Logweb 148 - Junho 2014

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edição nº 148 | Jun | 2014 | R$ 15,00 |

Soluções para

armazenagem Cobertura da CeMAT 2014, Alemanha Logística nos setores de alimentos e bebidas Robôs para paletização Condomínio logístico

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editorial referência em logística ISSN 2317-2258

Publicação mensal, especializada em logística, da Logweb Editora Ltda. Parte integrante do portal www.logweb.com.br

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Muitas, muitas informações. Como de praxe

N

o mês em que se inicia a Copa do Mundo de Futebol no Brasil, Logweb chega às mãos do leitor repleta de informações e de novidades. Bem, novidades são constantes na revista, mas este número inclui uma em especial: a cobertura da CeMAT 2014, realizada em maio último em Hannover, na Alemanha. Duas repórteres da Logweb foram especialmente enviadas para cobrir o evento – a maior feira de intralogística do mundo – e, também, através de nosso estande, mostrar a logística brasileira. Na cobertura do evento, Mariana e Priscilla mostram o gigantismo da feira, a sua estrutura, as novidades apresentadas, as inovações, as tecnologias e os projetos-conceitos. Também adiantam o que vai acontecer na CeMAT South America, que será realizada no ano que vem aqui em São Paulo – Logweb é a mídia oficial deste evento – , mostram a única empresa brasileira presente ao evento na Alemanha, as atividades da Deutsche Messe, organizadora do evento, pelo mundo e o Ifoy Award, prêmio que reconhece os melhores equipamentos e soluções de intrologística. Para quem não pôde ir ao evento, uma grande oportunidade de se informar sobre as tendências em intralogística. Também destaques nesta edição – e assunto de capa – são as soluções para armazenagem. Aqui, os focos são vários: as linhas de produção, as

aplicações típicas, as novidades, os negócios fechados e as metas das empresas que atuam neste segmento para 2014. Também com os mesmos focos, outra matéria especial desta edição mostra os robôs para paletização automática, uma tendência de mercado, principalmente junto às indústrias voltadas para as áreas de alimentos e bebidas. E por falar nestas duas áreas, esta edição de Logweb dá-lhes ainda mais destaque: através da participação de representantes de Operadores Logísticos e de transportadoras, que mostram as peculiaridades dos segmentos, os pontos positivos e negativos que podem influenciar a logística aí, as tendências e os problemas. Já na entrevista da edição – agora se referindo ao segmento de bebidas –, o presidente da Confenar fala sobre a distribuição destes produtos, principalmente em função da Copa do Mundo. E, finalizando o foco nos segmentos de alimentos & bebidas, publicamos entrevista da ABAD que abrange o mercado mercearil. Mas, não acabam aí os destaques desta edição de junho de 2014 de Logweb: os condomínios logísticos também recebem atenção especial, quando representantes do setor fazem uma análise do mesmo hoje e mostram as novidades das suas empresas em termos de lançamentos. Pois é, esta edição tem muita, muita informação para os nossos leitores. Aproveitem. Os editores

Os artigos assinados e os anúncios não expressam, necessariamente, a opinião da revista.

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índice

14 Internacional #E-!4 TEM ALCANCE GLOBAL E ATRAI EXPOSITORES E INVESTIDORES INTERNACIONAIS PARA (ANNOVER !LEMANHA

6 entrevista Victor Simas, da Confenar: consumo de bebidas durante a Copa do Mundo deve significar um “segundo verão” 10 automatização Robôs específicos atendem a paletização automatizada de finais de linha, tendência em vários setores 28 case Makro Atacadista implementa novo processo para distribuição de produtos importados às lojas

40 Capa Soluções para ARMAZENAGEM ESTÎO DISPONÓVEIS VÉRIOS TIPOS PARA AS MAIS DIVERSAS APLICA ÜES

30 alimentos & bebidas Nas distribuições, Operadores Logísticos e transportadoras enfrentam as particularidades destes segmentos

51 investimento

36 associações Pesquisa da ABAD aponta: agentes de distribuição cresceram 4,4% em 2013 e faturaram R$ 197,3 bi

58 análise Condomínios logísticos: há excesso de espaços ociosos, que tendem a ser utilizados com retomada da economia

39 empilhadeiras Bauko inaugura filial em Taubaté, SP, para atender o Vale do Paraíba

66 fique por dentro

52 logística no nordeste 54 logística portuária 56 logística & meio ambiente



entrevista

Victor Simas, da Confenar: consumo de bebidas durante a Copa do Mundo deve signiďŹ car um “segundo verĂŁoâ€? Para o presidente da Confederação que engloba as revendedoras AmBev, a realização do evento no Brasil mexe, profundamente, com a logĂ­stica do setor.

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Confenar – Confederação Nacional das Revendas AmBev e das Empresas de LogĂ­stica da Distribuição (Fone: 11 5505.2521) representa todas as empresas revendedoras dos produtos AmBev. Criada em janeiro de 2003, ela ĂŠ, hoje, a maior rede de distribuição de bebidas do paĂ­s – responsĂĄvel por distribuir e armazenar os produtos AmBev. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negĂłcios que beneďŹ ciem os revendedores associados. “Juntas, as revendas Confenar sĂŁo responsĂĄveis por uma das maiores frotas de veĂ­culos do PaĂ­s e por uma das mais complexas e eďŹ cientes operaçþes de logĂ­stica de distribuição do mundoâ€?, conta Victor Simas, presidente da Confederação, nesta entrevista exclusiva para Logweb, onde o destaque ďŹ ca por conta da distribuição das bebidas neste momento especial para o paĂ­s, de realização da Copa do Mundo de Futebol. E, para provar o “gigantismoâ€? da Confenar, Simas aponta os nĂşmeros envolvi-

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dos em suas operaçþes: 140 revendas aďŹ - transferĂŞncia de produtos da fĂĄbrica atĂŠ liadas e mais de mil empresĂĄrios ligados a revenda – realizada com cavalos meĂ atividade; 23.000 empregos diretos e cânicos e semirreboques; armazenagem, que agrupa, tambĂŠm, a cerca de 70.000 indiadministração de venretos gerados; atendas que envolve planedimento a cerca de 1 jamento de estoques, milhĂŁo de pontos de sua gestĂŁo e controles; venda em todo o PaĂ­s; e a de entrega, que as revendas ďŹ liadas leva o produto das refaturam, juntas, mais vendas atĂŠ o ponto de de R$ 12,2 bilhĂľes ao venda – realizada com ano; uma das maiores caminhĂľes menores/ frotas de distribuição urbanos. do Brasil, com 13.430 veĂ­culos, dos quais 8.200 sĂŁo caminhĂľes, Logweb: Qual o 2.500 caminhĂľes de volume de bebidas puxada (transferĂŞncia distribuĂ­do por ano no de produtos da fĂĄbrica Simas: “seremos responsĂĄveis, Brasil? para a revenda), 4.300 tambĂŠm, por boa parte dos Simas: O sistema caminhĂľes de entrega, produtos oferecidos em torno e AmBev de distribuição 1.400 caminhĂľes ter- dentro dos estĂĄdios onde ocorrerĂŁo atende a mais de 1 mios jogos da Copa do Mundo ceirizados, 2.000 molhĂŁo de pontos de ventos, 2.600 automĂłveis/utilitĂĄrios, 2.300 da em todo o Brasil. O volume ĂŠ muito veĂ­culos leves e 630 empilhadeiras; inves- alto, proporcional aos pontos de vendas timentos de R$ 15 milhĂľes em autopeças, atendidos. R$ 4 milhĂľes em uniformes, R$ 30 milhĂľes em seguros, R$ 3 milhĂľes em treinamento, Logweb: Que cuidados sĂŁo necessĂĄentre outros; frota com consumo anual de rios para o transporte de bebidas? R$ 210 milhĂľes em Ăłleo diesel – combusSimas: InĂşmeros: acondicionamento tĂ­vel e lubriďŹ cante – e R$ 12 milhĂľes em correto da carga nos caminhĂľes, avaliapneus. ção do tempo de puxada e de entrega Acompanhe, a seguir, a entrevista com conforme rotas prĂŠ-estabelecidas, aferição precisa do mix de produtos conforme o presidente da Confenar. demandas sinalizadas pelas vendas, e asLogweb: Como funciona o processo sim evitar-se devoluçþes. O chope ĂŠ um exemplo de produto que exige cuidados logĂ­stico da Confenar? Simas: Funciona, basicamente, em especiais, pois deve ser transportado e trĂŞs operaçþes: a de puxada, que faz a mantido refrigerado.


Logweb: Quais as principais dificuldades enfrentadas na distribuição? Simas: A qualidade de infraestrutura é, sem dúvida, o gargalo principal e o que mais dificulta a distribuição dos produtos. Estradas sem conservação impactam em todos os elos, seja no tempo para cumprir a rota, na quantidade de veículos trafegando, no custo direcionado para a manutenção e na quantidade de motoristas que devem estar disponíveis para realizar a distribuição. Logweb: O roubo de cargas ainda é um fator preocupante dentro desse mercado? Simas: Sim, sem dúvida. Trabalhamos com treinamentos e ações de segurança para conscientizar nossas equipes desse risco. Estamos sempre atentos e monitorando os trechos mais críticos, além de implementar as soluções que o mercado oferece para minimizar esta questão.

Logweb: Que fatores, positivos e negativos, influenciam o setor? Simas: Negativos: infraestrutura e oscilação do desempenho econômico. Positivos: perspectivas de cenário favorável no setor de bebidas e clima para armazenagem e distribuição. Logweb: Quanto esse mercado deve crescer em 2014? Simas: São boas as perspectivas para 2014: ano de Copa do Mundo e eleições, dois eventos que impactam diretamente e de forma positiva o segmento de bebidas e que forjam uma expectativa de cerca de 7% no incremento do volume, impactando o faturamento na proporção da variação dos preços dos produtos. Logweb: Qual a expectativa com relação à Copa do Mundo? A Confedera-

ção tem uma estimativa de quanto será o aumento no volume de bebidas distribuído durante esse período? Simas: A expectativa de distribuição nessa data é alta, já que se trata de um evento internacional que impacta diretamente o nosso negócio. As revendas associadas à Confenar se prepararam realizando o planejamento antecipado das ações para esse período. Consideramos esta a chave para atender a alta demanda na Copa e, assim, aproveitar essa grande oportunidade de vendas e distribuição. Nosso planejamento é completo e inclui o estudo de produtos disponíveis nos estoques, a manutenção da frota e armazéns, o contato periódico com os nossos clientes para atender as demandas e os treinamentos de segurança para as revendas. No geral, queremos conquistar nesse período um “segundo verão”.


entrevista Logweb: Como funcionarĂĄ a distribuição no perĂ­odo da Copa? O processo normal foi alterado de alguma forma? Simas: Para atender as altas demandas, o plano de ação para a Copa do Mundo estabelecido nas revendas associadas Ă Confederação traz mais organização e agilidade para a nossa operação logĂ­stica. O perĂ­odo do evento serĂĄ crĂ­tico por contar com uma grande movimentação de pessoas e, consequentemente, de produtos. NĂŁo queremos comprometer nossa prestação de serviço em virtude dessas caracterĂ­sticas excepcionais para os dias do evento. Visualizamos que a falta do nosso produto em um ponto de venda contribui para que o consumidor nĂŁo usufrua de nosso trabalho e qualidade, portanto, a missĂŁo sĂł serĂĄ cumprida e o objetivo alcançado quando o consumo dos nossos produtos efetivamente acontecer por parte do consumidor ďŹ nal, dessa maneira, enxergamos o ciclo de nossa operação logĂ­stica executado com sucesso. Logweb: Cidades como SĂŁo Paulo tĂŞm horĂĄrios e regiĂľes com restrição Ă circulação de caminhĂľes. Essa questĂŁo foi estudada nesse plano de distribuição para a Copa? Que mudanças foram necessĂĄrias para atender a essas regras? Simas: A grande circulação de pessoas e o trafego intenso de veĂ­culos nas principais vias onde o evento serĂĄ recebido (cidades-sede) e o consumo em geral para os momentos dos jogos afetam a distribuição em virtude das demandas. De forma preventiva, estudamos como suprir as demandas dos nossos clientes nesse perĂ­odo. No geral, deixamos os estoques dos nossos clientes bem abastecidos e vamos repor os produtos de acordo com a necessidade de cada varejista. Para reposiçþes de Ăşltima hora temos planos emergenciais, onde utilizamos uma frota de menor capacidade e volume, mas obtemos maior agilidade para termos uma circulação mais rĂĄpida e precisa. Isso auxilia nossa distribuição

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e o atendimento Ă s demandas pontuais dos clientes e pontos de venda. Logweb: Quais regiĂľes sofrerĂŁo um maior aumento de volume? Simas: Os volumes terĂŁo maior concentração nas cidades onde acontecerĂŁo os jogos. Logweb: A Confenar tambĂŠm serĂĄ responsĂĄvel pela distribuição dentro dos estĂĄdios? Para esses locais existe algum processo diferenciado? Simas: DistribuĂ­mos produtos AmBev, que ĂŠ patrocinadora oďŹ cial da Copa do Mundo e implementarĂĄ diversas açþes comerciais vinculadas ao evento. Seremos responsĂĄveis por boa parte dos produtos oferecidos em torno e dentro dos estĂĄdios. Logweb: Como a Confenar irĂĄ trabalharem caso de manifestaçþes? HĂĄ planos alternativos para que possĂ­veis manifestaçþes nĂŁo atrasem as entregas? Simas: Projetamos nossa ação especial para a Copa do Mundo contando com a possibilidade de imprevistos, como as manifestaçþes. Dessa maneira, elaboramos medidas simples, como deixar o estoque de nossos clientes abastecidos e capacitados para que nĂŁo haja falta de produtos. Caso seja necessĂĄrio o reabastecimento imediato, teremos caminhĂľes prontos e disponĂ­veis para fazer a distribuição de emergĂŞncia. Esses veĂ­culos serĂŁo menores e urbanos, para facilitar a locomoção. Logweb: Houve contratação de mĂŁo de obra para atuação neste perĂ­odo? Simas: Começamos a nos preparar para a operação especial da Copa do Mundo hĂĄ mais de um ano. Isso nos gerou margem de tempo para contratar mĂŁo de obra, treinar as nossas equipes e elaborar açþes estratĂŠgicas. Logweb: Que tipo de treinamento essa nova mĂŁo de obra recebeu?

Simas: Os treinamentos recebidos pelas nossas equipes estĂŁo relacionados Ă segurança, saĂşde, manuseio de mĂĄquinas e automĂłveis, alĂŠm de recomendaçþes padronizadas de atendimento. Logweb: Existe a possibilidade de, apĂłs o perĂ­odo da Copa, parte dessa mĂŁo de obra temporĂĄria ser contratada efetivamente? Simas: Diversos fatores inuenciam essa decisĂŁo. Tudo irĂĄ depender do cenĂĄrio pĂłs-evento. Se o resultado com a ação especial na Copa do Mundo for satisfatĂłrio, e se os funcionĂĄrios atenderem Ă s expectativas da demanda para ĂŠpoca, poderĂŁo surgir contrataçþes. Logweb: E a frota e os armazĂŠns, terĂŁo reforços? Simas: Reforçamos nossos armazĂŠns atuais e realizamos a manutenção de nossas frotas. Logweb: PerĂ­odos como o da Copa do Mundo exigem aumento da segurança? Simas: Em eventos como a Copa do Mundo, o nĂşmero de pessoas transitando aumenta, e isso sempre ĂŠ um ponto de atenção para nossos motoristas. A segurança dos eventos festivos e do prĂłprio evento da Copa do Mundo ĂŠ monitorada e projetada pelos organizadores do evento. Dentro das revendas associadas Ă Confenar, existe a realização, com frequĂŞncia, de treinamentos para assegurar a segurança dos motoristas e da empresa no geral. Logweb: Com o aumento da demanda durante a Copa, haverĂĄ terceirização de parte da distribuição? Simas: Algumas revendas lançam mĂŁo desta alternativa, a exemplo do que acontece em regiĂľes onde a sazonalidade ĂŠ grande por conta do clima. Como exemplo, podemos citar as revendas localizadas no sul do paĂ­s, que lançam mĂŁo desta alternativa no verĂŁo, quando a população dobra.



automatização

RobĂ´s especĂ­ďŹ cos atendem a paletização automatizada de ďŹ nais de linha, tendĂŞncia em vĂĄrios setores SĂŁo poucas as empresas dedicadas Ă produção de robĂ´s para paletização, mas elas atendem Ă s necessidades especĂ­ďŹ cas de inĂşmeros setores, principalmente de alimentos e bebidas. ABB desenvolve solução padronizada para robĂ´s de paletização A ABB (Fone: 0800 014.9111) desenvolveu, em 2013, uma solução padronizada para robĂ´s de paletização, a principio voltada para o mercado de leites e sucos cartonados. “Hoje, o conceito dessa cĂŠlula estĂĄ replicado para outros mercados, onde os produtos sĂŁo acondicionados em caixas. Desde o inĂ­cio do projeto jĂĄ foram negociadas mais de 25 cĂŠlulas similaresâ€?, explica Daniel de Faria Diniz, coordenador de vendas e marketing da ABB no Brasil, destacando que a empresa possui duas unidades de produção de robĂłtica – uma localizada na SuĂŠcia e outra na China. Em geral, os robĂ´s de paletização sĂŁo produzidos na SuĂŠcia. “Em 2014, a ABB vai lançar mundialmente – com foco nas indĂşstrias de alimentos e bebidas – uma solução

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chamada ‘Racerpack’. Trata-se de uma cĂŠlula para encaixotamento utilizando um robĂ´ IRB 360, tambĂŠm conhecido como Flexpicker ou ‘RobĂ´ Aranha’. A Racerpack ĂŠ ideal para o encaixotamento de produtos como sorvetes e outros acondicionados em embalagens do tipo ‘Flowpack’â€?, explica Diniz. Ele tambĂŠm comenta que o mercado brasileiro cada vez mais necessita de robĂ´s para encaixotamento e paletização em ďŹ nais de linha – funçþes que demandam um alto nĂşmero de colaboradores e trabalho braçal e repetitivo. “Visando proporcionar mais segurança nas atividades, as empresas passaram a investir pesadamente em robĂłtica no setor de alimentos e bebidas. A ABB desenvolveu uma cĂŠlula robotizada para

paletização em que procuramos otimizar o uso do robĂ´, fazendo com que ele, alĂŠm de realizar a paletização, tambĂŠm seja responsĂĄvel pela alimentação dos paletes, evitando, assim, a necessidade de muitos transportadores. Por ser um robĂ´ dimensionado para trabalhar em alta velocidade, um Ăşnico equipamento pode atender mais de uma linha de produção. Todos os projetos de paletização foram dimensionados de maneira que garantam um percentual de nacionalização dos equipamentos e permitam a viabilização de tal modalidadeâ€?, comenta o coordenador de vendas e marketing da ABB no Brasil. Ele conta, ainda, que um dos cases de sucesso da sua empresa foi o fornecimento para a Piracanjuba, um dos maiores produtores de leite no Brasil. A ABB instalou sete cĂŠlulas robotizadas na planta de GoiĂĄs e iniciarĂĄ a instalação de mais cinco cĂŠlulas em Santa Catarina. Finalizando, Diniz diz que alĂŠm do sistema robotizado, a ABB oferece projetos em modelo Turn Key. “Ou seja, alĂŠm da venda, nos responsabilizamos por todo o gerenciamento do projeto, construção dos equipamentos, instalação e comissionamento. Podemos fornecer, tambĂŠm, contratos de serviço onde a ABB disponibiliza tĂŠcnicos para chamados emergenciais, estoque estratĂŠgico de peças, treinamentos em manutenção e programação de robĂ´s e manutenção preventiva, entre outras facilidadesâ€?, conclui.



automatização RobĂ´s da SEE Sistemas conversam entre si A novidade da SEE Sistemas, uma empresa do grupo ITW (Fone: 11 3623.6500), ĂŠ o fornecimento de robĂ´s que conversam entre si, ou seja, um robĂ´ sabe exatamente onde o outro estĂĄ. “Isso permite trabalho em ‘equipe’: um robĂ´ segura e outro aperta. No mundo da paletização, dois robĂ´s paletizam a mesma linha sem risco de um bater no outroâ€?, explica Renato Fiuza, gerente de negĂłcios da SEE Sistemas. Ele tambĂŠm informa que a empresa fez o lançamento de garras para robĂ´s com tecnologia atualizada, o que reete em materiais mais leves e permite ao robĂ´ pegar mais carga a cada ciclo. Fiuza tambĂŠm informa que os robĂ´s sĂŁo fabricados na SuĂŠcia e que sua empresa mantĂŠm forte parceira com a ABB. “O grupo ITW fornece mais de 50 cĂŠlulas de paletização por ano, e os segmentos de bebida e alimentos sĂŁo os que mais consomem essa tecnologia. TambĂŠm ĂŠ interessante destacar que a nossa empresa atua de maneira forte em oito segmentos: petroquĂ­mico, embalagens, alimentos, bebidas, farmacĂŞutico, quĂ­mico/agroquĂ­mico, higiene e limpeza e logĂ­stico. E temos casos em que colocamos um palete em cima do outro, para maximizar a cubagem no transporte.

TambĂŠm implantamos equipamentos em que toda carga paletizada ĂŠ transferida com transportadores automĂĄticos para dentro do caminhĂŁo. Nesse caso, instalamos transportadores tambĂŠm dentro do caminhĂŁo para receber os paletes. Esse processo ganha enorme velocidade no abastecimento da cargaâ€?, diz o gerente de negĂłcios da SEE Sistemas. Sobre os serviços agregados que a empresa oferece a quem adquire um dos robĂ´s, Fiuza aponta a adequação Ă NR 12 e automação completa da linha. “Para atender a NR12 ĂŠ preciso ser bastante criterioso com componentes de segurança, isso ĂŠ bem difĂ­cil de explicar ao cliente na hora da vendaâ€?, complementa, destacando que a tendĂŞncia ĂŠ o aumento do uso da tecnologia para processos logĂ­sticos, jĂĄ que o custo e tempo para a operação de forma manual nĂŁo deixam o fabricante competitivo. “Investir em automação ĂŠ uma realidade que alguns podem retardar, mas nĂŁo podem evitarâ€?, conclui.

Origem dos robôs da SSI Schaefer Ê a Alemanha Os robôs oferecidos pela SSI Schafer (Fone: 19 3826.8080) são fabricados em Neunkirchen, na Alemanha, e produzidos com tecnologias altamente customizåveis, atendendo aos pequenos detalhes e requisitos que cada mercado diferente necessita, segundo informa o departamento de marketing da SSI Schafer. Ainda segundo a empresa, as vantagens oferecidas pelos robôs paletizadores são as seguintes: montagem de um palete atravÊs de seus quatro lados, devido ao braço mecânico; risco virtualmente zero de queda de produtos

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do palete; transferĂŞncia das unidades embaladas executada sem parar a partir de um ponto de transferĂŞncia especial; dispositivo de recuperação de objetos que por acidente tenham caĂ­do no chĂŁo; e velocidades de paletização de 800 unidades por hora. O departamento de marketing da empresa tambĂŠm informa que, devido a problemas como falta de mĂŁo de obra qualiďŹ cada e o encarecimento do mesma, em conjunto com o aumento da demanda por produtos, a automação se mostra uma tendĂŞncia cada vez maior.


CSi desenvolve robô paletizador simples “Identificamos uma grande tendência pela implementação da paletização de final de linha. Em mercados emergentes, vemos crescer a demanda por paletização automatizada, apesar da dificuldade em justificar os projetos. Pensando nisso, a CSi desenvolveu um robô paletizador simples, o I-pal. Este equipamento atende uma linha por vez, é instalado em um dia e facilmente reutilizado em outras linhas.” A explicação é dada por Antoon Brok, da área de desenvolvimento de negócios da Pavax Comércio e Representação (Fone: 11 4789.9100), que representa a CSi no Brasil. Ele também ressalta que nos últimos anos foram instalados 200 destes equipamentos pequenos no mercado Europeu. As primeiras unidades estão agora sendo vendidas para o Brasil e Chile. “Ajudamos nossos clientes a fazer os cálculos

financeiros para justificar o investimento, percebemos com isso que há espaço para este tipo de equipamento em mercados emergentes”, diz Brok, destacando, ainda, que a CSi tem uma boa parceria com ABB e Fanuc, utilizando robôs destes dois fabricantes em suas linhas. O representante da Pavax diz, também, que a CSi disponibiliza uma rede de prestação de serviços global. “Vendemos tanto o equipamento com o serviço, e em nossa visão temos que ter esta estrutura de serviços antes da venda dos equipamentos, para assim poder atender adequadamente desde nosso primeiro cliente.” Os paletizadores são produzidos na Romênia e a CSi está montando uma unidade na China – “se o mercado na América do Sul evoluir como imaginamos, consideramos também investir em uma unidade da CSi

no continente”, acrescenta Brok, destacando que estes robôs atendem às normas de segurança Europeias, o que é o suficiente para atender à NR12. Do ponto de vista técnico, não foram necessárias adaptações. Ele complementa falando sobre a tendência de aumento do uso da tecnologia para processos logísticos. “Em mercados com grande quantidade de consumidores com poder de consumo, o volume de bens de consumo de giro rápido aumenta acima do que se pode fazer manualmente. Neste caso, a paletização automatizada torna-se indispensável para assegurar a produtividade e eficiência.”


internacional

CeMAT tem alcance global e atrai expositores e investidores internacionais para Hannover, Alemanha Dados da feira mostram que ela estĂĄ mais globalizada, com grande nĂşmero de expositores e visitantes estrangeiros. AlĂŠm de equipamentos, novos conceitos foram expostos durante o evento.

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ais de 4.000 inovaçþes apresentadas por 1.025 empresas expositoras, 1,7 milhão de oportunidades de negócios geradas e 53.000 visitantes em 120.000 m² de årea de exposição. Esses são alguns dos números que comprovam o sucesso da CeMAT 2014, feira global de intralogísti-

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impressionantemente ca que ocorreu na cidade sublinhado pela exibição de Hannover, na Alemaao vivo de soluçþes logĂ­snha, entre os dias 19 e 23 ticas completas e produde maio Ăşltimo. tos em nossos salĂľes e Segundo Andreas Gruao ar livreâ€?, aďŹ rmou Gruchow, membro do consechow. “Expositores vielho executivo da Deutsche ram para Hannover com Messe, organizadora do muitas expectativas, inevento, a feira, sob o lema clusive para a geração de “Inteligente – Integrado oportunidades de negó– EďŹ cienteâ€?, mostrou que cios internacionais, e elas a logĂ­stica de alta tecnolo- Gruchow, da Deutsche Messe: foram atendidas. A Cegia ĂŠ essencial para qual- a CeMAT representa um setor industrial em expansĂŁo e este MAT representa um setor quer negĂłcio que busque ano rendeu 1,7 milhĂŁo de industrial em expansĂŁo e continuar sendo viĂĄvel oportunidades de negĂłcios este ano rendeu 1,7 mie competitivo. O tema central da exposição vislumbrou a ne- lhĂŁo de oportunidades de negĂłcios. Isso cessidade de uma integração inteligente ĂŠ um aumento signiďŹ cativo em relação a entre o gerenciamento e o controle de 2011, quando a Ăşltima feira aconteceu. todos os processos logĂ­sticos nas cadeias Nossos expositores estĂŁo muito satisfeitos e tĂŞm negĂłcios fechados no valor de de produção e de suprimento. “O status da CeMAT como feira em- milhĂľes de eurosâ€?, continuou. Christoph Beumer, diretor-presidente blemĂĄtica da intralogĂ­stica mundial foi do Beumer Group GmbH & Co. KG e presidente do ComitĂŞ Executivo da CeMAT, acredita que o lema ressaltou a necessidade de se aplicar o grande know-how do setor, para chegar a soluçþes simpliďŹ cadas para todos os elos da cadeia intralogĂ­stica e integrada. Segundo o proďŹ ssional, enquanto para muitos setores da economia a ideia de IndĂşstria 4.0, com integração inteligente de diferentes tecnologias, produtos, localizaçþes e seres humanos, ainda ĂŠ primitiva, na intralogĂ­stica jĂĄ faz parte do cotidiano. “Esse lema reete o fato de que a IndĂşstria 4.0 jĂĄ ĂŠ uma realidade tangĂ­vel, e que nĂłs estamos na posição de passar os seus


benefícios para os nossos reta. Dos 1.025 exposiclientes”, afirmou. “Para tores, 58% eram de fora os fornecedores de intrada Alemanha. Dentre as logística da Alemanha, a nações com mais expoCeMAT representa uma sitores na feira, além da grande opção de geraAlemanha, estavam Itáção de oportunidades em lia, com 116 expositores; outros mercados. Para China, com 104; Países Baixos, com 41; França, muitas empresas, os cliencom 32; Suécia, com 29; tes internacionais repreEstados Unidos, com 26; sentam o único caminho e Espanha, com 25 expopromissor para alcançar Beumer, da CeMAT e Beumer um crescimento real. Por Group: o lema refletiu o fato de sitores. O Brasil também que a Indústria 4.0 é uma realidade exemplo, países como tangível, e nós devemos passar os foi representado, com a Rússia, Índia, China e seus benefícios para os clientes participação da brasileira Brasil oferecem um poStandard Tyres (Fone: 11 tencial incrível para o futuro”, continuou. 3719.0070) com estande próprio na exA reconhecida feira, além de se reafir- posição (leia mais no Box). Já os visitantes vieram de 65 nações. mar como palco de inovações para o setor de intralogística nesta última edição, Dos 53.000, 33% vieram do exterior, também mostrou que o seu processo de sendo 70% europeus; 13% da Ásia; 9% internacionalização está na direção cor- das Américas; 5% da África; e 3% da

Austrália. Apenas dos Estados Unidos, o número de visitantes e expositores dobrou em relação à última feira, o que demonstra um grande interesse dessa nação, um dos maiores mercados de intralogística do mundo, na feira alemã. Para Gruchow, “índices de frequência expressiva da Rússia e Brasil demonstram claramente que os nossos eventos CeMAT no exterior, neste caso CeMAT Rússia e CeMAT South America, tiveram uma influência positiva sobre o atendimento na feira de Hannover”. Estima-se que encomendas de valor superior a €100 milhões foram iniciadas na feira, o que representa um novo recorde para o evento. Sascha Schmel, presidente da Associação de Manuseio de Materiais e Setor de Sistemas de Logística da Federação Alemã de Engenharia - VDMA, comentou que a internacionalização é um dos prin-


internacional CeMAT South America

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revista para acontecer entre os dias 30 de junho e 3 de julho de 2015, no TransamĂŠrica Expo Center, em SĂŁo Paulo, SP, a CeMAT South America chega a sua 3ÂŞ edição repleta de novidades. Com uma ampliação de mais de 50% em sua ĂĄrea, a feira – que ĂŠ organizada pela Hannover Fairs SulamĂŠrica, empresa subsidiĂĄria da Deutsche Messe – tem como foco se tornar um espaço de negĂłcios e atrair mais de 25.000 visitantes, ante os 18.000 de sua Ăşltima edição em 2013. “Nosso foco principal nĂŁo ĂŠ quantidade, mas, sim, qualidade. Queremos atrair visitantes com poder de decisĂŁo, porque o operador de empilhadeira tambĂŠm vai Ă feira para conhecer as novidades do mercado, mas ele nĂŁo ĂŠ o investidor. Por isso, nossa meta ĂŠ forte: queremos 25.000 visitantes de qualidadeâ€?, explicou o diretor-geral da Hannover Fairs SulamĂŠrica, ValĂŠrio Regente. AlĂŠm da mudança de endereço (antes a feira era realizada no Espaço Imigrantes) e da ampliação do espaço, a CeMAT South America 2015 tambĂŠm vem com novidades dentro de sua estrutura interna. Uma das mais importantes ĂŠ com relação ao posicionamento dos exposito-

res. Assim como aconteceu na CeMAT 2014, em Hannover, a edição South America tambĂŠm serĂĄ setorizada: Pick & Pack; Move & Lift; Store & Load; Logistics IT; Manage & Service e o Special Display – Innovative Logistics Solutions. “Nos Ăşltimos anos trabalhamos com todos os setores intralogĂ­sticos misturados, o que diďŹ cultava muito a vida do visitante. Com a setorização da feira, conseguimos criar um ambiente melhor. Essa mudança vai ajudar tanto o cliente que estĂĄ interessado no processo intralogĂ­stico como um todo, quanto o que estĂĄ interessado em uma parte especiďŹ ca do processo, porque ele tem a oportunidade de ver em um mesmo espaço todos os fornecedores da sua necessidade. EntĂŁo, vocĂŞ aumenta a velocidade, aumenta a aderĂŞncia dele, o atendimento Ă necessidade dele, e claro, a sua satisfaçãoâ€?, explicou Regente. O setor“Special Display – Innovative Logistics Solutionsâ€? ĂŠ outra novidade da feira. Inspirado em um projeto similar apresentado na CeMAT 2014, ele serĂĄ a porta de entrada dos visitantes no evento, e vai apresentar um processo logĂ­stico completo: desde o recebimento na doca atĂŠ a saĂ­da do produto na doca novamente. “Na CeMAT 2014, esse display de inovação foi voltado mais para tecnologias do futuro, ele teve um carĂĄter mais acadĂŞmico, de desenvolvimento de pesquisa. No CeMAT South America: para a edição 2015, a expectativa da Hannover Fairs SulamĂŠrica ĂŠ atrair 25 mil visitantes – ante os 18 mil da Ăşltima edição em 2013

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ali, quem sabe, soluBrasil nĂŁo temos çþesâ€?, completou ele. esse desenvolviJĂĄ o Matchmaking mento, por isso, serĂĄ realizado em um nosso objetivo ĂŠ espaço exclusivo, no mostrar uma apliďŹ nal da feira. O objecação prĂĄtica do tivo da Hannover Fairs que hĂĄ de mais SulamĂŠrica ĂŠ agendar interessante no Regente, da Hannover Fairs reuniĂľes entre empremercado intralo- SulamĂŠrica: entre as principais gĂ­stico, fazendo novidades da feira estĂŁo as ĂĄreas sas que tenham interesses em comum. Segunuma integração destinadas ao Special Display, o do a empresa, um traentre esses pro- FĂłrum e o Matchmaking dutos. Como a tecnologia estĂĄ ďŹ can- balho jĂĄ vem sendo feito junto com a do mais presente, e mais complexa, o Deutsche Messe e suas subsidiĂĄrias para desaďŹ o da integração tambĂŠm tem se que investidores internacionais tambĂŠm tornado mais difĂ­cil. E a ideia ĂŠ mostrar façam parte desses encontros. “O conceito de Matchmaking ĂŠ como isso ĂŠ possĂ­vel, e de uma maneira vocĂŞ criar reuniĂľes agendadas entre interessanteâ€?, explicou Regente. A feira ainda terĂĄ duas outras novi- empresas que tĂŞm interesses em codades: um FĂłrum e um Matchmaking. mum, por exemplo, uma empresa Desenvolvido para acontecer simul- alemĂŁ que tem interesse em ter um taneamente ao evento, o FĂłrum serĂĄ representante no Brasil. Vamos enconapresentado em um espaço aberto, en- trar empresas que queiram ser repretre os estandes, numa espĂŠcie de arena. sentantes no paĂ­s e realizar o encontro A ideia, segundo o diretor-geral da entre esses dois lados. E a eďŹ cĂĄcia de Hannover Fairs SulamĂŠrica, ĂŠ que o vi- encontros como esses ĂŠ muito alta, por sitante nĂŁo precise entrar em uma sala isso, esse ĂŠ um dos pontos fortes da para assistir a uma apresentação, e sim feira, porque nosso objetivo ĂŠ ser um que durante sua visita a feira possa, local de negĂłciosâ€?, aďŹ rmou Regente. enquanto estiver passando pelos esPara realizar todas essas mudanças, tandes, parar e assistir Ă apresentação. e pensar mais no pĂşblico visitante, os “Esse ĂŠ um formato bastante revo- organizadores da CeMAT South AmelucionĂĄrio para um FĂłrum. Ao contrĂĄrio rica contaram com a opiniĂŁo de um daquele processo professoral, de entrar conselho de visitantes, composto por em uma sala para ver a apresentação, grandes empresas consumidoras de ela estarĂĄ acontecendo no meio da feira. intralogĂ­stica, que falaram sobre o que Se vocĂŞ estiver passando e aquele tema gostariam de ver na prĂłxima edição do te interessar, pode parar e assistirâ€?, ex- evento. AlĂŠm disso, os representantes plicou Regente. “Nesse espaço teremos da Hannover Fairs SulamĂŠrica tambĂŠm apresentaçþes comerciais, cases, novas estiveram presentes na CeMAT 2014. tecnologias e conceitos. AlĂŠm disso, teâ€œĂ‰ impressionante como a parte mos alguns visitantes Vips que estĂŁo in- de inovação apresentada na CeMAT teressados em fazer apresentaçþes para 2014 estĂĄ acima de qualquer outra falarem sobre seus problemas, os garga- que jĂĄ tenhamos visto. Eles tĂŞm um los que enfrentam, as soluçþes que es- avanço tecnolĂłgico gigante. E o nostĂŁo em busca, como forma de, tambĂŠm, so objetivo ĂŠ inserir mais tecnologia falarem com os expositores e os outros e inovação tambĂŠm na CeMAT South visitantes do evento, para encontrarem Americaâ€?, disse Regente.


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internacional A estrutura cipais impulsionadores da Organizada dentro de indĂşstria de intralogĂ­stica, pavilhĂľes divididos em cinespecialmente na Alemaco ĂĄreas principais (Move nha. “Nossos fornecedores & Lift, Store & Load, Pick & de intralogĂ­stica tĂŞm uma Pack, Logistics IT, e Manage quota mundial de expor& Service), a CeMAT ainda tação de 19%, quase 5% disponibilizou uma ĂĄrea superior Ă da China, e cerca aberta para que revendede 8% a mais do que a dos Estados Unidos. Em 2013, dores de equipamentos pua Alemanha apresentou redessem expor veĂ­culos usados. Onze empresas revenceitas totais de exportação Schmel, da VDMA: a CeMAT dedoras mostraram sua de cerca de â‚Ź13 bilhĂľes em ĂŠ onde o setor de intralogĂ­stica alemĂŁo atende os clientes intralogĂ­sticaâ€?, explicou ele. internacionais. O feedback recebido gama de veĂ­culos em uma “A CeMAT ĂŠ onde o setor de durante a semana foi muito positivo ĂĄrea de 1.500 m². A ideia de disponibilizar intralogĂ­stica alemĂŁo atende seus clientes internacionais. O feedback que a ĂĄrea estĂĄ de acordo com o aumento recebemos durante a semana foi muito po- do mercado de mĂĄquinas usadas. Esse sitivo em toda a linha, com grandes nĂşmeros ĂŠ um setor que cresce a cada ano e se de ligaçþes de alto calibre e pedidos de co- tornou importante sob o ponto de vista taçþes de projetos que apontam para uma de sustentabilidade. Mais de 50% dos CeMAT altamente bem sucedida. Como novos veĂ­culos da Alemanha sĂŁo alugaparceiros da CeMAT, estamos muito satisfei- dos ou arrendados e depois vendidos tos com o sucesso de nossos membros, que tambĂŠm ĂŠ um sucesso para toda a indĂşstria Representante e, claro, para os organizadores do evento, a Nacional Deutsche Messeâ€?, completou Schmel. Mais do que comemorar o crescimenresente hĂĄ dois anos no mercado de exportação, a Standard Tyres – que oferece to do pĂşblico e a maior concentração de pneus para empilhadeiras e pneus espevisitantes internacionais, os executivos ciais – foi a Ăşnica empresa brasileira a marcar celebraram em especial a qualidade dos presença na CeMAT 2014. O principal objetivo presentes na feira. Segundo dados da da companhia, na ida atĂŠ Hannover, foi o de divulgar a marca no mercado internacional. Deutsche Messe, 80% dos visitantes ti“Estamos hĂĄ dois anos nesse mercado de nham poder de decisĂŁo de compra e viajaexportação, mas jĂĄ temos certa consolidação. ram a Hannover com projetos concretos e Expor na CeMAT nĂŁo ĂŠ uma forma de gerar neplanos de investimento. gĂłcios ou de aumentar os lucros, a feira ĂŠ focada â€œĂ‰ claro que o crescimento em nĂşmeros no mercado e estar no evento ajuda a marcar presença no mercado internacional e, tambĂŠm, ĂŠ importante, mas a anĂĄlise desses visitanexpor a marcaâ€?, explicou o gerente administratites ĂŠ mais ainda. Eles sĂŁo lĂ­deres nas suas vo da Standard Tyres, Eduardo Souza. empresas, sĂŁo responsĂĄveis pelas prinA Standard tem planos para inaugurar seu cipais decisĂľes, como os investimentos a primeiro depĂłsito na Europa. Sem local deďŹ nido ainda, o objetivo, com essa ampliação, ĂŠ conserem feitos, o que torna o pĂşblico da feira seguir atender os clientes de mĂŠdio e pequeno mais ricoâ€?, aďŹ rmou Beumer. porte, que tĂŞm interesse em compras menores. “A qualidade dos visitantes foi um fator “Hoje trabalhamos apenas com remessas de muito importante para o bom desempecontĂŞineres fechados. Mas existem empresas menores que tĂŞm interesse em trabalhar conho da feira. Porque este ĂŠ o lugar chave nosco, mas nĂŁo necessitam de um volume tĂŁo do mercado de intralogĂ­stica e ter esse pĂşgrande, por isso essa decisĂŁo de ter um depĂłsito blico de alto nĂ­vel ĂŠ essencialâ€?, continuou na Europaâ€?, explicou Souza. Schmel, da VDMA.

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para o mercado secundário. Para muitas companhias, um modelo mais antigo e arrendado de empilhadeira pode representar eficiência de custo e uma alternativa confiável ao veículo novo. Em alguns lugares da Europa e em países do BRIC, do qual o Brasil faz parte, companhias estão cada vez mais optando por veículos e equipamentos usados em suas operações. “Como este é um mercado em crescimento, a CeMAT, enquanto feira líder do setor de intralogística no mundo, sentiu que era necessário abrir esse espaço de exposição para os equipamentos usados durante sua realização”, disse o vice-presidente sênior da Deutsche Messe, Wolfgang Pech. Além desse espaço, a CeMAT 2014 também contou com um ambiente direcionado à realização de fóruns. Com dois programas, o evento teve entre seus

fluxo de materiais e intemas as mudanças deformações durante uma mográficas, o comércio produção. A cadeia lovarejista e atacadista, gística foi dividida em produtos químicos e farcinco etapas. A logísmacêuticos, gestão da tica de transporte foi cadeia de abastecimenexemplificada com tecto, sistemas de transnologias de transporte porte sem condutor, de produtos. Na parte portos, otimização de de entrega e descarga processos, e-commerce, de bens, o foco foi na materiais perigosos, o Pech, da Deutsche Messe: “como identificação dos bens homem e a interação o mercado de equipamentos e descarregamento aucom a máquina, seguusados está em crescimento, tomático de paletes. O rança e qualidade, bem notamos a necessidade de abrir um manuseio de materiais como processamento de espaço de exposição para eles” demonstrou como uma imagem industrial. Outra novidade da feira foi o Special tecnologia inovadora para armazéns é Display – Innovative Logistics Solutions. capaz de posicionar produtos rapidaEspecialmente montado para mostrar mente e de forma eficiente. Além disos processos complexos da logística so, tecnologias de coleta e embalagem num ambiente de produção, o display de peças pequenas e equipamentos de fez demonstrações ao vivo de todo o carga também foram mostrados.


internacional Deutsche Messe e a intralogĂ­stica no mundo

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Deutsche Messe estĂĄ expandindo a organização de feiras internacionais no setor de intralogĂ­stica mais uma vez. Junto com a italiana Ipack-Ima S.P.A., a companhia irĂĄ desenvolver a Intralogistica ItĂĄlia, na cidade de MilĂŁo. A feira acontecerĂĄ paralelamente Ă Ipack-Ima, grande feira do setor de embalagens, entre os dias 19 e 23 de maio de 2015. Durante a feira, o visitante terĂĄ acesso a equipamentos de armazĂŠm e fĂĄbrica, sistemas de montagem e embalagem, carregamento, sistemas de logĂ­stica completos, engenharia de trĂĄfego, softwares e serviços de transporte e logĂ­stica. Segundo Gruchow, da Deutsche Messe, essa ĂŠ uma colaboração estratĂŠgica entre as companhias que irĂĄ permitir que a Deutsche Messe se insira em um novo mercado e ofereça aos clientes um importante evento regional no mercado de intralogĂ­stica italiano. “A Intralogistica ItĂĄlia ĂŠ o complemento perfeito para a Ipack-Ima, e gerarĂĄ uma sinergia excelente para todos os envolvidosâ€?, aďŹ rmou. Outra novidade ĂŠ o lançamento da CeMAT AustrĂĄlia, que ocorrerĂĄ entre os dias 5 e 7 de maio de 2015. A feira serĂĄ realizada em paralelo Ă exposição de tecnologia CeBIT AustrĂĄlia, em Sydney. Para Gruchow, ambas as feiras tĂŞm uma sinergia grande entre elas, pois na intralogĂ­stica, os processos somente podem ser controlados com um software adequado, e ambas as feiras vĂŁo se beneďŹ ciar com os eventos, pois tĂŞm grande interesse no setor de tecnologia da informação. Alemanha e AustrĂĄlia possuem uma relação interessante na intralogĂ­stica. De acordo com a Federação AlemĂŁ de Engenharia (VDMA), os fabricantes alemĂŁes do setor exportaram para a AustrĂĄlia bens no valor de â‚Ź 290 milhĂľes entre outubro de 2012 e setembro de 2013.

PRĂ“XIMOS EVENTOS Materials Handling Eurasia De 19 a 22 de março de 2015, em Istanbul CeMAT AustrĂĄlia De 5 a 7 de maio de 2015, em Sydney Intralogistica ItĂĄlia De 19 a 23 de maio de 2015, em MilĂŁo. CeMAT South America De 30 junho a 3 de julho de 2015, em SĂŁo Paulo CeMAT RĂşssia De 23 a 26 de setembro de 2014, em Moscou CeMAT Ă sia De 27 a 30 de outubro de 2014, em Xangai CeMAT Ă?ndia De 10 a 13 de dezembro de 2014, em Nova Deli.

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Inovaçþes e tecnologia Palco de novidades da intralogĂ­stica mundial, a CeMAT 2014 foi o local escolhido pelas principais companhias alemĂŁs e globais mostrarem seus produtos e soluçþes aos visitantes. As empresas nĂŁo pouparam investimento e apresentaram ao mercado novas soluçþes, conceitos de equipamentos e aprimoramento de produtos. Uma das tendĂŞncias da feira foi a tecnologia envolvendo Ă­on-lĂ­tio em baterias, mostrando que fabricantes de empilhadeiras e outros equipamentos industriais estĂŁo cada vez mais atentos Ă s tecnologias de acionamento e de armazenamento de energia alternativas. Entre as alternativas estĂĄ uma bateria ideal para o uso em Automated Guided Vehicle (AGV), ou seja, equipamentos que nĂŁo precisam da direção de um operador. A bateria da companhia Trineuron (Fone: +32 3 466 0886) busca ser uma solução para que estes veĂ­culos, em geral bastante caros, nĂŁo percam sua produtividade ao passarem muito tempo em recarga. Ela ĂŠ totalmente recarregada em apenas nove minutos, impedindo longas horas de parada de produção. Como os veĂ­culos guiados automaticamente sĂŁo bastante usados em fĂĄbricas de alimentos e bebidas, alĂŠm de automobilĂ­sticas, justamente por terem a produção contĂ­nua, o uso de baterias de Ă­on-lĂ­tio de rĂĄpida recarga ĂŠ interessante para essas indĂşstrias. E ela nĂŁo vem sozinha, mas sim como uma solução completa, incluindo a bateria, o carregador, a conexĂŁo e a telemetria. Por meio da telemetria inclusa na solução, informaçþes sobre a sua atuação sĂŁo passadas para o controlador por meio de sistemas como bluetooth. Todos os dados relevantes sĂŁo registrados. Ao usar um wiďŹ local consegue-se uma comunicação bidirecional com o servidor. Outra companhia que tambĂŠm

apresentou novidades no mesmo sentido foi a BYD Europe (Fone: + 31 10207 0888). Diminuir os custos de operaçþes, garantindo que o cliente nunca precise substituir a bateria de sua empilhadeira, Ê a promessa da nova linha de empilhadeiras da companhia chinesa. A peça fundamental para atingir esse objetivo estå no novo modelo de bateria de íon-lítio, presente em toda a gama de empilhadeiras lançada pela companhia na CeMAT 2014, que demanda menos tempo e energia de recarga em relação à tradicional bateria de chumbo åcido. Em apenas uma ou duas horas a bateria estå completamente recarregada, menos de um quarto do tempo de recarga exigido pelas baterias de chumbo åcido, segundo Javier Contijoch, diretor de empilhadeiras da BYD Europe. A capacidade de uso da empilhadeira em um turno tambÊm pode ser estendida facilmente, pois em apenas 10 minutos de recarga, mesmos 10 minutos usados por um operador para fazer uma parada, a empilhadeira se torna capaz de trabalhar por mais 45 minutos. Segundo a fabricante, cerca de 40% menos energia Ê consumida durante a recarga ou descarga da bateria em relação à bateria de chumbo åcido, algo que resulta em redução de custos. Em termos de tecnologia limpa, a bateria não emite Bateria da gås tóxico, então, as Trineuron recarrega totalmente em 9 åreas de recargas minutos e Ê ideal podem ser colocadas para o uso em próximas aos traba- AGV, muito usado na indústria de alimentos e bebidas


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de manutenção, segundo a lhadores sem risco de companhia. O mastro tamcontaminação, facilitando bĂŠm sofreu mudanças no a logĂ­stica de recarga, sem design, melhorando a visĂŁo que o operador precise da carga, garfos e da ĂĄrea chegar atĂŠ a uma ĂĄrea de trabalho. isolada para realizĂĄ-la. JĂĄ a Continental ComE, segundo a compamercial Specialty Tires (Fone: nhia, pela primeira vez 0800 170 061) aproveitou a uma empilhadeira descarCeMAT 2014 para apresenta a troca de bateria. ApĂłs tar seu novo pneu voltado 4.000 ciclos de recarga, as para a logĂ­stica portuĂĄria. cĂŠlulas ainda sĂŁo capazes Maertens, da Continental: “com TractorMaster oferecemos O Continental TractorMasde reter 75% de sua ca- ouma solução que ĂŠ projetada pacidade original. “Com especiďŹ camente para a demanda ter foi desenhado com base no jĂĄ conhecido Continental essa tecnologia, nĂŁo ĂŠ do segmento portuĂĄrioâ€? RV20, oferecendo, assim, as necessĂĄrio comprar novas baterias para os equipamentos a cada mesmas propriedades de absorção e baixa quatro ou cinco anos. E uma bateria como resistĂŞncia ao rolamento. Tendo uma estrutura reforçada, com a da BYD substitui de duas a quatro baterias de chumbo ĂĄcido num perĂ­odo de 10 profundidade maior no sulco (24 mm), o pneu ĂŠ projetado especialmente para altas anosâ€?, aďŹ rmou Contijoch. A nova gama de empilhadeiras, com a cargas e as condiçþes de aplicação mais nova tecnologia, serĂĄ vendida na Alema- exigentes. Segundo a empresa, todos esnha, PaĂ­ses Baixos, BĂŠlgica e Luxemburgo ses fatores nĂŁo sĂł melhoraram a estabiliatĂŠ o ďŹ m de 2014. França, Reino Unido, dade e a sustentabilidade, como tambĂŠm Ă ustria e Suíça terĂŁo os produtos em ajudam a reduzir o consumo de combus2015. A BYD Europe jĂĄ estuda atuar no tĂ­vel, as emissĂľes de CO2 e, consequenteBrasil tambĂŠm. mente, os custos totais. A Jungheinrich (Fone: 11 3511.6295), Entre os fatores que levaram a Continenque tambĂŠm atua com a tecnologia de tal a investir no mercado de logĂ­stica porĂ­on-lĂ­tio em alguns de seus equipamentos, tuĂĄria estĂĄ a sua expansĂŁo ao longo dos foi outra companhia que apresentou diver- Ăşltimos anos. De acordo com estimativas sas novidades durante a CeMAT. Entre elas recentes, o mercado portuĂĄrio global deve a nova geração de empilhadeiras contra- dobrar sua capacidade de 600 bilhĂľes de balançadas em dois modelos, a diesel ou TEUs para 1.2 bilhĂľes de TEUs atĂŠ 2024. GLP: DFG/TFG 316-320 e DFG/TFG 425“Os pneus de tratores devem ter muito 435. Os novos equipamentos tĂŞm capaci- mais capacidade de carga do que pneus de dade de atĂŠ 3.500 quilos e elevação atĂŠ caminhĂľes convencionais. Com o Tractor7,5 metros. Master, oferecemos uma solução que ĂŠ proO contrapeso da nova empilhadeira ĂŠ jetada especiďŹ camente parte integrante do chassi e o eixo de dire- para as demandas ção integrado no contrapeso. A estabilida- desse segmento. Ele de das empilhadeiras ĂŠ garantida em fun- completa o portfóção do centro de gravidade nĂŁo ser muito lio de pneus para baixo e posicionado de forma otimizaO Continental TractorMaster da entre os eixos. O eixo de transmisĂŠ voltado para a logĂ­stica sĂŁo possui um freio multidisco livre portuĂĄria e ajuda a reduzir de desgaste que, comparado a freios o uso de combustĂ­vel e as emissĂľes de CO de tambor, tem quase nenhum custo 2

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uso no porto, que apresentamos no TOC Europa em Roterdã, em junho do ano passado”, disse o diretor executivo da Continental CST, Michael Maertens. Outra que também apresentou novidades durante a feira foi a Interroll (Fone: 19 3515.0898). A empresa suíça lançou sua nova plataforma de transporte modular para intralogística. A “Interroll’s modular conveyor platform” possui dispositivos de triagem para diferentes ângulos, alta performance, com um fluxo de transferência de 3,600 produtos por hora, e redutor de ruído. Além disso, ela possui como característica importante a sua eficiência energética e uma possibilidade de redução no prazo de entrega em torno de 50%. “Essa é uma plataforma não pneumática, porque o gasto de energia nesse tipo de sistema é muito elevado. Além disso, trabalhamos para

Não pneumática, a nova plataforma modular da Interroll possui um fluxo de transferência de 3,600 produtos por hora

uma redução de barulho, e a escolha de um sistema elétrico também entra nessa questão: o pneumático é muito mais barulhento, o que dificulta a vida dos operadores. E claro, tempo é uma das questões mais importantes para nossos clientes, então, ter uma plataforma eficiente como essa é essencial para obter sucesso”, disse o diretor da área de desenvolvimento de produtos da Interroll Automation GmbH, Michael Kuhn. Paul Zumbühl, CEO da Interroll Worldwide Group, afirmou que a nova platafor-

ma é o produto mais importante já lançado pela companhia em seus 55 anos de história. “Essa nova solução oferece vantagens importantes para nossos clientes. Essa abordagem, com mais flexibilidade na plataforma, permite que eles combinem todos os produtos mais importantes da Interroll de uma forma virtualmente ilimitada para formar um sistema comple-


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Zumbßhl, da Interroll: essa nova plataforma Ê o produto mais importante jå lançado pela companhia em seus 55 anos de história

to. Os novos sistemas podem ser planejados de uma maneira mais råpida, e os sistemas jå existentes podem ser facilmente modificados para atender as novas exigências�, explicou ele.

Conceito Algumas companhias tambĂŠm resolveram apostar na apresentação de projetosconceitos. Ou seja, equipamentos que ainda nĂŁo estĂŁo disponĂ­veis no mercado, mas apresentam ideias e inovaçþes para o segmento. Esse ĂŠ o caso da Still (Fone: 11 4066.8100), que levou Ă feira o conceito cubeXX, um equipamento multifuncional, capaz de cobrir diversas ĂĄreas dentro de um armazĂŠm, e que estava em desenvolvimento desde 2011. O conceito do equipamento combina seis designs comprovados de empilhadeiras: selecionadoras horizontais, empilhadeira patolada elĂŠtrica, tugger train, empilhadeira de dois andares, transpaleteira elĂŠtrica e empilhadeira com contrapeso. A cabine do cubeXX ĂŠ retraĂ­da quando em stand-by ou durante uma jornada automatizada. Quando operada manualmente, a cabine ĂŠ estendida, proporcionando ao motorista um espaço onde ĂŠ possĂ­vel ďŹ car de pĂŠ ou inclinado e, atĂŠ mesmo, virar 180Âş para a mudança de direção. As rodas podem ser travadas, permitindo que o equipamento gire 360Âş no mesmo lugar, facilitando sua manobra. A um giro de 90Âş, o equipamento pode se mover paralelamente Ă s prateleiras do armazĂŠm, otimizando o espaço Ăştil disponĂ­vel.

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A identiďŹ cação do motorista ĂŠ feita via chip que pode ser colocado em sua roupa. IdentiďŹ cando o motorista, o equipamento automaticamente adapta o assento, e pode implementar um programa especial

de direção para motoristas iniciantes. Durante a CeMAT, a Still apresentou o cubeXX numa operação semiautomåtica, em que o usuårio pode controlar o equipamento por meio de controle

And the winner is...

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esenvolvido pela IFOY Organization e recebendo apoio do MinistĂŠrio de Assuntos EconĂ´micos e de Energia da Alemanha, o IFOY Award – International Forklift Truck of the Year apresentou os seus vencedores durante a CeMAT 2014. Dividido em cinco categorias – empilhadeiras contrabalanceadas acima de 3,5 toneladas; empilhadeiras contrabalanceadas atĂŠ 3,5 toneladas; empilhadeiras para armazĂŠns; AGV; e soluçþes intralogĂ­sticas – o prĂŞmio tem como objetivo reconhecer os melhores equipamentos e soluçþes de intralogĂ­stica do mercado. A escolha dos vencedores ĂŠ feita por um jĂşri, composto por jornalistas internacionais do segmento e pelos principais meios de comunicação de logĂ­stica da Europa. “Nem todas as empresas tĂŞm o que ĂŠ preciso para participar do IFOY. Apenas as melhores conseguem passar pelo duro processo seletivo realizado pela premiação. E apenas as melhores sĂŁo nomeadas a concorrer aos prĂŞmiosâ€?, disse a presidente do jĂşri IFOY, Anita Wurmser. A Toyota Material Handling Europe - TMHE (Fone: +32 2 790 30 00) se consagrou vencedora em duas categorias. O portal de gestĂŁo de frotas Toyota I_Site foi escolhido pelo jĂşri na categoria “Soluçþes intralogĂ­sticasâ€?. Sua implementação dentro do Grupo Carreras, operador logĂ­stico espanhol, fez com que a empresa aumentasse em 10% sua produtividade e reduzisse, em um ano, seus custos operacionais com a frota de empilhadeiras em 60%. “Uma consequĂŞncia direta do uso de I_Site foi a otimização dos processos de trabalho: todos os tempos de viagem foram medidos e novos pontos de pick-up para os paletes deďŹ nidos. E, embora o processo de implementação tenha exigido um investimento adicional, os benefĂ­cios foram tĂŁo grandes que este investimento jĂĄ se pagouâ€?, disse o chefe de compras do Grupo Carreras, Jesus Carreras. JĂĄ na categoria “Empilhadeiras contrabalanceadas atĂŠ 3,5 toneladasâ€?, a TMHE levou o prĂŞmio com a empilhadeira elĂŠtrica Traigo 80. Em “Empilhadeiras para armazĂŠnsâ€?, a escolhida foi a tecnologia de separação de pe-

didos QuickPick Remote, da Crown (Fone: 11 4585.4040). O sistema simpliďŹ ca as etapas de trabalho necessĂĄrias para a separação de pedidos, o que ajuda a aumentar a produtividade e a segurança durante o processo. Segundo o jĂşri IFOY, o controle remoto de “luva mĂĄgicaâ€? foi o fator mais importante para a premiação do Crown GPC 3000 equipado com o controle remoto QuickPick. O equipamento foi lançado recentemente no mercado brasileiro, e jĂĄ estĂĄ implementado em dois clientes. “O Quick Pick Remote ĂŠ uma tecnologia de conectividade e interatividade que permite uma otimização de tempo do operador em, no mĂ­nimo, 20%. Como grande inovação da Crown, garante otimização da operação e redução de riscos de fadiga e esforços repetitivos do operador. Seu uso traz benefĂ­cios Ă operação logĂ­stica, seja com o operador utilizando listas de produtos a coletar ou atravĂŠs de operação dirigida por voz (voice speaker) no processo de pickingâ€?, comentou o gerente de Administração e Marketing da Crown, Rafael Arroyo. Na categoria “AGVâ€?, a vencedora foi a Still, com o iGoEasy. JĂĄ na categoria “Empilhadeiras contrabalanceadas acima de 3,5 toneladasâ€?, a empilhadeira elĂŠtrica EFG S40 da Jungheinrich foi a escolhida pelo jĂşri. A assessoria de imprensa da Jungheinrich no Brasil conďŹ rmou que a EFG S40 estĂĄ disponĂ­vel para o mercado nacional.



internacional “As feiras sĂŁo ideais remoto ou iPad, fazendo para apresentarmos noatividades como desdovas soluçþes ao mercado. brar os garfos – os garEsperamos estes eventos fos do equipamento sĂŁo para lançar o que temos dobrĂĄveis –, estender de mais inovador em soos suportes de carga, o luçþes logĂ­sticasâ€?, aďŹ rmastro de elevação ou a mou o CEO. Apesar de cabine do motorista, usar nĂŁo revelar quais serĂŁo a função de tugger train as novidades, elas serĂŁo ou encaixar o contrapeso voltadas para equipaadicional. E apesar das Bender, da Still: “alĂŠm do cubeXX, mentos de warehouse e inĂşmeras funçþes, a mĂĄpretendemos levar outras novidades mĂĄquinas elĂŠtricas conquina ĂŠ compacta. A fonte para a CeMAT South America. trabalanceadas. de energia vem de uma Esperamos essas feiras para lançar Outra empresa que bateria de Ă­on-lĂ­tio, uma o que hĂĄ de mais inovadorâ€? apresentou um projetodas grandes tendĂŞncias conceito foi a alemĂŁ Fritzmeier Group mostradas na feira. A Still planeja expor o equipamento- (Fone: +49 8095.6.263). Desenvolvedora -conceito na prĂłxima CeMAT South de cabines para empilhadeiras, a empresa America. Segundo Frank Bender, CEO da apresentou um modelo de cabine equipaKion South America, alĂŠm de apresen- da com o sistema de controle desenvolvitar este conceito no Brasil, a Still ainda do em parceria com a Bosch, e que pode pretende apresentar outras inovaçþes ter vĂĄrias de suas funçþes controladas atravĂŠs de um tablet. durante a feira.

A cada dois anos

A

partir da edição de 2014, a CeMAT na Alemanha passa a ser bianual, e nĂŁo mais de trĂŞs em trĂŞs anos, como costumeiro. Isso signiďŹ ca que a prĂłxima feira jĂĄ estĂĄ agendada para 2016. Um dos principais motivos para a mudança ĂŠ o rĂĄpido crescimento e as mudanças no mercado de intralogĂ­stica. AlĂŠm disso, foram levados em consideração os ciclos de inovação cada vez menores das indĂşstrias. Ao acontecer de dois em dois anos, a feira permite que seus expositores exibam as novidades num perĂ­odo menor de tempo, ďŹ cando em sincronia com as necessidades do mercado, que crescem e se distinguem rapidamente. Beumer, diretor-presidente do Beumer Group GmbH

*5.

& Co. KG e presidente do ComitĂŞ Executivo da CeMAT, acredita que na atual competitividade do mercado global, as companhias do setor precisam atuar cada vez mais de forma internacional. Assim, se tornou importante que elas pudessem mostrar suas novidades e serviços num menor intervalo de tempo para o pĂşblico mundial que visita a feira. “Dado o rĂĄpido ritmo de desenvolvimento tecnolĂłgico e a dinâmica do mercado, o novo ciclo bianual da CeMAT vai fortalecer a nossa indĂşstria e dar um novo impulso ao segmentoâ€?, aďŹ rmou. “O novo ciclo, combinado com os temas-chaves do evento, vĂŁo elevar o valor que a CeMAT oferece para as indĂşstrias de intralogĂ­sticaâ€?, continuou Gruchow, da Deutsche Messe, du-

rante o anĂşncio da novidade. A decisĂŁo de transformar a feira em bianual foi estudada e conversada entre a ComissĂŁo Executiva da CeMAT e a Federação AlemĂŁ de Engenharia (VDMA), considerando o pedido unânime dos expositores. “Uma indĂşstria forte precisa de uma forte exposição global. O novo ciclo encurtado da CeMAT dĂĄ a todos os fabricantes de intralogĂ­stica a oportunidade de apresentar as suas inovaçþes de forma ainda mais direta para o pĂşblico internacional. Como um dos principais fornecedores mundiais de equipamentos industriais, apoiamos essa mudança da CeMATâ€?, aďŹ rmou Gordon Riske, CEO do Grupo Kion, detentor das marcas Linde, Still, OM, Fenwick, Baoli e Voltas.


A posição dos retroviAlém das vantagens sores, a movimentação com relação ao sistema do parabrisas, as luzes de controle remoto, a e o controle de tempecabine conceito desenratura são algumas das volvida pela Fritzmeier funções que podem ser também apresenta um modificadas pelo operadesign mais sofisticado. dor através do tablet. Com uma estrutura de “Somos a primeira alumínio, o equipamenindústria desse setor a to é mais leve do que os usar esse tipo de sisteconvencionais e possui ma de controle que já é Schadeck, da Fritzmeier: “somos uma janela frontal desliutilizado no setor auto- a primeira indústria desse setor a zante, que facilita a visiusar um sistema de controle que já motivo de uma maneira é utilizado no setor automotivo de bilidade do condutor. similar”, disse o diretor uma maneira similar” Outra novidade é com da Fritzmeier Systems relação à maçaneta: um GmbH, Fritz Schadeck. “Temos mo- sistema de bloqueio da porta sinaliza, dificado e expandido as opções de através de uma luz, se ela está fechada controle pouco a pouco ao longo dos (luz vermelha) ou aberta (luz verde). A últimos meses e anos, dependendo do cabine também possui uma luz ambieninteresse de nossos consumidores”, te diferenciada quando a porta está completou ele. aberta.

A cabine conceito da Fritzmeier tem suas principais funções controladas através de um tablet

(As repórteres Mariana Mirrha e Priscilla Cardoso, da Logweb, estiveram na Alemanha a convite da Deutsche Messe, organizadora do evento. A Logweb é a mídia oficial da CeMAT South America e contou, na feira alemã, com um estande exclusivo para divulgação da logística brasileira).


case

Makro Atacadista implementa novo processo para distribuição de produtos importados às lojas

C

om intuito de obter um nĂ­vel de serviço maior, mais agilidade nas entregas e diminuir os custos de sua operação, o Makro Atacadista (Fone: 11 3879.5200) implementou um novo processo de gestĂŁo da sua logĂ­stica. Em parceria com a Multilog (Fone: 47 3341.5000), a empresa centralizou o processo logĂ­stico de pedidos e entregas em suas lojas e conseguiu obter uma diminuição de 50% no tempo que o produto importado leva para sair do porto e chegar Ă loja. “Sentimos a necessidade de mudarmos nossa gestĂŁo logĂ­stica Ă medida que diversiďŹ camos a localização de nossas lojas em territĂłrio nacional. Dentro dessa nova realidade, nem sempre dispĂşnhamos de uma malha logĂ­stica que atendesse a demanda. Durante alguns anos todas as entregas eram decentralizadas, ou seja, entregues de loja em loja por fornecedores nacionais e, tambĂŠm, nossos produtos importados. O desaďŹ o era conseguir encontrar um equilĂ­brio entre estoque em loja e demanda de cada loja, o que acabava trazendo um resultado nĂŁo muito satisfatĂłrio (over stocks ou stock-outs)â€?, diz o diretor de Supply Chain do Makro Atacadista, Douglas Souza. Agora, com o novo processo logĂ­stico, todos os produtos importados que sĂŁo distribuĂ­dos Ă s lojas do Makro – que chegam atravĂŠs do Porto de ItajaĂ­, em Santa Catarina –, sĂŁo enviados para o Centro de Distribuição da Multilog, localizado ao lado do Porto. â€œĂ€ medida que os produtos chegam ao Porto e todo seu tramite aduaneiro estĂĄ pronto, as cargas sĂŁo separadas para cada loja, agrupadas em um mesmo caminhĂŁo e enviadas para nosso centro de distribuição

*5.

de produtos nacionais que, com a sinergia de loja, para repĂ´-lo, era necessĂĄrio aguardar a transporte, faz com que os produtos importa- chegada de um novo contĂŞiner. A transferĂŞndos cheguem Ă s lojas junto com todos os ou- cia entre lojas tambĂŠm nĂŁo era uma opção tros, e atendemos a todo o mix de produtos viĂĄvel. A diferença com o novo CD ĂŠ que a que sĂŁo vendidos em loja. O nosso Centro distribuição do lote de produtos importados ĂŠ feita loja a loja, de acordo de Distribuição de produtos com a necessidade de cada importados tambĂŠm peruma, e a resposta para uma mite uma maior correção correção no abastecimento da demanda por loja, pois ĂŠ imediata, pois os produtos hĂĄ oscilaçþes de demanda estĂŁo disponĂ­veis no buffer, para este tipo de produtoâ€?, ou seja, nĂŁo ďŹ cam estocados explica Souza. no armazĂŠm e possuem uma O contrato entre a Muldata limite da saĂ­daâ€?, explica tilog e o Makro prevĂŞ que Souza. um volume de 1.000 conEntre as principais mutĂŞineres por ano seja madanças necessĂĄrias para nipulado pela operadora implementação do novo logĂ­stica, que tambĂŠm ĂŠ Souza: “a diferença com o novo sistema, a modiďŹ cação na responsĂĄvel pelo abaste- CD ĂŠ que a distribuição do lote de produtos importados ĂŠ feita emissĂŁo de pedidos da cimento das 77 lojas com loja a loja, de acordo com a atacadista foi primordial. produtos importados. necessidade de cada umaâ€? Ă€ medida em que centraliO processo de abastecimento ĂŠ realizado pelo braço de distribui- zava as entregas, o Makro pode consolidar ção da Multilog, o ArmazĂŠm Geral (AG). pedidos que antes eram para todas as lojas Ele garante carregamentos mensais com em um Ăşnico ponto de recebimento, para mais de 210 mil volumes diversiďŹ cados, em posterior entrega Ă loja, o que auxiliou o operaçþes de buffer, ou estoque-pulmĂŁo, controle e monitoramento de estoques um processo totalmente informatizado que conforme cada demanda de loja, evitando possibilita o reabastecimento de qualquer sobra de estoque ou falta de produtos. item de uma loja atĂŠ a chegada do prĂłximo “Para os fornecedores, esta mudança lote, completando a logĂ­stica integrada. trouxe maior previsibilidade de pedidos, a “Antes, quando um contĂŞiner chegava, o melhoria em agendar entregas em um ĂşniconteĂşdo era dividido e distribuĂ­do de uma sĂł co ponto, e nĂŁo mais em vĂĄrias lojas do paĂ­s, vez para as 77 lojas e se esperava que cada com um custo mais competitivo do que tiunidade consumisse todo o carregamento de- nham antes, e, em alguns casos, fornecedosignado a ela. TambĂŠm havia o risco de formar res que atendiam determinados mercados um estoque maior do que o necessĂĄrio no ar- nas lojas do Makro mais distantes de suas mazĂŠm, ou haver rupturas no abastecimento, instalaçþes passaram a ter um fornecimento pois, se determinado produto esgotasse numa nacionalâ€?, conclui Souza.



alimentos & bebidas

Nas distribuiçþes, Operadores Logísticos e transportadoras enfrentam as particularidades destes segmentos Estas incluem perecibilidade e fragilidade dos produtos e necessidade de atender às condiçþes especiais de temperatura e regulamentaçþes da ANVISA.

P

or serem compostos de produtos perecíveis, os segmentos de alimentos e bebidas apresentam características peculiares, como prazos de validade, sazonalidades, regiþes de consumo, etc. Assim, Operadores Logísticos e transportadoras que atuam nestes setores devem se sujeitar a inúmeras variåveis. De fato, como aponta Raul R. Maudonnet, diretor de vendas da Transportadora Americana (Fone: 19 2108.9000), estes prestadores de serviços se deparam com cargas de fåcil manuseio, mas que apresentam

30

*5.

incompatibilidade com produtos de outros segmentos; produtos sensĂ­veis a avarias e muitos deles visados para extravios e violaçþes; grande diversidade de itens; e produtos de diferentes valores agregados – alguns muito caros e outros muito baratos. InuĂŞncias Mas, Ă parte destas caracterĂ­sticas, quais fatores positivos e negativos podem inuenciar a logĂ­stica nestes segmentos em 2014? Para Claudia Guimaraes, diretora comercial do Grupo TPC (Fone: 11 3572.1700), o cenĂĄrio atual da logĂ­stica, tanto no Brasil como no mundo, passa por grande proliferação de produtos, a maior parte globalizados, por reduçþes nos ciclos de vida, por maiores exigĂŞncias de serviços e por variada segmentação de clientes, canais e mercados. Tudo isso cria uma complexidade operacional vencida somente devido aos avanços da tecnologia, porĂŠm gerando maiores custos de operação e aumento de investimentos. “O paradoxo ĂŠ que os produtos caminham cada vez mais para ter perďŹ s de commodities, com margens de lucros mĂ­nimas, e os custos crescemâ€?, explica Claudia. JĂĄ para Mauricio Wenisch Jacintho, CEO da MWJ LogĂ­stica (Fone: 11 3550.8110), em 2014, o aspecto negativo para o comĂŠrcio e suas vendas ĂŠ a realização da Copa do Mundo, devido Ă movimentação. Por outro lado – ainda segundo Jacintho –, a questĂŁo positiva pode ser em produtos e serviços para turistas, que se tornarĂŁo competitivos, ga-

rantindo um estoque alto para abastecer a demanda. A anĂĄlise de AndrĂŠ Ferreira, diretor da RĂĄpido 900 de Transportes RodoviĂĄrios (Fone: 11 2632.0900), tambĂŠm passa pela realização da Copa do Mundo. “Por um lado temos a realização de um evento muito importante, prestes a acontecer, que ĂŠ a Copa do Mundo, o que, sem dĂşvida, elevarĂĄ, e muito, o consumo destes produtos, e a consequente demanda por transporte. Por outro lado, a alta de preços que temos observado pode ser um fator prejudicialâ€?, avalia ele. Aumento do consumo e consequente aumento do movimento logĂ­stico por conta dos eventos e festas programados (Copa, principalmente) e melhoria na infraestrutura logĂ­stica, devido ao investimento pĂşblico nas rodovias, vias de acesso nos grandes centros, etc. Estes sĂŁo os fatores positivos que podem inuenciar a logĂ­stica nestes segmentos em 2014 apontados por Aline Maciel, do departamento comercial da Trafti (Fone: 11 4358.7000). JĂĄ os negativos incluem problemas de deslocamento e aumento do trânsito devido Ă s obras viĂĄrias em andamento e maior uxo de carros. “Devido ao evento deste ano haverĂĄ um crescimento na demanda de alimentos & bebidas em todos os setores, principalmente naqueles que se referem a restaurantes e hotĂŠis. Este ĂŠ o fator positivo. O negativo ĂŠ que haverĂĄ um sĂŠrio problema na logĂ­stica de entrega, jĂĄ que em dias de eventos as ruas serĂŁo interditadas e os horĂĄrios de clientes para recebimento serĂŁo reduzidos, ou nĂŁo haverĂĄ expedien-



alimentos & bebidas na exigĂŞncia de qualidade e pontualidade nas entregas; os mercados, revendedores e distribuidores, estĂŁo cada vez mais crĂ­ticos quanto a este pontoâ€?. Ainda segundo a proďŹ ssional, TendĂŞncias hĂĄ uma tendĂŞncia de auDiante destes fatores, quais as tendĂŞncias, de um mentar a distribuição aos modo geral, para a logĂ­sticanais de varejo menores ca nestes dois segmentos? que estĂŁo em crescimento “A maior tendĂŞncia que Jacintho, da MWJ LogĂ­stica: nos bairros e interior, onde poderemos presenciar nos “a maior tendĂŞncia ĂŠ a os grandes mercados nĂŁo customização e a personalização prĂłximos anos para a logĂ­s- dos serviços dentro do padrĂŁo tĂŞm proximidade. tica ĂŠ a customização e a dos respectivos clientesâ€? Outra proďŹ ssional do sepersonalização dos serviços tor, Helena, da Transeleri, dentro do padrĂŁo dos respectivos clien- tambĂŠm aponta as tendĂŞncias para este tesâ€?, aposta Jacintho, da MWJ LogĂ­stica. Ăşltimo fato: novas empresas estĂŁo expanDe fato, Ferreira, da RĂĄpido 900, salienta dindo seu setor de vendas a nĂ­vel Brasil, o que os embarcadores e as autoridades do que acarretarĂĄ uma viagem maior do seu setor estĂŁo cada vez mais exigentes em re- produto. E, pensando nessa logĂ­stica, cada lação aos cuidados no transporte e logĂ­stica vez mais suas embalagens estĂŁo sendo deste produtos, e nĂŁo por acaso. “AďŹ nal, reestruturadas e modernizadas, de modo a estes produtos estĂŁo diretamente relacio- haver maior facilidade de manuseio de carnados Ă saĂşde pĂşblica e a vidas humanas.â€? ga e menores riscos de avarias. De um modo geral – ainda segundo o Ao apontar estas tendĂŞncias, Maudondiretor da RĂĄpido 900 –, apesar da eleva- net, da Transportadora Americana, o faz ção de preços, os setores continuam muito por tĂłpicos. Primeiro destaca que os setoaquecidos, mas justamente por questĂľes de res apresentam um volume de carga crescusto os sistemas de “Just in timeâ€? e “deli- cente, com uma ampla diversiďŹ cação de very on timeâ€? estĂŁo sendo muito usados pe- produtos, apresentando uma distribuição los embarcadores. Por conta disso, transpor- atravĂŠs de trĂŞs canais bĂĄsicos: distribuição tadores e OLs estĂŁo tendo de desenvolver tradicional, incluindo o atacado e as lojas projetos cada vez mais customizados para de varejo; venda direta, evolução do conseus clientes, visando atender Ă s necessi- ceito de vendas domiciliares, atravĂŠs do dades muito especĂ­ďŹ cas de cada produto e-commerce; e franquia, lojas especializadas e personalizadas. JĂĄ os outros tĂłpicos transportado e de cada embarcador. “Diante de tudo isso, temos que ter uma abrangem: logĂ­stica reversa; autorização visĂŁo sistĂŞmica de logĂ­stica, ao mesmo tem- da AgĂŞncia Nacional de Vigilância SanitĂĄria po particularizada do setor, obedecer rigo- – ANVISA; sistema de conferĂŞncia eletrĂ´rosamente Ă caracterização das restriçþes nica de carga, cujo objetivo principal ĂŠ ore condiçþes para preservação, o acondicio- ganizar os carregamentos para que deixem namento (embalagem e unitização), a ar- de ser conferidos manualmente e passem mazenagem (movimentaçþes, estocagens, a ser de forma eletrĂ´nica, atravĂŠs do cĂłditransferĂŞncias e trans bordos) e o transpor- go de barras. “Os benefĂ­cios sĂŁo inĂşmeros, como eliminação de erros por extravios, teâ€?, complementa Ferreira. NĂŁo muito diferente ĂŠ a anĂĄlise de Aline, ganho de velocidade e maior produtividada Trafti. Ela diz: “as principais mudanças deâ€?, pontiďŹ ca o diretor de vendas da Transque percebemos nestes segmentos estĂŁo portadora Americana. te em determinados dias.â€? A pontuação, agora, ĂŠ de Helena Cortez Kiss, presidente da Transeleri Transportes (Fone: 11 2984.0878).

*5.


Problemas Ă€ parte das caracterĂ­sticas e das tendĂŞncias destes dois segmentos, os entrevistados por Logweb tambĂŠm apontam os problemas enfrentados. E voltamos ao que citamos no inĂ­cio desta matĂŠria especial: “devido Ă s particularidades dos segmentos, como perecibilidade, fragilidade e necessidade de atender Ă s condiçþes especiais de temperatura e regulamentaçþes ANVISA, estes setores enfrentam uma segmentação forte da cadeia com poucos fornecedores capazes de realmente dar soluçþes a esta logĂ­stica. Acredito que a expertise dos Operadores LogĂ­sticos, aliada Ă tecnologia e a processos muito bem estruturados, garante o sucesso desta cadeiaâ€?, diz Claudia, do Grupo TPC. Helena, da Transeleri, tambĂŠm analisa por esta Ăłtica. Ela diz que um fator importante nos segmentos alimentĂ­cio e de bebidas ĂŠ que se deve trabalhar, sempre, com base no tempo de vida do produto – validade. Assim, existe um curto prazo para transporte, entrega e devolução da mercadoria ao cliente. Para Jacintho, da MWJ LogĂ­stica, os problemas destes dois segmentos sĂŁo vĂĄrios, incluindo custos altos de movimentação, dependendo dos pontos de distribuição. “Melhores condiçþes de infraestrutura, mais benefĂ­cios e aceitação dos PMEs permitiriam aumentar a produtividade e diminuir o maior gargalo do varejo, que ĂŠ a rupturaâ€?, destaca ele. Pelo lado da RĂĄpido 900, o seu diretor diz que as empresas exigem altos padrĂľes de treinamento de pessoal, incluindo colaboradores da ĂĄrea dos CDs e motoristas/ ajudantes, e os mais modernos equipamentos logĂ­sticos, entre outras. Exigem, ainda, certiďŹ caçþes, atestados de ĂłrgĂŁos governamentais, cartas de empresa, etc. EnďŹ m, os critĂŠrios e cuidados sĂŁo enormes, mas isso garante a segurança dos produtos nas gĂ´ndolas para os consumidores. E aĂ­ estĂŁo envolvidos a credibilidade e atĂŠ a sobrevivĂŞncia das marcas dos embarcadores, distribuidores e transportadoras/OLs.

“Trata-se de um tipo de transporte de carga e logĂ­stica que demanda muito treinamento da equipe em relação aos cuidados com o manuseio, objetivando preservar a embalagem e o produto. Do contrĂĄrio, a transportadora e o OL podem ter problemas com os pontos de distribuição e com os embarcadores, os clientesâ€?, diz Ferreira. E ele continua: “outro ponto a destacar, que ainda continua a aigir os setores, sĂŁo os gargalos logĂ­sticos nos grandes pontos de distribuição que diďŹ cultam a entrega e o recebimento das cargas, causando muitos problemas e custos para o setor. O que contraria muitas das exigĂŞncias. E tudo isso tem de ser feito sob um rigoroso controle do binĂ´mio qualidade-custo de transporte e logĂ­sticaâ€?. Por esta mesma linha segue a anĂĄlise de Aline, da Trafti. De acordo com ela, um dos principais problemas nestes segmentos ĂŠ a entrega no varejo nas ĂĄreas de restrição de circulação de veĂ­culos pesados – a maioria dos varejistas sĂł recebe em horĂĄrio comercial –, exigindo que as entregas sejam fracionadas em nĂşmero maior com veĂ­culos menores. Outro ponto crĂ­tico – continua ela – ĂŠ a demora de recebimento no varejo, reduzindo a produtividade do veĂ­culo e aumentando, consequentemente, o custo por entrega. Finalizando, a lista de problemas apontados por Maudonnet, da Transportadora Americana, ĂŠ mais extensa: restriçþes de circulação de veĂ­culos sem oferecer alternativas; roubo de carga crescente; diďŹ culdade de entrega nos grandes distribuidores; mĂĄ condição das estradas; infraestrutura especĂ­ďŹ ca/cuidados especiais; produtos perecĂ­veis/temperatura controlada; restrição quanto Ă operação com outros produtos; grande volume de itens comercializados/ segmento em constante inovação e diversiďŹ cação das embalagens; grande volume de NFs/muitos clientes/diferentes canais de distribuição atendidos; operaçþes com ciclo de vida curto; e tecnologia aplicada Ă gestĂŁo operacional, incluindo ferramentas de visibilidade, softwares WMS e TMS. *5.

33


alimentos & bebidas Guia de Operadores LogĂ­sticos e Transportadores nos Segmentos de Alimentos & Bebidas PerďŹ l da empresa

Grupo TPC

MWJ LogĂ­stica

RĂĄpido 900

Trafti

Transeleri Transportes

Transportadora Americana

Telefone Transportadora (T) ou Operador LogĂ­stico (OL)?

11 3572.1700

11 3550.8110

11 2532.0900

11 4358.7000

11 2984 0878

19 2108.9000

OL

OL

T e OL

OL

T

T

E s t r u t u r a SĂŁo Paulo, SP SĂŁo Bernardo do Campo, SP

Localização da matriz Salvador, BA SĂŁo Paulo, SP 43: SP, RS, DF, GO, 23: SP (9), MG (2), DF, NĂşmero de ďŹ liais e Estados RO, MT, MS, TO, AC, 1: RJ RJ (4), GO (3), RS, PE, 13: SP, MG onde estĂŁo localizadas PA, MA, PI , PE, CE, BA, ES BA , SE, RJ, ES, MG 19: AC, BA, DF, ES, Quantidade de CDs e GO, MA, MG, MT, Estados onde estĂŁo MS, PA, PE (2), RJ, RS, PA, AM 3: RJ, PE 2: SP, MG localizados RJ, RO, RS, SE, SP, TO, CE RegiĂľes atendidas Todo o territĂłrio Centro-Oeste, Nordeste, SP, RJ, RS Todo o territĂłrio nacional pela empresa nacional Sudeste, Sul S e r v i ç o s O f e r e c i d o s Transporte rodoviĂĄrio nacional; atendiLogistica reversa; Transporte rodoviĂĄrio Especialidades de mento ao setor aduaneiro com o transFracionado e transferĂŞncias; de carga e operador transportes porte de importaçþes e exportaçþes dos dedicado distribuição logĂ­stico principais portos e aeroportos Atendimento a operaçþes crĂ­ticas LogĂ­stica; armazenagem; (aĂŠreo nacional); Just in time; distribuição; movimendistribuição fracionada de produtos Serviços oferecidos tação; embalagem; GestĂŁo de para o varejo; transferĂŞncia de carga agregados aos de Cross-docking manuseio; cross-docking; transportes lotação entre sites e armazĂŠns; gestĂŁo transportes expedição; emissĂŁo de de estoques; serviço de mĂŁo de obra; NF; controle de estoque; gestĂŁo in house de operaçþes de logĂ­stica in house movimentação e armazenagem

Principais clientes nos setores de Alimentos & Bebidas

Produtos transportados pela empresa nestes segmentos

Total veĂ­culos frota prĂłpria Total veĂ­culos frota agregada Frota rastreada? Tecnologias usadas no rastreamento

CuiabĂĄ, MT

Americana, SP

5: SP, MS, MT, GO, TO

44: ES, MG, RJ, SP, PR, SC, RS

5: SP, MS, MT, GO, TO

5: SP, RJ, MG, PR

Centro-Oeste

Sul, Sudeste

Fracionado; exclusivo

Transporte de carga seca e fracionada

Coleta; transferência; entrega; distribuição

RodoviĂĄrio; logĂ­stica; aĂŠreo

Moet Hennessy do Brasil Vinhos e Destilados; Brascomex ComĂŠrcio Exterior; Comercial de Bebidas Adega Curitibana; Sakura Bel As; Ki-Kakau IndĂşstria e Alimentos; ComĂŠrcio; Fini Franqueadora; Ducoco Alimentos; Mesasul Com. e Ind. de AlimenNatural Ă“leos tos; Peccin; Vonpar Alimentos; Agtal A Guedes Torrefação de Amendoim; Danone; Herbalife International do Brasil

J Macedo

Geneseas; Cacau Show

Alimentos

Peixes; chocolates

18

3

O p e r a ç ã o 610

357

350

450

301

50

400

155

200

800

Sim Tecnovia; Sascar; Omnilink; Angelira

Tecnologias utilizadas nas outras operaçþes executadas pela empresa

ERP; WMS

Serviços diferenciados oferecidos para os setores de Alimentos & Bebidas

Gestão e controle da logística reversa; controle operacional por KPI´s/SLA´s; procedimentos 5 S; gestão da rotina

Equipamentos/acessĂłrios especĂ­ďŹ cos para atuação nos setores de Alimentos & Bebidas

n.i.

n.i.

n.i.

Unilever; Fugini

Ervilha em lata; milho em lata; goiabada em lata; creme de Molho shoyu; amendoim; amido de milho; estrato de coco ralado; tomate; molho de pimenta; molho para derivados de salada; maionese; suco de soja; sopa coco; azeite em pĂł; sobremesas em pĂł (mousse)

Doce; chocolate; vinho; suplemento alimentar

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Sascar

OmniLink

Autotrac

Sascar; Onixsat

OmniLink; TA Tracking

SSW; monitor de entregas

ERP

TMS

Autotrac

TA Online; conďŹ rmação de entrega em tempo real; EDI; roteirizador; GPRS

n.i.

Empilhadeira; portapaletes; câmaras frias

n.i.

Estrutura dedicada de atendimento, ProďŹ ssionais planejamento, transporte e rastreamen- treinados para reto; prazo de entrega das operaçþes de cebimento, manuvarejo de 48 horas, a partir da dispo- seio e transporte nibilização da carga pelo fornecedor/ das mercadorias, indĂşstria de alimentos; operaçþes de por apresentarem movimentação de carga, planejamento facilidade de e transporte em 3 turnos, 24 horas avaria

n.i.

Veículos tipo VUC, com frequência de entrega variåvel entre semanal atÊ diåria; para esta operação, dispþe de 120 veículos entre furgþes e VUC´s; equipe de motoristas opera com o sistema OS Mobile que, atravÊs do celular, envia os dados da entrega on-line para central de monitoramento

Coleta, transferência e distribuição

Sistema de leitor Transporte em contĂŞineres de cĂłdigo de apropriados para carga frabarras; confe- cionada; equipe devidamente rĂŞncia e controle treinada; veĂ­culos do tipo baĂş; informatizado de motorista com celular habicada mercadoria litado para baixa de entrega on-line individualmente Legenda: n.i. = NĂŁo Informado

34

*5.



associaçþes

A

ABAD – Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Fone: 11 3056.7500) divulgou os resultados do “Ranking ABAD/ Nielsen 2014 – ano base 2013â€?, pesquisa realizada anualmente pela entidade que oferece ao mercado um abrangente panorama do segmento atacadista distribuidor nacional, com dados relevantes para todas as empresas que compĂľem a cadeia de abastecimento. Os nĂşmeros sĂŁo apurados a partir de dados fornecidos voluntariamente por empresas do setor associadas Ă ABAD e analisados pela consultoria Nielsen, em parceria com a FIA (Fundação Instituto de Administração).

36

*5.

51,8

51,9

52,0

2010

2011

2012

2013

120,8

197,3

52,2

52,8

2009

53,4 2008

105,8 53,3 2007

89,7

95,9 53,1 2006

52,4 2005

54,8

79,3 49,8 2004

66,5 46,1

41,2

2003

2002

178,5

45,4 39,3

164,5

41,3 38,7

Crescimento De acordo com os resultados da pesquisa do Ranking, em 2013 o segmento atacadista distribuidor cresceu 4,4% em termos reais (2,1 pontos percentuais a mais do que o PIB nacional, de 2,3%) e 10,6% em termos nominais, atingindo faturamento de R$ 197,3 bilhĂľes.

6ARIAÂ ĂŽO !TACADO Nominal: + 10,6% Real:+ 4,4%

151,2

%VOLU ÎO E PARTICIPA ÎO DO SETOR ATACADISTA – O setor continua crescendo, de forma consistente

132,0

O “Ranking ABAD/Nielsen 2014 – ano base 2013â€? contou com a participação de 488 atacadistas e distribuidores de todo o Brasil. Essas empresas representam mais de 1/3 do mercado atacadista distribuidor brasileiro, em faturamento. Os estados da regiĂŁo Sudeste continuam responsĂĄveis por quase metade do faturamento do setor, mas, neste ano, o Nordeste concentra o maior nĂşmero de respondentes, com 212 empresas.

2001

Resultado do segmento, que responde por 52% de tudo que Ê movimentado no mercado mercearil nacional, foi 2,1 pontos percentuais superior à evolução do PIB. A pesquisa realizada pela entidade indica, ainda, otimismo dos empresårios e perspectivas de crescimento e investimento

2000

Pesquisa da ABAD aponta: agentes de distribuição cresceram 4,4% em 2013 e faturaram R$ 197,3 bi

0ARTICIPAÂ ĂŽO NO SETOR -ERCEARIL &ATURAMENTO 2 "ILHĂœES

Com isso, os agentes de distribuição respondem por uma fatia de 52% do mercado mercearil nacional, que foi de R$ 379,4 bilhĂľes no ano passado. É o

Makro lidera setor atacadista distribuidor #LASSIFICAÂ ĂŽO GERAL 2012

2013

1 4 3 7 9 11 14 13 15

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

&ATURAMENTO Nome Fantasia Makro Martins Profarma Distribuidora Tambasa Megafort Distribuidora JC Distribuição Grupo Vila Nova Zamboni Comercial S/A Cantu Alimentos Atacadão Rio do Peixe

Estado

2012

2013

Var. %

SP MG RJ MG MG GO MG RJ PR PB

6.773.494.043,00 3.812.008.768,00 3.454.471.000,00 1.585.000.000,00 1.268.022.408,38 919.448.818,55 808.802.000,00 873.735.167,00 761.000.000,00 713.211.056,48

7.434.308.480,00 4.395.450.757,00 3.562.473.000,00 1.853.000.000,00 1.288.354.641,56 1.035.720.826,96 916.891.384,00 904.738.869,00 813.000.000,00 809.116.437,10

9,8 15,3 3,1 16,9 1,6 12,6 13,4 3,5 6,8 13,4

Os dez primeiros colocados segundo o Ranking ABAD/Nielsen 2014 – ano base 2013

O Makro Atacadista S/A ocupa a primeira colocação geral no segmento atacadista distribuidor, fato que se repete hĂĄ pelo menos cinco anos. De acordo com o Ranking, o Makro apresentou crescimento de 9,8% em 2013 em relação ao ano anterior, atingindo um faturamento de R$ 7,43 bilhĂľes. Em segundo e terceiro lugares ďŹ caram, respectivamente, Grupo Martins (primeiro lugar no modelo atacado de entrega) e Profarma. Veja acima a tabela com os dez primeiros colocados.



associaçþes )MPORTĂŠNCIA DOS CANAIS NO FATURAMENTO Outros 16,9

17,5 Drogarias 1,3

44,5

13,7

Transformadores

21,8

Supermercados Grandes Hiper

10,5 4,0 6,6

4,6 6,1

0,4

11,2

14,3

29,0

Varejo Alimentar Independente

12,5 Atac. Atacado Dist. BalcĂŁo com entrega

Atacado Autosserviço

)NVESTIMENTOS DO SETOR n O setor planeja continuar investindo para crescer ARMAZENAGEM 1

69

58 A

B

NOVOS FORMATOS DE NEGĂ“CIOS 2 5

6

31

40

44

44

42

58

50

54

58

37

C

A

E-COMMERCE 6 73

63 81

66 28 A

27 B

C

SISTEMAS DE INFORMAĂ‡ĂƒO - TI 1 19 26 33

11

66

B

74

26 C

A

B

C

A) Atac. Dist. Entreg B) Atac. Balcão C) Atac. Autosserviço Estabilidade

Crescimento

Queda

)NVESTIMENTOS DO SETOR n O setor planeja continuar investindo para crescer ESTADOS COBERTOS 4 5

TECNOLOGIA DE GESTĂƒO 1 15 26 30

60

71

84

85

69 40

25 A

B FROTA PRĂ“PRIA 5

A

46

56

54 B

A

38

Segundo o presidente da entidade, JosĂŠ do Egito Frota Lopes Filho, o bom resultado das empresas em 2013 reete um cenĂĄrio em que a disposição para o consumo de bens nĂŁo durĂĄveis ainda supera a cautela do consumidor, que estĂĄ preocupado com o endividamento, com a inação e com as incertezas do cenĂĄrio macroeconĂ´mico. “Observamos que este consumidor substitui produtos e ĂŠ mais exigente e criterioso, mas nĂŁo abriu mĂŁo do seu poder de compra, atĂŠ porque o emprego e a renda continuam em patamares elevadosâ€?, diz. Novidades A partir da anĂĄlise dos resultados dessa pesquisa ĂŠ possĂ­vel avaliar a performance do setor como um todo, com recortes por estado e, como uma novidade para este ano, tambĂŠm por modelo de atuação (atacadistas/distribuidores com entrega; atacadistas/distribuidores de balcĂŁo; atacadistas de autosserviço). A nova divisĂŁo adotada permite observar as peculiaridades de cada modelo de atuação do setor em relação a diversos aspectos, como pĂşblico atendido, conforme o grĂĄďŹ co, que permite observar claramente quem sĂŁo os principais clientes de cada um. AlĂŠm dos resultados de 2013, o

RENTABILIDADE

7,7

5,3 10,5

88,5

92,3

84,2

B

C

1,4 6,0

3,8

96,2

92,6 A

5,3

94,7

B

C

FATURAMENTO 4,4

3,8

19,6

23,1

76,0

73,1

5,3

A) Atac. Dist. Entreg B) Atac. Balcão C) Atac. Autosserviço

15,8 Crescimento

A

B

78,9 C

Estabilidade Queda

1UESTĂœES RELEVANTES PARA O NEGĂ˜CIO ATACADO DISTRIBUIDOR COM ENTREGA QuestĂľes gerais que impactam seu negĂłcio

Alto Impacto

MĂŠdio Impacto

Baixo Impacto

Infraestrutura de transporte

69,7

23,2

7,1

Necessidade de uma reforma trabalhista

64,8

28,7

6,5

Necessidade de um reforma tributĂĄria

87,8

10,1

2,1

Informalidade no varejo

43,8

38,7

17,6

1UESTĂœES RELEVANTES PARA O NEGĂ˜CIO ATACADO BALCĂŽO QuestĂľes gerais que impactam seu negĂłcio

Alto Impacto

MĂŠdio Impacto

Baixo Impacto

Infraestrutura de transporte

42,3

50,0

7,7

Necessidade de uma reforma trabalhista

46,2

38,5

15,4

Necessidade de um reforma tributĂĄria

73,1

26,9

0,0

Informalidade no varejo

50,0

38,5

11,5

Ranking traz diversas informaçþes sobre as tendĂŞncias e intençþes de investimento do setor. Outros aspectos foram levantados, como expectativas acerca de volume, rentabilidade e faturamento, alĂŠm da avaliação do impacto de diversas questĂľes relevantes para o negĂłcio, conforme os grĂĄďŹ cos desta pĂĄgina.

74 C

TELEMARKETING 5 4

11 44 44 C

B

A

49

46

46

50 B

74

26 C

A) Atac. Dist. Entreg B) Atac. Balcão C) Atac. Autosserviço Crescimento

VOLUME 1,1 10,3

11 C

39

%XPECTATIVAS PARA O PRĂ˜XIMO ANO

A

Supermercados pequenos e Lojas de ConveniĂŞncia

2,0 2,1 9,6

37,5

33,9

Supermercados MĂŠdios

nono ano consecutivo em que a participação do segmento nesse mercado permanece superior a 50%. O mercado mercearil compreende produtos de uso comum das famílias, como alimentos, bebidas, limpeza, higiene e cuidados pessoais.

Estabilidade

*5.

Queda

INVESTIMENTOS GERAM INVESTIMENTOS Quer saber onde, quando e em que as empresas brasileiras estĂŁo investindo? Consulte o Portal Logweb – “NotĂ­cias de investimentosâ€? – e aproveite para realizar bons negĂłcios.

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empilhadeiras

Bauko inaugura filial em Taubaté, SP, para atender o Vale do Paraíba

A

Bauko (Fone: 11 3693.9333) inaugurou, no dia 8 de maio último, sua filial em Taubaté, SP, que serve como base para prestação de serviços, locação e venda das empilhadeiras Toyota no Vale do Paraíba – região considerada estratégica e muito importante para a empresa. Com uma área total de 1.100 m², sendo 480 m² de área construída, a filial atende às demandas dos clientes de toda a região nas duas modalidades oferecidas pela Bauko: empilhadeiras a combustão com capacidade de 1.8 até 7 toneladas e a linha completa de empilhadeiras elétricas, que inclui máquinas retráteis, trilaterais e paleteiras.

A nova unidade segue, ainda, a proposta de atender aos clientes a pronta entrega, com um estoque composto por mais de 700 itens diferentes, incluindo tudo o que for destinado à manutenção preventiva, além de 20 empilhadeiras para pronta entrega. Para oferecer serviços de pós-venda e atendimento, a unidade conta com três boxes para manutenção das máquinas. A instalação desta base reforça a estrutura de revenda e locação de máquinas Toyota pela Bauko no Brasil, que é composta pelas unidades de Osasco, SP, Tanguá, RJ, Serra, ES, Simões Filho,

BA, e é a primeira de outras três que devem ser abertas até o final do ano como parte da estratégia da Bauko de obter 30% de Market Share na venda de empilhadeiras em dois anos. Hoje, 15% do Share da Bauko está em São Paulo.


capa

Soluçþes para armazenagem: estĂŁo disponĂ­veis vĂĄrios tipos, para as mais diversas aplicaçþes Nesta e nas prĂłximas pĂĄginas, o leitor vai encontrar informaçþes sobre as vĂĄrias soluçþes em armazenagem disponĂ­veis. E tambĂŠm sobre as aplicaçþes tĂ­picas e as novidades. AlĂŠm de ďŹ car sabendo das metas das empresas do setor para este ano. Ă guia investe na produção de sistemas dinâmicos e transportadores A Ă guia Sistemas (Fone: 42 3220.2666) “A Ă guia instalou mais de um milhĂŁo do sistema dinâmico. Outro exemplo ĂŠ fornece uma ampla gama de produtos de posiçþes-paletes destas soluçþes no a Diprotec, que obteve um ganho de para armazenagem e transporte – es- Brasil em empresas de diferentes portes 40% na quantidade de produtos armatruturas portapaletes, autoportantes e e setores de mercado. Foram realiza- zenados com o uso destas soluçþes.â€? para armazenagem dinâmica; push-back; das instalaçþes desde 200 atĂŠ 45.000 JĂĄ nas aplicaçþes de transportadores, ow-rack; mezaninos; transportadores; posiçþes-paletes em um Ăşnico projeto, o gerente de negĂłcios cita a solução soluçþes de picking; e sorter. “Na ĂĄrea em clientes do setor automotivo, de de sorter implantada na Frisokar, que de armazenagem, as soluçþes de es- alimentos, limpeza, bebidas, construção automatizou toda a expedição dos protruturas autoportantes combinadas civil, Operadores LogĂ­sticos, varejo e dutos. “Desde a saĂ­da da fĂĄbrica atĂŠ as com sistemas dinâmicos estĂŁo sendo distribuição. Um exemplo ĂŠ a Bauducco, docas, todo o transporte dos produtos muito utilizadasâ€?, explica Vinicius Ma- que instalou mais de 20.000 posiçþes foi automatizado com transportadores. lucelli, gerente de negĂłcios Isto permitiu um aumento signida empresa. Ele conta, ainda, ďŹ cativo no volume de produtos que a Ă guia tambĂŠm estĂĄ inembarcados por turno e grande vestindo forte nas soluçþes de redução dos erros de transportransportadores. “EstĂŁo sendo te, com consequente redução agregados novos equipamenda logĂ­stica reversaâ€?, diz Malutos, sistemas, serviços e tecnocelli. Outra solução de transporlogias que ampliam a atuação tador que teve grande impacto da empresa no segmento, perna produtividade da empresa e mitindo soluçþes de picking e na redução de erros foi a solude sorter que abrangem necesção de picking implantada na sidades de diferentes portes e Travagim – continua o gerente desempenhos.â€? Malucelli lemde negĂłcios. Ali foi instalada bra, tambĂŠm, que as soluçþes uma solução que direciona aumais diferenciadas sĂŁo aquelas tomaticamente as caixas onde que permitem a armazenagem os pedidos serĂŁo preparados conciliada com a movimentação apenas para as estaçþes de e organização do estoque. SĂŁo pega necessĂĄrias. “A solução soluçþes que usam produtos aumentou signiďŹ cativamente a como os sistemas dinâmicos, produtividade dos funcionĂĄrios push-back e ow-rack – diz ele. e o controleâ€?, completa.

40

*5.


Cassioli oferece sistemas de armazenagem automática “No Brasil, fomos os pioneiros na instalação de sistema de armazenagem controlado através de RFID, e lançamos o sistema de armazenagem através do carro satélite, também conhecido como Radio Shuttle Isat, para paletes com alta densidade de profundidade.” A informação é de Marcos Antonio Costa, gerente comercial da Cassioli Brasil (Fone: 11 4525.1001). Ele destaca que a empresa oferece sistemas de armazenagem automática com construção convencional e na modalidade autoportante, através de transelevadores para cargas de até 5 toneladas, passando pelos miniloads para caixas e volumes de até 80 kg. A família de sistemas de armazenagem é completada pelo Sistema Cartésio, para armazenagem de caixas, pelo sistema de armazenagem vertical Vertimax, com armazenagem por bandejas, e pelo sistema

de armazenagem carro satélite. “No segundo semestre deste ano entregaremos dois sistemas totalmente automatizados, construídos na modalidade autoportante, com 33 m de altura, para os clientes Havan, a maior loja de departamentos do sul do Brasil, e para a Metalúrgica Mor, de Santa Cruz do Sul, RS. Os sistemas são dotados de transelevadores, miniloads, sistema de handling através de carros SLS Shuttle Loop System, baias de separação de pedidos e sistema de picking por pick to light”, explica Costa. Ele completa afirmando que 2014 é o ano em que a Cassioli se muda para sua nova unidade industrial, com a duplicação de área

construída e com forte investimento com novos e modernos maquinários, para tornar os produtos ainda mais competitivos, atingindo grau de nacionalização que permite vendas através do BNDES.


capa Mecalux oferece vårias opçþes em sistemas de armazenagem

“Temos observado a procura por soluçþes de armazenagem que permitam mais capacidade, eďŹ ciĂŞncia e acuracidade na operação logĂ­stica interna. Nossos clientes nĂŁo mais demandam somente soluçþes convencionais, e a Mecalux esta pronta para atende-los, pois hĂĄ anos investe em quatro centros de P&D.â€? A aďŹ rmação ĂŠ de Eduardo Lima, responsĂĄvel pelo Departamento de RobĂłtica da Mecalux do Brasil Sistemas de Armazenagem (Fone: 0800 770.6870). A empresa fornece sistemas convencionais de armazenagem, envolvendo portapaletes, drive-in, rack manual, corredor elevado, push-back e dinâmico, entre outros. TambĂŠm ĂŠ fabricante de sistemas semiautomĂĄticos, como os carros satĂŠlites radio shuttle, estantes com bases moveis deslizantes Movirack e o armazĂŠm vertical automĂĄtico de bandejas Clasimat, alĂŠm dos sistemas automĂĄticos para carga paletizada e para caixas, como transelevadores, transportadores e miniload. A Mecalux oferece ao mercado tambĂŠm o seu prĂłprio software de gestĂŁo de armazĂŠns, o Easy WMS Mecalux. “Temos referencias instaladas no Brasil e no mundo das mais variadas soluçþes de armazenagem diferenciadas das tradicionais, as quais demandam automatização, como ĂŠ o caso dos sistemas automĂĄticos de armazenagem com tran-

*5.

selevadores. Outro bom exemplo sĂŁo os Clasimats, que tĂŞm proporcionado aos nossos clientes a redução da ĂĄrea de armazenagem para peças e caixas, utilizando todo o espaço disponĂ­vel em altura, e o aumento da eďŹ ciĂŞncia da operação quando comparado Ă armazenagem em racks manuais, pela aplicação do principio ‘produto ao homem’, sendo ideal para preparação de pedidosâ€?, diz Lima. Ele menciona, ainda, o sistema radio shuttle, que tem proporcionado redução de aproximadamente 50% do tempo de operação de armazenagem em profundidade, permitindo melhor utilização do espaço, uma vez que os blocos de armazenagem possuem mais paletes armazenados em profundidade (atĂŠ 40 paletes), e onde os nĂ­veis de armazenagem sĂŁo independentes, disponibilizando ao cliente mais referencias (SKUs) e reduzindo atĂŠ mesmo a quantidade de empilhadeiras e operadores necessĂĄrios. Quanto Ă s metas da empresa para 2014, o responsĂĄvel pelo Departamento de RobĂłtica da Mecalux diz que a empresa estĂĄ trazendo ao mercado brasileiro as trilaterais automĂĄticas Mecalux (MT0). “Este equipamento tem capacidade de adaptação a qualquer armazĂŠm de paletes onde operem empilhadeiras manuseadas por um operadorâ€?, completa Lima.

SSI Schaefer vĂŞm criando sistemas que contribuem para o desenvolvimento sustentĂĄvel SĂŁo duas as linhas de produtos da SSI Schaefer (Fone: 19 3826.8080). Na linha de armazenagem convencional, sĂŁo oferecidos portapaletes, drive-in, ow-rack, cantilever e shelving (prateleiras). Quanto ao segmento de armazenagem automatizada sĂŁo oferecidas as seguintes soluçþes: Schaefer Mobile Racking System; Schaefer Orbiter System; Schaefer Transelevador; Schaefer Miniload Crane; Schaefer Carrossel System; Schaefer Logimat; e Schaefer Lift&Run. “Atendendo uma nova demanda e tendĂŞncias no mercado mundial, a SSI Schaefer vĂŞm criando sistemas que contribuem para o desenvolvimento sustentĂĄvel, classiďŹ cados com o selo Green Logistics, reduzindo ao mĂĄximo o consumo de energia e utilizando a prĂłpria energia em seu movimento, assim como a integração social de pessoas com descapacitação fĂ­sica, no qual desenvolvemos estaçþes de trabalho especiais, facilitando a inclusĂŁo socialâ€?, diz Filipe Scandiuzzi, gerente de marketing America Latina da empresa. E ele continua: uma instalação diferenciada que fornecemos ĂŠ a da empresa WallGreens, a qual foi inteiramente construĂ­da para ser operada somente por descapacitados ďŹ sicamente. Atualmente, este Centro de Distribuição foi eleito como o de maior rendimento do grupo.


Dematic investe mais de 50 milhões de dólares anualmente em pesquisa e desenvolvimento É Henrique Sá, gerente de marketing da Dematic Sistemas e Equipamentos de Movimentação de Materiais (Fone: 11 3627.3100), quem conta: a empresa investe mais de 50 milhões de dólares anualmente em pesquisa e desenvolvimento para inovação de seus produtos. “Dada a demanda do mercado, muitas tecnologias de separação de pedidos estão sendo desenvolvidas e aprimoradas – como o picking por camadas, para paletização ou despaletização, e o armazenamento satélite –, além do constante refinamento das tecnologias de picking por luz e por voz e sistemas de sorteamento de pedidos (sorters), que têm sua performance elevada. Além disso, a Dematic investe pesado no desenvolvimento de seu WMS, para ampliar a produtividade da operação e para que os clientes possam usar seus dados para ter uma visão

e análise completa do desempenho de seu sistema”, explica. A empresa oferece diversas soluções para armazenagem automatizada de encabidados, caixas e paletes de diferentes pesos para serem armazenados em alturas de até 35 m, em temperatura ambiente, refrigerados ou congelados até -27°C. “Desenvolvemos soluções para vários segmentos de mercado, como atacado e distribuição, logística terceirizada, supermercados, varejo, vestuário, farmacêuticas e cosméticos, entre outros, além de sistemas de cross-docking para transportadoras, por exemplo.” Sobre as metas da empresa para 2014, Sá explica: “uma de nossas metas principais nesse ano está sendo ampliar e preparar o time de vendas para que possamos atender os clientes em suas diferentes necessidades, seja um sistema mais simplificado de transportadores até uma solução sofis-

ticada de recebimento, armazenagem, gerenciamento de armazém e separação de pedidos. Outra meta importante é ampliar a capilaridade do atendimento comercial, tanto no Brasil quanto em todos os outros países da América Latina. Parcerias são importantes e também estão em nosso radar, pois podem ampliar a capacidade de entregarmos soluções cada vez mais completas para nossos clientes”.


capa Metalshop desenvolveu o encaixe tipo “Tear Dropâ€? A Metalshop IndĂşstria e ComĂŠrcio (Fone: 81 3452.6500) fabrica portapaletes seletivo, drive-in e drive-through, ow-racks, push-back, mezanino, estanterias e autoportantes. “Desenvol-

vemos com exclusividade no Brasil o encaixe tipo “Tear Dropâ€? (gota), que proporciona mais segurança e estabilidade, alĂŠm de ter uma melhor performance na divisĂŁo dos nĂ­veis de carga,

pois sua regulagem ĂŠ de 50 mm em 50 mm. Em 2013, vendemos e instalamos uma grande obra – 80.000 posiçþes-paletes –, onde um das exigĂŞncias era que o sistema fosse passĂ­vel de certiďŹ cação pela norma FEM (europeia). E o sistema Tear Drop ĂŠ um dos poucos que consegue tal certiďŹ cação. CertiďŹ camos nosso sistema como um todo, desde a fabricação, instalação e testes prĂŠ e pĂłs-montagemâ€?, conta Fernando Montenegro, diretor comercial da empresa. Ele tambĂŠm diz que o ano de 2014 vai ser bastante desaďŹ ador para o mercado nacional de sistemas de armazenagem e “temos como meta crescimento de 10% sobre 2013 e consolidação de nossa marca e produtos nos estados onde atuamos. Devemos anunciar, tambĂŠm, algumas parcerias que estĂŁo em fase de amadurecimentoâ€?, completa Montenegro.

Mevisametal tambĂŠm faz investimentos A Mevisametal IndĂşstria de Ferragens mezanino, divisĂłrias, paletes de aço, prae Estruturas de Armazenagem (Fone: teleiras/estantes e mezaninos, alĂŠm de 11 2943.1531) oferece produtos no- prestar serviços de reforma, galvanização vos e usados, para venda ou locação, e pintura eletrostĂĄtica. “Adquirimos, recomo racks desmontĂĄveis, gaiolas ou centemente, uma mĂĄquina de solda-tela contĂŞineres aramados, caixas metĂĄlicas, Schlatter com tecnologia Suíça para alta racks tubulares e especiais, portapaletes, produtividade em telas e aramados, alĂŠm portapaletes com piso elevado e com de um sistema de pintura eletrostĂĄtica em linha automatizada. E, como investimos muito em instalaçþes e tecnologia nos anos de 2012 e 2013, estamos em 2014 trabalhando na ĂĄrea de marketing para ampliar a nossa participação no mercado, pois agora possuĂ­mos grande potencial de produçãoâ€?, explica Douglas dos Santos Vieira, diretor da empresa. Ele tambĂŠm revela que a Mevisametal forneceu, para a Baby.com, um mezanino com trĂŞs nĂ­veis feitos a partir de uma estrutura de portapaletes totalmente desmontĂĄvel. “TambĂŠm desenvolvemos uma contĂŞiner aramado para a Centauro e um rack para tecidos para a Focus TĂŞxtilâ€?, completa.

44

*5.

viastore lança sua prĂłpria tecnologia para sistemas de altĂ­ssima performance A viastore systems Brasil (Fone: 19 3305.4100) estĂĄ lançando a sua prĂłpria tecnologia para sistemas de altĂ­ssima performance, utilizando-se de tecnologia shuttle de armazenagem. E tambĂŠm fechou, recentemente, uma parceria comercial com a Trust IT, que estĂĄ comercializando o seu WMS para armazĂŠns convencionais. “Estamos atentos Ă s oportunidades que o mercado nos oferecerâ€?, comenta Ariel Oliveira, gerente de vendas da empresa, que trabalha com uma gama completa de soluçþes automatizadas para armazenagem, separação e software de gestĂŁo para os mais diversos segmentos, como os transelevadores Viapal, os miniloads Viaspeed, as estaçþes de pick’n’pack Viapick e o WMS Viad@t. “Executamos o projeto de software WMS para o armazĂŠm alfandegĂĄrio do aeroporto de Viracopos, suportando um armazĂŠm de 80.000 m²â€?, diz Oliveira.



capa Scheffer: crescem os projetos de paletização automĂĄtica de cargas utilizando robĂ´s e transportadores “Notamos um crescimento em projetos de paletização automĂĄtica de cargas utilizando robĂ´s e transportadores e sistema de picking automĂĄtico empregando armazenagem em miniloads. Para atender esta tendĂŞncia do mercado desenvolvemos mais alguns produtos: cĂŠlulas automĂĄticas de paletização de cargas com robĂ´s; miniload integrado com transportadores para ĂĄreas de picking; linha de transportadores e transelevadores para ambientes com temperaturas negativas.â€? A aďŹ rmação ĂŠ de Carlos Kaoru Taniguchi, gerente tĂŠcnico/ comercial da Scheffer LogĂ­stica e Automação (Fone: 42 3239.0700). A linha de produtos da empresa abrange, de um modo geral, soluçþes em sistemas de armazenagem verticalizado automatizado, autoportante ou convencional, com transelevadores (paletes, caixas ou cargas especiais), que podem ser instalados em temperatura ambiente ou integrados

com câmaras refrigeradas. “O mercado busca por soluçþes simples nos processos de armazenagem e separação de pedidos. A Scheffer estĂĄ instalando uma solução automĂĄtica integrada, incluindo sistemas de armazenagem de paletes, cargas especiais e caixas. Nessa solução a separação de pedidos serĂĄ realizada de maneira inversa ao padrĂŁo na maioria das empresas. Se, no modelo padrĂŁo, o colaborador desloca-se em direção aos produtos que precisa, realizando um roteiro de separação, nesse novo modelo, os sistemas automĂĄticos trazem as cargas atĂŠ o colaborador e, com isso, os tempos de separação e de deslocamento sĂŁo reduzidos consideravelmente, ou seja, os desperdĂ­cios em transporte no projeto sĂŁo minimizados, agregando valor ao serviçoâ€?, explica Taniguchi. Sobre as metas para 2014, ele informa que a empresa pretende investir em novas tecnologias para sua

årea fabril, com o objetivo de aumentar sua capacidade de produção e, consequentemente, proporcionar o aumento das vendas de novos projetos, inclusive nos países vizinhos.

Stocklin tambĂŠm se dedica ao desenvolvimento de soluçþes com uso eďŹ ciente de energia Empresa que oferece soluçþes de in- tos de higiene e beleza, com sede hĂĄ 45 dicamentos e cosmĂŠticos com um BOtralogĂ­stica em geral – armazenagem anos em TubarĂŁo, SC, investiu, hĂĄ alguns Xer, com 15 metros de altura; corredor e movimentação de materiais –, a anos, em um sistema automĂĄtico de ar- de 48 m de comprimento; dupla profunStocklin Logistica do Brasil (Fone: 11 mazenagem e picking da Stocklin. E, em didade; espaço para 24.900 caixas; 140 5096.0663) tambĂŠm estĂĄ se dedicando julho prĂłximo, estarĂĄ inaugurando a posiçþes de picking; e operação com muito ao desenvolvimento de soluçþes operação de uma distribuidora em San- caixas de 750x300x250 mm. Quanto com o uso eďŹ ciente de energia: “arma- ta Cruz do Sul, RS, onde tambĂŠm estarĂĄ Ă s metas da Stocklin para 2014, GrassL zenamento automatizado e equipamen- contemplado um sistema automĂĄtico explica: “alĂŠm de continuar ampliando tos com um design extremamente leve de armazenagem, igual ao de TubarĂŁo, nossa presença no Brasil , estamos dane com fornecimento do mais alto de- fornecido pela Stocklin. Trata-se de um do os primeiros passos em outros paĂ­ses sempenho, que jĂĄ fazem parte de nossa armazĂŠm vertical automĂĄtico para me- da America do Sulâ€?. linha de produtos hoje. Isto signiďŹ ca que as mĂĄquinas utilizam menos energia e hĂĄ redução dos custos de manutenção em função da sua concepção. AlĂŠm disso, o consumo de energia pode ser reduzido em mais 20%â€?, explica Ernesto J. GrassL, gerente geral da Stocklin. Ele informa, ainda, que a empresa GAM, distribuidora de medicamentos e produ-

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capa Fåbrica da Bertolini no Espírito Santo estå em fase inicial de operaçþes

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EstĂĄ em fase inicial de operaçþes a nova fĂĄbrica da Bertolini Sistemas de Armazenagem (Fone: 0800 702.8500) em Colatina, ES, com previsĂŁo de dobrar suas vendas em um perĂ­odo de quatro anos. “A nova planta, que estĂĄ sendo construĂ­da desde agosto de 2012, permitirĂĄ incrementar a produtividade em 25% a cada ano, atingindo a meta de produção de 60 mil toneladas/ano (sendo 12 mil toneladas na fĂĄbrica de Bento Gonçalves, RS, e 48 mil toneladas no EspĂ­rito Santo). Atualmente, a produção ĂŠ de 24 mil toneladas/ano. A nova fĂĄbrica tambĂŠm pode se concretizar como a maior planta do paĂ­s para o segmentoâ€?, orgulha-se Francisco Bertolini, gerente geral da empresa. O complexo ďŹ ca em um terreno de quase 260.000 m² e conta com dois pavilhĂľes, prĂŠdios administrativos e de apoio, totalizando mais de 50.000 m² para atender aos segmentos de sistemas de armazenagem e cozinhas de aço. “A principal vantagem da expansĂŁo da empresa para o centro do paĂ­s contempla os aspectos logĂ­sticos – com destaque para a proximidade de fornecedores, portos e, tambĂŠm, do centro comercial concentrado no sudeste do paĂ­s –, posicionamento que permite atender, tambĂŠm, outras regiĂľes com maior eďŹ ciĂŞnciaâ€?, informa Francisco. Os investimentos na ampliação da estrutura devem superar os R$ 80 milhĂľes. Sobre a linha de produtos da empresa, o gerente geral relaciona: portapaletes, portabobinas, portapaletes deslizante, drive-in, drive-through, drive-in dinâmico, drive-in para carro satĂŠlite, push-back, ow-rack, bag dinâmico, cantilever, mezanino/passarela, estantes multiblock, autoportantes, armazĂŠns automatizados com transelevador, racks metĂĄlicos e divisĂłrias industriais. Um exemplo de aplicação das soluçþes da Bertolini ĂŠ a PincĂŠis Atlas, que optou por uma estrutura do tipo drive-in para seu armazĂŠm localizado em Esteio, RS. O projeto instalado pela Bertolini possui 5.500 m², com capacidade para 6.400 posiçþes-paletes. “O drive-in foi dimensionado

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para os produtos com alta densidade de armazenagem e como buffer para atender os demais sistemas e Centros de Distribuiçãoâ€?, explica o gerente de PCP & LogĂ­stica/Distribuição da PincĂŠis Atlas, Bernardo Germano Fuerstenau. A mineira Total Service LogĂ­stica tambĂŠm escolheu uma estrutura de drive -in para estocagem de produtos secos e frigoriďŹ cados. Para atender a demanda desta empresa foram instalados sistemas do tipo drive-in e portapaletes, com capacidade para 14.000 posiçþes para produtos frigoriďŹ cados e 18.000 posiçþes para produtos secos, em um espaço de 30.000 m². Outro cliente que implementou sistemas da Bertolini foi a Vigor. As soluçþes da marca estĂŁo presentes no novo Centro de Distribuição da empresa, localizado em Embu das Artes, SP. Foram escolhidas estruturas do tipo portapaletes, drive-in dinâmico e push-back, alĂŠm do rĂĄdio shuttle. “O projeto, instalado em uma ĂĄrea de 17.300 m², levou em conta cada necessidade da empresa, permitindo uma maior velocidade Ă s operaçþes do armazĂŠm, otimizando o espaço interno e o armazenamento de mais posiçþes por metro quadradoâ€?, completa Francisco.


Longa faz investimentos na linha de produção “Nos Ăşltimos seis meses, a Longa vem trabalhando e desenvolvendo diversos projetos em paralelo. Seus resultados estĂŁo aparecendo e hoje temos a inclusĂŁo da estrutura dinâmica em nosso portfĂłlio de produtos, alĂŠm da implantação de duas novas mĂĄquinas de solda e uma nova mĂĄquina de plasma na ĂĄrea produtiva.â€? A informação ĂŠ de Aline Iwanski, gerente comercial da Longa Industrial (Fone: 15 3262.8100). A empresa fabrica todos os tipos de racks metĂĄlicos e estruturas ďŹ xas para armazenagem, atendendo todos os tipos de indĂşstrias, como alimentĂ­cia, plĂĄsticas, tĂŞxtil e automotiva, entre outras. “PorĂŠm, caso o cliente possua algum equipamento que nĂŁo se adeque aos equipamentos de armazenagem padrĂŁo, desenvolvemos e fornecemos projetos especĂ­ďŹ cos para seu produto, atravĂŠs

de nossa equipe de engenharia. Como exemplo temos: rack portabobina; rack e estrutura portapaletes para armazenagem de móveis (sofå, cama, colchþes); rack para rolo de tecido – fornecemos mais de 6000 racks para uma empresa têxtil�, explica Aline. Quanto às metas da Longa

para 2014, elas sĂŁo: aquisição de novas mĂĄquinas para automação da produção, o que farĂĄ com que a sua capacidade produtiva aumente em 30%. “Com isso, estamos investindo em força de venda, a ďŹ m de acompanhar essa evolução produtivaâ€?, completa a gerente comercial.

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capa A novidade da Travema ĂŠ o shuttle A Travema Armazenagem Segura (Fone: 11 3831.8911) atua no mercado de sistemas de armazenagem estĂĄtica (portapaletes, drive-in, cantilever, estantes, etc.), armazenagem dinâmica (shuttle, push-back, ow-rack e dinâmico) e no mercado de proteçþes logĂ­sticas (guard-rails, dilaceradores de pneus, protetores de doca, protetores de coluna e proteçþes especiais). “A grande novidade ĂŠ o carro satĂŠlite, ou shuttle. O sistema shuttle ĂŠ uma forma diferente de utilização das estruturas convencionais, como o drive-in ou o dinâmico. A conďŹ guração da estrutura ĂŠ quase a mesma, mas a operação ĂŠ mais ĂĄgil e proporciona maior seletividade e velocidadeâ€?, explica Robson Abade, diretor comercial da empresa. Em 2014, a Travema vai ampliar as operaçþes em sua nova planta, inaugurando novas ĂĄreas de produção. Solução Storfast, da SEE Sistemas, aumenta a capacidade dos armazĂŠns automatizados A SEE Sistemas (Fone: 11 3623.6568), empresa multinacional do grupo ITW dedicada a oferecer soluçþes de automatização para armazĂŠns, apresenta o Storfast, uma solução AS/RS de alta densidade que permite, entre outras caracterĂ­sticas, um aumento de 60% na capacidade dos armazĂŠns automatizados que outros sistemas do mercado, segundo a empresa. AlĂŠm disso, ele se adapta tanto a prĂŠdios existentes quanto a uma nova construção. Conforme explica Nestor Dieguez, gerente comercial da SEE Sistemas, “o Storfast e um dos sistemas de mais alta densidade para armazenagem. Seu segredo estĂĄ na utilização de um nĂşmero reduzido de corredores, em comparação com outros sistemas. PorĂŠm, a maior densidade do Storfast nĂŁo afeta a obtenção dos uxos requeridos pelos clientes. Ao

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contrario, o sistema composto por pequenas mĂĄquinas AS e RS independentes, trabalhando simultaneamente, incrementa notavelmente o nĂşmero de ciclos. Por sua vez, o consumo elĂŠtrico destas mĂĄquinas (com um peso de 300 kg) ĂŠ atĂŠ 60%

menor que o das utilizadas por outros sistemas, com måquinas que podem pesar entre 14 e 18 toneladas para mover, em ambos os casos, paletes de, aproximadamente, 1.000 kg.�


investimento ArcelorMittal investe em novo Centro de Distribuição no RJ

A ArcelorMittal Aços Longos (Fone: 0800 015.1221) inaugurou um novo Centro de Distribuição e Centro Logístico em Xerém, no Rio de Janeiro. O investimento no novo empreendimento, que busca melhorar o atendimento aos clientes locais e aumentar a eficiência das operações, foi de R$ 25 milhões. “Esse novo centro de distribuição, localizado próximo ao Arco Metropolitano, vai usufruir das boas condições logísticas criadas pelo governo local, permitindo agilidade nas entregas dos produtos para todas as localidades de abrangência das operações, além de facilitar os acessos às rodovias

que ligam os demais estados onde estão nossas plantas industriais”, afirma Jefferson De Paula, CEO da ArcelorMittal Aços Longos América Central e do Sul. Segundo o profissional, o objetivo é distribuir todo mix de produtos em aços longos, planos, inox e arames da empresa para as principais obras do Rio de Janeiro, além de oferecer produtos e serviços para segmentos como indústria naval, automobilística, petrolífera, estruturista e outras. “Com a preparação para os Jogos Olímpicos 2016 e expansão da indústria de petróleo e gás, estamos confiantes no aumento da demanda por aço”, finaliza.

Coop investe em novo CD A Coop – Cooperativa de Consumo (Fone: 0800 772.2667), considerada a maior cooperativa de consumo da América Latina, e que ocupa a 14ª posição no ranking nacional de supermercados, segundo a ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados, vai investir cerca de R$ 123,5 milhões na aquisição de um terreno para construção de um novo CD. O montante também será destinado a duas novas unidades, uma na região do Grande ABC e outra no interior, além da negociação de um terreno para adequação da unidade em Santana, em São José dos Campos, SP, reformas de lojas, aquisição de novos equipamentos e implantação de cinco drogarias externas. A previsão é obter um faturamento de R$ 2,221 bilhões em 2014.

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Logística no Ano 1 Edição Especial - Jun/2014

Lançada pedra fundamental do CondomĂ­nio Industrial QuĂ­mico do CearĂĄ A pedra fundamental do CondomĂ­nio Industrial QuĂ­mico do CearĂĄ foi lançada no dia 9 de maio Ăşltimo, no municĂ­pio de Guaiuba, que integra a RegiĂŁo Metropolitana de Fortaleza (RMF). O empreendimento irĂĄ reunir 24 empresas do setor, distribuĂ­das em 32 lotes, e serĂĄ administrado pelos empresĂĄrios que se instalarem no local, cabendo a eles arcar com custos de energia e comunicação, alĂŠm da implantação de espaços como laboratĂłrios para anĂĄlise de qualidade, restaurantes e auditĂłrio para eventos. A ideia ĂŠ que os empresĂĄrios possam compartilhar diversas ĂĄreas do condomĂ­nio, como auditĂłrio, refeitĂłrio e ĂĄreas destinadas Ă segurança e ao controle de qualidade. Conforme o presidente do Sindicato das IndĂşstrias QuĂ­micas, FarmacĂŞuticas e da Destilação e ReďŹ nação do PetrĂłleo do CearĂĄ (SindiquĂ­mica - CE), Marcos Soares, o fato de as empresas estarem reunidas em um mesmo espaço tam-

bÊm implicarå na redução de custos para os proprietårios, uma vez que serå possível, por exemplo, realizar compras coletivas, dividindo o valor da aquisição e do frete. Ele tambÊm informa que irão se instalar no local empresas de diversos segmentos, a exemplo de materiais de limpeza, tinta, cosmÊticos e embalagens. O presidente do CIC destaca ainda que o formato de condomínio industrial Ê inÊdito no Nordeste e que o empreendimento resulta de uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Guaiuba, Sindiquímica, Governo do Estado e a empresa Fortsan do Brasil. Somados, os investimentos para viabilizar o condomínio industrial totalizam R$100 milhþes. Para a construção do condomínio industrial, a Prefeitura de Guaiuba ofereceu o terreno e a infraestrutura necessåria. A årea doada pelo município tem 45 hectares e serå dividida em lotes de 0,9 a 1,4 hectare. (Fonte: Diårio do Nordeste)

Grupo Boticårio inicia operação de distribuição na Bahia O novo Centro de Distribuição do Grupo Boticårio (Fone: 11 3809-5600) de São Gonçalo dos Campos, BA, começou a operar em fase de testes no dia 10 de abril último. Com R$ 155 milhþes de investimentos, o CD gerou 129 empregos diretos e vai atender à demanda de distribuição de cosmÊticos e perfumaria para as regiþes Norte e Nordeste do Brasil. Moderno e automatizado, o CD conta com tecnologia de ponta, com transelevador e linha picking by light capaz de expedir 1.800 caixas de produtos e separar 42.000 peças por hora. O CD foi construído em um terreno de 300.000 m² e tem, inicialmente, 25.000 m² de årea construída, com espaço

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para estocagem de 16.000 posiçþes-paletes. Este Ê o segundo Centro de Distribuição do Grupo Boticårio que, desde 2010, mantÊm uma unidade logística com características e dimensþes similares em Registro, SP. Por outro lado, o novo CD Ê a primeira das duas importantes entregas do Grupo Boticårio na Bahia. No segundo semestre a empresa inaugura uma nova fåbrica, em Camaçari, com capacidade de produção de atÊ 150 milhþes de itens por ano em 12 linhas de perfumaria e nove de cuidados pessoais (cremes, loçþes e xampus). Juntas, as duas unidades operacionais receberam R$ 535 milhþes de investimentos.

M. Dias Branco recebe 91 caminhĂľes Volkswagen Especializada no setor de alimentos, a M. Dias Branco (Fone: 0800 702.5509) incorporou Ă sua frota 91 caminhĂľes Volkswagen – 62 unidades do modelo Constellation 24.280 6x2 e 29 Delivery 8.160 4x2. Os primeiros atuarĂŁo em entregas rodoviĂĄrias em todo o paĂ­s, enquanto os modelos Delivery serĂŁo utilizados para a distribuição de massas e biscoitos nos centros urbanos de Fortaleza, CE, Juazeiro do Norte, CE, Terezina, PI, e SĂŁo Luis, MA.

Grupo Roca inaugura fåbrica de R$ 44 milhþes em Vitória de Santo Antão, PE TambÊm em abril último, mais precisamente no dia dois, o Grupo Roca Sanitårios Brasil (Fone: 11 3378,4600), maior fabricante de louças sanitårias do mundo, inaugurou a sua segunda unidade de produção em Pernambuco, no município de Vitória de Santo Antão. O empreendimento recebeu um investimento de R$ 44 milhþes e terå produção inicial de 500 mil unidades de metais sanitårios, mas, de acordo com a empresa, esse número deve subir para 1,5 milhão nos próximos três anos. A fåbrica de Vitória Ê a primeira de metais sanitårios do Nordeste e segunda do grupo no Brasil. A primeira unidade fabril, de cerâmica, jå funciona no bairro do Curado, em Jaboatão dos Guararapes, tambÊm em Pernambuco. (Fonte: Diårio de Pernambuco)



logĂ­stica portuĂĄria Brasil Terminal PortuĂĄrio inicia operação de carga geral solta A Brasil Terminal PortuĂĄrio – BTP conforme a demanda de mercadoâ€?, ex(Fone: 13 3229.4040) deu inĂ­cio Ă s plica Alan Lear, diretor comercial da BTP. operaçþes com carga geral solta em seu O serviço ĂŠ realizado com navios tipo terminal, localizado na margem direita roll-on roll-off – conhecidos como do Porto de Santos, SP. Com o novo ser- ro-ro – e a movimentação de carga viço, o terminal passa a operar break atravĂŠs da plataforma rolante garante bulk, que corresponde Ă carga geral mais agilidade na entrega e na operamovimentada fora de contĂŞineres, sus- ção do navio. Em relação Ă operação de tentada por uma plataforma rolante, as carga geral conteinerizada, atualmente chamadas maďŹ s. “Com a nova modali- o principal negĂłcio oferecido pela BTP, dade, que tem seu foco no mercado de a empresa anunciou recentemente sua cargas de projeto e maquinĂĄrio, a BTP projeção de movimentação dessa moamplia o leque de serviços oferecidos dalidade no Porto de Santos, atualizanaos seus clientes. A operação de carga do o nĂşmero para 691.000 mil TEUs a solta serĂĄ realizada no terminal a cada serem movimentados em 2014 em seu 15 dias, podendo passar a semanal, terminal.

Realização da Copa do Mundo aquece movimentação de cargas por navios na RegiĂŁo Norte A movimentação de cargas trans- exportaçþes do setor eletroeletrĂ´nico portadas via navios no principal ter- do Polo Industrial de Manaus (PIM), minal portuĂĄrio de Manaus, AM, e da com destaque para as linhas de proRegiĂŁo Norte do Brasil – o Porto Chi- dução de TVs, destinadas a abastecer o mercado interno na Copa do Mundo de Futebol. â€œĂ‰ um crescimento atĂ­pico para esta ĂŠpoca do ano, uma vez que estatisticamente acabamos de sair do perĂ­odo de maior atividade (Natal)â€?, diz Fidelis, acrescentando que a maior parte das cargas sĂŁo exportaçþes para o comĂŠrcio varejista do Sudeste do PaĂ­s. O aumento na quantidade de cargas que passou pelo terminal durante o perĂ­odo e, consequentemente, batĂŁo (Fone: 92 2129.1900) – atingiu da produtividade e eďŹ ciĂŞncia, com inum novo recorde no primeiro trimestre vestimentos em tecnologia em novos de 2014, com mais de 1,35 milhĂŁo equipamentos, tambĂŠm propiciou um de toneladas de produtos que passa- outro recorde para o porto no inĂ­cio ram pelos pĂĄtios da companhia neste do mĂŞs de abril, o de menor tempo de perĂ­odo em comparação ao mesmo operação de carga e descarga de um do ano passado. Segundo explica o navio: 3.007 movimentos em apenas diretor comercial e operacional do 80 horas. “A marca anterior era de Grupo ChibatĂŁo, Jhony Fidelis, o Ă­ndi- 2.900 movimentos em 70 horas, o que ce, que representa um acrescimento signiďŹ ca que estamos preparados para de 18,52% na movimentação, de- atender a demanda em qualquer peve-se, principalmente, aos insumos e rĂ­odo do anoâ€?, acrescenta Fidelis.

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De janeiro a março, Porto do Açu recebeu investimentos de R$ 633,7 milhĂľes A Prumo (Fone: 21 3725.8035) divulgou os resultados do 1Âş trimestre deste ano com relação ao Porto de Açu. De janeiro a março, o complexo recebeu investimentos de R$ 633,7 milhĂľes – incluindo juros capitalizados. O montante ĂŠ o maior jĂĄ investido em um Ăşnico trimestre desde o inĂ­cio da construção do empreendimento, em 2007. Do total investido no 1Âş trimestre, R$ 204 milhĂľes foram aplicados pela LLX Minas-Rio (Joint Venture formada 50% pela Prumo e 50% pela Anglo American), responsĂĄvel pelo desenvolvimento do Terminal de minĂŠrio de ferro do Porto. O restante (R$ 429,7 milhĂľes) foi aplicado pela Prumo na construção do Terminal 2 e infraestrutura do Porto do Açu (dragagem do canal do T2, construção de cais e quebra-mar, linha de transmissĂŁo de energia, entre outros). Desde o inĂ­cio da construção, em 2007, atĂŠ março deste ano, jĂĄ foram aplicados R$ 5,8 bilhĂľes no empreendimento. Destes, R$ 2,8 bilhĂľes foram investidos pela LLX Minas-Rio e R$ 3 bilhĂľes pela Prumo. “A conclusĂŁo da dragagem da extensĂŁo do canal do T2, junto com os 900 metros de cais dos nossos clientes, reforçam que o Porto do Açu estĂĄ com a infraestrutura pronta para começar a operar nos prĂłximos mesesâ€?, destaca Eduardo Parente, presidente da Prumo. O inĂ­cio de operação do Porto estĂĄ previsto para junho deste ano, com a operação de unidades dos seus clientes jĂĄ instalados no canal do T2. Somente no inĂ­cio de ano foram assinados dois contratos comerciais, com a Edison Chouest e a BP. Com 17 km de pĂ­eres, que poderĂŁo receber atĂŠ 47 embarcaçþes simultaneamente, o Porto do Açu estĂĄ em construção em SĂŁo JoĂŁo da Barra, no norte uminense. Com ĂĄrea de 90 km², ĂŠ formado pelo Terminal 1 (T1 - offshore) e Terminal 2 (T2 - onshore).


Projeto da Terlogs duplica capacidade do Porto de São Francisco do Sul A Terlogs (Fone: 55 3471.4400), empresa do grupo Marubeni responsável pela gestão de grãos do Porto de São Francisco do Sul, em Santa Catarina, tem um projeto para duplicar sua capacidade de embarque e desembarque. “Com as obras concluídas, a movimentação anual de grãos poderá atingir, em três anos, 8 milhões ranking de desempenho 2012/2013 de toneladas, contra as 4 milhões de realizado pelo Instituto de Logística e toneladas atuais. Além disso, o tempo Supply Chain (Ilos), o Complexo Porde espera dos navios será reduzido e a tuário de São Francisco do Sul exporcapacidade estática de armazenagem tou, em 2013, 7,97 milhões de toneaumentará de 107 mil toneladas para ladas de produtos a granel. Mais da 182 mil toneladas”, afirma José Kfuri, metade deste volume foi movimentado CEO do Terlogs. Com investimento pri- pelo Terlogs Terminal Marítimo. Atualvado estimado em R$ 230 milhões, o mente, São Francisco do Sul é um dos novo berço deve estar concluído em principais responsáveis pela exportacerca de 18 meses após o início das ção de soja brasileira – cerca de 6 % obras. Apontado em primeiro lugar no deste volume. Foto: Leo Munhoz

Asia Shipping Terminais amplia serviço de entrega direta a clientes em Itajaí, SC Depois do sucesso do projeto em Santos, SP, a Asia Shipping Terminais (Fone: 11 2179.1799) – que oferece operações de agenciamento marítimo de contêineres e de cargas por meio de consolidação própria – estendeu o serviço de entrega de cargas embarcadas em contêineres consolidados a partir do Porto de Itajaí, SC. O serviço é válido para clientes regulares com base em localidades até 150 km de Itajaí e fruto de uma parceria firmada com a APM Terminals Itajaí. Após a descarga do contêiner em Itajaí, a mercadoria passa pelo processo de desconsolidação e posterior desembaraço aduaneiro para, então, seguir diretamente aos clientes por meio rodoviário. “A comodidade de receber os itens importados diretamente na fábrica fez sucesso em todo o Estado de São Paulo e não será diferente em Santa Catarina”, disse Ricardo Tavares, gerente de Contract Logistics da Asia Shipping Terminais.

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logĂ­stica & meio ambiente Volvo utiliza sacos de lixo reciclados a partir da sucata plĂĄstica da empresa Na Volvo (Fone: 41 3317.4255), desde o inĂ­cio deste ano, a sucata plĂĄstica gerada nas linhas de produção de caminhĂľes e Ă´nibus cumprem o processo de logĂ­stica reversa e sĂŁo transformados em sacos de lixo 100% reciclados, utilizados pela prĂłpria empresa. Os materiais plĂĄsticos enviados para reciclagem sĂŁo embalagens para proteção de peças, galĂľes, ďŹ tas e tampas, entre outros. A reciclagem e produção dos sacos de lixo sĂŁo feitas pela empresa responsĂĄvel pela coleta da sucata plĂĄstica gerada pela fĂĄbrica. O processo fecha um ciclo de uso dos recursos naturais, pois o produto gerado pela reciclagem volta para o uso na empresa. “VĂĄrios outros resĂ­duos gerados pela fĂĄbrica sĂŁo reciclados e recolocados no mercado em forma de produto, mas nĂŁo voltam direto para a fĂĄbricaâ€?, destaca FĂĄbio Tokuue, coordenador de tratamento quĂ­mico e do Terminal de ResĂ­duos da Volvo. O projeto de reciclagem da sucata plĂĄstica reduziu em 75% os custos com a compra de sacos de lixo e melhorou a qualidade do material. “Esta redução dos custos devese ao processo de logĂ­stica reversa, pois vendemos a sucata plĂĄstica e compramos de volta, em forma de saco de lixoâ€?, explica Kaio Pimenta, da ĂĄrea de compras da Volvo e responsĂĄvel pela negociação e implementação do projeto de reciclagem dos sacos de lixo.

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LogĂ­stica reversa adotada pela C-Pack poupa 3.200 ĂĄrvores ao ano Desde o inĂ­cio das suas operaçþes, em 2002, a C-Pack (Fone: 48 3381.2600), fabricante catarinense de embalagens plĂĄsticas, preocupa-se com o quesito ambiental. Seu sistema de logĂ­stica reversa economiza cerca de 320 toneladas de papelĂŁo por ano. “A C-Pack utiliza em vĂĄrios clientes o conceito de caixas plĂĄsticas para entregar seus produtos. Estas caixas sĂŁo produzidas com percentuais de aparas de processo de reciclagem de produtos da prĂłpria C-Pack, otimizando o reaproveitamento internamente. As caixas sĂŁo retornĂĄveis, sendo projetadas para 10 entregas de produtos da C-Pack ao cliente, proporcionando, assim, a logĂ­stica reversaâ€?, explica AndrĂŠ Michel Kehrwald, engenheiro do Centro Multidisciplinar de Pesquisa & Desenvolvimento da C-Pack. ApĂłs o uso, as caixas retornam para a fabricante para serem higienizadas, dando continuidade ao ciclo. Por conta deste processo, ainda segundo Kehrwald, a C-Pack deixa de usar em mĂŠdia 720 mil caixas de papelĂŁo por ano. Para este mesmo nĂşmero de caixas de papelĂŁo sĂŁo utilizadas 72 mil caixas plĂĄsticas. “Somente com esse sistema, a empresa contribuiu para que cerca de 3.200 ĂĄrvores mantenham-se intactas, jĂĄ que para produzir uma tonelada de papelĂŁo sĂŁo utilizadas, em mĂŠdia, dez ĂĄrvoresâ€?, completa o engenheiro. Ecofrotas ĂŠ reconhecida internacionalmente como fornecedora de alto nĂ­vel em sustentabilidade A Ecofrotas (Fone: 4002.4099), empresa especializada em gestĂŁo de frotas, acaba de ser reconhecida internacionalmente pelo CDP Supply Chain como fornecedora de alto nĂ­vel em relação Ă s mudanças climĂĄticas. A companhia respondeu ao questionĂĄrio feito anualmente pela entidade e ďŹ cou, em 2013, acima da mĂŠdia das demais empresas participantes: foram 73 pontos, ante 49. O CDP (Carbon

Disclousure Project) ĂŠ uma organização independente e sem ďŹ ns lucrativos que detĂŠm a maior base de informaçþes sobre o tema no mundo. E auxilia grandes empresas compradoras a questionar e engajar suas cadeias de fornecimento a implementar estratĂŠgias para mitigar as mudanças climĂĄticas. Quanto mais alta a pontuação alcançada pela empresa, mais bem preparada ela estĂĄ frente aos riscos e oportunidades relativas Ă s mudanças climĂĄticas. Em razĂŁo disso, companhias preocupadas com as emissĂľes de GEE de suas cadeias produtivas utilizam o CDP Supply Chain para engajar e escolher seus fornecedores. Tendo um fornecedor com menor impacto ambiental, a empresa torna a pegada ambiental de seu produto menor, o que lhe dĂĄ vantagem competitiva. Appa implanta sistema integrado, e permanente, de gestĂŁo ambiental A Administração dos Portos de ParanaguĂĄ e Antonina – Appa (Fone: 41 3420.1232) contratou empresas especializada em consultoria e defesa ambiental para a implantação de um Sistema Integrado de GestĂŁo Ambiental (SGA), sob a coordenação do NĂşcleo Ambiental da APPA. Com a implementação do sistema, a Administração serĂĄ capaz de identiďŹ car oportunidades de melhorias que possam auxiliar na redução ou eliminação de possĂ­veis impactos das atividades portuĂĄrias sobre o meio ambiente, permitindo adequaçþes e aprimoramentos contĂ­nuos de seus procedimentos de gestĂŁo ambiental e de segurança do trabalho. O Sistema de GestĂŁo Ambiental (SGA) corresponde a um conjunto inter-relacionado de polĂ­ticas, prĂĄticas e procedimentos organizacionais, tĂŠcnicos e administrativos, com o objetivo de obter melhor desempenho ambiental. Isso ĂŠ alcançado com a utilização de monitoramentos, controles e açþes de redução dos possĂ­veis impactos ambientais advindos das diversas operaçþes que integram o universo portuĂĄrio.



anĂĄlise

CondomĂ­nios logĂ­sticos: hĂĄ excesso de espaços ociosos, que tendem a ser utilizados com retomada da economia Vacância, preços em queda, negociaçþes ... tudo reexo do atual momento econĂ´mico, que provoca uma demanda reprimida por estes espaços.

“A

o analisarmos os Ăşltimos trĂŞs semestres, veriďŹ camos que o estoque entregue nesse perĂ­odo foi de 2.330.000 m², ou seja, acima de 1/3 do estoque total existente que começou a ser construĂ­do hĂĄ mais de 15 anos, em 1997.â€? Com estes dados, Simone Santos, diretora de serviços corporativos da Herzog ImobiliĂĄria (Fone: 11 3089.7444), começa sua anĂĄlise do segmento de condomĂ­nios logĂ­sticos, anĂĄlise esta que nĂŁo ĂŠ muito diferente da feita por outros participantes desta matĂŠria especial. Na contramĂŁo – continua Simone –, a economia desacelerou e uma sensação de

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preocupação pairou sobre mente, no valor praticado o mercado. PorĂŠm, assim de locação, como jĂĄ ĂŠ o como no primeiro semescaso de algumas cidades do interior. Por outro lado, tre de 2013, as locaçþes hĂĄ regiĂľes que, por pior volumosas dos chamados que ďŹ que o mercado, di“big boxesâ€?, voltadas principalmente para logĂ­sďŹ cilmente sĂŁo abaladas, como ĂŠ o caso da Capital tica e empresas de bem de e de algumas cidades da consumo, surpreenderam Grande SĂŁo Pauloâ€?. o mercado e, somados aos Mantendo o otimispequenos, no ano passado houve uma absorção total Simone, da Herzog: hoje, o mo, Simone continua sua de quase 1.000.000 de ocupante tem tempo para anĂĄlise, destacando que, comparar os projetos e focar metros quadrados cons- no que melhor lhe atende em apesar de se tratar de um trutivos. “Ainda assim, fe- questĂľes tĂŠcnicas e de localização ano atĂ­pico, com Copa do Mundo e Eleiçþes Presichamos o ano 2013 com uma vacância elevada de 19,88%, porĂŠm, denciais, somados Ă s incertezas e falta com a mĂŠdia do valor de locação maior de clareza dos prĂłximos passos da ecocomparada ao Ăşltimo semestre, fechando nomia, alĂŠm da previsĂŁo de crescimento em R$ 23,22/m²â€?, destaca a diretora de do PIB (Produto Interno Bruto) abaixo dos serviços corporativos da Herzog. 2%, 2014 começou com boas perspecE ela continua: “claro que esses nĂşme- tivas. “Isso porque acreditamos que hĂĄ ros sĂŁo resultados de uma anĂĄlise geral uma demanda reprimida das empresas do mercado e que, quando analisando de de grande e mĂŠdio porte, que congelaforma segmentada, notamos claramen- ram seus projetos e vinham postergando te as regiĂľes que tendem a sentir mais suas tomadas de decisĂŁo ao longo dos o impacto da vacância e, consequente- Ăşltimos 18 meses. Essas empresas estĂŁo



anĂĄlise

Novidades, lançamentos, etc.

no limite, e avançar agora ĂŠ uma questĂŁo estratĂŠgica de crescimento para continuar competitiva ou perder espaço para seus s "RESCO A empresa conta com dois projetos aprovados, prontos para o inĂ­cio das obras. Ao lado do aeroporto de Viracopos, no distrito industrial de Campinas, SP, o “Parque Corporativo Bresco Viracoposâ€? ĂŠ um destes empreendimentos. Com quase 1 milhĂŁo de metros quadrados de terreno, o parque terĂĄ mais de 400.000 m² de ĂĄrea construĂ­da. O segundo empreendimento estĂĄ localizado no municĂ­pio de Itupeva, SP, vizinho ao Centro de Distribuição de 35.000 m² desenvolvido pela Bresco sob medida para a Natura CosmĂŠticos (no modelo build to suit). Este condomĂ­nio logĂ­stico pode ser entregue em atĂŠ 10 meses, e possui um potencial de 41.000 m² de ĂĄrea construĂ­da. s #APITAL 2EALTY A novidade da empresa ĂŠ a ampliação do Mega ItajaĂ­, que ganharĂĄ mais 35.000 m² de ĂĄrea construĂ­da em 18 novos mĂłdulos, totalizando 87.000 m² de ĂĄrea bruta locĂĄvel. s &ULWOOD “Entregaremos no primeiro semestre de 2015 o CondomĂ­nio Dom Pedro Business Park, em Atibaia, SP, e possivelmente a expansĂŁo do CondomĂ­nio FernĂŁo Dias Business Park, em Extrema, MG. JĂĄ no segundo semestre de 2015, estĂĄ prevista a entrega do CondomĂ­nio Castelo Business Park, em SĂŁo Roque, SPâ€?, destaca Schilis. s ', %MPREENDIMENTOS A GL Empreendimentos (Fone: 81 3878.6000) possui mais de 400.000 m² de galpĂŁo, distribuĂ­dos em quatro Centros LogĂ­sticos: Armazenna 1, 2, 3 e Suape. “Entregamos, recentemente, a Ăşltima etapa do Armazenna Suape, que totaliza 95.000 m² de ĂĄrea construĂ­daâ€?, diz Rodrigo Marinho, gerente comercial da empresa. s ',0 EstĂĄ entregando a segunda fase do condomĂ­nio logĂ­stico em Campinas e do GLP RibeirĂŁo Preto, ambos em SĂŁo Paulo, e, tambĂŠm, a primeira fase do GLP GravataĂ­, no Rio Grande do Sul. AlĂŠm disso, estĂĄ iniciando a segunda fase de obras do GLP Guarulhos, SP, atualmente 100% locado. A GLP tambĂŠm assinou recentemente o contrato de locação de 11.500 m² com a Tquim para o GLP SĂŁo Bernardo do Campo, SP.

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concorrentes. AlĂŠm disso, essas empresas começam a encontrar uma maior exibilidade dos proprietĂĄrios, jĂĄ que o mercado s '2 0ROPERTIES A empresa anunciou, recentemente, investimento de R$ 375 milhĂľes destinados Ă construção de seis condomĂ­nios de galpĂľes modulares. Localizados a atĂŠ 120 quilĂ´metros da capital paulista, os empreendimentos somarĂŁo, aproximadamente, 180.000 m² de ĂĄrea locĂĄvel. Dois galpĂľes serĂŁo localizados no entorno do Rodoanel MĂĄrio Covas, sendo que um jĂĄ se encontra em obras. TambĂŠm serĂĄ construĂ­do um galpĂŁo Ă s margens da Rodovia RĂŠgis Bittencourt, alĂŠm de nos municĂ­pios de Guarulhos, Campinas e Hortolândia. s (INES Para 2014, a previsĂŁo ĂŠ entregar 250.000 m² em trĂŞs condomĂ­nios logĂ­sticos no Rio de Janeiro e em SĂŁo Paulo, sendo que o Distribution Park Embu II, com 52.000m², jĂĄ estĂĄ em construção. Este projeto contarĂĄ com um galpĂŁo de 52.000 m², dividido em seis mĂłdulos. s ,IBERCON %NGENHARIA Neste momento, a Libercon atua nas regiĂľes de Embu, construindo o Distribution Park Embu II, da Hines do Brasil, em um terreno de 127.000 m²; em Cajamar, com o Cajamar Industrial Park II, com ĂĄrea de 237.000 m²; e em Guarulhos, onde estĂĄ iniciando a segunda fase do CLB Guarulhos com, aproximadamente, 220.000 m². s ,OG #OMMERCIAL 0ROPERTIES A empresa tem vĂĄrios lançamentos: condomĂ­nio logĂ­stico de MacaĂŠ/RJ, implantado em um terreno de 51.000 m², com ĂĄrea bruta locĂĄvel de 26.000 m²; LOG Rio de Janeiro, dotado de galpĂľes com aproximadamente 104.000 m² de terreno e 54.500 m² de ĂĄrea bruta locĂĄvel; LOG Uberaba, composto por 4 galpĂľes, com 18.500 m² de ĂĄrea locĂĄvel, com mĂłdulos a partir de 1.300 m²; e condomĂ­nio logĂ­stico de AracajĂş/SE, em um terreno de aproximadamente 95.000 m² e ĂĄrea locĂĄvel de 41.500 m². s -"IGUCCI A empresa tem o CondomĂ­nio Industrial Business Park Diadema, com 26 galpĂľes. “E agora estamos em fase de estudo de outro projeto na Avenida dos Estados para um novo condomĂ­nio logĂ­stico, com opçþes modulares de 1.000 m² a 18.000 m²â€?, explica o presidente da empresa.

– diferente do que acontecia atĂŠ o inĂ­cio de 2012 – proporciona aos ocupantes a possibilidade de negociar com mais de dois proprietĂĄrios e, assim, fechar o melhor negĂłcio. Quando falamos em fechar o melhor negĂłcio, vai alĂŠm do custo mensal do valor por m² - nessa negociação entra carĂŞncia e clausulas de contratos mais maleĂĄveis. AlĂŠm disso, o ocupante tem tempo hĂĄbil para comparar os projetos e focar no que melhor lhe atende em questĂľes tĂŠcnicas e de localização.â€? A diretora de serviços corporativos da Herzog tambĂŠm diz que estĂŁo prevendo para 2014 novos 1.800.000m² de ĂĄrea construĂ­da, sendo que, desse total, 756.000m² para o primeiro semestre e o saldo para o segundo. “Os principais investidores do mercado – GLP, Sanca, CCP, LOG, Fulwood, DVR, GR Property, etc. – continuam prospectando oportunidades e terrenos para desenvolverem seus empreendimentos, acreditando no Brasil, pois sabem que parar em ĂŠpoca de desaceleração da demanda signiďŹ ca chegar atrasado quando o mercado retomar suas forças.â€? HĂĄ, sim, uma vacância elevada e o momento ĂŠ mais favorĂĄvel aos ocupantes – aponta Simone –, porĂŠm, nĂŁo se pode desprezar algumas razĂľes que contribuem para o aumento da vacância: s DO ESTOQUE TOTAL SĂŽO COMPOStos por prĂŠdios antigos, adaptados para o uso comum, e a tendĂŞncia ĂŠ que, na medida em que prĂŠdios novos sejam construĂ­dos, esses empreendimentos tenham uma maior vacância. Contudo, poderĂŁo ser uma alternativa Ă s empresas que buscam valores de locaçþes mais atrativos. Para isso, os proprietĂĄrios desses imĂłveis terĂŁo que se conscientizar que a preciďŹ cação terĂĄ de ser diferenciada e nĂŁo, como ainda acontece, a mĂŠdia do mercado; s #OM A CONCLUSĂŽO DE EMPREENDIMENtos melhores planejados, condomĂ­nios com deďŹ ciĂŞncia de pĂĄtio para manobras, pĂŠ direito inferior a 10 metros, limitação de docas, problemas de acesso, falta de


sprinklers (que limita o tipo de atividade a ser ocupada no local e a potencialização da verticalização dos paletes – seguindo as exigĂŞncias do Corpo de Bombeiros), começam a ter problemas de ocupação. JĂĄ sĂŁo notĂłrios empreendimentos que estĂŁo vazios por deďŹ ciĂŞncia de projeto. Donizete Lanzoni Ribeiro, proprietĂĄrio da Premobrasil Empreendimentos ImobiliĂĄrios (Fone: 11 3714.4830), aponta para os grandes investimentos no segmento de condomĂ­nios logĂ­sticos no perĂ­odo de 2010 a 2013, sendo que a maioria deles ďŹ cou pronta no inicio de 2013, aumentando acentuadamente a oferta e, por consequĂŞncia, ďŹ cando acima do crescimento da demanda, ou seja, elevando o Ă­ndice de vacância. Portanto, do acordo com ele, a tendĂŞncia das empresas que atuam nesse segmento ĂŠ se adequar ao mercado e criar alternativas para reduzir custos de obras, adequando os preços de locação Ă realidade do mercado, desenvolvendo projetos mais econĂ´micos e rĂĄpidos de serem feitos, utilizando produtos que deem velocidade Ă execução das obras, como estrutura de prĂŠ-fabricados em concreto, e em locais cercados de rodovias de fĂĄcil acesso, prĂłximos a portos e aeroportos, haja vista o volume de investimentos nesses setores, tanto da iniciativa privada como da pĂşblica.

Declínio de preços

Milton, da Construtora MBigucci: “dependemos da reativação da economia para termos um mercado sĂłlido no segmento de condomĂ­nios logĂ­sticosâ€?

Angelino, da Colliers: se comparado ao de outros países, o segmento de condomínios logísticos ainda Ê pequeno no Brasil, e ainda hå espaço para crescer

Schilis, da Fulwood: o segmento de condomínio logístico estå sendo penalizado na absorção do novo estoque de galpþes

MaurĂ­cio Geoffroy, diretor comercial da Bresco (Fone: 11 4058.4555), tambĂŠm avalia que o mercado estĂĄ passando por uma fase de declĂ­nio de preços de locação devido a um desequilĂ­brio entre oferta e demanda. “HĂĄ aproximadamente cinco anos, as taxas de vacâncias eram baixĂ­ssimas, ainda que o mercado estivesse com um estoque de qualidade inferior, o que resultou em uma alta nos preços de locação e na rentabilidade dos investidores. A expectativa de alta rentabilidade, por sua vez, atraiu muitos investidores que atuavam em outros segmentos para este mercado de galpĂľes logĂ­sticos. Durante alguns anos, a demanda reprimida foi absorvendo os novos estoques, fazendo com que as taxas de vacância permanecessem estĂĄveis. PorĂŠm, a desaceleração da economia causou uma redução no crescimento da demanda por espaços que, combinada com o elevado ritmo das novas entregas, gerou maior competição entre os empreendimentos, queda nos valores de locação transacionados e consequentes aumentos nas taxas de vacância.â€? Para Geoffroy, a tendĂŞncia no curto prazo ĂŠ que haja uma desaceleração no desenvolvimento de novos condomĂ­nios, tendo em vista a absorção mais lenta dos estoques disponĂ­veis. “Alguns players do mercado *5.

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anĂĄlise sob encomenda. Mas a classe A e, atĂŠ o ďŹ m do ano, deverĂŁo que estiverem menos oferta a ser disponĂ­vel em ser alcançados os 10 milhĂľes. “Considispostos a lidar com 2014, o estoque consoli- derando que em 2010 o mercado posvacância e preços mais dado, deverĂĄ ser absorvi- suĂ­a aproximadamente 4 milhĂľes de baixos poderĂŁo se desdo em alguns anos, o que metros quadrados, devemos ser, com fazer de parte ou da inibirĂĄ fortemente inves- certeza, um dos segmentos imobiliĂĄrios totalidade de sua cartimentos este ano e em que cresceu nos Ăşltimos anos. Ainda hĂĄ teira, o que pode acar2015. A retomada destes diversas regiĂľes com bom ou relativo retar em oportunidades investimentos na velocida- potencial de consumo e carecem de de transaçþes entre os de veriďŹ cada nos Ăşltimos bons produtos. O grande problema do investidoresâ€?, informa. anos dependerĂĄ, funda- mercado atualmente ĂŠ acertar o tipo de Ainda segundo o mentalmente, da situação produto, tamanho, localização e prediretor comercial da Liberatore, da Libercon: o Bresco, com uma pro- mercado passa por um momento macroeconĂ´mica, e novas ço. NĂŁo somente as tecnologias, mas de acomodação, sendo mais demandas do mercado vi- tambĂŠm os conceitos de mercado e de vĂĄvel retomada da seletivo e exigente quanto aos economia no mĂŠdio produtos colocados para locação rĂŁo com crescimento eco- utilização dos produtos mudam com uma velocidade muito grande. Vejo nĂ´micoâ€?, complementa. prazo, deverĂĄ haver o que algumas empresas Mais otimista, Leanretorno do cenĂĄrio de demanda elevada deveriam investir mais com consequente elevação da absorção dro Angelino, gerente de em anĂĄlises qualitativas dos estoques existentes e a retomada pesquisa e inteligĂŞncia para serem mais assertidos valores de locação. “Dependemos de mercado da Colliers vas neste pontoâ€?, explica da reativação da economia para ter- International (Fone: 11 o gerente de pesquisa e mos um mercado sĂłlido no segmento 3323.0000), diz que o inteligĂŞncia de mercado de condomĂ­nios logĂ­sticosâ€?, concorda segmento continua em da Colliers International. Milton Bigucci, presidente da Constru- plena expansĂŁo. “Uma SĂŠrgio Fischer, diretora MBigucci – MBigucci ComĂŠrcio e das razĂľes ĂŠ que, se tor executivo da Log Empreendimentos ImobiliĂĄrios (Fone: comparado a outros Commercial Properties paĂ­ses, nosso mercado 11 4367.8600). (Fone: 0800 400.0606), Ulisses Tuma Gonçalves, sĂłcio-dire- ainda ĂŠ bem pequeno, tambĂŠm aponta que o tor da TGCon Engenharia e Construção ou seja, ainda hĂĄ espaço Demeterco Neto, da Capital mercado de condomĂ­nios (Fone: 11 3044.7290), tambĂŠm des- para crescer, dado o po- Realty: os empreendimentos com maior oferta de serviços e logĂ­sticos brasileiro ainda taca que o segmento tem superoferta tencial de consumo bra- localização privilegiada vĂŁo se ĂŠ incipiente. Ele ressalde espaços, e que acumula estoque sileiro que tem exigido sobressair sobre os demais ta que nossos nĂşmeros deste o ďŹ nal de 2012. TambĂŠm para cada vez mais agilidade, fazendo com que as em- ainda sĂŁo baixos em relação aos paĂ­Gonçalves, hĂĄ rejuste presas busquem constan- ses mais maduros – ainda temos um negativo dos valotemente por otimização do caminho longo a percorrer. “O Brasil res de locação. “Em produto imobiliĂĄrio. AlĂŠm vai ďŹ nalizar o ano com 10 milhĂľes de 2014, este movimento de pequeno, ainda concen- metros quadrados de ABL, enquanto o mostra-se mais intentra-se no perďŹ l Stand Alone MĂŠxico, que ĂŠ bem menos desenvolviso, com revisĂŁo para (Isolado), que frequente- do, vai ďŹ nalizar com 50 milhĂľes. É um baixo generalizada de mente nĂŁo apresenta as- mercado que estĂĄ em crescimento, apealugueis. Investidores pectos tĂŠcnicos capazes de sar de haver desequilĂ­brio entre oferta e sem ou pouca expesuprir a demanda atualâ€?, demanda em algumas regiĂľes do Brasil. riĂŞncia neste mercado Esse desequilĂ­brio ocorreu devido aos diz Angelino. suspenderam qualquer Ele conta, tambĂŠm, que pesados investimentos realizados em iniciativa. Vemos iniciaatualmente tĂŞm monitora- espaços muito curtos de tempo. Esses tivas de grupos expe- Clarisse, da GLP: os planos de rimentados, que con- expansĂŁo tĂŞm sido estabelecidos do trimestralmente 8,7 mi- condomĂ­nios deverĂŁo ser absorvidos, de modo mais consciente e com lhĂľes de metros quadrados mas em mĂŠdio prazo.â€? Em contrapartinuam investindo, de maior embasamento tĂŠcnico, em condomĂ­nios logĂ­sticos tida – prossegue Fischer –, na maioria forma especulativa ou buscando mais qualidade

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anĂĄlise que passa a exigir um dos estados brasileiros, principalmente gĂ­sticos passa por um galpĂŁo de melhor quafora do Sudeste, existe uma carĂŞncia momento em que os lidade e com melhores empreendimentos com grande de condomĂ­nios industriais. caracterĂ­sticas. Outro otimista, AndrĂŠ Gavazza, ge- maior oferta de serviços No Brasil – diz ela – rente de incorporação da GR Properties e localização privilegiada ainda hĂĄ muitas opera(Fone: 11 3709.2663), aponta que o vĂŁo se sobressair sobre os çþes de logĂ­stica que nĂŁo segmento continua em crescimento, demais. Segundo DemesĂŁo terceirizadas, mas mesmo com o aumento do tempo de ab- terco Neto, algumas rehĂĄ a perspectiva do ausorção dos empreendimentos entregues. giĂľes se mantiveram mento da terceirização, De acordo com ele, o aumento da taxa em alta desde o inĂ­cio seguindo a tendĂŞncia de vacância, percebida no Ăşltimo semes- do ano e se mostraram mundial, de forma que tre, ĂŠ reexo da quantidade de condo- boas oportunidades para Fischer, da Log Commercial surgirĂŁo novas oportumĂ­nios entregues ao mesmo tempo, mas o setor. “Um exemplo ĂŠ Properties: na maioria dos estados brasileiros, principalmente nidades de locação de nĂŁo da queda de procura por locação. em Santa Catarina, que fora do Sudeste, hĂĄ carĂŞncia “Dados da CBRE indicam que o 4Âş tri- nos Ăşltimos anos rece- grande de condomĂ­nios industriais novos espaços, aumentando, consequentemenmestre de 2013 teve recorde na quan- beu muitas empresas, sobretudo do segmen- te, a demanda por novos galpĂľes. “As tidade de metros quadrato varejistaâ€?, revela, com- empresas tĂŞm mantido a necessidade dos locados neste tipo plementado por Hailton de expandir seus negĂłcios, mas os de empreendimento. Em Liberatore, diretor da Li- planos de expansĂŁo tĂŞm sido estabelecurto prazo, a tendĂŞncia ĂŠ bercon Engenharia (Fone: cidos de modo mais consciente e com o mercado estabilizar-se, 11 5111.8580), empresa maior embasamento tĂŠcnico, buscando visto que, com o aumencom forte atuação na re- mais qualidade e operaçþes mais proto da taxa de vacância, giĂŁo Sudeste. Liberatore dutivas e eďŹ cientes. O amadurecimento alguns projetos acabam constata que este ano e a proďŹ ssionalização do setor logĂ­stico sendo postergados e, ainse mantĂŠm uma forte propicia tudo issoâ€?, completa. da, com a manutenção Na anĂĄlise de Fernando Pasmanik demanda em estudos ou da taxa de absorção, os solicitaçþes de propostas. Schilis, diretor comercial da Fulwood galpĂľes prontos serĂŁo locados. Em mĂŠdio prazo, Gavazza, da GR Properties: “em “Contudo, concluĂ­mos Empreendimentos ImobiliĂĄrios (Fone: que o mercado passa por 11 2344.2999), com a desaceleração a tendĂŞncia ĂŠ que entra- mĂŠdio prazo entraremos em um novo ciclo de escassez de ĂĄreas um momento de acomo- da economia, o segmento de condomĂ­remos em um novo ciclo de armazenagem, e a procura dação, demonstrando-se nio logĂ­stico estĂĄ sendo penalizado na de escassez de ĂĄreas de serĂĄ superior Ă demandaâ€? mais seletivo e exigente absorção do novo estoque de galpĂľes, armazenagem, momento alĂŠm do movimento em que a procura serĂĄ superior Ă deman- quanto aos produtos a de retração da produção daâ€?, comenta, acompanhado de Steven serem colocados para lode mercadorias. “Como Mathieson, gerente de incorporação da caçãoâ€?, aponta. consequĂŞncia, tambĂŠm Por sua vez, ClarisHines do Brasil (Fone: 11 5504.7600). notamos que muitas emPara este, em 2013, houve um aumen- se Etcheverry, diretora presas, ao invĂŠs de fazedesenvolvimento to da entrega de condomĂ­nios logĂ­sticos, de rem investimentos para acirrando a concorrĂŞncia neste mercado. e novos negĂłcios da aumentar a produção, Em 2014, ainda segundo Mathieson, GLP – Global Logistic estĂŁo procurando consomais projetos serĂŁo entregues, portanto, Properties (Fone: 11 lidar suas operaçþes: por “o cenĂĄrio ĂŠ de cautela, o aluguel deve 3500.3700), aponta que exemplo, fĂĄbrica e CD no estabilizar e, possivelmente, veremos a consolidação do cresmesmo local. AlĂŠm discimento econĂ´mico do proprietĂĄrios mais exĂ­veisâ€?. so, ĂŠ possĂ­vel perceber o JĂĄ a anĂĄlise feita por JosĂŠ Luis De- paĂ­s, independentemen- Mathieson, da Hines do “o cenĂĄrio ĂŠ de cautela, movimento de trocas de meterco Neto, presidente da Capital te de variaçþes, propicia Brasil: o aluguel deve estabilizar galpĂľes antigos por moRealty (Fone: 41 2169.6850), destaca o desenvolvimento do e, possivelmente, veremos dernosâ€?, ďŹ naliza. que o segmento de condomĂ­nios lo- mercado de logĂ­stica, proprietĂĄrios mais exĂ­veisâ€?

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| Ago | 2014

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Rua Engenheiro Roberto Mange, 353 CEP: 13208-200 - Anhangabaú - Jundiaí - SP Contato comercial: comercial@logweb.com.br

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anĂşncios Ă guia ....................... 35 Bauko ....................... 19 Canvas ..................... 33 Cargomax ................ 50 CBILOG .................... 21 CeMAT ..................... 59 Compudeck .............. 23 Coopercarga ............ 31 Crown ...................... 41 DVA Express ............. 32 Easytec ..................... 43 GKO ......................... 27 GLEmpreend.....4Âş Capa GLP ............................ 5 Gumaplastic ............. 39 Hyster....................... 37 IBL .................... 3ÂŞ Capa Libercon ...........2Âş Capa Linde ........................ 49 Logismax.................. 15 Logweb ...38, 51, 55, 61 e 65 Matra ....................... 48 Maxter ..................... 12 Minder ..................... 13 MTLog ...................... 25 Nordeste LOG .......... 53 OpenTech ................. 22 Paletrans .................. 45 Rentank ................... 18 Retrak ...................... 17 Sansid ........................ 7 Scheffer .................... 29 SEE Sistemas ............ 11 Still ........................... 47 Strada ...................... 26 Top do Transporte..... 63 TranspoSul ............... 57 Ulma .......................... 9 66

*5.

fique por dentro Panalpina Brasil Alejandro Bagnati Ê o novo diretor de logística da Panalpina Brasil. experiência no desenvolvimento, implantação e gerenciamento de soluçþes de logística de armazenagem, transporte e abastecimento de linha de produção, processos de melhoria contínua e seleção, implantação e customização de sistemas de informação (WMS e TMS) no Brasil e na AmÊrica do Sul. Formado em Engenharia Mecânica pela FEI, com pós-graduação em Administração de Negócios pelo Mackenzie, Bagnati ocupou diversos cargos de liderança em grandes empresas do setor de logística.

Elog O porto seco Barueri e o CLIA Mooca, SĂŁo Paulo, SP, administrados pela Elog, conseguiram, recentemente, novas licenças para operação de produtos do segmento farmacĂŞutico. A AgĂŞncia Nacional de Vigilância SanitĂĄria – ANVISA autorizou que estas unidades alfandegadas passem a armazenar produtos sanitĂĄrios como retinĂłides dermatolĂłgicos, musculares, imunossupressores e lĂłgicos. Para inclusĂŁo desses novos itens, tanto o porto seco quanto o CLIA deram uma atenção Ă segurança e qualidade. “O controle da armazenagem destes tipos de produtos exige maior cautela e rigor. Os investimentos vĂŁo desde aprimoramentos nos sistemas de segurança, como cofres e controle de entrada e saĂ­da no ponto onde essas cargas estĂŁo armazenadas, atĂŠ sucessivas atividades de monitoramento das boas prĂĄticas sanitĂĄrias por tĂŠcnicos farmacĂŞuticosâ€?, explica o gerente de compliance e assuntos regulatĂłrios da Elog, Karlis Novickis. Outro fator relevante, recentemente anunciado ao mercado pela Elog, foi a retomada das atividades no setor quĂ­mico. Para isso, a companhia investiu em novos espaços e inovaçþes que permitem oferecer um serviço seguro, ambientalmente correto e diferenciado.

Ativa Logística tregas de todas as unidades no país, o executivo Luis Carlos Ropelato, mais conhecido como Toya, assumiu a gerência nacional de operaçþes da Ativa Logística, subordinada ao diretor-geral, Paulo Roberto Espírito Santo. Toya, que trabalha na empresa hå mais de nove anos e atua no mercado de logística hå quase duas dÊcadas, passa a ser o responsåvel pela coordenação das atividades operacionais das 20 unidades da Ativa.

Penske Logistics A Penske Logistics tem novo diretor comercial para a região da AmÊrica do Sul: o engenheiro Fabrício Orrigo. Hå mais de sete anos na companhia, Orrigo Ê formado em Engenharia de Produção pela UNIP, alÊm de possuir MBA em Gestão de Operaçþes e Serviços pela USP.

Brado Logística Alan Fuchs Ê o novo CEO da Brado Logística. Após três anos de mandato à frente da Brado, somados ao período de 12 anos em que presidiu a Standard Logística, o executivo JosÊ Luis Demeterco Neto deixou a presidência e passou a atuar como vice-presidente do Conselho Corporativo. O novo CEO estå na empresa desde 2005, quando ainda era Standard Logística, no cargo de CFO. Fuchs Ê formado em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestre em Administração e Finanças pela COPPEAD/ UFRJ. O råpido crescimento da Brado nos últimos anos demandou a criação de uma nova diretoria para atender os serviços. Na direção das operaçþes intermodais da região Sudeste/Centro-Oeste, assumiu Silvio Vieira Fernandes, executivo da empresa hå 13 anos. Charles Gulart, que estå na Brado desde 2001, passou a ser responsåvel pela diretoria intermodal Mercosul, Paranå, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A diretora Linda Machado, que acompanha a trajetória da Companhia desde a fundação da antiga Standard, permanece à frente das Unidades de Serviços.




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