunes. apenas 8%.
NotĂcias RĂĄpidas #OVRE JÉ TEM FORTE OPERA ÎO EM 3ANTOS A Empresa de Transportes Covre (Fone: 19 3404.4688) iniciou o ano de 2014 com uma forte operação atuando nas duas margens, atendendo Ă s demandas de importação e exportação. “AtravĂŠs do nosso
para a safra de 2014-2015 com o ! E, para 2014, temos previsão de "# $% & em renovação de frota, TI e RH�, diz o gestor de novos negócios da ' * "
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show logistics especial
Em destaques, as empresas localizadas no Sul do Brasil com atuação na ĂĄrea de logĂstica Aqui, sĂŁo focadas as empresas daquela regiĂŁo do paĂs com atuação no segmento de logĂstica, incluindo armazenagem, comĂŠrcio exterior, embalagem, logĂstica portuĂĄria, movimentação, multimodal e Supply Chain. E tambĂŠm as que fornecem para o segmento de logĂstica. Conlog investe em frota e terminal de contĂŞineres
Com sede em ConcĂłrdia, SC, a Conlog – ConcĂłrdia LogĂstica (Fone: 49 3441.3333) realizou signiďŹ cativos investimentos recentemente: ampliação da frota de caminhĂľes pesados para transporte de combustĂveis (R$ 20 milhĂľes), aquisição de frota de Ă´nibus para transporte de pessoas (R$ 15 milhĂľes) e para a abertura do terminal de contĂŞineres em ItapoĂĄ, SC (R$ 25 milhĂľes). “TambĂŠm fechamos importantes negĂłcios: serviços de fretamento empresarial e transporte de combustĂveis para a Odebrecht Agroindustrial na regiĂŁo Centro-Oeste e operaçþes de transporte de madeira para a Suzano Papel e Celulose em Imperatriz, MAâ€?, completa o diretor comercial da empresa, AndrĂŠ Stern. Ele tambĂŠm relaciona os produtos e os serviços oferecidos: terminais de contĂŞineres, armazenagem, distribuição urbana, transporte dedicado nos segmentos orestal, automotivo e de combustĂveis, projetos logĂsticos customizados e fretamento empresarial.
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Bertolini aposta em unidade produtiva no ES Dentre as soluçþes oferecidas pela Bertolini Sistemas de Armazenagem (Fone: 54 2102,4999), empresa de Bento Gonçalves, RS, destacam-se: portapaletes, portabobina, portapaletes deslizante, drive-in, dinâmico, drive-in para carro satĂŠlite, push back, ow rack, bag dinâmico, cantilever, mezanino/passarela, estantes multiblock, autoportantes, armazĂŠns automatizados para transelevador, racks e contĂŞineres metĂĄlicos e divisĂłrias industriais. “A Bertolini estĂĄ concluindo sua nova unidade produtiva em Colatina, ES, com previsĂŁo de dobrar as vendas em um perĂodo de quatro anos apĂłs o inĂcio das operaçþes no local. Com isso,
atingirĂĄ capacidade produtiva de 60 mil toneladas/ano. O complexo, que estĂĄ sendo construĂdo desde agosto de 2012, ďŹ ca em um terreno de quase 260.000 m² e contarĂĄ com dois pavilhĂľes, prĂŠdios administrativos e de apoio, totalizando mais de 50.000 m². A nova unidade compreende os negĂłcios de sistemas de armazenagem e cozinhas de aço. A principal vantagem da expansĂŁo da empresa para o centro do paĂs contempla os aspectos logĂsticos – com destaque para a proximidade das usinas siderĂşrgicas e, tambĂŠm, dos mercados do sudeste e nordesteâ€?, explica Francisco Bertolini, gerente comercial da empresa.
show logistics especial da
RegiĂŁo Sul Ă gile Global Logistics Fone: 41 3372.8806 Curitiba – ParanĂĄ Linha de Produtos/Serviços: Agenciamento de transporte internacional aĂŠreo, marĂtimo e rodoviĂĄrio, com foco na movimentação de mercados especĂďŹ cos, como indĂşstria alimentĂcia e de implementos agrĂcolas e, em especial, na exportação aĂŠrea e marĂtima, com rede de agentes prĂłpria a nĂvel mundial.
Batersul Distribuidora de Baterias e Serviços Especializados Fone: 47 3368.7171 Itapema – SC Linha de Produtos/Serviços: Distribuidor de baterias Industriais e serviços especializados exclusivos da Moura nas regiþes de SC e RS e carregadores de baterias tracionårias JLW. Realiza, tambÊm, serviços em geral em todas as marcas de baterias e carregadores e oferece a opção de locação de baterias. Comissåria Pibernat Fone: 51 3302.3322 Canoas – RS Linha de Produtos/Serviços: Prestação de serviços de comÊrcio exterior, especialmente despachos aduaneiros em todas as modalidades. Incluem: drawback, Ex Tarifårios, DAC/DUB, Reporto e administração de processos (terceirização).
D’Zainer Produtos Plåsticos
Fone: 54 2992.8700 Caixas do Sul – RS Linha de Produtos/Serviços: RodĂzios, rodas, componentes plĂĄsticos e sistemas de movimentação para os segmentos moveleiro e industrial.
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Sebras desenvolve porta automĂĄtica exĂvel especial para cliente do segmento automotivo “Atendendo Ă necessidade de um cliente do segmento automotivo da serra gaĂşcha, desenvolvemos e instalamos uma porta automĂĄtica exĂvel de 23 m de largura x 5 m de altura com uma coluna mĂłvel automatizada, instalada no seu centro. Ao abrir-se a coluna do meio movimenta-se a porta verticalmente, deixando o vĂŁo de 23 m livre para a movimentação das cargas. Estamos atendendo clientes com projetos importantes no segmento de estaleiros, portos, petrĂłleo e gĂĄs, concentrados no RJ e RS.â€? O comentĂĄrio ĂŠ de Martins Rosa, do departamento de marketing da Sebras Portas RĂĄpidas (Fone: 51 3592.2300), instalada em SĂŁo Leopoldo, RS. A linha de produtos da empresa abrange: portas seccionais, abrigos de cargas e portas rĂĄpidas modelo Open Fast para docas de cargas; portas gigantes
exĂveis modelo Maxi Door para grandes vĂŁos, como armazĂŠns, estaleiros e ambientes onde hĂĄ movimentação de cargas de grandes proporçþes; e portas rĂĄpidas Open Fast Cold para ambientes com temperaturas negativas, utilizadas para câmaras de estocagem de centros logĂsticos.
PincĂŠis Atlas reduz custo logĂstico em 18% com novo Centro de Distribuição A PincĂŠis Atlas (Fone: 51 3458.5800) comemora os resultados do primeiro ano de funcionamento de seu novo Centro de Distribuição, que proporcionou uma redução de 18% no custo logĂstico e reduziu a zero a utilização de depĂłsitos de terceiros para armazenar seus produtos. Com 10 mil metros quadrados e pĂŠ-direito de 12 metros, o CD estĂĄ localizado em Esteio, RS, e possui tecnologia de ponta para agilizar, dar maior nĂvel de fracionamento de lotes, permitir um maior controle do mix e a otimização nos prazos de entrega. Entre os ganhos obtidos no primeiro ano de funcionamento, o novo CD permitiu um incremento de 28% na separação de pedidos oriundo da utilização das selecionadoras, e a disponibilidade de produtos em estoque chegou a 99,7%. Com os novos equipamentos de movimentação, a Atlas conseguiu aumentar em 50% o intervalo entre recarga das baterias, e a precisĂŁo dos estoques subiu de 95% para 99%. AlĂŠm
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disso, o maior espaço das docas permitiu que as transportadoras efetuassem o seu processo de identiďŹ cação e roteirização durante o carregamento, ainda dentro da empresa, reduzindo o prazo de entrega. Foto: JoĂŁo Castro
Mais empresas
TESC quer ampliar o atendimento às cargas de projetos Uma das metas do TESC – Terminal Portuário Santa Catarina (Fone: 47 3471.21210), localizado em São Francisco do Sul, SC, para 2014, é ampliar o atendimento às operações especiais – também chamadas de cargas de projetos. “Já tendo conquistado um mercado considerável no que diz respeito a esse tipo de operação, o TESC visa agora ampliar esse espaço. Para isso, passou a investir ainda mais em equipamentos que auxiliam na logística dessas cargas. O Terminal conta hoje com seis guindastes MHC (Mobile Harbour Crane) – que conseguem manusear qualquer tipo de carga e elevar cargas pesadas, com até 100 toneladas”, explica Jeanine Machado, coordenadora de marketing do TESC. Ela lembra que o maior destaque das operações de cargas de projetos em 2013 foi a escolha do TESC para receber peças para a montagem da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN-III) da Petrobras em
Três Lagoas, MS, que será a maior fábrica de fertilizantes nitrogenados do Brasil. Jeanine também informa que outro tipo de operação que vem crescendo no TESC e atraindo novos armadores é o embarque de produto a granel (soja e milho) em contêiner. “A média atual do Terminal ultrapassa 200 contêineres por semana, em programação já organizada até o mês de agosto deste ano. Serão seis mil unidades apenas no primeiro semestre”, explica a coordenadora de marketing do TESC. Ela também informa que, em 2013, o investimento em tecnologia foi um dos destaques do Terminal: no fim de setembro começou a operar um novo scanner para análise de carga de contêineres. O equipamento, da SmithsDetection, possui sistema de leitura automática do número do contêiner, por meio de tecnologia OCR (Reconhecimento Óptico de Caracteres), e permite até seis modos de operação. Com ele, o Terminal con-
segue inspecionar até 150 caminhões por hora, o que garante automatização e maior confiabilidade nas vistorias de carga. Também foram implantados sistemas OCR para o registro automático de entrada e saída de veículos e contêineres, com identificação eletrônica das placas de licenciamento de veículos e das identificações ISO de contêineres. Outro sistema instalado em 2013 é o de Gestão Portuária Openport Web, que gerencia as operações de carga geral e a granel e permite o planejamento e a programação dos recursos operacionais, navios e mercadorias. Através da coleta de dados on-line, nas operações de carga e descarga do navio e nas operações de pátio e armazém, as informações são disponibilizadas em tempo real pela Internet. Assim, o cliente ou representante legal da mercadoria pode consultar a operação, movimentação e armazenagem de sua carga via web.
show logistics especial BPLog Treinamento e Movimentação de Cargas Fone: 41 3014.9822 Curitiba – PR Linha de Produtos/Serviços: Serviços e soluçþes em logĂstica e Supply Chain, incluindo serviços de armazenagem, montagem de kits, consultoria, terceirização in house e treinamentos. Compudeck IndĂşstria de Equipamentos Fone: 47 3336.0353 Blumenau – SC Linha de Produtos/Serviços: Soluçþes para cubagem de volumes, mĂĄquinas de cubagem.
IMSB Embalagem
Fone: 54 3455.7200 Bento Gonçalves – RS Linha de Produtos/Serviços: Unidade de negócios do Grupo IMSB que desenvolve e produz equipamentos de embalagem (encaixotadoras) e movimentação (paletizadores).
TEAPAR – Terminal PortuĂĄrio de ParanaguĂĄ Fone: 41 3423.3230 ParanaguĂĄ - PR Linha de Produtos/Serviços: Serviço em logĂstica portuĂĄria, incluindo armazenagem, desembaraço aduaneiro, ova e desova de contĂŞineres e transporte interno. Especializado na movimentação de sacaria e caixaria breakbulk, com maior destaque ao açúcar ensacado. Power Lead Baterias Fone: 49 3451.1040 ChapecĂł – SC Linha de Produtos/Serviços: Fabricação,
venda e manutenção de baterias tracionarias, inclusive com padrão de placa positiva tipo tubular, mundialmente conhecida por fornecer maior durabilidade e autonomia nas baterias.
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Clemar tambĂŠm presta assessoria no Siscoserv Com matriz em Novo Hamburgo, RS, ďŹ liais estrategicamente localizadas em Caxias do Sul, Uruguaiana e Rio Grande, RS, alĂŠm de uma rede de agentes nacionais e internacionais, localizados nos principais pontos logĂsticos do mundo, a Clemar Assessoria e LogĂstica em ComĂŠrcio Internacional (Fone: 51 3035.1299) lançou um novo serviço: assessoria no Siscoserv. “Trata-se de um novo sistema criado pelo MDIC e onde todas as empresas que efetuem algum tipo de serviço, o que inclui contratação de fretes internacionais, deve, obrigatoriamente, prestar informaçþes neste sistemaâ€?, explica Denise Justin, executiva de vendas da empresa. Ela tambĂŠm informa que a Clemar presta assessoria completa em processos de comĂŠrcio exterior, o que engloba: desembaraço aduaneiro em qualquer porto, fronteira ou aeroporto, pleitos de ex tarifĂĄrio, fretes internacionais e nacionais, contratação de seguros internacionais, abertura e controle de drawback. “Ainda trabalhamos com projetos especiais, como importação de veĂculos novos e antigos, mudanças internacionais, pleito de importação de mĂĄquinas e equipamentos usados e linhas de produçãoâ€?, completa Denise.
Sulista conquista a conta da Tupy. E da T.W. Espumas com projeto inovador Com matriz em Curitiba, PR, a Transportadora Sulista (Fone: 41 3371.8200) acaba de fechar contrato para fazer o serviço de lotação inbound e outbound, dentre as atividades de operação logĂstica da Tupy, fabricante de peças em ferro fundido com sede em Joinville, SC. “SerĂĄ a nossa entrada no mercado catarinense em um grande projetoâ€?, comemora Josana Teruchkin, diretora executiva da Sulista. Novas carretas foram adquiridas e o trabalho começou no mĂŞs de fevereiro. Especialista no transporte para o mercado automotivo – e atuante no segmento de cargas aĂŠrea e rodoviĂĄria, com ĂŞnfase em operaçþes de transporte dedicado, transferĂŞncia de cargas, milk-run, Just in time, sequenciamento, logĂstica interna e fretes expressos –, a Sulista tambĂŠm inovou em um projeto para a T.W. Espumas, integrante do Grupo Woodbridge, fornecedor global de peças para o mercado automotivo. Cliente da Sulista desde 2003, a TWE participou de um piloto para transportar as espumas automotivas que fabrica na rota Caçapava,SP – Piracicaba, SP. A solução encontrada foi utilizar a carreta Double Deck com revestimento especial para evitar sujeira e deformaçþes nas espumas que sĂŁo carregadas a granel. Dessa forma, as espumas nĂŁo sofrem deformaçþes com o peso e o revestimento garante que nĂŁo tenham nenhuma sujeira. O resultado
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garantiu o aumento na produtividade – antes eram transportadas de 1.000 a 1.250 peças, que passaram para 1.800 peças. O sucesso do projeto permitiu Ă Sulista ampliar as rotas para a T.W. Espumas e, agora, a mesma operação ĂŠ realizada tambĂŠm pela rota SĂŁo Bernardo do Campo, SP – SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, PR. “Nossa redução de custos foi signiďŹ cativa, pois antes fazĂamos cinco viagens por dia e hoje sĂŁo trĂŞs. Uma parte dessa economia em transportes foi repassada para nosso cliente ďŹ nal e a outra para investimentos em embalagensâ€?, completa Irineu Barros, gerente da planta da TW em SĂŁo Bernardo do Campo. Por sua vez, Josana Teruchkin, diretora executiva da Sulista, conta que, em 2013, o crescimento da empresa foi de 17% em termos de receita. Para a diretora executiva, os aspectos relevantes foram as aplicaçþes em tecnologia, com a aquisição de um novo ERP KMM ERP 3.0 (investimentos de R$ 500 mil), desenvolvido exclusivamente para companhias que atuam na ĂĄrea de transporte e logĂstica. Outra ação foi a ampliação da estrutura de armazenagem.
JRD Logística de Marketing investe em infraestrutura Especializada em logística promocional – desde o recebimento, armazenagem, gestão de estoque por sistema on-line, manuseio com montagem de kits personalizados, distribuição e transportes – e com sede em São José dos Pinhais, PR, a JRD Logística de Marketing (Fone: 41 3383.6116) investiu, no segundo semestre de 2013, cerca de R$ 500.000,00 em ampliação da capacidade de suas filiais em São Paulo, com abertura de dois CDs em Diadema, instalação de sistemas portapaletes, compra de empilhadeiras e estruturação de escritórios. “Investimos anualmente R$ 150.000,00 em sistemas de TI, como o novo ERP, e em nosso sistema próprio de Gestão On-line de Estoques”, comenta Renato Paschoal, diretor comercial da empresa. Ele também informa que os principais negócios fechados nos últimos meses foram com o Grupo Boticário e OI Telecomunicações, envolvendo a logística promocional plena, para atendimento de merchandising aos PDV’s e suporte logístico aos eventos. Já como novidades, Paschoal aponta os projetos Fulfilment, “onde nos envolvemos desde a compra de materiais em fornecedores de nossos clientes, até a revenda, seja para clientes de nossos contratantes ou para o próprio contratante”.
Euro-América lança serviço de embarque para fechamentos fracionados com destino à Europa Inserida no mercado de NVOCC, a Euro-América International Freight Forwarders (Fone: 51 2111.2800), com sede em Novo Hamburgo, RS, disponibiliza um novo serviço de embarque para fechamentos fracionados com destino à Europa. As mercadorias são recebidas e desembaraçadas no EADI Multiarmazéns em Novo Hamburgo e seguem já estufadas, via truck, até o porto de Itapoá. Todo o processo de recebimento, estufagem e transito é coordenado pela própria Euro-América, que destaca diversas vantagens competitivas para seus clientes: redução do custo operacional (frete rodoviário até o local de desembaraço); redução no número de movimentação e manuseio das mercadorias; redução no tempo de saída de fábrica e embarque; menor probabilidade de omissão dos navios ao porto de embarque; agilidade das alfândegas de Novo Hamburgo e Itapoá; e flexibilidade nos dead lines. O serviço semanal segue direto de Itapoá até Hamburgo com um tempo de transito de 19 dias, sendo possível atender qualquer destino na Europa. A empresa ainda oferece o serviço próprio de LCL para o Extremo Oriente e América do Norte com saídas semanais do porto de Rio Grande.
show logistics especial Grupo Itanorte Fone: 47 2111.6500 Blumenau – SC Linha de Produtos/Serviços: Itanorte
LogĂstica: Atuação nos segmentos de tintas e derivados, lubriďŹ cantes e quĂmicos em geral. Sulog LogĂstica: Atuação nos segmentos tĂŞxtil, compatĂveis em geral, confecçþes e similares, autopeças, formulĂĄrios e compatĂveis em geral. Ilog Serviços LogĂsticos: ArmazĂŠm geral, logĂstica integrada, gestĂŁo de estoque via sistema WMS, serviços acessĂłrios (separação, etiquetagem, entre outros), transporte rodoviĂĄrio Intermunicipal. Atende principalmente importadores e exportadores, atuando como elo logĂstico junto aos Portos de ItajaĂ, Navegantes e SĂŁo Francisco do Sul.
Elog ďŹ rma contrato com a KYB para operaçþes logĂsticas A Elog fechou contrato de trĂŞs anos com a KYB, um dos principais fabricantes mundiais de amortecedores, para cuidar de suas operaçþes logĂsticas. O acordo inclui transporte do porto de ParanaguĂĄ para o CLIA Elog em Curitiba (Fone: 41 3062.1900), onde ĂŠ feita a liberação da carga e transferĂŞncia atĂŠ o Centro de Distribuição, local onde as cargas sĂŁo armazenadas e depois distribuĂdas para os clientes KYB. A solução permitirĂĄ a KYB abrir uma ďŹ lial dentro da prĂłpria estrutura da Elog. SerĂĄ aplicada a tecnologia de WMS (Warehouse Management System) em toda a operação.
Mobile Transportes investe no Estado do EspĂrito Santo
Scheffer LogĂstica e Automação
Fone: (42) 3239-0700 Ponta Grossa – PR Linha de Produtos/Serviços: Soluçþes
em movimentação de cargas unitizadas, soluçþes em sistema de armazenagem verticalizado automatizado, soluçþes em sistemas de paletização, sistemas de transportadores e software de gerenciamento e integração. Estes sistemas podem sem compostos pelos seguintes produtos: transportador de roletes tracionados, transportador de correntes paralelas, transportador de roletes tracionados com trĂŞs pistas, transferĂŞncia de roletes tracionados – transfer, transportador de esteira, mesa de espera, mesa giratĂłria, mesa elevatĂłria hidrĂĄulica, carro de transferĂŞncia, portal de veriďŹ cação, elevador para paletes, elevador contĂnuo para caixas, elevador para pequenos volumes em caixas, transelevador, mini load, elevador monta carga, cĂŠlulas de paletização, cĂŠlulas automĂĄticas de paletização de cargas com robĂ´s, mini load integrado com transportadores para ĂĄreas de picking, linha de transportadores e transelevadores para ambientes com temperaturas negativas.
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O ano de 2013 foi de novidades e crescimento para a Mobile Transportes (Fone: 54 2105.3311) – empresa instalada em Bento Gonçalves, RS, que atua nos segmentos de transporte, logĂstica e distribuição de carga seca, fracionada e lotação –, pois foram inauguradas duas novas unidades, em Guarulhos, SP, que atende a Grande SĂŁo Paulo, e Serra, ES, que atende a regiĂŁo da Grande VitĂłria e a regiĂŁo sul do Estado. “A empresa visualizou um mercado em expansĂŁo no EspĂrito Santo e por isso decidiu investir no Estadoâ€?, explica Vinissius Gialdi, diretor. Ele tambĂŠm diz que a Mobile possui atuação nos sete estados das regiĂľes Sul e Sudeste do Brasil, atravĂŠs de 14 unidades estrategicamente localizadas e integradas por linhas regulares entre si. “Diversas ďŹ liais estĂŁo localizadas em polos moveleiros, portanto este ĂŠ um importante mercado de atuação da Mobile.â€? AlĂŠm deste mercado, a empresa atende o segmento de carga fracionada, tendo estabelecido importantes parcerias com grandes embarcadores nos Ăşltimos anos. Gialdi tambĂŠm informa que a Mobile estĂĄ em processo de implantação de cĂłdigo de barras prĂłprio, proporcionando ampla informação sobre cada volume que entra na empresa. “Para isso estĂŁo sendo feitos grandes investimentos em software e hardwareâ€?, completa.
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Rede de FarmĂĄcias Nissei inaugura Centro de Distribuição em Curitiba A paranaense Rede de FarmĂĄcias Nissei (Fone: 41 3213.9140) – com 250 lojas no ParanĂĄ, Santa Catarina e interior de SĂŁo Paulo – acaba de inaugurar um centro de logĂstica e administrativo em Colombo, RegiĂŁo Metropolitana de Curitiba. O empreendimento estĂĄ em uma ĂĄrea de 40.000 m2, sendo 17.000 m2 de ĂĄrea construĂda, e possui capacidade para abastecer atĂŠ 500 ďŹ liais entre os estados atendidos. Com um investimento de R$ 35 milhĂľes em estrutura e equipamentos, o local passa a centralizar as operaçþes de distribuição, duplicando a capacidade de atendimento das lojas. O novo centro possibilitarĂĄ a separação de atĂŠ 800 mil itens por dia, com capacidade de 8 mil posiçþes-paletes, e conta com equipamentos que garantem o funcionamento do sistema e facilitam a busca por medicamentos, caso do picking by light.
Logweb, Der richtige Weg der Logistik zwischen Brasilien und Deutschland.
A edição de junho da revista Logweb trará em suas páginas uma ampla cobertura da CeMAT Hannover 2014, a maior feira de logística do mundo e que acontece entre os dias 19 e 23 de maio próximo, na Alemanha. Nossa equipe de jornalistas estará “in loco” colhendo informações importantes e, ao mesmo tempo, divulgando a Revista e o Portal Logweb junto ao público visitante e expositores. Aproveitamos para convidar os visitantes a conhecerem o nosso estande na CeMAT Hannover 2014. Uma via de mão dupla que incrementará a logística do Brasil com o resto do mundo! Afinal, como diz o título deste anúncio:
Logweb: o caminho certo da logística entre Brasil e Alemanha Rua Engenheiro Roberto Mange, 353 CEP: 13208-200 - Anhangabaú - Jundiaí - SP comercial@logweb.com.br - www.logweb.com.br
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show logistics especial Gtt Logistics – Gtlog IndĂşstria, ComĂŠrcio e Serviços de Tecnologia Fone: 48 3344.3963 FlorianĂłpolis – SC Linha de Produtos/Serviços: EasyGate OCR e EasyGate RFID – Soluçþes integradas de equipamentos e software de reconhecimento de caracteres e identiďŹ cação de veĂculos e cargas. Fantoma Transportes
Fone: 42 3227.3405 Ponta Grossa – PR Linha de Produtos/Serviços: Transporte de cargas multimodal – nos submodais bitrem graneleiro e carreta frigorĂďŹ ca.
CSI Cargo recebe conceito mĂĄximo em auditoria mundial do Grupo Volkswagen A CSI Cargo (Fone: 41 3381.2300) foi reconhecida novamente pela qualidade dos serviços prestados na planta Volkswagen em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, PR, com a conquista da nota mĂĄxima na auditoria externa realizada pela montadora alemĂŁ para certiďŹ cação dos processos logĂsticos. É a segunda avaliação consecutiva em que a CSI recebe o conceito “Aâ€? pelos serviços prestados. A auditoria, chamada de VDA (Verband Der Automobilindustrie), veriďŹ cou ao ďŹ nal do mĂŞs de fevereiro os processos de recebimento, armazenamento e abastecimento de peças, garantia de qualidade e rastreabilidade dos materiais, de acordo com os padrĂľes de qualidade do Grupo Volkswagen. Ao todo, 91% dos
requisitos avaliados na auditoria foram atingidos pela operação da CSI Cargo. AlĂŠm da conquista do conceito mĂĄximo, a auditoria alemĂŁ levarĂĄ para aplicação em outras plantas da montadora dois sistemas desenvolvidos pela CSI Cargo especialmente para a operação em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais: o gerenciamento de embalagens e o Boletim de OcorrĂŞncia EletrĂ´nico. O primeiro ĂŠ realizado por meio do SOL, software criado pela CSI para auxiliar as operaçþes logĂsticas e realizar interface com sistemas utilizados pelas montadoras. O segundo registra anomalias veriďŹ cadas na chegada de materiais Ă fĂĄbrica. A CSI Cargo atua na planta da Volkswagen hĂĄ mais de 10 anos.
Plimor recebe premiação do grupo Boticårio Unirons Plåsticos
Fone: 51 3470.1260 Cachoeirinha – RS Linha de Produtos/Serviços: Esteiras e correntes modulares em plåstico injetado destinadas à indústria de processamento de alimentos.
Indústria de Måquinas Kreis – Indumak
Fone: 47 2106.0555 Jaraguå do Sul – SC Linha de Produtos/Serviços: Empacotadoras automåticas, enfardadeiras automåticas, sistema de paletização automåtico, outros acessórios no segmento de empacotamento e enfardamento automåtico.
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O Grupo BoticĂĄrio elegeu a Transportadora Plimor (Fone: 54 2109.1000), de Farroupilha, RS, fornecedor ouro no segmento logĂstica. A premiação ĂŠ um reconhecimento aos melhores fornecedores dentre as 70 empresas participantes do Programa de Avaliação e Desenvolvimento de Fornecedores (PADF) da companhia. Para a escolha, sĂŁo analisados o desempenho do transporte, medição de qualidade e serviço e sustentabilidade, entre outros aspectos.
Modular fechou negĂłcio com a Hyundai Elevadores no Rio Grande Sul Com matriz em Canoas, RS, a Modular Cargas (Fone: 51 3462.3500) fechou negĂłcio, recentemente, com a Hyundai Elevadores, que estĂĄ se instalando no Rio Grande Sul. A empresa farĂĄ operação logĂstica para cargas fracionadas, suprimentos e de importação (DTA) para todo o Brasil. “Estamos ampliando o atendimento em cerca de 60% para a Tramontina, fazendo a transferĂŞncia e a entrega de produtos acabados em clientes da fabricante. AlĂŠm disso, fechamos nova parceria com a Gerdau, o que dobrarĂĄ a movimentação de cargas realizadas pela Modularâ€?, comemora o diretor superintendente da empresa, Rene Mesquita. Ele tambĂŠm informa que a Modular investiu em 2013 R$ 5,5 milhĂľes para renovação de sua frota, chegando Ă marca de 250 veĂculos prĂłprios e ao total de 600 em operação. A empresa rei-
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naugurou as ďŹ liais em Guarulhos, SP, e Caxias do Sul, RS, chegando a um total de 40.000 m2 de ĂĄrea de atendimento. “A Modular tambĂŠm tem um projeto de expansĂŁo para o Nordeste – atĂŠ o ďŹ nal do ano, pretende estar presente em todas as capitais da regiĂŁo, totalizando 19 ďŹ liais. AlĂŠm disso, a empresa pretende concluir a construção de uma nova estrutura situada na cidade de Nova Santa Rita, RS, com espaço de 11.000 mâ€?, conclui Mesquita, destacando as atividades da empresa: carga completa e fracionada, logĂstica (armazenagem, paletização e distribuição), transporte de produtos quĂmicos (Sassmaq), rodo-aĂŠreo, operação DTA (Importação e Exportação), licença OTM (Operador de Transporte Multimodal), MRO, suprimentos/ compras (inbound e outbound) e diligenciamento (followway).
Coopercargo adota ERP especializado da OpenTech A possibilidade de operar com um sistema específico para transporte e logística levou a Coopercargo – Cooperativa dos Transportadores de Joinville (Fone: 47 2105.1800) a trocar seu software de gestão pelo ERP especializado da OpenTech (Fone: 47 2101.6122). A mudança ocorreu porque os produtos utilizados não possuíam foco no segmento específico da cooperativa. A Coopercago já utilizava o OpenGR (Gerenciamento de Risco) e foi o primeiro cliente da OpenTech a utilizar sua solução de Nota Fiscal Eletrônica. O ERP está atendendo as seis grandes áreas da cooperativa: Operacional, Financeira, Gestão de Frota, Gestão de Cooperados, Controladoria e RH. Para a Coopercargo, o produto evoluiu para atender, também, de forma integrada, a gestão dos cooperados. Assim, os processos da cooperativa são executados pelo ERP, de ponta a ponta, em grande parte de forma automatizada, como no caso
de importação automática de notas fiscais (XMLs), geração automática de conhecimentos de fretes (CTes) e compensação automática de débitos e créditos na conta dos cooperados, semelhante a um processo bancário de compensação diária. Atender a Coopercargo foi fundamental para dar ao produto a característica e amplitude necessária para atender o setor de cooperativas de transporte. Um dos módulos do ERP é específico para gestão da cooperativa. A principal saída dos processos deste módulo é o Extrato Financeiro, que apresenta toda a movimentação da conta corrente dos cooperados, incluindo saldos, provisões, histórico de serviços executados, resumo de lançamentos futuros etc. Por intermédio de um programa de compensação automática, os lançamentos em conta corrente acontecem automaticamente, sendo disponibilizados para o cooperado a qualquer tempo.
Empresários do ramo rodoviário adquirem transportadora de passageiros e cargas Santo Anjo da Guarda, de SC A Santo Anjo da Guarda (Fone: 48 3626.0504), com sede em Tubarão, SC, acaba de ser adquirida por um grupo de empresários do ramo rodoviário das regiões Metropolitana de Porto Alegre e do Vale do Rio Pardo. Com 67 anos de atuação, a Santo Anjo conta com uma frota de 248 veículos, 830 funcionários, mais de 130 localidades atendidas e a operação de 50 serviços regulares de transporte de passageiros nos estados de SC e RS. A empresa realiza serviço de transporte de cargas e encomendas nos estados de SP, PR, SC e RS.
show logistics especial Zoomcar VeĂculos ElĂŠtricos Fone: 54 3027.6390 Caxias do Sul – RS Linha de Produtos/Serviços: VeĂculos elĂŠtricos para o transporte de pessoas (em condomĂnios, empresas, hotĂŠis, feiras, eventos, etc.) e transporte de cargas, em modelos para atĂŠ 1,5 toneladas (para uso em indĂşstrias, portos, coleta de resĂduos, transporte agrĂcola, etc.). Inclusive para locação. Knapp SudamĂŠrica LogĂstica e Automação
Artama passa a atuar, tambĂŠm, no mercado de elevadores para usinas eĂłlicas Com sede em JaraguĂĄ do Sul, SC, a Artama Metalmecânica (Fone: 47 3274.1111) ďŹ rmou joint venture com a Equipamientos EĂłlicos da Espanha, empresa especializada na construção de elevadores para torres de usinas de energia eĂłlica, e estĂĄ investindo fortemente neste mercado, fornecendo elevadores para transporte de tĂŠcnicos. “Iniciamos o ano com carteira de pedidos acima do esperado por conta da retomada de antigos clientes. Isso sĂł foi possĂvel devido aos investimentos em reengenharia de produtos, mĂŠtodos e processos dentro das nossas linhas de produtos, que envolvem elevadores de carga, mesas elevadoras, plataformas niveladoras de docas, carros hidrĂĄulicos e empilhadeiras manuaisâ€?, completa Sidnei Ferreira, gerente de vendas da empresa.
TW Transportes e LogĂstica prevĂŞ abertura de unidades e investimento de R$ 20 milhĂľes na frota Fone: 41 3311.4951 SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais – PR Linha de Produtos/Serviços: Soluçþes intralogĂsticas para Centros de Distribuição em diversos setores, como farmĂĄcias, cosmĂŠticos, moda, peças, varejo, tabaco, materiais de escritĂłrio, entre outros, desde o recebimento atĂŠ a expedição. Incluem um conjunto variado de subsistemas: sistemas transportadores inteligentes, WCS (Warehouse Control System), OSR Shuttle, Pick-to -Light e A-Frame.
Serralog IndĂşstria e ComĂŠrcio de Produtos para LogĂstica
Fone: 54 3025.2328 Caixas do Sul – RS Linha de Produtos/Serviços: AcessĂłrios eletrĂ´nicos para equipamentos de movimentação de cargas, como empilhadeiras, paleteiras, tratores e outros: limitadores de velocidade, controladores de usuĂĄrios, dispositivos antirreversĂŁo, sinalizadores de led (estrobo), indicadores de descarga de bateria, horĂmetros, farĂłis de led, blue spot, acessĂłrios diversos para empilhadeiras. Serviços: instalação, manutenção e suporte tĂŠcnico dos produtos acima relacionados.
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Em 2013, a TW Transportes e LogĂstica (Fone: 51 3079.6000) cresceu 26% e fechou o ano com um faturamento de R$ 213 milhĂľes. Para este ano, a companhia prevĂŞ um desempenho tambĂŠm positivo: aumento de cerca de 15% nas vendas, que devem atingir R$ 245 milhĂľes. A aposta dos executivos da empresa instalada em Carazinho, a 283 quilĂ´metros de Porto Alegre, RS, ĂŠ no potencial de expansĂŁo do mercado de transporte rodoviĂĄrio de cargas. “Pretendemos abrir mais unidades, garantir a eďŹ ciĂŞncia nas coletas e entregas de produtos,
iniciar um projeto de internacionalização para conquistar novos mercados e, ainda, automatizar integralmente, nos prĂłximos seis meses, as nossas operaçþesâ€?, aďŹ rma Alexandre Schmitz, CEO da TW Transportes e LogĂstica. “Tudo isso para atender a uma estimativa de incremento de 15% no volume de mercadorias entregues, que em 2013 atingiu mais de 1 milhĂŁo de unidadesâ€?, completa Schmitz. E ele continua: “estimamos investir cerca de R$ 20 milhĂľes na frota e novos terminais. AtĂŠ fevereiro, jĂĄ haviam sido adquiridos 27 equipamentosâ€?.
Porto de ParanaguĂĄ investe R$ 15,7 milhĂľes em scanners para inspeção de cargas. E intensiďŹ ca controle na descarga de fertilizantes A Administração dos Portos de ParanaguĂĄ e Antonina – Appa (Fone: Fone: 41 3420.1232) contratou empresa para fornecer e operar o sistema de inspeção de cargas e de contĂŞineres atravĂŠs de scanner. Inserido no Programa de Investimentos em Tecnologia, o investimento, no valor de R$ 15,7 milhĂľes, traz maior controle e agiliza o desembaraço e a liberação das cargas que entram e saem do Porto de ParanaguĂĄ. Os serviços de operação, manutenção e locação desses equipamentos, como grandes scanners, serĂŁo prestados pela empresa VMI Sistemas de Segurança, ganhadora da licitação. No contrato, estĂŁo inclusas a infraestrutura e a instalação fĂsica, infraestrutura elĂŠtrica e lĂłgica, bem como a operação do sistema por pessoas habilitadas ao manuseio de sistemas desta natureza.
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O serviço foi contrato, em princĂpio, por 60 meses, podendo ser prorrogado. Ainda com relação a Appa, a Administração instituiu uma sĂŠrie de mecanismos e ferramentas para intensiďŹ car o controle na descarga de fertilizantes pelo porto. O terminal, que recebe quase 50% de todo o fertilizante que entra no Brasil, modernizou procedimentos com o intuito de atuar de forma ďŹ rme e dura no combate de eventuais desvios. Hoje, todos os operadores portuĂĄrios privados, bem como respectivos importadores, tĂŞm acesso em tempo real aos uxos de pesagem, bem como podem baixar os arquivos eletrĂ´nicos que permitem total conciliação do que foi pesado nas balanças do Porto de ParanaguĂĄ comparado com os volumes das cargas pesadas nos armazĂŠns de destino.
Como sempre, Logweb destaca os mais variados segmentos dentro da logística. E sua empresa não pode deixar de aparecer, divulgando seus produtos e serviços.
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show logistics especial Prolog Capacitação e Consultoria em LogĂstica Fone: 51 3340-0909 Porto Alegre – RS Linha de Produtos/Serviços: Prolog Capacitação e Consultoria em LogĂstica: Serviços de consultoria e capacitação em logĂstica e Supply Chain para empresas de diversos segmentos, incluindo diagnĂłsticos operacionais e estruturais, modelagem de redes de distribuição, renegociação de contratos (RFI e RFP), projetos de suprimentos, compras para negociação e produtividade, qualiďŹ cação de fornecedores. certiďŹ cação ISO 9001:2008 em serviços, certiďŹ cação ISO 28000, certiďŹ cação SASSMAQ, estudos de localização fĂĄbricas, CD. Prolog Human: Recrutamento e seleção para o nicho de Logistica/Supply Chain. Prolog Tech: Automação de armazĂŠns, com alternativas de coleta de dados, redes e coletores de dados, tendo alianças estratĂŠgicas com empresas como Vocollect, Motorola, Intermec, Honeywell, Zebra, etc. Transportadora Amizade Fone: 45 3577.1187 Foz do Iguaçu – PR Linha de Produtos/Serviços: Transporte rodoviĂĄrio de cargas nacional e internacional, inclusive de produtos perigosos. Sologi – Soluçþes em LogĂstica
Cinquenta carretas refrigeradas e vinte carretas carga seca sĂŁo anexadas Ă frota da Cootravale
Especializada no transporte rodoviårio – carga lotação – e instalada na cidade de Videira, SC, a Cootravale – Cooperativa dos Transportadores do Vale (Fone: 47 3404.7000) adquiriu recentemente, para atender a uma nova demanda, 50 carretas refrigeradas e 20 carretas
carga seca. “TambĂŠm foi implantando o novo ponto de apoio na cidade de Cajamar, SP, para atendimento exclusivo de um grande cliente da regiĂŁo. Ali foram implementados 20 gancheiras, 30 paleteiras, 20 sider e 12 bobineirasâ€?, diz Mauro Rocha, diretor de negĂłcios e operaçþes da Cooperativa. Ele tambĂŠm lembra que a Cootravale inicia uma nova empreitada, focando em operaçþes de frota dedicada com os clientes corporativos a nĂvel nacional, e fechou uma joint venture com a OTM LogĂstica, de Joinville, SC, onde atua nas transferĂŞncias e carregamentos nos produtos do segmento metalĂşrgico.
Capital Realty amplia condomĂnio logĂstico em ItajaĂ, SC Considerada lĂder na implantação de condomĂnios logĂsticos da regiĂŁo Sul, a Capital Realty (Fone: 41 2169.6850) vai ampliar, em 2014, seu empreendimento em ItajaĂ, SC. O Mega Centro LogĂstico ItajaĂ vai ganhar mais 35.000 m² de ĂĄrea total construĂda, com 18 novos mĂłdulos distribuĂdos em dois novos galpĂľes. O investimento total serĂĄ de aproximadamente R$ 50 milhĂľes. Com isto, o espaço de armazenagem do Mega ItajaĂ passarĂĄ dos atuais 52.000 m² para 87.000 m². Essa ĂŠ a quarta ampliação do empreendimento nos Ăşltimos dois anos. A atual ĂĄrea estĂĄ 100% ocupada. A empresa iniciou, tambĂŠm, as obras do
Mega Intermodal Canoas. A primeira fase do projeto ĂŠ composta por uma ĂĄrea de 25.000 m². “Ao ďŹ nal de todas as etapas, o empreendimento serĂĄ o maior condomĂnio padrĂŁo A do Sul do PaĂs, com 165.000 m² e investimento aproximado de R$ 200 milhĂľesâ€?, explica Rodrigo Demeterco, presidente da Capital Realty. O condomĂnio ďŹ ca a menos de 12 km de Porto Alegre, Ă s margens da rodovia BR-386 e prĂłximo Ă BR-116 e Ă BR-448 (Rodovia do Parque), servindo como alternativa para ligação da RegiĂŁo Metropolitana com Porto Alegre. O Mega Canoas tambĂŠm contarĂĄ com um desvio ferroviĂĄrio com pĂĄtio para contĂŞineres.
Vinhedos Transportes fecha parcerias nos ramos alimentĂcio e tĂŞxtil
Fone: 47 3427.4179 Joinville – SC Linha de Produtos/Serviços: Caixas metålicas, reforços metålicos, aramados, contêineres industriais.
Voo Terrestre Transportes Fone: 47 3337.0502 Blumenau – SC Linha de Produtos/Serviços: Transporte de cargas para os estados de Santa Catarina, ParanĂĄ, SĂŁo Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, EspĂrito Santo e GoiĂĄs, alĂŠm do Distrito Federal.
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Especializada no transporte e logĂstica de carga seca em todo o territĂłrio nacional, usando veĂculos tipo baĂş para transporte de paletizados, carga-batida, bobinas e volumes irregulares, a Vinhedos Transportes (Fone: 54 3388.5200) tem matriz em Garibaldi, RS. E, segundo conta Cristian D. Guerra, gerente administrativo da unidade matriz, “iniciamos parcerias importantes em 2013, fechando acordo para logĂstica de todos os produtos da Mor S/A, com sede em Santa Cruz do Sul, RS, para os estados por nĂłs atendidos, como tambĂŠm para fĂĄbricas do ramo alimentĂcio, como Florestal e Docile Alimentos, e, tambĂŠm, do ramo tĂŞxtil, nas conhecidas marcas Peixoto Gonçalves, Sisa TĂŞxtil e Santa Moni-
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ca Têxtil, realizando todo serviço de despacho e transporte nas mais diversas regiþes do pais�. Em termos de investimentos para 2014, o gerente diz que eles devem focar na årea de treinamento, como a compra de um simulador de caminhão para treinamento dos motoristas, assim como na reformulação de toda a TI da empresa.
evento
Rio Grande sediou a 3ÂŞ edição da Feira do Polo Naval focando a importância do setor para o paĂs
A
cidade de Rio Grande, RS, foi a anďŹ triĂŁ de mais uma Feira do Polo Naval. Dentre os dias 11 e 14 de março, grande companhias do setor naval e offshore puderam expor seus produtos e serviços e fechar negĂłcios com clientes. A 3ÂŞ edição da feira contou com 4.800 m² de ĂĄrea e 250 estandes. AlĂŠm da exposição, atividades paralelas trouxeram cerca de 165 palestrantes, nacionais e internacionais, para apresentaçþes com entrada gratuita. Cerca de 22.000 visitantes estiveram na feira, encerrada com uma estimativa de US$ 56 milhĂľes em negĂłcios para os prĂłximos 12 meses. Ocorrida no campus da Universidade Federal do Rio Grande – FURG, a feira buscou discutir e promover os desaďŹ os, inovaçþes e oportunidades do segmento. Entre os nomes que estiveram na ĂĄrea de exposição deste ano estĂŁo os estaleiros EBR e Ecovix, com contratos com a Petrobras para a construção da P-74, em SĂŁo JosĂŠ do Norte, RS, e de oito cascos no Estaleiro Rio Grande. A HD Distribuidora, Novus, Caixa EconĂ´mica Federal, Usimec, SGS Industrial, Euronema, Hummel, VĂŠrtice, CENCISEG, Framatig, POWERMIG, TTR Brasil, AbrĂŁo Despachos, Moferko, Mega Steam, Extinsolda, Alfa Ferramentas, Unylaser, Vetorial, Arimar Automação, Selmak, Demuth, Micromazza, AGDI, Lamb Engenharia, TECON, Stemmann e Supra-Mec tambĂŠm participaram do evento. Contando com outros eventos paralelos, como a NAVTEC – ConferĂŞncia Internacional em Tecnologias Naval e Offshore e o SeminĂĄrio de Direito, com painĂŠis te-
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mĂĄticos aduaneiro, processual e ambiental, a feira tambĂŠm integrou a Rodada de NegĂłcios, organizada pelo Sebrae/RS, que visou aproximar as pequenas e mĂŠdias empresas dos grandes empreendimentos da regiĂŁo para gerar crescimento em toda a cadeia produtiva da indĂşstria naval e offshore. Dessas reuniĂľes, R$ 7,8 milhĂľes em expectativas de negĂłcio foram prospectados. De acordo com Fernando Estima, organizador do evento, a feira foi um importante momento de negĂłcios e de movimentação para as empresas. “Diferente de outros eventos da regiĂŁo e do Brasil, a Feira Polo Naval tem esse objetivo de aproximar empresĂĄrios e movimentar a cadeia naval, alĂŠm de discutir todos os gargalos e vantagens dessa indĂşstriaâ€?, aďŹ rmou.
A abertura oďŹ cial ocorreu no segundo dia do evento, 12 de março, e contou com a presença de importantes polĂticos e autoridades da regiĂŁo. O governador do Estado do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e o vice-governador Beto Grill, alĂŠm de autoridade da regiĂŁo sul do Estado e executivos ligados ao setor naval e de petrĂłleo, tambĂŠm participaram do evento. Coube Ă reitora da Universidade Federal do Rio Grande, Cleuza Dias, dar as boasvindas aos visitantes e comentar a importância do debate especializado no âmbito acadĂŞmico. Por sua vez, Estima, organizador da feira, parabenizou o Governo do Estado pelo ato de descentralização da indĂşstria naval, “jĂĄ que temos mais de 70% do PIB em 3% dos municĂpios gaĂşchosâ€?. Ainda na abertura oďŹ cial, um contrato entre a Universidade Federal do Rio Gran-
Tarso Genro, governador do Rio Grande do Sul, participou da abertura oďŹ cial da feira. Autoridades polĂticas de todo o Estado estiveram presentes ao evento
líticas para o setor na região”, ressaltou. Para Grill, a feira reuniu o empresariado estrangeiro que tem um grande know-how no setor de óleo e gás, enquanto a cidade de Rio A Feira do Polo Naval atraiu cerca de 22.000 visitantes e foi encerrada com uma Grande tem 10 estimativa de US$ 56 milhões em negócios para os próximos 12 meses anos de experiência nele. Assim, o vice-governador camos apenas nas grandes. Com isso, a julga interessante unir essas duas pontas região não precisa apenas se apoiar nas que, de um lado, traz a expertise global operações da Petrobras para gerar empredo setor e, de outro, traz o conhecimen- gos e faturar. Mesmo sem estar atrelado to local das leis e formas de atuação do às ações desta companhia, conseguiresegmento nacional. “Estamos tentando mos manter o setor em movimento aqui, trazer, também, pequenas e médias em- ao dar atenção às companhias menores”, presas que atuem no setor. Não nos fo- salientou.
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Outros destaques na edição de Maio:
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MIA e E O N P GO
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ER
de e a Tecvix foi firmado para que a empresa seja a âncora do Parque Tecnológico Oceantec, da FURG. Com o compromisso, a Ecovix é o primeiro estaleiro do Brasil a fazer parte de um polo tecnológico. Também foi anunciado o decreto que criou o Fórum Estadual de Petróleo e Gás do Prominp, que passa a ter a coordenação do Governo do Estado. Durante entrevista para a revista Logweb – a repórter Mariana Mirrha fez a cobertura do evento –, Grill afirmou que o polo naval brasileiro, em especial o do Rio Grande do Sul, tem uma perspectiva muito positiva pela frente, com novas bacias descobertas com grandes quantidades de petróleo. Segundo ele, a Petrobras está impulsionada para investir e alcançar esse petróleo. “E esse cenário é interessante para todas as empresas que atuam no setor. O Estado é o principal polo da indústria naval hoje. Há diversas linhas de financiamento e po-
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Empilhadeiras: Peças Setores Supermercadista e E-commerce: Operadores Logísticos e seus Transportadores Caderno NORDESTE Guia Marítimo
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Com diversos eventos paralelos, a feira contou com a NAVTEC e o SeminĂĄrio de Direito, alĂŠm da chamada Rodada de NegĂłcios, organizada pelo Sebrae/RS
NegĂłcios com estrangeiros Comitivas estrangeiras acompanharam a feira em busca de oportunidades de investimentos no sul do Brasil. Uma comitiva de empresas norueguesas visitou a feira, apĂłs participar de encontros de negĂłcios com representantes da Petrobras e de visitar estaleiros das empresas ERG, Ecovix e QGI. Durante o evento, as companhias norueguesas Eaton Hernis Scan Systems, Global Maritime, IKM Testing, Marine Aluminium, Norsafe, Subsea North, PalďŹ nger Dreggen, Aptomar e Kongsberg Maritime participaram de reuniĂľes para prospectarem oportunidades de negĂłcios, ainda nĂŁo fechados. Segundo AloĂsio NĂłbrega, vice-presidente da AgĂŞncia de Desenvolvimento e Promoção do Investimento - AGDI, a presença de comitivas como a da Noruega em um evento como a Feira do Polo Naval ĂŠ importante para “mostrar a potĂŞncia do setor no Rio Grande do Sul, e convencĂŞ-los a expandir sua presença no Estadoâ€?. Guilherme Felix, gerente de vendas para a AmĂŠrica do Sul da norueguesa PalďŹ nger, acredita que “o encontro foi muito positivo. Tivemos a oportunidade de visitar estaleiros importantes, e comprovar que existe um
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Ăłtimo potencial e muitas oportunidades aqui, inclusive de cooperaçãoâ€?. O SecretĂĄrio de MunicĂpio de Desenvolvimento, Inovação, Emprego e Renda, Jordano Marques, acompanhou a comitiva da China Construction Huawei que estava conhecendo os potenciais do Rio Grande. A alemĂŁ Deutsche Messe AG esteve presente para prospectar o mercado brasileiro para feiras internacionais. Segundo Estima, “a visita, tanto de representantes de empresas da Noruega, quanto dos alemĂŁes e chineses, demonstra a importância e consolidação da feira no mercado internacional e as boas oportunidades para a cidade e Estado do Rio Grande do Sul, jĂĄ que aqui ĂŠ possĂvel mostrar as potencialidades da nossa regiĂŁoâ€?. O Estado do Rio Grande do Sul tem trĂŞs polos de desenvolvimento da indĂşstria naval e mantĂŠm, ainda, um porto marĂtimo comercial com uma movimentação de mais de 33 milhĂľes de toneladas, um destaque entre os portos mundiais no setor de grĂŁos. 6EJA MAIS NO portal Logweb Algumas das empresas expositoras da Feira do Polo Naval
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Paletrans prevĂŞ crescimento de 10% nas vendas de mĂĄquinas em 2014
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Paletrans Equipamentos (Fone: 16 3951.9999), fabricante 100% brasileira de empilhadeiras e transpaletes, estima vendas de 130 milhĂľes de Reais em 2014. É o que aďŹ rma o CEO da empresa, Ivens Encarnação. “O faturamento da empresa, incluindo venda de mĂĄquinas e peças de reposição, em 2013 foi na ordem de 110 milhĂľes de Reais. Nosso forecast para 2014 ĂŠ de 130 milhĂľes de Reais. Acreditamos que o mercado de empilhadeiras elĂŠtricas deve crescer entre 8 e 10% em 2014, e cremos na continuidade de nossa participação de mercado apresentada no segundo semestre de 2013, o que em valores nos leva a este nĂşmero. Neste ano, devido Ă realização da Copa do Mundo, teremos um aumento no consumo do varejo, o que certamente demandarĂĄ mais equipamentos de movimentaçãoâ€?, diz ele. E Ivens complementa: “nossa meta de crescimento ĂŠ de 18% em faturamento em relação a 2013, sendo que nossas metas de vendas para 2014 sĂŁo de 40.000 unidades na linha de equipamentos manuais e de 2.000 mĂĄquinas na linha elĂŠtrica. JĂĄ com relação Ă locação de transpaletes, nossa meta de crescimento para 2014 ĂŠ de 15%, o que, em unidades, representam 6.000 novos equipamentos no mercadoâ€?. Outro que tambĂŠm aponta as expectativas da Paletrans para 2014 ĂŠ Augusto Zuccolotto, diretor comercial da empresa. “Temos meta geral de crescer 30% em vendas de empilhadeiras retrĂĄteis em 2014.â€? Ainda segundo ele, a estratĂŠgia comercial da empresa ĂŠ crescer regionalmente, ou seja, em estados onde nĂŁo tem ou tem baixa representatividade – para tal, Zuccolotto diz que a Paletrans desenvolveu um sistema diferenciado de atendimento que guarda a “sete chavesâ€?, mas assegura que funciona.
Outro foco da Paletrans para 2014 Ê atingir os grandes locadores multimarcas – estima-se que mais de 40% do mercado Ê de locação de equipamentos e que este número Ê crescente.
em 2013 apresentaram um crescimento de 15,7% em relação ao ano anterior.
Novidades Retornando a 2014, e com base no otimismo, Zuccolotto diz que jĂĄ deram inĂcio Ă s mudanBalanço de 2013 ças, com a descontinuidade da Fazendo um balanço de empilhadeira PR20, anuncian2013, Ivens diz que o ano Ivens: “nossas metas de do que a empilhadeira PR20i, foi bom para a Paletrans. vendas sĂŁo de 40.000 com nova cor, design e tecnolo“Conseguimos entregar os equipamentos manuais gia embarcada, foi lançada em resultados esperados em e de 2.000 mĂĄquinas na 2013 e jĂĄ estĂĄ conquistando o linha elĂŠtricaâ€? vendas e fechar o ano com mercado. Ele destaca que as uma melhora considerĂĄvel mudanças, que sĂŁo tecnolĂłem nossa lucratividade. O gicas, eram necessĂĄrias para segmento de empilhadeique a empresa pudesse ganhar ras retornou aos nĂveis de mais mercado. 2011, em torno de 25.000 Outra novidade ĂŠ que os prounidades. A Paletrans comdutos da linha Paletrans mudapete somente nas linhas rĂŁo o tom de azul com o qual manual e elĂŠtricas, sendo sĂŁo pintados atualmente. As que, no segmento de mĂĄempilhadeiras serĂŁo fabricadas quinas elĂŠtricas, o mercado em Cravinhos, SP, com design foi de 11.300 mĂĄquinas. mais moderno e funcional para Zuccolotto: a estratĂŠgia Isto representa um cresci- comercial da empresa ĂŠ crescer as operaçþesâ€?, revela o diretor mento de mercado de 29% regionalmente, ou seja, em comercial. em relação aos nĂşmeros de estados onde nĂŁo tem ou tem A empresa tambĂŠm prevĂŞ 2012. Como se pode per- baixa representatividade lançamentos em 2014, no ceber, o mercado de empilhadeiras elĂŠtricas segundo semestre: um transpalete elĂŠtrico sofreu uma forte retomada, e nossa partici- para 2000 kg, com plataforma escamoteĂĄpação global nele se manteve estĂĄvel, em vel, e uma selecionadora de pedidos hori15%. É importante ressaltar, tambĂŠm, que zontal, para 2500 kg. nossa participação de mercado foi maior no Por sua vez, o CEO da Paletrans tambĂŠm segundo semestre de 2013, o que nos dei- informa que, ainda para 2014, hĂĄ planos de xa muito conďŹ antes para o ano de 2014â€?, investir em mĂĄquinas de usinagem, autocomemora. mação de alguns processos de solda atraAssim, o CEO aďŹ rma que a empresa obte- vĂŠs de robĂ´s e em uma nova cabine de pinve um crescimento de 6,6% na quantidade tura para os transpaletes manuais. “Estes produzida na linha manual e um crescimen- investimentos jĂĄ foram iniciados e fazem to de 38,1% na linha elĂŠtrica. E mais: os parte de um plano global de investimentos nĂşmeros de vendas de peças de reposição do Grupoâ€?, completa. !"2
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Pneus industriais: 2014 tambĂŠm ĂŠ visto como um ano atĂpico para a realização de negĂłcios Considerando a realização da Copa do Mundo de Futebol e das eleiçþes, o ano de 2014 tambĂŠm se apresenta atĂpico para o segmento de pneus industriais. E isto vai ďŹ car claro para o leitor ao comparar as opiniĂľes dos representantes deste setor quando fazem um balanço das perspectivas para 2014, em termos de mercado.
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tendĂŞncia para este ano ĂŠ estĂĄvel. Mas este vai ser um ano atĂpico, como ainda nĂŁo vivido por nĂłsâ€?, aposta Jorge Rodrigues, da Comercial Rodrigues Pneus e Esteiras (Fone: 11 2093.8004). E continua: “ n o va m e n t e passamos pela fase onde a economia encontra-se em retração e, por
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este segmento. A palavra este motivo, algumas emchave ĂŠ especialização, presas sĂŁo levadas Ă dimifazer bem o que vocĂŞ se nuição de custos. É quanpropĂľe a fazerâ€?, explica do o mercado de pneus Julimar. de baixa qualidade volta a ganhar força e, assim, Outro cauteloso nas prejudica o produto com anĂĄlises ĂŠ Flavio Bettiol Jualta tecnologia embarcanior, diretor de marketing, da neste segmentoâ€?. truck e agro da Pirelli AmĂŠrica Latina (Fone: 0800 Ainda quando o as728.7638). Ele revela que sunto ĂŠ Copa do Mundo os primeiros nove mee eleiçþes, Jorge ĂŠ com- Julimar, da Standard Tyres: plementado por Carlos “com o aumento de montadoras ses de 2013 registraram de empilhadeiras no Brasil, Alberto Lopes Fernandes, nosso paĂs estĂĄ se tornando um crescimento de receita da ordem de 29% na AmĂŠdiretor geral da Coparts fornecedor mundial respeitado rica do Sul. “Para 2014, Comercial de Peças, Pneus e Serviços (Fone: 11 2633.4000). Veja reforçamos nosso compromisso com a o que ele diz: “pneu para empilhadei- regiĂŁo por meio dos investimentos de R$ ras acaba fugindo um pouco do normal 1 bilhĂŁo. A previsĂŁo para este ano, neste do mercado, onde a maioria espera um momento, ĂŠ mais cautelosa do que a que auge de vendas atĂŠ o meio do ano devi- observĂĄvamos em novembro, por conta do Ă Copa do Mundo e Ă s eleiçþes. Por de impactos na desvalorização do real e, ser um material de desgaste natural, tor- tambĂŠm, de um cenĂĄrio mais conservador na-se um produto rotativo, mas ĂŠ Ăłbvio para o mercado automobilĂstico.â€? que se as empresas segurarem a proAgora vamos aos otimistas, como Alex dução, as empilhadeiras irĂŁo trabalhar Wiederhold, diretor geral da TVH-Dinamimenos e, consequentemente, os pneus ca (Fone: 19 3045.4250). Ele revela que tambĂŠm vĂŁo desgastar menosâ€?. a meta da empresa, para o segmento inJulimar Rodrigues, gerente comercial dustrial e de movimentação, ĂŠ obter 25% nacional da Standard Tyres (Fone: 12 de crescimento em relação ao resultado 2124.8000), tambĂŠm aponta que o ano de 2013. “Grandes obras de infraestrude 2014 estĂĄ se apresentando atĂpico tura e expansĂŁo de centros logĂsticos neste segmento, mostrando que pode- tĂŞm impulsionado o segmento. Desde o rĂŁo ocorrer oscilaçþes no transcorrer do inĂcio das operaçþes no paĂs, em 2000, mesmo. “Mas, por outro lado, com o au- a empresa vem registrando crescimento mento de montadoras de empilhadeiras anual, em mĂŠdia, de 20%. Para este ano, no Brasil, nosso paĂs estĂĄ se tornando estĂŁo previstos lançamentos de 5 mil um fornecedor mundial respeitado, o itens para o segmento industrialâ€?, deque gerarĂĄ grandes oportunidades para clara Wiederhold, que ĂŠ complementado
por Guilherme Barion de vai pelo mesmo caminho. Ele Almeida, diretor de vencomenta que o segmento de mĂĄquinas compactas tem das da Marcon IndĂşstria conquistado a cada ano mais MetalĂşrgica (Fone: 14 espaço dentro das empresas 3401.2425): “com os de construção no Brasil, assim investimentos feitos no como o aumento de ĂĄreas resetor da logĂstica, o segorestadas (silvicultura) para mento de pneus cresceâ€?. fabricação de papel/celulose, Por sua vez, Rafaella entre outros. Com espaços Sene, do departamento cada vez mais restritos para de marketing da Trelempregar o uso de grandes leborg Wheel Systems Penna, da Continental: o (Fone: 14 3269.3600), segmento vem se desenvolvendo mĂĄquinas nas regiĂľes urbatecnologicamente a uma velocidade revela que as perspecti- enorme e as novidades sĂŁo os nas – continua Vagner –, os equipamentos menores se vas para o mercado de produtos com maior durabilidade sobressaem pela versatilidade movimentação de carga sĂŁo positivas para 2014, esperando um e agilidade nos trabalhos. Pesquisas aponcrescimento nesse segmento por volta de tam forte tendĂŞncia de crescimento para 5-8%. “Para o segmento de pneus indus- o uso destes equipamentos, o que reete triais em especial tambĂŠm vislumbramos na demanda crescente por estes pneus. De um crescimento parecido, visto que o Bra- acordo com a ANIP – Associação Naciosil tem aumentado consideravelmente sua nal das IndĂşstrias PneumĂĄticas, o setor de frota de equipamentos nesse segmento pneus industriais apresentou forte dinamisnos Ăşltimos 3 anos e esperamos crescimen- mo, com crescimento de 53,9% em 2013 (1,36 para 2,07 milhĂľes). “Esse crescimento em 2014 tambĂŠmâ€?, completa Rafaella. TambĂŠm otimista, VinĂcius Penna, super- to signiďŹ cativo reete o bom desempenho visor de vendas de pneus industriais da da construção civil, que emprega em larga Continental Pneus (Fone: 0800 170061), escala os equipamentos compactos. NĂŁo projeta boas perspectivas para o merca- obstante, o governo federal, atravĂŠs do do de reposição de pneus industriais em Programa de Aceleração do Crescimento 2014. “Ao longo dos Ăşltimos anos, a Con- (PAC), tem encaminhado a centenas de tinental vem apresentando um crescimen- municĂpios de vĂĄrios Estados brasileiros to constante e sustentĂĄvel da venda de mĂĄquinas retroescavadeiras que colabopneus industriais. No ano passado, amplia- ram com o aumento da demanda destes mos a nossa equipe e tambĂŠm ďŹ rmamos produtosâ€?, completa o lĂder de vendas OTR parcerias com a PESA, Macromaq, Linde e da Titan Pneus. Brasif para ampliar a nossa presença em TendĂŞncias importantes mercados do paĂs. Em 2014, pretendemos dar continuidade a essa esAnalisado o mercado neste ano de 2014, tratĂŠgia de ampliação da nossa rede de quais seriam, entĂŁo, as tendĂŞncias? Novaparceiros comerciais.â€? mente, as avaliaçþes sĂŁo bem distintas. JĂĄ que a represenPenna, da Continental Pneus, diz que tante da Trelleborg o segmento de pneus industriais vem se fez sua anĂĄlise por desenvolvendo tecnologicamente a uma setor de pneus, Vag- velocidade enorme e as novidades sĂŁo os ner Fernandes, lĂder produtos voltados Ă redução do consumo de vendas OTR da de energia e com maior durabilidade. OuTitan Pneus (Fone: tro destaque – ainda segundo ele – ĂŠ a 0800 723.2476), crescente preocupação dos clientes com !"2
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especial Foto: Greg Salibian
Problemas cessĂĄrias ao bom desema relação custo-benefĂpenho da movimentação Mas, ao lado das perspectivas e das cio do pneu e o interesde materiais. Neste mer- tendĂŞncias, hĂĄ tambĂŠm problemas no se na aquisição de procado tambĂŠm ĂŠ visĂvel a segmento de pneus industriais. Como dutos que demandem rĂĄpida evolução do pneu o apontado por Penna, da Continental baixa necessidade de superelĂĄstico em relação Pneus: “a concorrĂŞncia dos pneus chimanutenção. “De fato, a um pneumĂĄtico. Novos neses importados e, no caso dos supea maior preocupação compostos com maior relĂĄsticos, dos produtos de baixa quaneste ramo ĂŠ a busca resistĂŞncia ao calor per- lidade e baixo preço, que acabam por por uma durabilidade mitem um deslocamento depreciar o mercado de maneira geralâ€?. maior do material, dimais longo do equipaA ele se junta Carlos Alberto, da minuindo o desgaste, mento, tornando possĂvel Coparts: “os pneus de empilhadeiras, prezando pela qualida- Bettiol Junior, da Pirelli: “a a utilização em aplicaçþes assim como a maioria dos produtos, de, trazendo mais be- previsĂŁo para este ano ĂŠ mais cautelosa, por conta de impactos nefĂcios, mas sem des- na desvalorização do real e de um antes nĂŁo pensadasâ€?, sofrem com a entrada desenfreada dos analisa, agora, Julimar, da chineses no nosso paĂs. Em muitas vecuidar do fator preçoâ€?, cenĂĄrio mais conservadorâ€? completa Almeida, da Standard Tyres. Veja tam- zes as fabricantes seduzem os comerMarcon. bĂŠm a anĂĄlise de Rafaella, da Trelle- ciantes pelos custos baixĂssimos, mas Assim tambĂŠm analisa Bettiol Junior, borg: “a grande tendĂŞncia do mercado nĂŁo dĂŁo nenhum suporte posterior no da Pirelli AmĂŠrica Latina. Ele diz que de pneus industriais estĂĄ no desenvol- pĂłs-vendasâ€?. Bettiol Junior, da Pirelli no que se refere a pneus de utilização vimento dos composAmĂŠrica Latina, destaca proďŹ ssional para caminhĂľes, Ă´nibus e tos de borracha que que, apesar de um crescimĂĄquinas industriais e empilhadeiras, proporcionem maior mento expressivo de merĂŠ cada vez maior a adoção de tecnolo- durabilidade, melhor cado nos Ăşltimos anos, gias que os tornam mais robustos para dissipação do calor e devido ao desenvolvimenaumentar o rendimento quilomĂŠtrico e maior capacidade de to do paĂs e do agrobushorĂĄrio e a capacidade de reconstrução, cargaâ€?. siness, que movimenta o alĂŠm da utilização de novos materiais Por sua vez, Wietransporte e, consequenque colaboram na redução do consumo derhold da TVH-Dinatemente, o mercado de do combustĂvel e do impacto ambiental. mica, aponta que o pneus industriais, o custo “No segmento de pneus industriais Brasil tem um cenĂĄrio industrial crescente ĂŠ um para empilhadeiras, rebocadores e trai- promissor e algumas dos principais problemas lers, o mercado caminha rapidamente regiĂľes, como a Nor- Wiederhold, da TVH-Dinamica: “grandes obras de infraestrutura hoje. O fato de o mercado para o padrĂŁo europeu, com clientes deste, despontam e e expansĂŁo de centros logĂsticos mais exigentes e preocupados com a sĂŁo polos de desen- tĂŞm impulsionado o segmento de brasileiro ser extremamente competitivo em função redução do custo hora e um volvimento que movi- pneus industriaisâ€? da participação dos pneus pĂłs-vendas eďŹ cien- mentam o segmento te que entenda as de equipamentos industriais e de mo- importados e a necessidade de desennecessidades do vimentação. Em termos de tecnologia, volver pneus mais robustos e, portancliente, alĂŠm de hĂĄ muitas novidades, principalmente to, com especiďŹ caçþes mais caras, em atender ques- em acessĂłrios e itens de segurança que função da precariedade das estradas e tĂľes ambien- permitem garantir um ambiente de tra- condiçþes severas de utilização no Brasil, com altas temperaturas climĂĄticas e tais e de saĂşde. balho mais produtivo e seguro. Com processos Carlos Alberto, da Coparts, por seu sobrecarga, sĂŁo fatores produtivos lim- lado, diz que o mercado aponta para que criam um quapos, ecolĂłgicos o crescimento cada vez maior da par- dro complexo e que atendam ticipação de produtos vindos da China para a indĂşsas condiçþes de – “como sempre, com preços atraentes tria. Problema ergonomia exi- e qualidade em ascensĂŁo, ganhando para Almeigidas por lei e ne- cada vez mais adeptos brasileirosâ€?.
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comercial nacional da da, da Marcon, ĂŠ a escoStandard Tyres â&#x20AC;&#x201C;, a corlha errada do material. reta seleção de um proEle alerta que a aplicação duto pode reduzir em incorreta dos pneus resulatĂŠ 80% o custo hora, ta em um mau aproveitaalĂŠm de aumentar em mento do produto e, nos muito a disponibilidade piores casos, em acidentes do equipamento que, de trabalho. â&#x20AC;&#x153;Quando falaem alguns casos, pode mos de operação, observaser superior a 10%, ou mos que o grande desaďŹ o seja, onde trabalham do segmento de pneus inRafaella, da Trelleborg: â&#x20AC;&#x153;para 10 equipamentos podedustriais estĂĄ relacionado conseguir a melhor performance riam trabalhar 9. com a escolha correta do ĂŠ necessĂĄrio analisar algumas pneu para cada operação Vagner, da Titan variĂĄveis antes de escolher o e, assim, conseguir alta Pneus, tambĂŠm revela pneu, como tipo do equipamentoâ&#x20AC;? performance do mesmo. que hĂĄ alguns fatores Recomendamos que para crĂticos quando analiconseguir a melhor persamos a aplicação dos formance ĂŠ necessĂĄrio e pneus industriais no importante analisar alguBrasil e suas diretas mas variĂĄveis antes de esconsequĂŞncias. â&#x20AC;&#x153;Dentre colher o pneu, como: tipo eles, podemos citar: a) do equipamento, tipo de o emprego do pneu nĂŁo piso, velocidade, tempeadequado para o trabaratura ambiente e peso da lho, como ĂŠ o caso de carga. VeriďŹ cando essas pneus agrĂcolas - tração variĂĄveis ĂŠ possĂvel esregular - sendo aplicacolher o pneu adequado dos em mĂĄquinas de Vagner, da Titan Pneus: devido para operação e, assim, uso ďŹ&#x201A;orestal, quando ao ritmo acelerado das operaçþes conseguir o mĂĄximo da neste caso deverĂamos nos canteiros de obras, passam performance do mesmoâ&#x20AC;?, utilizar o pneu indusdespercebidos os cuidados ensina, por sua vez, Ratrial; b) devido ao ritmo requeridos com os pneus faella, da Trelleborg, acelerado nos canteiros Escolha errada tambĂŠm ĂŠ o cami- de obras, passam despercebidos os cuinho tomado pela anĂĄlise de Julimar, da dados requeridos com os pneus, como, Standard Tyres. Ele aponta que hoje, por exemplo, o controle adequado das neste segmento, as maiores perdas sĂŁo pressĂľes, onde, em muitos casos, provocadas por acidentes causados por nĂŁo hĂĄ nenhum recurso na uma preparação inadequada do local obra que permita checade trabalho, seleção errada do produto gem e calibragem dos e mĂĄ operação. As somas destes fatores pneus; c) invasĂŁo de elevam muito o custo das operaçþes, algumas marcas de porĂŠm, hoje, o conceito de que â&#x20AC;&#x153;tudo ĂŠ pneus importados de igualâ&#x20AC;?, que faz com que, muitas vezes, o baixa qualidade com responsĂĄvel pela operação selecione um performance muito produto apenas pelo critĂŠrio preço, estĂĄ abaixo das expectamudando â&#x20AC;&#x201C; as empresas e proďŹ ssionais tivas, o que implica da ĂĄrea estĂŁo se especializando. No caso em demasiadas trode empilhadeiras â&#x20AC;&#x201C; prossegue o gerente casâ&#x20AC;?, ďŹ naliza.
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mudanças
Easytec estrutura nova diretoria e anuncia perspectivas
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pĂłs o falecimento precoce de Dircilio Barbosa Neiva, diretor industrial da Easytec (Fone: 21 2683.2483), a empresa formou um novo organograma administrativo. A nova direção passa a contar com diferentes proďŹ ssionais nos principais cargos. Entre eles estĂĄ Carlos Alberto Alves da Fonseca, nomeado diretor executivo da empresa. Sandro Meireles assume a diretoria administrativa e ďŹ nanceira, enquanto o atendimento comercial ďŹ ca a Fonseca: â&#x20AC;&#x153;acreditemos no cargo de MĂĄrcio Reis, alĂŠm de Fonseca, aumento de consumo pontual gerado pela realização da Copa do dependendo da ĂĄrea a ser atendida. Mundo, que reďŹ&#x201A;ete diretamente no A companhia tambĂŠm estĂĄ focada nas nosso nicho de mercadoâ&#x20AC;? metas para 2014. Para o ano, espera o aumento de market share do setor, com novos parceiros comerciais. Segundo Fonseca, tambĂŠm haverĂĄ a â&#x20AC;&#x153;realização de facelift na linha de equipamentos para troca de baterias tracionarias, a divulgação e massiďŹ cação do novo trocador automĂĄtico de troca de baterias JOYâ&#x20AC;?. As perspectivas da Easytec para 2014 envolvem o crescimento baseado no entendimento do mercado de logĂstica, envolvendo ganho de produtividade com a substituição da movimentação Reis cuidarĂĄ do atendimento manual e verticalização do estoque. comercial da empresa, que estĂĄ â&#x20AC;&#x153;Manteremos nossa estratĂŠgia com investindo em outros nichos de mercado, como offshore, cautela devido Ă s incertezas comuns em dragagem e serralheria industrial ano eleitoral, embora acreditemos no aumento de consumo pontual gerado pela Copa do Mundo, que reďŹ&#x201A;ete diretamente no nosso nicho de mercadoâ&#x20AC;?, aďŹ rma o diretor executivo. Com a aquisição de uma ĂĄrea de 13.000 m² em 2013, a companhia terminarĂĄ nos primeiros seis meses de 2014 a primeira etapa do seu plano de expansĂŁo, aumentando a capacidade de produção. â&#x20AC;&#x153;TambĂŠm estamos investindo na diversiďŹ cação de outros nichos de mercado, como ĂĄreas de offshore, dragagem e serralheria industrial, alĂŠm da ampliação de nossa linha fabril de painĂŠis e armĂĄrios voltados para medição de energia de baixa tensĂŁoâ&#x20AC;?, conclui. !"2
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distribuição
Bom desempenho do mercado de cosmĂŠticos, perfumaria e higiene pessoal mantĂŠm otimismo dos OLs Com crescimento mĂŠdio anual de 10% nos Ăşltimos 17 anos, expectativa ĂŠ que cenĂĄrio se mantenha positivo em 2014 e que prestadores do serviço logĂstico cresçam junto com os trĂŞs segmentos.
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s brasileiros tĂŞm mudado a sua relação com os produtos de beleza. Vistos antes como nĂŁo essenciais, e atĂŠ supĂŠrďŹ&#x201A;uos, a venda de itens como perfumes, hidratantes e maquiagens tĂŞm, a cada ano, crescido no paĂs. Prova desse desenvolvimento ĂŠ que em 2012 o Brasil jĂĄ representava o terceiro maior mercado de cosmĂŠticos, perfumaria e higiene pessoal do mundo, com uma movimentação de US$ 42 bilhĂľes de gastos no setor (dados da Euromonitor). Segundo relatĂłrio da ABIHPEC â&#x20AC;&#x201C; Associação Brasileira da IndĂşstria de Higiene Pessoal, Perfumaria e CosmĂŠticos, o setor vem apresentando um crescimento mĂŠdio anual de 10% nos Ăşltimos 17 anos, chegando a um faturamento de R$ 34 bilhĂľes em 2012. Entre os principais processos que levaram a esse desenvolvimento estĂĄ a melhor distribuição de renda na população. A ascensĂŁo de milhares de brasileiros para a classe C e a melhoria nas condiçþes de vida das classes D e E sĂŁo considerados
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No embalo desse crescifatores essenciais para esse crescimento. mento, os Operadores Loâ&#x20AC;&#x153;O Brasil vem sendo gĂsticos e as transportadoras um dos maiores consuque atuam para essa indĂşsmidores de perfumes, tria tambĂŠm tĂŞm se desencosmĂŠticos e higiene volvido bastante no paĂs. pessoal do mundo, A expectativa, para todos tornando-se referĂŞncia os executivos entrevistados nesse segmento para pela Logweb, ĂŠ que haja grandes investidores mais crescimento em 2014. mundiais. O fato de â&#x20AC;&#x153;Os trĂŞs segmentos contia economia do paĂs Maudonnet, da Transportadora nuam com uma perspectiva estar em ascensĂŁo e Americana: â&#x20AC;&#x153;o setor apresenta de crescimento e ampliação a consciĂŞncia com o um volume de carga crescente, de portfĂłlio das companhias com uma ampla diversiďŹ cação de cuidado do prĂłprio produtosâ&#x20AC;? atuantes para o ano de corpo tĂŞm alavanca2014. Ă&#x2030; notĂĄvel como as do o consumo de homens e mulheres. multinacionais estĂŁo cada vez mais de Antes considerados itens supĂŠrďŹ&#x201A;uos na olho no potencial do mercado brasileiro, lista de compras, eles agora sĂŁo adquiri- enquanto as empresas nacionais tambĂŠm dos com maior regularidadeâ&#x20AC;?, explica o tem um enorme esforço em estudar o perdiretor administrativo e ďŹ nanceiro da Via ďŹ l de consumo e as novas tecnologias para Expressa Transporte Urgente e LogĂstica desenvolver novidades atraentes e alinha(Fone: 11 2632.2729), Marcos AntĂ´nio das com a expectativa do mercadoâ&#x20AC;?, fala França Amancio. o diretor de vendas da Penske Logistics â&#x20AC;&#x153;O governo estĂĄ considerando como (Fone: 11 3738.8200), Fabricio Orrigo. classe mĂŠdia a famĂlia que possui um gaâ&#x20AC;&#x153;O segmento estĂĄ em constante evonho per capita na estimava de R$ 400,00 lução de consumo, com perspectivas mensais (uma mĂŠdia de R$ 1.600,00 por de crescimento na logĂstica em 2014â&#x20AC;?, famĂlia) e, tambĂŠm, que houve um acrĂŠs- aďŹ rma a coordenadora de marketing cimo de 50 milhĂľes de brasileiros para a da Transportes Translovato (Fone: 54 classe C. Se considerarmos que somente 3026.2777), Bruna Grillo Lovato. â&#x20AC;&#x153;O setor apresenta um volume de 30% de ingressantes tĂŞm potencial econĂ´mico para realmente poder participar carga crescente com uma ampla diversideste mercado mais â&#x20AC;&#x2DC;soďŹ sticadoâ&#x20AC;&#x2122;, esse ĂŠ ďŹ cação de produtos, apresentando uma um aumento real de 35% da população distribuição atravĂŠs de trĂŞs canais bĂĄsiArgentina, ou quase 10 Uruguaisâ&#x20AC;?, tam- cos: distribuição tradicional, incluindo o bĂŠm comenta o diretor comercial da Fre- atacado e as lojas de varejo; venda direta, teBrasil, LogĂstica, Transporte e Serviços com evolução do conceito de vendas do(Fone: 19 3744.2800), Edivaldo V. Bassani. miciliares; e franquiasâ&#x20AC;?, explica o diretor
PU[LNYHKHZ KL PU[YHSVNPZ[PJH de vendas da Transportadora Americana commerce superou as expectativas em 2013 (Fone: 19 2108.9000), Raul R. Maudonnet. com um crescimento de 28%, se comparado Dentro da Ativa LogĂstica (Fone: 11 com 2012 (a expectativa era que o mercado 2902.5000), da TRA Transportes da Ama- fechasse o ano com 25% de crescimento). â&#x20AC;&#x153;O comĂŠrcio eletrĂ´nico tambĂŠm apresenzĂ´nia (Fone: 92 3249.1699) e da Keepers LogĂstica ATS (Fone: 11 4151.9030), as ex- ta uma tendĂŞncia de crescimento no setor pectativas tambĂŠm sĂŁo de resultados supe- de cosmĂŠticos, destacando-se a operação B2C. Trata-se de uma operação complexa riores aos de 2013. â&#x20AC;&#x153;Em 2013, superamos 2012, e nosso que exige alto grau de especialização do projeto ĂŠ superar ainda mais em 2014. Esse parceiro logĂsticoâ&#x20AC;?, diz o gerente comercial da Transrefer Transporte e LoserĂĄ um ano de grandes lançamentos do setor, gĂstica (Fone: 31 2191.6400), devido aos eventos no Marcos Fontes. paĂs e, tambĂŠm, de noJĂĄ para Amancio, da Via Expressa, os resultados estĂŁo vos encontros e feiras do setor que proporcionam longe das expectativas. â&#x20AC;&#x153;Talvez, ao lojista acesso Ă s nopelo perďŹ l dos produtos que exigem um â&#x20AC;&#x2DC;toqueâ&#x20AC;&#x2122; para efeito de vidades do segmentoâ&#x20AC;?, compra, como, por exemplo, um diz o diretor da Ativa perfume que sĂł ĂŠ comprado se LogĂstica, Paulo Roberto o cliente jĂĄ usa com frequĂŞncia, EspĂrito Santo. caso contrĂĄrio, ele prefere ainda â&#x20AC;&#x153;Esses sĂŁo segmentos comprar na loja, esse segmenonde a expectativa de Ramos, da TRA: â&#x20AC;&#x153;o meio crescimento ĂŠ grande, empresarial estĂĄ conďŹ ante com o to nĂŁo tenha alavancado tanto provĂĄvel crescimento desses trĂŞs portanto, os Operado- segmentos, em torno de 15% em como o esperadoâ&#x20AC;?, explica ele. Outra tendĂŞncia ĂŠ o aumenres LogĂsticos devem se relação a 2013â&#x20AC;? preparar. Estimamos um to de exigĂŞncias em qualidade aumento em torno de 10% no volume de e agilidade dos Operadores LogĂsticos e armazenagem e de pedidos, isso baseado das transportadoras. Com o aumento da no crescimento mĂŠdio dos nossos clientes, demanda de produtos, ďŹ cou imprescindĂvel sem contar novos contratos e parceirosâ&#x20AC;?, que as transportadoras sejam cada vez mais aďŹ rma o diretor comercial da Keepers Lo- eďŹ cientes em seus processos. Para Perez, da Keepers, empresas sem esgĂstica, Felippi Perez. â&#x20AC;&#x153;Nossas perspectivas sĂŁo as melhores e pecialização no segmento e mal preparadas mais otimistas, pois considerando a Copa tendem a desaparecer. â&#x20AC;&#x153;O que percebemos do Mundo no Brasil e as eleiçþes, o meio nos Ăşltimos anos ĂŠ que os Operadores LogĂsempresarial estĂĄ conďŹ ante com o provĂĄ- ticos pouco especializados tĂŞm desaparecivel crescimento desses trĂŞs segmentos, do deste mercado. ExigĂŞncias como ANVISA em torno de 15% em relação ao ano de ou WMS, que controle muito bem a validade, 2013â&#x20AC;?, diz o diretor geral da TRA, Gilvan lote de fabricação e FIFO, tĂŞm afastado os Huosell Ramos. OLs novos ou despreparados. O mercado B2C destes segmentos estĂĄ crescendo muiTendĂŞncias to, entĂŁo, o fracionamento e a reembalagem Com esse cenĂĄrio positivo, o mercado de tĂŞm tomado uma importante ĂĄrea nos OpecosmĂŠticos, perfumaria e higiene pessoal radores LogĂsticos. Outros serviços, como tem como tendĂŞncia expandir dentro do manuseio, laboratĂłrio, etiquetagem, naciocomĂŠrcio eletrĂ´nico (e-commerce). Segundo nalização, ĂĄreas refrigeradas, cross-docking dados da E-bit, empresa especializada em e amostras, tĂŞm ganhado muito destaque e informaçþes do comĂŠrcio eletrĂ´nico, o e- estĂŁo sendo os diferenciais de hojeâ&#x20AC;?, diz ele.
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distribuição DesaďŹ os â&#x20AC;&#x153;As principais tendĂŞncias do setor envolvem credibilidaMesmo com esse cenĂĄrio positivo, o mercado de e conďŹ ança nas soluçþes logĂstico para o segmento logĂsticas, prazo, pontualidade cosmĂŠticos, perfumaria de, padrĂľes de qualidade e e higiene pessoal sabe que certiďŹ cação do setor. O aliainda existem diversos denhamento com as diretrizes corporativas do cliente tamsaďŹ os para continuar a se desenvolver no paĂs. bĂŠm ĂŠ um fator importante para o Operador LogĂstico. E a A falta de infraestrutura forma de operação cada vez e a restrição de trĂĄfego nas mais regionalizada, prĂłxima Paulo, da Ativa LogĂstica: grandes metrĂłpoles sĂŁo alaos pĂşblicos consumidores, ĂŠ â&#x20AC;&#x153;esse serĂĄ um ano de grandes guns dos problemas enfrenlançamentos do setor, devido aos a tendĂŞncia do segmentoâ&#x20AC;?, eventos no paĂs e, tambĂŠm, de tados por todos os segmenaďŹ rma Orrigo, da Penske. tos, e que tambĂŠm podem novos encontros e feiras do setorâ&#x20AC;? afetar, de forma negativa, a â&#x20AC;&#x153;Esse mercado vem exiexpansĂŁo desse setor. gindo mais rapidez nos nĂveis de serviço, ou seja, â&#x20AC;&#x153;Posso dizer que as diďŹ temos menos tempo entre culdades que enfrentamos o faturamento e a expedisĂŁo as mesmas que acomção dos produtos. TambĂŠm panham outros segmentos temos notado um maior de serviços no paĂs. No fracionamento dos produtos, segmento de cosmĂŠtico em decorrente da necessidade especial, que estĂĄ concende se atingir os pequenos trado em centros urbanos revendedores. A venda por e grandes capitais, um dos meio da internet aumenta maiores problemas sĂŁo a complexidade das opera- Ercoli, da Snap: â&#x20AC;&#x153;as exigĂŞncias as restriçþes a veĂculos de çþes, exigindo investimentos por parte da ANVISA aumentaram carga em determinados pontos da cidade. Mas teem equipamentos e sistema. em termos de controle de lote e rastreabilidade, tornando as Outra tendĂŞncia ĂŠ cada vez operaçþes mais complexasâ&#x20AC;? mos problemas diversos mais agregar valor aos proem relação Ă s estradas e dutos movimentados, por exemplo: for- gargalos de infraestrutura. Nossas diďŹ culdamação de kits, aplicação de diversos tipos des, em geral, sĂŁo as mesmas do mercado: diferentes de etiquetas, agrupamento de paralisaçþes, a questĂŁo da Lei do Motorista, produtos e outros. As exigĂŞncias por parte as restriçþes aos veĂculos â&#x20AC;&#x201C; rodĂzio e ĂĄreas da agĂŞncia reguladora (ANVISA) aumen- restritas de entregaâ&#x20AC;?, diz Paulo, da Ativa Lotaram em termos de controle de lote e gĂstica. rastreabilidade, tornando, assim, as operaâ&#x20AC;&#x153;Continuamos com o pesadelo da falta çþes mais complexasâ&#x20AC;?, tambĂŠm comenta de infraestrutura na melhoria das estradas o diretor de logĂstica da Snap, CustĂłdia rodoviĂĄrias e dos portos para embarques ArmazĂŠns Gerais (Fone: 21 2751.6226), ďŹ&#x201A;uviais. Esses dois pontos continuam prejuSilvio Lapenna Ercoli. dicando a eďŹ ciĂŞncia de nossa logĂstica, bem JĂĄ Bruna, da Translovato, destaca a au- como impactando os custos na elevação do tomatização dos processos. â&#x20AC;&#x153;Hoje, eles sĂŁo transporte de carga pelos modais rodoviĂĄmanuais, e a tendĂŞncia ĂŠ se tornarem auto- rios e ďŹ&#x201A;uviaisâ&#x20AC;?, aďŹ rma Ramos, da TRA. â&#x20AC;&#x153;O setor logĂstico enfrenta os problemas matizados, reduzindo a mĂŁo de obra, agilizando a operação e diminuindo os custosâ&#x20AC;?, comuns ao transporte de todos os segmenexplica ela. tos, como malha rodoviĂĄria precĂĄria e restri-
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ções de veículos em determinados horários e locais, além do roubo de cargas”, também comenta Fontes, da Transrefer. “Além disso, por ser tratarem de produtos frágeis, deve-se ter todo o cuidado no transporte e manuseio, por isso o mercado logístico deve investir constantemente no treinamento dos colaboradores. Outros problemas que o setor apresenta são as dificuldades de entregas (pessoa física) e algumas exigências dos recebedores que solicitam as mercadorias divididas por códigos, impactando diretamente no prazo de entrega. Os insumos também apresentam especificidades, visto que alguns produtos são incompatíveis e devem ser transportados separadamente”, completa ele. A burocracia e a documentação exigida pelos órgãos reguladores para o transporte desse tipo de produto também são apontadas pelos executivos como um desafio. “São muitas as dificuldades com este
especiais com datas de tipo de produto. O opevalidade e controle de rador tem que ter todas lotes”, diz Ercoli, da Snap. as licenças exigidas pe“Não vemos problelos órgãos reguladores, o que requer mão de obra, mas, mas sim pontos de processos, controles, equimelhorias a serem obpamentos e estruturas servados. Primeiramente, adequadas. A maioria dos a demora em concessão nossos casos da operade novas licenças regulação de nacionalização dos tórias como ANVISA, etc. importados, por exemplo, Em alguns casos também exige a reembalagem total Amancio, da Via Expressa: antes na revalidação das licencomo itens supérfluos na lista dos produtos, o que re- tidos ças antigas. Os controles de compras, os produtos deste de FIFO, validade e lote quer salas preparadas com segmento agora são adquiridos demandam tempo, recurcontrole de temperatura e com maior regularidade mão de obra especializada. sos tecnológicos e muito Diversas linhas de produtos são sensíveis reconhecimento da equipe de movimentaa variações de temperatura e ao manu- ção. E o alto nível de fracionamento que seio, o que requer cuidado redobrado para vem sendo tendência atualmente, demanevitar avarias. Todos os produtos devem dando mais equipes, coletores, terminais obedecer as orientações da ANVISA e do de conferência e embalagem”, afirma fabricante, exigindo atenção e cuidados Perez, da Keepers.
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distribuição JĂĄ Amancio, da Via Expressa, destaca a redução de custos como o principal desaďŹ o na logĂstica. Segundo o executivo, diante de um mercado com uma margem de lucro considerada, cada vez mais se cobra qualidade e economia de escala. â&#x20AC;&#x153;Por sua vez, os parceiros sĂŁo obrigados a aliar uma maior rapidez no processo, investimentos tecnolĂłgicos, eďŹ ciĂŞncia no processo e uma redução de custo simultaneamente. Por isso, as empresas com o perďŹ l inovador, dinâmico e ďŹ&#x201A;exĂvel vĂŞm ganhando esse mercado tĂŁo exigente e em ascensĂŁo no mercado globalâ&#x20AC;?, explica ele. â&#x20AC;&#x153;O maior problema que vemos ĂŠ a falta de conhecimento de novas tecnologias por parte dos embarcadores. TambĂŠm temos a questĂŁo do roubo proďŹ ssional e sistemĂĄtico, com quadrilhas especializadas neste tipo de mercado, tanto na questĂŁo do roubo como na distribuição do produto roubadoâ&#x20AC;?, diz Bassani, da FreteBrasil.
Entrada de players internacionais no Brasil ĂŠ vista como positiva, para empresa de consultoria Empresa de consultoria em LogĂstica e Cadeia de Suplementos (Supply Chain), a Prosperity Consulting (Fone: 11 3051.6195) tem expectativa de que os grandes players internacionais do varejo e da indĂşstria cresçam cada vez mais no pais. Segundo o diretor da companhia, RogĂŠrio Torchio, essas notĂcias tĂŞm movimentado o mercado de logĂstica, que ĂŠ demandado por um serviço cada vez mais diferenciado para produtos de alto valor agregado. â&#x20AC;&#x153;O mercado de cosmĂŠticos, perfumaria e higiene pessoal estĂĄ apontando para grandes oportunidades no ano de 2014. Grandes players internacionais do varejo e indĂşstria estĂŁo se instalando ou ampliando suas participaçþes no Brasil. Apenas como exemplo, a MAC, uma das maiores fabricantes de maquiagens, espera dobrar de tamanho nos prĂłximos trĂŞs anos. JĂĄ a gigante L´OrĂŠal planeja investir no Brasil, que foi o seu mercado de maior crescimento
Torchio: contar com operação suportada por informaçþes de posicionamento e rastreamento dos pedidos passou a ser uma necessidade
de vendas. AtĂŠ a Lâ&#x20AC;&#x2122;Occitane criou a marca â&#x20AC;&#x2DC;au BrĂŠsilâ&#x20AC;&#x2122;, que aproveita insumos locais para suas produçþesâ&#x20AC;?, explica ele. O executivo tambĂŠm destaca os desaďŹ os para que esse mercado cresça. Segundo ele, chegar rĂĄpido ao consumidor ďŹ nal com uma operação suportada por informaçþes de posicionamento e rastreamento dos pedidos deixou de ser um
diferencial e passou a ser uma necessidade. Mas essa melhoria, no nĂvel de serviço, nĂŁo ĂŠ apenas uma questĂŁo de investimento por parte dos Operadores LogĂsticos: a distribuição urbana passou a ser o grande desaďŹ o e vem sendo surpreendida com um nĂşmero crescente de cidades em todo o territĂłrio nacional com leis especĂďŹ cas para restrição de trânsito. â&#x20AC;&#x153;Cidades como Rio de Janeiro e SĂŁo Paulo vivem um verdadeiro caos urbano e a distribuição fĂsica jĂĄ chega a ser mais cara do que no interior desses Estados, onde a distância percorrida ĂŠ maior. Nos centros expandidos, hĂĄ proibição de circulação de veĂculos de transporte de maior carga â&#x20AC;&#x201C; somente VUC (VeĂculos Urbanos de Carga) podem circular â&#x20AC;&#x201C; nos horĂĄrios comerciais. Isto tem obrigado empresas a abrir suas portas para recebimentos noturnos ou a receber em volumes menores, o que, obviamente, implica em maior custoâ&#x20AC;?, ďŹ naliza.
Empresa de gestĂŁo logĂstica em comĂŠrcio exterior tambĂŠm aposta em cenĂĄrio positivo para o segmento â&#x20AC;&#x153;As expectativas sĂŁo positivas e isso pode ser percebido com a prĂłpria mudança nas caracterĂsticas de consumo do Brasil. Espera-se que nos prĂłximos anos os setores mantenham seu bom desempenho de mercado, uma vez que hĂĄ um grande movimento pela melhoria na qualidade de vida e da saĂşde, alĂŠm da busca pelo retardamento do envelhecimento da população brasileira, conforme os estudos da Euromonitor 2013.â&#x20AC;? A anĂĄlise do mercado de cosmĂŠticos, perfumaria e higiene pessoal ĂŠ do diretor executivo da
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Custom ComĂŠrcio Internacional (Fone: 11 5501.3750), Milson JanuĂĄrio. Dentro da companhia, que trabalha com gestĂŁo logĂstica em comĂŠrcio exterior, a anĂĄlise segue a linha apontada pelos Operadores LogĂsticos e pelas transportadoras que atuam para esses trĂŞs segmentos: com a ascensĂŁo das classes C e D, e seu maior acesso ao crĂŠdito, o consumo de produtos industrializados e de marcas conhecidas aumentou e tende a crescer ainda mais. Entre as tendĂŞncias que devem inďŹ&#x201A;uenciar o mercado nos prĂłximos anos, JanuĂĄrio aponta
as novas exigĂŞncias que esse crescimento deve gerar, tanto em questĂŁo de licenças, como de equipamentos e de tecnologia. â&#x20AC;&#x153;A Custom observa que hĂĄ uma tendĂŞncia de aumento no nĂşmero de produtos que requerem licenças especiais ou licenças nĂŁo automĂĄticas. Quanto a novos equipamentos, podemos citar a obrigatoriedade de todas as cargas passarem por scanners ao sairem dos recintos alfandegĂĄrios e/ou armazĂŠns alfandegadosâ&#x20AC;?, explica ele. â&#x20AC;&#x153;Se, por um lado, esta nova regulamentação anexou custos ao
processo, por outro, pode tornar mais rĂĄpidas a ďŹ scalização e liberação de cargas, uma vez que o ďŹ scal aduaneiro pode considerar o escaneamento como uma vistoria da carga, ao invĂŠs de requisitar a abertura do contĂŞiner em canal vermelho. Para os produtos dos segmentos de cosmĂŠticos, perfumaria e higiene pessoal, que requerem, em sua maioria, licenças da ANVISA, este pode ser um ponto notavelmente positivo, jĂĄ que a incidĂŞncia de canais vermelhos ĂŠ maior do que em outros setoresâ&#x20AC;?, completa JanuĂĄrio.
Guia de OLs e Transportadores nos setores CosmĂŠtico, Perfumaria e Higiene Pessoal PerďŹ l da empresa Telefone Transportadora (T) ou Operador LogĂstico (OL)?
Ativa Distribuição e LogĂstica
Elog LogĂstica
FreteBrasilÂŽ LogĂstica, Transportes e Serviços
Gat LogĂstica
11 2902.5000
11 3305.9999
19 3744.2800
11 2413.7700
T e OL
OL
T
OL
E s t r u t u r a Localização da matriz
Itapevi, SP
Barueri, SP
Campinas, SP
Guarulhos, SP
NĂşmero de ďŹ liais e Estados onde estĂŁo localizadas
20: SP, RJ, MG, ES, PR
14: SP (7), PR (4), RS (3)
1: SP
4: SP (3), RJ
Quantidade de CDs e Estados onde estĂŁo localizados
20: SP, RJ, MG, ES, PR
3: SP (2), PR
1: SP
RegiĂľes atendidas pela empresa
Todo o território Todo o território Todo o território nacional nacional nacional S e r v i ç o s O f e r e c i d o s
1: SP SP, RJ
Transporte de medicamentos; Transportes cosmĂŠticos (produto (fracionado, acabado e matĂŠria lotação e prima); quĂmicos; transferĂŞncias) alimentĂcio
Especialidades de transportes
Transporte de cargas fracionadas
Transporte multimodal
Serviços oferecidos agregados aos de transportes
GestĂŁo de estoque e armazenagem dos produtos; picking; packing; emissĂŁo de notas ďŹ scais; cross-docking; montagem de kits; rotulagem; paletização; etiquetagem; aplicação de ďŹ lme stretch; administração de fretes; in house; out house; on demand
n.i.
n.i.
n.i.
n.i.
Hypermarcas; Baruel
Produtos transportados pela empresa nestes segmentos
Xampu, condicionador, tintura, creme de cabelo e corpo
CosmĂŠticos, perfumaria
n.i.
Produtos acabados e insumos de produção
Total veĂculos frota prĂłpria
500
25
n.i.
130
Total veĂculos frota agregada
55%
170
n.i.
50
Frota rastreada?
Sim
Sim
Sim
Sim
Omnilink; Autotrac
n.i.
Autotrac
Jabur
Tecnologias utilizadas nas outras operaçþes executadas pela empresa
n.i.
Softwares de simulação e otimização; WMS; TMS; ERP; consulta de serviços pela internet; consulta de serviço por celular
n.i.
Coletor de radiofrequência; sistemas de gestão funcional; monitoramento de produção
Serviços diferenciados oferecidos para os setores CosmÊtico, Perfumaria e Higiene Pessoal
n.i.
Controle de validade e temperatura; licenças especĂďŹ cas para cada tipo de produto
n.i.
Equipamentos/acessĂłrios especĂďŹ cos para atuação nos setores CosmĂŠtico, Perfumaria e Higiene Pessoal
n.i.
n.i.
n.i.
Principais clientes nos setores CosmĂŠtico, Perfumaria e Higiene Pessoal
Suporte legal, Locação de tributĂĄrio â&#x20AC;&#x153;Compartimentos e projetos; de Cargas monitoramento e Climatizadosâ&#x20AC;? rastreamento
O p e r a ç ã o
Tecnologias usadas no rastreamento
Personalização de entregas e clientes
VeĂculos dedicados de capacidade extra para transferĂŞncias Legenda: n.i. = NĂŁo Informado
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distribuição Guia de Operadores LogĂsticos e Transportadores nos setores CosmĂŠtico, Perfumaria e Higiene Pessoal PerďŹ l da empresa Telefone Transportadora (T) ou Operador LogĂstico (OL)?
Grupo TPC LogĂstica
Inovex Keepers Transportes LogĂstica ATS
Penske Logistics
Snap, CustĂłdia ArmazĂŠns Gerais
11 3572.1751
11 2412.8878
11 4151.9030
11 3738.8200
21 2756.5518
OL
T
OL
OL
OL
Guarulhos, SP
Santana de ParnaĂba, SP
SĂŁo Paulo, SP
SĂŁo Paulo, SP
E s t r u t u r a Localização da matriz NĂşmero de ďŹ liais e Estados onde estĂŁo localizadas Quantidade de CDs e Estados onde estĂŁo localizados RegiĂľes atendidas pela empresa
Salvador, BA 9: DF, BA, RS, MG, PE, PA, GO, RJ, SP
4: SP, RJ, DF, GO
1: SP
10: AM, PE, BA, SP (6), PR
3: RJ, SP, PE
17: AC, BA, DF, ES, GO, MA, MG, MT, MS, PA, PE, RJ, RO, RS, SE, SP, TO
4: SP, RJ, DF, GO
1: SP
20: AM, PE, BA, SP, PR
4: RJ, SP, PE
Todo o territĂłrio nacional
SP, RJ, DF, GO
Todo o territĂłrio nacional
Norte, Nordeste, Sudeste, Sul, Centro-Oeste
Todo o territĂłrio nacional
Carga seca fracionada
RodoviĂĄrio; aĂŠreo
n.i.
n.i.
Armazenagem; controle de estoque; embalagem; montagem de kits e conjuntos; gerenciamento de terceiros; paletização; cross-docking; JIT; logĂstica reversa; suporte ďŹ scal; desenvolvimento de projetos; monitoramento de desempenho; suprimento; coordenação; distribuição; portaa-porta; transferĂŞncia; milk- run; gerenciamento intermodal
n.i.
Natura CosmĂŠticos
n.i.
n.i.
n.i.
50
n.a.
n.i. n.i.
S e r v i ç o s Especialidades de transportes
Serviços oferecidos agregados aos de transportes
Principais clientes nos setores CosmĂŠtico, Perfumaria e Higiene Pessoal
Gerenciamento de transportes
Natura; Avon; BoticĂĄrio
Produtos transportados pela empresa nestes segmentos
n.i.
Total veĂculos frota prĂłpria
18
O f e r e c i d o s
Transporte
LogĂstica; distribuição
Ita Fria; Amend Wheaton Brasil CosmÊticos; Vidros Pharmakin Embalagens; CosmÊticos em matÊria prima; geral; higiene; produto saúde acabado O p e r a ç ã o 15
Total veĂculos frota agregada
301
20
50
3.500
Frota rastreada?
Sim
Sim
Sim
Sim
n.i.
Tecnovia; Sascar; Omnilink; Angelira
Onix Sat; Nextel
Omnilink
Rastreadores por satĂŠlite e celular
n.i.
ERP; WMS
n.i.
WMS; RFID; TMS
Softwares de simulação e otimização; WMS; TMS; ERP; consulta de serviços via internet e celular
WMS; TMS; ERP
LogĂstica de fĂĄbrica; gestĂŁo da cadeia de suprimentos; gestĂŁo de picking
Armazenagem; controle de estoque; embalagem; montagem de kits e conjuntos; gerenciamento de terceiros; paletização; cross-docking; logĂstica reversa; suporte ďŹ scal; desenvolvimento de projetos; monitoramento de desempenho;
Maquinårio para picking; controle de praga; controle e monitoramento de temperatura; armazÊns refrigerados e resfriados; segregação de årea para medicamentos controlados
n.i.
Tecnologias usadas no rastreamento Tecnologias utilizadas nas outras operaçþes executadas pela empresa
Serviços diferenciados oferecidos para os setores CosmÊtico, Perfumaria e Higiene Pessoal
Equipamentos/acessĂłrios especĂďŹ cos para atuação nos setores CosmĂŠtico, Perfumaria e Higiene Pessoal
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Transporte dedicado e fracionado
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Recebimento diĂĄrio dos produtos faturados; separação conforme as rotas de entrega dos pedidos; distribuição e entrega Cross-docking; porta-a-porta; gestĂŁo de risco; Comunicação manuseio; monitoramento das entregas; de ponta a reembalagem; gestĂŁo e controle da logĂstica ponta etiquetagem; reversa (retidos); atendimento padronização ao cliente e ao cliente do cliente; controle operacional por KPL´s/SLA´s
MultiLoad; ďŹ&#x201A;ow racks; picking by light; picking by ďŹ nger
Gaiolas; cintas ergonĂ´micas para os colaboradores; carrinhos; luvas
Flow rack
Transportadora Americana
TRA Transportes da AmazĂ´nia
Transportes Translovato
Transrefer Transporte e Logistica
Via Expressa Transporte Urgente e LogĂstica
19 2108.9000
92 3249.1699
54 3026.2777
31 2191.6400
11 2632.2729
T
T
T
OL
Te OL
Americana, SP
Manaus, AM
Caxias do Sul, RS
Contagem, MG
SĂŁo Paulo, SP
44: ES, MG, RJ, SP, PR, SC, RS
3: RR, PA, RO
21: RS, SC, PR, SP, MG, CE (atendimento dedicado)
5: MG, SP, RJ, ES, GO
0
5: SP, RJ, MG, PR
4: AC, AP, MS, TO
n.i.
Sul, Sudeste
Norte
Tenha a logĂstica em suas mĂŁos
Assine a
E s t r u t u r a
5: MG, SP, RJ, ES, GO Todo Sudeste e o Sul, Sudeste e Nordeste com Estado de Goiås, atendimento dedicado alÊm do Distrito Federal S e r v i ç o s O f e r e c i d o s
Transporte de carga Transporte de seca e fracionada â&#x20AC;&#x201C; cargas rodoviĂĄrio e aĂŠreo
Carga expressa fracionada na modalidade rodoviĂĄrio
LogĂstica
MĂŁo de obra avulsa
CRs (Centrais de Relacionamento), que atendem internamente todas as necessidades dos clientes, acompanhando e retornando em tempo real; site com informaçþes necessĂĄrias e rastreamento das mercadorias; Portal de Clientes, de acesso restrito via senha prĂŠdeďŹ nida, onde ĂŠ possĂvel rastrear embarques, bem como gerar relatĂłrios e gerenciar a parceria
Biotropic Distribuidora de CosmĂŠticos
Farmax
n.i.
Acetona; pĂł Perfumaria; maquiagem; esmaltes; Perfume; higiene descolorante; xampus; cremes; sabonetes; pessoal; maquiagem ĂĄlcool algodĂŁo; curativos em geral
n.i.
0 Todo o territĂłrio nacional
Carga aĂŠrea
12 meses R$ 162,00
24 meses n.i.
Armazenagem
Hypermarcas; Colgate; Cifarma
n.i.
Medicamentos; higiene pessoal
Perfumaria; cosmĂŠticos
82
34
o rsitĂĄri Univea a g
meia! p
R$ 288,00
O p e r a ç ã o 450
16
1.000 veĂculos entre prĂłprios e agregados
800
5
1.000 veĂculos entre prĂłprios e agregados
5
17
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Omnilink; TA Tracking
SatĂŠlite
Sighra; Autotrac
Sascar/hĂbrido
Autotrac; Sascar; Omnilink
TA Online; conďŹ rmação de entrega em tempo real; EDI, GPRS
n.i.
n.i.
Gerenciamento de Risco Gv e Gertran
n.i.
Coleta; transferência; distribuição
n.i.
n.i.
n.i.
Transporte e armazenagem com controle de temperatura
n.i.
Etiqueta com cĂłdigo de barra prĂłpria ou em conjunto com os clientes; rampas e plataformas hidrĂĄulicas; empilhadeiras; leitores Ăłticos; esteiras; impressoras tĂŠrmicas; gaiolas
Carretas baĂş e Sider
Embalagens reforçadas para evitar avarias
Transporte em contĂŞineres apropriados para carga fracionada; veĂculos do tipo baĂş; motorista com celular habilitado para baixa de entrega on-line
assinatura@logweb.com.br www.logweb.com.br
Legenda: n.i. = NĂŁo Informado
!"2
11 3081.2772
57
anĂşncios Almi ........................... 5 Bauko ....................... 13
logweb em notĂcia ,OGWEB %DITORA PARTICIPA DE Â&#x160; EDIÂ Ă&#x17D;O DA )NTERMODAL 3OUTH !MERICA EM 3Ă&#x17D;O 0AULO
Canvas ..................... 45 CBILOG ............ 3ÂŞ Capa CeMAT ............ 39 e 47 DVA Express ............. 52 Easytec ....................... 9 Ehrhardt E+P............ 21 Emplaca ................... 55 GKO ......................... 31 Gumaplastic ............. 35 IBL .................... 2ÂŞ Capa Linde ........................ 17 Linx .......................... 51 Logismax.................... 7 Logistique ................ 49 Logweb ..33, 37, 41, 53 e 57 Matra ....................... 48 Nordeste LOG .......... 23 Novus....................... 15 OpenTech ................. 14 Paletrans .......... 4ÂŞ Capa
Com estande movimentado e + dentro do Transamerica Expo / 7 ; < = >
? ! @ centenas de revistas foram distri B as reportagens e as mensagens dos anunciantes Ă s mais diversas empresas do paĂs e do mundo â&#x20AC;&#x201C;, e D 7 < G J ! Cerca de 600 empresas, repre %K visitantes estiveram na feira que atraiu negĂłcios nĂŁo apenas para tambĂŠm para a revista 7 < ,
+ ! @ L 7 < = / * M ' + N D O D ; ' P Q S receberam importantes parceiros no estande da editora. U D 7 V 7 / W G ; ; X Y Z Z 7 < , participaram & Y ! ' ' / + ; & participantes, que serão mostradas na próxima edição da revista.
Rentank ................... 20 Retrak ...................... 19 Solideal .................... 29 Still ........................... 11 Tailtec....................... 16 Top do Transporte..... 27 Trelleborg ................. 25 ViaBrasil ................... 42 58
!"2
Equipe de vendas da Logweb: Nivaldo, Maria, Oliveira e Cleo
Oportunidade de locação Centro logĂstico de alto padrĂŁo construtivo (Duplo A) ParaĂba
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4.000 m
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Informaçþes e diferenciais
Localização estratÊgica
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11 3043 6944
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