A s !GROLOGÓSTIC EM s !RMAZENAG TERIOR s #OMÏRCIO %X CE ER M M s % CO s %MBALAGEM RTUÉRIA s ,OGÓSTICA 0O ÎO s -OVIMENTA s -ULTIMODAL s 0$6 N s 3UPPLY #HAI
edição nº 156 | Fev | 2015 | R$ 15,00 |
s o i n í m o d n Co gísticos
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5 1 0 2 a r a p r a r O que espee os investimentos Distribuiição nnos Distribuição os segmentos segmentos químico e petroquímico Portal.e.Revista.Logweb
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Golgi Seropédica RJ CO N DO M Í N I O LO G ÍSTI CO Junto ao Arco Metropolitano com a Via Dutra
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editorial referência em logística ISSN 2317-2258
Publicação mensal, especializada em logística, da Logweb Editora Ltda. Parte integrante do portal www.logweb.com.br
Redação, Publicidade, Circulação eAdministração Rua Engenheiro Roberto Mange, 353 13208-200 - Anhangabaú - Jundiaí – SP Fone/Fax: 11 3964.3744 - 3964.3165 Nextel: 11 7714.5379 ID: 15*7582
Redação Nextel: 11 7714.5381 ID: 15*7949 Diretor de Redação Wanderley Gonelli Gonçalves (MTB/SP 12068) jornalismo@logweb.com.br Redação Mariana Mirrha (MTB/SP 56654) redacao2@logweb.com.br Diretora Executiva Valéria Lima de Azevedo Nammur valeria.lima@logweb.com.br Diretor de Marketing José Luíz Nammur jlnammur@logweb.com.br Diretor Administrativo-Financeiro Luís Cláudio R. Ferreira luis.claudio@logweb.com.br Administração Wellington Christian Borsarini admin@logweb.com.br Diretoria Comercial Maria Zimmermann - Nextel.: 11 7714.5378 55*15*7581 - maria@logweb.com.br
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Gerência de Negócios Cleo Brito - Cel.: 11 99666-9504 cleo@logweb.com.br Nivaldo Manzano - Cel.: 11 99701.2077 nivaldo@logweb.com.br José Oliveira - Cel.: 11 96675-4607 oliveira@logweb.com.br Diagramação e Capa Alexandre Gomes
Condomínios logísticos em expansão
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omeçaram pela Grande São Paulo e se espalharam pelo interior do Estado. Agora, se esparramam por outros estados e chegam até o Nordeste. Assim pode ser definida a trajetória dos condomínios logísticos, os novos “queridinhos” da logística e objetos de matéria especial nesta edição de Logweb. Se o segmento enfrentará momentos oportunos ou difíceis em 2015, o leitor vai descobrir lendo esta matéria abrangente com os mais significativos representantes deste setor, que realmente fazem uma avaliação contundente, com base em previsões econômicas e necessidades de mercado, apontando os setores que mais tendem a fazer uso destas instalações, as regiões mais promissoras, as novas exigências do mercado, etc. E mais: aqui está um bom indicador para os fornecedores de produtos e serviços para o segmento de condomínios logísticos, já que também são citados os investimentos previstos e as obras em andamento, em conclusão e previstas para entrega ainda em 2015. Não adianta consultar outras fontes, aqui o leitor tem a melhor e mais precisa informação sobre os condomínios logísticos atualmente em operação e em obras pelo Brasil. E também conta com pesquisas que indicam o crescimento do setor em 2014 e as previsões para 2015. Mas os destaques desta edição também se estendem aos Operadores Logísticos e às transportadoras que atendem aos segmentos químico e petroquímico. É o nosso já tradicional guia, publicado mensalmente e com enfoque nos diversos setores de nossa economia. Aqui, o leitor vai encontrar uma análise da logística destes segmentos, como também uma avaliação das ações, por parte dos embarcadores, dos Operadores Logísticos e das transportadoras, que podem prejudicar o bom relacionamento entre as partes e as soluções para se evitar os conflitos. E mais, os representes destes prestadores de serviços apontam as tendências para os setores abrangidos e os maiores problemas enfrentados. Taí, mais uma edição de Logweb que realmente dá destaque aos segmentos a que se propõe a cobrir, com matérias aprofundadas e com várias fontes, pesquisas e indicadores que realmente fazem a diferença no dia a dia dos profissionais de logística.
Os editores Os artigos assinados e os anúncios não expressam, necessariamente, a opinião da revista.
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índice
especial
evento
#ONDOMÓNIOS ,OGÓSTICOS O MERCADO E OS PRØXIMOS PASSOS DAS COMPANHIAS QUE ATUAM NO SETOR
M 28 Logweb e Still APOIAM O ª #ONGRESSO "RASILEIRO DE 3UPPLY #HAIN ,OGÓSTICA
6 investimento Bauer amplia abrangência do seu serviço de entrega rápida em São Paulo e no Paraná 10 logística no nordeste 12 investimento Modern Logistics conta com frota aérea própria e oferece soluções logísticas porta a porta 14 alimentos & bebidas Especialista da DuPont: é fundamental usar fluidos refrigerantes com garantia de origem 16 evento Destaque aos Expositores da CeMAT 2015 20 distribuição Setores químico e petroquímico: as características dos produtos determinam a logística correta
26 logística & meio ambiente 46 cabotagem Log-In está confiante na retomada da construção de navios, com base na potencialidade do modal 48 logística farmacêutica 49 logística reversa Brigada Faber-Castell coleta e recicla mais de 300.000 materiais de escrita 50 fique por dentro 6, 7 e 13 notícias rápidas
investimento
Bauer amplia abrangência do seu serviço de entrega råpida em São Paulo e no Paranå
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Bauer Express, serviço lançado “O grande diferencial da Bauer Express pela Bauer (Fone: 49 3319.3000) ĂŠ a comodidade do sistema porta a porem 2012, estĂĄ sendo ampliado ta oferecido, ou seja, o serviço de coleta nos estados de SĂŁo Paulo e ParanĂĄ. No ocorre no endereço do remetente e a Ăşltimo mĂŞs de janeiro, a companhia abriu entrega no endereço do destinatĂĄrioâ€?, uma agĂŞncia Bauer Express em Campinas explica Tomaschitz. e uma em Diadema, ambas em SĂŁo Paulo. Detalhes da embalagem e transporte JĂĄ em fevereiro, abre uma agĂŞncia na das encomendas tambĂŠm foram planecidade de SĂŁo Paulo, SP, prĂłximo ao aero- jados pela companhia para esse serviço. porto de Congonhas, e uma em SĂŁo JosĂŠ Toda a encomenda ĂŠ colocada em contĂŞidos Pinhais, PR. neres e ĂŠ sempre transportada na traseira Ainda no primeiro semesdo baĂş dos veĂculos, tre de 2015, serĂŁo abertas que tambĂŠm sĂŁo usamais duas agĂŞncias em SĂŁo dos para serviços nĂŁo Paulo e mais uma em Curiexpressos da empresa, tiba, PR, totalizando 9 agĂŞncomo o Bauer Cargas. cias e 2 Centros de DistribuiTransportando a carga ção nesses grande centros. do serviço expresso na “O motivo principal da traseira do baĂş, garanabertura de novas agĂŞncias te-se que a mercadoria Bauer Express se sustenta, serĂĄ a primeira a chegar principalmente, na possibiliao destino e a primeira dade de expansĂŁo da base a ser entregue. A emde clientes que demandam o Tomaschitz: “em mĂŠdio e longo presa tambĂŠm utiliza serviço de entregas rĂĄpidas, prazo, planejamos a expansĂŁo veĂculos leves, como para outras regiĂľes potenciais do conďŹ abilidade das entregas Brasil que demandam o serviço motos, Fiorinos e vans, e a possibilidade de rastrea- de entregas rĂĄpidasâ€? para agilizar o processo mento do serviço prestado. de entregas rĂĄpidas. As metrĂłpoles de Campinas, SĂŁo Paulo “Os clientes ainda contam com segue Curitiba concentram esse pĂşblico que ro automĂĄtico de suas encomendas, tĂŞm busca incansavelmente empresas capa- acesso a ferramentas de rastreamento zes de suprir essas necessidadesâ€?, aďŹ rma via web, contam com serviço personaRobinson Tomaschitz, diretor de marke- lizado, com horĂĄrios de atendimentos ting e vendas da empresa. diferenciados de coleta e entrega porta Ao todo, o serviço conta com 7 Cen- a porta, recebimento e retirada balcĂŁo tros de Distribuição, 60 agĂŞncias, 300 a balcĂŁo, prioridades de entregas e praveĂculos, mais de 1.000 colaboradores zos de 24 horas na maioria das cidades diretos e indiretos e mais de 600 cida- atendidasâ€?, lembra. des atendidas. Sobre os prĂłximos investimentos pre-
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vistos, Tomaschitz aďŹ rma que, em curto prazo, serĂŁo direcionados ao treinamento de colaboradores, desenvolvimento dos parceiros, investimento em tecnologia da informação, inovação dos processos internos e ampliação dos canais de vendas do serviço Bauer Express em grandes centros de Santa Catarina e ParanĂĄ. “Em mĂŠdio e longo prazo, planejamos a expansĂŁo para outras regiĂľes potenciais do Brasil que demandam o serviço de entregas rĂĄpidasâ€?, ďŹ naliza.
NotĂcias RĂĄpidas .ASCE A -OVNOD DE .Ă?STOR /MAR $IĂ?GUEZ Depois de mais 30 anos integrando equipes de empresas multinacionais nos segmentos de movimentação/automação e armazenagem de materiais, NĂŠstor Omar DiĂŠguez concretizou uma relação de agora, a Movnod Representaçþes Comerciais (Fone: 11 99337.9019). A nova empresa ĂŠ representante da SEE Sistemas, com sistemas de paletização, integração de linhas e armazenagem automĂĄtica de alta compactação; da Longa, com estruturas autoportantes, portapaletes, racks e diversos produtos para armazenagem; e da Equus, que oferece serviços de montagem e manutenção industrial, alĂŠm de mudanças de layout e reformas de linhas de movimentação.
NotĂcias RĂĄpidas $/- 3TRATEGY 0ARTNERS APONTA AS EMPRESAS COM NEGĂ˜CIOS EM ATACADO E LOGĂ“STICA MAIS VALORIZADAS A pesquisa “Mais Valor Produzido MVP 2014â€?, produzida pela DOM Strategy Partners (Fone: 11 5181.0021), consultoria focada em estratĂŠgia corporativa, lista as empresas com negĂłcios em atacado e logĂstica mais valorizadas por seus stakeholders no Brasil: Grupo Martins, Copersucar, Libra, Makro e AtacadĂŁo. O estudo avalia a capacidade de gerar e manter o valor de empresas para clientes, consumidores, acionistas,
funcionårios e sociedade, alÊm de si própria. Na anålise, são considerados estratÊgia corporativa, crescimento, valor de marca, relacionamento com clientes, governança corporativa, sustentabilidade, gestão de talentos, inovação e uso de tecnologias digitais. Quatro pontos se destacam no mapeamento do valor corporativo da empresa: resultados, reputação (credibilidade e imagem), competitividade e riscos.
ApĂłs serem pesquisados os principais ativos, os pĂşblicos de interesse, a interação da empresa com os stakeholders e seus resultados, o ranking de maneira: Grupo Martins, liderando a pesquisa com a nota 7,43; Copersucar, 7,41; Libra, 7,39; Makro, 7,37; e AtacadĂŁo, com 7,33. “Desde o anos 90, quando o mercado de atacado e logĂstica começou a ganhar força no Brasil, as organizaçþes passaram a ter posiçþes
estratĂŠgicas que vĂŁo alĂŠm do desenvolvimento de ferramentas tĂŠcnicas. Houve um entendimento das empresas em medir os seus resultados
da companhia e a reputação da marca em açþes tangĂveis e intangĂveis, como credibilidade e imagem conquistadas, relacionamento com o cliente e novas maneiras de se trabalharâ€?, explica Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners e responsĂĄvel pela pesquisa.
HĂ QUEM PENSE QUE ERROS DE ENTREGA SĂƒO INEVITĂ VEIS. NĂ“S PENSAMOS DIFERENTE. A operação eďŹ ciente de armazĂŠns e centros de distribuiçþes ĂŠ o diferencial para satisfação e rentabilidade do cliente. Por isso, muitas marcas lĂderes de mercado conďŹ am nos sistemas de triagem BEUMER e Crisplant como o coração de sua cadeia de suprimentos. AtravĂŠs de uma visĂŁo operacional e analĂtica, o BEUMER Group fornece sistemas de manuseio de material completamente automatizados que se encaixam perfeitamente no processo de seu negĂłcio. Com velocidade, capacidade e precisĂŁo excepcionais, a nossa tecnologia faz toda a diferença para sua marca, seus clientes e seus resultados. Para mais informaçþes, visite www.beumergroup.com
LogĂstica no Ano 2 Edição Especial - Fev/2015
Placo do Brasil abre fĂĄbrica na Bahia Com o objetivo de atender a crescente demanda do mercado do Nordeste e regiĂľes vizinhas, a Placo do Brasil (Fone: 0800 019) indĂşstria de drywall, sistema construtivo a seco de paredes, forros e revestimentos – acaba de inaugurar a sua mais nova planta fabril, localizada na cidade de Feira de Santana, BA. A unidade fabril recebeu investimentos de R$ 125 milhĂľes na sua construção e terĂĄ capacidade para produzir 22 milhĂľes de metros quadrados ao ano. Sua localização foi estrategicamente escolhida, tanto pelos crescentes mercados do Nordeste, Centro-Oeste e Norte do PaĂs, como pela maior proximidade da matĂŠria prima essencial para a produção das placas, proporcionando agilidade e eďŹ ciĂŞncia no atendimento.
Rede AssaĂ Coopercarga inaugurou unidade expande parceria em Paulista, PE com a Tupperware. A rede AssaĂ Atacadista, que integra o Grupo PĂŁo de Açúcar (GPA), inaugurou a sua quarta E inicia operação unidade no Estado de Pernambuco. Com investimento de R$ 35 milhĂľes, a unidade estĂĄ com a Klabin instalada em Paulista (Fone: 81 3437.8701). AlĂŠm do supermercado, a rede tambĂŠm iniciou a operação de um Centro de Distribuição, que atende 12 lojas nos estados de Alagoas, CearĂĄ, ParaĂba e Rio Grande do Norte. A nova unidade possui 14.000 m2 de ĂĄrea construĂda, onde estĂŁo distribuĂdos 6.000 itens, entre mercearia, alimentos, perecĂveis, hortifruti, embalagens, bazar e higiene, alĂŠm de bebidas e limpeza. JĂĄ o CD tem 10.000 m2 de ĂĄrea construĂda. AlĂŠm desta loja, Pernambuco possui unidades da marca em Garanhuns, Caruaru e JaboatĂŁo dos Guararapes. (Fonte: DiĂĄrio de Pernambuco)
Cargolift vai entrar no mercado nordestino A Cargolift (Fone: 41 2106.0700), com sede em Curitiba, PR, entrarĂĄ no mercado do Nordeste com ďŹ liais em Goiana, PE, e Camaçari, BA. A empresa estĂĄ investindo R$ 11 milhĂľes nas novas unidades e em escritĂłrios em Contagem, MG, e ItapoĂĄ, SC, alĂŠm de um galpĂŁo para contĂŞineres em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, PR. (Fonte: Folha de S.Paulo).
IBGE: empresas empreendedoras sĂŁo mais presentes no Norte e Nordeste do PaĂs As empresas empreendedoras estĂŁo mais presentes no Norte e Nordeste do Brasil, segundo as EstatĂsticas de Empreendedorismo 2012 divulgadas pelo Instituto Brasileiro de GeograďŹ a e EstatĂstica (IBGE). A concentração de unidades locais das companhias de alto crescimento ĂŠ maior nessas regiĂľes, tanto para o nĂşmero absoluto de unidades quanto para o pessoal ocupado. Os estados com maior concentração de pessoal ocupado nesse tipo de empresa sĂŁo MaranhĂŁo
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(onde 31,8% dos ocupados estĂŁo em companhias empreendedoras), Roraima (27,3%), Acre (25,1%), AmapĂĄ (23,3%) e Tocantins (23,0%). Dentre as empresas de alto crescimento, as seçþes que mais empregaram em 2012 foram indĂşstrias de transformação (21,5%); atividades administrativas e serviços complementares (19,6%); comĂŠrcio, reparação de veĂculos automotores e motocicletas (17,5%); e construção (17,2%). (Fonte: EstadĂŁo ConteĂşdo)
A Coopercarga (Fone: 11 2197.8200) reforçou a parceria com a Tupperware, fabricante multinacional de utensĂlios de plĂĄstico para cozinha. A operação, que passou a atender o Norte e Nordeste do paĂs, aumentou em 40% o volume dos produtos que jĂĄ eram transportados na regiĂŁo Centro-Oeste. Atualmente, a cooperativa utiliza em mĂŠdia trinta carretas por semana, mas terĂĄ sua frota estendida de acordo com a demanda. A Operadora LogĂstica tambĂŠm iniciou parceria integrada de transporte e armazenagem com a Klabin, maior produtora e exportadora de papĂŠis do Brasil. A operação, cujo volume pode variar entre 2.500 e 3.000 posiçþes-paletes, abrange o serviço de recebimento, armazenagem, separação, expedição e controle de estoques e serĂĄ gerenciada pelo armazĂŠm de Recife, PE, em parceria com a ďŹ lial Pernambuco. Para o armazenamento, serĂĄ disposta uma ĂĄrea de aproximadamente 1.200 m². O contrato inicial com a Klabin ĂŠ vĂĄlido por um ano e incorpora embalagens de papelĂŁo ondulado. O transporte desse material serĂĄ feito por vinte carretas siders, que serĂŁo responsĂĄveis pela retirada dos produtos na fĂĄbrica do cliente em Goiana, PE, e entrega na unidade da Coopercarga em Recife, PE. Os produtos ďŹ cam armazenados atĂŠ sua distribuição aos clientes da Klabin, no Nordeste. O centro logĂstico de Recife foi criado em janeiro de 2013 e se consolidou como a terceira unidade de armazenagem da Coopercarga. A ďŹ lial iniciou com ĂĄrea de 7.000 m² e 7.500 posiçþes-paletes com capacidade total para 9.000 toneladas, sendo que, recentemente, houve expansĂŁo do armazĂŠm para 17.500 m², com capacidade para 20.000 posiçþes-paletes.
investimento
Modern Logistics conta com frota aĂŠrea prĂłpria e oferece soluçþes logĂsticas porta a porta
“A
Modern Logistics ĂŠ a primeira companhia nacional de logĂstica integrada que conta com sua prĂłpria frota aĂŠrea. E ĂŠ a primeira empresa no Brasil a oferecer soluçþes logĂsticas porta a porta totalmente integradas com o modal aĂŠreo, tanto em voos domĂŠsticos como no segmento domĂŠstico de voos internacionais.â€? A aďŹ rmação ĂŠ de Gerald Blake Lee, CEO da recĂŠm-criada Modern Logistics (Fone: 11 2923.1708). Lee foi um alto executivo da americana JetBlue Airways e co-fundador da Azul Linhas AĂŠreas, origem de grande parte da equipe da nova empresa. Investidores locais e estrangeiros Com investimento inicial de R$ 75 milhĂľes de investidores locais e estrangeiros, a empresa oferece uma plataforma multimodal com serviços logĂsticos, incluindo armazenagem, pick and packing e transporte rodoviĂĄrio e aĂŠreo. O foco da Modern Logistics ĂŠ criar soluçþes logĂsticas sob medida para clientes industriais com necessidades de armazenagem e distribuição de produtos de alto valor, como eletroeletrĂ´nicos, farmacĂŞuticos, cosmĂŠticos, autopeças e correlatos. “Valendo-se das tecnologias mais modernas, baseadas em cloud computing e em sistemas integrados de gestĂŁo estratĂŠgica, gestĂŁo de transportes e de inventĂĄrios, apoiados por sistemas de gestĂŁo de frota e de manutenção e por prĂĄticas gerenciais arrojadas e altamente eďŹ cazes, a Modern Logistics propicia para seus clientes maior rapidez, qualidade e segurança, aliadas Ă redução de custo e ganhos de eďŹ ciĂŞncia. A empresa deverĂĄ contar com
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acordo com a demanda de Centros de Distribuição esmercado, podendo chegar a trategicamente distribuĂdos 40 aeronaves e 15 armazĂŠns pelo paĂs, sempre a menos nos prĂłximos cinco anos. de meia hora de aeroporRecentemente, a compatos onde seus aviĂľes ponhia recebeu signiďŹ cativo derĂŁo operar. Estes Centros aporte da gestora de recurserĂŁo preparados para resos DXA Investments. Em ceber cargas de altas espefunção de sua rede de relaciďŹ caçþes e integrados por cionamento com investidouma malha aĂŠrea altamente res brasileiros e estrangeiros, eďŹ cienteâ€?, explica Lee. Neste inĂcio de operaçþes, Lee: a empresa terĂĄ CDs a DXA facilitarĂĄ a capitalizadistribuĂdos pelo a Modern Logistics conta estrategicamente ção para as prĂłximas fases paĂs, sempre a menos de meia com um CD em JundiaĂ, SP, hora de aeroportos onde seus de crescimento da empresa. e, jĂĄ dando o segundo pas- aviĂľes poderĂŁo operar “O principal diferencial da so, em breve em Manaus, companhia ĂŠ a otimização AM. Por outro lado, o transporte rodoviĂĄrio do serviço de transporte, a partir de um plaĂŠ feito por transportadoras parceiras com nejamento programado de todas as etapas certiďŹ cação de qualidade e alinhadas com o da cadeia. Isso permite reduzir o tempo de modelo de trabalho da Modern Logistics. trânsito dos produtos e, consequentemente, Lee tambĂŠm diz que os serviços e a abor- os seus custos associados. Oferecemos um dagem sĂŁo exĂveis e baseados nas neces- serviço Ăşnico no paĂs. Nossa estrutura de sidades operacionais dos clientes. “Nossos logĂstica integrada, por meio da abordagem projetos logĂsticos sĂŁo personalizados e dire- ‘one stop shop’, consegue reduzir custos cionados para oferecer melhores resultados diretos e indiretos. JĂĄ nossos sistemas de TI operacionais e ďŹ nanceiros para nossos clien- agregam segurança e qualidade para toda a tes. Em todos nossos projetos consideramos cadeia. Conseguimos, ainda, reduzir signiďŹ os custos ďŹ scais para otimizar a rede logĂsti- cativamente os prazos de entregas por usarca, pois o impacto ĂŠ grande na localização mos o modal aĂŠreo. E tambĂŠm minimizamos das instalaçþes e na deďŹ nição dos uxos de os riscos de segurança, evitando extravio, extransportesâ€?, completa. posição dos produtos e custos atrelados ao seu manuseioâ€?, explica Lee. Boeing 737- 400F A Modern Logistics cuida de todo o procesA empresa conta com uma frota de aerona- so logĂstico dos clientes, com solução logĂstives Boeing 737- 400F, que ligarĂŁo os centros ca integrada, garantindo a entrega da carga logĂsticos estrategicamente localizados nos de ponta a ponta. O cliente nĂŁo terĂĄ que se maiores polos industriais do paĂs. Segundo o preocupar em negociar com diversos players CEO da Modern Logistics, os centros logĂsti- da cadeia de distribuição, evitando perda de cos e o nĂşmero de aeronaves aumentarĂĄ de tempo e reduzindo custos com isso.
Notícias Rápidas (ONEYWELL OFERECE LINHA COMPLETA DE SOLU ÜES PARA INTRALOGÓSTICA Coletores de dados, leitores de código de barras, impressoras de etiquetas, soluções em RFDI e voz, entre outras tecnologias que buscam oferecer segurança, mobilidade, agilidade e controle aos processos intralogísticos, são fornecidos pela Honeywell (Fone: 11 3475.1900). “Na linha de coletores de dados, a empresa oferece equipamentos portáteis que agilizam as operações nos armazéns e indústrias, como o CK71, que se destaca por ser 30% mais leve do que outros
coletores portáteis da sua categoria e permite leitura de longas distâncias, e o Dolphin Black, que oferece alta capacidade de comunicação, por funcionar também como um telefone ou pager. Além de compacto, o equipamento é tolerante a água e poeira, e pode ser utilizado com os sistemas operacionais Windows ou Android”, explica a gerente de marketing da empresa, Alexandra Drummond. Na linha de leitores de códigos de barras, fornece o Granit, um modelo que foi pro-
02/4 #!0 IMPLANTA O 3YTHEX 7-3 jetado para suportar ambientes críticos, como de temperaturas extremas, e que também lê códigos lineares. Em tecnologia de voz, a Honeywell oferece o Vocollect, uma solução que garante, ainda segundo Alexandra, acuracidade e produtividade nos ambientes de armazéns e Centros de Distribuição, por permitir ao operador atuar com as mãos e os olhos livres. Outra solução oferecida é o Thor VM1 e VM2, computador acoplável à empilhadeira que permite a leitura de códigos à distância.
Fabricante e distribuidor de equipamentos de proteção EPIs, a PROT-CAP (Fone: 11 2090.3300) está implantando a solução WMS WIS FULL, da Sythex (Fone: 11 5506.0861), em seu Centro de Distribuição localizado na cidade de Guarulhos, SP. Com isso, espera otimizar a utilização do espaço e aprimorar os ciclos de movimentação de matéria prima, embalagem e produto acabado, com rastreabilidade, controle de acesso por grupo de usuário, armazenagem inteligente, agendamento de recebimento, entre outras funcionalidades.
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alimentos & bebidas
Especialista da DuPont: ĂŠ fundamental usar uidos refrigerantes com garantia de origem Importante componente na logĂstica de alimentos, que exigem armazenamento a baixas temperaturas, os uidos refrigerantes precisam seguir padrĂľes e a garantia de origem deve ser exigida.
E
m locais que registram grandes temperaturas, como em vĂĄrias regiĂľes do Brasil, especialmente no verĂŁo, a preocupação com a armazenagem e transporte corretos de alimentos refrigerados ĂŠ intensa. Intoxicaçþes alimentares sĂŁo alguns dos resultados danosos que se tornam notĂcia, justamente pela falta de ďŹ scalização e conhecimento sobre como armazenar e transportar corretamente os alimentos. Escolher uidos refrigerantes adequados ĂŠ importante para o bom funcionamento dos sistemas de refrigeração usados na conservação de alimentos. SĂŁo esses uidos que garantem o controle de temperaturas exigido na armazenagem e no transporte de perecĂveis. Dentro desse cenĂĄrio, o uso de uidos refrigerantes com garantia de origem ĂŠ mandatĂłrio. NĂŁo apenas necessĂĄrios para assegurar a eďŹ ciĂŞncia da refrigeração dos alimentos, os uidos refrigerantes com garantia de origem tambĂŠm pro-
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movem a segurança de oferta de uidos vendidos proďŹ ssionais que atuam a preços inferiores, e pela com ele. expectativa de lucro fĂĄcil, Segundo Renato Cesmuitos de nossos colegas quini, gerente de negĂłinstaladores e mecânicos cios da DuPont Fluidos adquirem produtos sem Refrigerantes (Fone: 0800 procedĂŞncia reconhecida, 110.728) para o Brasil, os sujeitando seus clientes e uidos sem garantia de a eles prĂłprios a riscos de origem apresentam comtoda ordem, inclusive de posição quĂmica e espemorteâ€?, ressalta. ciďŹ cação diferentes das Cesquini: a tolerância zero a adulteração de uidos A escolha determinadas pelas nor- com refrigerantes ĂŠ essencial para SĂŁo os uidos que reamas tĂŠcnicas aplicĂĄveis, manter a imagem das boas como a AHRI 700. Assim, empresas e proďŹ ssionais do setor lizam a troca tĂŠrmica no sistema de refrigeração, podem causar problemas tĂŠcnicos ao funcionamento de sistemas facilitando o controle de temperaturas de climatização e refrigeração, como o exigidas na armazenagem desses pereentupimento e a oxidação de compo- cĂveis, de acordo com Cesquini. Para escolher o uido correto, o proďŹ snentes metĂĄlicos, alĂŠm de colocar em sional crĂŞ na importância das empresas risco a segurança dos proďŹ ssionais. “Um caso recente, noticiado na mĂ- estarem sempre atentas a um conjunto de dia especializada, envolveu uma grande exigĂŞncias tĂŠcnicas capazes de assegurar empresa da ĂĄrea de transporte marĂti- qualidade e conďŹ abilidade aos procedimo, atingida pela explosĂŁo de quatro mentos de armazenagem e transporte de contĂŞineres refrigerados – uma destas alimentos. Nesse sentido, cada mercadoaconteceu na cidade brasileira de ItajaĂ, ria exige um ambiente prĂłprio para a sua conservação. Para cada ambiente hĂĄ um SCâ€?, lembra. A indĂşstria global de compressores sistema de refrigeração em que as caracestĂĄ entre os segmentos da cadeia do terĂsticas sĂŁo bastante especĂďŹ cas. E o seu frio mais atingidos pela adulteração de desempenhos estĂĄ atrelado diretamente uidos refrigerantes, de acordo com Ces- Ă escolha do uido refrigerante. “Grande parte das perdas de produtos quini. “Em geral, a aplicação de produtos adulterados ocorre no momento da da cadeia do frio acontece no processo instalação ou da manutenção de equi- de transporte. Cerca de 300 milhĂľes de pamentos e sistemas de refrigeração. toneladas anuais de produtos da cadeia Ambas as situaçþes demandam procedi- do frio sĂŁo perdidos, no mundo, por refrimentos de carga, recarga ou substituição geração deďŹ cienteâ€?, aďŹ rma, com base no de uidos refrigerantes. Seduzidos pela trabalho acadĂŞmico “Otimização dinâmi-
ca da logĂstica de distribuição de produtos alimentĂcios refrigerados e congeladosâ€?, da pesquisadora Carolina Correa de Carvalho. A compra de uidos de fornecedores conďŹ ĂĄveis ĂŠ a principal recomendação dada por Cesquini. É necessĂĄrio conferir no rĂłtulo o nome ou marca, origem (nacional/ importado), caracterĂsticas, composição; razĂŁo social, endereço, telefone, CNPJ do fabricante; nĂşmero do lote e peso lĂquido. Assim como veriďŹ car se hĂĄ avarias e vazamentos nos cilindros ou danos no lacre e nas etiquetas dos uidos refrigerantes. â€œĂ‰ preciso desconďŹ ar de produtos vendidos a preços muito baixos e procurar apenas fornecedores idĂ´neos e com tradição no mercado, exigindo documentação pertinente ao produto adquiridoâ€?, aďŹ rma. Nesse mercado, a ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers apresenta normas internacionais que orientam, padronizam e classiďŹ cam a segurança e a utilização desses produtos para os equipamentos e sistemas de refrigeração, cobrindo diversos segmentos, inclusive o de alimentos. O mercado Na visĂŁo do proďŹ ssional, o mercado de alimentos perecĂveis cresce continuamente no Brasil, estimulado pelo aumento da renda e a consequente mudança de Tipos de Câmaras
Aplicação
*RetroďŹ t com
Câmaras FrigorĂďŹ cas
Conservam gĂŞneros alimentĂcios frescos por um curto perĂodo de tempo
IsceonÂŽ Mo99
Conservam gĂŞneros Câmaras de alimentĂcios congelados por Congelamento um longo prazo de tempo, entre - 23ÂşC e -29ÂşC
IsceonÂŽ Mo79
O controle total de Câmaras de temperatura aumenta a IsceonŽ Atmosfera Mo99 Controlada conservação de longo prazo de produtos hortifrutigranjeiros Trabalham em temperaturas Câmaras de entre -2ºC e -3ºC, para o IsceonŽ Temperatura Mo99 MÊdia-Alta controle de amadurecimento de produtos hortifrutigranjeiros Exemplos de câmaras utilizadas para a refrigeração de alimentos, e o produto da linha IsceonŽ mais indicado
hĂĄbitos da população. “Segundo o site ‘Supermercado Moderno’, a classe B tem buscado mais economia em suas rotinas de consumo, reduzindo gastos com restaurantes, por exemplo, e passando a investir em alimentos prĂŠ-prontos, os perecĂveis. Ainda segundo o periĂłdico, uma pesquisa realizada pela Nielsen aďŹ rma que entre dezembro de 2013 e fevereiro de 2014, em comparação ao mesmo perĂodo anterior, o consumo de perecĂveis no lar dos brasileiros cresceu cerca de 14,5%, o que mostra o grande avanço deste mercado, e explica o aumento na procura das indĂşstrias em atenderem de forma cada vez mais segura e eďŹ caz os seus clientesâ€?, pontua. No caso da DuPont, a companhia conta com diversos produtos para as principais aplicaçþes da indĂşstria de climatização e refrigeração. Para o mercado de refrigeração para alimentos, alĂŠm dos uidos tradicionais, como o FreonÂŽ 22, SuvaÂŽ 404A, SuvaÂŽ 134a, uma das mais recentes linhas de produtos ĂŠ a linha IsceonÂŽ, com tecnologia voltada para RetroďŹ t (ver tabela) de equipamentos jĂĄ existentes, facilitando a substituição de compostos por outros uidos refrigerantes para atender ao Protocolo de Montreal. “Diversas empresas de grande porte, como McDonald’s, Garoto, VIP Supermercados e Nutrimental, tĂŞm se antecipado ao Protocolo de Montreal no Brasil e jĂĄ realizaram em seus equipamentos o RetroďŹ t com produtos da linha IsceonÂŽ. A Nutrimental, por exemplo, foi um dos casos em que realizou o RetroďŹ t de R-22 para IsceonÂŽ MO99 em trĂŞs câmaras friasâ€?, citou Cesquini. No McDonald’s, apĂłs o uso do RetroďŹ t com IsceonÂŽ MO29 (R-422D), foi notado que este produto proporcionou uma maior capacidade de refrigeração de atĂŠ 8% e melhor eďŹ ciĂŞncia energĂŠtica de atĂŠ 14% em comparação ao R-22, em sistemas para baixa temperatura. Esse uido refrigerante tambĂŠm apresentou temperaturas de descarga signiďŹ cativamente menores em relação ao R-22, possibilitando o prolongamento da vida Ăştil dos compressores. &%6
evento
Destaque aos Expositores da CeMAT 2015 Apresentamos, a seguir, mais alguns dos expositores da CeMAT 2015 – 3ÂŞ Feira Internacional de Movimentação de Materiais e LogĂstica, que ocorrerĂĄ em SĂŁo Paulo, SP, no perĂodo de 30 de junho a 3 de julho prĂłximo. Eles apresentam os produtos e serviços que serĂŁo expostos e, principalmente, lançados, e apontam as perspectivas com relação ao evento. A Logweb ĂŠ mĂdia oďŹ cial do evento.
TVH-Dinamica A TVH-Dinamica (Fone: 19 3045.4250) possui amplo portfĂłlio de produtos - na linha de movimentação, disponibiliza peças de motor, elĂŠtrica, direção, freios, hidrĂĄulicas, combustĂvel, arrefecimento, transmissĂŁo, segurança, ďŹ ltros, acessĂłrios, pneus e, tambĂŠm, equipamentos, como paleteiras, macacos hidrĂĄulicos, portagarfos, entre outros. E entre as linhas de produtos, estarĂŁo em exposição na CeMAT 2015: pneu TotalSource para empilhadeiras, com taxa extra de borracha natural no composto, o que resulta na redução do aquecimento no contato com o solo; Red Safety Light, luz de segurança vermelha em LED que sinaliza o percurso das empilhadeiras, garantindo ĂĄreas de transição mais claras, jĂĄ que projeta no chĂŁo uma luz vermelha, poucos metros Ă frente na direção que se dirige, funcionando como um alerta aos funcionĂĄrios que se aproximam da empilhadeira; Blue Safety Light, que tambĂŠm sinaliza o percurso do equipamento, evitando acidentes
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de trabalho – composta por duas fontes luminosas de alta potĂŞncia, geralmente, instaladas no topo da estrutura da parte de proteção da empilhadeira, a lâmpada de segurança projeta um ponto azul Ă frente do percurso; paleteira manual, com rodagem simples ou dupla, timĂŁo simples ou tipo D, rodas auxiliares, garfos reforçados e capacidades de carga de 2, 2,5 e 3 toneladas; farĂłis de LED para empilhadeiras; garfos em aço manganĂŞs; câmera sem ďŹ o, que oferece maior comodidade ao operador e auxilia na movimentação de paletes, evitando danos Ă mercadoria, Ă s prateleiras e colunas, sendo que as imagens sĂŁo enviadas por meio de transferĂŞncia digital sem ďŹ o para o monitor em uma faixa de 150 metros ao ar livre; WuBump, protetor que impede danos Ă infraestrutura, carga e empilhadeira, utilizado em empilhadeiras de atĂŠ 5 toneladas – ĂŠ feito de vĂĄrias camadas de elastĂ´meros para absorver impacto de colisĂŁo, sendo extremamente elĂĄstico e retorna Ă sua forma original apĂłs deformação; Safe-T-Lock™, equipamento eletrĂ´nico que possui cĂłdigo programĂĄvel para interromper o uso nĂŁo autorizado de empilhadeiras, podendo memorizar atĂŠ 99 operadores diferentes, identiďŹ cando, inclusive, facilmente
o Ăşltimo operador em caso de acidente. “Para a TVH-Dinamica, que conta com uma linha completa de peças e acessĂłrios para equipamentos industriais e de movimentação, ĂŠ fundamental participar e apresentar as Ăşltimas novidades da empresa e, assim, criar novas oportunidades de negĂłcios. Esta nĂŁo ĂŠ a primeira vez que a empresa participa da feira no Brasil. A CeMAT South America ĂŠ muito importante porque reĂşne todos os segmentos de movimentação de materiais, logĂstica e intralogĂsticaâ€?, diz Alex Wiederhold, diretor geral da empresa. Ainda segundo ele, participar da feira ĂŠ sempre uma excelente oportunidade para manter contato com tomadores de decisĂŁo de compras, ou seja, ocasiĂŁo de ďŹ rmar novas parcerias, prospectar e abrir novos mercados. AlĂŠm disso, tambĂŠm ĂŠ ocasiĂŁo para conhecer as Ăşltimas novidades em produtos e serviços do setor, ter contato com empresas internacionais e receber clientes de outros paĂses. Todos os anos traz maior visibilidade para a empresa. “Com relação ao evento de 2015, realmente trata-se de uma oportunidade para apresentar produtos e estreitar relacionamento com clientes e, tambĂŠm, ampliar a atuação de mercado no segmento industrial que vem crescendo no Brasil e gerando demandaâ€?, ďŹ naliza.
evento Artama Metalmecânica EstĂĄ ĂŠ a primeira participação da Artama Metalmecânica (Fone: 47 3274.1111) na CeMAT. “Optamos por participar da CeMAT por entendermos ser um evento que contempla um pĂşblico mais seleto, abrangendo tomadores de decisĂŁo de diversos segmentos do mercadoâ€?, diz Sidnei Ferreira, gerente nacional de vendas da empresa. Sobre as perspectivas em relação ao evento de 2015, ele diz que pretendem divulgar a marca e os produtos, prospectando novas oportunidades de vendas e de-
senvolvimento de novos produtos. “AlĂŠm disso, rever nossos amigos, parceiros e clientes ĂŠ muito importante.â€? A Artama estĂĄ no mercado hĂĄ 48 anos desenvolvendo soluçþes para m o v i mentação de materiais com ĂŞnfase em ergonomia. A sua linha de produtos estĂĄ focada em elevadores de carga, elevadores de uso misto (cargas e pessoas), plataformas niveladoras de docas, mesas elevadoras, produtos customizados sob
projeto, empilhadeiras manuais patoladas e carros hidrĂĄulicos. Com relação Ă s novidades que serĂŁo apresentadas no evento, Ferreira informa: “estaremos expondo um elevador de carga autoportante construĂdo dentro das normas vigentes. Este produto tem 7 m de altura e com ele pretendemos atrair a atenção dos visitantesâ€?, ďŹ naliza.
Crown ComĂŠrcio de Empilhadeiras JĂĄ a linha de produção da Crown ComĂŠrcio de Empilhadeiras (Fone: 11 4585.4040) inclui equipamentos e soluçþes em movimentação de materiais – transpaleteiras, empilhadeiras, sistemas de gestĂŁo de frotas, serviços de manutenção de equipamentos e peças para equipamentos. “Divulgamos muitas novidades na mĂdia ao longo de 2014, incluindo novas mĂĄquinas, softwares e cases de sucesso que serĂŁo exempliďŹ cados na feira. No evento apresentaremos lançamentos voltados Ă maior eďŹ ciĂŞncia e produtividade do
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armazĂŠm/Centro de Distribuição, tanto no que condiz a equipamentos que maximizam os resultados, quanto Ă qualidade, segurança, velocidade, energia e volume, quanto Ă gestĂŁo logĂsticaâ€?, explica Rafael Arroyo, gerente de administração e marketing. Ele tambĂŠm informa que esta ĂŠ a segunda participação da Crown na CeMAT AmĂŠrica do Sul. “Temos grande interesse em apresentar nossas soluçþes e tecnologias de ponta no maior evento do segmento no continente. A Ăşltima CeMAT foi um evento de grande projeção e resultados para a Crown Brasil, onde nos apresentamos oďŹ cialmente ao mercado nacional, com ďŹ lial prĂłpria no paĂs e nossos principais lançamentos. A grande contento, nosso estande em 2013 foi um dos mais visitados da feira, com grande repercussĂŁo a qualidade e tecnologia envolvida em nossos produtos.â€? Arroyo tambĂŠm aponta as perspectivas em relação ao evento de 2015: “pre-
vemos um bom Ăndice de visitação – maior que em 2013 – e negĂłcios, em um novo local mais apropriado, com bons expositores e, principalmente, surpresas que apresentaremos no evento, de avanços realizados no segmento de empilhadeiras e demais tecnologias de movimentação de materiaisâ€?.
Cassioli Brasil "A Cassioli Brasil participa desde o primeiro evento no Brasil. O sucesso obtido pela nossa matriz italiana, que participa de todos os eventos na Europa, dispensou qualquer possível dúvida em participar: a decisão foi unânime.” Assim, Marcos Antonio Costa, gerente comercial da Cassioli Brasil (Fone: 11 3109.6400), explica os motivos que os levaram a participar da CeMAT no Brasil. E ele continua: “os resultados obtidos nos eventos anteriores, tanto no Brasil como na Europa, nos levam a acreditar na continuidade do sucesso do evento, tanto pela quantidade/qualidade de visitantes, quanto pela experiência dos organizadores e pelo novo local do evento, que deverá atrair um público maior. Prevemos que 2015 será um ano difícil, quando teremos que usar
todos os recursos e ferramentas disponíveis, e a CeMAT, para a Cassioli, será uma delas”. A empresa fornece uma linha completa de produtos – 100% fabricados no Brasil – como: armazéns automáticos, sistemas dedicados de movimentação interna (intralogística), carros guiados automaticamente, linhas de montagem, células de paletização,
sistemas de testes, linhas de separação de pedidos, pick to light, montacargas e sistemas de movimentação de bagagens aéreas e soluções it (WMS, WCS, MÊS). “Na CeMAT 2015 divulgaremos as recentes instalações de armazéns automáticos autoportantes e os sistemas de intralogística com aplicação de sorter”, finaliza Costa.
distribuição
Setores quĂmico e petroquĂmico: as caracterĂsticas dos produtos determinam a logĂstica correta Setores onde um erro pode acarretar sĂŠrios danos ao meio ambiente, Ă s pessoas e as prĂłprias instalaçþes da empresa e Ă s vias de circulação, os segmentos quĂmicos e petroquĂmicos sĂŁo regidos pelos produtos ditos “perigososâ€?.
I
nĂcio de ano ĂŠ ĂŠpoca de previsĂľes, de avaliaçþes. Por isto, iniciamos esta matĂŠria especial de Logweb com uma avaliação – ou melhor, com as perspectivas para a logĂstica –, por parte de representantes de Operadores LogĂsticos e transportadoras, no que se refere aos segmentos quĂmico e petroquĂmico. “Pela nossa Ăłtica, acreditamos que as indĂşstrias quĂmicas estĂŁo cada vez mais exigentes e em busca de parceiros que atendam as suas necessidades. Nossa expectativa ĂŠ que busquem no mercado somente empresas devidamente certiďŹ cadas para trabalhar com esse tipo de carga, que ĂŠ a CertiďŹ cação SASSMAQ - Sistema de Avaliação de Segurança, SaĂşde, Meio Ambiente e Qualidade, da ABIQUIM – Associação Brasileira da IndĂşstria QuĂmica, e assim possam conduzir seus negĂłcios de forma cada vez mais segura para todosâ€?, diz Thiago Veneziani, diretor
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(Fone: 11 2632.0900), da Terra Master em Locuja anĂĄlise ĂŠ feita pela gĂstica e Transporte Eireli viĂŠs econĂ´mica, as pers(Fone: 13 3299.5500). pectivas nĂŁo sĂŁo das De fato, Edson Fernanmais otimistas – “sĂŁo des, gerente regional da realistas e com tendĂŞnAlfa Transportes Eireli cia a melhorar no ďŹ nal (Fone: 19 3838.9933), do anoâ€?. aponta que tĂŞm acompaPaulo Ricardo Ossanhado uma ďŹ scalização ni, diretor executivo da mais intensa por parte Transportes Cavalinho dos ĂłrgĂŁos governamen(Fone: 54 3511.8000), tais, e tambĂŠm muito Fernandes, da Alfa Transportes: tambĂŠm faz sua anĂĄlise mais critĂŠrio e exigĂŞncias hĂĄ empresas nĂŁo habilitadas para operar nestes segmentos, na contratação de uma colocando em risco os envolvidos pelo lado econĂ´mico. Segundo ele, as perstransportadora, o que no processo e o meio ambiente pectivas para 2015 nĂŁo vem ajudando a ďŹ ltrar do mercado as empresas que nĂŁo atuam sĂŁo boas: a queda do preço interno do seguindo as normas da legislação e nĂŁo petrĂłleo diminuirĂĄ a competitividade utilizam equipamentos adequados nem da indĂşstria local, ďŹ cando mais difĂcil produzir aqui do que proďŹ ssionais treinados, importar. “Em 2015 colocando em risco todos nĂŁo deverĂĄ haver granos envolvidos no procesdes mudanças quanto so, a operação e o meio ao ano de 2014â€?, comambiente. “Por conta da falta de pleta Francisco Carlos investimento em equipados Santos, gerente comentos, treinamentos e mercial da Transportes estrutura especializada, Della Volpe (Fone: 11 esse tipo de empresa cos2967.8500). tuma praticar um frete nĂŁo Problemas compatĂvel com o transPerspectivas Ă parte, o porte desse tipo de produ- Veneziani, da Terra Master: as setor tambĂŠm enfrenta to e acaba prejudicando o indĂşstrias nem sempre estĂŁo preocupadas com garantias de vĂĄrios problemas. “Um mercado, pois as empresas segurança e buscam apenas que investem na especia- empresas que oferecem preço reduzido dos maiores ĂŠ o cliente que nĂŁo mantĂŠm prolização nĂŁo conseguem o retorno necessĂĄrioâ€?, completa Fernandes. duto em estoque, exigindo urgĂŞncia JĂĄ para AndrĂŠ Ferreira, diretor da RĂĄ- em todas as entregas. Como se trata pido 900 de Transportes RodoviĂĄrios de produto perigoso, ĂŠ preciso seguir
normas, horários e restrições. A solução está em uma interação maior do embarcador com o transportador, programando os carregamentos e interagindo juntos na prevenção de problemas”, destaca Fernandes, da Alfa Transportes. “Não diria que o que vou citar é um problema, ao contrário. O setor exige fazer com que as transportadoras cumpram normas muito rigorosas. E é exatamente assim que deve ser. Isso é responsabilidade social e ambiental. Outra questão é a da mão de obra que, em sua maior parte, chega aos processos seletivos sem as exigências necessárias para atuar nos segmentos. Também são exigidas soluções logísticas customizadas e de ponta. E há ainda a questão do gargalo no desembarque da carga”, aponta, por sua vez, Ferreira, da Rápido 900. Marcos Souza, gerente comercial da Rodorei Transportes (Fone: 11 2126.9191),
também acredita que o por necessitar de um grande gargalo no segcuidado muito maior, mento dos produtos quírequer maior planejamicos e petroquímicos é mento e, infelizmente, a falta de conhecimento um dos maiores probleno que tange a treinamas enfrentados é não mento e profissionalistermos, na maioria das mo dos envolvidos nas estradas do país, uma operações, onde grande estrutura adequada que parte dos acidentes é possa comportar locais causada pela falta despróprios para estacionates conhecimentos ou Ferreira, da Rápido 900: a mão mento de veículos carobra, em sua maior parte, pelo desprezo às Leis de de regados, descanso dos chega aos processos seletivos Trânsito. “Não se tratam sem as exigências necessárias motoristas para cumde problemas, mas de para atuar nos segmentos primento da Lei do Moexigências para o cumpritorista e infraestrutura mento das determinações legais quanto de atendimento a emergências ideal. ao meio ambiente e à reduzida dispo- Ainda assim, o Governo instituiu uma nibilidade de pessoal devidamente trei- série de exigências para o transportanado”, arremata Santos, da Transportes dor rodoviário que fez investimentos Della Volpe. para cumprir e a falta de fiscalização “A logística de produtos químicos, acaba colocando empresas desprepa-
distribuição Uma logĂstica diferenciada Pelas caracterĂsticas dos produtos movimentados e armazenados, a logĂstica nos setores quĂmico e petroquĂmico apresenta caracterĂsticas diferenciadas em relação Ă praticada em outros segmentos. O principal diferencial – segundo Fernandes, da Alfa Transportes Eireli – diz respeito Ă s normas que regulamentam o transporte de produtos quĂmicos, que sĂŁo muito rĂgidas, sendo necessĂĄria a utilização de equipamentos especĂďŹ cos e, principalmente, de mĂŁo de obra especializada, e como nĂŁo ĂŠ encontrada no mercado, o investimento constante em treinamento e formação de proďŹ ssionais ĂŠ grande. “De fato, este tipo de transporte e operação logĂstica ĂŠ altamente complexo e as exigĂŞncias em termos de responsabilidade ambiental sĂŁo enormes. Mas reitero: nĂŁo poderia ser diferente, pois envolve uma sĂŠrie de prejuĂzos que podem ser causados, como graves danos ao meio ambiente, contaminação de mananciais, intoxicação, problemas de saĂşde para a população e a perda de credibilidade da marca de nossos clientes. NĂŁo dĂĄ para atuar de outra maneiraâ€?, explica o diretor da RĂĄpido 900, complementado por Ossani, da Transportes Cavalinho. Para este, a logĂstica nestes dois segmentos requer cuidados especiais para acondicionamento, manuseio e transporte por tratarem-se de produtos com alto risco de danos ao meio ambiente e ao ser humano. Souza, da Rodorei Transportes, tambĂŠm enfatiza que as caracterĂsticas logĂsticas nestes segmentos sĂŁo de ter maior controle desde a solicitação de coleta, passando pelo manuseio, armazenagem, acondicionamento nos veĂculos e entrega ďŹ nal, com detalhes dos riscos apresentados pelos produtos quĂmicos que dependem de sua reatividade e toxidade, sendo necessĂĄria uma avaliação nĂŁo somente das caracterĂsticas fĂsico-quĂmicas, como tambĂŠm da forma de manipular estes produtos. “Tratando-se do quĂmico e petroquĂmico, hĂĄ todas as exigĂŞncias quanto Ă s licenças ambientais, motoristas treinados e com MOPP (Curso de Transporte de Produtos Perigosos), incompatibilidade de determinadas cargas, etc.â€?, completa Santos, da Transportes Della Volpe.
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radas no mercado, abaixando o custo e criando uma concorrĂŞncia predatĂłria que prejudica a segurança no geral.â€? A anĂĄlise, agora, ĂŠ feita por Veneziani, da Terra Master. Por sua vez, Ossani, da Transportes Cavalinho, ďŹ naliza esta questĂŁo alegando que os maiores problemas enfrentados na logĂstica nestes dois segmentos envolvem irregularidades e variação de volumes na importação e exportação. Mantendo as boas relaçþes Problemas Ă parte, os segmentos quĂmico e petroquĂmico, a exemplo de outros setores onde a logĂstica ĂŠ aplicada, tambĂŠm passam por problemas de relacionamento entre embarcador, Operador LogĂstico e/ou transportadora. Assim, quais açþes ou falta de açþes podem “azedarâ€? este relacionamento? “No setor quĂmico e petroquĂmico especiďŹ camente, acidentes, incidentes, danos Ă carga, operaçþes logĂsticas defasadas e ineďŹ cientes, motoristas despreparados e, o pior, danos ambientais. Isto pode ser minimizado atravĂŠs de polĂticas muito consistentes de proteção ao meio ambiente, como cumprimento rigorosĂssimo das normas do setor, certiďŹ caçþes por entidades e institutos de alto nĂvel de reconhecimento, um programa muito forte de treinamento e reciclagem de motoristas e profundo conhecimento dos negĂłcios e sistemas do clienteâ€?, aponta Ferreira, da RĂĄpido 900. Veneziani, da Terra Master, completa este raciocĂnio dizendo que qualquer acidente envolvendo produtos quĂmicos ĂŠ passĂvel de um dano ambiental de grande monta, que trarĂĄ prejuĂzos nĂŁo somente ďŹ nanceiros para todos os envolvidos com a cadeia logĂstica, mas, provavelmente, para outros que possam estar no roteiro deďŹ nido. “As empresas que nĂŁo estiverem preparadas para evitar ao mĂĄximo esse
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Ajuda tipo de situação ou que Pelos problemas aponnĂŁo tenham condiçþes tados acima, ďŹ ca uma de dar uma pronta respergunta: como as transposta, terĂŁo, com toda portadoras e os Operadocerteza, problemas de reres LogĂsticos podem ajulacionamento com seus dar os embarcadores, no clientes.â€? dia a dia? “As transporAinda segundo o ditadoras e os Operadores retor da Terra Master, LogĂsticos podem trabaas indĂşstrias, que sĂŁo lhar juntos, identiďŹ cando as maiores responsĂĄveis, nem sempre estĂŁo Ossani, da Transportes Cavalinho: os gargalos do procesdo preço interno do petrĂłleo so com maior rapidez preocupadas com essas queda diminuirĂĄ a competitividade da e atuando de maneira garantias de segurança indĂşstria local, ďŹ cando mais difĂcil preventiva nas regiĂľes de e buscam no mercado produzir aqui do que importar maior demanda de carga, empresas que possam oferecer um preço reduzido, sem se a ďŹ m de minimizar os problemas com garantir de que todas as especiďŹ caçþes a distribuiçãoâ€?, ensina Fernandes, da para esse tipo de transporte estĂŁo sen- Alfa Transportes Eireli, complementado cumpridas e, somente na hora de do por Veneziani, da Terra Master, para um acidente ĂŠ que acaba por se des- quem a ajuda pode vir atravĂŠs da prĂĄcobrir e o antigo ditado vem Ă tona: “o tica das açþes corretas de proteção Ă barato sai caroâ€?. Para Veneziani, este carga, ao meio ambiente e Ă s pessoas. problema pode ser minimizado com Ou, como aponta Santos, da Transporgrandes investimentos em formação tes Della Volpe: “tendo prĂŠvio agendade proďŹ ssionais adequados a anĂĄlise mento do carregamento, as transportade riscos, implementação do devido doras podem disponibilizar os veĂculos gerenciamento, roteirização e planeja- apropriados para o transporteâ€?. Na visĂŁo de Souza, da Rodorei Transmento para evitar os riscos, formação adequada de condutores preparados portes, os fornecedores de soluçþes e parceria com empresas voltadas ao logĂstica tĂŞm como auxiliar os embarrĂĄpido atendimento de emergĂŞncia e cadores entendendo seus gargalos e suas perspectivas de melhoria contĂnua contenção. Por sua vez, Souza, da Rodorei Trans- em seus processos, adequando os seus portes, acredita que a principal diďŹ cul- serviços logĂsticos e aprimorando condade nesse relacionamento seja a falta tinuamente seus funcionĂĄrios com treide informação e parceria. “Os dois la- namentos e proďŹ ssionalismo, passando dos tĂŞm que se comunicar, explicar de maior transparĂŞncia e superando as exforma transparente seus custos e pro- pectativas do cliente. AlĂŠm disso – ainda cessos, para que possam chegar a uma segundo o gerente comercial –, ĂŠ necessĂĄrio o uso das tecnologias disponĂveis boa solução para ambas as partes.â€? Outro problema que pode afetar o para fornecer informaçþes em tempo relacionamento entre as partes envol- real e segurança para as cargas. “Com um relacionamento comercial vidas na logĂstica destes segmentos ĂŠ a falta de planejamento de mĂŠdio/longo de longo prazo, o transportador pode prazo. Para Ossani, da Transportes Ca- identiďŹ car a melhor operação atravĂŠs valinho, isto pode ser minimizado com de equipamentos e timeâ€?, completa o um planejamento correto de mĂŠdio/ diretor executivo da Transportes Cavalinho. longo prazo. &%6
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Alfa Transportes Eireli
Elog
Gat LogĂstica
RĂĄpido 900
Rodorei Transportes
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11 3305.9999
11 2413.7700
11 2632.0900
11 2126.9191
T
OL
OL
T e OL
T
Guarulhos, SP
SĂŁo Paulo, SP
SĂŁo Paulo, SP 6: SP, RJ, ES, MG
E S T R U T U R A Localização da matriz
Caçador, SC
Barueri, SP
NĂşmero de ďŹ liais e Estados onde estĂŁo localizadas
98: RS, SC, PR, SP, MG
14: SP (7), PR (4), RS (3)
5: SP (4), RJ
24: SP (9), MG (2), DF, PR, RJ (4), GO (3), RS, PE, BA, ES
Quantidade de CDs e Estados onde estĂŁo localizados
14: RS, SC, PR, SP, MG
3: SP (2), PR
5: SP (4), RJ
3: PE, RJ
2: SP, RJ
Sul, Sudeste, Centro-Oeste
Foco nas regiĂľes Sul e Sudeste, com transporte para todo o Brasil
SĂŁo Paulo, Rio de Janeiro
Todo o territĂłrio nacional
Sudeste, Sul, Nordeste
Transporte rodoviĂĄrio de carga
n.i.
RegiĂľes atendidas pela empresa
S E R V I Ç O S
O F E R E C I D O S
Carga fracionada
Transporte rodoviårio (lotação e fracionado); retirada de cargas aÊreas (expresso); transporte multimodal
Produtos perigosos
Armazenagem de produtos acabados e matÊria prima em åreas alfandegadas e Centros de Distribuição; serviços de valor agregado, como picking, (re) embalamento, coleta de amostragem
Suporte legal e tributĂĄrio; projetos; monitoramento e rastreamento
Principais clientes nos setores QuĂmico e PetroquĂmico
Sealed Air (Diversey); Lonza(Arch QuĂmica); Hexis CientĂďŹ ca
n.i.
Shell Brasil; Total LubriďŹ cantes; Ecolab; Ashland
Grupo BASF; Akzo Nobel; Petrobras
Votorantim; Suzaquim
Produtos transportados pela empresa nestes segmentos
Produtos de limpeza; produtos para tratamento de ĂĄgua; produtos para laboratĂłrios
Produtos quĂmicos: orgânicos, inorgânicos, fertilizantes, farmacĂŞuticos e diversos da indĂşstria quĂmica
Ă“leo lubriďŹ cante; insumos de produção
Tintas; lubriďŹ cantes; carga quĂmica embalada em geral
n.i.
130
610
116
Especialidades de transportes
Serviços oferecidos agregados aos de transportes
Transportes (fracionado, lotação e transferências)
Operaçþes dedicadas; crossLogĂstica - soluçþes docking; Milkcustomizadas de acordo run; distribuição com a necessidade do dedicada; cliente; armazenagem; distribuição; movimentação; movimentação; armazenagem; embalagem; manuseio; mapeamento cross-docking; expedição; logĂstico; emissĂŁo de NF; controle de consultoria de estoque; logĂstica in house processos
O P E R A Ç Ăƒ O Total veĂculos frota prĂłpria
150
28
Total veĂculos frota agregada
350
170
80
400
65
Frota rastreada?
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Tecnologias usadas no rastreamento
Sascar
n.i.
Onixsat
Omnilink
Omnilink
Tecnologias utilizadas nas outras operaçþes executadas pela empresa
n.i.
Softwares de simulação e otimização; WMS; TMS; ERP; consulta de serviços pela internet; consulta de serviço por celular (SMS)
Coletor de radiofrequência; sistemas de gestão funcional; monitoramento de produção
ERP; DP/TMS – em fase de implantação
Controlway
Serviços diferenciados oferecidos para os setores QuĂmico e PetroquĂmico
n.i.
Equipamentos/ acessĂłrios especĂďŹ cos para atuação nos setores QuĂmico e PetroquĂmico
n.i.
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Compatibilidade de produtos dentro da ĂĄrea; licenças especĂďŹ cas para cada tipo de produto; quĂmico Personalização de responsĂĄvel; projetos personalizados entregas e clientes; para ĂĄreas climatizadas, refrigeradas atendimento de diversos e para quĂmico perigoso; SASSMAQ tipos de perďŹ s de e ANVISA; customização das ĂĄreas; entregas licenças; auditorias e certiďŹ caçþes; motorista habilitado com MOPP
n.i.
Mapeamento logĂstico das operaçþes
VeĂculos dedicados de capacidade extra para transferĂŞncias
n.i.
CertiďŹ cados; veĂculos e proďŹ ssionais habilitados
n.i.
Terra Master em LogĂstica e Transporte Eireli
Transportes Cavalinho
Transportes Della Volpe
13 3299.5500
54 3511.8000
11 2967.8500
T
T
T
E S T R U T U R A Santos, SP
Vacaria, RS
SĂŁo Paulo, SP
0
4: SP (2), RJ, BA
42: MA (2), SP (6), GO (2), MG (8), PA (5), RJ (8), ES (2), BA (3), RS, MS, PR, CE, PE (2)
1: SP
n.i.
5: SP, MG, PA, ES, RJ
Todas as cargas que chegam ou saem do Porto de Santos para qualquer lugar do paĂs
Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste; Uruguai, Argentina
Todo o territĂłrio nacional
S E R V I Ç O S
O F E R E C I D O S
Carga geral; contĂŞineres; produtos quĂmicos; produtos controlados pelo MinistĂŠrio do ExĂŠrcito; medicamentos
Transporte rodoviĂĄrio de cargas lĂquidas a granel
QuĂmico e petroquĂmico; papel e celulose; siderĂşrgico; metalĂşrgico; mineração; setor energĂŠtico; construção; indĂşstria de base
LogĂstica; armazenagem
n.i.
Cargas em contêineres; carga seca; cargas em geral; produtos perigosos; serviços dedicados
n.i.
Rhodia; Basf; Deten; CSN; Petrobras
Vale S.A.; Vale Fertilizantes; Braskem
n.i.
QuĂmicos; petroquĂmicos
Produtos quĂmicos diversos
O P E R A Ç Ăƒ O 19
388
283
150
NĂŁo tem
229
Sim
Sim
Sim
HĂbrida; satelital
Sighra
Sascar
n.i.
Benner
Sistema de gestĂŁo prĂłpria, na matriz e principais ďŹ liais, interligado on-line; sistema de comunicação interpessoal, interďŹ liais e interempresarial atravĂŠs de provedor prĂłprio para servidor de e-mail, proxy e ďŹ rewall, alĂŠm de home-page na internet; EDI de forma estruturada entre parceiros comerciais
AnĂĄlise prĂŠvia de riscos; gerenciamento logĂstico; acompanhamento on line de status
n.i.
n.i.
CaminhĂľes com capacitação; EPIs e EPCs especĂďŹ cos para cada carga transportada; rastreadores; atuadores
n.i.
Vanderleia; carreta convencional; bi-trem; tanque; kit; motoristas treinados e capacitados com curso MOPP Legenda: n. i. = NĂŁo Informado
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logĂstica & meio ambiente GestĂŁo de frotas mira nas emissĂľes dos gases causadores do efeito estufa O IPCC - Painel Intergovernamental de Mudanças ClimĂĄticas acaba de divulgar a quinta e Ăşltima parte do mais completo relatĂłrio sobre o aquecimento global jĂĄ produzido pela ciĂŞncia e aponta: precisamos zerar as emissĂľes dos gases causadores do efeito estufa atĂŠ o ďŹ nal deste sĂŠculo. Entre os maiores emissores do gĂĄs carbĂ´nico (CO2), um dos principais causadores das alteraçþes no clima do planeta, estĂĄ o setor de transportes. Segundo Ricardo Albregard, da AGEV - Associação de GestĂŁo de Despesas (Fone: 11 4625.0404), o mercado brasileiro de gestĂŁo de frotas jĂĄ vem trabalhando neste sentindo hĂĄ mais de 10 anos e obtendo grandes resultados. “Daqui para frente, todo gestor deverĂĄ ter como prioridade zero a busca na redução das emissĂľes de CO2 das frotas, jĂĄ que a mitigação se consolida como um item de atenção de centenas de empresas comprometidas com a sustentabilidade e, com o acordo climĂĄtico global que deve ser fechado em 2015 pelos paĂses membros da ONU, certamente se tornarĂĄ um requisito obrigatĂłrioâ€?. Para reduzir as emissĂľes dos gases causadores do efeito estufa, as empresas que prestam serviços de gestĂŁo de despesas com veĂculos fazem uso de inĂşmeras tecnologias que, juntas, fornecem os relatĂłrios gerenciais necessĂĄrios para detectar as medidas que precisam ser adotadas. Elas vĂŁo desde o uso prevalente de combustĂveis renovĂĄveis a uma melhor manutenção dos veĂculos, passando por treinamento dos condutores e atĂŠ pela melhor deďŹ nição das rotas. “Hoje jĂĄ temos vĂĄrias empresas que conseguiram reduzir suas emissĂľes CO2. Uma delas chegou ao recorde de 58%â€?, destaca Raphael Rodrigues, diretor da AGEV. E Albregard continua: “nĂŁo podemos nos esquecer que a questĂŁo do combustĂvel ĂŠ estratĂŠgica, tanto para as despesas com frotas como para o clima, segundo o penĂşltimo relatĂłrio do IPCC, ‘Bioenergias podem desempenhar um papel crĂtico para a mitigação’. Embora o texto
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nĂŁo faça uma referĂŞncia direta aos biocombustĂveis, a cana-de-açúcar ĂŠ citada como alternativa: ‘evidĂŞncias sugerem que opçþes com emissĂľes de baixo ciclo de vida (como a cana-de-açúcar, ĂĄrvores com crescimento rĂĄpido e uso sustentĂĄvel dos resĂduos de biomassa, algumas jĂĄ disponĂveis) podem reduzir emissĂľes’â€?. Estudo da DHL Supply Chain aponta que logĂstica sustentĂĄvel ĂŠ primordial para o crescimento nos negĂłcios A cadeia de suprimentos sustentĂĄvel revelou-se uma oportunidade inexplorada para capturar valor e gerar receitas superiores, aponta um estudo realizado pela DHL Supply Chain (Fone: 19 3206.2200) em parceria com o Grupo Lharrington LLC. Enquanto, antigamente, a cadeia de suprimentos era o elo mais fraco do ponto de vista da sustentabilidade, o novo processo ĂŠ um imperativo de negĂłcios que pode reduzir as emissĂľes de carbono, proporcionar diminuiçþes signiďŹ cativas de custos e melhorar o favorecimento entre os consumidores. Segundo o estudo, uma cadeia de suprimentos ambiental gerencia produtos e materiais desde o inĂcio atĂŠ o ďŹ m da sua vida Ăştil, como em um circuito fechado. A eliminação dos resĂduos economiza recursos, enquanto a reciclagem eďŹ caz gera valor. Citando exemplos da indĂşstria, o estudo da DHL Supply Chain explora a melhor forma de gerenciar cadeias de suprimentos “verdesâ€? e, tambĂŠm, como empresas lĂderes estĂŁo reduzindo com sucesso emissĂľes de carbono, otimizando as operaçþes e criando novos uxos de receitas lucrativas. O estudo ressalta que as empresas que aplicam melhores prĂĄticas de negĂłcios reportam redução de custos de quase US$ 1 bilhĂŁo resultante de sua cadeia de suprimentos sustentĂĄvel. Assim, essas companhias jĂĄ nĂŁo percebem a sustentabilidade como um custo adicional, mas sim como uma oportunidade de criar valor. Para ressaltar a importância da sustentabilidade dentro da DHL, a empresa conta com o Programa GoGreen, que
busca minimizar os impactos causados ao meio ambiente a partir das operaçþes da empresa. Um dos principais objetivos ĂŠ, atĂŠ 2020, reduzir em 30% a emissĂŁo de CO2 causada pelas atividades. Esse desaďŹ o foi lançado em 2009 e os resultados alcançados tĂŞm sido maiores do que o esperado. Isso sĂł foi possĂvel porque todos os elos da cadeia de suprimentos sĂŁo estimulados a reduzir o consumo, reutilizar e reciclar materiais, contribuindo para a preservação de recursos naturais. AlĂŠm disso, a DHL Supply Chain estimula que as operaçþes inovem e desenvolvam tĂŠcnicas para tornar seus processos e operaçþes mais eďŹ cientes, utilizando menos matĂŠrias primas e otimizando o transporte das mercadorias. Um dos setores que ĂŠ mais atendido pela DHL Supply Chain no aspecto da sustentabilidade e da logĂstica reversa ĂŠ o de tecnologia. SĂŁo mais de 120 mil toneladas de produtos movimentados por ano, como celulares, eletroeletrĂ´nicos, computadores, tablets e impressoras. Atualmente, cerca de 20% dos clientes da DHL Supply Chain sĂŁo do setor de tecnologia. E para seguir um programa de sustentabilidade, a empresa passou a ter um melhor gerenciamento dos processos, consolidando pedidos para assim otimizar o uso da frota e, consequentemente, reduzir emissĂľes de CO2 das operaçþes. “Quando o modelo de cadeia de suprimentos sustentĂĄvel ĂŠ executado corretamente, as empresas capitalizam aumentos de receita e elogios sociais dos clientes, ao mesmo tempo garantindo que suas operaçþes estejam de acordo com as medidas de conformidade exigidas, como reduzir, reutilizar, reciclar e recuperarâ€?, completa Marcos Menna, diretor sĂŞnior de operaçþes da DHL Supply Chain. Segundo ele explica, a redução estĂĄ relacionada Ă eliminação de resĂduos gerando eďŹ ciĂŞncia; a reutilização envolve a remodelagem do produto; jĂĄ a reciclagem signiďŹ ca garantir que seus resĂduos gerados se transformem em oportunidade. A recuperação ĂŠ o processo de decompor produtos que estĂŁo no ďŹ m de sua vida Ăştil para capturar valores residuais.
evento
Logweb e Still apoiam o 2° Congresso Brasileiro de Supply Chain & LogĂstica A WTG Events usa a sua experiĂŞncia internacional para promover, nos dias 23 e 24 de março prĂłximo, no Hilton Morumbi, em SĂŁo Paulo, o 2° Congresso Brasileiro de Supply Chain & LogĂstica. A Logweb e a Still Brasil apoiam e patrocinam esse evento, que terĂĄ uma programação focada nas soluçþes, melhorias e inovaçþes nacionais e internacionais voltadas para o setor. Apresentamos a seguir as colocaçþes de alguns dos palestrantes do Congresso. Setor de Supply Chain cresce a taxas superiores Ă s do PIB “O setor de Supply Chain vem crescendo ao longo da Ăşltima dĂŠcada a taxas superiores Ă s do PIB, sendo de suma importância para conferir competitividade ao produto nacional. No que concerne aos Operadores LogĂsticos (3PLs), um setor que vem se consolidando nos Ăşltimos 25 anos no Brasil, o momento ĂŠ de particular relevância conquanto hĂĄ em curso o projeto para a sua regulamentação, estabelecendo marco legal que elevarĂĄ o setor a patamar de maior segurança jurĂdica.â€? A anĂĄlise ĂŠ de Carlos Cesar
Meireles Vieira Filho, mestre em Administração de Empresas pela UFBA e diretor executivo da ABOL – Associação Brasileira de Operadores LogĂsticos. Ele apresentarĂĄ, no evento, um resumo do setor dos Operadores LogĂsticos no Brasil, trazendo Ă luz as linhas gerais do trabalho que vem sendo realizado pela Associação junto Ă KPMG e Mattos Filho para a regulamentação dos Operadores LogĂsticos. “A relevância deste evento estĂĄ, sobretudo, na troca de experiĂŞncia com os proďŹ ssionais altamente graduados do setor, bem como no rico acesso a informaçþes vindas de vĂĄrias empresas de classe mundial participantesâ€?, completa Viei-
ra Filho. Sobre as perspectivas quanto ao Supply Chain no Brasil, o diretor da ABOL informa que a regulamentação dos Operadores LogĂsticos culminarĂĄ com uma melhor ordenação do setor, permitindo um novo cĂrculo virtuoso com a discussĂŁo e a implantação de boas prĂĄticas operacionais que, seguramente, contribuirĂŁo para a elevação da competitividade da indĂşstria e a redução racional e gradual de custos operacionais. “O corolĂĄrio disso tudo serĂĄ a geração de mais e melhores empregos, bem como o surgimento de novos Operadores LogĂsticos mais capacitados a atuar em um mercado cada vez mais exigente.â€?
Destaques para a logĂstica enxuta e uxo de valor “Devido aos problemas de custos logĂsticos elevados no paĂs, grandes armazĂŠns e estoques elevados, abordarei trĂŞs temas
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especĂďŹ cos: logĂstica enxuta, uxo de valor (eliminação de desperdĂcios) e alguns casos prĂĄticos da redução de custos.â€? A explicação ĂŠ de outro palestrante do evento, Marco AurĂŠlio Biancolini, diretor de LogĂstica da JAC Motors do Brasil, gra-
duado em Engenharia Mecânica (UDESC) e pós-graduado em Gestão de Projetos (FGV/PMI) e Administração da Qualidade e Produtividade (FAE). Sobre o Supply Chain hoje no Brasil, Biancolini diz que o gerenciamento da Cadeia de Suprimen-
tos no Brasil é complexo, pois além dos diversos departamentos internos da empresa, envolve fornecedores, prestadores de serviços/distribuidores, clientes e todos os fatores externos ligados às características do nosso país – instabilidades econômicas, variações cambiais, especulações, falta de infraestrutura logística, etc. Ainda segundo o diretor de Logística da JAC Motors do Brasil, muitas empresas de diversos setores falam muito sobre o
conceito de SC, “mas ainda vejo antigas práticas enraizadas e podem ser consideradas barreiras, como, por exemplo, o relacionamento com os fornecedores, ainda muito dominado pela famosa ‘queda de braço’ em relação aos preços das peças, produtos e serviços, sem uma parceria realmente definida. São muitos os desafios, e com isso enormes oportunidades da implementação do conceito de SC. Está na hora de arregaçar as mangas e
se engajar nesta nova oportunidade que certamente irá aumentar a competitividade e lucratividade daquelas empresas que ousarem e saírem na frente. Tenho uma opinião muito pessoal, e sem querer menosprezar os profissionais de outros países: as pessoas envolvidas em SC aqui no Brasil passam por diversas situações ao longo de um ano, que muitos outros profissionais de outros países não chegam nem a ver ao longo de toda a carreira”.
Evento amplia horizonte para os profissionais do setor Outro palestrante no 2º Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística, Fabio Magalhães é d i r e t o r Supply Chain Development da DuPont Nutrition & Health. Ele acre-
dita que este tipo de evento é importante para que o profissional de Supply Chain amplie os horizontes dentro da profissão, pois traz a possibilidade de observar alguns cases de sucesso dentro de vários segmentos da indústria, e este tipo de benchmarking é fundamental para o processo de melhoria contínua
e excelência do Supply Chain dentro de uma organização. Sobre os temas que apresentará no Congresso, Magalhães aponta: segmentação e alinhamento do Supply Chain com foco na lucratividade e no atendimento diferenciado das reais necessidades dos mercados e clientes de maior valor agregado ao negócio
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Fotos: Miró Martins
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evento (conceito denominado pela DuPont como Demand Led FulďŹ llment e, pelo mercado, como Natural Supply Chains). “Acho que o Supply Chain hoje no Brasil e, tambĂŠm, em qualquer paĂs emergente tem se tornado um diferencial competitivo, isto pelo fato de que o alto nĂvel de competitividade diďŹ culta para as empresas obterem um retorno ďŹ nanceiro somente baseado em
novos ganhos de mercado e volume de vendas, caso ela nĂŁo tenha uma gestĂŁo efetiva de seus processos da gestĂŁo da cadeia de abastecimento, tornando seus produtos mais lucrativos e oferecendo um nĂvel de serviço superior ou, ao menos, igual Ă concorrĂŞncia. Acho que o SC no Brasil tem evoluĂdo, mas estĂĄ bem atrĂĄs de alguns paĂses emergentes, como Chi-
na e RĂşssia. A evolução do SC no paĂs vai depender muito de quanto o atual governo estarĂĄ disposto a investir na melhoria da malha logĂstica e, principalmente, de nossos portos. O Brasil estĂĄ precisando de mais investimentos para se tornar mais competitivo e, consequentemente, isto trarĂĄ mais oportunidade para os proďŹ ssionais de Supply Chainâ€?, completa.
ProďŹ ssional de SC deve manter-se sempre atualizado e estudar muito “O ponto que eu vejo como mais importante para quem quer atuar na ĂĄrea de Supply Chain ĂŠ manter-se sempre atualizado e estudar muito. A necessidade de bons proďŹ ssionais de SC para a competitividade nacional e internacional de diversos segmentos produtores, desde agronegĂłcio atĂŠ indĂşstria, faz com que o paĂs possua uma oferta de bons cursos, que devem ser cursados por quem quer se destacar.â€? A anĂĄlise ĂŠ de outro palestrante do Congresso, Fernando Marcato, mestre em Direito PĂşblico Comparado
pela Universidade de Paris I, PanthĂŠonSorbonne, França, sĂłcio da GO Associados e coordenador do Curso de Especialização Latu Sensu (GVLaw) em Direito Administrativo da Fundação GetĂşlio Vargas, ministrado Ă Procuradoria Geral do Estado da Bahia. A apresentação de Marcato trarĂĄ uma visĂŁo geral sobre a infraestrutura no Brasil, seus gargalos e propostas para melhorĂĄ-la. AlĂŠm disso, ele apresentarĂĄ diagnĂłstico do cenĂĄrio de Parcerias PĂşblico-Privadas e como essas parcerias podem ajudar na melhoria da produtividade nacional. “Esse evento reunirĂĄ alguns dos maiores especialistas em Supply Chain em atuação no Brasil
e no mundo para discussĂŁo dos temas mais relevantes da ĂĄrea na atualidade. Participar desse tipo de evento, alĂŠm de conectar os proďŹ ssionais de SC entre si, permite adquirir grande experiĂŞncia proďŹ ssional em apenas dois diasâ€?, diz Marcato. Ainda de acordo com ele, hĂĄ uma carĂŞncia na capacidade de investimento e expertise gerencial necessĂĄrias para resolver os maiores problemas de infraestrutura de logĂstica do paĂs no curto prazo. Para dar conta desses desaďŹ os ĂŠ necessĂĄria a colaboração com o setor privado. “O sucesso do setor de SC brasileiro dependerĂĄ da interface pĂşblico/ privado.â€?
2015 serĂĄ desaďŹ ador em termos de economia Denise de Pasqual se apresentarĂĄ no Congresso com Gustavo Loyola, ex -presidente do Banco Central. Ela ĂŠ economista com graduação pela Universidade de SĂŁo Paulo, pĂłs-graduação em economia do setor ďŹ nanceiro pela FIPE-USP e especialização em Administração para Graduados pela FGV, alĂŠm de diretora comercial da TendĂŞncias Consultoria Integrada. Segundo Denise, o ano de 2015 serĂĄ desaďŹ ador. “Em um ambiente jĂĄ marcado pela baixa conďŹ ança dos agentes econĂ´micos, os ajustes ďŹ scal
e monetĂĄrio pesarĂŁo sobre a atividade econĂ´mica. Esse quadro de ajuste, necessĂĄrio para a recuperação da credibilidade e conďŹ ança, somado aos desdobramentos da Operação Lava Jato sobre os investimentos, fazem com que a TendĂŞncias projete uma contração do PIB de -0,5%â€?, diz ela. E continua: “do ponto de vista inacionĂĄrio, apesar da continuidade de desaceleração dos preços livres recentemente observada no IPCA, a inação deve subir, devido ao realinhamento de preços administrados, com destaque para a energia elĂŠtrica. O IPCA deve voltar a ultrapassar o teto da meta jĂĄ em janeiro, ďŹ cando o ano todo acima
Saiba mais no site: www.sclsummitbrazil.com/pt/
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do limite superior da banda, encerrando em 6,8% ao ďŹ nal do ano. Teremos assim, mais um ano de baixo crescimento e inação elevada. No entanto, esse quadro decorre de ajustes necessĂĄrios para equacionar desequilĂbrios que estĂŁo limitando a retomada do crescimento econĂ´mico. A expectativa ĂŠ de que os ajustes gerem condiçþes para que 2016 nos traga maiores chances de expansĂŁo da atividade econĂ´mica. Particularmente para as ĂĄreas de suprimentos, esse quadro de desaceleração da atividade econĂ´mica em 2015 poderĂĄ gerar boas oportunidades nas negociaçþes com fornecedores e uma menor pressĂŁo por aumento dos custos de mĂŁo de obraâ€?, completa a diretora comercial.
especial
CondomĂnios LogĂsticos: o mercado e os prĂłximos passos das companhias que atuam no setor Os representantes das empresas do setor divergem em relação ao que pode acontecer nesse mercado. Temas como vacância, lançamento, andamento da economia e do consumo sĂŁo algumas das questĂľes que preocupam o mercado.
O
Estado de SĂŁo Paulo deve receber 1,1 milhĂŁo de metros quadrados em condomĂnios logĂsticos em 2015. A constatação ĂŠ resultado de um estudo realizado pela Herzog ImĂłveis Industriais e Comerciais (Fone: 11 3089.7444), que ainda indica o crescimento de 15,5% na entrega de novos empreendimentos no Estado, em relação a 2014. O estudo abrange a cidade de SĂŁo Paulo e regiĂľes do interior localiza-
das num raio de atĂŠ 150 veriďŹ cado em anos antekm da capital, incluindo a rioresâ€?, explica Simone. Grande SĂŁo Paulo. O estoque do Estado A taxa de vacância dos conta hoje com 6,973 condomĂnios industriais milhĂľes de metros quae logĂsticos no Estado drados de galpĂľes em caiu 2,1%, em relação a condomĂnios industriais e 2013, encerrando o terceilogĂsticos. Do valor, o inro trimestre de 2014 com terior representa 63,2% 17,74%. A mĂŠdia de pre(com 4.406.000 m²), a ços dos aluguĂŠis se manteGrande SĂŁo Paulo possui Simone, da Herzog: o ve perto de R$ 23/m². 27,4% (com 1.915.000 demandarĂĄ ĂĄreas de “O valor de pedida dos e-commerce m²) e a capital tem 9,3% grande porte, mantendo a posição aluguĂŠis segue estĂĄvel, de uma das principais atividades (com 651.000 m²). porĂŠm a margem de nego- tomadoras desse tipo de espaço Apenas as cidades do ciação estĂĄ agressiva, pois, interior foram responalĂŠm de descontos, os ocupantes conse- sĂĄveis por 85,6% do novo estoque guem prazos extensos de carĂŞncia nos recebido atĂŠ o terceiro trimestre de contratosâ€?, comenta Simone Santos, di- 2014, contabilizando juntas 471.000 m². retora de serviços corporativos da Herzog. A expectativa era que a regiĂŁo recebesAtĂŠ o terceiro trimestre de 2014, a se mais 192.000 m² atĂŠ o ďŹ nal de 2014, entrega de novos empreendimentos che- segundo o levantamento. Para 2015, gou a 550.000 m². “Os cronogramas de estĂĄ prevista uma redução de 5,7% na muitas empresas sofreram alteraçþes, entrega de novos empreendimentos no em razĂŁo do desempenho da economia, interior, que deverĂĄ totalizar 625.000 m². Cerca de 50% do estoque total do inporĂŠm hĂĄ a expectativa de retomada em 2015, ainda que em um ritmo inferior ao terior foi entregue nos Ăşltimos quatro semestres, o que ajudou para que a taxa de vacância atingisse os atuais 22,39%. Um mercado equilibrado deveria apresentar Ăndices perto dos 10%. VisĂľes variadas Com alguns dados favorĂĄveis e outros nem tanto, a pesquisa tambĂŠm reete a opiniĂŁo dos representantes de empresas deste segmento quanto ao mercado de condomĂnios logĂsticos nacional. Enquanto alguns empresĂĄrios enxergam boas opor-
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tunidades de lançamentos grandes volumes de carga e para 2015, outros se lemcaminhĂľes sem que existam bram da alta taxa de vacângrandes restriçþes de espacia, e seguem cautelosos. ço e horĂĄrio. Na maior parte Dentre os proďŹ ssionais das vezes, os condomĂnios que acreditam no bom sĂŁo construĂdos prĂłximos andamento deste mercaĂ s grandes rodovias, o que do ao longo de 2015 estĂĄ facilita o escoamento dos Antonio Sergio Moutinho produtos e a concepção de Junior, diretor comercial da uma logĂstica mais eďŹ cienW House Administradora teâ€?, explica. e Incorporadora de Bens Angelino, da Colliers: hĂĄ De um modo geral, sedo segmento para (Fone: 11 2424.8892). Se- expansĂŁo gundo Guilherme Palocci, regiĂľes metropolitanas de cidades gundo ele, nĂŁo apenas para mĂŠdias e no Nordeste, que tem vice-presidente da Cla2015, mas nos prĂłximos atraĂdo o interesse de empresas rion Partners (Fone: 11 anos o surgimento de novos 2730.0430), ainda hĂĄ uma condomĂnios logĂsticos serĂĄ uma tendĂŞncia parte substancial de estoque desbalanceanas grandes e mĂŠdias cidades do Brasil. Isso do a ser absorvido, principalmente em reporque as ĂĄreas urbanas sofreram uma va- giĂľes mais afastadas dos grandes centros lorização muito grande nos Ăşltimos anos, o consumidores, como ĂŠ o caso de SĂŁo Paulo. que fez com que muito dos antigos galpĂľes Por outro lado, apĂłs um ciclo intenso de dentro das cidades fossem desativados entregas, os condomĂnios com melhor papara se transformarem em edifĂcios residen- drĂŁo e estrutura se destacam na absorção, ciais, centros comerciais, etc. “AlĂŠm disso, em detrimento de espaços defasados teccom as atuais regras de trânsito, trafegar nicamente. “A exibilidade e eďŹ ciĂŞncia dos por dentro da cidade com grandes veĂculos empreendimentos, somados Ă localização, estĂĄ cada vez mais difĂcil e restrito. Com os sĂŁo cada vez mais fatores decisivos e a tennovos condomĂnios industriais logĂsticos dĂŞncia ĂŠ que continuem a inuenciar o proque estĂŁo surgindo, toda infraestrutura jĂĄ cesso de escolha das empresas tomadoras ĂŠ planejada para atender a demanda de de espaçoâ€?, explica.
CeMAT 2015 terĂĄ espaço com soluçþes para condomĂnios logĂsticos Na CeMAT South America 2015 – Feira Internacional de Movimentação de Materiais e LogĂstica, que serĂĄ realizada entre 30 de junho e 3 de julho no TransamĂŠrica Expo Center, em SĂŁo Paulo, SP, o pĂşblico passarĂĄ por uma nova experiĂŞncia: o Espaço ConstrulogĂstica. ConstruĂdo numa ĂĄrea de 3.000 m2, o espaço terĂĄ expositores que apresentarĂŁo soluçþes para a construção de condomĂnios logĂsticos, armazĂŠns, galpĂľes e outras estruturas fundamentais para a indĂşstria. Os expositores serĂŁo das ĂĄreas de estruturas metĂĄlicas, prĂŠ-fabricados, piso
industrial e telhas. “Com a necessidade e urgĂŞncia que o mercado requer hoje para erguer suas fĂĄbricas, procuramos reunir, em um espaço dedicado, desde os fornecedores de soluçþes em pisos industriais atĂŠ os de construçþes industrializadas, seja em concreto ou açoâ€?, adianta ValĂŠrio Regente, diretor executivo da Hannover Fairs SulamĂŠrica (Fone: 41 3027.6707), empresa organizadora da feira. Segundo Regente, as tecnologias voltadas ao setor sĂŁo complexas e demandam um perďŹ l qualiďŹ cado de visita
e exposição. “Como este subsegmento ĂŠ muito complexo, os compradores precisam ir a vĂĄrios eventos diferentes para conhecer a construção de uma planta. O ConstrulogĂstica visa a proporcionar aos visitantes a possibilidade de testar e adquirir todos os produtos e equipamentos em um sĂł espaçoâ€?, explica. A ideia de reunir construção e logĂstica surgiu da demanda dos visitantes da feira que buscam, alĂŠm de produtos e serviços para a logĂstica interna, a concepção de projetos como um todo.
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De acordo com Palocci, com o pipeline esperado apesar de 2014 ter sido um de 1.7 milhĂŁo de metros ano sem crescimento e com quadrados, e que inevitauma agenda de eleiçþes e velmente acarretarĂĄ em Copa do Mundo, a absoraumentos dos percenção deve fechar em nĂveis tuais de disponibilidade prĂłximos dos anos anteriono mercado, uma vez que res. A postergação de novos a oferta ĂŠ maior do que a projetos e novas fases de demanda. HĂĄ expansĂŁo projetos existentes tambĂŠm do segmento para regiĂľes devem contribuir para que a metropolitanas de cidavacância atual se reduza gra- Cardinali, da GR Properties: a des mĂŠdias e tambĂŠm no lĂquida maior em 2015 dualmente, convergindo para absorção Nordeste, que tem cada e a diminuição de lançamentos patamares mais prĂłximos de devem trazer redução de vacância vez mais atraĂdo interesse equilĂbrio. O mercado passa e aumento de preços de locação das empresas. Prevemos por um perĂodo de ajustes e um 2015 com demanda adequaçþes apĂłs um crescimento expressi- semelhante Ă do ano que passouâ€?, analisa. De acordo com AndrĂŠ Albuquerque Cardivo nos Ăşltimos anos, tanto de oferta quanto de valores de locação. “Esse ajuste ĂŠ sau- nali, gerente de incorporação da GR ProperdĂĄvel. Se 2014 foi um ano de incertezas em ties (Fone: 11 3709.2660), foi constatada diversos aspectos, 2015 serĂĄ um ano com redução da taxa de disponibilidade a cada mais clareza, e espero que as incertezas trimestre em 2014. Ou seja, mesmo com o sejam trocadas por otimismo. As empresas contĂnuo crescimento do inventĂĄrio, houve deverĂŁo se preparar, retomando projetos, uma maior absorção lĂquida, reduzindo a ganhando competividade e produtividade vacância em relação ao ano de 2013. “Em para um novo ciclo de crescimento nos 2015, esperamos uma absorção lĂquida prĂłximos anos. 2015 deve ser um ano de ainda maior. AlĂŠm disso, o ritmo de entreajustes com retomada de projetosâ€?, aďŹ rma. gas e lançamentos deve ser inferior ao ano Para Leandro Angelino, gerente de pes- de 2014. Estes dois fatores devem garantir quisa da Colliers (Fone: 11 3323.0000), uma Ăłtima performance para o segmento as perspectivas para o ano sĂŁo positivas. de condomĂnios logĂsticos, com uma reduApesar de todo cenĂĄrio polĂtico e econĂ´- ção da taxa de vacância em relação a 2014 mico instĂĄvel durante o ano que passou, e aumento dos preços de locaçãoâ€?, acredita. Fernando Pasmanik Schilis, diretor co2014 teve absorção lĂquida (indicador de demanda) superior a um milhĂŁo de metros mercial da Fulwood CondomĂnios LogĂsquadrados. â€œĂ‰ fato que o mercado serĂĄ ticos e Industriais (Fone: 11 2344.2999), acredita que 2015 serĂĄ ainda mais ofertado em 2015 um ano positivo para o setor de condomĂnios
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logĂsticos. Apesar do baixo nios LogĂsticos (Fone: 11 crescimento da economia, 3524.2500), a logĂstica ĂŠ no ano de 2014 houve um uma atividade ainda promovimento migratĂłrio de missora no Brasil. â&#x20AC;&#x153;Como empresas que estavam loo setor logĂstico ainda ĂŠ cadas em galpĂľes antigos pouco proďŹ ssionalizado e para novos e mais eďŹ cientes, pouco consolidado, a Goldiminuindo a disponibilidade gi acredita que o mercado dos condomĂnios logĂsticos. logĂstico reserve boas oporâ&#x20AC;&#x153;Os incorporadores tambĂŠm tunidades a players institupostergaram a entrega de cionais, com capacidade de alguns projetos, o que nĂŁo Pereira, da Etoile: o ano de investimento, gestĂŁo proďŹ sserĂĄ melhor que o cenĂĄrio deve gerar um aumento sig- 2015 sionalizada e planejamento apresentado em 2014. Os nĂşmeros niďŹ cativo no estoque de con- jĂĄ se mostram positivos e devem adequadoâ&#x20AC;?, ressalta. O ano de 2015 serĂĄ medomĂnios logĂsticosâ&#x20AC;?, aďŹ rma. melhorar em mĂŠdio prazo lhor que o de 2014, apreâ&#x20AC;&#x153;Os centros logĂsticos classe A no Brasil representam cerca de sentando um melhor cenĂĄrio. Essa ĂŠ a apos20% do estoque total, que ainda ĂŠ muito ta de Roberto de Abreu Pereira, diretor da pequeno, comparado ao tamanho da eco- Etoile Desenvolvimento ImobiliĂĄrio (Fone: 11 nomia e do mercado de consumo no Brasil. 3775.4777), que acredita que os nĂşmeros, Mesmo com a economia crescendo pouco, jĂĄ positivos, ainda devem melhorar em mĂŠainda devemos ter uma absorção bruta su- dio prazo. â&#x20AC;&#x153;O Brasil registrou avanços econĂ´miperior a um milhĂŁo de metros quadrados em 2014. HĂĄ uma busca por qualidade e, cos nos Ăşltimos anos. Em contrapartida, tambĂŠm, um crescimento do e-commerce, ďŹ cou ainda mais evidente a carĂŞncia de que tem suportado a demanda por centros infraestrutura, marcadamente no setor logĂsticos de alto padrĂŁoâ&#x20AC;?, continua Mauro de logĂstica. Os centros de logĂstica ora Dias, presidente da Global Logistic Proper- emergentes no paĂs, portanto, tĂŞm origem nessa necessidade. O estoque antigo estĂĄ ties (GLP) no Brasil (Fone: 11 3500.3700.) TambĂŠm citando o e-commerce como ultrapassado. O ano de 2015 deve ser um um alicerce para o setor estĂĄ Simone, da ano de acomodação de mercado. Com as Herzog. Ela segue conďŹ ante de que o seg- decisĂľes empresariais desta natureza camento de e-commerce continuarĂĄ deman- minharĂŁo mais lentamente que nos anos dando ĂĄreas de grande porte, mantendo a anteriores. Os preços e a vacância tendem a posição de uma das principais atividades procurar um novo ponto de equilĂbrio. Mas tomadoras desse tipo de espaço. â&#x20AC;&#x153;AlĂŠm dis- essa ĂŠ uma avaliação de curto prazo que, so, as empresas que hĂĄ mais de 18 meses para nossa modalidade de investimento, vĂŞm segurando a tomada de decisĂŁo de nĂŁo muda as nossas perspectivas de longo expansĂŁo devem começar a desengavetar seus projetos, aproveitando a boa oportunidade de mercado, com um volume razoĂĄvel de ofertas e ďŹ&#x201A;exibilidade dos proprietĂĄriosâ&#x20AC;?, aďŹ rma. Para Roberto Miranda de Lima, CEO da Golgi CondomĂ&%6
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prazo. Os fatores estruturais continuam presentesâ&#x20AC;?, aďŹ rma Jorge Manubens, presidente da Jbens Participaçþes (Fone: 11 3055.2470). Marcio Vieira de Siqueira, diretor comercial, tĂŠcnico e de produção da Log Commercial Properties (Fone: 0800 400.0606), acredita que 2015 foi iniciado com um otimismo cauteloso em relação ao mercado de condomĂnios logĂsticos no Brasil de forma geral, apesar de o ano de 2014 ter sido recorde em volume de locaçþes e expressivo nĂşmero de entregas de empreendimentos da Log Commercial Properties. â&#x20AC;&#x153;O cenĂĄrio macroeconĂ´mico muito indeďŹ nido poderĂĄ impactar o mercado, mas acreditamos que o segmento estĂĄ enxergando as oportunidades e as vantagens de implantar operaçþes logĂsti-
Niveladoras da Marksell integram botoeiras inteligentes Todos os modelos da linha de niveladoras eletro-hidrĂĄulicas da Marksell (Fone: 11 4772.1100), amplamente utilizadas nos condomĂnios logĂsticos, estĂŁo sendo comercializadas com as botoeiras MKS, buscando atender a Norma Regulamentadora 10 â&#x20AC;&#x201C; Segurança em Instalaçþes e Serviços em Eletricidade. O novo item de segurança tem serviço inteligente com membrana de toque e sistema inteligente de aviso de falhas e temporizador de manutenção preventiva. O novo procedimento diminui os riscos de acidente de trabalho, jĂĄ que o operador nĂŁo tem contato com a ďŹ ação ou com o sistema elĂŠtrico do equipamento.
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cas em condomĂnios, uma paço para exploração de vez que o locatĂĄrio pode condomĂnios logĂsticosâ&#x20AC;?, contar com gestĂŁo proanalisa. ďŹ ssional, segurança, limâ&#x20AC;&#x153;O ano de 2015 deve peza, restaurante e outros apresentar um mercado serviços compartilhados. crescente para condoO mercado de consumo mĂnio logĂstico, nĂŁo sĂł ainda se expande no Brapor conta das empresas sil e em regiĂľes que temos necessitarem aumentar presença forteâ&#x20AC;?, aďŹ rma. a produtividade em suas â&#x20AC;&#x153;Acredito que este serĂĄ operaçþes, como tambĂŠm um ano de boas surpre- Siqueira, da Log Commercial pela prĂłpria demanda do sas, com muito trabalho Properties: o cenĂĄrio econĂ´mico in- mercado de armazenadeďŹ nido pode impactar o mercado, pela frente e, sobretudo, mas enxergam-se vantagens de im- gem e movimentação de realizaçþes. O mercado plantar operaçþes em condomĂnios bens de consumoâ&#x20AC;?, contiestĂĄ mais cauteloso, mas nua Fernando Perez, diresegue muito ativo. Esse tor de negĂłcios da Cone cenĂĄrio demonstra matu(Fone: 81 3087.8080) HĂĄ, tambĂŠm, os que sĂŁo ridade, com players cada mais cautelosos quanto vez mais especializados aos resultados esperae competitivos. Estamos dos para o ano no setor. em um bom momento e Entre esses proďŹ ssionais aqueles que sĂŁo especiaestĂĄ Jaime Emilio Galpelistas e atuam com qualirin, diretor de negĂłcios dade, de maneira assertida Top ImĂłveis (Fone: 41 va, terĂŁo maior espaçoâ&#x20AC;?, 2105.0505). De acordo continua Christian Wagcom ele, as previsĂľes econer, diretor da Almi ImĂł- Perez, da Cone: 2015 deve nĂ´micas para 2015 sĂŁo veis Corporativos (Fone: apresentar um mercado crescente para CL, tambĂŠm pela bastante preocupantes. 0800 033.8010) demanda de armazenagem e A economia brasileira movimentação de bens consumo Isso, pois a economia vem andando a passos lentos, passarĂĄ por um ajuste ďŹ scal para que seja possĂvel manter os de lado com fortes tendĂŞncias a andar de pilares macroeconĂ´micos, que foram res- rĂŠ. â&#x20AC;&#x153;Comparando com anos anteriores, ponsĂĄveis pelo fortalecimento da econo- onde tĂnhamos uma economia aquecida mia e ampliação do consumo veriďŹ cados com consumo em alta e grandes incentinos Ăşltimos anos, de acordo com Hardy vos creditĂcios, agora a nova perspectiva Milsch, presidente da Prologis CCP (Fone: recomenda a redução de custos, impac11 3018.6900). Segundo a nova equipe tando muito no setor de galpĂľes, uma vez econĂ´mica, o ajuste darĂĄ ao paĂs as con- que a diminuição do consumo faz com diçþes necessĂĄrias para que a retomada que as empresas repensem suas estrutudo crescimento ocorra em bases sĂłlidas, ras e diminuam a velocidade de deseno que exigirĂĄ das empresas estratĂŠgias volvimento de novos projetosâ&#x20AC;?, explica. de negĂłcio soďŹ sticadas e capazes de A preocupação das empresas agora, sereagir de acordo com as mudanças que gundo Galperin, estĂĄ muito alĂŠm de cresforem ocorrendo na economia. â&#x20AC;&#x153;Os in- cer e ganhar novos mercados; ĂŠ reduzir vestimentos em infraestrutura sĂŁo parte custos. Diante deste novo cenĂĄrio que vem fundamental neste processo. Por isso, se desenhando, as organizaçþes começam entendemos que ainda hĂĄ bastante es- a tomar medidas ou, iniciado um proces-
especial so de descentralização de novos condomĂnios logĂssuas operaçþes logĂsticas, ticos em relação a 2014 e instalando novos Centros a tendĂŞncia ĂŠ de alta da de Distribuição mais perto taxa de vacância, que ĂŠ a de seus consumidores, ou mais baixa do Brasil hoje. partem para uma busca A regiĂŁo Nordeste comepor galpĂľes mais baratos, ça a ser analisada pelas que tragam esta redução principais incorporadoras de custo necessĂĄria. com capital internacioSegundo Rodrigo de Alnal e receberĂĄ novos meida Couto, gerente nadesenvolvimentos, especional senior â&#x20AC;&#x201C; Data Cen- Geoffroy, da Bresco: o aumento cialmente nos estados vacância, fruto da queda ter & Industrial Services, da da Bahia, Pernambuco e da absorção dos estoques da CBRE do Brasil (Fone: disponĂveis, deve proporcionar CearĂĄâ&#x20AC;?, aďŹ rma. Por sua vez, MaurĂcio 11 5185.4688), o setor queda dos preços de locação Geoffroy, diretor comerde condomĂnios logĂsticos cial da Bresco (Fone: 11 estĂĄ diretamente ligado 4058.4555), acredita que, ao potencial de consumo de uma maneira geral, hado Brasil. â&#x20AC;&#x153;Obviamente verĂĄ redução no ritmo de que este potencial foi entrega de novos galpĂľes abalado por uma sĂŠrie de nos condomĂnios logĂsticos. indicadores negativos na â&#x20AC;&#x153;Ainda que investidores economia entre meados tenham em carteira um de 2014 e inĂcio de 2015. banco de terrenos com As transaçþes ocorridas jĂĄ projetos aprovados, a inseem 2015 ainda sĂŁo reďŹ&#x201A;egurança quanto Ă absorção xo de um ano â&#x20AC;&#x2DC;curtoâ&#x20AC;&#x2122;, que e ao preço de locação pode foi 2014, e nĂŁo transmi- Finzi, da Hines: o mercado terĂĄ tem claramente um 2015 oferta alta de produtos, aumentando levar a postergaçþes no a concorrĂŞncia. Os lançamentos inĂcio de algumas destas promissorâ&#x20AC;?, aďŹ rma. serĂŁo escassos pelo alto preço de obras. Por ďŹ m, deveremos Para Couto, as proje- terreno e custo de obra observar uma leve alta da çþes de novo estoque para 2015 ainda sĂŁo um pouco nebulo- vacância e queda dos preços, principalsas, mas apontam para uma entrega em mente nos mercados mais ofertados, como 2015 um pouco superior a 2014 - cerca de SĂŁo Paulo e Rio de Janeiroâ&#x20AC;?, aďŹ rma. â&#x20AC;&#x153;Assim como em 2014, o mercado 30% superior. As expectativas sĂŁo de que, de forma geral, a taxa de vacância ainda apresentarĂĄ uma oferta alta de produtos, suba cerca de 2 a 3% da atual 16,4%, dados referentes a SĂŁo Paulo. â&#x20AC;&#x153;O mercado pujante continua sendo o mercado de comĂŠrcio eletrĂ´nico, que cresce tomando uma fatia importante do mercado de varejo. 2015 aponta, tambĂŠm, para uma caracterĂstica importante de crescimento mais espalhado dos novos condomĂnios logĂsticos ao longo das principais capitais. O estoque do Rio de Janeiro, segundo maior do Brasil, receberĂĄ um volume cerca de 100% superior de entregas de
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aumentando a concorrĂŞncia. Novos lançamentos, por outro lado, jĂĄ devem ser escassos devido ao alto preço de terreno e custo de obraâ&#x20AC;?, continua Benny Finzi, diretor de incorporação da Hines do Brasil (Fone: 11 5504.7600). â&#x20AC;&#x153;De modo geral, as perspectivas econĂ´micas para o Brasil nesse ano de 2015 sĂŁo desaďŹ adoras. E para o mercado de condomĂnios logĂsticos nĂŁo fugirĂĄ a essa regra, caberĂĄ Ă s empresas se reinventaremâ&#x20AC;?, resume Marco Antonio de Oliveira Moyses, gerente comercial da Brazilian Business Park (Fone: 11 2119.1777). O positivo e o negativo Como em todo o mercado, as companhias precisam equiparar e lidar com o lado positivo e o negativo do setor. A cada ano que entra, a nova estrutura econĂ´mica que se apresenta interfere diretamente nos movimentos das empresas. Para Moyses, da Brazilian Business Park, mediante o cenĂĄrio econĂ´mico do Brasil, o que pode afetar negativamente o mercado sĂŁo as preocupaçþes com custos das empresas em possĂveis mudanças, expansĂľes e novas plantas. A guerra ďŹ scal entre estados, que nem sempre deixa a operação logĂstica mais racional e eďŹ ciente, tambĂŠm ĂŠ outro fator preocupante. â&#x20AC;&#x153;Em contrapartida, pelo lado positivo, quando hĂĄ uma mudança para um condomĂnio logĂstico hĂĄ redução de custos por parte das empresas, uma vez que muitos serviços e suas gestĂľes sĂŁo compartilhados com os demais condĂ´minosâ&#x20AC;?,
especial analisa. A companhia continua com foco na regiĂŁo de Atibaia e Jarinu, SP, na Rodovia Dom Pedro I, nas metragens das mais variadas possĂveis, alĂŠm do built to suit. Os aspectos positivos vĂŞm junto com o crescimento em descentralizado apenas nas principais capitais SĂŁo Paulo e Rio de Janeiro, na opiniĂŁo de Couto, da CBRE do Brasil. Segundo ele, existe ainda um mercado de oportunidade aos operadores de logĂstica que oferecem soluçþes de curto prazo de redução de custo logĂstico. â&#x20AC;&#x153;Como hĂĄ uma diďŹ culdade de leitura do mercado logĂstico nos prĂłximos trĂŞs anos, a solução de ďŹ&#x201A;exibilidade de aumentar e diminuir estoque em regiĂľes variadas ao longo do Brasil por meio de operadores logĂstico torna-se muito atrativaâ&#x20AC;?, analisa. JĂĄ os aspectos negativos estĂŁo alinhados com indicadores econĂ´micos, como redução da atividade industrial e de consumo, aumento de inďŹ&#x201A;ação e taxa bĂĄsica de juros, escândalos da Petrobras, ďŹ m do incentivo do IPI dos carros, demissĂŁo em massa de montadoras e racionamento de ĂĄgua. â&#x20AC;&#x153;O cenĂĄrio econĂ´mico desfavorĂĄvel gera redução no consumo pela população, queda na produção e nos investimentos pelas empresas, fatores que contribuem para uma menor busca por novos espaços logĂsticos. O cenĂĄrio de alta nos juros da econo-
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mia compromete a captação de recursos fundamentos necessĂĄrios para um crescipara muitos investidores. Com isso, have- mento sustentĂĄvel no mĂŠdio e longo prarĂĄ um menor nĂşmero de desenvolvedores zo. Com uma boa execução desse plano, capitalizados e com disposição para in- a economia voltarĂĄ a se expandir e, por vestir neste momento de consequĂŞncia, o mercado mercado. O aumento da logĂstico, de armazenagem vacância, fruto da queda e distribuição tambĂŠm. da absorção dos estoO paĂs ainda apresenta Ănques disponĂveis, deve dices de estoque per capita proporcionar queda dos de metros quadrados muipreços de locação. Com to baixos, se comparado a o mercado mais desamercados mais desenvolquecido, provavelmente vidos, e ao mesmo tempo se encontrarĂĄ vantagens tem um perďŹ l demogrĂĄďŹ nas negociaçþes com co e mercado domĂŠstico proprietĂĄrios de terrenos fortes o suďŹ ciente para para o desenvolvimento Wagner, da Almi: o mercado gerar demanda no londe novos condomĂnios estĂĄ mais cauteloso, mas segue go prazo e permitir que o ativo. Esse cenĂĄrio demonstra no futuroâ&#x20AC;?, resume Geof- maturidade, com players cada vez segmento de condomĂnios froy, da Bresco, com- mais especializados e competitivos logĂsticos cresça em nĂveis satisfatĂłriosâ&#x20AC;?, assegura. panhia que lançarĂĄ no primeiro trimestre de 2015 um galpĂŁo lo- A companhia tem disponĂvel para ocupação gĂstico na rodovia Dom Gabriel, o Bresco imediata o Distribution Center CabreĂşva. Itupeva. TambĂŠm irĂĄ lançar o galpĂŁo Flex A expansĂŁo do campus se darĂĄ em terViracopos e entregarĂĄ, ainda no primeiro reno adjacente conforme absorção da trimestre, a expansĂŁo do Centro de Distri- segunda fase, que estĂĄ disponĂvel para buição desenvolvido sob medida (build to locação. Novos projetos estĂŁo previstos suit) para a John Deere no Parque Corpo- na regiĂŁo metropolitana de SĂŁo Paulo e rativo Bresco Viracopos. A empresa tam- a empresa trabalha com algumas oportubĂŠm vai iniciar as obras de um hotel trĂŞs nidades no eixo Castelo Branco/Osasco. Segundo Angelino, da Colliers, atualestrelas no Bresco Viracopos, assim como de galpĂľes logĂsticos nos empreendi- mente hĂĄ uma gama de empreendimentos com perďŹ l similar em regiĂľes prĂłximas. HĂĄ mentos de Itupeva e Campinas, SP. Palocci, da Clarion Partners, lembra casos de developers (desenvolvedores) que o Brasil passarĂĄ por um forte ajus- que tiveram seus melhores resultados em te ďŹ scal em 2015 e terĂĄ inďŹ&#x201A;uĂŞncia de 2014. â&#x20AC;&#x153;A grande explicação ĂŠ a agressivifatores externos, como repreciďŹ cação dade comercial no sentido de nĂŁo perder de commodities, queda do preço do os clientes com demanda, sendo bastanpetrĂłleo, fortalecimento do dĂłlar, te ďŹ&#x201A;exĂveis nos preços realizados. Por oudentre outros fatores tro lado, tem o investidor que colocou o da conjuntura global dinheiro e espera um retorno especiďŹ co. que afetarĂŁo direta- Ă&#x2030; hora de colocar na balança e estabelemente o mercado, as- cer os caminhos mais viĂĄveis para os dois sim como em outros ladosâ&#x20AC;?, analisa. â&#x20AC;&#x153;Existe tambĂŠm uma quespaĂses emergentes. tĂŁo tĂŠcnica a ser abordada, os potenciais â&#x20AC;&#x153;Apesar disso, o Brasil inquilinos irĂŁo preferir aqueles empreencomeçou uma reto- dimentos que nĂŁo somente tenham preço mada de credibilidade atrativo, como tambĂŠm com os melhores e restabelecimento de atributos tĂŠcnicos e geogrĂĄďŹ cos, como
pé-direito, capacidade do curto prazo”, lembra. piso, eficiência logística A Almi inaugurou recen(área armazenagem/área temente dois condomíconstruída), número de nios – o Cachoeirinha docas, pátio de manobras Business Park, na região e retornos próximos em rometropolitana de Porto dovias principais”, afirma. Alegre, RS; e o Santa Wagner, da Almi, não Maria Business Park, acredita que o mercado no Distrito Federal. Duesteja regido por indirante 2015 irá disponicadores de curto prazo. bilizar imóveis na região “Estamos mais maduros, Dias, da GLP: há uma busca por de Campinas, Ribeirão e um crescimento do os investidores mais qua- qualidade Preto, Piracicaba, em e-commerce, que tem suportado lificados e os operadores a demanda por centros logísticos São Paulo; São João de acreditam no poder do de alto padrão Meriti, no Rio de Janeiro; consumo brasileiro”, sinaVitória da Conquista, Salliza. Para ele, o mercado está investindo vador e Feira de Santana, na Bahia; Belo em médio prazo e os estudos demons- Horizonte, em Minas Gerais; e Vitória, no tram espaço para novos empreendi- Espírito Santo. mentos. “Localização, produto, preço e “Acreditamos que uma melhora na atiprazos corretos são as melhores formas vidade econômica pode ter como consede se manter blindado às variações de quência a absorção de uma grande parte
das disponibilidades, e acreditamos que a migração de empresas para galpões de maior eficiência continue em 2015”, acredita Schilis, da Fulwood. Para este ano, as metas são entregar as obras que estão em andamento em Atibaia – o Dom Pedro Business Park –, e Cotia, SP, além do Fernão Dias Business Park, em Extrema, MG. A empresa também deve iniciar as obras do Castelo Business Park em São Roque, SP, e do Colinas Park em Jundiaí, SP.
especial O Brasil ĂŠ ainda um A demanda de empredos focos das compasas por galpĂľes modulanhias globais por causa res de alto padrĂŁo deve do tamanho do mercado permanecer crescente, e baixa qualidade do esimpulsionada pela contoque existente, segundo tĂnua expansĂŁo do coDias, da GLP no Brasil. mĂŠrcio eletrĂ´nico e pela Em 2015, serĂĄ lançado o tentativa de redução dos GLP Embu das Artes, SP, e custos ďŹ xos atravĂŠs de entregue a segunda fase operaçþes mais estratĂŠdo GLP Guarulhos, sendo gicas e enxutas, acredita que a conclusĂŁo de todas Bigucci, da MBigucci: indĂşstrias Cardinali, da GR Properdemitindo e as fases estĂĄ prevista para automobilĂsticas ties. Segundo ele, um faa construção civil estagnada 2016. Ainda em 2015, a inďŹ&#x201A;uenciam na economia do paĂs, tor positivo deve ser a deempresa estarĂĄ focada aumentando a vacância de CLs saceleração do aumento no desenvolvimento de no custo de construção, novos parques e iniciarĂĄ a construção facilitando o planejamento e a obtenção de cerca de 400.000 m² de galpĂľes. EstĂĄ de bons resultados no desenvolvimento em busca de oportunidades para adquirir de novos empreendimentos. ApĂłs o deterrenos para desenvolver novos parques, senvolvimento de nove condomĂnios locomo a recente aquisição de uma ĂĄrea gĂsticos no Estado de SĂŁo Paulo, a empreem Duque de Caxias, RJ, com 350.000 m² sa deve expandir o seu raio de atuação de potencial construtivo. para outros estados. â&#x20AC;&#x153;O aumento na taxa de juros deve exigir um maior planejamento das empresas, em muitos casos, atravĂŠs de reformulaçþes estratĂŠgicas. Estas mudanças podem movimentar o segmento de condomĂnios logĂsticos e gerar novas demandas para os empreendimentos mais modernos e bem localizadosâ&#x20AC;?, continua. Para o ano de 2015 estĂŁo previstas as entregas de trĂŞs empreendimentos da GR â&#x20AC;&#x201C; o GR HorLima, da Golgi, acredita que o Brasil tolândia, o GR Guarulhos e o GR RĂŠgis, ainda tem um potencial considerĂĄvel no municĂpio de Itapecerica da Serra, SP. â&#x20AC;&#x153;Esse mercado ĂŠ muito sensĂvel Ă ecopara negĂłcios, especialmente aqueles relacionados Ă infraestrutura, onde hĂĄ nomia brasileira, que ditarĂĄ a velocidade espaço para desenvolvimento. A com- das ocupaçþes e as bases comerciais de panhia estĂĄ com trĂŞs projetos em desen- fechamento da locação em 2015. Se volvimentos. O Golgi SeropĂŠdica, RJ, terĂĄ tivermos sinais de retomada do crescio primeiro galpĂŁo logĂstico ďŹ nalizado mento do PIB, ĂŠ possĂvel que a partir do ainda no primeiro semestre de 2015. JĂĄ segundo semestre comecemos a ter um o Golgi MauĂĄ e Golgi JundiaĂ, SP, estĂŁo equilĂbrio de mercado nas negociaçþes, em processo de aprovação e devem co- diferentemente de 2014, quando as nemeçar a ser construĂdos em breve. A em- gociaçþes foram muito favorĂĄveis para os presa acredita que possa desenvolver e inquilinosâ&#x20AC;?, analisa Simone, da Herzog. ter operacionais cerca de um milhĂŁo de Em 2015, a empresa trabalharĂĄ na venda metros quadrados de ĂĄrea locĂĄvel nos e locação de imĂłveis industriais e logĂsticos ao longo das principais rodovias, em prĂłximos cinco anos.
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cidades como Itatiaia, Rio de Janeiro e Belford Roxo, RJ; JundiaĂ, Itupeva, Itatiba, Boituva e Sorocaba, SP; Uberlândia e a regiĂŁo sul de Minas Gerais; Joinville, SC; e CuiabĂĄ, MT; e outras regiĂľes. Finzi, da Hines do Brasil, acredita que as empresas de varejo eletrĂ´nico seguem uma tendĂŞncia de expansĂŁo e devem ser os ocupantes de grande parte dos galpĂľes perto de SĂŁo Paulo e Rio de Janeiro. â&#x20AC;&#x153;Com uma possĂvel volta do consumo no segundo semestre, veremos a volta dos demais inquilinos, como varejistas e empresas de bens de consumoâ&#x20AC;?, aďŹ rma. A companhia entregou recentemente um parque logĂstico em Embu, SP, e deve entregar outro no Rio de Janeiro ainda no primeiro semestre de 2015. No segundo semestre, um parque serĂĄ entregue em Manaus, AM, e outros galpĂľes estĂŁo em estĂĄgio de projeto e aprovaçþes em SĂŁo Paulo e Rio de Janeiro.
SĂŁo Paulo mantĂŠm bom momento na ĂĄrea, segundo a Colliers O estudo nacional da Colliers mostra que as principais locaçþes do terceiro trimestre de 2014 foram realizadas no Estado de SĂŁo Paulo â&#x20AC;&#x201C; o Estado concentra 63% do inventĂĄrio nacional e 67% da absorção lĂquida do Brasil ao longo de 2014. As regiĂľes de Cajamar e JundiaĂ foram destaques. Ao todo, foram absolvidos 189.000 m² no perĂodo, totalizando 606.000 m² nos trĂŞs trimestres, o que representa 85% da absorção lĂquida total de 2013. A expectativa ĂŠ que a absorção lĂquida ao ďŹ nal de 2014 tenha sido superior Ă do ano anterior. No terceiro trimestre, SĂŁo Paulo respondeu, junto com Minas Gerais, por metade do inventĂĄrio nacional entregue, que foi de 323.000 m². Com essas entregas, o inventĂĄrio no Estado totaliza 5,867 milhĂľes de metros quadrados, sendo que 1,92 milhĂŁo estĂĄ disponĂvel para locação, indicando uma taxa de disponibilidade de 18,6%. Os preços mĂŠdios pedidos de locação no Estado de SĂŁo Paulo (R$ 20,30 m²/mĂŞs) sĂŁo ligeiramente superiores Ă mĂŠdia nacional (R$ 20,00 m²/mĂŞs), valor que deve ter se mantido acima da mĂŠdia atĂŠ o ďŹ m de 2014.
especial HaganĂĄ EletrĂ´nica atende acesso e segurança A HaganĂĄ EletrĂ´nica (Fone: 11 3386.1818) oferece alta tecnologia em sistemas, aliada a equipamentos de Ăşltima geração, integrando todas as rotinas de acesso e segurança em uma Ăşnica aplicação. O serviço de monitoramento de alarme e imagens ĂŠ um reforço para a segurança das empresas. Esses sistemas utilizam câmaras de monitoramento, que permitem visualizar o armazĂŠm, estoque, locais de carga e descarga de mercadorias, produtos de valor alto, entre outros, com imagens em alta resolução. AlĂŠm disso, existem equipamentos que possuem recursos capazes de detectar movimentos fora dos horĂĄrios programados, auxiliando na identiďŹ cação de indivĂduos em atividades suspeitas e colaborando para a gestĂŁo de pessoas e processos. JĂĄ o alarme conta com o acompanhamento 24 horas por dia, atravĂŠs da Central de Monitoramento do Grupo HaganĂĄ. AlĂŠm do apoio operacional, composto por uma frota de viaturas e motos que rondam constantemente todos os locais de prestação de serviço.
Por outro lado, segundo Marcelo Bigucci, diretor de marketing e locação da MBigucci Construtora (Fone: 11 4367.8600), infelizmente o paĂs estĂĄ passando por uma recessĂŁo que nĂŁo via hĂĄ alguns anos. â&#x20AC;&#x153;IndĂşstrias automobilĂsticas demitindo em massa, ramo de construção civil tambĂŠm um pouco estagnado, polĂtica sem muitas perspectivas de avanço. Tudo isso inďŹ&#x201A;uencia direta-
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Mais mente a economia geral do investimentos paĂs, levando ao aumento Como as companhias de vacância nas locaçþes citadas anteriormente, como um todoâ&#x20AC;?, analisa. O principal fator que outras que atuam no pode afetar o segmento segmento de condomĂde condomĂnios logĂsticos nios logĂsticos tambĂŠm em 2015 ĂŠ o cenĂĄrio mavĂŁo realizar investimencroeconĂ´mico brasileiro, tos para 2015. Ă&#x2030; o caso da Cone: o tambĂŠm aďŹ rma Milsch, sucesso do projeto Cone da Prologis CCP. MudanSuape, com 60 clientes ças nas taxas de juros e Milsch, da Prologis CCP: o fator que pode afetar em operação ali, levou nas taxas de desempre- principal o segmento de condomĂnios a empresa a investir em go, por exemplo, afetam logĂsticos em 2015 ĂŠ o cenĂĄrio novas ĂĄreas do Nordeste. diretamente o consumo macroeconĂ´mico brasileiro O modelo implantado na e, consequentemente, o mercado de condomĂnios logĂsticos, se- retroĂĄrea do Porto de Suape foi levado gundo o proďŹ ssional. â&#x20AC;&#x153;No entanto, en- para a Bahia onde, em 2013, foram initendemos que, ainda que com projeçþes ciadas as obras do projeto Cone Aratu pessimistas, o momento pode ser positivo â&#x20AC;&#x201C; CondomĂnio de NegĂłcios. O local serĂĄ para o nosso mercado, uma vez que hĂĄ uma plataforma de multiempreendimenempresas que buscam melhores soluçþes tos, logĂstica industrial com soluçþes mulpara suas operaçþesâ&#x20AC;?, lembra. A empre- timodais e infraestrutura, posicionada sa iniciarĂĄ o terceiro centro logĂstico em estrategicamente em ĂĄreas contĂguas ao Cajamar, SP, e tambĂŠm entrarĂĄ em novos Complexo de Aratu. O investimento de mercados, como a Rodovia Castelo Bran- mais de R$ 1,3 bilhĂŁo serĂĄ aplicado em co, em SĂŁo Paulo, e na regiĂŁo Duque de uma ĂĄrea de aproximadamente quatro milhĂľes de metros quadrados, no muniCaxias, no Rio de Janeiro. â&#x20AC;&#x153;A economia ĂŠ a mĂŁe de todas as cĂpio de SimĂľes Filho. Por sua vez, a Etoile jĂĄ iniciou a constendĂŞncias. Se a nova equipe econĂ´mica trouxer a credibilidade perdida de volta trução de empreendimentos logĂsticos. para o Brasil, teremos um crescimento Para 2016, deverĂĄ entregar o Centro nos investimentos em todos os setores LogĂstico CA35, em Cajamar, SP. Outro e, consequentemente, na infraestrutura projeto em desenvolvimento ĂŠ o Centro e, portanto, na construção de mais LogĂstico BA51, no polo industrial de condomĂnios. Do contrĂĄrio, ďŹ care- Camaçari, BA. O principal objetivo da Jbens Partimos mais quatro anos crescendo devagar. Reforço que, no nosso cipaçþes ĂŠ avançar nas obras de um ponto de vista, os condomĂnios complexo em andamento em Campo industriais e logĂsticos sĂŁo uma Grande, MS. O projeto multimodal, com tendĂŞncia sempre crescente, o o nome de Park-X, ocuparĂĄ uma ĂĄrea que muda com a velocidade da superior a 600.000 m² para atender economia ĂŠ a intensidade que essencialmente Ă demanda do agroneeste fenĂ´meno vai se darâ&#x20AC;?, re- gĂłcio, biocombustĂvel e armazĂŠm alfansume Moutinho Junior, da W degĂĄrio na regiĂŁo. Por sua vez, a Log Commercial ProHouse, que lançarĂĄ a segunda fase do empreendimento perties acaba de entregar um condoW PARK, na cidade de Mogi mĂnio logĂstico na cidade de Itatiaia, RJ, chamado LOG Itatiaia. Mirim, SP, em 2015.
cabotagem
Log-In estĂĄ conďŹ ante na retomada da construção de navios, com base na potencialidade do modal
E
m dezembro Ăşltimo, a Log-In LogĂstica Intermodal (Fone: 21 2111.6500) realizou o Log-In Day, evento que reuniu cerca de 90 pessoas, entre analistas ďŹ nanceiros e investidores, no Estaleiro Ilha S.A (EISA), no Rio de Janeiro. Estiverem presentes o diretor-presidente da Log-In, Vital Jorge Lopes; representantes da empresa; o CEO do EISA, Diego Salgado; e MĂ´nica Barros, do Instituto de LogĂstica e Supply Chain (ILOS). O tema do encontro foi a retomada da construção dos navios que a Log-In tem sob encomenda no estaleiro. As duas empresas celebraram um aditivo em novembro passado para dar continuidade ao contrato original feito em 2007. O projeto contempla sete embarcaçþes. No total, trĂŞs navios jĂĄ foram entregues entre 2010 e 2012 â&#x20AC;&#x201C; dois portacontĂŞineres e um bauxiteiro. Na abertura do evento, o presidente da Log-In reforçou o compromisso da empresa na busca constante pelo crescimento sĂłlido e sustentĂĄvel e que hoje a companhia jĂĄ supera 50% de taxa de ocupação. â&#x20AC;&#x153;Hoje a Log-In tem plena capacidade de prestar um serviço de excelĂŞncia em cabotagem para o paĂs e continuamos acreditando no potencial de crescimento do modal como diferencial competitivo para as empresas brasileirasâ&#x20AC;?, aďŹ rmou. Na sequĂŞncia, o diretor de operaçþes da Log-In, MaurĂcio Trompowsky, falou sobre os novos projetos, destacando que o aditivo do contrato com o EISA foi realizado de forma mĂştua entre as partes e adiantou que o projeto de construção dos navios foi pensado para atender Ă s caracterĂsticas portuĂĄrias do Brasil. Trompowsky destacou o Log-In TucunarĂŠ, o segundo bauxiteiro da sĂŠrie e com
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O evento reuniu cerca de 90 pessoas, entre analistas ďŹ nanceiros e investidores, no Estaleiro Ilha S.A (EISA), no Rio de Janeiro. O tema foi a retomada da construção dos navios que a Log-In tem sob encomenda no estaleiro
entrega prevista para outubro de 2015. De acordo com o diretor de operaçþes da Log-In, o projeto deste navio â&#x20AC;&#x201C; que terĂĄ 245 m de comprimento por 40 m de boca e 11,58 m de calado â&#x20AC;&#x201C; foi desenvolvido especialmente para a rota onde o mesmo vai operar Trombetas-Vila do Conde. Estas conďŹ guraçþes diferenciadas de desenho permitirĂŁo que o Log-In TucunarĂŠ carregue cerca de 75.000 toneladas por embarque, enquanto um Panamax padrĂŁo, no mesmo calado, carrega em torno de 55.000 toneladas. â&#x20AC;&#x153;Isto nos permitirĂĄ usar apenas dois bauxiteiros, enquanto que anteriormente usĂĄvamos trĂŞs navios. O projeto, customizado para este trade, tambĂŠm possui um desenho especial de casco e porĂŁo em que a hidrodinâmica permite um menor deslocamento de ĂĄgua, diminuindo o impacto ambiental para as populaçþes ribeirinhas e erosĂŁo causada por este deslocamento, alĂŠm de proporcionar menor emissĂŁo de CO2â&#x20AC;?, complementou. JĂĄ sobre os novos portacontĂŞineres, Trompowsky explicou que terĂŁo 218 m de comprimento, 29,80 m de boca e 10.6
m de calado. A capacidade nominal serĂĄ de 2.800 TEUS, a mesma operada pelos navios jĂĄ entregues pelo EISA. Dentre os diferenciais destes navios, destacam-se a estrutura com capacidade para transportar contĂŞineres de elevado peso e refrigerados, alĂŠm da capacidade de menor emissĂŁo de CO2, entre outros. Atualmente, os portacontĂŞineres operam de 10 a 12 escalas no mĂŞs ou mais de 100 operaçþes de atracação por ano, podendo chegar a 140, dependendo do serviço onde estĂĄ alocado. Novo cronograma Outro ponto importante estĂĄ no fato de o novo cronograma agora se basear no avanço fĂsico das obras, e nĂŁo mais nos marcos contratuais. Essa adequação serĂĄ fundamental para possibilitar ganho de produtividade e eďŹ ciĂŞncia Ă parceria da Log-In com o EISA. Trompowsky apresentou as vantagens tĂŠcnicas da nova fase de construção, entre elas o acompanhamento mais detalhado e preciso do cumprimento do contrato com um cronograma factĂvel, baseado no histĂłrico realizado na constru-
ção dos cascos Log-In Jacarandá e Log-In Jatobá, em 2010 e 2011, respectivamente. Além destas premissas, outras foram levadas em consideração para validação do novo cronograma, como a produção em série, a busca pela conclusão dos serviços de estrutura antes dos lançamentos e a prioridade no controle na fabricação dos blocos com impactos positivos na qualidade e na edificação estrutural. Os quatro navios encomendados pela Log-In ao EISA serão entregues entre 2015 e 2017. Cabotagem Sobre o mercado de cabotagem brasileiro, perspectivas e desafios futuros, Mônica Barros, da área de inteligência de mercado do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), reforçou o que o mercado já vem constatando há algum tempo: que o volume de empresas que estão migrando do rodoviário para o modal marítimo segue em constante
crescimento. “Hoje temos a 2013. Estudos do ILOS um aumento da renda méindicam que este número dia das famílias, sobretudo poderá crescer ainda mais, nas regiões Norte e Nordesjá que, aproximadamente, te. Esta realidade se reflete 45% das empresas que em maior fluxo de mercajá usam a cabotagem dedorias e matérias-primas de clararam que pretendem e para estas regiões, o que aumentar ainda mais a favorece o mercado de cautilização do modal. botagem”, explicou. O Log-In Day terminou Mônica enfatizou que com debates entre os parumas das rotas que mais Lopes: “temos a ideia de levar ticipantes em que o presiapresenta crescimento é a ao governo federal um plano de dente da Log-In reforçou a cabotagem para o país. É preciso Manaus-Santos. Números investir no potencial do modal e sua crença do potencial da indicam que, em 2010, o na infraestrutura dos portos” cabotagem para o Brasil percentual que utilizava a enquanto um modal comcabotagem neste trecho era de 42%. Em petitivo. “Temos a ideia de levar ao gover2013, este percentual passou para 55%. no federal um plano de cabotagem para o Já a carga geral que utiliza a cabotagem país. É preciso investir no potencial do moapresentou um crescimento médio em dal, na qualificação das pessoas e infraestorno de 12% e o crescimento de TEUS trutura dos portos, dentre outros desafios”, chegou a atingir 26% no período de 2010 finalizou Lopes.
logĂstica farmacĂŞutica Rastreamento de medicamentos deve gerar investimentos de R$ 1,4 bi atĂŠ 2016 De acordo com estimativas do Sindusfarma â&#x20AC;&#x201C; Sindicato da IndĂşstria de Produtos FarmacĂŞuticos no Estado de SĂŁo Paulo (Fone: 11 3897.9779), os projetos de implementação de sistemas e equipamentos para rastreamento de medicamentos devem gerar um investimento de R$ 1,4 bi atĂŠ 2016 apenas na adequação das linhas de produção. A Lei 11.903/09, que prevĂŞ a rastreabilidade de todos os medicamentos a partir de um IUM (IdentiďŹ cador Ă&#x161;nico do Medicamento), espĂŠcie de RG dos remĂŠdios, a RDC 54/2013, da AgĂŞncia Nacional de Vigilância SanitĂĄria â&#x20AC;&#x201C; Anvisa, que estipula os mecanismos e procedimentos para o rastreamento de medicamentos, e a instrução normativa NË&#x161; 6, de 18/08/2014, determinam que todos os medicamentos produzidos no Brasil passem a contar, atĂŠ dezembro de 2016, com um cĂłdigo bidimensional que garanta monitoramento dos produtos desde sua produção atĂŠ sua chegada Ă s drogarias. Tudo isto para por ďŹ m Ă falsiďŹ cação de medicamentos, desvios de cargas que geram pontos de venda informais e outros problemas com impacto na segurança do paciente e na integridade das marcas de laboratĂłrios e farmĂĄcias. Ao ďŹ nal das adequaçþes inicia-se o funcionamento do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, no qual todos os atores da cadeia farmacĂŞutica devem armazenar as informaçþes em sistemas especializados e, assim, permitir o acesso da Anvisa, que poderĂĄ ďŹ scalizar o setor e garantir a segurança dos medicamentos. O controle tambĂŠm permitirĂĄ ação imediata para o recolhimento de medicamentos com erros de fabricação e, assim, evitar que prejuĂzos possam ser causados aos consumidores. O novo sistema de rastreabilidade prevĂŞ que cada medicamento conte com um IUM e alguns pontos devem ser ressaltados:
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todos os medicamentos com registros na Anvisa estarĂŁo sujeitos Ă norma, inclusive amostras grĂĄtis; as embalagens secundĂĄrias de todos os medicamentos, incluindo as embalagens mĂşltiplas, embalagens secundĂĄrias para fracionados e embalagens hospitalares, devem conter o IUM; e estĂĄ conďŹ rmada a utilização do cĂłdigo bidimensional Datamatrix nas embalagens, que deverĂĄ conter no mĂnimo os seguintes dados que compĂľe a IUM: NÂş de registro do medicamento junto Ă Anvisa, NÂş serial, Data de Validade e Lote.
Linx adquire Softpharma e avança no segmento de farmĂĄcias A Linx (Fone: 0800 701.5607), especializada em software de gestĂŁo para o varejo, anuncia a compra da Softpharma, especializada em sistemas de gestĂŁo para redes de farmĂĄcias de pequeno e mĂŠdio portes. â&#x20AC;&#x153;A Linx tem avaliado segmentos potenciais importantes, como o de farmĂĄcia, buscando empresas sĂłlidas, promissoras e com soluçþes complementares ao nosso portfĂłlio. Estudamos diversas verticais do varejo, analisamos os mercados em crescimento e investimos em aquisiçþes que ampliem nossa expertise em varejo e propiciem nossa expansĂŁo geogrĂĄďŹ ca. Apostamos no segmento de farmĂĄcia, que vem crescendo junto Ă melhoria de distribuição de renda no paĂsâ&#x20AC;?, aďŹ rma Alberto Menache, diretor presidente da Linx. O crescimento contĂnuo ĂŠ objetivo da Linx. A estratĂŠgia da empresa de consolidar o mercado de software de gestĂŁo para varejo se iniciou, em 2008, com a compra da Quadrant. Depois disso, a Linx adquiriu companhias em diversas verticais do varejo: CSI, Inter Commerce e Formata em 2009; Dia System e CNP Engenharia de Sistemas em 2010; CustomBS e Spress em 2011; Microvix, Compacta Tecnologia e ativos da Bitix em 2012; Direção, ativos da Seller, ativos da Opus Software, LZT e ativos da Ionics em 2013, Rezende em 2014 e, recentemente,
a Big Sistemas â&#x20AC;&#x201C; tambĂŠm do segmento de farmĂĄcias. Em fevereiro de 2013, a Linx abriu capital e acessou o Novo Mercado da BM&FBovespa, segmento de mais alto padrĂŁo de Governança Corporativa.
Yusen Logistics vai cuidar de parte da importação da Astrazeneca A Yusen Logistics (Fone: 11 4064.9300) foi escolhida pela gigante farmacĂŞutica Astrazeneca para cuidar de parte da importação da Alemanha para o Brasil, dentro da logĂstica global da companhia. No caso da Astrazeneca, o controle e o monitoramento da temperatura nos embarques de matĂŠria prima sĂŁo condiçþes bĂĄsicas para a operação. O mesmo cuidado vale para os procedimentos de chegada, com desembaraço e manuseio da carga em Guarulhos. Para participar do processo de seleção de uma empresa parceira, a Yusen esteve em um workshop junto com os lĂderes globais de Procurement da Astrazeneca, os executivos que decidem toda a logĂstica global da companhia.
Valid e T2 Software ďŹ rmam parceria para atuar em rastreabilidade de medicamentos A Valid, provedora de soluçþes em meios de pagamento, telecomunicaçþes, sistemas de identiďŹ cação e certiďŹ cação digital, que jĂĄ atua com rastreabilidade de diversos produtos em outros segmentos, ďŹ rmou parceria com a T2 Software (Fone: 11 4063.3406) para oferecer soluçþes especializadas na rastreabilidade de medicamentos, aproveitando a sinergia entre as duas empresas e buscando uma maior penetração no setor de saĂşde. A T2 Software oferece um completo portfĂłlio de produtos de software para rastreabilidade de medicamentos, e estĂĄ posicionada como uma das principais fornecedoras de tecnologia para atender o segmento farmacĂŞutico na implantação do sistema de rastreabilidade.
logĂstica reversa
Brigada Faber-Castell coleta e recicla mais de 300.000 materiais de escrita p49
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m projeto da Faber-Castell (Fone: 0800 701.7068), em parceria com a TerraCycle (Fone: 11 3032.3870), estĂĄ mantendo mais de 3,6 toneladas de instrumentos de escrita de diversas marcas longe dos lixĂľes e aterros sanitĂĄrios. O chamado â&#x20AC;&#x153;Brigada de Instrumentos de Escrita Faber-Castellâ&#x20AC;? ĂŠ um projeto realizado em parceria com a TerraCycle (Fone: 0800 892.1038) â&#x20AC;&#x201C; empresa que desenvolve programas de reaproveitamento de diversos materiais â&#x20AC;&#x201C; que jĂĄ possibilitou a coleta de cerca de 320.000 instrumentos de escrita, marca atualizada em setembro de 2014. Segundo dados, o programa atua com 1.367 times de coleta que incluem grupos de escolas pĂşblicas, privadas, empresas, pessoas fĂsicas, organizaçþes sem ďŹ ns lucrativos e 158.358 pessoas envolvidas na coleta. Desde 2012, o programa coleta e recicla canetas, lĂĄpis, canetinhas e destaca-texto de qualquer marca, dando um destino para materiais que, atĂŠ entĂŁo, nĂŁo tinham descarte adequado. AlĂŠm de atuar com escolas, o programa ĂŠ estendido a empresas e organizaçþes com interesse em enviar materiais para reciclagem. â&#x20AC;&#x153;NĂłs procuramos a Faber-Castell por acreditar na â&#x20AC;&#x2DC;pegada sustentĂĄvelâ&#x20AC;&#x2122; que eles sempre tiveram, procurando replicar aqui no Brasil os programas que jĂĄ temos nesta categoria de resĂduos em outros paĂses, e o prĂłprio CEO da Faber comprou a ideiaâ&#x20AC;?, explica Bruno Massote, presidente da TerraCycle Brasil. â&#x20AC;&#x153;AlĂŠm
de colaborar com a reduA empresa Ecologição de lixo por meio da cal ĂŠ a responsĂĄvel pela reciclagem, o participante triagem e reciclagem dos dos times de coleta da resĂduos. Hoje, a principal â&#x20AC;&#x2DC;Brigada de Instrumenparceira compradora da tos de Escrita Faber-Casresina produzida com tellâ&#x20AC;&#x2122; junta pontos, que os produtos reciclados sĂŁo convertidos em uma ĂŠ a companhia Cartech. doação em dinheiro para A previsĂŁo ĂŠ chegar a escolas ou entidades sem 500.000 unidades reciďŹ ns lucrativos, escolhidas cladas ainda em 2015. Massote, da TerraCycle: â&#x20AC;&#x153;temos pelos timesâ&#x20AC;?, continua. â&#x20AC;&#x153;Para enviar o material de 158.300 pessoas Os consumidores que mais recolhido, basta imprimir envolvidas na coleta atualmente se interessam pelo pro- e planejamos chegar a 500.000 uma etiqueta prĂŠ-paga grama, se cadastram unidades recicladas em 2015â&#x20AC;? dos Correios. A Terrano site www.terracycle. Cycle recebe a coleta e com.br para participar. Para cada 12 g recicla todos os itens, transformando-os de resĂduo â&#x20AC;&#x201C; valor aproximado de uma em resina industrial para ser injetada na unidade â&#x20AC;&#x201C;, somam-se 2 centavos, valor estrutura de diversos novos produtos, a ser doado para escolas ou institui- como lixeiras, paletes industriais e ouçþes sem ďŹ ns lucrativos, Ă escolha dos tros. A participação ĂŠ inteiramente graparticipantes. tuita e o envio ĂŠ pago pela TerraCycle. Os materiais sĂŁo enviados via Correios NĂŁo hĂĄ nenhuma restrição quanto aos para uma central em Limeira, no interior participantes, que podem ser pessoas fĂde SĂŁo Paulo. LĂĄ ocorrem recepção e se- sicas, empresas privadas, escolas, organiparação dos resĂduos em lĂĄpis, canetas zaçþes sociais, condomĂnios residenciais, esferogrĂĄďŹ cas, canetinhas e marcadores, igreja etc.â&#x20AC;?, ďŹ naliza Massote. e outros produtos como borrachas e apontadores de lĂĄpis. Feita essa triagem, o material ĂŠ enviado ao municĂpio de Cerqueira CĂŠsar, SP, onde ĂŠ feito o processo de reciclagem, com moagem, micronização, extrusĂŁo atĂŠ a peletização â&#x20AC;&#x201C; esta Ăşltima sendo a formação da resina in- Times de alunos de escolas participam da coleta de dustrial propriamente dita. produtos para a reciclagem &%6
anĂşncios Almi ................................37 BeumerGroup .................. 7 Cargomax ...................... 33 CeMAT ............................ 17 Cone Suape .................... 13 Easytec ........................... 21 Fort Paletes ................... 35
fique por dentro Transportadora Sulista
Comfrio-Stock Tech
O executivo Flavio Donato acaba de assumir a gerĂŞncia comercial da Transportadora Sulista. Formado em Administração e com MBA em GestĂŁo EstratĂŠgica de NegĂłcios, Donato atua na empresa desde 2007, onde começou como coordenador operacional na unidade da Bahia. Depois passou pela coordenação da equipe de atendimento ao cliente na matriz em Curitiba, PR, supervisĂŁo da regiĂŁo do Vale do ParaĂba e, mais recentemente, na matriz como supervisor de vendas. Em seu novo cargo, seguirĂĄ tambĂŠm responsĂĄvel pela ĂĄrea de Atendimento ao Cliente.
JosĂŠ RogĂŠrio de Souza assume o cargo de diretor de operaçþes da Comfrio-Stock Tech, grupo recĂŠm-criado com a fusĂŁo das duas empresas e controlado pela Aqua Capital. Formado em Economia pela Universidade Federal do ParanĂĄ, Souza ĂŠ pĂłs-graduado em Planejamento EstratĂŠgico pela PUC-PR e especializado em EstratĂŠgias para ExcelĂŞncia em Distribuição pela The University of Tennessee. A Comfrio-Stock Tech detĂŠm a posição de maior do Brasil em armazenagem de frio, com mais de 600 mil metros cĂşbicos de capacidade, e ĂŠ considerada um dos principais grupos do paĂs em logĂstica de temperatura controlada, food service e soluçþes in house.
Fronius ............................23 GLP ................................. 31 Golgi SeropĂŠdica ... 2Âş Capa HaganĂĄ ...................4ÂŞ Capa IBL ................................. 45 Intermodal ..................... 39 Lintec .............................19 Logweb .......... 47 e 3ÂŞ Capa Marko Sistemas ............... 5 Matra ............................. 34 MKS ................................ 15 Nordeste LOG .................11 Prologis CCP..................... 8 Retrak ............................ 43 Sansid ..............................41 SCL Brasil ........................27 SDO ................................ 29 Tailtec ..............................25
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Brado A Brado indicou novos gestores para as suas Unidades de Serviço. Omaro Ribeiro Mariano, que jĂĄ gerenciou a Unidade de Colombo, PR, por quase dois anos, assumiu a gerĂŞncia de CubatĂŁo, SP. Graduado em Administração de Empresas, o gerente tem 10 anos de casa, atuando em processos, auditoria e operaçþes. A Unidade de Colombo recebeu Flavia Duffeck como nova gerente, acumulando experiĂŞncia de oito anos no corporativo da Brado. Ela ĂŠ graduada em Sistemas da Informação e com especialização em Processos Gerenciais pela FGV â&#x20AC;&#x201C; Fundação GetĂşlio Vargas. Com novo cargo, Lisandro Manique Torelly, antes coordenador de logĂstica e agora gerente da Unidade de Serviços em Esteio, RS, tem passagem pela Ambev e, em trĂŞs anos de Brado, jĂĄ passou pela ĂĄrea operacional e conquistou a gestĂŁo da Unidade. JĂĄ AndrĂŠ Diell, antes de assumir seu novo posto, como gerente geral de ItajaĂ, SC, atuou na gerĂŞncia do Terminal Intermodal de CambĂŠ, PR. Na gestĂŁo da Unidade de Armazenagem e Terminal de ContĂŞineres de ItajaĂ, Diell assume operaçþes para o mercado externo e mercado interno, com infraestrutura e expertise necessĂĄrias, somando mais de 45.000 toneladas/mĂŞs de movimentação. Ramires Prevedello, com formação em Administração e MBA em Finanças, ingressou na Controladoria em 2011 e implantou a ĂĄrea de custos na Companhia. AtravĂŠs do Programa Talentos da Brado, Prevedello recebeu o impulso para assumir um A Unidade de Serviço, ligada ao Terminal Intermodal, estĂĄ em ampliação.
Marksell A Marksell, especializada na fabricação de plataformas para movimentação de cargas, anuncia a contratação de Oliver Resende como gerente de TerritĂłrio para toda a AmĂŠrica do Sul. Formado em direito pela Universidade Veiga de Almeida e com pĂłs-graduação em GestĂŁo Empresarial pela Fundação GetĂşlio Vargas, Resende tem como objetivo desenvolver o mercado na AmĂŠrica Latina com a abertura de novos negĂłcios e iniciar a internacionalização da marca. Atuando hĂĄ 10 anos nas ĂĄreas de vendas, marketing e comunicação no setor intralogĂstico, o executivo teve passagens pela Cascade Corporation, como gerente nacional de Vendas, e pela MSI-Forks, como gerente de contas da AmĂŠrica do Sul.
IDEBRA/ID Logistics A IDEBRA, Instituto de Desenvolvimento Esperança Brasil, entidade mantida pela ID Logistics, acaba de formar a primeira turma de jovens carentes para atuação na ĂĄrea de logĂstica. Em parceria com o Senac RJ, iniciou em maio de 2014 um curso para capacitação na ĂĄrea de logĂstica para 32 alunos carentes da Comunidade Beira Mar. O setor sofre com um imenso gargalo de mĂŁo de obra e a empresa mantenedora, que atua nessa ĂĄrea, resolveu sugerir a criação desse curso. Formaram-se, em dezembro Ăşltimo, 30 (dos 32 iniciais, apenas 2 assistente de logĂstica que poderĂŁo ser aproveitados pelo mercado. A prĂłpria ID Logistics irĂĄ abrir um processo de seleção para aproveitar parte dessa mĂŁo de obra.
Pneus industriais em destaque Os pneus industriais, dos mais diversos tipos, para empilhadeiras e outros veículos, ganham destaque na Logweb de abril. As empresas que fabricam, comercializam e importam pneus terão uma ótima oportunidade de apresentar os seus produtos e serviços ao mercado, através de uma publicação que chega diretamente às mãos dos tomadores de decisão nas empresas.
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