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edição nº 154 | Dez | 2014 |R$ 15,00 |
Empilhadeiras: Fabricantes Distribuidores Importadores
,OGÓSTICA NOS SEGMENTOS DE METALURGIA E SIDERURGIA #ABOTAGEM #OBERTURAS DAS FEIRAS "RASIL ,OG E ,OGISTIQUE
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editorial referência em logística ISSN 2317-2258
Publicação mensal, especializada em logística, da Logweb Editora Ltda. Parte integrante do portal www.logweb.com.br
Redação, Publicidade, Circulação eAdministração Rua Engenheiro Roberto Mange, 353 13208-200 - Anhangabaú - Jundiaí – SP Fone/Fax: 11 3964.3744 - 3964.3165 Nextel: 11 7714.5379 ID: 15*7582
Redação Nextel: 11 7714.5381 ID: 15*7949 Diretor de Redação Wanderley Gonelli Gonçalves (MTB/SP 12068) jornalismo@logweb.com.br Redação Mariana Mirrha (MTB/SP 56654) redacao2@logweb.com.br Diretora Executiva Valéria Lima de Azevedo Nammur valeria.lima@logweb.com.br Diretor de Marketing José Luíz Nammur jlnammur@logweb.com.br Diretor Administrativo-Financeiro Luís Cláudio R. Ferreira luis.claudio@logweb.com.br Administração Wellington Christian Borsarini admin@logweb.com.br Diretoria Comercial Maria Zimmermann - Nextel.: 11 7714.5378 55*15*7581 - maria@logweb.com.br
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Gerência de Negócios Cleo Brito - Cel.: 11 99666-9504 cleo@logweb.com.br Nivaldo Manzano - Cel.: 11 99701.2077 nivaldo@logweb.com.br José Oliveira - Cel.: 11 96675-4607 oliveira@logweb.com.br Diagramação e Capa Alexandre Gomes
A vez das empilhadeiras Quando o diretor de redação desta revista iniciou na logística – na verdade, na época, os termos usados eram armazenagem e movimentação de materiais – as empilhadeiras eram enormes, muitas delas equipadas com motores de Opala e sem muitas opções de capacidade. Ou seja, o mercado precisava se adaptar ao que havia disponível. Mas, mesmo assim, elas eram fundamentais às operações, principalmente na substituição da mão de obra em uma economia que ficava mais aquecida e diversificada. Passados anos, as empilhadeiras diminuíram de tamanho e ficaram mais potentes, mais tecnológicas e com mais alcance, e continuam sendo fundamentais às operações de movimentação e armazenagem de materiais, nos mais diversos tipos de espaços e condições. Por isto, elas recebem atenção redobrada de Logweb em uma edição que já se tornou tradicional – esta, de dezembro –, quando destacamos os fabricantes, os distribuidores e os importadores destas máquinas, apresentando aos leitores um apanhado do que está disponível no país nestes três segmentos. Mais ainda: publicamos uma análise, feita pelos representantes das empresas destes setores, a cerca do que foi o mercado no ano que termina e as perspectivas para 2015, bem como os novos nichos de mercado a serem desbravados no próximo ano. Uma edição especial sobre estas máquinas especializadas em elevar a produtividade e a qualidade das operações. Ainda nesta edição – e dentro da nossa concepção de que logística é muito mais abrangente do que se pensa – damos espaço, pela primeira vez, à cabotagem, em uma ampla matéria que aborda a situação deste modal hoje no Brasil, as suas vantagens, os problemas e as soluções para o seu maior emprego. Também nesta edição, o leitor vai encontrar o nosso também tradicional guia de Operadores Logísticos e transportadoras, agora com destaque aos segmentos de siderurgia e metalurgia. Em foco, as características da logística nestes segmentos, os problemas enfrentados e as soluções, as perspectivas para o próximo ano e os fatos ligados ao relacionamento embarcador/OLs/transportadoras. E tem mais, muito mais. Convidamos o leitor a descobrir folheando e lendo esta última edição de Logweb de 2014. A propósito, aproveitamos a oportunidade para desejar aos nossos leitores um ótimo 2015, repleto de realizações profissionais e pessoais. Um ano que realmente possa ser vivido com conforto, harmonia, paz, saúde e dinheiro e que, em termos de negócios, muitos deles possam ser concretizados, deixando as agruras de 2014 realmente no passado. Os editores
Os artigos assinados e os anúncios não expressam, necessariamente, a opinião da revista.
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índice empilhadeiras Fabricantes FOI ATÓPICO E AINDA DEVE SOFRER OS REm EXOS DESTE ANO FRACO PARA OS NEGØCIOS
Distribuidores: Importadores PERSPECTIVAS ALTA DO DØLAR PARA SÎO DESVALORIZA ÎO MARCADAS POR DO REAL E AUMENTO MUITAS INCERTEZAS DOS JUROS NO ASPECTO MARCARAM OS ECONÙMICO NEGØCIOS
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alimentos & bebidas Frutiquello Sorvetes garante a qualidade dos seus produtos delimitando as áreas de atuação
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novidade Iveco lança o Tector 150E21 Economy 4x2, versão mais econômica do caminhão Tector
10 investimento Scania reorganiza o planejamento de materiais com novo projeto logístico 12 logística no nordeste 14 distribuição Segmentos de siderurgia e metalurgia requerem equipamentos especiais e cumprimento de prazos 20 evento 5ª Brasil LOG supera as expectativas de realização de negócios. E a Logweb estava lá
50 especial Cabotagem pode seguir crescendo nos próximos anos, mas precisa de investimentos 54 evento Logweb participa da 4ª edição da Logistique, Feira de Logística e Transporte, em Chapecó, SC 58 fique por dentro 7, 9, 21, 25, 42 e 57 notícias rápidas
22 tecnologia Generix desenvolve óculos inteligentes para operações em armazenagem e separação
Na matéria “Wine aumenta produtividade com implantação de sistema WMS, sob consultoria da Otimis”, publicada à página 6 da edição Errrata de novembro de Logweb (número 153), os dados sobre pedidos e movimentação da Wine estão incorretos. A companhia atende 140 mil de pedidos e movimenta 600 mil garrafas por mês, e não milhões, como está no texto.
24 investimentos Grupo Toniato expande operações de transporte e operações logísticas para a região Sul do país
Na matéria “Crow apresenta várias novidades e adianta tendências no setor”, publicada à página 68 da edição número 153 de Logweb, novembro de 2014, o nome da empresa está incorreto no título e na primeira linha da matéria. O correto é Crown.
alimentos & bebidas
Frutiquello Sorvetes garante a qualidade dos seus produtos delimitando as ĂĄreas de atuação A companhia distribui apenas para as regiĂľes Sudeste e Sul, para assegurar que o sorvete, alimento tĂŁo perecĂvel, chegue de forma adequada aos pontos de venda e franquias.
O
consumo de sorvetes no Brasil estĂĄ aumentando. Apenas no ano de 2013, 1.244 milhĂľes de litros foram consumidos no paĂs, o que mostra um crescimento de 81,6% desde 2003, segundo a Associação Brasileira das IndĂşstrias e do Setor de Sorvetes – ABIS. O consumo per capta de sorvete cresceu 61,61% entre 2003 e 2013, saltando de 3,83 litros por ano para 6,19. A produção de sorvete de massa em 2013 ďŹ cou em 885 milhĂľes de litros, enquanto 244 milhĂľes de litros de
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A unidade fabril da picolĂŠs foram fabricados. empresa ďŹ ca em FranA produção soft chegou co da Rocha, SP. Para a 118 milhĂľes de litros. produzir essa gama de Com setor em ascensabores, a unidade tem sĂŁo e diversos formatos 8.000 m² de ĂĄrea consde produtos – de massas truĂda e 60 funcionĂĄa picolĂŠs –, a logĂstica de rios somente no setor produção e distribuição logĂstico. “A indĂşstria ĂŠ de sorvetes precisa es100% nacional e temos tar bastante alinhada Ă s 25% do mercado de demandas do mercado. sorvetes na regiĂŁo meIsso, claro, sem contar Martins: uma equipe faz a tropolitanaâ€?, aďŹ rma Rocom as especiďŹ cidades montagem da rota para que o carregamento em cada caminhĂŁo gĂŠrio Martins, diretordeste setor, que deman- atinja o mĂĄximo possĂvel, dam uma armazenagem minimizando o custo do transporte -presidente da Frutiquele transporte diferencialo Sorvetes. dos para nĂŁo correr o risco de toda a Sobre o uxo de matĂŠrias-primas, a produção derreter no meio do caminho. empresa tem fornecedores que posNo caso da Frutiquello Sorvetes suem horĂĄrio determinados para entre(Fone: 11 4819.6857), empresa cria- ga, geralmente no perĂodo matutino. da em 1995, as preocupaçþes envol- Como Martins explica, os produtos ďŹ vem nĂşmeros altos. AlĂŠm dos mais de nais sĂŁo dimensionados no caminhĂŁo 15.000 pontos de venda, a empresa refrigerado, de acordo com a rota de ainda conta com mais 40 franqueados entrega de cada um. “Temos uma apenas no Estado de SĂŁo Paulo. A linha equipe responsĂĄvel pela montagem da de sorvetes da fabricante chega a mais de 200 sabores. Variedades de sorvetes de massa em baldes, caixas e picolĂŠs, alĂŠm de outros formatos, obrigam a companhia a adequar sua logĂstica. Para isso, possui frota prĂłpria de caminhĂľes refrigerados e um laboratĂłrio equipado, buscando garantir a agilidade nas entregas e durabilidade dos produtos. A entrega bem-sucedida tambĂŠm impulsionou a delimitação da ĂĄrea de atendimento: regiĂľes Sul e Sudeste.
rota para que o carregamento em cada caminhĂŁo atinja o mĂĄximo possĂvel e minimize o custo do transporteâ€?, aďŹ rma. O Centro de Distribuição tambĂŠm ďŹ ca em Franco da Rocha, junto Ă fĂĄbrica, e ocupa 900 m², com capacidade de armazenamento de 1.200.000 litros de sorvete. A frota de distribuição prĂłpria conta com 20 caminhĂľes do tipo VUC refrigerados para as entregas. Atendendo apenas as regiĂľes Sul e Sudeste, o Ăşnico modal utilizado ĂŠ o rodoviĂĄrio, jĂĄ que nĂŁo hĂĄ necessidade de outros modais para atender os clientes. “Delimitar nossa ĂĄrea de atuação foi um dos fatores determi-
nantes para garantir a qualidade do produto atĂŠ o ponto de vendaâ€?, explica o diretorpresidente. Apesar do transporte da produção por rodovias ser a melhor solução para a companhia, ela estĂĄ sujeita aos problemas encontrados nas estradas. “As condiçþes das estradas brasileiras ainda impedem o desenvolvimento das empresas. Na regiĂŁo Sudeste as condiçþes sĂŁo melhores, mas o custo com o pedĂĄgio onera o processo. Mesmo assim, resolvemos por estratĂŠgia focar a distribuição nas regiĂľes Sul e Sudeste para garantir a qualidade da entregaâ€?, conclui Martins.
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novidade
Iveco lança o Tector 150E21 Economy 4x2, versão mais econômica do caminhão Tector
A
montadora Iveco (Fone: 0800 704.8326) realizou, no Ăşltimo dia 18 de novembro, o lançamento do Tector Economy, modelo cujo maior foco estĂĄ na economia de combustĂvel. A maior novidade do Tector 150E21 Economy 4X2 ĂŠ o uso de propulsores mais eďŹ cientes que oferecem a maior potĂŞncia e o maior torque da categoria, segundo a empresa, aliados a uma economia de combustĂvel de atĂŠ 15% superior ao lĂder de vendas do segmento. O novo modelo tem 206 cavalos de potĂŞncia mĂĄxima (a 2.500 rpm) e torque de 720 Nm, na faixa que vai de 1.350 a 2.100 rotaçþes. Para atingir esses valores, o motor – FPT N45 – aumentou a cilindrada para 4,5 litros, ante os 3,9 litros do seu antecessor – o motor NEF 4 da FTP Industrial. Segundo Alexandre Xavier, diretor de engenharia da FPT Industrial na AmĂŠrica Latina, “apesar do aumento no deslocamento e no desempenho, que geralmente acarretam um impacto negativo nos custos do combustĂvel, nossos engenheiros conseguiram desenvolver um motor que, alĂŠm de atender Ă Ăşltima legislação do PROCONVE P-7, tambĂŠm traz uma redução no consumo de combustĂvel de atĂŠ 7%, comparada com o motor predecessorâ€?. Em testes em ĂĄrea urbana, com o veĂculo 100% carregado, de acordo com a montadora, o novo caminhĂŁo economizou 10% mais combustĂvel que o lĂder do segmento. Sem carga no caminhĂŁo, a economia chegou a 15%. A transmissĂŁo mecânica Eaton, de
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seis marchas e com novo acionamento a cabo, aumenta o conforto e a precisĂŁo da troca de marchas. Esse processo tambĂŠm ďŹ ca mais ĂĄgil, facilitando o desempenho do veĂculo, principalmente em trechos urbanos. Molas parabĂłlicas da suspensĂŁo dianteira do veĂculo tĂŞm capacidade de absorção de impacto e vibraçþes elevada. Na suspensĂŁo traseira, as molas parabĂłlicas de duplo estĂĄgio se adaptam aos tipos de terreno, distribuindo os impactos, ajudando na estabilidade do caminhĂŁo. O eixo traseiro usado no Tector 150E21 Economy ĂŠ o Meritor MS 23235. O eixo dianteiro Iveco ĂŠ forjado, com capacidade tĂŠcnica para 5.000 kg. O cubo de roda ĂŠ banhado a Ăłleo, diminuindo as paradas para manutenção e ampliando a disponibilidade do veĂculo para o transportador.
Com PBT (Peso Total Bruto) de 15.400 kg, o modelo foi projetado, desenvolvido e ĂŠ fabricado no Complexo Industrial da Iveco em Sete Lagoas, MG. Cerca de 1 milhĂŁo de quilĂ´metros percorridos ďŹ zeram parte dos testes em estradas, serras, vias urbanas com e sem pavimentação, alĂŠm de campos de testes especĂďŹ cos para avaliar a durabilidade e a resistĂŞncia estrutural do veĂculo. O Centro de Distribuição de Peças da companhia estĂĄ localizado estrategicamente em Sorocaba, SP, buscando garantir agilidade e rapidez na reposição de peças a toda rede de concessionĂĄrios nacional. Com 135.000 m2, o CD opera 20 horas por dia e possui 177.000 tipos de peças estocadas, totalizando mais de 19 milhĂľes de unidades de peças disponĂveis.
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Fotos: MirĂł Martins
R. Murilo de Campos Castro, 27 Fazenda Santa Cândida Campinas â&#x20AC;&#x201C; SP F: 19 3256.2800 contato@sdoequipamentos.com.br
investimento
Scania reorganiza o planejamento de materiais com novo projeto logĂstico
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uscando dar maior produtividade ao ďŹ&#x201A;uxo de materiais na fĂĄbrica brasileira e diminuir a emissĂŁo de CO2 nas operaçþes, a Scania (Fone: 11 4344.9333) remodelou o planejamento de transporte de materiais. Para aumentar a eďŹ ciĂŞncia logĂstica, o sistema de coletas de materiais nos fornecedores foi modiďŹ cado considerando dois fatores: um plano diĂĄrio de coleta e o nĂvel de ocupação no transporte. O novo mĂŠtodo, considerado um milk-run balanceado, envolve uma torre de controle que avalia todos os dias os volumes necessĂĄrios para a produção da planta em SĂŁo Bernardo do Campo, SP, seus respectivos nĂveis de estoque e a capacidade de veĂculos no processo de coleta. ApĂłs esta anĂĄlise, o sistema decide em tempo real se ĂŠ possĂvel antecipar ou atrasar as coletas, para que o nĂvel de ocupação dos caminhĂľes ďŹ que prĂłximo a 100%. A coleta diĂĄria de peças nos fornecedores ĂŠ realizada pela Scania desde 1999, com rotas prĂŠ-estabelecidas,
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sĂŁo coletados pela Scania. sendo a montadora a â&#x20AC;&#x153;A otimização dos ďŹ&#x201A;uxos responsĂĄvel pelo transera fundamental para a proporte de peças dos fordução diĂĄria que temosâ&#x20AC;?, necedores atĂŠ a planta continua Castello. no ABC Paulista. Por enquanto, a nova meâ&#x20AC;&#x153;O processo foi apritodologia atinge 30 fornemorado ao longo dos cedores atuantes no Brasil. anos, mas o deparA meta ĂŠ incluir todos os tamento de logĂstica fornecedores locais no proconstatou que era precijeto jĂĄ em 2015. so quebrar paradigmas Com as mudanças, os fore alcançar uma eďŹ ciĂŞn- Castello: a metodologia uniu dois necedores tambĂŠm precisacia ainda maior. No ano pontos fundamentais da cadeia logĂstica: o planejamento diĂĄrio de rĂŁo se adequar ao projeto. passado, criamos uma coleta de materiais e o nĂvel de Isso, pois a variação de penova metodologia que ocupação no transporte ças coletadas diariamente uniu dois pontos fundamentais da cadeia logĂstica: o planejamen- ou semanalmente segue a nova metoto diĂĄrio de coleta de materiais e o nĂvel dologia. â&#x20AC;&#x153;O fornecedor precisa ter muita de ocupação no transporteâ&#x20AC;?, aďŹ rma Fabio ďŹ&#x201A;exibilidade para atender o nosso plano, Castello, gerente executivo de LogĂstica â&#x20AC;&#x201C; pelas variaçþes do planejamentoâ&#x20AC;?, explica Castello. Segundo ele, ďŹ&#x201A;exibilidade ĂŠ o Supply Chain da Scania Latin America. Hoje, a Scania possui 900 fornecedo- que o setor demanda da prĂłpria montares no mundo e 300 estĂŁo na AmĂŠrica dora, e quem nĂŁo conseguir se adequar a Latina. Duzentos fornecedores estĂŁo no essa ďŹ&#x201A;exibilidade, estĂĄ fora do mercado. Os resultados jĂĄ obtidos com a meBrasil, e 95% dos materiais fornecidos todologia implicam em menos 103 viagens para coleta ao ano, o equivalente a 99.000 km rodados e menos 113 toneladas de CO2 na atmosfera. O custo com transportes caiu mais de 5%, patamar que deve continuar quando o projeto alcançar todos os fornecedores locais. Segundo Castello, o objetivo ĂŠ desaďŹ ar os ďŹ&#x201A;uxos logĂsticos e buscar a redução de prazos de entrega e o volume de material em estoque. â&#x20AC;&#x153;Com isso impactamos positivamente nos custos operacionais e tornamos a infraestrutura mais enxuta e racional. Sempre com foco em sustentabilidadeâ&#x20AC;?, destaca.
LogĂstica no Ano 2 Edição Especial - Dez/2014
Apavel inaugura sua nova concessionĂĄria matriz Raia Drogasil deve inaugurar CD no Nordeste em 2015 na regiĂŁo metropolitana de Fortaleza, CE
O grupo Apavel (Fone: 0800 085.7500) inaugurou, em outubro Ăşltimo, sua nova concessionĂĄria matriz em Itaitinga, regiĂŁo metropolitana de Fortaleza, no CearĂĄ. Com R$ 19 milhĂľes em investimentos, a nova unidade possui uma moderna e completa estrutura para atender os clientes Volvo de caminhĂľes e Ă´nibus que circulam pela capital cearense e regiĂŁo, alĂŠm daqueles veĂculos que vĂŞm de outros Estados. O novo complexo tem 9.000 m² e foi erguido num terreno de 40.000 m² localizado no quilĂ´metro 22 da BR 116. SĂŁo 46 boxes no total, sendo 30 de oďŹ cina, 8 de Pit Stop, 6 de reforma de veĂculos e 2 para
alinhamento e troca de pneus. A nova estrutura possui, ainda, um avançado Centro de Treinamento, voltado para atender motoristas e funcionĂĄrios dos transportadores, equipado com miniauditĂłrio, sistema multimĂdia e equipamentos para videoconferĂŞncia e treinamentos Ă distância. Outra importante inovação sĂŁo os dormitĂłrios para motoristas com capacidade para abrigar 20 pessoas, alĂŠm de duas salas de espera dotadas de TV a cabo, Wi-Fi e um refeitĂłrio para 120 pessoas. As instalaçþes tĂŞm, ainda, um centro de lazer para clientes e funcionĂĄrios, com campo de futebol e churrasqueiras.
Target comemora crescimento no Recife, PE Quando decidiu abrir a primeira unidade de atendimento no Nordeste, a Target Sistemas (Fone: 11 3801.4015), empresa exclusivamente dedicada ao setor da distribuição, dava o primeiro passo rumo Ă consolidação da marca na regiĂŁo. Passados cinco anos da abertura da unidade da Target em Recife, PE, os nĂşmeros de desempenho sĂŁo muito positivos e apontam para o crescimento e amadurecimento do setor de distribuição no Nordeste. â&#x20AC;&#x153;Desde que começamos a operar no Recife, registramos um crescimento de 269% em faturamento, sendo que a unidade aumentou sua participação no faturamento total da empresa de 7,1% para 10,3%â&#x20AC;?, comemora Rafael Rojas, diretor da Target Sistemas. Atualmente, a unidade da empresa
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em Pernambuco atende importantes clientes, como as distribuidoras EBA, de Recife, e a Verdes Mares, de MaceiĂł. Ao todo sĂŁo 26 clientes em 13 cidades nos estados de Alagoas, ParaĂba, Pernambuco, CearĂĄ e MaranhĂŁo, o que representa um total de 860 usuĂĄrios que utilizam as principais soluçþes da marca, como o ERP e BI, com foco na gestĂŁo, MOB e TAB, para automoção de vendas, e WMS e MLog, estratĂŠgicos para a movimentação, controle e agilidade no processo logĂstico. O inĂcio da operação da Target no Recife tambĂŠm foi um divisor na atuação da marca no Nordeste. Os bons resultados naquela cidade ďŹ zeram a Target desbravar mais uma vez o mercado, abrindo em 2012 uma unidade de atendimento em Salvador, BA.
A Raia Drogasil (Fone: 11 3769.5717) deve inaugurar seu primeiro Centro de Distribuição na regiĂŁo Nordeste no prĂłximo ano, segundo declaraçþes do presidente da empresa, MarcĂlio Pousada. De acordo com ele, a instalação deve ďŹ car em Recife, PE, embora os detalhes ďŹ nais do contrato para uso de um terreno na capital de Pernambuco ainda nĂŁo estejam deďŹ nidos. O CD deve facilitar a expansĂŁo em nĂşmero de lojas da companhia nos estados nordestinos, pois, atĂŠ hoje, de acordo com Pousada, as lojas da regiĂŁo tĂŞm sido abastecidas com mercadorias vindas do Centro-Oeste ou do Sudeste. (Fonte: EstadĂŁo ConteĂşdo)
J. MacĂŞdo projeta investir R$ 500 mi nas unidades do CearĂĄ e da Bahia, entre 2014 e 2017 Com foco na redução de seus custos de produção, a J. MacĂŞdo â&#x20AC;&#x201C; empresa cearense lĂder nacional em vendas nas categorias de farinha de trigo e misturas para bolo e uma das principais no segmento de massas â&#x20AC;&#x201C; anunciou investimentos da ordem de meio bilhĂŁo de reais em seus negĂłcios no CearĂĄ e na Bahia. A empresa planeja dividir esse valor, aproximadamente pela metade, nos aportes destinados a cada um dos dois estados. O presidente da empresa, Luiz Henrique Lissoni, informou que estes investimentos devem ser distribuĂdos entre 2014 e 2017. No CearĂĄ, as aplicaçþes ďŹ nanceiras estarĂŁo destinadas a ampliar a capacidade instalada de armazenamento de trigo. Atualmente, a unidade fortalezense possui capacidade instalada para 13 mil toneladas em sua ĂĄrea prĂłpria, alĂŠm de outras dez mil toneladas em espaço arrendado, no Porto do Mucuripe. Com os novos investimentos, serĂĄ possĂvel armazenar 45 mil toneladas a mais de trigo atĂŠ 2017. Para isso, serĂĄ ampliada a ĂĄrea de silagem da fĂĄbrica. JĂĄ na Bahia, a J. MacĂŞdo estĂĄ iniciando uma nova fĂĄbrica para produção de massas no distrito industrial de Aratu, que jĂĄ envolveu parte destes R$ 500 milhĂľes anunciados de investimentos. (Fonte: DiĂĄrio do Nordeste)
distribuição
Segmentos de siderurgia e metalurgia requerem equipamentos especiais e cumprimento de prazos Por serem formados por cargas com grande concentração de peso, estes segmentos exigem o uso de equipamentos de manuseio e transporte especĂďŹ cos. E, se falarmos da logĂstica de entrega a clientes para estes segmentos, sĂŁo exigidas pontualidade, segurança com a carga e ďŹ&#x201A;uxo continuo de informaçþes.
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or envolverem cargas de grandes dimensĂľes e pesos excessivos, os segmentos de siderurgia e metalurgia tambĂŠm exigem condiçþes especiais da sua logĂstica. Segundo avalia Francisco Carlos dos Santos, gerente comercial da Transportes Della Volpe (Fone: 11 2967.8500), a principal caracterĂstica da logĂstica nestes segmentos ĂŠ a concentração de peso de suas cargas, exigindo equipamentos de manuseio e transporte especĂďŹ cos, como pontes rolantes, talhas, carretas, bitrens e rodotrens. E, como a siderurgia e metalurgia demandam um grande volume de cargas, praticam um dos valores de fretes mais baixos do mercado, sendo
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obrigadas a ter vĂĄrias Ronaldo Lemes, gerentransportadoras no este geral de operaçþes da coamento de suas cargas, Transportadora Sulista como tambĂŠm uma alta (Fone: 41 3371.8200), rotatividade dessas transtambĂŠm dĂĄ sua opiniĂŁo portadoras. sobre as caracterĂsticas da â&#x20AC;&#x153;Um dos desaďŹ os deslogĂstica nestes segmente setor ĂŠ, sem dĂşvida, o tos. â&#x20AC;&#x153;A logĂstica inbound custo competitivo. Por se destes segmentos ĂŠ catratar normalmente de racterizada por materiais grandes volumes, uma dipesados, adquiridos de ferença mĂnima no custo Tirapelli, da JSL: entre as um nĂşmero reduzido de logĂstico pode signiďŹ car diďŹ culdades enfrentadas nestes fornecedores. JĂĄ a logĂstica dois segmentos, merece atenção para o produtor ganhar especial a concentração de peso outbound, dependendo ou perder um negĂłcio. nos eixos dos veĂculos do tipo de cliente atendiAlĂŠm disso, podemos cido, requer entregas que tar, tambĂŠm como caracterĂsticas destes exigem alta performance, como pode ser segmentos, a exigĂŞncia de cumprimento o atendimento do setor automotivo. Se de prazos quando se trata de abasteci- falarmos da logĂstica de entrega a clientes mentos industriaisâ&#x20AC;?, complementa Alex para estes segmentos precisamos de ponFeijolo, diretor comercial e marketing da tualidade, segurança com a carga e ďŹ&#x201A;uxo GEFCO Brasil (Fone: 21 2103.8127). continuo de informaçþesâ&#x20AC;?, destaca Lemes.
Já apontando os problemas enfrentados na logística nestes dois segmentos, Santos, da Transportes Della Volpe, praticamente resume as considerações dos demais participantes desta matéria especial: concentração do peso e fretes praticados. “A solução seria a fidelização da transportadora com equipamentos específicos, mas com justa remuneração”, complementa. João Andrei Milaré Tirapelli, gerente de operações e da célula de inteligência logística da JSL (Fone: 11 2377.7000), também analisa os problemas dos segmentos por este caminho. Segundo ele, dentre as dificuldades enfrentadas, merece atenção especial a concentração de peso nos eixos dos veículos, pois afeta de forma impactante a sociedade e as empresas.
ATRASO NAS ENTREGAS É UM DOS PROBLEMAS DOS SETORES Quando o assunto envolve os maiores problemas dos setores de metalurgia e siderurgia, Antonio de Jesus Queiroz Castro, supervisor de logística e almoxarifado da Hydro Alunorte (Fone: 91 3754.9440), não tem dúvidas: é o atraso na entrega. “Este problema pode ser resolvido com um maior compromisso por parte do transportador”, aponta Castro, destacando que este também é um dos problemas que pode “azedar” o relacionamento embarcador/transportadora ou Operador Logístico. Os outros são absenteísmo e alto turnover. Nestes dois segmentos, marcados, segundo o supervisor, pela logística inbound e outbound, as transportadores e os Operadores Logísticos podem ajudar os embarcadores no dia a dia aumentando o investimento, o treinamento e a retenção da sua mão de obra.
“O excesso de peso por eixo altera, também, os custos de conservação e manutenção dos veículos, as pontes, os viadutos e o pavimento. Análise das curvas de equivalência do método de dimensionamento feita pelo DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes mostra que o efeito segue
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uma função exponencial – um acréscimo de 20% no peso duplica o efeito da carga no pavimento.” Ainda segundo Tirapelli, este problema provoca a retenção de veículos em postos de pesagem e a necessidade de transbordo de carga, além das infrações ao embarcador, quando do excesso nos
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distribuição
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TUPY FAZ GRANDE REESTRUTURAĂ&#x2021;Ă&#x192;O LOGĂ?STICA A Transportadora Sulista fechou no inĂcio deste ano um contrato para fazer o serviço de lotação inbound e outbound para a Tupy (Fone: 47 4009.8181), multinacional fabricante de peças em ferro fundido com sede em Joinville, SC. Mais do que um novo contrato, a Sulista faz parte de uma grande reestruturação logĂstica da fĂĄbrica, que licitou fornecedores para seis segmentos de transporte. â&#x20AC;&#x153;Em 2013, demos inĂcio Ă criação de grandes e importantes projetos de reformulação logĂstica. O projeto tinha como meta a redução da base de fornecedores de fretes, diminuição de custos, padronização do atendimento e ampliação da qualidade dos serviços prestados pela Tupy a seus clientesâ&#x20AC;?, conta Julio Cesar M. de Oliveira, vice-presidente de Suprimentos e LogĂstica da Tupy. O processo para a escolha do novo parceiro começou em outubro de 2013, com apresentação do escopo aos potenciais fornecedores do serviço. No ďŹ nal de novembro do mesmo ano, a empresa recebeu as propostas para anĂĄlise e discussĂŁo e abriu suas portas para uma visita tĂŠcnica dos interessados. Em seguida, a Tupy tambĂŠm aproveitou para visitar os ďŹ nalistas e conhecer suas estruturas. TrĂŞs empresas ďŹ caram entre as ďŹ nalistas e a Sulista foi a escolhida, dando inĂcio aos trabalhos em fevereiro de 2014. â&#x20AC;&#x153;QuerĂamos prestadores de serviços que pudessem atender Ă s demandas de nossa nova proposta, oferecendo nĂŁo sĂł transporte, mas um serviço completo com monitoramento e gerenciamento de frota, entre outros requisitos importantes para a realização de um trabalho logĂstico eďŹ ciente. A decisĂŁo pela Sulista se deu em função de vĂĄrios fatores, como ter clientes do ramo automotivo, fazer monitoramento e, o mais importante, sugerir uma estrutura fĂsica para ter uma equipe dentro
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da Tupyâ&#x20AC;?, completa Oliveira. Para esta operação, alĂŠm de posicionar colaboradores dentro do cliente, a Sulista adquiriu 45 novas carretas dedicadas 100% para a Tupy. ApĂłs alguns meses de ajustes e adequaçþes, a expectativa ĂŠ melhorar cada vez mais. â&#x20AC;&#x153;Hoje, o projeto original teve seu escopo aumentado, sendo que a Sulista faz, entre outras atividades, as etapas de transporte das nossas plantas fabris de Joinville e MauĂĄ, SP, para os clientes, e tambĂŠm dos fornecedores para a Tupy. Com a abertura da nova ďŹ lial (Centro de Distribuição Diadema/SP), a Sulista tambĂŠm serĂĄ responsĂĄvel pelas transferĂŞncias diĂĄrias de conexĂľes e granalhas para o Centro de Distribuição, bem como a transferĂŞncia do cross-docking (compras fracionadas em SP) para as unidades fabris. Entre os benefĂcios apresentados neste processo, tambĂŠm podemos citar a redução da quantidade de veĂculos em movimentação interna na Tupyâ&#x20AC;?, ďŹ naliza Oliveira
ETAPAS DO PROCESSO Se antes a Tupy trabalhava com uma quantidade elevada de prestadores de serviços â&#x20AC;&#x201C; o que acabava gerando certo desgaste nas negociaçþes, alĂŠm das diďŹ culdades no gerenciamento das operaçþes â&#x20AC;&#x201C; hoje o foco estĂĄ em apenas algumas empresas como a Sulista. Muitas mudanças aconteceram na Tupy para chegar a essa estrutura que eles oferecem atualmente na ĂĄrea logĂstica. Entre elas estĂĄ a introdução de um sistema de gestĂŁo baseado em mĂŠtricas acordadas entre Tupy e Sulista (KPI´s), que sĂŁo revisadas mensalmente e permitem ajustes de rotas para que o padrĂŁo de serviço se mantenha elevado e melhore continuamente, e a estrutura do fornecedor, instalada na planta, focada na operação.
eixos, e do transportador, quando do excesso no peso total do veĂculo, e compromete a segurança nas rodovias. O gerente da JSL aponta, como forma de solucionar estes problemas, que o transportador use veĂculos especĂďŹ cos, como carretas e bitrens desenvolvidos especialmente para transporte dos produtos usados nestes segmentos. NecessĂĄrio, ainda, - tambĂŠm segundo Tirapelli - que o OL e/ou transportadora atuem em conjunto com o embarcador para â&#x20AC;&#x153;posicionarâ&#x20AC;? a carga no local correto, tenham pontos de apoio suďŹ cientes para atender qualquer eventualidade no decorrer do percurso de forma imediata e informem com agilidade a entrega do material. A anĂĄlise dos problemas dos setores feita por Lemes, da Transportadora Sulista, tambĂŠm aponta para a programação e o peso a ser carregado, o que exige um bom know-how, evitando os excessos de entre eixo. Quanto Ă programação da demanda â&#x20AC;&#x201C; diz o gerente geral da Transportadora Sulista -, ela sempre ocorre no mesmo dia, o que exige que a transportadora tenha disponibilidade de veĂculos para atendimento imediato. E, por ďŹ m, nos Ăşltimos dias do mĂŞs, existe um pico de expedição. â&#x20AC;&#x153;Os problemas nos segmentos de siderurgia e metalurgia sĂŁo bastante similares aos enfrentados em outros segmentos industriais no Brasil. Para a indĂşstria pesada, o fato de sermos um paĂs fundamentalmente rodoviĂĄrio agrava ainda mais a busca por competitividade global. Em praticamente todos os paĂses que possuem indĂşstrias siderĂşrgicas e metalĂşrgicas competitivas globalmente, o modal ferroviĂĄrio ĂŠ imprescindĂvel.â&#x20AC;? A anĂĄlise, agora, ĂŠ de Feijolo, da GEFCO Brasil. E ele acrescenta: â&#x20AC;&#x153;as grandes empresas no Brasil tĂŞm acesso ao modal, as pequenas tĂŞm diďŹ culdades e nĂłs, como Operadores, tambĂŠm encontramos restriçþes. Quando fala-
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cliente.Estes sĂŁo fatores que podem minimizar os problemas de relacionamento cliente-fornecedorâ&#x20AC;?, diz o gerente geral de operaçþes da Transportadora Sulista. Ă&#x161;ltimo a se posicionar quanto a este assunto, Santos, da Transportes Della Volpe, diz que uma ação Relacionamento que pode â&#x20AC;&#x153;azedarâ&#x20AC;? o relaOs participantes desta Feijolo, da GEFCO Brasil: em cionamento embarcador/ todos os paĂses matĂŠria especial tambĂŠm praticamente transportadora e Operador que tĂŞm indĂşstrias siderĂşrgicas apontam as açþes ou fal- e metalĂşrgicas competitivas, o LogĂstico ĂŠ nĂŁo remunerar condizentemente os servita de açþes que podem modal ferroviĂĄrio ĂŠ imprescindĂvel â&#x20AC;&#x153;azedarâ&#x20AC;? o relacionamento ços prestados. â&#x20AC;&#x153;Isto pode embarcador/transportadora e Operador ser solucionado repassando os reajustes LogĂstico. E tambĂŠm dizem como isto pode dos insumos aos preçosâ&#x20AC;?, completa. ser minimizado. Ajuda â&#x20AC;&#x153;Interesses conďŹ&#x201A;itantes habitualmente sĂŁo os motivadores de rupturas em reSobre o modo como as transportadoras lacionamentos cliente-fornecedor e pro- e os Operadores LogĂsticos podem ajudar blemas no cumprimento dos contratosâ&#x20AC;?, os embarcadores, no dia a dia, Feijolo, da destaca Feijolo, da GEFCO Brasil, com- GEFCO Brasil, diz: â&#x20AC;&#x153;nosso papel ĂŠ cuidar da plementando que comunicação aberta, logĂstica e deixar nossos clientes focarem transparĂŞncia e proximidade sĂŁo pontos- em seus negĂłcios. Garantindo uma operachave para evitar a degradação dos rela- ção conďŹ ĂĄvel, segura, com custos competitivos nos tornamos parte importante na cionamentos com os clientes. Por seu lado, Tirapelli, da JSL, lembra que competitividade de nossos clientesâ&#x20AC;?. sempre que as necessidades dos clientes JĂĄ para o gerente de operaçþes e da cĂŠnĂŁo sĂŁo atendidas â&#x20AC;&#x153;azedamâ&#x20AC;? o relacio- lula de inteligĂŞncia logĂstica da JSL, ĂŠ imnamento. â&#x20AC;&#x153;NĂłs trabalhamos sempre com portante que os Operadores orientem os o lema de â&#x20AC;&#x2DC;entender para atenderâ&#x20AC;&#x2122;. Como embarcadores sobre a forma correta de carprestadores de serviços temos de nĂŁo sĂł regar cada tipo de veĂculo, disponibilizem cumprir o que nos ĂŠ determinado, mas nos com agilidade e exatidĂŁo a informação da antecipar e oferecer soluçþes que aumen- entrega do material e consequente disponitem a rentabilidade do clienteâ&#x20AC;?, resume. bilidade do veĂculo para novos transportes. Lemes, da Transportadora Sulista, tamTambĂŠm vale citar, como faz o gebĂŠm aponta que um relacionamento que rente geral de operaçþes da TranspornĂŁo tenha bases sĂłlidas de conďŹ ança, tadora Sulista, apontar os principais transparĂŞncia e ďŹ&#x201A;exibilidade, ďŹ ca compro- desvios para que a operação seja cada metido. â&#x20AC;&#x153;Contratos claros, objetivos, onde dia melhor, estar sempre bem prĂłximo ďŹ que absolutamente claro para as partes do cliente para que, com sua expertise o que estĂĄ sendo contratado. Estar sempre no transporte, possa colaborar para que muito prĂłximo do cliente, nĂŁo somente seja mais enxuto e competitivo. â&#x20AC;&#x153;Sendo programada com a antecedĂŞncia para garantir que o que ele comprou estĂĄ sendo entregue, mas tambĂŠm para ter um necessĂĄria, a disponibilização de veĂculos relacionamento mais prĂłximo, capaz de ocorrerĂĄ sem transtornosâ&#x20AC;?, completa o gecriar lealdade e ampliação de negĂłcios no rente comercial da Transportes Della Volpe. mos de abastecimentos industriais, em muitos casos, as indĂşstrias-clientes das siderĂşrgicas ou metalĂşrgicas nĂŁo possuem ramal ferroviĂĄrio acessĂvel, o que as obriga a utilizar o modal rodoviĂĄrio - ainda que em trechos curtosâ&#x20AC;?.
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Guia de Operadores LogĂsticos e Transportadores nos setores de Siderurgia e Metalurgia PerďŹ l da empresa Telefone Transportadora (T) ou Operador LogĂstico (OL)? Localização da matriz NĂşmero de ďŹ liais e Estados onde estĂŁo localizadas Quantidade de CDs e Estados onde estĂŁo localizados
RegiĂľes atendidas pela empresa
GEFCO
JSL
Transportadora Sulista
Transportes Della Volpe
Transportes Translovato
21 2103.8127
11 2377.7000
41 3371.8200
11 2967.8500
54 3026.2777
OL
OL
T
T
T
SĂŁo Paulo, SP 42: MA (2), SP (6), GO (2), MG (8), PA (5), RJ (8), ES (2), BA (3), RS, MS, PR, CE, PE (2)
Caxias do Sul, RS
Rio de Janeiro, RJ
E s t r u t u r a Mogi das Cruzes, SP Curitiba, PR
11: MG (2), RJ (3), SP (4) RS, PR
180 ďŹ liais em 18 estados e 4 paĂses
8: PR, SC, RS, SP, RJ, MG
0
14 Centros de Distribuição pelo paĂs; 1 Centro LogĂstico Intermodal â&#x20AC;&#x201C; SP; 1 Porto Seco â&#x20AC;&#x201C; PE; 1 Redex -PE
1: SP
5: SP, MG, PA, ES, RJ
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Sudeste, Sul, Argentina e Chile em cargas de lotação e todo o Brasil em carga fracionada
Todo o territĂłrio nacional e 3 paĂses da AmĂŠrica Latina (Chile, Argentina, Uruguai)
PR, SC, RS, SP, RJ, MG
Todo o territĂłrio nacional
Sul, Sudeste e CE com atendimento dedicado
Cargas em contĂŞineres; carga seca; cargas em geral; produtos perigosos
Carga expressa fracionada na modalidade rodoviĂĄrio
Milk-run; JIT
Serviços dedicados
CRs (Centrais de Relacionamento), que atendem internamente todas as necessidades dos clientes, acompanhando e retornando em tempo real; site que contĂŠm inĂşmeras informaçþes necessĂĄrias e rastreamento das mercadorias; Portal de Clientes, que ĂŠ de acesso restrito via senha prĂŠ-deďŹ nida
Weg; Tupy
Vale; ArcelorMittal; Votorantim
n.i.
Diversos
MinĂŠrio; produtos quĂmicos; tubos; matĂŠria prima
Produtos metalĂşrgicos
283
1.000, entre prĂłprios e agregados
S e r v i ç o s Especialidades de transportes
Serviços oferecidos agregados aos de transportes
Principais clientes nos setores de siderurgia e metalurgia Produtos transportados pela empresa nestes segmentos
Transportes marĂtimos e terrestres Armazenagem; gestĂŁo de embalagens retornĂĄveis; logĂstica de veĂculos acabados; representação aduaneira
ArcelorMittal Gonvarri; Novelis Chapas de metal; sucata
O f e r e c i d o s Transporte de cargas dedicadas
Transportes em geral
Serviços dedicados; gestão e terceirização; cargas gerais; transportes de passageiros; revendas de seminovos; leasing
Usiminas; CaraĂbaMetais â&#x20AC;&#x201C; Grupo Paranapanema; Vale; ArcelorMital; Votorantim Siderurgia Bobinas; minĂŠrios; compostos de aço
21: RS, SC, PR, SP, MG, CE
O p e r a ç ĂŁ o 56 mil ativos prĂłprios (veĂculos leves, pesados, caminhĂľes, maquinas e implementos)
Total veĂculos frota prĂłpria
307
Total veĂculos frota agregada Frota rastreada? Tecnologias usadas no rastreamento
n.i.
n.i.
100
229
Sim
Sim
Sim
Sim
1.000, entre prĂłprios e agregados Sim
GPS
Central de operaçþes própria
Autotrac; Onix
Sascar
Sighra; Autotrac
n.i.
250
n.i.
Integração de ferramentas digitais com aplicativo próprio; sistema de cartão-frete; central de operação
TMS; ERP
Sistema de gestĂŁo prĂłpria, com matriz e principais ďŹ liais interligados on-line; sistema de comunicação interpessoal, interďŹ liais e interempresarial atravĂŠs de provedor prĂłprio para servidor de e-mail, proxy e ďŹ rewall, alĂŠm de home-page na internet; EDI - Troca eletrĂ´nica de dados, informaçþes e documentos, de forma estruturada entre parceiros comerciais atravĂŠs da Proceda
Serviços diferenciados oferecidos para os setores de siderurgia e metalurgia
n.i.
Atende o segmento com a divisĂŁo de â&#x20AC;&#x153;Transporte de Cargas Geraisâ&#x20AC;?, que consiste no transporte rodoviĂĄrio â&#x20AC;&#x153;ponto a pontoâ&#x20AC;? e a intermodalidade com o modal fĂŠrreo a partir do Centro Intermodal em Itaquaquecetuba â&#x20AC;&#x201C; SP
n.i.
Departamento KPI - Key Performance Indicators - que oferece todo o suporte aos fornecedores e a Vale; sistema integrado com o Portal Quadrem (sistema da Vale)
Equipamentos/ acessĂłrios especĂďŹ cos para atuação nos setores de siderurgia e metalurgia
Carretas especiais com alta capacidade de carga
Carretas e bitrens desenvolvidos especialmente para transporte de bobinas, com suspensĂŁo reforçada, berços embutidos, elementos para ďŹ xação e geometria diferenciada
n.i.
Vanderleia; carreta convencional; bitrem; basculante
Tecnologias utilizadas nas outras operaçþes executadas pela empresa
n.i.
Etiqueta com cĂłdigo de barra prĂłpria ou em conjunto com os clientes; rampas e plataformas hidrĂĄulicas; leitores Ăłticos; esteiras; impressoras tĂŠrmicas; gaiolas Legenda: n. i. = NĂŁo Informado
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evento
5ª Brasil LOG supera as expectativas de realização de negócios. E a Logweb estava lå
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urante trĂŞs dias, de 22 a 24 de outubro Ăşltimo, JundiaĂ, no interior de SĂŁo Paulo, se tornou a capital brasileira da logĂstica, com a realização da 5ÂŞ edição da Brasil LOG que superou as expectativas no nĂşmero de visitantes e nas oportunidades de negĂłcios gerados e networking entre todos os participantes. A revista Logweb â&#x20AC;&#x201C; media partner do evento â&#x20AC;&#x201C; esteve presente com um concorrido estande. A Brasil LOG ĂŠ realizada e organizada pela Adelson Eventos (Fone: 11 4526.2637) e acontece no Parque Comendador Antonio Carbonari, o Parque da Uva, um espaço de 53.000 m2 divididos em trĂŞs pavilhĂľes cobertos, mais uma extensa ĂĄrea externa.
SeminĂĄrio O evento foi fechado com a realização do â&#x20AC;&#x153;SeminĂĄrio de Infraestrutura e LogĂsticaâ&#x20AC;?, promovido em parceria com a Prefeitura de JundiaĂ, que contou com a participação de proďŹ ssionais de alto nĂvel que debateram assuntos relacionados aos modais marĂti-
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mo, aĂŠreo, ferroviĂĄrio e rodoviĂĄrio. â&#x20AC;&#x153;As melhorias em todo o sistema logĂstico, a favor do desenvolvimento industrial, sĂŁo conquistadas atravĂŠs de eventos como este, onde as demandas serĂŁo levantadas e discutidas. Iniciativas como a Brasil LOG sĂŁo importantes para resolver os gargalos, unindo forças para poder cobrar os resultadosâ&#x20AC;?, aďŹ rmou Adam Benjamin Cunha, assessor de negĂłcios de carga da ConcessionĂĄria Aeroportos Brasil Viracopos. O diretor de Fomento Ă IndĂşstria, da secretaria de Desenvolvimento EconĂ´mico de JundiaĂ, Gilson Pichioli, foi o mediador do seminĂĄrio e tambĂŠm enalteceu a realização da Feira Internacional de LogĂstica. â&#x20AC;&#x153;A maior demanda da indĂşstria ĂŠ a infraestrutura logĂstica, por isso precisamos da uniĂŁo entre o poder pĂşblico e o privado para que sejam ampliadas as chances de melhoria dos processos da logĂstica do paĂs.â&#x20AC;? MaurĂcio Quintela, diretor da Contrail â&#x20AC;&#x201C; operadora de transporte multimodal â&#x20AC;&#x201C; explanou sobre o modal ferroviĂĄrio e as açþes previstas da empresa, como a reativação do porto seco em JundiaĂ no inĂcio de 2015. â&#x20AC;&#x153;Este terminal estarĂĄ localizado prĂłximo ao pĂĄtio ferroviĂĄrio e irĂĄ atuar com a garantia de redução de custos e aumento da conďŹ abilidade do transporte ferroviĂĄrio com mais facilidade no cumprimento de prazos de entregas de mercadoriasâ&#x20AC;?, aďŹ rmou Quintela. Visitantes Considerada a feira de logĂstica mais importante do interior paulista, a Brasil LOG recebeu visitantes de todas as partes do paĂs. O gerente de produção de uma
multinacional, Cleber Rangel, saiu com um grupo de trabalho do Rio Grande do Sul em busca de novas tecnologias. â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; preciso participar de eventos como este para conhecer as inovaçþes que aumentem os resultados do trabalhoâ&#x20AC;?, destacou. Lucas Angelo Ribeiro, diretor em uma transportadora na cidade de Campinas visitou a feira para encontrar novidades nos sistemas de informação. â&#x20AC;&#x153;Um transporte qualiďŹ cado e seguro sĂł ĂŠ possĂvel com a utilização da tecnologia apropriada, e estes sistemas estĂŁo em constante evolução para atender cada vez mais as nossas demandas. Por isso ĂŠ importante estar em contato com as empresas responsĂĄveis por este desenvolvimentoâ&#x20AC;?, ressaltou na ocasiĂŁo. Parcerias O trabalho e o fortalecimento da Brasil LOG ofereceram Ă Ăşltima edição da feira a uniĂŁo e parceria com diversas instituiçþes que uniram forças em prol do desenvolvimento industrial, com a realização de uma programação diversiďŹ cada de atividades, entre palestras, rodadas e encontro de negĂłcios. Algumas das parcerias ďŹ rmadas foram com os Correios, o Senac, a Fatec, Ciesp, Associação Comercial e Empresarial e Prefeitura de JundiaĂ. AlĂŠm da presença das mais de 80 empresas que, durante os trĂŞs dias de evento, expuseram seus produtos e serviços aos visitantes. O evento tambĂŠm disponibilizou uma ĂĄrea de teste drive de empilhadeiras, onde as empresas participantes demonstraram as tecnologias e novidades em movimentação.
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tecnologia
Generix desenvolve óculos inteligentes para operaçþes em armazenagem e separação
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Generix Group Brasil (Fone: 11 3032.2387) disponibiliza Ăłculos especiais para operaçþes de armazenagem e separação de pedidos. Com eles, o operador recebe as orientaçþes do WMS atravĂŠs de indicaçþes visuais, ou seja, o caminho que ele deve percorrer no depĂłsito ĂŠ indicado atravĂŠs de setas que lhe guiam atĂŠ a posição onde deve recolher ou depositar produtos. Com esses Ăłculos, os operadores podem se concentrar totalmente em suas tarefas: escolher o produto certo, no lugar certo e na quantidade certa, mantendo as mĂŁos livres e os ouvidos alerta. Os Ăłculos tambĂŠm subsituem a função clĂĄssica dos coletores de radiofrequĂŞncia: eles realizam o escaneamento dos cĂłdigos de barras dos produtos, quantidades, etc. Assim, o operador nĂŁo somente tem as mĂŁos totalmente livres, como tambĂŠm nĂŁo precisa conhecer a organização fĂsica do depĂłsito nem procurar o seu caminho. Resumindo, os ganhos envolvem os usuĂĄrios e a empresa, que tĂŞm o tempo de treinamento reduzido, o que dĂĄ muita ďŹ&#x201A;exibilidade para enfrentar picos de atividade, recorrendo Ă terceirização, por exemplo. Com esta solução, uma das primeirĂssimas aplicaçþes de Ăłculos conectados para uso proďŹ ssional, a Generix Group visa melhorar a produtividade nos armazĂŠns e as condiçþes de trabalho dos Operadores LogĂsticos. Concretamente, isso oferece um novo tipo de interface homem-mĂĄquina, permitindo ao sistema de gerenciamento de armazĂŠm (WMS) se conectar aos operadores, exibindo informaçþes constantes.
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â&#x20AC;&#x153;Esta solução vai revolucionar a vida dos operadores de armazĂŠns: combina o conforto do trabalho â&#x20AC;&#x201C; as duas mĂŁos ďŹ cam totalmente livres e hĂĄ menos etapas desnecessĂĄrias â&#x20AC;&#x201C;, a produtividade e redução do tempo de treinamentoâ&#x20AC;?, ressalta Jean-Charles Deconninck, presidente da Generix Group. Desenvolvimento Sobre a criação desta novidade, Deconninck informa que hĂĄ dois anos e meio a empresa decidiu investigar o lado da realidade aumentada para processos de â&#x20AC;&#x153;putâ&#x20AC;? ou â&#x20AC;&#x153;pickâ&#x20AC;? (armazenamento ou separação). Foi feita, entĂŁo, uma parceria com uma das melhores universidades da França â&#x20AC;&#x201C; a Ecole Centrale de Lille â&#x20AC;&#x201C; e, atravĂŠs dessa parceria, a Generix passou a desenvolver uma solução que nĂŁo fosse somente mais um â&#x20AC;&#x153;brinquedo tecnolĂłgicoâ&#x20AC;?, mas, sim, uma ampliação inteligente da sua solução GCS - WMS (Warehouse Management System). â&#x20AC;&#x153;Foi feito e apresentado para a imprensa da França um protĂłtipo que foi testado por empresas lĂderes na Europa no ramo do e-commerce, como a Oscaro.com, especializada em vendas on-line de peças de reposição. A solução acabou sendo a vencedora do 14Âş PrĂŞmio de
Inovação LogĂstica na Feira SITL 2014â&#x20AC;?, completa o presidente da Generix Group. Especialização A Generix Group Brasil ĂŠ especialista em soluçþes para Supply Chain, estocagem, transporte, reabastecimento e todo o controle da cadeia logĂstica, fornecendo, principalmente, para o varejo, Operadores LogĂsticos, CPG (fabricantes de produtos de consumo) e empresas de e-commerce. Presente no mercado hĂĄ mais de 20 anos, oferece soluçþes abrangentes de nĂvel mundial â&#x20AC;&#x201C; referenciada no Gartner Group â&#x20AC;&#x201C; e promove a comercialização na modalidade On Demand. Assim, o cliente acessa os processos da sua escolha no Cloud, reduzindo o seu TCO (Total Cost of Ownership). A Generix reinveste entre 20% e 25% do seu lucro na pesquisa e no desenvolvimento de novas funcionalidades e soluçþes tecnolĂłgicas. No Brasil, a empresa foi uma das pioneiras na instalação de soluçþes de Voice Picking. Hoje, mais de 100 operaçþes no mundo inteiro utilizam essa tecnologia com a solução da Generix Group para ganhar eďŹ ciĂŞncia nos processos de preparação, separação e inventĂĄrios.
investimento
Grupo Toniato expande operaçþes de transporte e operaçþes logĂsticas para a regiĂŁo Sul do paĂs
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Grupo Toniato (Fone: 11 3478.0810), composto pelas companhias Transportes Toniato, Ebamag Soluçþes LogĂsticas, Skuassil Transportes e Construsul Empreendimentos ImobiliĂĄrios, estĂĄ comemorando a expansĂŁo de seus negĂłcios. Agora, tanto o braço de transportes do grupo, quanto a Ebamag Soluçþes LogĂsticas, operadora logĂstica, passarĂŁo a atender a regiĂŁo Sul do Brasil. O Grupo Toniato tem um planejamento estratĂŠgico revisado anualmente com horizonte de 10 anos. E, segundo Luiz Carlos dos Santos Monteiro, gerente comercial corporativo, o potencial da regiĂŁo sempre chamou atenção, sobretudo pela
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destacada participação Estados do ParanĂĄ, Santa no PIB dos estados do Catarina e Rio Grande do Rio Grande do Sul, PaSulâ&#x20AC;?, explica. No primeiro momento, ranĂĄ e Santa Catarina, o grande volume de neque seguem logo apĂłs gĂłcio no Sul estĂĄ voltado SĂŁo Paulo, Rio de Janeipara a ĂĄrea de transporro e Minas Gerais, onde tes, mas a operadora loo grupo jĂĄ tem atuação gĂstica Ebamag tambĂŠm forte. â&#x20AC;&#x153;As regiĂľes Sul e chega Ă regiĂŁo com uma Sudeste representam operação de armazena69,3% do PIB brasileiro. gem feita em Sapucaia, HĂĄ algum tempo esta- Monteiro: â&#x20AC;&#x153;vamos fomentar o RS. Ainda haverĂĄ uma rĂĄmos sendo convidados mercado local oferecendo nossa malha de distribuição do Sudeste pida expansĂŁo dos projepor clientes da nossa e desenvolver novos negĂłcios tos do grupo para atender carteira para expandir- nos portos da regiĂŁoâ&#x20AC;? o agronegĂłcio. mos nossa prestação de serviços para outras regiĂľes do paĂs e foi A expectativa ĂŠ que ocorram operao que aconteceu. Atendemos ao pedido çþes de distribuição nos trĂŞs estados de um de nossos clientes para expandir citados para toda a carteira de clientes, o nĂvel de serviço que realizamos no Es- abrangendo a distribuição de especiatado de SĂŁo Paulo em distribuição de tin- lidades quĂmicas e o atendimento do tas para o Sul do paĂs contemplando os mercado de agronegĂłcio, que representa uma importante fatia no volume de negĂłcios da empresa. â&#x20AC;&#x153;AlĂŠm disso, fomentaremos o mercado local oferecendo nossa malha de distribuição do Sudeste e, ainda, desenvolveremos novos negĂłcios nos portos de Navegantes/ItajaĂ, ParanaguĂĄ e Rio Grande que, juntos, representam 30,77% dos contĂŞineres movimentados no Brasil, ďŹ cando somente abaixo de Santos, com seus 41,90% de participaçãoâ&#x20AC;?, continua Monteiro. Quanto aos investimentos para a expansĂŁo das operaçþes de transporte para a regiĂŁo, foram alocados na distribuição 33 veĂculos entre mĂŠdios e leves. JĂĄ nas entregas de lotação e nos abas-
NotĂcias RĂĄpidas tecimentos dos pontos de cross-docking, hĂĄ mais 32 veĂculos entre mĂŠdios e pesados para suportar o atendimento deste novo contrato. O grupo investiu R$ 11 milhĂľes na frota em 2014, garantindo a idade mĂŠdia de 5 anos â&#x20AC;&#x201C; ela ĂŠ composta de 560 veĂculos prĂłprios. As operaçþes de armazenagem estĂŁo na segunda fase do projeto de expansĂŁo. De acordo com Monteiro, no momento foram abertos apenas pontos de cross-docking para o atendimento de transporte. â&#x20AC;&#x153;Estamos tambĂŠm assumindo uma ďŹ lial do cliente jĂĄ existente na cidade de Sapucaia. Em paralelo ao nosso perĂodo de maturação na operação de transportes e, tambĂŠm, conforme as oportunidades que surgirem, planejaremos a abertura das unidades necessĂĄrias para o atendimento de armazenagem, principalmente para o atendimento do agronegĂłcioâ&#x20AC;?, revela.
FINAME
O agronegĂłcio jĂĄ faz parte do negĂłcio da companhia por meio do atendimento de grandes multinacionais do segmento com estrutura prĂłpria de armazenagem e transporte na regiĂŁo Sudeste, bem como em operaçþes in-house. Em breve, a mesma estrutura deverĂĄ ser oferecida na regiĂŁo Sul. E a regiĂŁo Sul nĂŁo ĂŠ o limite. O grupo jĂĄ foi sondado para atuar, tambĂŠm, no Centro-Oeste e Nordeste. â&#x20AC;&#x153;Isto faz parte do nosso planejamento apĂłs nos consolidarmos na regiĂŁo Sul. Estamos atentos, sobretudo Ă s oportunidades ligadas ao agronegĂłcio nessa parte do paĂs que cresce em ritmo aceleradoâ&#x20AC;?, segue Monteiro. ApĂłs revisar o orçamento do grupo, com um balanço do primeiro semestre e uma anĂĄlise aprofundada de todos os contratos, o Grupo Toniato prevĂŞ crescer 10% em 2014.
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empilhadeiras
Fabricantes: 2014 foi atĂpico, e 2015 ainda deve sofrer os reďŹ&#x201A;exos deste ano fraco para os negĂłcios Realização da Copa do Mundo e das eleiçþes, aliada Ă instabilidade da econĂ´mica, marcaram o ano de 2014, e trouxerem reďŹ&#x201A;exos negativos para o segmento de empilhadeiras, segundo os fabricantes.
Q
uando fazem uma anĂĄlise econĂ´mica do ano de 2014, os fabricantes de empilhadeiras passam longe do otimismo. AďŹ nal, foi um ano atĂpico, com a realização da Copa do Mundo e das eleiçþes, alĂŠm de haver um cenĂĄrio econĂ´mico de estagnação. â&#x20AC;&#x153;O ano de 2014 foi marcado por fatos que comprometeram o crescimento desejado de vĂĄrios setores. Sediamos a Copa do Mundo, momento em que o Brasil parou para prestigiar o evento, fazendo com que produzĂssemos menos, e alguns indicadores apontam que o segundo trimestre do ano sofreu uma desaceleração da economia. Em seguida vivenciamos um mercado apreensivo por conta das eleiçþes. NĂŁo houve grandes investimentos, mas ainda assim obtivemos resultados positivos perante as oportunidades que surgiram dos nossos canais de atendimento. Foi um ano
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altas taxas de inďŹ&#x201A;ação, difĂcil, que propiciou a alĂŠm de perder a credibiqueda de preços dos lidade internacional que equipamentos, tornando afasta novos investimeno setor de empilhadeiras tos estrangeiros. Os famais competitivoâ&#x20AC;?, anabricantes e distribuidores lisa Carla Rossi, diretora tĂŞm sofrido com a queda comercial da BYG Trannas vendas e o acĂşmusequip Ind. e Com. de lo de altos estoquesâ&#x20AC;?, Empilhadeiras (Fone: 11 aponta, agora, DĂŞni Yoko3583.1312). yama, gerente comercial A estes fatores aponâ&#x20AC;&#x201C; Linha Industrial â&#x20AC;&#x201C; da tados, Italo FagĂĄ, geren- Carla, da BYG Transequip: â&#x20AC;&#x153;o Maxter MĂĄquinas (Fone: te comercial da LiuGong mercado ainda estĂĄ muito tĂmido e o primeiro semestre de 2015 Latin America MĂĄquinas tende a ser desaďŹ ador em termos 11 3173.1010). De fato, como tambĂŠm lembra para Construção Pesada de tomada de decisĂŁoâ&#x20AC;? Laercio Fernandes Neves, (Fone: 31 2532.4990), acrescenta outros que marcaram o ano gerente de marketing e produto da NACque agora termina: houve aumento do CO Materials Handling Group Brasil - fadĂłlar e alta dos juros, afetando principal- bricante das marcas Hyster e Yale - (Fone: mente os equipamentos importados que 11 4134.4700), o baixo crescimento da nĂŁo possuem FINAME, perdendo boa e c o n o m i a , parte de sua competitividade compara- aliado aos baixos nĂveis de do aos fabricantes locais. â&#x20AC;&#x153;O mercado de empilhadeiras aponta investimento para um decrĂŠscimo em relação a 2013, no Brasil este motivado pelo baixo desempenho da ano, puxaram economia brasileira, sobretudo o da in- o mercado de dĂşstria. A Copa do Mundo e as eleiçþes empilhadeiras presidenciais contribuĂram para ampliar para baixo. a a incerteza dos mercados, fazendo com â&#x20AC;&#x153;Devido que o empresariado adiasse os investi- tantas incermentos em mĂĄquinas e equipamentos. tezas econĂ´A indĂşstria vem perdendo a sua força micas, muitos nos Ăşltimos anos, resultado da polĂtica projetos foram econĂ´mica equivocada do atual Gover- cancelados, no Federal, que proporciona um baixo crescimento do PIB, comparado aos demais paĂses da AmĂŠrica Latina, com
com uma queda no desempenho industrial atual e estagnação do crescimento econĂ´mico, o que reďŹ&#x201A;etiu negativamente no mercado de equipamentosâ&#x20AC;?, complementa Roberto Ueda, gerente geral de vendas da Toyota Empilhadeiras (Fone: 11 3511.0400). Seguindo pela mesma linha de raciocĂnio, Emerson Viveiros, country manager da UN Empilhadeiras (Fone: 19 3707.1621), lembra que o segmento de empilhadeiras ĂŠ extremamente sensĂvel Ă falta de clareza e rumo da economia. â&#x20AC;&#x153;O cenĂĄrio polĂtico tornou o ano ainda mais imprevisĂvel e complexo de ser administrado. Por outro lado, foi um ano de muitos aprendizados e fortalecimento das nossas bases comerciais e operacionaisâ&#x20AC;?, ressalta. Para HĂŠlio Siqueira, gerente nacional de vendas da Clark Empilhadeiras (Fone: 19 3856.9090), o mercado deve fechar o ano de 2014 com uma retração na ordem de 12% em relação ao a 2013. Ainda segundo Siqueira, como usualmente acontece em anos de queda de volume, o mercado de mĂĄquinas a combustĂŁo foi mais intensamente afetado do que o de mĂĄquinas elĂŠtricas. Outra constatação importante, continua o gerente nacional de vendas da Clark, ĂŠ a consolidação do mercado de mĂĄquinas elĂŠtricas ao redor de 47% do mercado total de equipamentos de movimentação de material. JĂĄ Adriana Firmo, gerente geral da Still Brasil (Fone: 11 4066.8157), avalia que os fatores econĂ´micos deste ano ďŹ zeram que com houvesse uma demanda maior por locação de equipamentos, devido Ă ďŹ&#x201A;exibilidade que este modelo de contratação traz para as empresas, possibilitando, desta forma, a postergação da decisĂŁo de investimento em ativos num momento de incerteza econĂ´mica. Ivens Encarnação, CEO da Paletrans Equipamentos (Fone: 0800 725.3810), consegue ver aspectos positivos no ano que agora termina. Segundo ele, 2014 foi marcado por um inĂcio muito positivo e um forte desaquecimento do mercado no segundo
e terceiro trimestres. â&#x20AC;&#x153;No entanto, a avaliação do ano de 2014 ĂŠ bastante positiva. Enfrentamos uma redução do mercado total de empilhadeiras em relação a 2013 e passamos por adequaçþes no tamanho da empresa, mas chegamos ao ďŹ nal do ano apresentando crescimento de vendas, posiçþes sĂłlidas de participação de mercado em todas as linhas de produtos e com resultado dentro do planejado. Alcançamos um crescimento signiďŹ cativo em algumas linhas de produtos, como stackers e transpaletes elĂŠtricos, e conseguimos manter a liderança de mercado em todas a linhas de equipamentos de movimentação e armazenagem manuais que produzimos. Durante este ano tambĂŠm obtivemos grande aceitação, por parte do mercado, do nosso lançamento de 2013, a nova sĂŠrie da nossa empilhadeira retrĂĄtil com capacidade de 2 toneladas, a PR20i. O fator negativo do ano ĂŠ o desenvolvimento do mercado brasileiro de empilhadeiras como um todo, que deve terminar o ano com uma retração de aproximadamente 10-12% em relação ao ano de 2013. O processo de desindustrialização do paĂs tambĂŠm afeta negativamente nosso negĂłcio, uma vez que o mercado industrial historicamente tem participação signiďŹ cativa em nosso volume de vendasâ&#x20AC;?, completa Ivens. E 2015? Fazer previsĂľes nĂŁo ĂŠ fĂĄcil, ainda mais num cenĂĄrio de instabilidade econĂ´mica. â&#x20AC;&#x153;O mercado ainda estĂĄ muito tĂmido e o primeiro semestre de 2015 tende a ser desaďŹ ador em termos de tomada de decisĂŁo. O atual cenĂĄrio inďŹ&#x201A;acionĂĄrio e a retração dos negĂłcios na indĂşstria pressupĂľem um momento delicado para esse perĂodo. Nossa expectativa nĂŁo poderia ser diferente, ĂŠ de crescimento. Acreditamos na recuperação da econĂ´mica, mas no primeiro momento buscaremos alternativas nas vendas varejo, cuja projeção tambĂŠm ĂŠ de crescimento, bem como na venda de serviços, que hĂĄ algum tempo tornou-se tendĂŞncia de mercadoâ&#x20AC;?, aponta $%:
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empilhadeiras cenĂĄrio de previsĂľes para Carla, da BYG Transequip. 2015 sĂŁo Neves, da NACEla ĂŠ complementada por CO, e Ueda, da Toyota. O FagĂĄ, da LiuGong, para primeiro diz que esperam quem, o cenĂĄrio para um ano com volume to2015 nĂŁo serĂĄ muito tal do mercado de mĂĄdiferente, com o voluquinas maior que 2014, me de 2014. â&#x20AC;&#x153;Acredito enquanto Ueda acredita que o primeiro semestre que 2015 serĂĄ um ano serĂĄ de retração, com melhor devido a muitas recuperação no segundo empresas nĂŁo terem reasemestre e volumes similares aos de 2014, com Adriana, da Still Brasil: os fatores lizado os investimentos anunciados em 2014 um crescimento tangen- econĂ´micos que marcaram o ano de 2014 ďŹ zeram que com e deixaram para 2015. ciando aos 5%.â&#x20AC;? houvesse uma demanda maior â&#x20AC;&#x153;Mas tudo ainda estĂĄ Para Yokoyama, da por locação de equipamentos muito incerto, porque Maxter, no ano de 2015, o atual governo reeleito terĂĄ de fazer dependemos muito das açþes do goajustes, cortar despesas e tomar medidas verno. Todas as empresas estĂŁo adiando para buscar a retomada do crescimento muitas decisĂľes devido a estas incerteeconĂ´mico. â&#x20AC;&#x153;A Maxter MĂĄquinas preten- zasâ&#x20AC;?, diz o gerente geral de vendas da de ampliar a rede de representantes All Toyota. Estes dois proďŹ ssionais fazem Work em todo o Brasil, alĂŠm de ampliar um contrapondo a Adriana, da Still Braas parcerias com os locadores de mĂĄqui- sil, para quem, em 2015, o Brasil ainda nas, cujo mercado cresce a cada anoâ&#x20AC;?, enfrentarĂĄ um cenĂĄrio econĂ´mico difĂcil, com crescimento baixo e restrição de completa. Siqueira, da Clark, lembra que, histo- investimentos por parte das empresas. ricamente, o mercado de empilhadeiras TambĂŠm para Viveiros, da UN Empipossui um comportamento muito similar lhadeiras, 2015 serĂĄ um ano tĂŁo difĂcil ao do indicador de produção industrial, quanto 2014. â&#x20AC;&#x153;No entanto, creio que as medido pelo IPI. â&#x20AC;&#x153;Isto faz todo o sentido, visto que o segmento industrial ĂŠ o maior consumidor de empilhadeiras. Assim sendo, entendemos que o mercado de empilhadeiras de 2015 serĂĄ muito similar ao de 2014, dado o atual panorama polĂtico e econĂ´mico do paĂs.â&#x20AC;? Por outro lado â&#x20AC;&#x201C; continua o gerente nacional de vendas da Clark -, mesmo com o mercado estagnado, a Clark, uma marca reconhecida no segmento de mĂĄquinas a combustĂŁo, trabalharĂĄ mais intensamente o mercado de elĂŠtricas a partir de 2015. â&#x20AC;&#x153;Faremos isto, atravĂŠs do lançamento da linha de transpaleteiras elĂŠtricas, paleteiras patoladas e a mĂĄquina retrĂĄtil, atingindo segmentos e clientes distintos aos atualmente atendidos com mĂĄquinas a combustĂŁoâ&#x20AC;?, completa. Alguns dos poucos otimistas neste
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incertezas econĂ´micas tendem a ganhar mais clareza, mesmo que lentamente. Nosso backlog mostra claramente a intenção de investimentos por parte dos clientes, mas sabemos que o movimento de concretização dos resultados serĂĄ lento e trarĂĄ muitos desaďŹ os.â&#x20AC;? Desempenho JĂĄ que o assunto ĂŠ 2015, quais fatos podem inďŹ&#x201A;uenciar no desempenho (negativo ou positivo) do setor? Para a diretora comercial da BYG Transequip, o cenĂĄrio econĂ´mico nĂŁo ĂŠ animador. â&#x20AC;&#x153;Apuramos que os investimentos represados devido Ă retração do mercado serĂŁo retomados no segundo semestre de 2015. Estamos apostando nos segmentos de negĂłcios que, possivelmente, apresentem melhor desempenho. Outra alternativa ĂŠ explorar a exportação, jĂĄ que o câmbio estĂĄ desvalorizado e com perspectivas de continuar subindo. A inďŹ&#x201A;ação estĂĄ elevada e hĂĄ um comportamento inercial no processo inďŹ&#x201A;acionĂĄrio. Precisamos criar diferenciais e oportunidades para vencer a crise industrial brasileiraâ&#x20AC;?, pondera. Por seu lado, Siqueira, da Clark, diz que existem pontos de atenção diretamente ligados ao desenvolvimento econĂ´mico do paĂs e com inďŹ&#x201A;uĂŞncia determinante no desempenho do mercado de empilhadeiras, como a Selic - atual patamar, suas projeçþes e tendĂŞncias -, estabilidade da moeda e cotação da taxa de câmbio. Essas variĂĄveis determinarĂŁo o valor de mercado do bem e as condiçþes de ďŹ nanciamento destes â&#x20AC;&#x201C; incluĂdo aqui as novas condiçþes do FINAME PSI. FagĂĄ, da LiuGong, tambĂŠm aponta os fatores de inďŹ&#x201A;uĂŞncia em 2015 por este mesmo caminho. Segundo ele, os fatores negativos seriam a alta do dĂłlar, que restringe investimentos das empresas; e a alta dos juros, que limita o ďŹ nanciamento e investimento das empresas. JĂĄ o fator positivo, ainda segundo o gerente comercial da LiuGong, seria o aumento
empilhadeiras FABRICANTES de empilhadeiras que atuam no mercado brasileiro
Rebocador elĂŠtrico
80 V
48 V
Empilhadeira de contrapeso elĂŠtrica
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Classe I
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atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1300 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg
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Byg Clark Hyster Crown Jungheinrich Linde Liugong Transequip (Dabo) (Nacco) 11 4585.4040 11 3511.6295 11 3604.4755 31 2532.4990 11 3583.1312 19 3856.9090 11 5548.3000
atĂŠ 1000 kg
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atĂŠ 1100 kg
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atĂŠ 1200 kg
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atĂŠ 1000 kg
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atĂŠ 1000 kg
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atĂŠ 1400 kg retrĂĄtil
Empilhadeira
trilateral
vertical
Classe II Selecionadora de pedidos
Byg Clark Hyster Crown Jungheinrich Linde Liugong Transequip (Dabo) (Nacco) 11 4585.4040 11 3511.6295 11 3604.4755 31 2532.4990 11 3583.1312 19 3856.9090 11 5548.3000
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Still (Kion Yale Marcon Maxter South Paletrans Toyota UN Forklift (Nacco) 14 3401.2425 11 3173.1010 16 3951.9999 America) 11 3511.0400 19 3707.1621 11 5683.8500 All Work 11 4066.8157 Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q
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Still (Kion Marcon Maxter Yale Paletrans South Toyota UN Forklift 14 3401.2425 11 3173.1010 (Nacco) 16 3951.9999 America) 11 3511.0400 19 3707.1621 All Work 11 5683.8500 11 4066.8157 Q Q Q Q
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empilhadeiras FABRICANTES de empilhadeiras que atuam no mercado brasileiro
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atĂŠ 1000 kg
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atĂŠ 1200 kg
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atĂŠ 1600 kg
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atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 1600 kg
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atĂŠ 1800 kg
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atĂŠ 2200 kg
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na plataforma
andando
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atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 2400 kg
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sentado
operador
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atĂŠ 2000 kg
patolada
Empilhadeira Paleteira elĂŠtrica Empilhadeira a combustĂŁo
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atĂŠ 1600 kg
atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 3000 kg
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atĂŠ 3600 kg
Classe V
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Byg Clark Hyster Crown Jungheinrich Linde Liugong Transequip (Dabo) (Nacco) 11 4585.4040 11 3511.6295 11 3604.4755 31 2532.4990 11 3583.1312 19 3856.9090 11 5548.3000
atĂŠ 1000 kg
horizontal
Selecionadora de pedidos
Classe III
Byg Clark Hyster Crown Jungheinrich Linde Liugong Transequip (Dabo) (Nacco) 11 4585.4040 11 3511.6295 11 3604.4755 31 2532.4990 11 3583.1312 19 3856.9090 11 5548.3000
atĂŠ 1600 kg
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atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 2500 kg
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atĂŠ 3000 kg
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atĂŠ 3500 kg
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atĂŠ 4000 kg
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atĂŠ 4500 kg
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atĂŠ 5000 kg
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atĂŠ 6000 kg
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atĂŠ 7000 kg
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empilhadeiras na locação de equipamentos, jĂĄ que, no perĂodo de incertezas, as empresas locam equipamentos, ao invĂŠs de comprarem. TambĂŠm para Yokoyama, da Maxter, o câmbio ĂŠ uma variĂĄvel que deve ser monitorada, e inďŹ&#x201A;uencia diretamente nos nĂveis de venda de empilhadeiras nacionais e importadas. A sua constante variação nĂŁo ĂŠ benĂŠďŹ ca e traz incertezas para os empresĂĄrios do setor, diz ele. A continuidade dos subsĂdios do Governo para ďŹ nanciar mĂĄquinas nacionais a um baixo custo ĂŠ outro fator determinante para o rumo do mercado de empilhadeiras, sobretudo para os fabricantes que investiram em fĂĄbricas no paĂs, aponta. â&#x20AC;&#x153;Certamente, o fato mais relevante e que gera a expectativa, nĂŁo apenas das empresas, mas de todos os brasileiros, sĂŁo as questĂľes polĂticas do paĂs. NĂŁo diferente de todos, estamos tambĂŠm ansiosos para conhecer o cenĂĄrio econĂ´mico que nos aguarda em 2015 e, independente de partido polĂtico, o que precisamos agora ĂŠ planejar nossos investimentos e nos organizar para cumprir o nosso papel como indĂşstria, que ĂŠ contribuir para o crescimento e desenvolvimento econĂ´mico do paĂsâ&#x20AC;?, avalia, agora, Guilherme Barion, diretor de vendas da Marcon IndĂşstria MetalĂşrgica (Fone: 14 3401.2425). Neves, da NACCO, tambĂŠm ressalta que a nova equipe econĂ´mica do governo terĂĄ um papel muito importante, principalmente se for capaz de fazer as mudanças macroeconĂ´micas e ďŹ scais que possam gerar crescimento e atrair novos investimentos. Para o gerente de marketing e produto, o volume disponĂvel de ďŹ nanciamento e as taxas de juros promovidos pelo BNDES/Finame em 2015 tambĂŠm irĂŁo inďŹ&#x201A;uenciar muito o setor. â&#x20AC;&#x153;As decisĂľes governamentais em relação aos ďŹ nanciamentos de bens de capital pelo BNDES podem afetar o rumo deste mercado no Brasil, em especial o de empilhadeiras. A manutenção do FINAME BNDES PSI ĂŠ fundamental para
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fĂĄcil. â&#x20AC;&#x153;A economia do paĂs a indĂşstria de mĂĄquinas deverĂĄ passar por vĂĄrios e equipamentos, jĂĄ que ajustes, como aumento com a elevação dos juros das taxas de juros, deďŹ nide mercado e a restrição ção da polĂtica do govergeral de crĂŠdito, o BNDES no em relação Ă inďŹ&#x201A;ação e ĂŠ sempre uma excelente aumento na taxa de câmalternativa para a compra bio, para citar somente de equipamentos de moalguns deles. Esperamos vimentaçãoâ&#x20AC;?, completa uma pequena retração Adriana, da Still Brasil. no consumo e um merAnĂĄlise semelhante faz cado total nos mesmos Ueda, da Toyota. Segun- Barion, da Marcon: â&#x20AC;&#x153;o que nĂveis de 2014. Com este do ele, um dos fatores de precisamos agora ĂŠ planejar nossos investimentos e nos cenĂĄrio, acreditamos na maior importância para o organizar para cumprir o nosso melhora de nossa posição ano de 2015 ĂŠ desempe- papel como indĂşstriaâ&#x20AC;? competitiva em relação nho da economia: dependendo da conďŹ guração da equipe econĂ´- aos concorrentes, principalmente aquemica e das medidas econĂ´micas tomadas, les que trabalham basicamente imporhaverĂĄ um reďŹ&#x201A;exo direto no setor de mo- tando equipamentos.â&#x20AC;? O CEO da Paletrans tambĂŠm acredita vimentação de materiais, apresentando crescimento ou estagnação. â&#x20AC;&#x153;Com a pro- que, â&#x20AC;&#x153;com a provĂĄvel desvalorização da dução nacional da Toyota, outro ponto de nossa moeda, voltaremos a ser competigrande atenção para nĂłs serĂĄ a estratĂŠgia tivos na exportação, que ĂŠ um de nossos do governo em relação aos ďŹ nanciamen- objetivos para 2015â&#x20AC;?. tos do BNDES (FINAME) para equipamenNovos nichos tos produzidos no Brasil. Dependendo da Em face deste cenĂĄrio de incertezas, tomada de decisĂŁo do governo irĂĄ impacquais seriam os novos nichos de mercatar totalmente em nosso negĂłcio.â&#x20AC;? Viveiros, da UN Empilhadeiras, tam- do que pudessem trazer alento para o bĂŠm considera que o aspecto econĂ´mico segmento de empilhadeiras? O gerente nacional de vendas da Clark ĂŠ, deďŹ nitivamente, o fator mais relevante. â&#x20AC;&#x153;Como disse anteriormente, nosso diz que os dois principais segmentos segmento ĂŠ muito sensĂvel ao humor foco a serem desenvolvidos pela empreda economia. Quanto maior for o nĂvel sa sĂŁo: produção de bens de consumo de conďŹ ança dos empresĂĄrios, maiores em geral e operaçþes de intralogĂstica, serĂŁo nossas expectativas de bons resul- atravĂŠs da linha de mĂĄquinas elĂŠtricas; tados. AlĂŠm da economia como um todo, e Ăłleo & gĂĄs, siderurgia, mineração e o crĂŠdito bancĂĄrio terĂĄ grande inďŹ&#x201A;uĂŞncia portos, atravĂŠs da linha de mĂĄquinas a nos resultados. As taxas de juros subiram diesel de 14 a 18 toneladas. â&#x20AC;&#x153;Ambos os consideravelmente e os bancos estĂŁo mercados serĂŁo focos devido, justamenmuito mais rĂgidos em suas anĂĄlises. te, ao lançamento da linha de transpaleA manutenção e possĂveis mudanças nas teiras, patoladas e retrĂĄtil (elĂŠtricas), bem linhas de ďŹ nanciamento como PROGER como das mĂĄquinas de 14 a 18 ton a e FINAME tambĂŠm poderĂŁo impactar dieselâ&#x20AC;?, completa Siqueira. nos resultadosâ&#x20AC;?, completa o country maPara o gerente comercial da Maxter, o nager da UN Empilhadeiras. mercado de elĂŠtricas deve continuar em Outro representante do setor de em- ascensĂŁo, como mostra a tendĂŞncia lopilhadeiras â&#x20AC;&#x201C; o CEO da Paletrans â&#x20AC;&#x201C; tam- cal que segue os padrĂľes internacionais. bĂŠm acredita que 2015 nĂŁo serĂĄ um ano â&#x20AC;&#x153;A Maxter aposta e tem no portfĂłlio as
empilhadeiras elétricas contrabalançadas com motores AC, de 2 até 3 ton., extração lateral e com pneus pneumáticos. Temos a linha de paleteiras patoladas com 3.300 mm de elevação de garfos, que oferece um excelente custo-benefício frente às máquinas com torres mais altas. Outra tendência é a utilização de nossas paleteiras semielétricas para transporte horizontal, que podem substituir as paleteiras manuais”, diz Yokoyama. Por sua vez, Adriana, da Still Brasil, lembra que existe uma demanda crescente pela “energia limpa” na área de movimentação e armazenagem de materiais. As empresas estão prestando mais atenção à questão da sustentabilidade e isto reflete em muito na decisão da redução da emissão de CO2, com o uso de máquinas elétricas, inclusive para a movimentação externa. “Como exemplo, temos a linha de má-
mentos de mercado, quinas elétricas contraonde o portfólio atual pesadas, que utilizam a possui alguns gaps.” tecnologia Blue-Q. Este Para Ueda, da Toyota, sistema consiste num boo mercado de empilhatão acionado no painel deiras no Brasil ainda da máquina que faz com tem muito espaço para que o equipamento entre o crescimento para nono modo de ‘economia vos nichos de mercade energia’, podendo ecodo. De acordo com ele, nomizar até 20% do total ainda existem muitas da energia gasta na operação”, conta a gerente geral Ivens, da Paletrans: “com relação empresas que não utiao ano de 2015, esperamos uma lizam os equipamentos da Still Brasil. pequena retração no consumo e corretos para a moviIvens, da Paletrans, um mercado total nos mesmos mentação de materiais também revela que a sua níveis de 2014” ou até não utilizam empresa terá lançamentos em 2015. “Teremos o lançamen- empilhadeiras, com isto ainda existem to de quatro novos produtos da linha muitos nichos inexplorados. Paletrans, um deles na linha manual e 6EJA MAIS NO portal Logweb três na linha elétrica. Estes novos equiFatores tecnológicos que diferenciam pamentos certamente mudarão nossa as empilhadeiras no mercado posição competitiva em alguns seg-
empilhadeiras
Distribuidores: perspectivas para 2015 sĂŁo marcadas por muitas incertezas no aspecto econĂ´mico O desempenho do setor de equipamentos dependerĂĄ da receptividade do mercado Ă s medidas tomadas pela nova equipe econĂ´mica. O sentimento comum ĂŠ que tais açþes sĂŁo necessĂĄrias, mesmo que dolorosas, pois permitirĂŁo a retomada do crescimento sustentĂĄvel do PaĂs.
I
ncertezas, pessimismo e otimismo marcam as â&#x20AC;&#x153;previsĂľesâ&#x20AC;? dos representantes das distribuidoras de empilhadeiras para o ano de 2015. â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; muito difĂcil dizer o que nos espera em 2015. Precisamos de uma atitude do nosso governo para melhorar nossa economia, porque se continuar assim a tendĂŞncia ĂŠ continuar ruim ou piorar nosso mercadoâ&#x20AC;?, decreta Bruno Leonardo Rocha Fernandes, gerente comercial da Piazza Equipamentos e Empilhadeiras (Fone: 11 2954.8544). Ele acredita que 2015 nĂŁo tenha um fator que inďŹ&#x201A;uenciarĂĄ efetivamente este mercado, porĂŠm vai herdar uma forte inďŹ&#x201A;uĂŞncia negativa de 2014. â&#x20AC;&#x153;Temos que trabalhar para que em 2015 possamos crescer e colher os frutos em 2016.â&#x20AC;?
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Ricardo Cristiano Oribka, diretor (Fone: 11 4772.0800), ressalta que 2015 comercial da TranspoTech Empilhadei- serĂĄ um ano de ajustes macroeconĂ´miras (Fone: 47 3331.4900), tambĂŠm se cos e provĂĄvel redução do investimento mantĂŠm na incerteza. â&#x20AC;&#x153;Estamos nos governamental (PACs), ao contrĂĄrio do preparando para o pior, mas esperando que vimos no Ăşltimo governo. â&#x20AC;&#x153;Vislumo melhor! Essa ĂŠ a melhor frase para bramos um aumento de mercado de atĂŠ entendermos a incerteza do mercado 3%, em relação a 2014.â&#x20AC;? Ainda segundo Macnicol, o desempenesse Ăşltimo bimestre de 2014. Manteremos o varejo e a equipe de vendas jĂĄ nho do setor de equipamentos dependefocada em â&#x20AC;&#x2DC;outras condiçþesâ&#x20AC;&#x2122; para uma rĂĄ da receptividade do mercado quanto vazĂŁo melhor em caso do cenĂĄrio dese- Ă s medidas tomadas pela nova equipe econĂ´mica. O sentimento nhado por especialistas comum ĂŠ que tais açþes se conclua. A vinda de sĂŁo necessĂĄrias, mesmo concorrentes com fĂĄbrica que dolorosas no curto no Brasil, alĂŠm da Still, prazo, pois permitirĂŁo a que jĂĄ possui, acirrarĂĄ a retomada do crescimento competição, saindo do sustentĂĄvel do PaĂs. apelo Ăşnico â&#x20AC;&#x2DC;preçoâ&#x20AC;&#x2122; e â&#x20AC;&#x153;ConsequĂŞncias imepassando Ă qualidade e diatas dos ajustes, a pĂłs-vendas.â&#x20AC;? taxa bĂĄsica de juros e o Ainda segundo Oribka, FINAME trabalharĂŁo em a demora na liberação do patamares mais elevados pacote FINAME, agravano prĂłximo ano, encada com uma taxa de juros Macnicol, da Somov: em 2015, que prejudique o investi- o câmbio deve penalizar em maior recendo a aquisição de grau os importadores, enquanto equipamentos. Outro famento das empresas, sĂŁo os fabricantes locais sofrerĂŁo tor importante, o câmbio fatores que poderĂŁo in- menor impacto deve penalizar em maior ďŹ&#x201A;uenciar no desempenho do setor em 2015. â&#x20AC;&#x153;A nĂŁo reestrutura- grau os importadores de mĂĄquinas, enção da polĂtica de produtos â&#x20AC;&#x2DC;importadosâ&#x20AC;&#x2122; quanto os fabricantes locais sofrerĂŁo para combater a diferença de preço e menor impacto. Acredito que muitos plaICMS nos estados sĂŁo agravantes nega- nos elaborados hĂĄ alguns anos, quando tivos para a economia em 2015. De posi- o câmbio estava abaixo de 2 BRL/USD, tivo, seria para nĂłs mantermos a linha de hoje nĂŁo sĂŁo mais viĂĄveis.â&#x20AC;? O diretor de Somov tambĂŠm aďŹ rma crescimento planejada nesse ano, com a recuperação da perda ainda no primeiro que serĂĄ interessante acompanhar o trimestre de 2015â&#x20AC;?, completa o diretor impacto da alardeada crise energĂŠtica no movimento de transição dos equicomercial da TranspoTech. Pawel Macnicol, diretor da Somov pamentos contrabalançados movidos a
GLP para os contrabalançados elétricos. De acordo com ele, as empresas buscam operações que impactem menos o meio ambiente e equipamentos que não utilizem combustíveis fósseis, o que pode ser arriscado no curto prazo. Entre os pessimistas com relação ao próximo ano está Gilberto Junqueira Coelho, diretor da Movimenta Comércio e Representações (Fone: 31 3495.1486) – “considerando o momento político-econômico atual, desfavorável a novos investimentos, as perspectivas para 2015 são de um novo declínio, que deverá ser em torno de 10%. Caso o quadro se confirme, o número de equipamentos vendidos deverá ser semelhante ao ano de 2008”, diz ele. Por outro lado, Coelho acredita que alguns fatores devem influenciar positivamente o setor no próximo ano: aquecimento da economia (improvável) e juros
reduzidos para aquisição do equipamento. “No meu ponto de vista, acredito que o desempenho positivo somente se efetivará se a economia voltar a crescer, ainda assim, o reflexo só deverá ser percebido no final de 2015 e em 2016.” E há, também, os otimistas. “As nossas perspectivas são as melhores possíveis. Estamos nos preparando para um ano de crescimento e superar as dificuldades criadas pelo nosso atual cenário político-econômico”, diz Felipe Cavalieri, presidente da BMC-Hyundai (Fone: 11 3036.4000). Ele continua sua análise: “sem sombra de dúvidas, economia e política são cenários chaves para o desempenho de qualquer que seja o setor. Nosso negócio está diretamente ligado ao PIB - se o índice de produção cai, todo o setor de movimentação de cargas cai também, nenhuma empresa investe na crise
e, com isso, nosso mercado estaciona. A alta do dólar é sempre um agravante para as vendas, pois as empresas ficam esperando uma possível baixa do dólar para finalizarem suas compras”.
empilhadeiras DISTRIBUIDORES de empilhadeiras que atuam no mercado brasileiro Classe I
Empilhadeira de contrapeso elĂŠtrica
24 V
48 V
Rebocador elĂŠtrico
80 V
atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1300 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 3500 kg atĂŠ 4000 kg atĂŠ 4500 kg atĂŠ 5000 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 6000 kg atĂŠ 25000 kg
Selecionadora de pedidos
Classe II atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1100 kg
Empilhadeira
Tecnomac TranspoTech Auxter BMC Movimenta Piazza Somov 11 3602.6000 11 3036.4000 31 3495.1486 11 2954.8544 11 4772. 0800 12Brazhyu 3909.4400 47 3331.4900 Mitsubishi Hyundai Still Paletrans Hyster e Yale Still Hyundai Q Q Q Q Q Q Q Q Q
vertical atĂŠ 1200 kg
trilateral
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Tecnomac TranspoTech Auxter BMC Movimenta Piazza Somov Brazhyu 11 3602.6000 11 3036.4000 31 3495.1486 11 2954.8544 11 4772. 0800 47 3331.4900 12 3909.4400 Mitsubishi Hyundai Still Paletrans Hyster e Yale Still Hyundai Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q
retrĂĄtil
atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1300 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1200 kg atĂŠ 1400 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1700 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg > que 2500 kg
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“Para o próximo ano, Um fator positivo para nossas expectativas são o desempenho da ecode melhora na econonomia em 2015 – conmia, pois o mercado está tinua Cavalieri – é a rerepresado e precisamos cuperação da economia que os nossos empresáamericana, que vem se rios façam, cada um, a reestabelecendo a cada sua parte com honestidaano, e os investidores de e não utilizem a lei do mais arrojados começam ‘Gerson’ para seu próprio a olhar com outra ótica benefício. Precisamos que para países emergentes cada um faça a sua parte em busca de melhores Oribka, da TranspoTech: “o e conseguiremos todos retornos sobre o inves- FINAME foi responsável por 90% dos negócios realizados, crescer juntos.” A anátimento. “As Olimpía- mas encerrou-se muito cedo, e lise, agora, é de Carlos das de 2016 são uma perderemos muitos negócios” Fernandes, diretor comerpromessa para o aquecimento da economia e investimentos cial da Tecnomac Brazhyu Equipamentos no setor. Grandes obras e o desenvol- (Fone: 12 3909.4400). Ainda de acordo vimento de polos portuários, como o de com ele, o desempenho das empresas vai Suape, em Pernambuco, são promisso- depender de cada um de nós oferecer o res para 2015”, conclui o presidente da melhor de si, já que o governo que teremos para os próximos quatro anos será BMC-Hyundai.
o mesmo, com as mesmas expectativas de baixo crescimento do Brasil durante este período. “Teremos que nos esforçar ainda mais, como sempre, para alcançar um objetivo de crescimento que deve ser sempre constante”, completa Fernandes. Novos nichos de mercado Vale destacar que uma saída para a estagnação em 2014 é a atuação em novos nichos de mercado. “Um nicho a ser trabalhado é a maior utilização, pelos clientes, de empilhadeiras contrabalançadas elétricas Classe I, que podem substituir a empilhadeira a gás e são favoráveis ao meio ambiente”, profetiza José Renato da Costa Corrêa, gerente geral da Divisão Industrial da Auxter Soluções (Fone: 11 3602.6000). “Manteremos nosso foco em produtos alternativos à Classe V, onde temos maior número de concorrentes”, completa Oribka, da TranspoTech.
empilhadeiras
atĂŠ 1000 kg
horizontal
Empilhadeira patolada
Selecionadora de pedidos
Classe III
Paleteira elĂŠtrica
atĂŠ 1600 kg
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atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 1000 kg
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atĂŠ 1200 kg
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atĂŠ 1400 kg
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atĂŠ 1600 kg
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atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 1800 kg
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atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 2200 kg
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atĂŠ 3000 kg
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operador na plataforma
atĂŠ 2000 kg
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operador na plataforma
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atĂŠ 2400 kg
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atĂŠ 2700 kg
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atĂŠ 2000 kg
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operador sentado
atĂŠ 3000 kg
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atĂŠ 3600 kg
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Classe V atĂŠ 1600 kg
Empilhadeira a combustĂŁo
Q
atĂŠ 1600 kg operador andando
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Tecnomac Auxter BMC Movimenta Piazza Somov TranspoTech Brazhyu 11 3602.6000 11 3036.4000 31 3495.1486 11 2954.8544 11 4772. 0800 47 3331.4900 12 3909.4400 Mitsubishi Hyundai Still Paletrans Hyster e Yale Still Hyundai Q Q Q Q
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Tecnomac Auxter BMC Movimenta Piazza Somov TranspoTech Brazhyu 11 3602.6000 11 3036.4000 31 3495.1486 11 2954.8544 11 4772. 0800 47 3331.4900 12 3909.4400 Mitsubishi Hyundai Still Paletrans Hyster e Yale Still Hyundai Q Q
atĂŠ 1800 kg
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atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 2500 kg
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atĂŠ 3000 kg
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atĂŠ 3500 kg
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atĂŠ 4000 kg
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atĂŠ 4500 kg
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atĂŠ 5000 kg
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atĂŠ 6000 kg
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atĂŠ 7000 kg
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> que 7000 kg
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damente 10% em relação JĂĄ Coelho, da Movimena 2013 e o mix de equipata, diz que, provavelmente, mentos elĂŠtricos continuou os novos nichos de mercrescendo, traduzindo o cado se fortalecerĂŁo pelos melhor desempenho dos clientes de menor porte setores de distribuição, que, para baixar seus cusatacado e varejo em relatos de movimentação, fação ao setor da indĂşstria rĂŁo a opção pelas empilhade transformação. Nesse deiras, em substituição aos perĂodo, sentimos que o funcionĂĄrios. cliente estĂĄ mais atento ao Outra avaliação, agora compromisso de pĂłs-venda de Fernandes, da Piazza, Fernandes, da Tecnomac do distribuidor, nĂŁo buscanaponta que as montadoras Brazhyu: o desempenho das empresas vai depender de cada de empilhadeiras estĂŁo me- um oferecer o melhor de si, jĂĄ que do apenas o preço do equipamento, mas um parceiro lhorando seus produtos que o governo serĂĄ o mesmo comercial que o acompajĂĄ existiam para oferecer ao consumidor ďŹ nal uma mĂĄquina que traga nhe durante a vida Ăştil do equipamento.â&#x20AC;? Ainda segundo Macnicol, da Somov, mais benefĂcios ao operador em questĂŁo desde a crise de 2008/2009, o BNDES de conforto, tecnologia, visibilidade, etc. â&#x20AC;&#x153;Para o prĂłximo ano estaremos trazen- oferece o FINAME PSI com taxas bastando as empilhadeiras automĂĄticas e mecâ- te subsidiadas, alavancando a venda de nicas com tração 4x2 e 4x4 off road (fora equipamentos novos, mas diminuindo a da estrada) do fabricante Manitou (França) atratividade do mercado de mĂĄquinas separa terrenos irregulares, de muito barro minovas, visto que estas ďŹ cam muito caras ou Ăngremes, uma grande novidade para por nĂŁo contarem com tal benefĂcio. â&#x20AC;&#x153;Estaproblemas que atĂŠ o momento nĂŁo tinham mos, talvez, chegando a um momento de solução e eram casos de grande quebra de impasse, no qual quem precisava renovar diferencial, transmissĂŁo e eixosâ&#x20AC;?, completa a frota jĂĄ o fez, aproveitando as condio diretor comercial da Tecnomac Brazhyu. çþes favorĂĄveis. Importante destacar que â&#x20AC;&#x153;Teremos um Programa de Fidelização que nĂŁo sentimos retração nos mercados de trarĂĄ inĂşmeros benefĂcios a nossos clientes, equipamentos acima de 12 Ton e portuĂĄinovando este mercado que cresce a cada rio (Reach Stacker). As empresas do setor ano e, ao mesmo tempo, sofre pela carĂŞn- estĂŁo buscando eďŹ ciĂŞncia operacional e cia de novidades. Esta divisĂŁo de negĂłcio equipamentos mais produtivosâ&#x20AC;?, explica o serĂĄ responsĂĄvel por parte signiďŹ cativa de diretor de Somov. Por sua vez, Cavalieri, da BMC-Hyunnosso faturamento, incrementando nossa linha de negĂłcios e resultando num share dai, aponta que, em 2014, as empresas mais expressivoâ&#x20AC;?, completa Cavalieri, da seguraram seus investimentos esperando o resultado das eleiçþes, o que acarretou BMC-Hyundai. na desaceleração de todo o mercado, 2014 consequentemente, diďŹ cultando melhoMas, como terĂĄ sido o impacto do ano res resultados durante o decorrer do ano de 2014 no segmento de distribuição de em todo o setor. Ainda segundo o presidente da BMCempilhadeiras? â&#x20AC;&#x153;O ano de 2014 foi marcado pela cau- -Hyundai, o fato de o Risco Brasil ter tela. Os ciclos de fechamento foram mais aumentado em relação ao dos paĂses longos e muitos clientes optaram pela lo- vizinhos fez o nĂvel de investimentos escação, em vez do investimento direto em trangeiros contrair muito, desacelerando equipamentos. O mercado caiu aproxima- o crescimento no segmento de movimen$%:
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empilhadeiras tação de cargas. JĂĄ a inďŹ&#x201A;ação tem sido perĂodo. Os investimentos foram posmuito resistente, apesar de todas as tergados ou simplesmente nĂŁo aconmedidas tomadas pelo governo atual, teceram como nos anos anteriores. como a redução de IPI em vĂĄrios produ- â&#x20AC;&#x153;Mesmo com o ritmo lento o mercado tos, estabilidade do preço do combus- nĂŁo parou e manteve nĂşmeros em bom tĂvel e o congelamento nas tarifas de compasso, mas muito aquĂŠm de um crescimento desejado Ă´nibus. Nem assim foi pelo segmento.â&#x20AC;? possĂvel reverter o quaâ&#x20AC;&#x153;Analisando o ano de dro da inďŹ&#x201A;ação, o que 2014 podemos aďŹ rmar nĂŁo ĂŠ nada favorĂĄvel. que deverĂĄ haver uma â&#x20AC;&#x153;A meu ver, este cenĂĄretração de aproximadario ainda ĂŠ reďŹ&#x201A;exo da crimente 12% em relação a se mundial de 2009, que 2013, e que, em volume bloqueou todo o procesde mĂĄquinas vendidas, so produtivo e sĂł agora o resultado deverĂĄ ser fez com que os brasileisemelhante ao ano de ros realmente sentissem 2010â&#x20AC;?, completa Coelho, esta crise econĂ´mica. da Movimenta. Tivemos um primeiro CorrĂŞa, da Auxter: em 2014, os Fernandes, da Piazza, trimestre bem positivo, investimentos industriais foram postergados ou simplesmente no segundo trimestre nĂŁo aconteceram como nos anos tambĂŠm sinaliza que 2014 nĂŁo foi um ano sentimos a contração do anteriores muito bom economicamercado por conta dos feriados da Copa, das fĂŠrias de julho e mente para o Brasil. â&#x20AC;&#x153;Como trabalhamos da â&#x20AC;&#x2DC;tal incertezaâ&#x20AC;&#x2122; deixada pelo cenĂĄrio com indĂşstrias de diferentes segmentos, polĂtico naquele momento. JĂĄ no tercei- pudemos ver que foi um ano bem difĂcil ro trimestre detectamos leve crescimen- para todo mundo,assim sendo, as emto nas vendas e que esperamos melho- presas buscaram segurar seus investirar agora no Ăşltimo trimestre. Apesar de mentos e, no nosso caso, eles preferiram um ano de crise em vĂĄrios setores, in- reformar suas mĂĄquinas ou se adequar, ďŹ&#x201A;ação em alta e fatores polĂticos agra- jĂĄ que nĂŁo estavam usando toda a sua vantes, a BMC-Hyundai nĂŁo deixou de produção.â&#x20AC;? Oribka, da TranspoTech, ďŹ nalizando crescerâ&#x20AC;?, comemora Cavalieri. Fernandes, da Tecnomac Brazhyu, esta matĂŠria especial, assegura que tambĂŠm diz que a sua empresa teve 2014 foi e estĂĄ sendo um difĂcil para um primeiro trimestre com excelentes o segmento. â&#x20AC;&#x153;Atualmente enfrentaresultados â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;inclusive maior que as mos uma queda de 10% em volume nossas expectativasâ&#x20AC;? -, no segundo de vendas. O cenĂĄrio polĂtico nacional trimestre houve uma queda em rela- gerou uma forte queda nos meses de ção ao trimestre anterior e, assim, foi junho, julho e agosto que, agora, vem sucessivo â&#x20AC;&#x153;e estamos terminando este sendo retomada. De positivo, tivemos Ăşltimo trimestre como o mais fraco do um avanço no mercado de locação de ano. Alguns dizem que os problemas mĂĄquinas de ShortRental, puxado jusforam a Copa, as eleiçþes e, agora, a tamente pela incerteza da nova compra. O FINAME foi responsĂĄvel por 90% Petrobrasâ&#x20AC;?. Na avaliação de CorrĂŞa, da Auxter, o dos negĂłcios realizados, todavia, encersegmento de empilhadeira caminhou, rou-se muito cedo (jĂĄ inĂcio de novemem 2014, de forma lenta, de acordo bro), e perderemos muitos negĂłcios no com o PIB e a atividade industrial do Ăşltimo bimestreâ&#x20AC;?, completa.
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empilhadeiras
Importadores: alta do dĂłlar, desvalorização do real e aumento dos juros marcaram os negĂłcios Dentro de um segmento de importação e vendas de empilhadeiras, criou-se um quadro de insegurança que fez os empresĂĄrios do setor buscarem novas vertentes estagnadas, apostando nelas para suprir seus dĂŠďŹ cits iniciais, diz um dos participantes desta matĂŠria especial.
P
ara o segmento de importadores de empilhadeiras, a anĂĄlise do ano de 2014, em termos econĂ´micos, tambĂŠm se mostra decepcionante. â&#x20AC;&#x153;O mercado de empilhadeiras apresentou, em 2014, um decrĂŠscimo em relação ao ano anterior. A instabilidade econĂ´mica â&#x20AC;&#x201C; com a alta do dĂłlar, a desvalorização do real e o aumento dos juros â&#x20AC;&#x201C; foi um dos principais fatores que contribuĂram para a queda no setor. A alta no dĂłlar nos Ăşltimos meses tem prejudicado o planejamento, principalmente de mĂŠdio e longo prazo. Neste cenĂĄrio, pequenas empresas devem migrar para a modalidade de locação, principalmente pelo aumento das taxas de juros. O mercado apresenta receios em relação Ă s novas polĂticas econĂ´micas do paĂs
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que ainda nĂŁo se mostraram claras, mas deve retomar, mesmo que paulatinamente, o crescimento em 2015.â&#x20AC;? A avaliação ĂŠ de SĂŠrgio Luiz Mendes, gerente comercial da Braslift Equipamentos e LogĂstica (Fone: 41 3015.3822), avaliação esta que ĂŠ complementada pelo departamento de marketing da Empilhadeiras Catarinense (Fone: 47 3346.1100). Segundo os representantes do departamento, a instabilidade econĂ´mica, com a alta do dĂłlar no primeiro semestre, a leve desvalorização do real, a insegurança da Copa do Mundo, as especulaçþes sobre o novo governo com as eleiçþes do segundo semestre, o aumento nas alĂquotas de importação e o reajuste na taxa de juros foram os fatores que mais movimentaram o mercado em 2014. Dentro de um segmento de importação e vendas de empilhadeiras e acessĂłrios para a mesma, criou-se um quadro de insegurança que fez os empresĂĄrios do setor buscarem novas vertentes estagnadas, apostando nelas para suprir seus dĂŠďŹ cits iniciais. â&#x20AC;&#x153;O balanço 2014 das empresas do setor de importação de empilhadeiras pode ser deďŹ nido como instĂĄvel, devido Ă volatilidade da variação cambial, ano de Copa (estagnação do mercado interno), pela especulação polĂtica e, principalmente, na preferĂŞncia do consumidor por equipamentos nacionais, impulsionado pelo FINAME PSI. Mesmo assim, nĂŁo se pode aďŹ rmar que isso se reďŹ&#x201A;etiu em uma diminuição na meta estabelecida no ano e nem em uma re-
tração no investimento de empilhadeiras no paĂs. Ajudou, sim, a fomentar novas estratĂŠgias para a retomada de alguns setores de vendas das empresas.â&#x20AC;? Ainda segundo as informaçþes enviadas pelo departamento de marketing da Empilhadeiras Catarinense, o setor de importação de empilhadeiras sofreu altos e baixos ao longo de 2014. Um dos principais motivos foi o câmbio, que impactou negativamente no ano anterior e, mais recentemente, uma aparente estabilização impulsionou um considerĂĄvel nĂşmero de inadimplentes, deixando o mercado interno inseguro para vendas. Com o fortalecimento da produção nacional, em detrimento da importação, os valores dos produtos se aproximaram e, quando isso acontece, hĂĄ uma tendĂŞncia natural de os consumidores adquirirem produtos com linhas de ďŹ nanciamento mais atrativas, como no caso FINAME, fazendo com que as importadoras promovam a concorrĂŞncia, perdendo uma parcela do mercado.
IMPORTADORES de empilhadeiras que atuam no mercado brasileiro Classe I
Rebocador elĂŠtrico
48 V 80 V
Empilhadeira de contrapeso elĂŠtrica
24 V
atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1300 kg
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atĂŠ 1500 kg
Q
Q
atĂŠ 1600 kg
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Empilhadeira retrĂĄtil
Empilhadeira trilateral
Q Q
atĂŠ 1500 kg
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atĂŠ 1600 kg
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Q
Q
Q
Q
Q
Q
Q
Q
Q
Q
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atĂŠ 1800 kg
Q
atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 1600 kg
Q
Q
atĂŠ 1800 kg
Q
Q
Q
atĂŠ 2000 kg
Q
Q
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atĂŠ 2500 kg
Q
Q
Q
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atĂŠ 3000 kg
Q
Q
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atĂŠ 3500 kg
Q
Q
Q
Q
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atĂŠ 4000 kg
Q
Q
Q
atĂŠ 4500 kg
Q
Q
Q
atĂŠ 5000 kg
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Q
atĂŠ 2000 kg
Q
Q
Q
atĂŠ 3000 kg
Q
Q
Q
Q
Q
atĂŠ 6000 kg Q
atĂŠ 25000 kg
Q
Q
Q
atĂŠ 1000 kg
Toyota Braslift BYD Linde Empilhadeiras Zuba 41 3015.3822 11 2308.8037 Catarinense 11 3604.4755 11Tecfork 11 3511.0417 11 4719.9099 2615.2777 TCM By BYD do Empilhadeiras Empilhadeiras CHL CHL 47 3346-1100 Linde Toyota Unicarriers Brasil Q Q
atĂŠ 1100 kg
Q
Q
atĂŠ 1200 kg
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atĂŠ 1000 kg
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atĂŠ 1300 kg
Q
Q
atĂŠ 1500 kg
Q
Classe II Selecionadora de pedidos vertical
Linde Braslift BYD Toyota Empilhadeiras Tecfork Zuba 41 3015.3822 11 2308.8037 Catarinense 11 3604.4755 11 3511.0417 11 2615.2777 11 4719.9099 Empilhadeiras TCM By BYD do Empilhadeiras CHL CHL 47 3346-1100 Unicarriers Brasil Linde Toyota Q Q Q Q
Q
atĂŠ 1000 kg
Q
Q
atĂŠ 1200 kg
Q
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Q
atĂŠ 1400 kg
Q
Q
Q
atĂŠ 1600 kg
Q
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atĂŠ 1700 kg
Q
Q
Q
Q
Q
atĂŠ 2000 kg
Q
atĂŠ 2500 kg
Q
> que 2500 kg
Q
Q
Q Q
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$%:
empilhadeiras Classe III Selecionadora de pedidos horizontal
atĂŠ 1000 kg
Q
Q
atĂŠ 1600 kg
Q
Q
atĂŠ 2000 kg
Q
Q
atĂŠ 1000 kg
Q
Q
atĂŠ 1200 kg
Q
Q
atĂŠ 1400 kg
Q
Q
Q
Q
atĂŠ 1600 kg
Q
Q
Q
Q
Q
atĂŠ 2000 kg
Q
atĂŠ 1600 kg
Q
Q
Q
atĂŠ 1800 kg
Q
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Q
atĂŠ 2000 kg
Q
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Q
atĂŠ 2200 kg
Q
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Q
atĂŠ 3000 kg
Q
Paleteira elĂŠtrica operador na plataforma
atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 2400 kg
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Q
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Paleteira elĂŠtrica operador sentado
Q Q
Q Q
atĂŠ 2700 kg
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atĂŠ 3000 kg
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atĂŠ 3600 kg
Q
atĂŠ 1600 kg
Empilhadeira a combustĂŁo
Q
atĂŠ 2000 kg
Classe V
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Q
Q
Paleteira elĂŠtrica operador andando
Empilhadeira patolada
Empilhadeiras Toyota Braslift BYD Linde Tecfork Zuba 41 3015.3822 11 2308.8037 Catarinense 11 3604.4755 11 2615.2777 11 3511.0417 11 4719.9099 Empilhadeiras TCM By BYD do 47 3346-1100 Empilhadeiras CHL CHL Linde Toyota Unicarriers Brasil Noble Lift
Q
Empilhadeiras Braslift BYD Toyota Linde Tecfork Zuba 41 3015.3822 11 2308.8037 Catarinense 11 3604.4755 11 3511.0417 11 4719.9099 11 2615.2777 Empilhadeiras TCM By BYD do 47 3346-1100 Empilhadeiras CHL CHL Unicarriers Brasil Linde Toyota Maximal Q
Q Q
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Q
atĂŠ 1800 kg
Q
atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 2500 kg
Q
atĂŠ 3000 kg
Q
Q
Q
Q
Q
Q
atĂŠ 3500 kg
Q
Q
Q
Q
Q
Q
Q
Q
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Q
Q
Q
Q
Q
Q
Q
Q
Q
Q
atĂŠ 4000 kg
Q
Q
Q
Q
Q
atĂŠ 4500 kg
Q
Q
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atĂŠ 5000 kg
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atĂŠ 6000 kg
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atĂŠ 7000 kg > que 7000 kg $%:
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Q
“Apesar do cenário negativo do mercado, houve crescimento, pois mesmo com essa alta do dólar, conseguimos superar as dificuldades, e trabalhamos com estoque alto, resquícios de anos anteriores. O desaquecimento do mercado propôs um panorama com menos importações de empilhadeiras no ano de 2014 e a realocação de investimentos em setores com melhor rentabilidade momentânea. As portas do comércio de peças de reposição tiveram um aumento sublime, principalmente no setor de peças originais de fábrica, onde a qualidade impulsionou a quantidade de importação neste segmento.” E a análise do departamento de marketing da Empilhadeiras Catarinense prossegue: “com boas parcerias, o mercado de peças de reposição está dobrando o faturamento das empresas
de importação e vendas, deixando de lado o saldo negativo do primeiro semestre para fechar o ano com um leve, significativo faturamento positivo. As perspectivas não eram muito boas, uma vez que a realização da Copa do Mundo no 1° semestre e das eleições no 2° norteou muitas decisões com relação a
investimento, no entanto, o setor portuário tem crescido muito no Brasil, e isso pode ter sido o fator primordial, aliado à necessidade das empresas, vindo a fecharmos o ano com um desempenho razoável no que diz respeito à importação e venda de equipamentos para o setor logístico nacional”.
empilhadeiras A avaliação do ano de 2014 feita por Mathias Papenburg, gerente geral da Linde Material Handling (Fone: 11 3604.4755), segue pelo mesmo caminho: um ano muito difĂcil, devido Ă situação macroeconĂ´mica e realização da Copa do Mundo e das eleiçþes. â&#x20AC;&#x153;O setor de empilhadeiras, como a maioria de outros setores, sofreu com a realização da Copa do Mundo e das eleiçþes, bem como com a alta do dĂłlar, mas ainda assim conseguimos manter nossa meta anualâ&#x20AC;?, completa Marcelo de França Yoem, assistente comercial da Zuba ComĂŠrcio de MĂĄquinas e Equipamentos Industriais (Fone: 11 4719.9099). 2015 Com base nos resultados e atĂŠ nas â&#x20AC;&#x153;consequĂŞncias econĂ´micasâ&#x20AC;? do ano de 2014, os representantes dos importadores de empilhadeiras analisam 2015, considerando os fatos que podem inďŹ&#x201A;uenciar, positiva ou negativamente, o segmento. Mendes, da Braslift, destaca que os especialistas aďŹ rmam que a economia terĂĄ um crescimento muito tĂmido em 2015, alĂŠm de ocorrer alta da inďŹ&#x201A;ação, Selic subindo, dĂłlar se valorizando frente Ă s outras moedas, enďŹ m, muitas coi-
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sas que podem inďŹ&#x201A;uenciar o mercado. â&#x20AC;&#x153;O desaďŹ o serĂĄ grande em 2015â&#x20AC;?, diz o gerente comercial da Braslift. JĂĄ para os representantes do departamento de marketing da Empilhadeiras Catarinense, o ano nĂŁo serĂĄ de grandes projeçþes no setor logĂstico, mas cogita-se um aumento gradual no primeiro semestre, motivado pelos novos projetos que serĂŁo implementados por este â&#x20AC;&#x153;novoâ&#x20AC;? governo â&#x20AC;&#x201C; que começarĂĄ o ano mostrando serviço -, vindo a deslanchar no 2° semestre com o aquecimento do mercado interno e novos projetos e armazĂŠns se estruturando para receber o aumento da demanda em 2015, visando as OlimpĂadas de 2016. â&#x20AC;&#x153;Esperamos um ano de estabilidade em todos as setores e crescimento progressivo das importaçþes e vendas de equipamentos e peças originais.â&#x20AC;? A Linde tambĂŠm se mantĂŠm cautelosa ao analisar os negĂłcios em 2015. Papenburg diz que a empresa acredita que o mercado tenha um volume similar a 2014, voltando ao crescimento sĂł em 2016. Segundo o gerente geral, existe uma grande incerteza sobre o BNDES e quais serĂŁo as polĂticas do governo para incentivar o retorno ao crescimento do setor.
â&#x20AC;&#x153;Os resultados em 2015 ainda continuarĂŁo dependendo muito das medidas governamentais e do valor do dĂłlar. Com base no crescimento anual da empresa, devemos continuar acreditando nesse fato, alĂŠm de nĂŁo haver nenhum grande evento que faça o mercado se retrairâ&#x20AC;?, aponta, agora, Yoem, da Zuba. Tecnologia Problemas econĂ´micos Ă parte, os participantes desta matĂŠria especial tambĂŠm ressaltam os fatores tecnolĂłgicos que diferenciam as empilhadeiras hoje no mercado. Para o gerente comercial da Braslift, as empilhadeiras, como os automĂłveis, vĂŞm melhorando tecnologicamente ano apĂłs ano, principalmente no aspecto segurança. Outro fator visto como diferencial para uma tendĂŞncia positiva do mercado sĂŁo os investimentos em tecnologia para gestĂŁo de frotas. â&#x20AC;&#x153;Acreditamos que esse ĂŠ um vetor imprescindĂvel para obter bons desempenhos ao longo do ano, tanto para o locador como para o locatĂĄrio. Com as margens cada dia mais achatadas, o diferencial para se obter lucratividade estĂĄ no controle rigoroso da frota, seus custos de manutenção e monitoramento constante destas variĂĄveisâ&#x20AC;?, revela Mendes. Para Papenburg, da Linde, os fatores incluem a produtividade do equipamento e a economia de combustĂvel, alĂŠm de uma maior preocupação com a sustentabilidade de modo geral. A segurança nas operaçþes tambĂŠm ĂŠ algo que tem inďŹ&#x201A;uenciado bastante as empilhadeiras no mercado, diz ele. â&#x20AC;&#x153;Tecnologia ĂŠ sempre boa quando nĂŁo acaba diďŹ cultando e encarecendo o equipamento. Assim, para trabalho pesado contamos com mĂĄquina simples que possa suportar o serviço, diminuindo os custos da operação com peças e manutençãoâ&#x20AC;?, ďŹ naliza o assistente comercial da Zuba.
especial
Cabotagem pode seguir crescendo nos prĂłximos anos, mas precisa de investimentos Opção ao modal rodoviĂĄrio, seu maior concorrente, a cabotagem apresenta vantagens que vĂŁo do menor Ăndice de avarias nas cargas atĂŠ queda na emissĂŁo de poluentes. Mas, o setor ainda precisa de investimentos para atingir maiores Ăndices de produtividade e angariar mais usuĂĄrios.
â&#x20AC;&#x153;A
cabotagem ainda ĂŠ muito pouco conhecida pelo mercado como alternativa de modal eďŹ ciente. O modal tem mostrado um crescimento vigoroso e sustentĂĄvel, entretanto ainda ĂŠ desconhecido, principalmente das pequenas e mĂŠdias empresas, justamente aquelas que tĂŞm mais a ga-
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biental e segurança para nhar.â&#x20AC;? O cenĂĄrio sobre as cargas e nas estradas. a cabotagem nacional, â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; importante destacar dado por MĂĄrcio Arany, que este movimento da diretor comercial da Log expansĂŁo da cabotagem -In LogĂstica Intermodal nĂŁo necessariamente re(Fone: 21 2111.6500), duz a indĂşstria rodoviĂĄmostra que, apesar de ria, pois serĂĄ necessĂĄrio o uma solução interessantransporte dos portos para te para o transporte de a distribuição ďŹ nal, somencargas, ainda hĂĄ muito te adequando o transporte que ser feito para que de longa distância ao seu esse modal se torne Arany, da Log-In LogĂstica correto modalâ&#x20AC;?, esclarece. uma possibilidade viĂĄ- Intermodal: a cabotagem proporciona vantagens como a vel. Para Luiza Bublitz, direSegundo Arany, even- segurança quanto a furtos e roubos, tora de vendas da Mercosul e maior integridade das cargas tos de divulgação proLine Navegação e LogĂstica movidos por Terminais (Fone: 0800 777.8870), a PortuĂĄrios, Federaçþes de IndĂşstrias cabotagem ĂŠ um modal que tem grane outras entidades sĂŁo fundamentais de potencial. No entanto, para que seja para a melhor divulgação da cabota- possĂvel aumentar o seu uso, algumas gem. â&#x20AC;&#x153;Segundo estudo do ILOS â&#x20AC;&#x201C; Insti- providĂŞncias sĂŁo necessĂĄrias. tuto de LogĂstica e Supply Chain (Fone: Uma conscientização sobre a questĂŁo 21 3445.3000), existem cerca de 6,5 precisa ser trabalhada. Segundo Luiza, a contĂŞineres transportados pelo modal predominância do modal rodoviĂĄrio nĂŁo rodoviĂĄrio que tĂŞm perfeita aderĂŞncia pode ser analisada como um problema Ă navegaçãoâ&#x20AC;?, aďŹ rma. Este movimento isolado, mas como um problema social, permitirĂĄ a redução de custos logĂsticos que inclui acidentes e roubos. â&#x20AC;&#x153;AlĂŠm da cadeia de transportes, eďŹ ciĂŞncia am- dos discursos elaborados, precisamos de açþes concretas. Ambiente competitivo equilibrado ĂŠ algo que o setor busca hĂĄ muito tempo, por exemplo. Somente com uma pressĂŁo maciça ĂŠ que aumentaremos as nossas chances de sucessoâ&#x20AC;?, aďŹ rma. A proďŹ ssional nota que hĂĄ um aumento na capacidade portuĂĄria como um todo, operaçþes mais ĂĄgeis e mais conďŹ ĂĄveis. No entanto, o ciclo (depot ou indĂşstria/terminal/navio) ainda apresenta desperdĂcios que podem ser trabalha-
dos. â&#x20AC;&#x153;O acesso aos portos, por exemplo, ĂŠ fator preocupante, visto que seu desenvolvimento nĂŁo acompanha a crescente demanda. Posso citar que ĂŠ inegĂĄvel a carĂŞncia, tanto na estrutura rodoviĂĄria como ferroviĂĄria em Santosâ&#x20AC;?, continua. Alguns resultados em prol da cabotagem jĂĄ estĂŁo sendo notados por Gustavo Costa, gerente de cabotagem da Aliança Navegação e LogĂstica (Fone: 11 5185.5600), que acredita que as empresas jĂĄ estĂŁo revendo sua matriz de transporte e enxergando no modal a solução ideal para redução de custos, agilidade operacional, um modal sustentavelmente correto e com baixo Ăndice de sinistralidade. â&#x20AC;&#x153;Basicamente, necessitamos de investimentos na infraestrutura portuĂĄria, desde dragagem e manutenção da profundidade dos canais de acesso e nos terminais atĂŠ o aumento no nĂşmero de terminais portuĂĄrios, para promover a competitividade e redução dos custos operacionais da cabotagem. PorĂŠm, nĂŁo podemos esquecer os processos burocrĂĄticos que sĂŁo aplicados ao modal e que nĂŁo existem no modal concorrente. Hoje, podemos dizer que a cabotagem ĂŠ estratĂŠgica para todos os setores da economia, sendo fundamental, por exemplo, no transporte de produtos bĂĄsicos, como de higiene e limpeza e alimentos, para as regiĂľes Norte e Nordesteâ&#x20AC;?, ressalta. O lado bom Como todo modal, a cabotagem tambĂŠm tem as suas vantagens e desvantagens. E as vantagens se encontram em quesitos dos mais importantes para o transporte: segurança e integridade da carga. Arany, da Log-In, acredita que a cabotagem proporciona uma sĂŠrie de vantagens para os usuĂĄrios, em que se destaca a segurança quanto a furtos e roubos, praticamente inexistentes neste modal. Esse tipo de transporte tambĂŠm garante a maior integridade das cargas, com Ăndices de avarias bem inferiores aos do transporte rodoviĂĄrio. Segundo o proďŹ ssional, a cada 100.000 viagens rodoviĂĄrias no Brasil, sĂŁo registrados 41,4 roubos de carga. Por outro lado,
entre 2012 e 2013, em aproximadamente 150.000 viagens, apenas sete casos de furtos ou roubos na cabotagem foram registrados. â&#x20AC;&#x153;A essas vantagens inerentes ao transporte marĂtimo, deve ser acrescentada a sua nĂŁo menos importante competitividade em termos de preços ao cliente ďŹ nal, mostrando, na maioria dos casos, uma boa oportunidade para os clientes usuĂĄrios reduzirem seus custos logĂsticos. AlĂŠm do aspecto da alternativa econĂ´mica mais competitiva, a eďŹ ciĂŞncia ambiental ĂŠ um ponto muito importante. Excluindo-se o desmatamento da AmazĂ´nia e outros biomas, o setor de transportes ĂŠ o principal responsĂĄvel por emissĂľes de CO2 no Brasil. Estudos mostram que o paĂs, atravĂŠs da cabotagem, pode aumentar em cerca de 20% o volume de transportes, sem aumentar a emissĂŁo de CO2â&#x20AC;?, aďŹ rma. Em termos de custos logĂsticos, Costa, da Aliança, acredita que o mito que a cabotagem sĂł ĂŠ competitiva em distâncias superiores a 2.000 km foi desfeito nos Ăşltimos anos. A prĂłpria companhia tem clientes que jĂĄ transportam suas cargas em portos com distâncias menores que 1.000 km. â&#x20AC;&#x153;A competitividade da cabotagem estĂĄ no custo logĂstico total, e nĂŁo apenas no item frete. Como exemplo, um cliente pode eliminar a utilização de armazĂŠns temporĂĄrios e a movimentação de suas cargas de/para estes, em sua cadeia logĂstica, utilizando o prĂłprio contĂŞiner como armazenagem temporĂĄria a partir da estufagem da carga em sua planta atĂŠ a entrega ao seu cliente ďŹ nalâ&#x20AC;?, explica. Em termos ambientais, Costa exempliďŹ ca usando a movimentação na cabotagem da Aliança. De 2009 atĂŠ 2013, a empresa movimentou cerca de 2 milhĂľes de contĂŞineres, o que equivale a 1,2 milhĂŁo de caminhĂľes a menos nas estradas nas longas distâncias. â&#x20AC;&#x153;Enquanto um caminhĂŁo ĂŠ responsĂĄvel pela emissĂŁo de 50 gramas de CO2 por tonelada por quilĂ´metro, o navio libera na atmosfera 15 gramas por tonelada por quilĂ´metro. Esta diferença equivale Ă redução de 1,5 milhĂŁo de toneladas de CO2 na atmosfera desde 2009â&#x20AC;?, contabiliza. $%:
especial JĂĄ na questĂŁo social, embora a cabo- Luiza, da Mercosul Line, como grande tagem reduza a quantidade de cami- empecilho para atuar no modal. SegunnhĂľes na longa distância, ela contrata o do ela, algumas exigĂŞncias legais para a modal rodoviĂĄrio para a coleta e para a cabotagem sĂŁo iguais Ă s do longo curso. Obrigaçþes ďŹ scais demanentrega das cargas nos dam a inserção de inforcontĂŞineres. â&#x20AC;&#x153;Ou seja, maçþes repetitivas em contratamos o dobro, atĂŠ quatro sistemas para gerando mais empregos algumas rotas. O acesso e venda de veĂculos e aos portos ĂŠ diďŹ cultado, implementos rodoviĂĄrios. com carĂŞncia tanto na O fato de os motoristas estrutura rodoviĂĄria quantrabalharem em menores to ferroviĂĄria. O custo de distâncias â&#x20AC;&#x201C; atĂŠ 300 km bunker que, diferenteâ&#x20AC;&#x201C; possibilita uma vida famente do longo curso, miliar e social melhor do nĂŁo ĂŠ isento de ICMS, PIS que quando trabalham na longa distância, quan- Luiza, da Mercosul Line: â&#x20AC;&#x153;alĂŠm dos e CoďŹ ns, tambĂŠm diďŹ culta elaborados, precisamos a atuação na cabotagem. do ďŹ cam semanas sem discursos de açþes concretas. Ambiente voltar Ă s suas famĂlias. competitivo equilibrado ĂŠ o que o â&#x20AC;&#x153;A burocracia ĂŠ um ponto crĂtico. Em linhas gerais, a A operação com contĂŞi- setor busca hĂĄ muito tempoâ&#x20AC;? carga domĂŠstica recebe o neres tambĂŠm gera mais empregos nos portos, terminais retropor- mesmo tratamento que uma carga de tuĂĄrios e na logĂstica de contĂŞiner vazio longo curso, o que, por si sĂł, ĂŠ bastante complexo. AlĂŠm disso, a falta de alinha(transporte, vistoria e reparo)â&#x20AC;?, continua. mento entre os processos dos ĂłrgĂŁos inO lado ruim e a solução tervenientes faz com que a mesma inforNas desvantagens, somam-se os inĂş- mação seja inserida em algum sistema, meros desaďŹ os que o modal ainda pre- dependendo da rota, atĂŠ quatro vezes. Isso custa tempo e dinheiroâ&#x20AC;?, ressalta. cisa enfrentar para se consagrar de vez. Costa, da Aliança, aďŹ rma que, instiApesar do bom desempenho que vem tucionalmente, hĂĄ vĂĄrios desaďŹ os para apresentando, a cabotagem lida com deuma cabotagem ainda mais efetiva Ă s saďŹ os como os gargalos nos portos, ascadeias logĂsticas nacionais e do Mer- simetria do preço do bunker em relação cosul. A maior isonomia ĂŠ buscada com ao diesel que abastece os caminhĂľes e a o modal concorrente â&#x20AC;&#x201C; o rodoviĂĄrio â&#x20AC;&#x201C;, burocracia operacional que, se superados, que ainda ĂŠ desregulamentado e recebe ampliariam ainda mais o crescimento, maiores investimentos em sua infraes- na visĂŁo de Arany, da Log-In. trutura do que o modal marĂtimo. â&#x20AC;&#x153;Ainda vemos o tratamento AlĂŠm dos itens de redução dos custos das cargas de cabotagem com operacionais, principalmente em relação os mesmos processos e sisteao combustĂvel, trabalha-se com a Asso- mas das cargas do longo curciação Brasileira dos Armadores de Cabo- soâ&#x20AC;?, continua. Para Arany, especiďŹ camente tagem â&#x20AC;&#x201C; ABAC (Fone: 21 3232.5600) pela redução da burocracia do modal, procu- sobre os portos, uma maior rando reduzir o lead time entre a coleta e oferta de serviços portuĂĄrios entrega da carga. Atuar na queda da bu- de qualidade resultaria na rocracia possibilita a redução do custo da redução dos gargalos e proprestação dos serviços aos clientes. piciaria aos Operadores LoA burocracia tambĂŠm ĂŠ lembrada por gĂsticos diminuir o prazo de
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entrega de produtos, desonerando o valor ďŹ nal do serviço. E, sob o encargo do governo, â&#x20AC;&#x153;o investimento em infraestrutura portuĂĄria ĂŠ fundamental, principalmente nos entornos dos portos, para que o escoamento das cargas via outros modais, como rodoviĂĄrio e ferroviĂĄrio, seja feito de forma adequadaâ&#x20AC;?, aďŹ rma. Embora os principais entraves continuem os mesmos em relação ao bunker, burocracia, Siscarga e outros assuntos, Costa, da Aliança, acredita que jĂĄ ĂŠ possĂvel dizer que as questĂľes jĂĄ estĂŁo sendo equacionadas e suas soluçþes discutidas com os ĂłrgĂŁos responsĂĄveis. SĂŁo esperados avanços nas discussĂľes e apresentação de propostas para melhorias ainda em 2015. â&#x20AC;&#x153;Esperamos que as possĂveis alteraçþes nas gestĂľes dos Ă&#x201C;rgĂŁos e AgĂŞncias envolvidos com o modal marĂtimo (SEP â&#x20AC;&#x201C; Secretaria Especial de Portos e ANTAQ â&#x20AC;&#x201C; AgĂŞncia Nacional de Transportes AquaviĂĄrios, por exemplo) nĂŁo adiem a implementação das soluçþes. Basicamente, necessitamos de investimentos na infraestrutura portuĂĄria, desde dragagem e manutenção da profundidade dos canais de acesso e nos terminais atĂŠ o aumento no nĂşmero de terminais portuĂĄrios, para promover a competitividade e redução dos custos operacionais. PorĂŠm, nĂŁo podemos esquecer os processos burocrĂĄticos que sĂŁo aplicados Ă cabotagem e que nĂŁo existem no modal concorrenteâ&#x20AC;?, resume Costa. Em relação Ă s açþes do governo, segundo o gerente de cabotagem, a infraestru-
tura portuĂĄria avançou apenas no Porto de ano. E isso ocorre, segundo o proďŹ ssional, Santos, com a utilização plena da capacida- pois os donos das cargas passaram a ende dos novos terminais BTP e Embraport, re- tender que a cabotagem reduz seu custo, duzindo os gargalos operacionais no maior oferece mais segurança e menos impacto porto da AmĂŠrica Latina. â&#x20AC;&#x153;PorĂŠm, continua- ambiental do que o modal rodoviĂĄrio mos a enfrentar problemas nos portos de A Aliança tambĂŠm estĂĄ otimista em reSĂŁo LuĂs, MA, e PecĂŠm, CE, que necessitam lação a 2015. Embora acredite que serĂĄ de melhorias urgentes na infraestrutura um ano de ajustes na economia brasileira, para movimentação de planeja crescer no mĂnimo contĂŞineres. O novo mar10% em relação a 2014. co regulatĂłrio dos portos A empresa vĂŞ o mercado ainda gera um nĂvel de inde cabotagem como procerteza alto na renovação missor e com crescimento ou licitação de vĂĄrios tercontĂnuo, acompanhando o minais, impedindo que os crescimento dos ďŹ&#x201A;uxos logĂsmesmos façam os investiticos nacionais. â&#x20AC;&#x153;Embora nĂŁo mentos necessĂĄrios para tenhamos estatĂsticas com garantir que tenhamos qualidade, nossos controles operaçþes com bons nĂveis indicam um crescimento de de produtividade e minimi46% entre 2010 e 2013, zem os tempos de espera Costa, da Aliança Navegação muito acima do crescimento LogĂstica: â&#x20AC;&#x153;vemos o mercado para atracaçãoâ&#x20AC;?, ressalta. epromissor do PIB no mesmo perĂodo. e com crescimento E continua: â&#x20AC;&#x153;acreditamos contĂnuo, acompanhando o aumento ApĂłs a renovação de nossa que o exemplo de Santos dos ďŹ&#x201A;uxos logĂsticos nacionaisâ&#x20AC;? frota de cabotagem, ĂŠ hora â&#x20AC;&#x201C; com a implantação de de focarmos no lado terrestre novos terminais e aumento da concorrĂŞncia para disponibilizarmos a infraestrutura openo mercado â&#x20AC;&#x201C; ĂŠ uma prova que ainda temos racional necessĂĄria para garantia do nĂvel de muito a avançar no nĂvel concorrencial nas serviço no transporte multimodal e na geraoperaçþes portuĂĄrias. Ainda existem portos ção de serviços de valor agregado Ă s cadeias onde nĂŁo temos uma segunda opção, com logĂsticas de nossos clientesâ&#x20AC;?, aďŹ rma Costa. nĂveis operacional e tarifĂĄrio sem o benĂŠďŹ co Neste sentido, a empresa conta com a Alianefeito da existĂŞncia de concorrentes. A in- ça Transporte Multimodal (ATM), criada para fraestrutura portuĂĄria necessita de avanços atender Ă s necessidades do mercado com urgentes. Como o prazo de planejar, cons- ĂŞnfase maior no negĂłcio terrestre. truir e operar um novo terminal leva de 4 â&#x20AC;&#x153;A cabotagem vem evoluindo em ritmo a 6 anos, esperamos que o novo marco re- muito acelerado e deve ďŹ car assim nos gulatĂłrio seja ďŹ nalmente implementado de prĂłximos anos. Percebemos uma demanda modo a produzir os benefĂcios planejados crescente de clientes que vieram do modal para os terminais existentes â&#x20AC;&#x201C; com a esta- rodoviĂĄrio para a cabotagem. A necessidade bilidade jurĂdica e isonomia concorrencial de reduzir custos e deixar a cadeia logĂstica com os novos terminais -, para que estes mais eďŹ ciente sĂŁo fatores importantes para executem os investimentos em capacidade esta conversĂŁo. A economia desaquecida operacional em curto prazoâ&#x20AC;?. ressalta a eďŹ ciĂŞncia ďŹ nanceira do modal a cabotagem ĂŠ mais barata e mais segura As tendĂŞncias do mercado para as empresas e para a sociedadeâ&#x20AC;?, ďŹ naDe acordo com Arany, da Log-In, a ca- liza Luiza, da Mercosul Line. botagem cresce acima do PIB nacional a 6EJA MAIS NO portal Logweb cada ano â&#x20AC;&#x201C; entre 2007 e 2013, o serviço A atuação das empresas como um todo cresceu cerca de 10% ao $%:
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evento
Logweb participa da 4ÂŞ edição da Logistique, Feira de LogĂstica e Transporte, em ChapecĂł, SC
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4ÂŞ Feira Internacional de LogĂstica, Transporte e ComĂŠrcio Exterior â&#x20AC;&#x201C; Logistique ocorreu entre os dias 21 e 24 de outubro, e a Logweb estava lĂĄ, como Media Partners e para cobrir as novidades. O evento ĂŠ organizado e realizado pela Zoom Feiras & Eventos (Fone: 49 3361.9200). Realizada na cidade de ChapecĂł, SC, no Parque de Exposiçþes Tancredo de Almeida Neves, a feira reuniu os principais operadores do setor, com 90 marcas em exposição. Cerca de 15.000 visitantes estiveram na feira e a oportunidade de negĂłcios superou a ordem de R$ 140 milhĂľes, entre negĂłcios fechados ou programados para os prĂłximos meses, segundo os organizadores. â&#x20AC;&#x153;Foram apresentadas soluçþes para o manuseio, transporte, elevação e armazenagem de cargas e materiais, com a exposição de veĂculos industriais, equipamentos, transportadores contĂnuos, softwares e automação, paletes e estruturas, embalagens e acessĂłriosâ&#x20AC;?, aďŹ rma o coordenador geral do evento, Leonardo Rinaldi. Segundo ele, a Logistique serviu de plataforma para lançamentos, reforço da marca e network. â&#x20AC;&#x153;Isso foi possĂvel porque reunimos os principais players de soluçþes e tecnologias para o setor e integramos proďŹ ssionais, empresĂĄrios e entidades, gerando relacionamentos, negĂłcios e contatos qualiďŹ cados.â&#x20AC;? A Federação das Empresas de Transportes de Cargas e LogĂstica de Santa Catarina â&#x20AC;&#x201C; Fetrancesc e o Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e LogĂstica de ChapecĂł - Sitran promoveram a feira,
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com o apoio da AssociaproďŹ ssionais da imprensa. ção Brasileira de LogĂstica Durante a exposição, a - Abralog, Confederação ComissĂŁo de Jovens EmNacional do Transporte presĂĄrios do Transporte CNT, Associação Brasileira RodoviĂĄrio de Cargas, o de Transporte LogĂstica e ComJovem, participou do Carga - ABTC, Banco do â&#x20AC;&#x153;SeminĂĄrio Itineranteâ&#x20AC;?, Brasil, Prefeitura de Chaque discutiu legislação, gestĂŁo, empreendedorispecĂł, Serviço Brasileiro de Apoio Ă s Micro e Pequemo e as inovaçþes aprenas Empresas - Sebrae e o sentadas pelo mercado SEST SENAT. ao setor. Rinaldi, da Logistique: â&#x20AC;&#x153;reunimos A abertura da feira con- players de soluçþes e tecnologias, Entre palestras e painĂŠis apresentados, os assuntos tou com a palestra â&#x20AC;&#x153;A in- integrando proďŹ ssionais, focados foram a redução termodalidade para Santa empresĂĄrios e entidades para negĂłcios e contatos qualiďŹ cadosâ&#x20AC;? de custos e o aumento Catarina â&#x20AC;&#x201C; rodovias, porda produtividade; roubo tos e ferrovias e a importância da formação de proďŹ ssionais para o de cargas e acidentes; motor remanufatumercado logĂsticoâ&#x20AC;?, ministrada por Marco rado e suas economias; a importância do AurĂŠlio Pereira Dias, economista e mestre capital humano; os desaďŹ os da logĂstica; em administração, professor universitĂĄrio novas tecnologias, entre outros. e diretor comercial da Frette LogĂstica & As novidades Multimodal. ApĂłs a palestra foram presCom 90 marcas expostas, muitas notadas homenagens e a solenidade oďŹ cial de abertura contou com a presença de vidades puderam ser vistas na feira, e autoridades, lideranças polĂticas e empre- grandes negĂłcios tambĂŠm foram fechasariais, executivos do setor, expositores e dos. Por exemplo, o gerente da Battistella
(Fone: 41 3299.7200), uma das principais revendedoras da Scania no país, Giovani Rodolfo, informou ter fechado a venda de 40 caminhões, cujos valores ultrapassam R$16,2 milhões. A Dicave (Fone: 47 3249.5000), revendedora da Volvo na região Sul, vendeu 18 unidades e agendou outras 20 vendas para os próximos meses. A Volvo antecipou o lançamento nacional da linha FH na feira. O modelo FH-460 tem sistema totalmente eletrônico, com controle de velocidade e sistema automático na caixa que possibilita troca manual de marcha. O sistema reconhece o terreno percorrido e, na próxima vez que passar por ele, identificará onde é preciso reduzir a velocidade ou trocar de marcha automaticamente, permitindo a redução de combustível e menos desgaste de pneus e stress do motorista. Segundo a empresa, uma economia de 10% em combustível, pneu
e manutenção do veículo é possível com essa configuração do modelo. A Movtrans (Fone: 49 3904.5850) apresentou seu módulo Movtracking, com foco no transporte fracionado e para distribuidoras com grande quantidade de entregas e coletas. O sistema permite o acompanhamento em tempo real via smartphone, tablet e site, possibilitando o acompanhamento de resultados e a mensuração da eficiência dos processos e da equipe envolvida. O semirreboque basculante Double Box foi a novidade da Seraglio (Fone: 49 3441.7600) na feira. O produto foi desenvolvido, inicialmente, em chapas de alta performance para o transporte de grãos e açúcar, e pode transportar diferentes materiais no mesmo equipamento. Os cilindros da caixa de carga frontal da Double Box são de dupla ação e o basculamento é cômodo, devido ao acionamento por
controle remoto, e estável, pelo comprimento reduzido das caixas de carga e as bitolas do eixo e chassi extralargas. O sistema Pamcard foi apresentado pela Roadcard (Fone: 0800 726.2279), e consiste em um meio de pagamento de frete e pedágio. Os principais parceiros da empresa são o Bradesco, Banco do Brasil e ConectCar. Com a resolução 4.281, que padroniza o uso de tags com frequência de 915 MHz na operação eletrônica de pedágio, em todas as rodovias federais,
evento a solução de Vale PedĂĄgio da empresa permite usar apenas o Vale PedĂĄgio EletrĂ´nico nas estradas â&#x20AC;&#x201C; um sistema de passagem pelas cancelas automĂĄticas de rodovias com pedĂĄgio integrado ao sistema Pamcard. A Multisoftware (Fone: 49 3311.8177) apresentou um sistema para emissĂŁo de CTe e MDFe. O MultiMDFe - Manifesto EletrĂ´nico de Documentos Fiscais permite, de acordo com a empresa, maior agilidade no registro em lote de documentos ďŹ scais em trânsito, reduzindo o tempo de parada nos postos de ďŹ scalização. JĂĄ com o MultiCTe â&#x20AC;&#x201C; Conhecimento de Transporte EletrĂ´nico, o documento ĂŠ emitido e armazenado eletronicamente para registrar o transporte de cargas em geral. Por meio do call center, o cliente solicita a emissĂŁo da nota de onde estiver e a empresa gerencia o processo, que acontece em tempo reduzido. O atendimento ĂŠ 24 horas e a emissĂŁo pode ser feita tambĂŠm por dispositivos mĂłveis. A Autrotrac (Fone: 61 3307.7000) mostrou serviços de comunicação para transporte, focados no rastreamento e
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monitoramento de veĂculos de frota. Enquanto isso, a DAF Brasil (Fone: 42 3122.8400) apresentou o cavalo mecânico extrapesado DAF XF-105, destinado ao transporte de cargas e fabricado no Brasil. Sistemas foram lançados pela Dotse (Fone: 49 3324.1430). A versĂŁo 2.0 DotTransporter â&#x20AC;&#x201C; Sistema de GestĂŁo de Frotas oferece controle total da frota e possibilita o controle da empresa em relação Ă s viagens, aos abastecimentos, custos operacionais e administrativos, jornada do motorista, gerenciamento de pneus, emissĂŁo de documentos ďŹ scais, rastreamento do veĂculo com integração por meio de equipamentos, entre outros. JĂĄ o DotRastrear â&#x20AC;&#x201C; Sistema de Rastreamento e Monitoramento Web tem um portal para rastreamento em tempo real. O sistema viabiliza o controle em tempo real dos veĂculos, posição, alertas, controle de velocidade e rota, envio de mensagens para melhor aproveitamento e controle de frota. O DotJornada â&#x20AC;&#x201C; Sistema de controle de jornada de motoristas oferece controle da jornada de trabalho do motorista por meio de papeletas ou integração automĂĄtica com o rastreador. A Rede FM Pneus (Fone: 45. 3421.6262) apresentou a UTI do Pneu, para a reparação de pneus avariados para os Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e ParanĂĄ. O processo de recuperação serĂĄ executado com manchĂľes da Rema Tip Top, confeccionados com Rayon, produto que apresenta alta resistĂŞncia Ă tração e grande ďŹ&#x201A;exibilidade, diminuindo as protu-
berâncias causadas nas ĂĄreas do reparo, de acordo com a companhia. O Rayon reduz consideravelmente o desbalanceamento devido Ă utilização de compostos especĂďŹ cos em sua construção, ainda segundo a empresa. A Unetral (Fone: 54 3520.3000) exibiu a linha de pneus de carga da Michelin para caminhĂľes e Ă´nibus. Entre as novidades estava a nova geração de pneus para eixos de tração em uso rodoviĂĄrio, o X Multi D, com novo desenho e uma banda de rodagem mais larga em relação Ă versĂŁo anterior, o que proporciona maior força, mais economia e segurança ao motorista. O rendimento quilomĂŠtrico representa cerca de 10 a 15% a mais do que o modelo anterior. A novidade estĂĄ disponĂvel nas dimensĂľes 295/80R22.5 e 275/80R22.5. A nova tecnologia Michelin X Core tambĂŠm foi lançada, desenvolvida para oferecer mais resistĂŞncia e durabilidade Ă carcaça, proporcionando ganhos de atĂŠ 10% no rendimento quilomĂŠtrico da vida total do pneu. A empresa TKA Guindastes (Fone: 54 3292.4102) apresentou os modelos 7.700, 15.700, 17.700 e 45.700 tonelada-metro, enquanto a Munique AssistĂŞncia TĂŠcnica (Fone: 49 3361.6555), concessionĂĄria autorizada Thermo King, mostrou os produtos na linha de transporte refrigerado. Entre as soluçþes da Randon (Fone: 54 3239.2000) para o transporte de cargas expostos no evento estavam um semirreboque frigorĂďŹ co paleteiro, com trĂŞs eixos
e capacidade para 28 paletes, e um semirreboque graneleiro, de 12,40 m, com trĂŞs eixos distanciados, ambos da Linha R. O Programa Ambiental do Transporte â&#x20AC;&#x201C; Despoluir, ação da CNT em parceria com a Fetrancesc, sindicatos associados e SEST SENAT, disponibiliza em Santa Catarina trĂŞs unidades mĂłveis que atendem o transporte rodoviĂĄrio de carga e uma para o transporte de coletivo, que atendem todo o territĂłrio barriga-verde, equipadas com o opacĂmetro e um software para fazer a anĂĄlise da fumaça resultante da queima de combustĂvel. A MAN Latin America (Fone: 0800 019.3333), em parceria com a concessionĂĄria LF CaminhĂľes, apresentou os caminhĂľes Volkswagen Delivery 10.160 e Constellation 24.280 8x2 V-Tronic, alĂŠm do MAN TGX 28.440 6x2 e da carreta customizada identiďŹ cada com a marca Volkswagen CaminhĂľes e Ă&#x201D;nibus.
A HBSIS (Fone: 47 2123.5400), que atua no setor de logĂstica e distribuição atravĂŠs do HB.MDM, solução de monitoramento de entregas em tempo real, tambĂŠm esteve na Logistique. Criado em 2011, em parceria com as revendas da cervejaria Ambev, o HB.MDM permite a reversĂŁo de devoluçþes enquanto a equipe de entregas ainda estĂĄ no cliente, alĂŠm de possibilitar um controle da rota, o aviso de paradas nĂŁo programadas e a comunicação entre central e frota, tudo em uma Ăşnica interface. O sistema começou a ser utilizado dentro das revendas Ambev e hoje ĂŠ empregado em diversos atacadistas e distribuidores, como a
Codical Atacadista e Dunorte. A Wine, e-commerce de vinhos, e a Portobello sĂŁo clientes mais recentes da solução. A companhia apresentou durante o evento o seu portfĂłlio, â&#x20AC;&#x153;que inclui projetos de outsourcing, como Tracking, solução derivada do HB.MDM que estĂĄ em implantação no Centro de Distribuição Direta da Ambev. Ao todo, 3.500 caminhĂľes utilizarĂŁo a solução para a gestĂŁo de entregas em tempo realâ&#x20AC;?, aďŹ rma Milton Felipe Helfenstein, gerente comercial de mercado da empresa.
NotĂcias RĂĄpidas -:/ INAUGURA CONDOMĂ&#x201C;NIO LOGĂ&#x201C;STICO EM 0ORTO !LEGRE
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anĂşncios Bauko ...................................39 Cargomax .............................51 Carvalima ............................. 37 CBI Log ................................. 23 Easytec ................................. 35 GLP ......................................... 5 Gumaplastic ..........................21 Hyster....................................17 IBL ........................................ 29 Linde .................................... 25 Lintec ....................................15 Linx....................................... 33 Logweb ......... 53, 55 e 3ÂŞ Capa Matra ................................... 18 Maxter ................................. 41 Mercosul Line ........................ 7 Nordeste LOG .......................13 Paletrans ............................... 11 Retrak .................................. 43 Sansid ................................... 47 SDO ........................................9 Still ...............................4ÂŞ Capa Viex Americas ......................49 Vinnig ................................... 27 Webtrac ................................31 Yale...............................2Âş Capa
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fique por dentro CAP de ItajaĂ
OpenTech
O Conselho de Autoridade PortuĂĄria de ItajaĂ tem nova presidente. Leila Cristina Miateli Pires tomou posse em setembro, indicada pelo Governo Federal, e substitui o engenheiro de carreira do Porto de ItajaĂ, Marcelo Werner Salles. Leila ĂŠ formada em Engenharia Civil pela Universidade de BrasĂlia, com MBA em gestĂŁo de Empreendimentos e GestĂŁo EstratĂŠgica de Custos pela Universidade do Rio de Janeiro. Serviu responsĂĄvel pela orçamentação de analista de infraestrutura no MinistĂŠrio do Planejamento, na ĂĄrea de projetos ferroviĂĄrios do MinistĂŠrio dos Transportes. Desde o inĂcio deste ano, atua como assistente na Diretoria de Portos Fluviais e Lacustres, na Secretaria de Portos da PresidĂŞncia da RepĂşblica.
O executivo Edimilson CorrĂŞa assumiu o cargo de CEO da OpenTech â&#x20AC;&#x201C; especialista em GestĂŁo LogĂstica e Gerenciamento de Risco em transporte, com soluçþes completas em softwares para o segmento â&#x20AC;&#x201C; no lugar do fundador da empresa Alfredo Zattar. Graduado em CiĂŞncias da Computação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pĂłs-graduado em Planejamento e GerĂŞncia de InformĂĄtica pelo Instituto Superior de PĂłsgraduação (ISPG/PR), CorrĂŞa deixa a vice-presidĂŞncia de Desenvolvimento de TI e Serviços da OpenTech, cargo que ocupava desde setembro de 2013, para assumir a presidĂŞncia da empresa. Alfredo Zattar continuarĂĄ como presidente do Conselho de Administração e desenvolverĂĄ paralelamente atividades de relacionamento com o mercado segurador e grandes clientes.
DHL Supply Chain Javier Bilbao ĂŠ o novo presidente da DHL Supply Chain no Brasil. Ele comandarĂĄ a empresa a partir de Campinas, no interior de SĂŁo Paulo, e serĂĄ responsĂĄvel por uma equipe de 10 mil colaboradores distribuĂdos em 59 Centros de Distribuição. Antes de assumir o cargo, o executivo foi diretor-geral da DHL Supply Chain na Espanha e em Portugal, tendo desempenhado diversas outras funçþes, com destaque para o setor de varejo e fashion, onde desenvolveu negĂłcios com os principais clientes da indĂşstria varejista e do segmento de moda europeu. Bilbao ĂŠ formado em GestĂŁo de NegĂłcios pela Universidade do PaĂs Basco e tem MBA Executivo pelo Instituto Empresarial de Madrid.
Costa LogĂstica A Costa LogĂstica contratou o executivo Kliferson Sancler dos Santos para a coordenação da sua unidade em ItajaĂ, SC. Ele estĂĄ no ramo do comĂŠrcio exterior hĂĄ muitos anos, jĂĄ tendo trabalhado na Atlas Maritime, como supervisor de documentação; Elfe Serviços Industriais, como responsĂĄvel pelas compras de produtos industriais para a Petrobras, Litoral do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e ParanĂĄ; e AgĂŞncia MarĂtima Orion.
Abol Tomou posse, no Ăşltimo dia 26 de novembro, o novo presidente do Conselho Deliberativo da ABOL â&#x20AC;&#x201C; Associação Brasileira de Operadores LogĂsticos, o administrador de empresas Vasco Carvalho Oliveira Neto, presidente do Conselho da AGV LogĂstica, em substituição a Paulo Sarti, presidente da Penske Logistic do Brasil. Como primeiro presidente da entidade, Sarti foi o responsĂĄvel pela criação da ABOL e, durante a sua gestĂŁo, deu-se inĂcio ao trabalho de autorregulação e regulamentação dos Operadores LogĂsticos, tendo como consultorias responsĂĄveis pelo projeto a KPMG e a Mattos Filho. O trabalho, que serĂĄ entregue em fevereiro de 2015, serĂĄ publicado na gestĂŁo de Vasco Neto, que tem como ao mercado, esferas pĂşblicas e privadas, divulgando a importância ABOL na busca de obter nĂŁo sĂł o reconhecimento do setor, mas, principalmente, a regulamentação dos Operadores LogĂsticos no Brasil. Durante a mesma Assem ao cargo de diretor executivo o administrador Cesar Meireles.