Logweb 155 - Janeiro 2015

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edição nº 155 | Jan | 2015 |R$ 15,00 |

Locação de empilhadeiras: AS PERSPECTIVAS PARA

! LOGÓSTICA NOS SEGMENTOS TÐXTIL E DE VESTUÉRIO Portal.e.Revista.Logweb

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editorial referência em logística ISSN 2317-2258

Publicação mensal, especializada em logística, da Logweb Editora Ltda. Parte integrante do portal www.logweb.com.br

Redação, Publicidade, Circulação eAdministração Rua Engenheiro Roberto Mange, 353 13208-200 - Anhangabaú - Jundiaí – SP Fone/Fax: 11 3964.3744 - 3964.3165 Nextel: 11 7714.5379 ID: 15*7582

Redação Nextel: 11 7714.5381 ID: 15*7949 Diretor de Redação Wanderley Gonelli Gonçalves (MTB/SP 12068) jornalismo@logweb.com.br Redação Mariana Mirrha (MTB/SP 56654) redacao2@logweb.com.br Diretora Executiva Valéria Lima de Azevedo Nammur valeria.lima@logweb.com.br Diretor de Marketing José Luíz Nammur jlnammur@logweb.com.br Diretor Administrativo-Financeiro Luís Cláudio R. Ferreira luis.claudio@logweb.com.br Administração Wellington Christian Borsarini admin@logweb.com.br Diretoria Comercial Maria Zimmermann - Nextel.: 11 7714.5378 55*15*7581 - maria@logweb.com.br

Nextel: ID

Gerência de Negócios Cleo Brito - Cel.: 11 99666-9504 cleo@logweb.com.br Nivaldo Manzano - Cel.: 11 99701.2077 nivaldo@logweb.com.br José Oliveira - Cel.: 11 96675-4607 oliveira@logweb.com.br Diagramação e Capa Alexandre Gomes

Duas análises setoriais para 2015

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sta primeira edição de Logweb de 2015 contém duas análises setoriais válidas para o ano.

A primeira delas refere-se à locação da empilhadeiras – se, na edição passada, abordamos os fabricantes, distribuidores e importadores de empilhadeiras, nesta nós “fechamos o ciclo” com a análise do mercado de locação. Aqui, além de tabelas com os dados de algumas das maiores empresas do segmento espalhadas pelo país, o leitor vai encontrar uma análise das perspectivas para 2015, um balanço dos fatos que podem influenciar no desempenho – negativo ou positivo – do setor em 2015 e os novos nichos de mercado que podem surgir neste ano, além de um balanço do ano de 2014. Um excelente painel para quem atua como locador e, também, para quem faz uso constante das empilhadeiras – locatários – ou que pensa em terceirizar a frota de empilhadeiras. Outro destaque desta edição – e também, como já dissemos, com análise para 2015 – é a logística nos segmentos têxtil e de vestuário, com a participação de Operadores Logísticos e transportadoras que atuam nestas áreas. Além de apontarem as perspectivas para a logística nestes dois segmentos para 2015, aqui, os representantes destas empresas analisam as características da logística nestes segmentos, incluindo os diferenciais em relação à logística em outros setores, os problemas enfrentados e as soluções possíveis, as ações ou falta de ações que podem “azedar” o relacionamento embarcador/transportadora e Operador Logístico, de ambas as partes, e como isto pode ser minimizado, bem como apontam como as transportadoras e os Operadores Logísticos podem ajudar os embarcadores, no dia a dia. Em mais uma edição, com as outras matérias deste número da revista, Logweb mostra ao leitor a sua pauta editorial que busca cobrir todos os tópicos da logística, desde a matéria prima até a logística reversa, em um segmento cada vez mais complexo e onde as empresas cada vez mais ficam dependentes umas das outras para a realização de suas operações.

Os editores Os artigos assinados e os anúncios não expressam, necessariamente, a opinião da revista.

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índice empilhadeiras

análise setorial

,OCADORES INCERTEZAS DO MERCADO DEVEM IMPULSIONAR O FECHAMENTO DE NOVOS CONTRATOS

3)-%&2% INDÞSTRIA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS RODOVIÉRIOS E FERROVIÉRIOS APRESENTOU RESULTADOS DIVERSIlCADOS

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investimentos Unidade de fertilizantes da Yara Brasil é inaugurada em Sumaré, SP, com diferencial logístico

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transporte aéreo Urban Systems divulga ranking de cidades com potencial para receberem aeroportos regionais

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evento Logweb apoia Fórum de Investidores e Operadores em CDs

10 investimentos Golgi Condomínios Logísticos é criada para atender um mercado promissor no Brasil 12 logística no nordeste

36 distribuição Operadores Logísticos e transportadoras analisam como será 2015 nos setores têxtil e de vestuário 44 segurança Grupo Haganá entra para o setor de rastreamento de veículos 24 horas por dia 45 investimentos Hines Brasil inaugura Centro Logístico concebido para conquistar o LEED em Embu das Artes, SP 47 logística farmacêutica Logística Reversa: destino de medicamentos e insumos requer atenção de gestores hospitalares

16 logística & meio ambiente 48 negócio fechado 32 evento Destaque aos Expositores da CeMAT 2015

50 fique por dentro 9, 15 e 44 notícias rápidas



investimentos

Unidade de fertilizantes da Yara Brasil ĂŠ inaugurada em SumarĂŠ, SP, com diferencial logĂ­stico

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fabricante de fertilizantes Yara Brasil (Fone: 51 3230.1300) inaugurou uma nova unidade misturadora na cidade de SumarÊ, SP. A unidade utiliza as características da localização para ter diferenciais logísticos, como as ligaçþes com rodovias importantes que conectam a região aos polos agrícolas do Estado e o acesso facilitado ao Porto de Santos. Inaugurada no último dia 11 de novembro, a unidade otimiza o recebimento de matÊrias primas por meio de ferrovias e rodovias, aproveitando sua localização no terreno e ao lado do Terminal Intermodal de Cargas da Rumo. Em parceria com a Rumo, Ê feita uma logística inversa neste recebimento. No caso do transporte de matÊrias primas do Porto de Santos atÊ SumarÊ, os trens que chegam ao Porto com o açúcar da Cosan, detentora da Rumo, são os mesmos que coletam a matÊria prima da Yara no Porto e a leva para a unidade em SumarÊ. Entre 70% e 80% das matÊrias primas usadas são importadas. Ao tambÊm usar o trem, alÊm de ca-

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minhĂľes para a operação, a Yara Brasil executivos internacionais da companhia, deixa de utilizar 14.700 viagens de ca- como Torgeir Kvidal, presidente e CEO da minhĂľes por ano, reduzindo a emissĂŁo Yara International, e Egil Hogna, vice-prede CO2 em 808.500 kg. O transporte de sidente sĂŞnior e chefe de Downtream. matĂŠria prima para a fĂĄbrica ĂŠ feito 75% Os investimentos com a unidade chepor meio de ferrovia e garam a R$ 115 milhĂľes 25% por caminhĂľes. e a capacidade de mistura local ĂŠ de 750.000 toneO transporte de proladas/ano, em duas linhas duto ďŹ nal para os clienindependentes. A capacites tambĂŠm ĂŠ feito em dade de armazenamento parceria. O caminhĂŁo ĂŠ de 115 mil toneladas. Ao que chega Ă unidade da se instalar no municĂ­pio, a Rumo, em SumarĂŠ, com companhia obteve a reo açúcar da Cosan, cuja dução de impostos, como carga ĂŠ direcionada ao Imposto sobre Serviços Porto de Santos por trens, (ISS) e Imposto Predial e serve para coletar o fertilizante pronto da Yara Hanzen, da Yara Brasil: a unidade Territorial Urbano (IPTU). Brasil e transportĂĄ-lo aos de SumarĂŠ faz parte da estratĂŠgia Outra vantagem de Sude consolidação da posição marĂŠ ĂŠ o clima seco, que clientes de SĂŁo Paulo, Pa- de liderança no mercado de ajuda na armazenagem, ranĂĄ e Mato Grosso do fertilizantes nacional garantindo melhor qualiSul. Para essa distribuidade do produto. ção, apenas o modal rodoviĂĄrio ĂŠ usado. “AlĂŠm ser um dos principais mercados Como aďŹ rmou Lair Hanzen, presidente da Yara Brasil, durante a coletiva de im- de fertilizantes do paĂ­s, com mais de 4 prensa de lançamento, essa unidade faz milhĂľes de toneladas comercializados parte da estratĂŠgia de consolidação da em 2013, segundo a ANDA – Associaposição de liderança no mercado de fer- ção Nacional para DifusĂŁo de Adubos, tilizantes nacional. Ainda estiveram pre- SĂŁo Paulo apresenta uma das menores sentes ao lançamento da nova unidade, sazonalidades de entrega de produtos ao agricultor, o que torna a operação mais previsĂ­vel. O Estado tambĂŠm possui uma das melhores logĂ­sticas para o recebimento de matĂŠria prima e de distribuição de produtos acabados do Brasil, por contar com uma malha rodoferroviĂĄria extensaâ€?, explicou Hanzen. Contabilizando ĂĄrea total de 80.000 m2 e ĂĄrea fabril de 34.000 m2, a planta


que garante a mistura de matérias primas mais segura e ágil.

conta com 90 funcionários e é especializada em produtos nitrogenados e em linhas especiais de fertilizantes da companhia. Produção A produção da unidade é altamente automatizada, com o uso de tecnologia aplicada em equipamentos e processos, como descarga, armazenamento, mistura, ensacamento e carregamento. Softwares customizados são usados durante a produção. A tecnologia ‘Forma, Enche e Sela’ (Form, Fill and Seal - FFS) está presente nas máquinas, para maior nível de automatização no carregamento, ensaque, montagem de paletes e transporte da carga para o caminhão. Enquanto isso, a armazenagem e o controle de umidade nas unidades de ensaque garantem segurança no manuseio dos produtos.

Da esquerda para a direita: Hogna e Kvidal, da Yara International, além de Hanzen, da Yara Brasil, participaram da inauguração da nova unidade misturadora no país, na cidade de Sumaré, SP

Dentro da unidade ainda há um laboratório de análises químicas, armazém para produtos paletizados próximo à área de ensaque, linhas de carregamento independentes para o transporte de big-bags e produtos paletizados, além de doca para descarga de contêineres, o

O mercado nacional Há anos o grupo Yara está focado nos negócios brasileiros. Em 2013, a companhia finalizou a compra dos ativos da Bunge por US$ 750 milhões. No ano de 2014, a empresa reinaugurou a Unidade Misturadora de Porto Alegre, RS, reformada com o mesmo padrão de inovação e tecnologia industrial aplicados em Sumaré, com aportes de R$ 55 milhões. Em agosto último, adquiriu 60% da Galvani por US$ 318 milhões. No Brasil, a empresa está sediada em Porto Alegre, RS e possui escritório em São Paulo, SP, além de três fábricas e 33 unidades misturadoras. No ano passado, a companhia atingiu faturamento de R$ 5,6 bilhões no país e volume de 7,6 milhões de toneladas de produtos.


transporte aĂŠreo

U

m estudo realizado pela consultoria Urban Systems (Fone: 11 3465.0265) – empresa de inteligĂŞncia em mercado -, sobre o potencial de desenvolvimento dos aeroportos regionais, resultou em um ranking de aeroportos que estĂŁo preparados para crescer e ajudar a descentralizar o modal rodoviĂĄrio das capitais. Os aeroportos analisados fazem parte do “Programa de Investimentos em LogĂ­stica: Aeroportosâ€?, do Governo Federal, Intitulado “Ranking dos Aeroportos Regionais: Potencial de Desenvolvimentoâ€?, o estudo se baseou em indicadores socioeconĂ´micos, de infraestrutura e demanda por transporte de passageiros e de cargas dos 270 aeroportos que fazem parte do programa, e apenas 100 terminais apresentaram potencial para o desenvolvimento. Os outros 170 foram descartados por nĂŁo apresentarem condiçþes mĂ­nimas de operação. O levantamento foi criado a partir do conceito de “aeroporto-cidadeâ€?, tendo como base o planejamento de expansĂŁo urbana e das relaçþes socioeconĂ´micas das regiĂľes. “O intuito nĂŁo ĂŠ desenvolver sĂł o aeroporto, mas tambĂŠm essas cidadesâ€?, aďŹ rma o coordenador Urban Lab da Urban Systems Brasil, Willian Rigon. De acordo com ele, a entrada e saĂ­da de cargas por meio aĂŠreo hoje se dĂĄ pelos principais aeroportos do paĂ­s, o de Congonhas, de Guarulhos e o de Viracopos, todos localizados no Estado de SĂŁo Paulo. Com esse estudo, a consultoria oferece, tanto para a Infraero, quanto para as prefeituras, uma forma de en-

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tender os clusters relacionados a essa e a turĂ­stica. Entre os 20 primeiros colocidades e os uxos jĂĄ existentes de car- cados no ranking, 11 estĂŁo no Sudeste, gas – que sĂŁo cargas rodoviĂĄrias - para sete no Sul, um no Centro-Oeste e um observar qual a possibilidade de trans- no Nordeste (veja a tabela abaixo). formar essas viagens em viagens aĂŠreas, Melhores aeroportos regionais Desenvolvimento econĂ´mico (Resultado/Brasil) principalmente com Ranking - MunicĂ­pio UF IQM Ranking - MunicĂ­pio UF IQM cargas de ciclo curto, 51Âş - Vilhena RO 26,83 1Âş - SĂŁo JosĂŠ dos Campos SP 71,87 52Âş - Bonito MS 26,33 2Âş - RibeirĂŁo Preto SP 50,39 que sĂŁo rapidamente 53Âş - Patos de Minas MG 26,28 3Âş - Joinville SC 50,09 transportadas e que 54Âş - AraxĂĄ MG 26,20 4Âş - Campos dos Goytacazes RJ 49,38 55Âş MossorĂł RN 26,06 5Âş Uberlândia MG 49,18 nĂŁo ďŹ cam na cidade 56Âş - Ponta Grossa PR 26,01 6Âş - MaringĂĄ PR 47,11 57Âş - Barbacena MG 25,91 7Âş - Cascavel PR 44,70 para serem produzi58Âş - CorumbĂĄ MS 25,02 8Âş - Londrina PR 44,26 das. “Ainda estamos 59Âş - CĂĄceres MT 24,94 9Âş - Caxias Do Sul RS 43,39 60Âş - Franca SP 24,77 10Âş - Foz Do Iguaçu PR 42,77 totalmente pautados 61Âş - Ji-ParanĂĄ RO 24,63 11Âş - MacaĂŠ RJ 41,17 62Âş - Caruaru PE 24,06 12Âş - AnĂĄpolis GO 40,92 no transporte rodo63Âş - Angra dos Reis RJ 23,83 13Âş - Sorocaba SP 40,45 viĂĄrio. NĂłs ainda nĂŁo 64Âş - Barretos SP 23,78 14Âş - Campina Grande PB 40,37 65Âş - Cruzeiro Do Sul AC 23,54 15Âş - Bauru SP 39,76 temos um sistema de 66Âş - Parintins AM 23,33 16Âş - Presidente Prudente SP 39,57 67Âş - Lençóis BA 22,95 17Âş - Uberaba MG 39,42 distribuição eďŹ ciente 68Âş - Sinop MT 22,95 18Âş - SĂŁo JosĂŠ Do Rio Preto SP 39,14 nos aeroportos; ti69Âş - Teixeira de Freitas BA 22,32 19Âş - ChapecĂł SC 37,46 70Âş - Pouso Alegre MG 22,17 20Âş - Montes Claros MG 36,25 vemos, sim, grandes 71Âş - Varginha MG 22,10 21Âş - Imperatriz MA 35,65 72Âş - Paulo Afonso BA 21,78 22Âş - SantarĂŠm PA 35,36 investimentos nos 73Âş - Linhares ES 21,76 23Âş - Juiz de Fora MG 34,91 Ăşltimos anos, mas 74Âş - TucuruĂ­ PA 21,32 24Âş - Parauapebas PA 34,54 75Âş - Navegantes SC 20,83 25Âş Petrolina PE 34,31 destinados aos termi76Âş - Toledo PR 20,82 26Âş - RondonĂłpolis MT 33,99 77Âş - ParanaguĂĄ PR 20,79 27Âş - Santa Maria RS 33,59 nais de passageiros, 78Âş - Rio Grande RS 20,79 28Âş - Araraquara SP 33,46 uma deďŹ ciĂŞncia mais 79Âş - Erechim RS 20,77 29Âş - ParnaĂ­ba PI 33,42 80Âş - Sobral CE 20,68 30Âş Porto Seguro BA 33,42 visĂ­velâ€?, diz ele. 81Âş - Picos PI 20,66 31Âş - Passo Fundo RS 33,30 82Âş - TefĂŠ AM 20,47 32Âş - VitĂłria da Conquista BA 32,94 No topo da lista, 83Âş - Itumbiara GO 20,41 33Âş - Pelotas RS 32,67 apareceu o aeroporto 84Âş - Lages SC 20,39 34Âş - Juazeiro Do Norte CE 32,38 85Âş - Resende RJ 20,36 35Âş - Dourados MS 31,75 de SĂŁo JosĂŠ dos Cam86Âş - TeĂłďŹ lo Otoni MG 20,29 36Âş - MarĂ­lia SP 31,56 87Âş - MuriaĂŠ MG 20,00 37Âş - Caldas Novas GO 31,26 pos, no Vale do ParaĂ­88Âş - Alta Floresta MT 19,98 38Âş - Governador Valadares MG 30,97 ba. Localizado nas SE 19,79 89Âş - Fernando de Noronha 39Âş - Barreiras BA 30,79 90Âş - Arapiraca AL 19,42 40Âş - Araçatuba SP 30,67 margens da Rodovia 91Âş - Poços de Caldas MG 19,42 41Âş - Cabo Frio RJ 30,63 92Âş - Gurupi TO 19,27 42Âş - Feira de Santana BA 30,09 Presidente Dutra, ďŹ ca 93Âş - Pato Branco PR 19,25 43Âş - AraguaĂ­na TO 28,27 a 8 km do centro da 94Âş - Coari AM 19,24 44Âş - Cacoal RO 27,82 95Âş - SĂŁo JoĂŁo Del Rei MG 19,05 45Âş Piracicaba SP 27,75 cidade e a 90 km da 96Âş - Volta Redonda RJ 18,93 46Âş - Altamira PA 27,74 97Âş - Caçador SC 18,71 47Âş - IlhĂŠus BA 27,70 cidade de SĂŁo Paulo, 98Âş - Campo MourĂŁo PR 18,57 48Âş - MarabĂĄ PA 27,45 o que permite aten99Âş - Passos MG 18,56 49Âş - TrĂŞs Lagoas MS 27,03 100Âş - Botucatu SP 18,56 50Âş - Rio Verde GO 26,86 der a duas vocaçþes 3UDESTE 3UL .ORDESTE #ENTRO /ESTE .ORTE distintas: a cargueira

Š 2014 Urban Systems Todos os Direitos Reservados - IQM = �ndice de Qualidade Mercadológica

Urban Systems divulga ranking de cidades com potencial para receberem aeroportos regionais


evento

Logweb apoia FĂłrum de Investidores e Operadores em CDs

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revista Logweb ĂŠ apoiadora da segunda edição do “FĂłrum de Investidores e Operadores em Centros de Distribuiçãoâ€?, a ser realizado pela VIEX AmĂŠricas (Fone: 11 5051.6535) nos dias 10 e 11 de fevereiro no Grand Mercure SĂŁo Paulo Ibirapuera Hotel, em SĂŁo Paulo, SP. EstĂĄ sendo preparado um grande encontro que reunirĂĄ novos investidores e os atuais operadores em sessĂľes interativas e um ambiente que incentivarĂĄ a troca de

experiĂŞncias, o networking e a efetivação de novos negĂłcios. SerĂĄ uma excelente oportunidade para os proďŹ ssionais de logĂ­stica e investidores avaliarem e reetirem sobre novos investimentos, previsĂľes de expansĂŁo, o crescimento da infraestrutura de transporte no Brasil e os cenĂĄrios polĂ­ticos e econĂ´micos. TambĂŠm serĂĄ um excelente perĂ­odo para fornecedores de tecnologia, equipamentos e serviços apresentarem suas soluçþes diretamente para compradores com poder de decisĂŁo.

A G E N D A

PRIMEIRO DIA 9:00h

Infraestrutura e economia: CenĂĄrio econĂ´mico mundial e brasileiro para investimentos em Centros LogĂ­sticos

10:20h Coffee break

SEGUNDO DIA 09:10h Contratos e riscos na implantação de um Centro de Distribuição 10:30h Coffee break e networking

10:40h Demanda Impulsionada pelos usuĂĄrios e o plano de expansĂŁo dos investidores

10:50h Adequação dos Centros de Distribuição para aumentar a produtividade

11:30h A necessidade de revisão ou revogação da regulamentação do setor

12:00h Almoço

12:30h Almoço 14:00h Incorporaçþes, aquisiçþes ou “joint venturesâ€? com operadores e investidores do setor 15:10h Captação de recursos para investimentos em centros logĂ­sticos 16:10h Coffee break e visitação 16:30h A importância da tecnologia para a operação de um Centro de Distribuição 17:30h Encerramento do primeiro dia do fĂłrum

14h00 Debate entre os principais investidores e usuårios do setor 15:30h Espaço para networking e negócios 16h30 Encerramento do Fórum Conheça todos os detalhes da programação e reserve a data em sua agenda: http://viex-americas.com/proximoseventos/eventos-2015-centros-dedistribuicao-2/

Leitores da Revista Logweb tĂŞm 15% de desconto

NotĂ­cias RĂĄpidas #ASSIOLI APRESENTA SOLU ĂœES PARA A MODERNIZA ĂŽO DE AEROPORTOS O aumento do nĂşmero de pessoas viajando de aviĂŁo pela primeira vez e os eventos mundiais, como Copa do Mundo e OlimpĂ­adas, exigiram dos maiores aeroportos do paĂ­s modernização e expansĂŁo. As mudanças foram necessĂĄrias em todos os ambientes, como nos sistemas de check-in e esteiras de bagagens, quanto automatização dos sistemas de armazenagem. Essa foi uma grande oportunidade para as empresas que oferecem soluçþes nessa ĂĄrea e, atenta a esse cenĂĄrio, hĂĄ cinco anos a Cassioli Brasil (Fone: 11 4525.1001) atua no setor aeroportuĂĄrio no paĂ­s. Segundo o gerente comercial da empresa, Marcos Costa, a Cassioli aproveitou o momento intitulado de “boom dos aeroportosâ€?. As soluçþes jĂĄ estĂŁo presentes nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos (TPS4), GaleĂŁo (TPS5), Natal e em outros menores, como em Palmas e Goiânia. “As prĂłximas instalaçþes serĂŁo em JoĂŁo Pessoa, Petrolina e Cabo Frio.â€? Um dos produtos oferecidos ĂŠ a esteira de bagagem com placa inclinada, que passou de 80 cm para 1,10 m. “Dessa forma, ĂŠ possĂ­vel transportar malas maioresâ€?, aĂŠreas, a Cassioli oferece uma linha de equipamentos destinados ao transporte e manuseio e sistemas automĂĄticos de armazenagem, com transelevadores e miniloads para os terminais de cargas. “Ainda hĂĄ muitos terminais de cargas nĂŁo automatizados, e acredito que com o tempo isso serĂĄ uma necessidade para reduzir o custo operacional e de mĂŁo de obra e aumentar a produti

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investimentos

Golgi CondomĂ­nios LogĂ­sticos ĂŠ criada para atender um mercado promissor no Brasil

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Cadillac Fairview, proprietĂĄria, operadora e desenvolvedora de imĂłveis comerciais da AmĂŠrica do Norte, e aďŹ liadas da Autonomy Investimentos anunciaram a criação da Golgi CondomĂ­nios LogĂ­sticos (Fone: 11 3524.2500). A nova companhia irĂĄ atuar na incorporação, construção, locação e gestĂŁo de galpĂľes e de condomĂ­nios logĂ­sticos de alto padrĂŁo, em todo Brasil. E um dos grandes motivos que levaram as companhias a investirem numa nova empresa para esse setor ĂŠ o mercado promissor nacional. Segundo Roberto Miranda de Lima, diretor presidente da Autonomy Investimentos e da Golgi CondomĂ­nios LogĂ­sticos, historicamente, esse segmento ĂŠ predominantemente operado por indivĂ­duos nĂŁo proďŹ ssionalizados ou pelas prĂłprias companhias usuĂĄrias, cujas atividades principais nĂŁo estĂŁo, necessariamente, ligadas Ă logĂ­stica. “Isso faz com que o Brasil apresente, no geral, uma baixa qualidade de estoque de ativos imobiliĂĄrios logĂ­sticos. Com crescimento da atividade econĂ´mica no paĂ­s, passou a existir uma necessidade urgente por ocupar esses espaços com especialistas nesse negĂłcioâ€?, explica. Ainda que alguns players proďŹ ssionalizados tenham entrado nesse mercado, de acordo com Lima, o setor logĂ­stico ainda ĂŠ pouco proďŹ ssionalizado e consolidado frente ao potencial de desenvolvimento da infraestrutura nacional. Com isso, o executivo enxerga grande capacidade de investimento no segmento. “Por isso, acreditamos que este seja o momento ideal para combinar

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Os primeiros CLs Golgi SeropĂŠdica, RJ: estĂĄ sendo construĂ­do em um terreno com mais

de 522.000 m², com uma ĂĄrea locĂĄvel de aproximadamente 250.000 m² e mĂłdulos em torno de 5.000 m². EstĂĄ localizado a cerca de 1,5 km do entroncamento de acesso ao Arco Metropolitano com a Rodovia Presidente Dutra. O empreendimento estĂĄ em fase de construção e a ďŹ nalização do primeiro galpĂŁo logĂ­stico estĂĄ prevista para o primeiro semestre de 2015. Golgi JundiaĂ­, SP: estĂĄ localizado em um terreno de aproximadamente

300.000 m², na Rodovia Vice-Prefeito Hermenegildo Tonolli (SPA-66/300). Distante 5 km da Rodovia dos Bandeirantes, e 7 km da Rodovia Anhanguera, o Golgi Jundiaí terå acesso råpido a São Paulo e a Campinas. Golgi Mauå, SP: situado em um terreno de 144.000 m², dentro do perímetro do Rodoanel de São Paulo, a um quilômetro do Complexo Viårio JacúPêssego, a 35 km do Aeroporto Internacional de Guarulhos e 55 km de Santos.


um investidor de grande porte, como a Cadillac Fairview, com uma empresa que tem vasto conhecimento na gestão de empreendimentos comerciais, que é a Autonomy Investimentos, em conjunto com suas afiliadas. O objetivo da Golgi é criar espaços de alta qualidade técnica para o armazenamento e a gestão de estoque e de processos logísticos, com localização privilegiada, infraestrutura ideal e prestação de serviços, oferecendo segurança e contribuindo com a eficiência dos clientes”, continua. A Golgi já chega ao mercado com capital comprometido de R$ 850 milhões. Do montante, R$ 440 milhões já foram alocados em três empreendimentos atualmente em desenvolvimento: Golgi Seropédica, RJ; Golgi Jundiaí e Golgi Mauá, SP. Juntos, os três condomínios logísticos terão cerca de 400.000 m² de área locável. O primeiro galpão logístico do

Golgi Seropédica tem entrega prevista para o primeiro semestre de 2015. Golgi Jundiaí e Golgi Mauá estão em fase de aprovação. “Atenta às oportunidades em todo o Brasil, a Golgi acredita que poderá desenvolver um portfólio que totalize um milhão de metros quadrados nos próximos cinco anos”, ressalta Lima. Os empreendimentos da Golgi estão considerando localizações estratégicas para o transporte nos principais hubs logísticos do país. “Além disso, todos os empreendimentos serão construídos com o mesmo padrão de excelência: todos possuirão alto índice de eficiência de ocupação, alta proporção de vagas e docas por metro quadrado de área locável, e possibilidade de customização conforme necessidade do inquilino”, afirma Lima. Ainda deverão oferecer serviços usuais a condomínios de escritório, como controle de acesso, segurança profissionalizada

24 horas, CFTV, Central de Monitoramento, fechamento perimetral, área comum com restaurante e vestiários, eclusas e área de apoio ao caminhoneiro, além de ambulatório e subestação de energia. Os empreendimentos serão construídos seguindo práticas de sustentabilidade com vistas à obtenção do Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), a certificação que reconhece oficialmente uma construção sustentável. “Enxergamos grande potencial de investimento em negócios relacionados à infraestrutura no Brasil, onde avaliamos que há espaço para desenvolvimento. Como o setor logístico ainda é pouco profissionalizado e pouco consolidado, a Golgi acredita que o mercado logístico ainda reserve boas oportunidades a players institucionais, com capacidade de investimento, gestão profissionalizada e planejamento adequado”, finaliza Lima.


Logística no Ano 2 Edição Especial - Jan/2015

Newlog investe no Nordeste e constrĂłi Centro LogĂ­stico na ParaĂ­ba

Imagens ilustrativas mostram as estruturas do CLIP e como o CondomĂ­nio LogĂ­stico deverĂĄ ser entregue aos clientes

“A

ParaĂ­ba passa por um momento Ăşnico de crescimento. SĂŁo inĂşmeras as empresas se instalando no Estado e nas redondezas, como a Fiat, CBVP, as cimenteiras, cervejarias e toda sĂŠrie de empresas satĂŠlites que darĂŁo suporte a essas companhias.â€? De acordo com Leandro Xavier, gerente comercial da Newlog (Fone: 83 3234.0735), esse crescimento da regiĂŁo foi um dos motivos para que a companhia decidisse investir em um novo Centro LogĂ­stico local. A grande necessidade de galpĂľes da regiĂŁo, com interessante acesso para expedir e receber mercadorias pelos modais aeroviĂĄrio, rodoviĂĄrio e marĂ­timo, tambĂŠm foi fator preponderante para o investimento. “Com a polĂ­tica de distribuição de renda, houve um consumo maior na regiĂŁo

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Nordeste, que aumentou ainda mais a necessidade de Centros LogĂ­sticos para dar mais eďŹ ciĂŞncia Ă distribuiçãoâ€?, aďŹ rma Xavier. O CondomĂ­nio LogĂ­stico e Industrial da ParaĂ­ba – CLIP buscarĂĄ dar melhor produtividade e segurança Ă s empresas que estĂŁo instaladas no local, com uma estrutura de suporte que conta com ĂĄrea total de 55 hectares, dividida em um condomĂ­nio com terrenos a partir de 1.000 m², um truck center com capacidade para centenas de carretas e um posto de combustĂ­veis, que proverĂĄ abastecimento e suporte para toda regiĂŁo. â€œĂ‰ um Centro LogĂ­stico e Industrial totalmente estruturado, sob gestĂŁo em forma de condomĂ­nio, com perĂ­metro mu-

rado, onde as empresas instaladas pagam uma taxa de condomĂ­nio e nĂŁo precisam se preocupar com obras de infraestrutura, segurança, internet, tratamento e ĂĄgua e esgotos ou abastecimento de ĂĄgua – tudo ĂŠ coordenado pela administraçãoâ€?, explica o gerente comercial. A ideia de construir um truck center surgiu no desenvolvimento do projeto,



LogĂ­stica no quando foi identiďŹ cado que na rodovia onde o CL se encontra, existe carĂŞncia de serviços de apoio Ă s carretas e motoristas. Segundo Xavier, os serviços existentes nĂŁo suprem toda demanda necessĂĄria na BR 101. O truckcenter contarĂĄ com serviços de manutenção e autopeças, local para descanso de motoristas e espaço para estacionar mais de 700 carretas em segurança. “A intenção ĂŠ promover o mĂĄximo de facilidade para as operaçþes, atravĂŠs de um estacionamento fechado e seguro para carretas, lojas, restaurantes, escritĂłrios de frete, centro de manutenção de veĂ­culos e vĂĄrios outros serviços que servirĂŁo aos passantes na rodovia, Ă s frotas de transporte e, principalmente, aos condĂ´minosâ€?, avalia. O complexo tambĂŠm terĂĄ um posto de combustĂ­veis Petrobras, que serĂĄ operado pela Rede SĂŁo CristĂłvĂŁo, alĂŠm de um Business Center com instalaçþes que incluem salas de reuniĂľes, auditĂłrios e apoio de relaçþes institucionais. Segundo Xavier, o CLIP ĂŠ o primeiro projeto deste tipo no Estado, no que se refere Ă escala e ao conceito, e ĂŠ inspirado em um modelo que jĂĄ funciona com sucesso nas regiĂľes mais desenvolvidas do paĂ­s. “Um bom exemplo de condomĂ­nio logĂ­stico, ou parque logĂ­stico, ĂŠ o Perini Business Park, em Joinville, SCâ€?, lembra. Sobre os galpĂľes, Xavier explica que a Newlog desenvolve os CL, mas nĂŁo necessariamente os galpĂľes, a nĂŁo ser que sejam BTS. No caso do CLIP, hĂĄ 4 projetos cha-

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mados GalpĂľes FIT, projetados por Alcindo Dell’Agnese, projetista de todo o CL. “A intenção ĂŠ que os nossos clientes possam ter projetos de excelente qualidade, com pĂŠ direito amplo, doca elevada, espaço pra escritĂłrio e otimizando a estrutura, tornando, assim, um investimento mais rentĂĄvel, ou seja, com maior lucratividade por real investidoâ€?, analisa Xavier. “Tais projetos, porĂŠm, nĂŁo sĂŁo obrigatĂłrios. Sabendo que cada empresa tem sua prĂłpria necessidade, deixamos livre para que elas determinem o layout mais adequado Ă sua operação, obedecendo Ă s leis governamentais e regras da convenção de condomĂ­nio, que garantem a segurança e eďŹ ciĂŞncia das empresas instaladas no localâ€?, continua. O CLIP ainda terĂĄ controle de acesso de veĂ­culos por eclusas e pessoas por cadastro, CFTV, sala de segurança, perĂ­metro murado e monitorado e segurança armada. As despesas de manutenção e segurança sĂŁo divididas entre os condĂ´minos, e a estimativa ĂŠ que ďŹ quem em R$ 0,50 por m². O posto de combustĂ­veis e truckcenter serĂŁo entregues em março de 2015. O condomĂ­nio serĂĄ entregue em etapas diferentes, começando em maio de 2015 com a entrega de 85 unidades, juntamente com toda a ĂĄrea comum – com o Business Center, auditĂłrio, salas de reuniĂŁo, espaço para coffee break, estacionamento para condĂ´minos e visitantes e central de segurança. Outros 40 terrenos serĂŁo entregues em maio de 2016.

PrĂłximos investimentos A Newlog jĂĄ estĂĄ recebendo propostas de construção de Centros LogĂ­sticos em outras localizaçþes. Outro CL da companhia jĂĄ desenvolvido ĂŠ o CBILog que conta com dois galpĂľes, um de 28.000 m² disponĂ­vel para ocupação imediata e outro de 32.000 m². Ambos podem ser subdivididos em mĂłdulos de 4.000 m². O locatĂĄrio, alĂŠm do uso do galpĂŁo, poderĂĄ usar o estacionamento seguro para carretas, as salas, vestiĂĄrio, todo prĂŠdio de apoio e estrutura de segurança. “O CBILog foi o primeiro condomĂ­nio logĂ­stico de alto padrĂŁo do Estado da ParaĂ­ba. Sua estrutura ganhou a classiďŹ cação AA pelos critĂŠrios da Jones Lang Lasalle, jĂĄ que tem tecnologia e padrĂŁo construtivo diferenciados. O desenvolvimento do projeto inclui caracterĂ­sticas que promovem menor risco para as empresas, menor custo de manutenção, menor custo de segurança, maior velocidade operacional e uma sĂŠrie de benefĂ­ciosâ€?, explica Xavier. Segundo ele, o Nordeste ĂŠ o atual foco de crescimento no paĂ­s, com a presença de grandes lojas de departamentos, supermercados e redes varejistas cada vez maiores na regiĂŁo. “Estamos no lugar certo, mas nĂŁo descartamos a possibilidade de construir em outras regiĂľesâ€?, aďŹ rma. E continua: “trabalhamos com a certeza de que o CLIP e o CBILog sĂŁo sĂł o começoâ€?.


NotĂ­cias RĂĄpidas 5,-! SE MOSTRA OTIMISTA COM RELA ĂŽO AO MERCADO EM A ULMA Handling Systems (Fone: 11 3711.5940) acredita que a automatização dos processos logĂ­sticos internos tem cobrado empenho de diversos setores da economia brasileira nos Ăşltimos anos, o que cria um cenĂĄrio positivo para as empresas especializadas em automação. Para o diretor de operaçþes para AmĂŠrica da ULMA, Gorka Sudupe, a empresa estĂĄ segura de que o mercado do paĂ­s continuarĂĄ correspondendo Ă s expectativas nos prĂłximos anos, principalmente na automação dos processos logĂ­sticos. “Temos, diante de nĂłs, um dos mais promissores nichos para promover melhorias e que tambĂŠm permite Ă s empresas reduzir seus custos.â€? Nos Ăşltimos

anos, a automatização se abriu a diversos setores de atividade, e abrange desde o setor de alimentação atĂŠ o farmacĂŞutico, tĂŞxtil e de peças. Chegou tambĂŠm atĂŠ aos setores de construção civil, metalurgia, automobilĂ­stico, conta Sudupe. “A inovação em logĂ­stica se converteu em uma porta de entrada cisam de ajustes em sua logĂ­stica de acordo com as peculiaridades de sua atividade.â€? Sudupe tambĂŠm vĂŞ como tendĂŞncia a automatização do estoque, jĂĄ que, segundo ele, nĂŁo se admite, na atual conjuntura, outras formas que nĂŁo levem em consideração a agilidade na busca e acuracidade das informaçþes com profundidade na anĂĄlise dos proble-

mas e das soluçþes na logĂ­stica. O boom de desenvolvimento de aeroportos tambĂŠm foi considerado um setor para continuar no foco Brasil da ULMA, Paulo Nalini, o setor aeroportuĂĄrio ainda vai crescer muito pelos prĂłximos 10 anos, tanto no transporte de passageiro, quanto no transporte de cargas. “Algumas cargas tĂŞm valor agregado tĂŁo alto que o transporte aĂŠreo vantajoso e mais barato.â€? As soluçþes da ULMA para os aeroportos envolvem o check-in automatizado, sistemas de faturamento, transporte e recolhimento de bagagens e sistemas de inspeção, armazenagem e !"

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logĂ­stica & meio ambiente Prologis CCP Cajamar I obtĂŠm certiďŹ cação Leed O Prologis CCP Cajamar I, condomĂ­nio logĂ­stico da Prologis CCP (Fone: 11 3018.7600) com acesso pelo km 38 da rodovia Anhanguera, acaba de receber a certiďŹ cação Leed, emitida a empreendimentos considerados sustentĂĄveis, para trĂŞs de seus galpĂľes, totalizando sete galpĂľes certiďŹ cados no empreendimento. A empresa conta, ao todo, com onze galpĂľes certiďŹ cados em trĂŞs empreendimentos. O condomĂ­nio, com ĂĄrea construĂ­da de 185.098 m², contou com uma sĂŠrie de procedimentos na fase de obra que asseguraram o selo, alĂŠm de garantir melhor desempenho das operaçþes. O empreendimento tambĂŠm possui dispositivos sanitĂĄrios especiais, que permitem a redução do consumo de ĂĄgua em cerca de 20%, sistema de reuso de ĂĄgua para irrigação e paisagismo com a seleção de plantas de baixo consumo de ĂĄgua. No quesito iluminação, o condomĂ­nio tem dispositivos para redução de energia com a automação dos sistemas de iluminação, alĂŠm de lâmpadas econĂ´micas e domus translĂşcidos, possibilitando a iluminação zenital. O empreendimento tambĂŠm conta com uma ĂĄrea dedicada Ă separação e coleta de resĂ­duos reciclĂĄveis que atendem a todos os galpĂľes, espaço com bicicletĂĄrio e vestiĂĄrios de apoio com chuveiros prĂłximos Ă entrada do edifĂ­cio, para incentivar seus ocupantes a utilizar a bicicleta como meio de transporte, a ďŹ m de reduzir o nĂşmero de veĂ­culos nas ruas. O Prologis CCP Cajamar I tambĂŠm incentiva o uso de veĂ­culos eďŹ cientes com menor impacto ambiental e de baixo consumo, disponibilizando pelo menos 5% das vagas para isso. Dos materiais utilizados durante a construção do empreendimento, foi possĂ­vel incorporar 10% de conteĂşdo reciclado, o que resultou em menor utilização de materiais virgens. Cerca de 20% dos materiais que

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ďŹ zeram parte da obra foram adquiridos na regiĂŁo onde o condomĂ­nio estĂĄ localizado, fomentando o mercado local e diminuindo o impacto com transporte. DuPont premia programa de meio ambiente da Wilson Sons Pelo terceiro ano consecutivo, o Programa WS+, voltado para a gestĂŁo da cultura de saĂşde, meio ambiente e segurança das empresas do Grupo Wilson Sons (Fone: 21 3504.4222), estĂĄ entre os ganhadores do PrĂŞmio DuPont. O Grupo conquistou o segundo lugar,

em reconhecimento pela criação de uma metodologia para manter e aprimorar o programa, implantado nas empresas do grupo em parceria com a DuPont. Desde 2011, o WS+ passou a ser implantado, inicialmente, no Estaleiro em São Paulo, e hoje estå aplicado em todas as empresas do Grupo. O WS+ visa criar uma cultura de SMS (Saúde, Meio Ambiente e Segurança) com base no reconhecimento das responsabilidades de cada colaborador; disciplina no cumprimento das regras; conceito de dono; engajamento das lideranças; e administração dos desvios.

AYU Global Resources escolhe Supera Parque, em RibeirĂŁo Preto, SP, para inicio das operaçþes no Brasil A multinacional chinesa AYU Glo- sidente da Fipase - Fundação Institubal Resources anunciou a escolha do to Polo Avançado da SaĂşde. Por meio Supera Parque de Inovação e Tecnolo- do programa, a empresa receberĂĄ gia (Fone: 16 3315.0735), em Ribei- suporte tĂŠcnico para a obtenção dos rĂŁo Preto, SP, como local para iniciar documentos exigidos para que possa suas operaçþes no Brasil, por meio se instalar e operar no Brasil. “Outro da participação gratuita no programa benefĂ­cio ĂŠ a troca de informaçþes de Softlanding. Fundada em 2004, e aspectos tĂŠcnicos entre as entidaa AYU Global opera em mais de 20 des, alĂŠm da indicação de serviços paĂ­ses, tem a sustentabilidade como de assessoria jurĂ­dica e contĂĄbil, por foco e seu trabalho consiste na trans- exemploâ€?, complementa Carneiro. formação de resĂ­duos como pneus, O programa de Softlanding ĂŠ uma lixo hospitalar e plĂĄsticos em fontes iniciativa do Supera Parque de Ribeide energia (Ăłleo, carvĂŁo e biodiesel). rĂŁo Preto, por meio do Internacional A intenção ĂŠ a de que, a partir da par- OfďŹ ce. O objetivo ĂŠ atrair e facilitar ticipação no programa de Softlanding, a entrada de empresas estrangeiras a empresa possa instalar uma planta em solo brasileiro, por meio de asno distrito industrial de RibeirĂŁo Preto sistĂŞncia tĂŠcnica para a obtenção de e uma unidade de pesquisa e desen- documentos e trâmites legais para volvimento no Parque TecnolĂłgico. poder se instalar e operar no Brasil. No primeiro momento, a AYU utiliza- Assim, a Fipase, gestora do Supera rĂĄ o Open Space do Parque – espaço Parque, e as empresas ďŹ rmam um compartilhado, comumente utilizado acordo de cooperação que dĂĄ direito pelas empresas em prĂŠ-incubação da Ă empresa de utilizar gratuitamente Supera Incubadora. “Neste perĂ­odo, o Open Space, por determinado pea AYU participarĂĄ do programa de rĂ­odo de tempo, fazendo uso de toda Softlanding, que visa auxiliar e facili- infraestrutura como eletricidade, artar a entrada da empresa no Brasilâ€?, condicionado, acesso Ă internet e explica Antonio Adilton Carneiro, pre- segurança.


JSL entra na Carteira do ISE 2015 A JSL (Fone: 0800 01 95 755) informa que, pela primeira vez, fará parte do Índice de Sustentabilidade Empresarial a partir de 2015. A empresa (JSLG3), que teve seu IPO em 2010, é agora reconhecida pela busca na melhoria contínua de suas práticas sustentáveis. A Carteira do ISE 2015 terá vigência de 05/01/2015 a 02/01/2016 e foi apresentada oficialmente pela Bolsa de Valores de São Paulo em novembro último. O ISE tem por objetivo refletir o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial, e também atuar como promotor das boas práticas no meio empresarial brasileiro. A nova carteira reúne 51 ações de 40 companhias. Elas representam 19 setores da economia e somam R$ 1,22 trilhão, o equivalente a 49,87% do valor de merca-

do total das companhias com ações negociadas na bolsa de valores de São Paulo em 24 de novembro de 2014. DHL recebe prêmio de sustentabilidade da Unilever A DHL (Fone: 19 3206.2200) recebeu da Unilever o prêmio de sustentabilidade “Partner to Win 2014”. As duas empresas trabalharam de forma colaborativa no Projeto Neo, que visa suportar serviços e atividades para reduzir o impacto no meio ambiente. Com base na experiência da DHL Supply Chain em sustentabilidade, o Projeto Neo identificou as 12 melhores iniciativas para a implementação do plano e a ferramenta “Sustainability Landscape Matrix” mapeou o status de 42 programas em todo o mundo. As principais áreas de foco foram aumentar o conhecimento e proporcionar orientação no desenvolvimento e melhorias no meio

ambiente e na redução de emissão de carbono em várias localidades. O Projeto Neo ajuda a conduzir, de forma colaborativa, várias iniciativas ambientais sobre as melhores práticas de redução de CO2 em apoio ao compromisso ambiental, tanto da Unilever quanto da DHL Supply Chain. O projeto GoGreen, programa de melhoria ambiental da DHL Supply Chain, prevê alcançar a meta de 30% na redução de emissão de carbono até 2020 comparando com 2007. Essa iniciativa também tem beneficiado a Unilever através da eficiência operacional nas atividades de transportes e de armazenagem, particularmente sobre a economia de combustível e energia e outros custos que suportam o crescimento rentável. A Unilever também lucrou socialmente através da mudança de comportamento de seus funcionários, o que promoveu a melhoria da eficiência, conhecimentos e habilidades.


empilhadeiras

Locadores: incertezas do mercado devem impulsionar o fechamento de novos contratos A insegurança quanto aos aspectos da economia em 2015 tende a fazer com que as empresas usuårias de empilhadeiras restrinjam a compra de novas måquinas, ou atÊ passem a desfazer de suas frotas, favorecendo o segmento de locação.

O

ano de 2014 jĂĄ chegou ao ďŹ m e, tambĂŠm para o segmento de locação de empilhadeiras, assunto desta matĂŠria especial da primeira edição de 2015 da revista Logweb, foi bastante atĂ­pico – para alguns dos representantes das empresas que atuam neste segmento, foi muito bom. Para outros, pelo contrĂĄrio, bastante ruim – veja a anĂĄlise do mercado no ano passado no Box desta matĂŠria. O que vamos focar com destaque sĂŁo as perspectivas para este ano que se inicia e as possibilidades de novos negĂłcios. Perspectivas 2015 Quando se fala em perspectiva para o segmento de locação em 2015, as respostas tambĂŠm sĂŁo diferenciadas – tanto otimistas, quanto pessimistas. “A locação de equipamentos continua

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4525.0244), ĂŠ outro que sendo uma tendĂŞncia de aponta as diďŹ culdades mercado. Cada vez mais econĂ´micas com reeos clientes deparam-se xos positivos no setor. com a necessidade de fo“Acreditamos que 2015 car no seu core business e poderĂĄ ser um ano proterceirizar os demais sermissor para locadores, viços. Com a contratação temos muito claro que de especialistas ĂŠ possĂ­vel diďŹ culdades na obtenobter redução de custos e ção de credito, uma disgarantir o funcionamento parada do dĂłlar e uma da frota, maximizando a recessĂŁo estĂŁo em vias produtividade. Analisando Carla, da Byg Transequip: em de acontecer. Portanto, essa percepção do merca- 2015 deve ocorrer crescimento no setor, pois nĂŁo hĂĄ verba, se o mercado ďŹ nanceido, podemos aďŹ rmar que por parte das empresas, para ro continuar a mostrar a tendĂŞncia ĂŠ que 2015 investimento em ativo ďŹ xo as mesmas tendĂŞncias seja um ano de crescimento para o setor de locação, atĂŠ mesmo do ďŹ nal de 2014, 2015 pode ser mais porque muitos clientes jĂĄ sinalizaram a um ano onde o comprador de mĂĄquinas inexistĂŞncia de verba para investimento novas e usadas migra para locaçþes de curto e longo prazos.â€? em ativo ďŹ xo.â€? A anĂĄlise, otimista, ĂŠ de Carla Rossi, Ainda de acordo com o diretor da Galdiretora comercial da Byg Transequip lomaq, em se tratando de fatos que, em (Fone: 11 3583.1312). Ainda segundo 2015, podem inuenciar no desempenho ela, de acordo com as estatĂ­sticas, a eco- (negativo ou positivo) do setor de locação nomia do paĂ­s tende a piorar em relação de empilhadeiras, os ao ano de 2014 e, por incrĂ­vel que possa mais relevantes esparecer, este fato para o segmento de tarĂŁo diretamente locação tende a inuenciar de forma po- ligados Ă economia sitiva, uma vez que os cortes em investi- do paĂ­s. “Pinta-se mentos irĂŁo direcionar os clientes a mi- um quadro negro grarem para locação de empilhadeiras, neste setor, porĂŠm, ao invĂŠs de investirem na compra destes com uma economia equipamentos. “O feedback dos nossos ruim, alguns setores clientes revela investimentos para o se- sĂŁo mais beneďŹ ciagundo semestre, e atĂŠ lĂĄ serĂĄ preciso ex- dos e outros entram plorar todas as oportunidades patentes em plena queda. Se, para o setor de locaçãoâ€?, completa. por um lado, ĂŠ negaLuiz Antonio Gallo, diretor da Gallomaq Empilhadeiras (Fone: 11


tivo que os juros estejam muito altos, o dólar alto e o credito restrito, por outro lado, quem tem máquinas em locação pode usufruir de uma demanda maior para este setor. O positivo vem de uma demanda de propensos compradores de empilhadeiras e outros segmentos de máquinas que migrarão para a locação desses equipamentos”, aposta. Por este caminho também vai a análise de Alberto Andre, administrador da Empitec Comercial (Fone: 47 3368.7075): a expectativa para 2015 é um aumento expressivo na locação de equipamentos, já que as empresas não estão fazendo planejamento em longo prazo devido à realidade econômica do pais. “O cenário financeiro atual do Brasil favorece o setor de locação, já que as empresas não podem arriscar e procuram alternativas, fazendo com que aluguem equipamentos, ao invés de comprá-los.”

Fabiana Souza Cinto, gerente de locação da Still Brasil (Fone: 11 4066.8100), também destaca que sua empresa acredita na continuidade de crescimento desse setor, motivado, principalmente, pela opção de não investimento das empresas em 2015 e a oportunidade de ter equipamentos com acessórios adicionais, que normalmente não são inclusos quando optam pela compra, devido ao aumento de preço, mas que são oferecidos como diferencial na opção de locação. Ainda segundo Fabiana, apesar de que em 2014 o setor de locação não sofreu o mesmo impacto que o setor de vendas de empilhadeiras, esse resultado não é o que historicamente ocorre. O mercado de locação possui uma tendência de acompanhar o setor de vendas, ou seja, se 2015 for um bom ano para o setor de vendas, provavelmente será de locação, ou ao contrário – acredita a

gerente de locação da Still Brasil. Outro otimista, Rafael Arroyo, gerente de Administração e Marketing da Crown Comércio de Empilhadeiras (Fone: 11 4585.4040), aponta que, para 2015, fatores como equipe e política econômica, investimentos de grande porte em infraestrutura e ações de facilitação tributária poderão impulsionar o crescimento do país, o que em parte poderá acelerar o crescimento das aquisições de equipamentos. Ainda segundo Arroyo, a locação crescerá ainda mais em um ambiente favorável econômico, mas será, também, favorável em um ambiente de organização macroeconômica, apresentando facilidades em contratação, variedade de linhas de produtos, possibilidade de troca, reparos e outros benefícios que ficam cada vez mais claros para o gestor logístico brasileiro. “Para 2015, a perspectiva é de crescimento na ordem de 8%, portanto


empilhadeiras estamos investindo em novos equipamentos. Se o governo deixar os empresĂĄrios trabalharem sem mudanças na polĂ­tica econĂ´mica, nosso setor tem grandes possibilidades de crescimentoâ€?, completa Francisco Carlos C. Danyi, diretor da Eletrofran ComĂŠrcio e Serviço (Fone: 11 3858.8132). FĂĄbio PedrĂŁo, diretor executivo da Retrak Empilhadeiras (Fone: 11 2431.6464), alega que ĂŠ temeroso fazer uma anĂĄlise com foco em perspectivas contando com cenĂĄrio ainda turbulento, mas a Retrak tem como ďŹ losoďŹ a mirar o futuro acreditando em sua evolução para algo que vai ser positivo para todos os setores da economia. “Acredito que o segmento de locação de empilhadeiras continuarĂĄ crescendo. É cada vez maior a percepção do cliente das vantagens em ter um especialista administrando sua frota de equipamentos. As condiçþes operacionais mudam constantemente e a exibilidade em poder alterar equipamentos e sistemas ĂŠ uma vantagem que somente o locador pode oferecer. A sazonalidade ĂŠ mais um fator importante e merece atenção das empresas. Porque comprar equipamentos para o pico se o locador pode atender de maneira mais rĂĄpida e econĂ´mica?â€? PedrĂŁo tambĂŠm acredita que seguimos sob a expectativa de como ďŹ carĂŁo os cenĂĄrios polĂ­tico e econĂ´mico do paĂ­s

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tos de Movimentação por um tempo, porĂŠm, o (Fone: 19 2517.2715), mercado deve se movilembra que, passados mentar para concretizar os grandes eventos e projetos e realizar investitendo uma noção das mentos em todo o Brasil diretrizes polĂ­tico-econĂ´ainda com cautela. micas para 2015, ainda “As projeçþes para em dezembro jĂĄ se viu 2015 mostram uma deteuma pequena ascensĂŁo rioração das expectativas no mercado no que diz para a inação, para o respeito Ă s locaçþes. crescimento e para as conAlguns negĂłcios que tas externas. Os analistas Alves, da Alphaquip: o ano estavam “travadosâ€? hĂĄ veem uma inação mais de 2014 foi muito produtivo no segmento de locação de meses saĂ­ram do papel pressionada pelos preços empilhadeiras. E a perspectiva ĂŠ ainda em dezembro. administrados. Outros dois ainda maior para 2015 “Isto nos reaďŹ rma que pontos de atenção sĂŁo o dĂłlar, que oscila e estĂĄ em alta, e o fato teremos um 2015 bem mais aquecido, de a indĂşstria registrar baixas em produ- mesmo que longe ainda do ideal, mas tividade em 2014, que tambĂŠm acabam jĂĄ nos faz ter bons olhos neste ano.â€? preocupando o mercado para o ano E Daniel tambĂŠm tem outro motivo para 2015. Uma visĂŁo realista seria esperar comemorar: em sua regiĂŁo, Campinas, que o cenĂĄrio mude pouco ou que ain- SP, o super-Viracopos estĂĄ atraindo noda cause insegurança, haja vista a mu- vas empresas de logĂ­stica para a regiĂŁo, dança de ministĂŠrios. Contudo, a nossa e espera-se um bom aquecimento no visĂŁo ĂŠ de ter uma atitude prĂł-ativa e de mercado de locaçþes. “Estamos otimistas com relação a continuar investindo para que em uma retomada possamos atender a qualquer 2015, apesar de muitos estarem pessidemanda que se apresenteâ€?, completa o mistas. Temos participado de diversos processos de concorrĂŞncia que nos deidiretor da Retrak. Jeferson Alves, do departamento de xam com expectativas de crescimento marketing da Alphaquip MĂĄquinas e para o ano, o que seria muito bom caso Equipamentos (Fone: 11 4163.3322), se conďŹ rmem as contrataçþes. A cotação aponta os bons resultados alcançados do dĂłlar, como sempre, serĂĄ um elepela empresa em 2015 para manter o mento extremamente importante para otimismo em 2015. “O ano de 2014 foi os negĂłcios em 2015. AlĂŠm disso, hĂĄ muito produtivo no segmento de loca- necessidade de açþes governamentais ção. E a perspectiva ĂŠ ainda maior para no campo econĂ´mico e de infraestrutu2015â€?, aponta, complementando por ra que precisam ser tomadas, que poJosĂŠ Renato da Costa CorrĂŞa, gerente da dem inuenciar fortemente os negĂłcios. DivisĂŁo Empilhadeiras da Auxter Rental A incerteza pode trazer redução nos ine LogĂ­stica (Fone: 11 3602.6002). Para vestimentos prĂłprios e ser uma alternatieste, as perspectivas continuam boas va interessante para o setorâ€?, avalia, por para 2015, mas com ressalvas em fun- sua vez, Carlos Henrique Filizzola, gerenção do crescimento do PIB. Ainda para te corporativo de logĂ­stica da Tradimaq CorrĂŞa, a recuperação da economia em LogĂ­stica (Fone: 31 2104.8004). JĂĄ Cristiano Rodrigues Pinto, gerente 2015 pode inuenciar positivamente o de logĂ­stica corporativo da Pontes Losegmento de locação de empilhadeiras. Por sua vez, Tiago Daniel, diretor co- gĂ­stica Operacional de Cargas Transpormercial da i9 Empilhadeiras Equipamen- tes (Fone: 51 3205.4400), aďŹ rma que



empilhadeiras HĂŠlio Yomura e Baldograndes empresĂĄrios de mero SimĂľes Abreu, dirediversos setores estĂŁo tores da Fimatec ComĂŠrcio informando que o prie Representaçþes (Fone: meiro semestre de 2015 21 3284.7000), jogam terĂĄ as mesmas caracno time dos pessimistas terĂ­sticas de 2014 – e em relação a 2015. Para haverĂĄ uma retomada eles, a previsĂŁo ĂŠ de um estĂĄvel com ascensĂŁo ano muito ruim, devido Ă no ďŹ nal de 2015, inĂ­cio perspectiva de baixo cresde 2016. Com o câmbio cimento do PIB. Eles aponelevando – diz o gerentam a polĂ­tica econĂ´mica te de logĂ­stica corpo- Daniel, da i9 Empilhadeiras: as a curto e mĂŠdio prazo do governo e, como jĂĄ foi rativo –, o mercado de locaçþes devem ser a maioria em 2015, dito, o baixo crescimento locaçþes aumenta gra- jĂĄ que, se muitos projetos estĂŁo da economia brasileira dativamente, se torna saindo do papel, hĂĄ incertezas como fatores que podem um ponto positivo. “As indĂşstrias estarĂŁo investindo de forma inuenciar o desempenho do setor de controlada, devido ao seus respectivos locação de empilhadeiras em 2015. biddings atrasados ocasionados pela “Perspectivas para 2015, o que espedemora da retomada comercial. PorĂŠm, rar? Ano difĂ­cil? Ano de expectativas? vejo tambĂŠm que um dos grandes pon- Arrocho? Se nem os analistas econĂ´micotos negativos poderĂĄ ser a falta de peças ďŹ nanceiros conseguem visualizar o ‘front’, e componentes, pois os fabricantes obti- o que podemos dizer? Tudo vai depender veram reestruturaçþes de mĂŁo de obra e das diretrizes econĂ´micas a serem deterprodutividade no perĂ­odo de baixa, oca- minadas pelo governo, a ďŹ m de que as sionando em estoques programados e empresas possam traçar seus planos de equilibrados. O tempo para recolocar os investimento e endividamento dependenestoques normalizados tambĂŠm serĂĄ um do das taxas BNDESâ€?, complementa Pegrande ponto a se considerar, pois mui- dro de San Juan, gerente comercial da Rotas empresas aguardaram as eleiçþes domodal Logistica (Fone: 41 3012.8800). para entĂŁo retomarem as suas açþes e Marcelo Yamamoto, gerente da SDO planejamentos, atrasando, assim, os es- Equipamentos (Fone:19 3256.2800), toque nacionais.â€? tambĂŠm nĂŁo se mostra otimista. Para Alexandre Ventura, diretor geral do ele, o cenĂĄrio parece incerto e o segunGrupo Prestbater/Rental Empilhadeiras do mandato da presidente eleita vai (Fone: 11 4496.4430), tambĂŠm acredi- ditar para que lado vamos caminhar. ta que o ano de 2015 deverĂĄ ter ajustes “A inação deve continuar alta – taminternos pela nova equipe econĂ´mica, os bĂŠm acredita Yamamoto –, o dĂłlar elevaquais deverĂŁo, num primeiro momento, do e nĂŁo prevemos melhoras no cenĂĄrio diďŹ cultar o segmento. “Esperamos juros para 2015. O desaďŹ o serĂĄ grande, e dimais altos na aquisição de equipamen- versos fatores terĂŁo inuĂŞncia no nosso tos e menor grau de investimento por segmento. O principal serĂĄ como a presiparte do Governo via PAC, por conta da dente enfrentarĂĄ o segundo mandato. O equalização das contas pĂşblicas. Mas, desaďŹ o ĂŠ identiďŹ car as mudanças e posse as medidas surtirem efeito positivo, sĂ­veis oportunidades e adequar a estrapodemos olhar para oportunidades no tĂŠgia para aproveitĂĄ-las ou sofrer menos mĂŠdio prazo. DependerĂĄ do resultado impactos que a concorrĂŞncia. O mercado obtido pelo Governo na economia a deve sofrer alguns ajustes, novos players transição para a volta do crescimento.â€? entram a cada ano e o câmbio fortalece-

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rĂĄ alguns e prejudicarĂĄ outros.â€? Jairo Perini, gerente de locação da Somov (Fone: 11 4772.0800), tambĂŠm salienta que 2015 serĂĄ um ano de ajustes macroeconĂ´micos, provĂĄvel redução dos investimentos por parte do governo e maior restrição de crĂŠdito, impactando os nĂ­veis de produção industrial e fazendo com que a conďŹ ança do empresĂĄrio para investimentos em novos negĂłcios de longo prazo seja, possivelmente, postergada. “Dessa forma, esperamos um mercado de locação para longo prazo semelhante ao que tivemos em 2014. Os locadores irĂŁo ter, sem dĂşvida, aumento no custo ďŹ nanceiro dos negĂłcios, seja Finame ou outras fontes de ďŹ nanciamento que precisarĂŁo ser repassadas ao cliente ďŹ nal. Com relação aos negĂłcios de curto prazo, entendemos que os volumes de negĂłcios continuarĂŁo nos mesmos nĂ­veis de 2014, em virtude das incertezas do mercado e da preferĂŞncia por parte dos empresĂĄrios em contratos de menor prazo.â€? Perini tambĂŠm acredita que as medidas de contenção de inação e de redução de gastos governamentais impactarĂŁo negativamente o mercado, no curto prazo. Contudo, caso o mercado entenda que o governo esteja tomando as devidas providĂŞncias para recolocar o paĂ­s no trilho do crescimento, veremos apostas otimistas do empresariado e o consequente reaquecimento dos negĂłcios. Outro que aponta as diďŹ culdades em 2015 ĂŠ Sandro Vasconcelos, gerente geral da Tecno Fran Tecnologia (Fone:


“Com certeza no11 4167.1902). “Sabemos vos negócios surgirão, que 2015 não será um ano não na intensidade fácil, a economia deverá que gostaríamos e, por sofrer mudanças, haverá outro lado, a necesaumento das taxas de jusidade de se manter ros, alterações nas políticas os contratos vigentes, de governo quanto à inflacom atendimento de ção e aumento nas taxas qualidade de produto em geral. Acreditamos que e de pessoal. O motivo não será muito diferente de que pode influenciar o 2014”, conta Vasconcelos. mercado (positivo ou Ele também acredita que os Arroyo, da Crown: novos nichos mercado são podem ser criados negativo) com certeza fatores indefinidos quanto de se a locação for apresentada como é a política econômica às políticas e a alta das ta- verdadeiro negócio, e não apenas que o governo tomará xas de câmbio, entre outros como um “plano b” neste segundo mandafatores, continuarão afetando as cadeias de modo geral, e com isto to”, completa Sergio Martins, supervisor deve-se reduzir a iniciativa das empresas de vendas da Tecnomac Brazhyu Equipaem adquirir patrimônio para manter o mentos (Fone: 12 3909.4400). Finalizando as análises de 2015, dinheiro em caixa, o que pode ser bom para o setor, pois aumenta a demanda Antonio Carlos Rubino, diretor da Trax Rental do Brasil (Fone: 11 4468.7777), por locação de pequenos prazos.

aponta que há perspectivas de uma retração do mercado para 2015 – não é esperado um PIB maior do que 1,5%, muito aquém das expectativas. “Acreditamos que 2015 será igual a 2014, com crescimento próximo a zero e elevadas taxas de juros, encarecendo o custo do dinheiro para os tomadores. Pode ser que a nova equipe econômica faça ajustes, mas estes não terão reflexo para o ano de 2015.” Novos nichos de mercado Como alternativas às restrições previstas para o mercado de locação de empilhadeiras em 2015, quais seriam os novos nichos de mercado a serem explorados? “Um nicho que vem ganhando força é o de locação em curto prazo. Cada vez mais nos deparamos com demanda de produtos por um período curto, que poderá ser compensado pela quantidade de


empilhadeiras equipamentos locados. Existem chances desse tipo de negĂłcio tornar-se lucrativo e representativo para o setor de locaçãoâ€?, aponta Carla, da Byg Transequip. Esta visĂŁo ĂŠ compartilhada por Daniel, da i9 Empilhadeiras, para quem as locaçþes a curto e mĂŠdio prazo devem ser a maioria em 2015, jĂĄ que, ao mesmo tempo em que muitos projetos estĂŁo saindo do papel, hĂĄ algumas incertezas no mercado, fazendo com que contratos de longo prazo com investimentos maiores ainda nĂŁo sejam tĂŁo signiďŹ cativos. “Ganha quem tiver mĂĄquina disponĂ­vel a pronta entrega, sem ter que amarrar grandes prazos aos contratos de leasingâ€?, acrescenta o diretor comercial da i9 Empilhadeiras. Na opiniĂŁo de Gallo, da Gallomaq, ĂŠ possĂ­vel vislumbrar os nichos dos pequenos locadores, clientes de pequeno porte, porĂŠm que demandam necessidades crescentes. Esses pequenos locatĂĄrios poderĂŁo fazer a diferença entre um mercado muito ruim no setor econĂ´mico, mas que irĂĄ procurar uma saĂ­da na sua necessidade de equipamentos. JĂĄ para Arroyo, da Crown, novos nichos de mercado neste segmento sĂŁo possĂ­veis de serem criados se a locação for apresentada como verdadeiro negĂłcio ao gestor logĂ­stico, e nĂŁo apenas como um “plano bâ€?. “Locação ĂŠ viĂĄvel, rĂĄpida e pode auxiliar negĂłcios que encontram-se em processo de entrave para investimentos de grande valor em curtos prazos, devido a incertezas, problemas de efeitos econĂ´micos ou de mudanças organizacionais que exijam tempo ou atĂŠ mesmo meses/anos para que sejam tomadas decisĂľes de aquisiçþes maiores. E o cliente sĂł tem a ganhar com um contrato bem negociado para um produto que tenha qualidade, eďŹ ciĂŞncia e tecnologia a fazer de sua operação uma referĂŞncia em eďŹ ciĂŞncia, gerando o exemplo que precisa para, no futuro, fazer as devidas aquisiçþes – ou seguir adiante na estratĂŠgia de locação de longo prazo, que naturalmente torna-se mais vantajosa

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ao clienteâ€?, explica o geĂşltimos anos, alĂŠm das rente de Administração e empresas embarcadoras, Marketing da Crown. perceberam que os OpeFabiana, da Still Brasil, radores LogĂ­sticos, o setor faz uma anĂĄlise semeautomotivo e de alimenlhante. Para ela, muitas tos foram os que mais deempresas estĂŁo se orgamandaram soluçþes nesta ĂĄrea. Por seu lado, Filizzonizando/aprimorando e, com isso, querem cada la, da Tradimaq, acredita vez mais melhorar seu que o setor de bens de nĂ­vel de desempenho nas consumo continuarĂĄ a ser operaçþes. Para isso, ou PedrĂŁo, da Retrak: nos Ăşltimos um importante mercado se realiza um investimen- anos, os Operadores LogĂ­sticos, a ser trabalhado, jĂĄ que o setor automotivo e de alimentos o ciclo das commodities ĂŠ to considerĂĄvel em siste- foram os que mais buscaram a de forte baixa. mas e desenvolvimento locação de empilhadeiras de pessoas ou contrata-se Por sua vez, Danyi, da quem jĂĄ possui know-how e estrutura Eletrofran, diz que as empresas que tĂŞm para oferecer isso, ou seja, empresas es- empilhadeiras prĂłprias as tem substituĂ­pecializadas em locação que se aprimo- do por empilhadeiras locadas, jĂĄ que enraram e evoluĂ­ram no decorrer dos anos, contram maior rapidez no atendimento e oferecendo suporte/treinamento/geren- custos menores. “De fato, em 2014, peciamento de frota, etc. “O novo nicho de quenas empresas que antes compravam mercado procurarĂĄ no mercado nĂŁo mais seu equipamentos passaram a locar em a simples locação de um equipamento, curto prazo. Acredito que esse aumento mas um pacote de serviços que uma em- continueâ€?, completa Andre, da Empitec. Ventura, do Grupo Prestbater/Rental presa poderĂĄ oferecerâ€?, sentencia. Rodrigues, da Pontes LogĂ­stica, acredi- Empilhadeiras, tambĂŠm crĂŞ que uma ta que os grandes Centros LogĂ­sticos de oportunidade clara serĂĄ atender emDistribuição (portuĂĄrios RS/SC) terĂŁo a presas que normalmente operam com sua fatia nesse quesito, assim como gran- equipamentos prĂłprios e que, diante das des montadoras de veĂ­culos e caminhĂľes. incertezas, poderĂŁo recorrer Ă locação. “Vejo que a locação poderĂĄ obter melho- “TambĂŠm a prestação de um serviço de ras, mediante uma estrutura bem plane- elevada qualidade, com nĂ­veis elevados jada e desenhada quanto aos investi- de disponibilidade dos equipamentos mentos tecnolĂłgicos internos, a forma de aos clientes, certamente farĂĄ a diferença atendimento e na pesquisa de satisfação na escolha dos parceiros locadores pelo junto aos clientes. Muitas empresas es- mercadoâ€?, ressalta o diretor geral. Para CorrĂŞa, da Auxter, um nicho a queceram-se desses indicadores, porĂŠm os clientes desse novo mercado estĂŁo ser trabalhado ĂŠ a maior utilização de cada vez mais exigentes, procurando par- empilhadeiras contrabalançadas elĂŠceiros que estĂŁo na mesma linha de ra- tricas Classe I, que podem substituir a ciocĂ­nio e agilidade para as soluçþes dos empilhadeira a gĂĄs e favorecem o meio seus negĂłcios. Essas empresas locadoras ambiente. JĂĄ Yamamoto, da SDO Equipaque estiverem Ă frente desses indicado- mentos, diz que recebem cada vez mais res irĂŁo obter crescimentos signiďŹ cativos. pedidos de sistema de monitoramento A grande bola da vez para aumentar e a distância e em tempo real das mĂĄquimanter a locação estarĂĄ no atendimento nas, o que ĂŠ um dos indicativos de que o operacional e pĂłs-vendas.â€? cliente estĂĄ disposto a pagar um pouco PedrĂŁo, da Retrak, aponta que, nos a mais para ter mais qualidade.



2014: um ano bastante atĂ­pico

empilhadeiras Embora jå seja passado, Ê interessante saber como foi o ano de 2014 para o segmento de locação de empilhadeiras, mesmo que seja para entendermos as razþes para as anålises e ponderaçþes feitas anteriormente. E, neste ponto, as observaçþes dos representantes do setor tambÊm são bastante variadas.

Por exemplo, CorrĂŞa, da Auxter Rental e LogĂ­stica, aponta que o segmento continuou a se expandir em 2014 de forma gradual como em anos anteriores, como uma alternativa ao mercado em momentos instĂĄveis da economia que estamos passando, evitando investimento pelo cliente e diminuindo os riscos. “O setor de locação de empilhadeira vem crescendo de maneira vertiginosa, com base na terceirização de atividades, e com isso o setor de locação de empilhadeiras vem crescendoâ€?, acrescenta Danyi, da Eletrofran, complementado por Andre, da Empitec, para quem 2014 foi um ano bastante positivo para o setor devido Ă instabilidade econĂ´mica do paĂ­s – o aumento dos juros e a alta do dĂłlar, que inibiram a compra de equipamentos novos, contribuĂ­ram para esse resultado. TambĂŠm pelo lado positivo, Arroyo, da Crown, diz que o setor de locação de empilhadeiras teve especial importância no mercado brasileiro no ano de 2014 e permanecerĂĄ sendo de grande relevância, tendo em vista a nossa composição tributĂĄria e as condiçþes de aquisição de equipamentos, em contrapartida Ă s facilidades e benefĂ­cios em contratar equipamentos por locação quanto aos quesitos relativos a peças e manutenção. “Como influĂŞncia para o setor, a locação garantiu Ă s empresas a decisĂŁo rĂĄpida para solução de seus desaďŹ os logĂ­sticos, sem o dispĂŞndio imediato de investimentos, o que em 2014 foi de grande importância para alguns

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setores da indĂşstria, em especial, devido Ă s condiçþes incertas do mercado com os rumos da economia com o advento da Copa do Mundo, as eleiçþes e outros que inuenciaram grandemente para a tomada de decisĂŁo, em hesitação para grandes investimentos, surgindo a locação como alternativa de grande valia para setores que se encontravam com poucas certezasâ€?, completa o gerente da Crown.

mercadolĂłgicos. PorĂŠm – ainda segundo o gerente de logĂ­stica –, no ďŹ nal do segundo semestre, mais precisamente apĂłs as eleiçþes, os negĂłcios voltaram e reaquecer o mercado logĂ­stico. “O ano de 2014 foi atĂ­pico para o setor, sendo marcado por um volume muito bom de negĂłcios no primeiro semestre, puxado pelos investimentos na indĂşstria de bens de consumo devido Ă Copa do Mundo. No segundo semestre, notamos uma queda nas consultas que julgamos ter sido causada pelos resultados negativos da economia e a incerteza no cenĂĄrio polĂ­ticoâ€?, contrapĂľe Filizzola, da Tradimaq.

Outra que apresenta aspectos positivos para 2014 ĂŠ Fabiana, da Still Brasil. Segundo ela, o ano foi muito positivo para o setor de locação da Still. Ao contrĂĄrio das tendĂŞncias dos anos anteriores, o mercado de locação nĂŁo acompanhou o mercado de vendas e foi superior ao “ Ti v e m o s u m a n o mesmo. Ainda segundo a Fabiana, da Still Brasil: ao contrĂĄrio bastante desafiador e gerente de locação, muitas das tendĂŞncias veriďŹ cadas dos anos complexo face Ă situação anteriores, em 2014 o mercado empresas optaram em nĂŁo econĂ´mica do paĂ­s e, de locação nĂŁo acompanhou o realizar investimentos tambĂŠm, aos eventos Copa mercado de vendas e foi superior e contratar locação, do Mundo e eleiçþes. Mesmo garantindo, assim, a disponibilidade da com estas dificuldades, 2014 foi positivo operação e renovação no parque. para nĂłs, continuamos crescendo de forma sustentĂĄvel nossas receitas e realizamos Daniel, da i9 Empilhadeiras, avalia investimentos em novos equipamentos que 2014 foi bastante atĂ­pico por conta de para atender as novas operaçþes e renovar polĂ­tica e esportes, fazendo com que muitos parte de nosso parque de equipamentosâ€?, investimentos fossem prorrogados, gerando emenda Ventura, do Grupo Prestbater/Rental uma desaceleração no mercado por conta Empilhadeiras. Ele ĂŠ complementado pelo da insegurança e expectativa com o futuro gerente comercial da Rodomodal – “apesar do paĂ­s. “O dia-a-dia, no meu ponto de de 2014 ter sido um ano atĂ­pico, com Copa, vista, se manteve. As locaçþes continuaram eleiçþes, problemas polĂ­ticos e crescimento acontecendo dentro da mĂŠdia, mas, novos zero, tivemos um ano bastante bom em relação negĂłcios e grandes projetos, com certeza a todos os acontecimentos com crescimento teremos em 2015 apenas.â€? da frota e de clientesâ€?. Rodrigues, da Pontes LogĂ­stica, faz uma anĂĄlise mais temporal e indica que o primeiro semestre de 2014 foi um tanto complicado, pois os grandes empresĂĄrios adiaram os seus investimentos devido Ă Copa do Mundo e Ă s eleiçþes que, para muitos, nĂŁo foram os motivos causadores dessa estagnada comercial, mas reetiram junto aos nĂşmeros

Perini, da Somov, Ê outro representante do setor a dizer que, assim como no segmento de vendas de equipamentos, o de locação tambÊm sentiu a insegurança dos clientes em fechar compromissos de longa duração, dadas as incertezas relacionadas à eleição e à economia brasileira. Os ciclos de fechamento das locaçþes de longo prazo se estenderam.


“Notamos, tambĂŠm, que alguns clientes migraram da modalidade compra para modalidade locação.â€? Em contrapartida – prossegue o gerente de locação da Somov – o negĂłcio de locação para curto prazo apresentou um crescimento em relação a 2013, impulsionado pela Copa do Mundo e pela opção em nĂŁo investir em ativo prĂłprio em picos de produção e cobertura de sazonalidades de mercado. TambĂŠm para Vasconcelos, da Tecno Fran, a avaliação do ano de 2014 ĂŠ bastante positiva, apesar de todas as dificuldades enfrentadas no perĂ­odo, incertezas quanto aos aspectos polĂ­ticos e econĂ´micos que o pais enfrenta. “Chegamos ao ďŹ nal do ano com crescimento no nĂşmero de clientes e de novos parceiros (representadas), onde podemos tambĂŠm agregar novas possibilidades ao nosso negĂłcio.â€? Por sua vez, o diretor executivo da Retrak faz sua anĂĄlise de 2014 pelo ângulo interno e externo Ă empresa. “No que tange Ă Retrak e sua atuação no mercado, posso citar que, de maneira positiva, 2014 foi um ano em que lançamos projetos que estavam no plano das ideias e que se concretizaram graças Ă nossa ĂĄrea de projetos: o lançamento de equipamentos para auxiliar no melhor desempenho de empilhadeiras e suas baterias. Eles incluem trocadores automĂĄticos de baterias, para eliminação total do esforço e redução do tempo da troca de baterias, e as unidades autĂ´nomas de abastecimento (UAA) de ĂĄgua deionizada, com o objetivo de reduzir o tempo de abastecimento. Por outro lado, o que impactou o mercado como um todo, me reďŹ ro Ă retração do mercado mais recentemente, foram as eleiçþes – perĂ­odo de eleiçþes presidenciais sempre causam uma expectativa e temor por parte de empresĂĄrios, o que, de certa forma, impacta em todos os setores da economia. Acompanhamos ainda as denĂşncias de corrupção na principal estatal brasileira (PetrobrĂĄs), com impactos negativos nĂŁo apenas na polĂ­tica e na economia,

mas, tambĂŠm, sobre nossas instituiçþes governamentais e na imagem do Brasil no exterior. Percebemos que as empresas seguraram alguns investimentos e exigiram mais de seus fornecedores como um todo, entretanto, o fornecedor preparado consegue atender exigĂŞncias em todos os momentos da conjuntura polĂ­tico-econĂ´mica. Como saldo ďŹ nal, 2014 trouxe uma sĂŠrie de inseguranças e nĂşmeros sobre e economia e a indĂşstria, oscilação cambial, demissĂľes na indĂşstria, entre outros pontos de atenção e que nĂŁo podemos deixar de acompanhar em 2015. JĂĄ a diretora comercial da Byg Transequip aponta que foi um ano difĂ­cil e foi preciso gastar muito mais energia para garantir bons resultados, isto porque muitos fabricantes de empilhadeiras optaram por oferecer o serviço de locação diretamente ao cliente ďŹ nal. “O mercado ďŹ cou mais competitivo e tivemos que criar novas estratĂŠgias para atingir os nossos objetivosâ€?, diz Carla. “Outrossim - continua ela – a instabilidade econĂ´mica, naturalmente, causou reaçþes desfavorĂĄveis, e com a alta do dĂłlar e o aumento dos juros, a expansĂŁo dessa unidade de negĂłcios retraiu-se em um determinado momento. A aposta de crescimento

devido Ă Copa do Mundo tambĂŠm nĂŁo repercutiu conforme o esperado, e tivemos que criar outras oportunidades com a força de vendas.â€? Para Yomura e Abreu, da Fimatec, 2014 tambĂŠm foi um ano muito ruim, com queda de preços mĂŠdios praticados no mercado devido ao excesso de oferta. TambĂŠm para eles, a maior inuĂŞncia negativa foi a participação direta dos fabricantes atuando diretamente no mercado. “De fato, foi um ano difĂ­cil, porĂŠm no setor de locação obtivemos ainda um nĂ­vel estĂĄvel de negĂłcios com um leve crescimento – os efeitos do dĂłlar alto e das diďŹ culdades em obtenção de credito inuenciaram para que o segmento de locação ainda se mantenha em alta, embora nĂŁo acelerada, modestaâ€?, acrescenta o diretor da Gallomaq. Yamamoto, da SDO Equipamentos, tambĂŠm segue por este raciocĂ­nio: o ano de 2014 foi difĂ­cil para o setor de locação de empilhadeiras. A desvalorização do Real frente ao dĂłlar encareceu os equipamentos importados, as linhas de crĂŠditos ficaram mais difĂ­ceis de serem obtidas, a retração dos diversos setores da economia e incerteza com as eleiçþes diďŹ cultaram signiďŹ cativamente a expansĂŁo dos negĂłcios. A diminuição de atividade de alguns setores fez com que a demanda por mĂĄquinas diminuĂ­sse. Por outro lado – ainda segundo o gerente da SDO Equipamentos –, algumas oportunidades se criaram, pois empresas que antes imobilizavam recursos em equipamentos passaram a optar por locação. “2014 foi um ano complicado no segmento de movimentação de cargas, com uma perspectiva inicial que nĂŁo se conďŹ rmou no decorrer do anoâ€?, acrescenta Martins, da Tecnomac Brazhyu. Finalizando, Rubino, da Trax Rental, tambĂŠm ressalta que o ano de 2014 nĂŁo foi dos melhores para locação de equipamentos. “Tivermos uma sĂŠrie de eventos que para este setor nĂŁo trouxe nenhum benefĂ­cio em nossa avaliação (Copa do Mundo, eleiçþes, etc.), sem contar a alta taxa do dĂłlar, elevando o valor dos equipamentos importados.â€? *!.


empilhadeiras Locadores de Empilhadeiras que atuam no Mercado Brasileiro Empresa

Alphaquip Equipamentos

Armazelox Com. e Rep. de MĂĄquinas

Auxter Rental

Braslift

Brasmaq

BYG Transequip

Carmak SC - Revenda e Locaçþes

Coparts

Crown ComĂŠrcio de Empilhadeiras

Telefone

11 4585.4040

11 4163.3322

19 3939.5090

11 3602.6000

41 3015.3822

47 3348.2416

11 3853.1312

47 3249.0728

11 2633.4000

Anos de mercado

27

9

10

15

10

35

8

29

3

NĂşmero de funcionĂĄrios

71

8

45

102

46

150

36

32

100

NĂşmero de engenheiros de projeto

n.i.

1

1

3

1

4

n.i.

1

EUA e Alemanha (mais de 50)

CertiďŹ cação ISO 9000

n.i.

NĂŁo

n.i.

Sim

NĂŁo

Sim

n.i.

NĂŁo

Sim, EUA

NĂşmero de clientes

Mais de 1000

15

21

246

136

350

n.i.

120

n.i.

Principais clientes

n.i.

n.i.

Akzo Nobel; TAM; Grupo Itaipava; DHL

Kraft Food; Bonyplus; Standard LogĂ­stica; BRF; Peguform

APM Terminals; Polyterminais; Portonave; Elog; Libra

JBS; DHL; Refrio; Pandurata; Natura; Spal; Carrefour; Vigor

n.i.

P&G; Even; Correios

n.i.

Barueri, SP

Valinhos, SP

Osasco, SP

Curitiba, PR

ItajaĂ­, SC

Cajamar, SP

ItajaĂ­, SC

SĂŁo Paulo, SP

New Bremen, OH, USA

1

0

2

1

0

2

1

0

150 - Mundo

BYG

Toyota; BT

Hyundai; Paletrans

Crown

0

n.i.

70

n.i. n.i.

Matriz

NĂşmero de ďŹ liais

Clark; Paletrans

Paletrans

Mitsubishi

TCM; OMG; Toyota

Terex; Kalmar; Hyster; Ferrari; Konecranes

Frota de empilhadeiras a combustĂŁo

n.i.

0

265

250

149

Frota de empilhadeiras elĂŠtricas

n.i.

50

103

140

0

0

n.i.

30

Frota de paleteiras

n.i.

15

35

135

0

6.000

n.i.

40

n.i.

Frota de rebocadores

-

0

3

2

0

0

n.i.

0

n.i.

Outros equipamentos

-

5

28

-

3 plataformas JLG

0

n.i.

0

n.i.

Idade mĂŠdia da frota

n.i.

3 anos

3 anos

2 anos

5 anos

18 meses

3 anos

5 anos

1 ano

Todo o territĂłrio nacional

Sudeste

Todo o territĂłrio nacional

PR, SC, RS

Todo o territĂłrio nacional

Todo o territĂłrio nacional

SC, PR

Grande SĂŁo Paulo

Todo o territĂłrio nacional

Marcas de empilhadeiras que oferece

RegiĂľes atendidas

S E R V I Ç O S

O F E R E C I D O S

Locação de equipamentos sem operador

S

S

S

S

S

S

S

S

S

Locação de equipamentos com operador

N

N

S

N

S

N

S

S

N

Locação de mão de obra

S

N

N

S

N

N

N

N

N

Projetos

S

S

S

S

S

S

S

N

S

Manutenção frota própria

S

S

S

S

S

S

S

S

S

Manutenção frota clientes

S

N

S

S

S

S

S

S

S

*!.


Elba Equipamentos e Serviços

Eletrofran

Empilhadeira Santana

Empilhadeiras ItajaĂ­

Empitec

Fimatec Equipamentos

31 3555.2600

11 3858.8132

62 3297.3001

47 3346.4411

47 3368.7075

21 3284.7000

54

21

24

9

14

23

1.401

35

206

9

8

130

6

n.i.

2

0

0

0

Sim

NĂŁo

NĂŁo

NĂŁo

NĂŁo

Em processo de certiďŹ cação

8 clientes contratos de longo prazo e diversos do mercado SPOT

245

320

218

89

200

Gerdau Açominas; Usiminas - Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais; ArcelorMittal Brasil; Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil; Samarco Mineração; Mineração Usiminas; Votorantim Siderurgia

Pompom; TAM Linhas AĂŠreas; Makro

n.i.

n.i.

Segalas; Cassol; Salfer

Bayer; Serrapark; Total Distribuidora; L’orÊal; Leader Magazine; Bunge Alimentos

Belo Horizonte, MG

SĂŁo Paulo, SP

Goiânia, GO

ItajaĂ­, SC

Itapema, SC

Rio de Janeiro, RJ

5 ďŹ liais e 2 unidades operacionais

n.i.

3

1

0

1

Hyster; Yale; Clark; Kalmar; Milan; Paletrans

Multimarcas

Linde

Maximal; TCM; Toyota

Linde; Heli; Paletrans; BT

Linde

124

200

720

35

25

180

8

160

260

3

95

320

3

40

75

6

29

400

2

0

2

0

5

0

337

0

370

n.i.

5

Plataformas aĂŠreas

3,2 anos

4 anos

3 anos

2 anos

4 anos

4 anos

Sudeste

Grande SĂŁo Paulo

Todo o territĂłrio nacional

SC

SC, PR, RS

RJ, ES

S E R V I Ç O S

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O F E R E C I D O S

S

S

S

S

S

S

S

N

S

S

N

S

S

N

S

N

S

S

S

N

S

N

S

N

S

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S

S

S

S

S

N

S

S

S

S

1 9(=<*1 >1 : .*1 9':*.( ;1 9<1 /1*=1

4 5 4"6

&"")

Legenda: S = Sim e N = NĂŁo

*!.

777 8


empilhadeiras Locadores de Empilhadeiras que atuam no Mercado Brasileiro Empresa

Gallomaq Empilhadeiras

I9 Empilhadeiras

Logiservice Locação de Equipamentos

Pontes LogĂ­stica Op. de Cargas e Transp.

Prestbater ComĂŠrcio de Baterias/Rental Empilhadeiras

Retrak

Rodomodal Logistica

SDO Equipamentos

Telefone

19 3256.2800

11 4525.0244

19 2517.2715

11 4152.2677

51 3205.4400

11 4496.4430

11 2431.6464

41 3012 8800

Anos de mercado

4

5

10

38

15

21

31

7

NĂşmero de funcionĂĄrios

9

8

30

80

60

168

52

36

NĂşmero de engenheiros de projeto

1

n.i.

2

1

1

2

2

1

CertiďŹ cação ISO 9000

NĂŁo

n.i.

n.i.

Sim

NĂŁo

NĂŁo

NĂŁo

NĂŁo

NĂşmero de clientes

14

15

35

n.i.

270

170

71

41

Principais clientes

n.i.

Benteler; G-KT Brasil; Engetubo; Panalpina; Expresso Mirassol; PapĂŠis Suleste; Usiesp

n.i.

n.i.

Basf; Golden Cargo; Coopercarga; Bravo, Continental; Grace

Ceva; Volkswagen; Reckitt Benckiser; KCB

SDMO; GDC; Profarma

Correios; Tecsis; Autometal

JundiaĂ­, SP

Campinas, SP

SĂŁo Paulo, SP

Porto Alegre, RS

Itupeva, SP

Guarulhos, SP

Curitiba, PR

Campinas, SP

0

0

n.i.

1

0

0

0

0

Still

Yale; Hyster; Toyota; Heli; Hangcha

Multimarcas

Matriz

NĂşmero de ďŹ liais Marcas de empilhadeiras que oferece

Tailift; Paletrans

Multimarcas

Multimarcas

Hyster

Hyster; Yale; Still; Linde; Toyota

Frota de empilhadeiras a combustĂŁo

18

14

15

n.i.

178

284

245

114

Frota de empilhadeiras elĂŠtricas

10

n.i.

85

n.i.

290

1.269

71

60

Frota de paleteiras

2

25

20

n.i.

65

640

160

60

Frota de rebocadores

1

n.i.

n.i.

n.i.

0

40

0

11

Outros equipamentos

n.i.

n.i.

n.i.

n.i.

0

38: selecionadoras de pedidos e empilhadeiras trilaterais

VeĂ­culos; carregadeiras; escavadeiras

VeĂ­culos elĂŠtricos; carros hidrĂĄulicos

3 anos

5 anos

3 anos

3 anos

2 anos

3 anos

4 anos

3 anos

SP

Todo o territĂłrio nacional

Todo o territĂłrio nacional

SP

Idade mĂŠdia da frota

RegiĂľes atendidas

Campinas, JundiaĂ­, Grande SP

Todo o territĂłrio nacional

SP, RJ

S E R V I Ç O S

RS, SC

O F E R E C I D O S

Locação de equipamentos sem operador

S

S

S

S

S

S

S

S

Locação de equipamentos com operador

N

S

N

N

N

N

N

S

Locação de mão de obra

N

N

N

N

N

S

N

N

Projetos

S

S

S

S

S

S

N

S

Manutenção frota própria

S

S

S

S

S

S

S

S

Manutenção frota clientes

S

S

S

n.i.

N

S

S

S

*!.


Somov

Still Rental

Tecno Fran Tecnologia

Tecnomac Brazhyu Equipamentos

Tolentino Engenharia

Tradimaq

Trax Rental

11 4772.0800

11 4066.8100

11 7896.6735

12 3909.4400

81 3441.5629

31 2104.8004

11 4468.7777

10

12

5

6

20

26

6

510

245

12

9

75

1.025

43

5

13

1

n.i.

2

2

2

NĂŁo

n.i.

Em desenvolvimento

n.i.

NĂŁo

Sim

NĂŁo

98

n.i.

150

n.i.

50

61

15

Pirelli; Cargill; Basf

n.i.

Grupo Saint Gobain; Grupo Diversey; Wal Mart; Petrobras; Grupo General Mills; Belgo Bekaert

Cameron do Brasil; Eadi TaubatÊ; Interação Ambiental; Eltek; Freudenberg

Bunge Alimentos; HemobrĂĄs; In-Haus; LM Windpower; Alcoa; Wal Mart; Carrefour; Coco do Vale

n.i.

Embraer; ThyssenKrupp; Cosma; Lear; Nexans

Barueri, SP

SĂŁo Bernardo do Campo, SP

CarapicuĂ­ba, SP

SĂŁo JosĂŠ dos Campos, SP

Recife, PE

Contagem, MG

Santo AndrĂŠ, SP

8

1

2

n.i.

4 representantes

4

0

Yale

Yale; Hyster; Toyota; Still; Clark

Hyster; Yale

Still

Crown; Yale; Hyster; Nissan

Hyundai; Paletrans

820

220

n.i.

48

55

580

162

270

456

n.i.

6

140

160

28

80

568

n.i.

20

55

80

22

-

48

n.i.

n.i.

10

32

15

60

n.i.

Plataformas elevatĂłrias; Sky Track

n.i.

80

142

21

3 anos

2,3 anos

3 anos

3 anos

2,5 anos

2,2 anos

3,5 anos

Todo o territĂłrio nacional

Todo o territĂłrio nacional

SP, RJ, RN, MG, PR, MT

n.i.

Nordeste

MG, GO, DF, RJ, SP, PR

Sul, Sudeste, Nordeste

S E R V I Ç O S

Still

O F E R E C I D O S

S

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N

N

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N

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N

N

N

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N

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S

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S

S

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S

S

S

S

S

Legenda: S = Sim e N = NĂŁo

*!.


evento

Destaque aos Expositores da CeMAT 2015 A partir desta edição, e atĂŠ a realização do evento em SĂŁo Paulo, SP, no perĂ­odo de 30 de junho a 03 de julho prĂłximo, a revista Logweb, como mĂ­dia oďŹ cial, darĂĄ destaque aos expositores da CeMAT 2015 – 3ÂŞ Feira Internacional de Movimentação de Materiais e LogĂ­stica. AlĂŠm de apresentarem os produtos e serviços que serĂŁo expostos, eles tambĂŠm apontam as perspectivas com relação ao evento.

Storopack do Brasil Participando pela primeira vez da CeMAT, a Storopack do Brasil Embalagens de Proteção (Fone: 11 5677.4699) trabalha com toda a linha de embalagens de proteção e integração de processos. “Nossos focos principais em embalagens de proteção sĂŁo: preencher espaços vazios: almofadas de ar (Linha AIRplus) e almofadas de papel (linha PAPERplus Classic e Chevron); acolchoar e proteger os produtos: cushion ďŹ lme e manta protetora, que tem função dupla de preencher espaços vazios e envolver os produtos; substituição de plĂĄstico bolha: nossa embalagem oferece muitos benefĂ­cios comparados aos rolos de plĂĄsticos bolha normal, uma vez que o material pode ser produzido sob demanda, evitando a estocagem de rolos e liberando espaço Ăştil em estoque. Outra vantagem, esse material jĂĄ vem picotado, nĂŁo precisa usar material de corte na mesa de embalagemâ€?, explica Vicentina Pereira, diretora

*!.

da empresa. Quanto Ă s novidades que serĂŁo apresentadas no evento ela explica. “Levaremos para a feira nosso produto Bubble com 70 cm largura. Trata-se da melhor opção para substituição de plĂĄstico bolha. JĂĄ trabalhamos com esse produto na versĂŁo de 40 cm, porĂŠm, visando atender produtos maiores, que tambĂŠm precisam de embalagem de proteção (mĂłveis, eletrodomĂŠstico, peças grandes, etc.), desenvolvemos os Bubble 53b, que oferece economia de espaço em estoque, agilidade no fechamento das caixas e melhor apresentação do produto para o cliente ďŹ nal. Os produtos da linha PAPERplus tambĂŠm serĂŁo um atrativo em nosso stand: Paperplus Classic, utilizado na proteção dos produtos com maior peso. A bobina de papel transformada em nossa mĂĄquina permite obter uma capacidade de acolchoamento adequada para artigos pesados e que necessitam de estocagem. É um produto indicado para os segmentos de bombas, farĂłis, peças mecânicas e o setor automotivo; Paperplus Chevron – as bobinas de papel Chevron sĂŁo tecnicamente desenvolvidas para um corrugamento especial, formando um tubo de papel amassado que preenche um grande volume. Indicado para produtos

leves (atĂŠ 5 kg), este material jĂĄ esta consagrado em operaçþes de pharma, cosmĂŠticos, e-commerce, etc. Devido Ă rapidez e Ă funcionalidade da maquina Chevron, esse sistema pode ser instalado diretamente na esteira de expedição ou acoplado ao Belt System.â€? Sobre os motivos que levaram a empresa a participar da CeMAT 2015, Vicentina diz que decidiram investir mais na exposição da marca Storopack e na diversiďŹ cação das feiras no Brasil - soma-se a isso a experiĂŞncia da matriz, na Alemanha, na participação dessa feira em Hannover. “Por ser nossa primeira participação da CeMAT, a expectativa ĂŠ que todas as indicaçþes do evento sejam concretizadas na prĂĄtica: qualidade de expositores, inovaçþes tecnolĂłgicas, boa organização para visitantes, divulgação na mĂ­dia. Esses fatores tornam o evento interessante para proďŹ ssionais das grandes empresas e, consequentemente, aumentam nossas chances de negĂłciosâ€?, ďŹ naliza a diretora.



evento Jose Braulio Paletes A Jose Braulio Paletes (Fone: 11 3229.4246) participa pela terceira vez da CeMAT. “Nas oportunidades anteriores obtivemos bons contatos de clientes novos e reforçamos com clientes e parceiros de longa dataâ€?, atesta Jose Ricardo Braulio, diretor. Ele tambĂŠm informa que a empresa vai aumentar a sua base de dados com a participação na CeMAT 2015 e que estarĂĄ apresentando a sua linha de produtos e serviços, que inclui venda, locação e pool de paletes de madeira, alĂŠm de racks.

GKO InformĂĄtica Empresa que concentra seus esforços na ĂĄrea de transportes, sob a Ăłtica do embarcador, a GKO InformĂĄtica (Fone: 21 2533-3503) participou da primeira edição da CeMAT no Brasil, em 2011, e repete a dose agora em 2015. “Nossa expectativa ĂŠ encontrar um pĂşblico qualiďŹ cado e interessado realmente em gerar contatos produtivos e fechar negĂłcios. Esperamos uma feira mais consolidada, visto que chega Ă sua terceira edição no Brasil em novo local, com reformulaçþes e expectativa de um espaço interno ampliadoâ€?, diz o gerente comercial da empresa, Ricardo Gorodovits. Sobre a linha de produtos e serviços da GKO InformĂĄtica, ele informa que o software TMS da empresa, GKO FRETE, ĂŠ lĂ­der de mercado no segmento de gestĂŁo de fretes contratados junto a transportadoras, Operadores LogĂ­sticos e/ou autĂ´nomos, gerenciando mais de 15 milhĂľes de notas ďŹ scais e trĂŞs milhĂľes de embarques a cada ano. “Esse volume signiďŹ ca administrar mais de R$ 5 bilhĂľes, gerando uma economia anual de R$ 250 milhĂľes para as mais de 250 empresas usuĂĄriasâ€?, ressalta Gorodovits. Ele continua:

34

*!.

em função da experiĂŞncia de 27 anos de mercado, a GKO expandiu sua atuação para a terceirização de processos da gestĂŁo de fretes, com a empresa LogPartners, e serviços em nuvem que apoiam a relação embarcador-transportador, com sua mais nova unidade de negĂłcios, o GKO Plus, que conta com trĂŞs produtos: ConďŹ rma FĂĄcil, um sistema 100% web que substitui o retorno do canhoto do DANFE assinado por um processo totalmente eletrĂ´nico e com respaldo jurĂ­dico; Monitor de Entrega, um portal de comunicação interativo que permite açþes em tempo real entre o embarcador e a transportadora; e Ciclo do Pedido, uma ferramenta fundamental para identiďŹ car a real origem dos atrasos no atendimento ao pedido de venda e no procedimento de entrega ao destinatĂĄrio. “A GKO levarĂĄ para a CeMAT as mais recentes atualizaçþes do GKO FRETE. Em constante desenvolvimento, o software vem implementando em seu escopo uma sĂŠrie de novidades, como a gestĂŁo a partir dos pedidos de venda, inclusĂŁo de anexos aos documentos armazenados, exibilidade nos relatĂłrios e a validação do

CTe junto ao SEFAZ. O software tambĂŠm se integra aos Correios, equiparando-o Ă s outras transportadoras, o que permite comparaçþes completas para o embarcador. Ainda no âmbito da melhoria dessa interface, o sistema trata o XML da logĂ­stica reversa para carga e retorno e a previsĂŁo de postagem da AR digital. Vale frisar, ainda, que o GKO FRETE possui integração contĂĄbil e ďŹ scal com qualquer ERP.â€? Com relação ao GKO Plus – continua o diretor comercial –, a GKO apresentarĂĄ os aperfeiçoamentos aplicados aos serviços 100% WEB ao longo dos primeiros meses de 2015, “ano em que acreditamos na consolidação dessa oferta de soluçþes em nuvem da empresa. Acreditando no avanço da terceirização no setor da logĂ­stica de transportes, o estande da GKO no evento estarĂĄ pronto para mostrar aos visitantes interessados os benefĂ­cios que a LogPartners vem agregando aos seus clientes, atravĂŠs de resultados concretos e casesâ€?, ďŹ naliza Gorodovits.


Cargomax “Além de seu reconhecimento no setor, a CeMAT reúne empresas conceituadas e conta com um público seleto, direcionado a esse segmento.” Assim Alexandra Kyrillos, diretora da Cargomax Equipamentos Industriais (Fone: 21 2676.2560), explica os motivos de a sua empresa participar do evento. E ela prossegue: “participamos da 1ª edição e tivemos um ótimo retorno. Fizemos muitos contatos com novos clientes e estreitamos nosso relacionamento com clientes

atuais. A perspectiva da Cargomax para CeMAT 2015 é mostrar nossa linha de produtos para soluções de carga e descarga de caminhões”. Alexandra, cita, então a linha de produtos e serviços oferecidos pela empresa: niveladores de doca embutidos com acionamento mecânico e eletro-hidráulico, nivelador de doca basculante eletro-hidráulico e mecânico, nivelador de doca dobrável, nivelador de doca basculante com acionamento por molas de tração, nivelador de doca portátil, plataformas elevatórias, niveladores de doca telescópicos e niveladores de doca avançados. A empresa fornece, também, peças, projetos especiais, instalação

e manutenção. “Nosso lançamento para 2015, em parceria com a ENGI-PRO, será a plataforma veicular. A g u a rdem!”, conclui a diretora.

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distribuição

Operadores Logísticos e transportadoras analisam como serå 2015 nos setores têxtil e de vestuårio Novo ano sem muitas alteraçþes faz parte das perspectivas de grandes companhias do mercado, que ainda listam os problemas e soluçþes encontradas para atuar nesse segmento.

A

pĂłs um ano de diďŹ culdades econĂ´micas como o de 2014, os mais diversos setores da indĂşstria estĂŁo buscando analisar como serĂĄ 2015. As vendas aumentarĂŁo? CairĂŁo? Qual serĂĄ o faturamento? E o lucro? Se a dĂşvida permanece dentro da prĂłpria indĂşstria, entre os Operadores LogĂ­sticos e transportadoras ela tambĂŠm ocorre. Mas,

36

*!.

apesar dos questionadeixados para comprar dementos sobre o que pois. â€œĂ‰ claro que isso nĂŁo ĂŠ ocorrerĂĄ durante o ano, regra geral, mas hĂĄ grandes os OLs e as transportaprobabilidades que o condoras que atendem aos sumidor tenda a substituir setores tĂŞxtil e de vescertos produtos por outros tuĂĄrio jĂĄ conseguem mais essenciais. Se o movitraçar um panorama do mento de transporte crescer, que deve ocorrer nos crescerĂĄ pouco e cabe aos prĂłximos doze meses. transportadores terem cauSegundo Giuseppe tela na hora de investirem Lumare JĂşnior, diretor Lumare JĂşnior, da Braspress: as na ampliação de infraestrucomercial da Braspress vendas desses segmentos para turaâ€?, analisa. este ano vĂŁo depender mais do Transportes Urgentes desejo de consumo “para efeitos Adrian KrĂĄs Borges, ge(Fone: 11 2188.9000), na imagem pessoalâ€? rente comercial regional as vendas desses segSC e PR da Transportadora mentos para este ano vĂŁo depender mais Minuano (Fone: 51 2121.0999), nĂŁo do desejo de consumo “para efeitos na enxerga 2015 como um ano muito difeimagem pessoalâ€?, e menos da neces- rente de 2014. Para ele, as perspectivas sidade real. Isso, pois, em ĂŠpocas de in- nĂŁo sĂŁo “as melhores e nem as pioresâ€?. certeza, o consumidor tende a considerar Mas, mesmo acreditando que o mercasupĂŠruos produtos que nĂŁo sĂŁo essen- do nĂŁo pode ter grandes expectativas, ciais para a sobrevivĂŞncia e podem ser aďŹ rma que tambĂŠm nĂŁo precisa ďŹ car pessimista. “A maioria das empresas continuarĂĄ investindoâ€?, acredita. No mesmo sentido continua Almir Jose Grolli, coordenador comercial de cargas da Reunidas Transportadora RodoviĂĄria de Cargas (Fone: 0800 496.161), que tambĂŠm espera a normalidade para o 2015 dentro desses setores, justiďŹ cando que sĂŁo segmentos de comĂŠrcio em que sempre hĂĄ compradores. Segundo JosĂŠ Antonio Tavares dos Reis, diretor-presidente da LogFashion (Fone: 11 4612.1998), os segmentos apontam para o prĂłximo ano uma expansĂŁo conservadora, em função da instabilidade polĂ­tico-econĂ´mica do paĂ­s.


“Com o crescimento acelerado desse mercado, a adaptação do sistema eďŹ caz de distribuição exige a adequação de um novo modelo de controle de demanda, principalmente pela entrada de novos players internacionais, o que exige uma agilidade no sistema da cadeia logĂ­sticaâ€?, continua Ubiraci Vicente, coordenador de marketing da Ativa LogĂ­stica (Fone: 11 2902.5000). Do problema Ă solução Como em todos os segmentos, a atuação do OL e das transportadoras para a indĂşstria tĂŞxtil e de vestuĂĄrio tambĂŠm enfrenta situaçþes de riscos, como a possibilidade de ter a carga roubada e a difĂ­cil entrega nos clientes, ambos os problemas citados pela maioria dos entrevistados dessa matĂŠria especial. No entanto, ao notarem esses riscos, os players jĂĄ atuam na prevenção de problemas, buscando soluçþes bĂĄsicas para a sobrevivĂŞncia nessa atuação. “Uma das diďŹ culdades na logĂ­stica desses segmentos estĂĄ relacionada Ă legislação. Temos vĂĄrias ĂĄreas com restrição nos horĂĄrios de circulação, o que diďŹ culta as entregas. Para um cliente dentro do shopping, por exemplo, temos que entregar num horĂĄrio que o veĂ­culo de grande porte nĂŁo tem permissĂŁo para circular, entĂŁo temos que enviar mais veĂ­culos de pequeno porte ao local para conseguir fazer a entrega, e tudo isso onera os custos dessa operaçãoâ€?, exempliďŹ ca Vicente, da Ativa LogĂ­stica. A solução encontrada pela companhia para a questĂŁo estĂĄ no grande potencial de relacionamento com o cliente e com os destinatĂĄrios, o que permite ajustar as operaçþes mantendo o atendimento com eďŹ ciĂŞncia e qualidade. “O segmento tĂŞxtil ĂŠ bastante promissor, ĂŠ um setor que vem crescendo, tanto em produto acabado como em matĂŠrias primas, ĂŠ um nicho de mercado que tem uma urgĂŞncia de entrega muito similar

Ajuda ao embarcador Dicas importantes sobre como OLs e transportadoras podem facilitar o dia a dia dos embarcadores sĂŁo dadas por porta-vozes do mercado: Vicente, da Ativa LogĂ­stica: manter a transparĂŞncia na negociação e conhecer todos os pontos que envolvem as operaçþes do cliente. Em geral, conhecer todas as campanhas existentes nesse mercado. Lumare JĂşnior, da Braspress Transportes Urgentes: usar a logĂ­stica colaborativa. Essa logĂ­stica tem como objetivo a colaboração entre os parceiros da cadeia logĂ­stica, sendo eles fornecedores, clientes ou qualquer outro integrante, trabalhando juntos. É uma operação em que todos ganham, principalmente o cliente, que acaba tendo um serviço de alta qualidade com o preço justo. LetĂ­cia, da Integra Soluçþes em LogĂ­stica e Transporte: para um Operador LogĂ­stico ou transportador, o fato principal em mĂŁo dupla tambĂŠm ĂŠ a informação, como uma orientação sobre um endereço diferente e particularidades, entre outras informaçþes de suma importância para o processo ser cumprido de forma exemplar. “Consideramos obrigaçþes do fornecedor nos repassar os produtos com embalagens em perfeito estado, como tambĂŠm as demais documentaçþes necessĂĄrias para o transporte, dando-se, assim, a uidez necessĂĄria para todo processo.â€? Grolli, da Reunidas Transportadora RodoviĂĄria de Cargas: transportar com qualidade seus produtos, e fazer com que os clientes dos embarcadores ďŹ quem satisfeitos ao receberem os produtos com pontualidade e atendimento satisfatĂłrio. Veneziani, da Terra Master em LogĂ­stica e Transporte: fazer o planejamento e a logĂ­stica dos transportes, alĂŠm de oferecer os serviços de desova e entrega em veĂ­culos menores, no horĂĄrio comercial. Borges, da Transportadora Minuano: realizar um exaustivo treinamento nas equipes que trabalham diretamente nos embarcadores, e açþes que contemplem o bem estar dos funcionĂĄrios. AlĂŠm disso, prestar um serviço de excelĂŞncia, com uma boa comunicação entre transportadoras e embarcadores. Reis, da LogFashion: a companhia vem, ao longo do tempo, diminuindo, cada vez mais, o abismo existente entre o embarcador e o Operador LogĂ­stico, aproximando-se e fazendo parte da gestĂŁo.

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distribuição trocas, problemas de Ă rede de medicamentos. embalagens e etiquePor isso, conseguimos tagens tambĂŠm sĂŁo agregar esses produtos questĂľes trabalhadas. Ă s nossas operaçþes, pre“A maioria desses proservando a dinâmica na blemas pode ser solueďŹ ciĂŞnciaâ€?, continua. cionada com os prĂłThiago Veneziani, direprios embarcadores, tor da Terra Master em com embalagens mais LogĂ­stica e Transporte resistentes e materiais (Fone: 13 3299.5500), com as devidas etitambĂŠm ressalta a diquetas para as regiĂľes ďŹ culdade de entrega Veneziani, da Terra Master: falta de planejamento no para as quais as cargas como uma questĂŁo a arecebimento das mercadorias serĂŁo despachadas. ser solucionada no setor. ĂŠ um complicador na relação Segundo ele, os locais embarcador e OL/transportadora Nos casos de roubos, cada empresa deve topara descarga, com difĂ­cil acesso nos horĂĄrios comerciais, por mar suas medidas para que ele acabe estarem em zonas urbanas com restri- nĂŁo ocorrendo. Os expedidores podem ção de circulação de veĂ­culos pesados, contribuir colocando ďŹ tas personalizadas da sua empresaâ€?, sĂŁo problemĂĄticos. AlĂŠm explica. de uma reorganização dos horĂĄrios da entrega De forma geral, de da carga, geralmente acordo com LetĂ­cia descarregada no horĂĄrio Carvalho, assistente noturno, corre-se o risco de comunicação e marde roubos, justamente keting da Integra Sopelo horĂĄrio em que ela luçþes em LogĂ­stica e ocorre. “Os importadores Transporte (Fone: 11 poderiam fazer as trans2526.3664), um dos ferĂŞncias dos contĂŞineres grandes problemas enpara armazĂŠns, desovanfrentados ĂŠ a falta de do as mercadorias para Borges, da Transportadora estrutura nas estradas veĂ­culos de porte menor, Minuano: as perspectivas para e de sinalização, alĂŠm 2015 nĂŁo sĂŁo as melhores e possibilitando a entrega nem as piores. O ano serĂĄ bem de pavimentos com nos horĂĄrios comerciais, parecido com o de 2014 problemas, “sendo evitando, assim, possĂ­veis que 40% das estradas roubos. Hoje, eles nĂŁo fazem isso ale- no paĂ­s nĂŁo possuem acostamentoâ€?. gando que o valor do transporte ďŹ ca Esses sĂŁo problemas que necessitam muito alto. Eles solicitam a entrega do de investimentos e iniciativas do poder prĂłprio contĂŞiner, reduzindo o custo, pĂşblico. mas aumentando o riscoâ€?, ressalta. Outro grande fator problemĂĄtico Como, geralmente, os transportes sĂŁo lembrado por ela ĂŠ o aumento da viode alto valor agregado, ĂŠ preciso usar lĂŞncia e da criminalidade nos Ăşltimos escolta armada, segundo Veneziani. 20 anos, que afetou tambĂŠm os Ă­nPara Borges, da Transportadora Mi- dices de acidentes nas estradas, com nuano, os maiores problemas enfren- consequĂŞncias diretas no transporte tados nesse segmento tambĂŠm sĂŁo os rodoviĂĄrio de cargas, que ĂŠ atingido roubos, por serem mercadorias muito pela ação de quadrilhas organizadas. visadas. Extravios, necessidade de “Investimentos sĂŁo necessĂĄrios para

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os reparos nas estradas, bem como trechos muitos estreitos em rodovias que necessitam de uma avaliação urgente, para a prevenção de acidentes e impactos nas entregasâ€?, salienta. Buscando evitar roubos de mercadorias e bens transportados nas rodovias, a Integra Soluçþes em LogĂ­stica e Transporte mantĂŠm uma equipe de gerenciamento de risco treinada. Ela ĂŠ responsĂĄvel por realizar a consultoria de segurança para avaliação dos riscos, detectando falhas na segurança e nas operaçþes de transportes, e o seguro de desvio da carga. “PorĂŠm, se faz necessĂĄrio redobrar as açþes de policiamento nas rodovias para impedir estes ataquesâ€?, aďŹ rma LetĂ­cia. Outras caracterĂ­sticas desse tipo de transporte lembradas por ela incluem veĂ­culos devidamente apropriados para o transporte especĂ­ďŹ co deste tipo de SKU, preparados para embalagens como rolos tĂŞxteis e a acomodação correta de caixas padrĂľes, buscando respeitar a integridade da matĂŠria prima. JĂĄ para Reis, da LogFashion, os principal problema dessa cadeia ĂŠ lidar com o tempo que a envolve, principalmente pelos produtos serem “perecĂ­veisâ€?, jĂĄ que sĂŁo coleçþes sazonais. “Os problemas enfrentados nos segmentos tĂŞxtil e de vestuĂĄrio sĂŁo semelhantes aos dos outros segmentos. Eles estĂŁo relacionados Ă falta de infraestrutura, como a precariedade das rodovias brasileiras e o atraso das entregas, provocado pelas barreiras ďŹ scais e as restriçþes de trĂĄfego nas ĂĄreas urbanas. Como esses dois setores da economia estĂŁo ligados a datas especiais, Ă s estaçþes do ano e Ă moda, eles sĂŁo bem sensĂ­veis a prazos de entregas, e um simples atraso compromete a produção e pode atĂŠ gerar cancelamento de um pedido. As soluçþes nesse caso seriam melhorar a infraestrutura rodoviĂĄria, dos aeroportos e portos, para assim poder melhorar e


desafogar a distribuição de encomendas no país”, resume Lumare Júnior, da Braspress Transportes Urgentes. A relação com o embarcador Além de arcar com todas as dificuldades enfrentadas da porta para fora, da porta para dentro, embarcadores, transportadoras e OLs também podem encontrar uma série de percalços. Algumas atitudes, que podem vir de qualquer um dos lados, podem acabar atrapalhando a relação que as companhias mantêm. O maior problema que se pode encontrar nessa relação, segundo Borges, da Transportadora Minuano, é a falta de comunicação e de proatividade nas decisões que precisam ser tomadas no dia a dia. “Esses segmentos, por serem muito exigentes,

Operador Logístico, reanão admitem emprelizando reuniões conssas que pequem nestantes e repassando ses quesitos”, afirma. tudo de forma clara e A questão pode ser miaberta para não ficarem nimizada por meio de dúvidas que acabam um SAC diferenciado gerando problemas em e bem treinado, que longo prazo”, ressalta. conseguirá dar soluA falta de planejamenções aos problemas to no recebimento das cotidianos em curto mercadorias é um comtempo, com clareza e plicador nessa relação, de objetividade, segundo Reis, da LogFashion: os segmentos apontam para uma acordo com Veneziani, da o profissional. expansão conservadora, em Terra Master em Logística A falta de comunica- função da instabilidade políticoe Transporte. Isso, pois, ção entre embarcador, econômica do país geralmente, o importador transportadora e Operador Logístico também é lembrada por tem pressa no recebimento da mercaLumare Júnior, da Braspress Transpor- doria e acaba metendo os “pés pelas tes Urgentes, como um fator que pode mãos”. Segundo o profissional, esse complicar as relações. “A melhor coisa processo deve ser muito bem elaborado, a ser feita é manter um canal aberto visando sempre à segurança da carga do entre embarcador/transportadora e o cliente. “O que costumo dizer para nos-


distribuição

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Estudo analisa os setores no Estado de SĂŁo Paulo Um levantamento encomendado pelo Sindicato das IndĂşstrias de Fiação e Tecelagem do Estado de SĂŁo Paulo – SinditĂŞxtil-SP (Fone: 11 3823.6100) e pelo SindivestuĂĄrio (Fone: 11 3889.2273) ao Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) reuniu dados oďŹ ciais das indĂşstrias dos setores no Estado de SĂŁo Paulo, Grande SĂŁo Paulo e na RegiĂŁo do Polo TĂŞxtil de Americana. “Esta edição do Estudo Setorial da Cadeia TĂŞxtil e de Confecção de SĂŁo Paulo, ao mesmo tempo em que ratiďŹ ca e enfatiza a pujança e o signiďŹ cado dessa indĂşstria em

nosso Estado, que responde por cerca de 30% do faturamento e 40% dos investimentos do setor no paĂ­s, contĂŠm um alerta em suas estatĂ­sticas: nos Ăşltimos quatro anos, tivemos queda na produção em trĂŞs deles, nĂŁo sĂł no Estado, como no Brasilâ€?, aďŹ rma Francisco JosĂŠ Ferraroli dos Santos, presidente em exercĂ­cio do SinditĂŞxtil-SP. No Estado de SĂŁo Paulo, entre 2009 e 2013, houve um aumento de 8,9% no nĂşmero de empresas tĂŞxteis e confeccionistas em atividade, saltando de 9.030 para 9.191. No

setor confeccionista, o nĂşmero cresceu 9,8%, de 27.407 para 30.080 empresas. Enquanto isso, nos segmentos tĂŞxteis (ďŹ ação, tecelagem, malharia e beneďŹ ciamento) houve um aumento de 1%, de 1.133 para 1.227 empresas. No Estado estĂŁo localizadas 27,8% das empresas da cadeia tĂŞxtil nacional, sendo 893 produtoras ou beneďŹ ciĂĄrias de manufaturas tĂŞxteis e 8.298 fabricantes de artigos confeccionados. A maior participação de SĂŁo Paulo, em quantidade de empresas, se veriďŹ ca nas tecelagens, com

Principais Polos Produtores do Estado Considerando todos os elos da Cadeia, os destaques sĂŁo a Grande SP, Americana e a RegiĂŁo macrometropolitana TĂŞxteis e Confeccionados (2)

Polos Grande SĂŁo Paulo

Empresas (1)

%

P. Ocupado

%.

4.944

53,8%

254.211

49,5%

Americana

606

6,6%

45.098

8,8%

RegiĂŁo macro-metropolitana

373

4,1%

36.034

7,0%

Ibitinga

310

3,4%

28.379

5,5%

Campinas

405

4,4%

24.084

4,7%

Capivari

287

3,1%

12.398

2,4%

Itapetininga

115

1,3%

12.211

2,4%

SĂŁo JosĂŠ do Rio Preto

172

1,9%

7.035

1,4%

Bauru

81

0,9%

3.820

0,7%

RibeirĂŁo Preto

62

0,7%

2.309

0,4%

SĂŁo Manuel

9

0,1%

1.413

0,3%

Baixada Santista

46

0,5%

1.357

0,3%

MarĂ­lia

32

0,3%

915

0,2%

Outras regiĂľes

1.749

19,0%

84.549

16,5%

Total do estado

9.191

100,0%

513.813

100,0%

(1) – nĂŁo inclui oďŹ cinas de 1 a 4 funcionĂĄrios; (2) – nĂŁo inclui ďŹ bras e ďŹ lamentos quĂ­micos;

Fonte: IEMI

sos clientes ĂŠ que ďŹ ca melhor esperar um dia do que ter que assumir o risco de um roubo e aguardar mais 40 dias para receber outra carga, perĂ­odo este entre o Vicente, da Ativa LogĂ­stica: uma embarque na das diďŹ culdades enfrentadas pelos origem e o resetores se relaciona Ă existĂŞncia cebimento no de vĂĄrias ĂĄreas com restrição Ă circulação de caminhĂľes porto de destinoâ€?, aďŹ rma. O planejamento tambĂŠm ĂŠ lembrado por Vicente, da Ativa LogĂ­stica, nessa questĂŁo, principalmente nos pontos relevantes na cadeia de distribuição, como roteiro, cumprimento de prazos e diďŹ culdade em pontos de entrega. Com maior sinergia desde a produção, marketing e logĂ­stica, os problemas podem ser solucionados. De acordo Reis, da LogFashion, as açþes ou falta delas que podem culminar no mau relacionamento entre as partes do processo logĂ­stico se relacionam Ă â€œinfraestrutura e ao Fisco Brasilâ€?. No entanto, isso pode ser minimizado com melhorias nos portos, rapidez nos processos aduaneiros e aumento da malha rodoviĂĄria. “Diversos aspectos podem diďŹ cultar a satisfação do cliente perante um transportador, como a falta de informaçþes, tanto de conclusĂľes de entrega, como de ocorrĂŞncias no trajeto a ser percorrido. Acreditamos que ĂŠ de obrigação da transportadora ou operadora logĂ­stica cumprir o que foi acordado em negociação, ou seja, o prazo de entrega ĂŠ algo a ser cumprido Ă risca, assim como o acordo comercial ďŹ rmado. PorĂŠm, para que isso ocorra as informaçþes devem estar totalmente ajustadas e em tempo com seus respectivos clientesâ€?, ďŹ naliza LetĂ­cia, da Integra Soluçþes em LogĂ­stica e Transporte.


Grande São Paulo O polo têxtil e de confecção da Grande São Paulo conta com 4.944 empresas em

atividade. De 2009 a 2013, o nĂşmero de empresas do setor na regiĂŁo cresceu 1,3%, passando de 4.882 para 4.944 empresas. As indĂşstrias confeccionistas, representadas pelos produtores de artigos da linha lar e do vestuĂĄrio, somam 92,8% do total de empresas da regiĂŁo, seguidas pelos beneďŹ ciadores, com 2,8%, e pela malharia, com 2,3%. No quesito produção, em 2013 a regiĂŁo mostrou um crescimento em tecidos planos e vestuĂĄrio, enquanto as demais linhas sofreram queda ao serem comparadas aos volumes de 2009. Em valores, o setor produziu, em 2013, R$ 4,6 bilhĂľes em tĂŞxteis bĂĄsicos (ďŹ os,

Perspectivas para 2014 O Estado de SĂŁo Paulo ainda preserva a sua liderança como principal polo industrial do setor tĂŞxtil brasileiro, conforme observado nos resultados deste estudo: s DO NĂžMERO DE EMPRESAS s DO VOLUME DE PESSOAL OCUPADO s DA PRODU ĂŽO DE TĂ?XTEIS BÉSICOS s DA PRODU ĂŽO DE CONFECCIONADOS s DAS VENDAS EXTERNAS s DAS COMPRAS NO EXTERIOR Desempenho do Setor no Estado de SĂŁo Paulo: s 1UEDA DE NA PRODU ĂŽO DE TĂ?XTEIS PORĂ?M ALTA DE NOS CONFECCIONADOS s %M VALORES DA PRODU ĂŽO OS TĂ?XTEIS DEVERĂŽO crescer 4,5%, enquanto que os confeccionados deverĂŁo ter alta de 5,9%.

RegiĂŁo de Americana O polo tĂŞxtil e de confecção da regiĂŁo de Americana, SP, contando com os municĂ­pios de Americana, Hortolândia, Nova Odessa, Santa BĂĄrbara d´Oeste e SumarĂŠ, tem 606 empresas do setor em atividade. Entre 2009 e 2013, o nĂşmero de empresas na regiĂŁo recuou 8,6%, indo de 663 para 606 companhias, com um recuo generalizado em todos os segmentos. Em ďŹ ação e linhas de costura houve

Projeçþes 2014 e 2015 (BRASIL) Varejo aponta para crescimento de 2% em 2014, muito acima do resultado estimado para a indústria (-0,9%), sinalizando que 2015 poderå ser um ano de retomada para a produção de têxtil e vestuårio no Brasil Estimativas Vestuårio Produção (% dosvolumes) Pessoal ocupado Importação

Desempenho do Setor no Polo de Americana: s !LTA DE NA PRODU ÎO DE T�XTEIS BÉSICOS E NOS CONFECCIONADOS s %M VALORES DA PRODU ÎO OS T�XTEIS DEVERÎO crescer 7,9%, enquanto que os confeccionados deverão crescer 8,3%, em 2014.

tecidos e malhas). No setor de confeccionados, o valor da produção atingiu R$ 11,9 bilhþes. O valor total da produção da cadeia têxtil instalada no polo da Grande São Paulo foi de R$ 16,5 bilhþes em 2013.

Exportação

2014 Variação %

2015 Variação %

-0,9 %

+1,5 %

-2,2 %

+2,1 %

+10,2 % +1,7 % v

+9,7 % +3,8 %

Varejo (% dosvolumes)

+1,5 %

+3,1 %

Varejo (em % dos valores)

+6,7 %

+8,6 %

Fonte: IEMI

48,1% do total nacional. O valor da produção do Estado em 2013 foi de R$ 13,6 bilhĂľes nos tĂŞxteis bĂĄsicos (ďŹ os, tecidos planos e tecidos de malha) e de R$ 23,9 bilhĂľes nos artigos confeccionados, valores que representam 29% do total nacional em tĂŞxteis bĂĄsicos e 21% dos confeccionados. As exportaçþes de SĂŁo Paulo recuaram de 2009 a 2013 em volume, registrando queda de 6,7%, de 67.499 toneladas para 62.977 toneladas. Em valores, houve aumento de 10,9%, passando de US$ 398 milhĂľes para US$ 442 milhĂľes.

queda de 8,3% (de 36 PARA EMPRESAS NAS tecelagens, de 19,9% (de PARA EMPRESAS nas malharias, de 4,5% (de PARA EMPRESAS E NO beneďŹ ciamento, de 10,3% (de 78 para 70 empresas). Nos confeccionados, a queda ďŹ cou em 1,2% na linha lar (de 82 para 81 empresas) e 2,4% no vestuĂĄrio (de 254 para 248 empresas). No perĂ­odo de 2009 a 2013, o segmento tĂŞxtil recuou 2,2% (de 284.847 para 278.636 toneladas) em produção. Todas as linhas apresentaram queda. A malharia recuou 28,6% (de 11.307 para 8.075 toneladas). JĂĄ em tecelagem e ďŹ ação, a queda ĂŠ de 1,5% (de 257.273 para 253.435 toneladas) e de 0,6% (de 76.189 para 75.740 toneladas), respectivamente. Enquanto isso, as confecçþes tiveram alta de 2,7% (85.114 para 87.421 peças), devido Ă aceleração na produção de vestuĂĄrio, que cresceu 15,3% no perĂ­odo (de 31.407 para 36.220 peças), de acordo com o estudo. Em contrapartida, a linha lar recuou 4,7% (de 53.707 para 51.201 peças). Em valores, o setor produziu em 2013 R$ 4,3 bilhĂľes em tĂŞxteis bĂĄsicos (ďŹ os, tecidos, malhas e serviços de beneďŹ ciamento), enquanto no setor de confeccionados, o valor da produção atingiu R$ 1,7 bilhĂŁo.

*!.


distribuição Guia de Operadores LogĂ­sticos e Transportadores nos Segmentos TĂŞxtil e VestuĂĄrio PerďŹ l da empresa Telefone Transportadora (T) ou Operador LogĂ­stico (OL)? Localização da matriz NĂşmero de ďŹ liais e Estados onde estĂŁo localizadas Quantidade de CDs e Estados onde estĂŁo localizados RegiĂľes atendidas pela empresa

Integra Soluçþes Logfashion Armazenagem em Logística e Logística e Transporte Transportes

Ativa LogĂ­stica

Braspress Transportes Urgentes

Elog

11 2902.5000

11 2188.9000

11 3305.9999

11 2526.3664

11 4612.1998

11 3205.9600

T e OL

T

OL

T

T e OL

OL

Guarulhos, SP

SĂŁo Paulo, SP

E S T R U T U R A SĂŁo Paulo, SP Barueri, SP

22: SP, MG, RJ, ES, PR

106 em todo o Brasil

22: SP, MG, RJ, ES, PR

106 em todo o Brasil

SP, MG, RJ, ES, PR e todo o territĂłrio nacional via site logĂ­stico

Todo o território nacional S E R V I Ç O S

Raupp

Cotia, SĂŁo Paulo

Jandira, SP

14: SP (7), PR (4), RS (3)

11: RS, SC, PR, BA, RJ, MG, PE, GO, ES, DF, RN

1: SP

9: RS, SC, SP, RJ, BA, PE, MS, GO, AM

3: SP (2); PR

n.i.

2: SP

3: SP, RS, BA

Todo o territĂłrio nacional

Sul, Sudeste

Todo o territĂłrio nacional

Foco na regiĂŁo Sul e Sudeste, com transporte para todo o Brasil O F E R E C I D O S

Transporte de cargas fracionadas

Transporte de encomendas

Transporte rodoviårio (lotaçãoe fracionado); transporte aÊreo (cargas urgentes); transporte multimodal

n.i.

Carga tĂŞxtil

n.i.

Serviços oferecidos agregados aos de transportes

Armazenagem; separação; montagem de kits; paletização; etiquetagem

RodoviĂĄrio; rodo-aĂŠreo

Armazenagem de produtos acabados e matÊria prima em åreas alfandegadas e Centros de Distribuição

n.i.

Caixaria; encabidados

Operador LogĂ­stico

Principais clientes nos setores TĂŠXTIL e VESTUĂ RIO

n.i.

n.i.

n.i.

Geodis

Tommy HilďŹ ger; Adidas; Carmim; Kate Spade; Etiqueta Negra

n.i.

Desde o tecido atĂŠ o produto acabado

n.i.

Calçado; vestuårio; acessórios

VestuĂĄrios em geral

Confecçþes; calçados; acessórios

n.i.

485

6

n.i.

Especialidades de transportes

Produtos transportados pela empresa nestes segmentos

O P E R A Ç Ăƒ O Total veĂ­culos frota prĂłpria Total veĂ­culos frota agregada Frota rastreada? Tecnologias usadas no rastreamento

Tecnologias utilizadas nas outras operaçþes executadas pela empresa

1.850

45%

1.600

170

68

40

n.i.

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Omnilink; 3S

Autotrac; Omnilink

n.i.

Sim Rastreador; iscas; escoltas armadas e veladas

Omnilink; Buonny Sat

Onix

ERP; TMS; WMS

n.i.

Sorter – Sistema AutomatiMonitoramento eletrĂ´nico zado de Encomendas na ďŹ lial 24 horas, com sistema SĂŁo Paulo, na ďŹ lial Rio de de câmeras e alarmes; Janeiro e no CAOB (Centro de monitoramento externo Apoio Operacional Braspress) nas unidades TamborĂŠ – Barueri, SP

Serviços DIFERENCIADOS oferecidos para os setores TĂŠXTIL e VESTUĂ RIO

Equipamentos/ acessĂłrios especĂ­ďŹ cos para atuação nos setores TĂŠXTIL e VESTUĂ RIO

500

Equipe dedicada às operaçþes

Gestão dos sites de distribuição avançados e sistemas de informação logísticos

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25

Softwares de simulação e otimização; WMS; TMS; ERP; consulta de serviços pela internet e por celular

n.i.

n.i.

Etiquetagem, costura, Distribuição manipulação do produto; fracionada; carros montagem de kits; controle dedicados para Sul, de qualidade; embalamento; Sudeste e checagem; estrutura para Centro-Oeste atendimento 24 horas

n.i.

Gestão de risco, segurança, visibilidade e rastreabilidade; gestão de demandas de produção ou de venda; VMI alfandegado para cliente e fornecedor do cliente; industrialização; armazenagem e transportes especializados

n.i.

Manuseio; empacotamento; Transporte etiquetagem; gestão encabidados; de estoque; gestão de manipulação têxtil insumos; faturamento

Estruturas portapaletes; estruturas para encabidados; pisos elevados

BaĂş intercambiĂĄvel


Reunidas Transportadora RodoviĂĄria de Cargas

Terra Master em LogĂ­stica e Transporte

Transportes Translovato

Transportadora Minuano

0800 496.161

13 3299.5500

54 3026.2777

51 2121.0999

T

T

T

T

Caçador, SC

Santos, SP

400: SP, PR, SC, RS

1: SP

21: RS, SC, PR, SP, MG, CE

21: RS, SC, PR, SP, RJ

30: SP, PR, SC RS

0

-

21: RS, SC, PR, SP, RJ

SĂŁo Paulo, Campinas, PR, SC, RS

Todo o territĂłrio nacional

Sul, Sudeste e CE com atendimento dedicado

Sul, Sudeste

Fracionados

Express; turismo; coletivos

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Porto Alegre, RS

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Transporte rodoviĂĄrio

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12 meses R$ 162,00

Fracionado

24 meses

CRs (Centrais de Relacionamento), que atendem internamente todas as necessidades dos clientes, acompanhando e retornando Armazenagem em tempo real; site que contĂŠm inĂşmeras informaçþes necessĂĄrias e rastreamento das mercadorias; Portal de Clientes, que ĂŠ de acesso restrito via senha prĂŠ-deďŹ nida

o rsitĂĄri Univea a g

meia! p

R$ 288,00 Paletização; armazenagem

Altenburg; Linhas CĂ­rculo; Hering; Covolan; Paramont; Albany; Marpa; Daniela Tombini; Nicoletti; Loghaus; Fial Ind.

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Malharia CarimĂŁ; Malhas Cadore; Diklatex TĂŞxtil; DĂśhler; Jolitex; Valisere

Confecçþes; calçados; têxtil; peças; acessórios; embalagens

n.i.

Tecidos; ďŹ os; ďŹ bras; vestuĂĄrios; acessĂłrios em geral

Malhas em rolo; ďŹ os; produtos acabados

+ de 200 veĂ­culos (baĂşs, carretas, etc.)

18

1.000, entre prĂłprios e agregados

+ de 300 agregados

60

1.000, entre prĂłprios e agregados

95

Nas transferĂŞncias

Sim

Sim

Sim

n.i.

Sascar Full

Sighra; Autotrac

n.i.

Sistema online de informaçþes (Globus)

n.i.

n.i.

n.i.

n.i.

n.i.

n.i.

Picking; paletização; cargas dedicadas

O P E R A Ç Ăƒ O

Gaiolas

n.i.

256

Rampas e plataformas hidrĂĄulicas; empilhadeiras; leitores Ăłticos; esteiras; impressoras tĂŠrmicas; gaiolas; controle CaminhĂŁo plataforma; via satĂŠlite; etiqueta com cĂłdigo de barra carretas baĂşs de 15 prĂłpria ou em conjunto com os metros clientes

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Legenda: n. i. = NĂŁo Informado

*!.

11 3964.3744 11 3964.3165

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segurança

Grupo HaganĂĄ entra para o setor de rastreamento de veĂ­culos 24 horas por dia

O

Grupo Hagaaplicativo ou site e vinĂĄ (Fone: 11 sualizar a posição exata 3386.1818) estĂĄ do veĂ­culo monitorado. atuando com o rastreaPor meio do sistema, o mento de veĂ­culos. A socliente ainda pode deďŹ nir lução HaganĂĄ SAT, fruto rotas, criar cercas geogrĂĄde ideias que sugiram ďŹ cas, relatĂłrios e alertas hĂĄ 20 anos dentro da que possam atender a empresa, foi lançada em operação. O acompanhadezembro de 2014 e se mento da velocidade do tornou um dos braços de veĂ­culo e o gerenciamenRafael: a solução ĂŠ moldĂĄvel negĂłcios da companhia. to do prazo de revisĂŁo pode ser usada em frotistas Segundo Rafael Duran- eque tambĂŠm sĂŁo possĂ­veis precisam de automação, te, diretor tĂŠcnico do gru- odĂ´metros, leitores de tags e com o sistema. po, o mercado de logĂ­sti- rastreadores secundĂĄrios JĂĄ com o plano HaganĂĄ ca vive um momento de Alerta, alĂŠm da aularga e franca automação de processos. togestĂŁo, o veĂ­culo ĂŠ monitorado e “A visĂŁo ĂŠ aumentar a eďŹ ciĂŞncia e dimi- rastreado tambĂŠm pelo HaganĂĄ SAT. nuir custos. Dentro de um projeto bem O cliente passa a ter direito Ă assistĂŞncia elaborado, integrado, unindo hardware e veicular quando o pneu fura ou quando software e demais plataformas, o suces- perde as chaves do veĂ­culo. As outras so ĂŠ certoâ€?, aďŹ rma. vantagens jĂĄ citadas do sistema tambĂŠm Ao todo sĂŁo disponibilizados trĂŞs pla- valem para esse plano. nos mensais diferentes para o uso do O HaganĂĄ Bloqueio une as atividades HaganĂĄ SAT, segundo as necessidades e vantagens do rastreamento e monitodo cliente. De acordo com Rafael, a ramento jĂĄ citadas, com o bloqueio do solução ĂŠ moldĂĄvel, e pode ser usada veĂ­culo e botĂŁo de pânico. para muitas aplicaçþes, como em frotisCaso o motorista se sinta em risco tas que pedem automação, odĂ´metros, ou tenha alguma emergĂŞncia, poderĂĄ leitores de tags, rastreadores secundĂĄ- acionar o botĂŁo de pânico do sistema e rios e comunicação de dados com sua procedimentos prĂŠ-estabelecidos serĂŁo base de operaçþes. iniciados, como o envio de SMS para No plano HaganĂĄ Controle, o sistema familiares, aviso a Central de Atendirealiza o rastreamento de veĂ­culo, que ĂŠ mento HaganĂĄ SAT e contato com os gerenciado pelo prĂłprio cliente. O moni- telefones de emergĂŞncia informados no toramento ocorre 24 horas por dia, sete contrato. Em caso de roubo, a solicitadias por semana, com cobertura nacional. ção de bloqueio do veĂ­culo Ă Central Sempre que necessĂĄrio, o cliente po- de Monitoramento 24 horas pode ser derĂĄ acessar a conta HaganĂĄ Sat pelo pedida ao telefone.

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NotĂ­cias RĂĄpidas "ONA PLANEJA EXPANSĂŽO DE SERVI O PARA TODO O PAĂ“S Nas operaçþes logĂ­sticas, a gestĂŁo de pessoas ĂŠ um dos setores que mais geram custos para a empresa. Os problemas " !" a questĂľes trabalhistas. A terceirização desse serviço ĂŠ uma opção para resolver esses gargalos, e pensando em como esse problema aparece em indĂşstrias de todo o paĂ­s, a Bona Terceirização (Fone: 11 5041.0683) se mostrou preparada para expandir seu trabalho para todo o territĂłrio nacional. Atualmente, os serviços sĂŁo oferecidos na capital e no interior do Estado de SĂŁo Paulo. “Temos estrutura para o atendimento nacional e a expansĂŁo ĂŠ um dos # $ Bonato, diretor da empresa. Os serviços oferecidos sĂŁo, principalmente, para os setores de logĂ­stica da indĂşstria e do % que atuam na operação, como ajudante geral, estoquistas, almoxarifado, picking, entre outros. “Nossa missĂŁo ĂŠ oferecer sempre um serviço de excelĂŞncia, e capacitamos nossos funcionĂĄrios para atender as expectativas dos clientesâ€?, completa Bonato. A empresa atende as normas e leis regulares, o que garante a regularidade & ' AlĂŠm de oferecer supervisĂŁo full-time para gerenciar os serviços contratados e possuir um departamento de recrutamento e seleção ĂĄgil dedicado ao aumento ou substituição de funcionĂĄrios.


investimentos

Hines Brasil inaugura Centro LogĂ­stico concebido para conquistar o LEED em Embu das Artes, SP

C

om investimentos de R$ 120 milhĂľes, a Hines Brasil (Fone: 11 5504.7600) inaugurou, no Ăşltimo dia 17 de dezembro, o Distribution Park Embu II, Centro LogĂ­stico concebido para conquistar o LEED Gold (Leadership in Energy and Environmental Design) e jĂĄ prĂŠ-certiďŹ cado LEED C&S U.S. Green Building CouncilÂŽ (USGBCÂŽ). A cidade escolhida para a construção ĂŠ Embu das Artes, SP, municĂ­pio que jĂĄ conta com outro empreendimento da companhia, o Distribution Park Embu. Ao todo, a construção foi feita em terreno de 127.000 m², com ĂĄrea locĂĄvel de 52.300 m², sendo um mĂłdulo de 8.000 m² e os outros sete com 6.000 m². Segundo Benny Finzi, diretor da Hines, o conceito de galpĂľes modulares exibiliza a ocupação, permitindo que a locação do espaço seja feita exatamente de acordo com a operação da empresa. Nesse sentido, hĂĄ a possibilidade de junção de mĂłdulos adicionais para planos de expansĂŁo. No pĂĄtio, hĂĄ ĂĄrea de manobra de caNĂşmeros do Distribution Park Embu II GalpĂŁo

MĂłdulo

Ă rea locĂĄvel (m2)

52.311

6.294

Armazenagem (m2)

45.067

5.423

Mezanino (m2)

3.160

380

Marquise (m2)

2.244

270

Apoio (m2)

1.840

221

PĂŠ-direito livre (m)

12

12

Carga do Piso (ton/m2)

6

6

Modulação dos pilares Número de docas Vagas para carretas Vagas para carros

manteve uma ĂĄrea de minhĂľes com 40 metros mais de 25.000 m2 de de largura e rampa de acesso de empilhadeiras. mata. O Centro LogĂ­stico No pĂĄtio externo, foi utifoi construĂ­do onde jĂĄ lizado sistema misto de havia pouca vegetação. piso, com piso intertravaEm relação Ă eďŹ do apĂłs uma faixa de 20 ciĂŞncia energĂŠtica, o metros de concreto a parprojeto de iluminação tir da doca, pensando no natural trarĂĄ 32% de desgaste dos pneus dos economia no consucaminhĂľes. Os motoristas mo de energia elĂŠtridispĂľem de vestiĂĄrio, re- Finzi: o conceito de galpĂŁo ca. Isso ĂŠ resultado da feitĂłrio, sanitĂĄrios, ambu- modular torna a ocupação instalação de aberturas exĂ­vel e permite a locação do latĂłrio mĂŠdico e sala de espaço de acordo com cada zenitais associadas a enfermagem no local. sensores de luminosioperação A construção foi realizadade, que identiďŹ cam a da pela Libercon Engenharia e uma das incidĂŞncia da luz natural e ligam a ilucompanhias comercializadoras do local minação artiďŹ cial quando necessĂĄrio. ĂŠ a Colliers. Cinco grandes empresas da A cobertura tem 3,3% de ĂĄrea de ĂĄrea de varejo e e-commerce jĂĄ estĂŁo em abertura para iluminação, feita com negociaçþes com o Centro LogĂ­stico, que placas prismĂĄticas que potencializam possui 10 anos de isenção de IPTU. a entrada de luz, protegendo o interior “Como ďŹ camos com o imĂłvel, temos da incidĂŞncia direta de radiação solar. uma preocupação grande em construir A solução alcança 74% de transmissĂŁo buscando uma redução no custo de ope- solar. O material que compĂľe as placas ração e manutençãoâ€?, aďŹ rmou Benny prismĂĄticas reduz a absorção do calor Finzi, diretor da Hines. solar em 51%, minimizando o impacto da radiação sobre a temperatura interResponsabilidade ambiental na. O Centro LogĂ­stico tambĂŠm farĂĄ a ApĂłs estudo ambiental, na fase de reutilização de ĂĄgua pluvial em sanitĂĄconcepção do projeto, a construção rios e na irrigação.

VariĂĄvel (18,0x30,0 atĂŠ 22,5x30,0) 59 58 230

7 7 28

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anĂĄlise setorial

SIMEFRE: indĂşstria de materiais e equipamentos rodoviĂĄrios e ferroviĂĄrios apresentou resultados diversiďŹ cados

A

diretoria do Sindicato Interestadual da IndĂşstria de Materiais e Equipamentos FerroviĂĄrios e RodoviĂĄrios – SIMEFRE (Fone: 11 3289.9166) acaba de divulgar os dados sobre o desempenho dos setores industriais ďŹ liados ao sindicato, em 2014. A indĂşstria ferroviĂĄria apresentou alta no volume de vagĂľes entregues. AtĂŠ outubro de 2014, 4.067 vagĂľes foram entregues e a previsĂŁo ĂŠ que o ano tenha fechado com 4.500 unidades. Em 2013, o setor fechou o ano com 2.280 vagĂľes entregues, quase a metade do resultado de 2014. Nas locomotivas, foram entregues 52 unidades atĂŠ outubro e espera-se que o ano tenha sido fechado com 80 locomotivas entregues, praticamente o mesmo resultado de 2013, que registrou a entrega de 83. Ao todo, 10 vagĂľes e 3 locomotivas foram exportados. “Calculamos que em 2014 o faturamento total tenha sido de aproximadamente R$ 5,6 bilhĂľes, com aumento de 24% em relação a 2013, que fechou em R$ 4,5 bilhĂľesâ€?, aďŹ rmou Vicente Abate, diretor do SIMEFRE para o Departamento FerroviĂĄrio de Cargas. Os investimentos na indĂşstria ferroviĂĄria brasileira previstos de 2014 a 2016 ďŹ carĂŁo entre R$ 400 e R$ 600 milhĂľes, aplicados em toda a cadeia produtiva, desde a aplicação de tecnologia de ponta atĂŠ o treinamento de mĂŁo de obra, passando pela expansĂŁo, construção e modernização de fĂĄbricas. Para 2015, espera-se que o Governo Federal implemente o Programa de

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Segundo Cesar Pissetti, diretor do SIMEFRE para o Departamento de Implementos RodoviĂĄrios, o atraso na publicação de novas regras do Finame, a redução de atividades no perĂ­odo da Copa e das eleiçþes, o endividamentos do setor e o baixo crescimento da AmĂŠrica Abate: “estimamos para 2015 do Sul foram alguns dos uma produção e entrega de cerca motivos para os resultade 4.000 vagĂľes, sendo 75 para dos negativos. AlĂŠm disexportação, e 90 locomotivas, 10 para exportaçãoâ€? so, Pissetti aďŹ rmou que a Implementos credibilidade institucional rodoviĂĄrios no governo afetada, os juros altos e o crĂŠdito A indĂşstria de implerestritivo tambĂŠm ďŹ zeram mentos rodoviĂĄrios reparte do cenĂĄrio. gistrou queda em 2014. As perspectivas para Fabricantes de imple2015 sĂŁo de que os nĂşmentos das linhas leve e meros do setor se repipesada observaram quetam. No entanto, fatores da de janeiro a outubro, positivos podem ajudar, sendo que o setor pesado como a inclusĂŁo do setor retraiu 18,53% e o leve, 6,16%, no perĂ­odo. no programa de renovaEm 10 meses, foram Pissetti: a credibilidade ção de frota (do MinistĂŠentregues 131.123 uni- institucional no governo afetada, rio de Desenvolvimento, os juros altos e o crĂŠdito restritivo dades, ante 147.286 ďŹ zeram parte do cenĂĄrio de queda IndĂşstria e ComĂŠrcio Exprodutos distribuĂ­dos no da indĂşstria de implementos terior); a inclusĂŁo da AnďŹ r mesmo perĂ­odo de 2013. como entidade parceira da Da linha pesada foram entregues 46.718 linha de ďŹ nanciamento para pequenos unidades e 84.405 para a linha leve, to- produtores rurais (Mais Alimentos); a safra dos para o mercado interno. de grĂŁos 2014/2015, que deve ďŹ car entre A queda foi de 29,13% atĂŠ outubro 194,39 e 199.97 milhĂľes de toneladas, nas exportaçþes da linha pesada. O setor alĂŠm da produção de cana-de-açúcar estideve fechar 2014 com faturamento em mada para 659,1 milhĂľes de toneladas na torno de R$ 7,5 bilhĂľes. safra 2014/2015.

Renovação da Frota de VagĂľes e Locomotivas para o setor de cargas. As previsĂľes sĂŁo de elevados investimentos por parte das concessionĂĄrias ferroviĂĄrias de carga. “Estimamos uma produção e entrega de cerca de 4.000 vagĂľes, sendo 75 para exportação, e 90 locomotivas, 10 para exportaçãoâ€?, continuou Abate.


logĂ­stica farmacĂŞutica

Logística Reversa: destino de medicamentos e insumos requer atenção de gestores hospitalares

S

egundo estimativa da ANVISA, apresentada no RelatĂłrio “LogĂ­stica Reversa aplicada ao setor de medicamentosâ€?, o recolhimento de medicamentos pode chegar a mais de 13 mil toneladas por ano. JĂĄ no caso dos ResĂ­duos de Serviços de SaĂşde (RSS), a ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza PĂşblica e ResĂ­duos Especiais (Fone: 11 3297.5898) estima que 28,8 milhĂľes de toneladas tiveram destino inadequado nas diferentes regiĂľes do paĂ­s, em 2013. “Os dados sĂŁo alarmantes e ainda hĂĄ muito desperdĂ­cio de medicamentos e de dinheiro, sem falar do risco Ă saĂşde pĂşblica. Mas esse cenĂĄrio estĂĄ mudando em muitas cidades e instituiçþes de saĂşde, com programas educativos e a intervenção de uma logĂ­stica hospitalar de qualidadeâ€?, aďŹ rma Domingos Fonseca, presidente da UniHealth LogĂ­stica Hospitalar (Fone: 11 3555.5800) – empresa que realiza a gestĂŁo de mais de 100 hospitais e unidades de saĂşde e atende a mais de 10 mil leitos hospitalares, com movimentação de mais de 800 milhĂľes de unidades e mais de 5 milhĂľes de requisiçþes por ano. Para Fonseca, ĂŠ essencial realizar uma logĂ­stica hospitalar de qualidade evitando desperdĂ­cios, com o auxĂ­lio de recursos tecnolĂłgicos que jĂĄ possibilitam, hoje, provisionar a necessidade de cada medicamento por regiĂŁo do PaĂ­s e fazer um controle rigoroso dos lotes, conforme a validade, atravĂŠs do sistema de rastreabilidade. “Isso permite o remanejamento de insumos entre unidades de saĂşde e reduzir a obsolescĂŞncia de medicamen-

ClĂ­nicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de SĂŁo Paulo. A logĂ­stica reversa tem Descarte de dois eixos essenciais: de medicamentos um lado, o consumidor ďŹ nal, responsĂĄvel pelo O marco legal mais descarte de medicamenimportante para a lotos vencidos em pontos gĂ­stica reversa ocorreu de coleta autorizados, com a aprovação da Lei e de outro, os gestores 12.305/2010, que instituiu a PolĂ­tica Nacional de Fonseca: para uma boa logĂ­stica hospitalares, que devem nas instituiçþes de saĂşde, observar as mais avanResĂ­duos SĂłlidos (PNRS). reversa ĂŠ preciso monitorar e rastrear tudo çadas tecnologias, que Em paralelo, a ANVISA o que foi consumido, para que o permitem gerar econotrabalha agora em uma excedente retorne ao estoque mia ďŹ nanceira, remanejaproposta para reduzir os riscos Ă saĂşde pĂşblica e o impacto am- mento de medicamentos por unidades, biental do descarte, ao criar um Grupo controle rigoroso de prazos de validades, de Trabalho TemĂĄtico de Medicamentos entre outros benefĂ­cios do inicio ao ďŹ m (GTT de Medicamentos), composto pelo do processo. Poder PĂşblico, setor empresarial, institui“Para uma boa loçþes de ensino e entidades proďŹ ssionais. gĂ­stica reversa dentro Com isso, a AgĂŞncia quer elaborar uma das instituiçþes de proposta para a implementação da lo- saĂşde, ĂŠ preciso mogĂ­stica reversa na cadeia produtiva do nitorar e rastrear tudo medicamento. o que foi consumido, Alguns programas de operacionali- de forma que deterzação, coleta e transporte de resĂ­duos minada quantidade sĂłlidos e, sobretudo, de orientação Ă po- excedente possa repulação para o descarte correto de me- tornar ao estoque dicamentos tĂŞm sido adotados no Brasil, e, consequentealguns hĂĄ muitos anos. É o caso do pro- mente, ser incorgrama especial da Prefeitura Municipal porada Ă instituide Curitiba, cuja coleta de lixo de com- ção ou unidade posição quĂ­mica ĂŠ realizada uma vez por de saĂşdeâ€?, ďŹ namĂŞs, como tambĂŠm da FarmĂĄcia Popular, liza o presidente da Universidade Federal do Rio Grande da UniHealth do Sul, e do Programa de Devolução Se- LogĂ­stica Hospigura de Medicamentos do Hospital das talar. tos, que hoje gira em torno de 20%â€?, explica Fonseca.

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negĂłcio fechado Porto ItapoĂĄ e ALLINK assinam acordo comercial para importaçþes semanais de Hamburgo, Miami e New York A ALLINK (Fone: 0800 717.0000) e o Porto ItapoĂĄ (Fone: 47 3443.8500) ďŹ rmaram uma parceria comercial para importação de cargas consolidadas da Europa e dos Estados Unidos. Com saĂ­das semanais dos Portos de Hamburgo, Miami e New York, o acordo prevĂŞ grande movimentação de cargas diretamente ao Porto ItapoĂĄ. Dentre as vantagens destaca-se o transit time e o serviço diferenciado oferecido pela ALLINK, um dos principais consolidadores de carga do Brasil.

DB Schenker ĂŠ escolhida para transporte de carga projeto para complexo EĂłlico RiachĂŁo

A DB Schenker do Brasil (Fone: 11 3318.9213) Ê a responsåvel pelo transporte de 54 tramos produzidos pela Alstom Power WIND para o complexo Eólico Riachão na cidade de Cearå Mirim, no Rio Grande do Norte. A companhia estå desenvolvendo o transporte porta a porta dos tramos, incluindo o rodoviårio e a cabotagem entre os portos de Rio Grande e Porto de Natal. Os embarques foram iniciados em setembro. Por se tratar de cargas superdimensionadas, com cerca de 30 metros de comprimento e mais de 80 toneladas, a DB Schenker desenvolveu um complexo plano de transporte envolvendo autorizaçþes para ruas e rodovias, escolta policial e credenciada. AlÊm de todo o plano de embarque marítimo para a cabotagem.

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GEFCO conquista novos clientes: MAN Latin America, Valeo e CNHi A GEFCO Brasil (Fone: 11 2755.5500) celebra a conquista de novos clientes – MAN Latin America, Valeo e CNHi – para a prestação de serviços na ĂĄrea de transporte Inbound e Outbound. A operação da MAN Latin America consiste em realizar o transporte de cargas diretas e milk-run. Trata-se de uma operação com alto grau de exigĂŞncia devido Ă obrigatoriedade de cumprir as janelas de carga e descarga. Para a Valeo, que jĂĄ ĂŠ cliente da GEFCO em outros paĂ­ses, a operação serĂĄ de rotas Inbound e Outbound de todas as unidades da empresa no Estado de SĂŁo Paulo. Com a CNHi, fabricante de mĂĄquinas agrĂ­colas e de construção, como colheitadeiras, escavadeiras, tratores, retroescavadeiras e caminhĂľes da marca Iveco, a GEFCO atuarĂĄ como operador de transporte, nĂŁo exclusivo, para as plantas de Curitiba, Contagem, Sorocaba, Piracicaba e Sete Lagoas. Os uxos tĂŞm origem nos fornecedores presentes nos estados do Rio Grande do Sul, SĂŁo Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e ParanĂĄ e como destino as plantas da CNHi e os Centros de Consolidação localizados nos estados de SĂŁo Paulo e Minas Gerais. A operação envolve, tambĂŠm, transferĂŞncias entre as plantas.

IS LogĂ­stica vai transportar documentos da Febraban A IS LogĂ­stica (Fone: 11 3385.2750), especializada no transporte e logĂ­stica de documentos corporativos B2B, serĂĄ a empresa responsĂĄvel por administrar o transporte de documentos de instituiçþes ďŹ nanceiras associadas Ă Febraban – Federação Brasileira de Bancos. ApĂłs processo de licitação que envolveu mais de 50 companhias, a IS atuarĂĄ na logĂ­stica de coleta e entrega de documentos entre os escritĂłrios administrativos e agĂŞncias do mesmo banco. Cinco empresas foram selecionadas nacionalmente e a IS gerenciarĂĄ o transporte de documentos internos e cheques jĂĄ compensados de bancos nos estados do Rio de Janeiro e EspĂ­rito

Santo com uma frota de 110 veĂ­culos - carros de passeio, vans e pequenos caminhĂľes. Entre os bancos que terĂŁo seus documentos transportados pela IS estĂŁo o ItaĂş, Bradesco, Santander, Caixa EconĂ´mica Federal e Banco do Brasil. Para garantir a melhor rota para a retirada dos documentos e entrega no destino ďŹ nal, a IS utiliza esteira mecânica – um sistema de separação automatizado que pesa e separa os arquivos por praça. AlĂŠm disso, o transporte dos documentos entre os escritĂłrios administrativos e as agĂŞncias das instituiçþes ďŹ nanceiras contarĂĄ com um aplicativo prĂłprio e Ăşnico no mercado para controle da frota em que o motorista do veĂ­culo realiza a leitura dos cĂłdigos de barras que a encomenda recebeu e, a partir desse momento, a coleta dos documentos pode ser monitorada em tempo real pelo banco.

DatalogĂ­stica iniciou parceria com a Kolplast e Rioclarense A DatalogĂ­stica (Fone: 19 3256.8878), empresa que presta serviços de consultoria em gestĂŁo de transportes e logĂ­stica para todos os setores, iniciou uma nova parceria com a Kolplast, empresa que fabrica e comercializa artigos, instrumentos e equipamentos descartĂĄveis para saĂşde humana, com especialidade em equipamentos para ginecologia. O contrato, com duração de trĂŞs anos, visa a prestação de consultoria para otimizar as operaçþes de transporte e a implantação do software TMS Pattio, em busca de automatizar a gestĂŁo de transportes. A solução ainda serĂĄ integrada ao ERP via webservice. No caso da Comercial CirĂşrgica Rioclarense, a consultoria tem como foco o redesenho da operação e redução de custos e terĂĄ um perĂ­odo de 12 meses para ajustes e melhorias. Durante este tempo a DatalogĂ­stica funcionarĂĄ como uma extensĂŁo da ĂĄrea de transportes da Rioclarense. “O objetivo deste trabalho ĂŠ desenvolver rotas de entregas rĂĄpidas na malha nacional, possibilitando a expansĂŁo de vendas com a qualidade e agilidade que o mercado exigeâ€?, revela o gerente de LogĂ­stica da Rioclarense, JĂşlio Orsatti.


EM MARÇO 2º Congresso

Brasileiro de Supply Chain & Logística 23 e 24 de março de 2015 - Hilton Morumbi, São Paulo, Brasil

A WTG Events usa a sua experiência internacional para promover o 20 Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística. O evento terá uma programação focada nas soluções, melhorias e inovações nacionais e internacionais voltadas para o setor. O programa será aberto com as soluções de infraestrutura com visões de especialistas nessa área, usuários e representantes da indústria.

Várias apresentações sobre inovações na Cadeia de Suprimentos e na Logística, sua Gestão Estratégica e soluções para otimizar processos e reduzir custos serão compartilhadas.

A logística é hoje uma das áreas sensíveis do mercado brasileiro. Durante os dois dias de encontro, inúmeros casos práticos com a experiência das empresas líderes brasileiras e internacionais que atuam no Brasil e também experiências e modelos de excelência de empresas que atuam fora do Brasil.

Evento líder da indústria de Supply Chain & Logistica da America Latina

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Esperamos você lá.

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PC Sistemas

Nove das maiores empresas do segmento de cash and carry anunciaram a formação da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço - ABAAS. A nova entidade reúne representantes das empresas Assai, Atacadão, Atacadista Roldão, Makro Atacadista, MartMinas Distribuição, Maxxi Atacado, Spani Atacadista, Tenda Atacadista e Villeforte Atacadista. As empresas associadas têm atualmente 400 lojas e empregam 70 mil funcionårios diretos. Jå existem negociaçþes para que novas empresas se tornem se unir para fortalecer o setor e atacado de autosserviço.

A PC Sistemas, especializada em sistemas de gestão para a cadeia de abastecimento, anuncia Leonardo Barros como novo diretor de Marketing e Novos Mercados. O executivo, que estå hå 15 anos na empresa e desde 2012 atuava como diretor de Mercados as açþes de marketing unindo este time Barros, esta proposta favorecerå a transformação da årea para um modelo mercadológico, que direcionarå as frentes comerciais. Formado em Processamento de Dados e com MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas e MBA em Gestão de Vendas e Negociação pela FIA, Barros tem mais de 15 anos de experiência no atendimento a clientes de toda a cadeia de abastecimento, varejo, atacado e indústria.

IBL ................................ 25 Lintec ............................ 11 Logweb .................3ÂŞ Capa Logweb Assinatura ...... 43 Logweb ......................... 39 Matra ............................ 29 Nordeste LOG ................13 RAUPP...................4ÂŞ Capa Retrak ............................ 21 Sansid ............................ 23 SDO ................................15 Somov ............................. 7 Tyresfer ..........................17

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Atacadista RoldĂŁo O Atacadista RoldĂŁo anuncia a chegada do executivo JosĂŠ Rafael Vasquez como novo diretor-superintendente. Como parte do processo de implantação e aprimoramento de governança corporativa, Vasquez chega com a missĂŁo de expandir os negĂłcios da empresa e consolidar as boas prĂĄticas. Formado em Administração de Empresas pela UniFMU e tendo tambĂŠm concluĂ­do formação em educação executiva na London Business School, Vasquez acumula 23 anos de experiĂŞncia no mercado varejista brasileiro. O executivo jĂĄ teve passagens por cargos de liderança em diversas grandes empresas, como Carrefour e PĂŁo de Açúcar. Antes de assumir o cargo no Atacadista RoldĂŁo, era vice-presidente das bandeiras de atacado do Wal-Mart. Vasquez se reportarĂĄ diretamente ao CEO Ricardo RoldĂŁo, que tambĂŠm assumiu o cargo de presidente da recĂŠm-criada Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço – ABAAS. Com a chegada do novo diretor-superintendente, Artur Raposo, diretor responsĂĄvel pelas ĂĄreas de LogĂ­stica, Comercial e Marketing, e Rodrigo Natale, diretor dos departamentos Administrativo e Financeiro, alĂŠm da ĂĄrea de Operaçþes, passam a responder para Vasquez.

TAM Cargo Luis Quintiliano assumiu o cargo de diretor geral da TAM Cargo. ! " onde ocupava a cadeira de diretor de operaçþes de handling para toda a rede LATAM, baseado em Miami. O executivo Ê engenheiro de produção, graduado pela Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), tambÊm com formação em marketing e administração de negócios pela Fundação Getúlio Vargas e MBA pela Kellogg School of Management. Antes # $ ! " % foi diretor sênior de estratÊgia para o Walmart LatinoAmerica e antes disso trabalhou como consultor na Booz & Company, atuando em vårias indústrias, como bens de consumo, ' farmacêutico, hotel, cassinos e ONGs.

Secretaria Especial de Portos A Secretaria Especial de Portos (SEP) nomeou Guilherme Penin Santos de Lima secretĂĄrio executivo da pasta, onde jĂĄ atuava como secretĂĄrio executivo substituto. Lima assume o lugar deixado por Antonio Henrique Pinheiro Silveira, exonerado do cargo.


Operadores Logísticos: o destaque de Logweb na edição de março A edição de março da revista Logweb vai fazer uma ampla cobertura do segmento de Operadores Logísticos, dando destaque a estes prestadores de serviços fundamentais para a prática da boa logística. Uma ótima oportunidade para as empresas que atuam no setor - e também para as que oferecem produtos e serviços para os Operadores Logísticos mostrarem a suas qualidades.

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