MARCELO GARCIA CONTINI
Atleta foi um dos destaques brasileiros no judĂ´ 2017 maissantos.com.br 1
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João Villela
Design galery
Verão, amigos, churrasco e cerveja
É
tradição: no verão, de norte a sul do Brasil churrasquear é a regra. Para tanto, é importante usar os acessórios certos como facas, garfos e pratos adequados. Para fazer um bom churrasco tudo conta, a churrasqueira, o carvão, o tipo de corte e carne, os acompanhamentos e principalmente dedicação e paciência. Para a cerveja os copos e canecas contam muito, além disso manter a garrafa bem gelada, sempre soma elogios. Para a diversão, canecas com frases e a famosa campainha “quero mais”.
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Fotos: Federação Internacional de Judô
CAPA
O judoca top 13 do mundo Marcelo Garcia Contini
M
uitas pessoas são incentivadas pelos pais no momento de escolher sua carreira. No caso de Marcelo Garcia Contini, não foi diferente. Aos quatro anos de idade já se encaminhava para os tatames por incentivo dos pais. Marcelo percebeu que poderia ir longe na carreira, ao ganhar o Campeonato Panamericano Juvenil, em 2005. Ao longo de seus quase 30 anos, Contini leva consigo as marcas de três cirurgias. A primeira delas ele tinha apenas 12 anos, quando operou cruzado. Mesmo com as dificuldades das lesões, Contini nunca pensou em abandonar o esporte. O que levou você a escolher o judô? Entrei no judô por incentivo dos meus pais, e porque meu irmão mais velho também iria começar. Eu tinha apenas 4 anos! Como você observa o esporte na região, tendo em vista que você é de Peruíbe? O esporte da região tem muito para melhorar. Pensando em Peruíbe, como é dependente da prefeitura, muitas vezes muda o prefeito e a situação do esporte muda. É ruim não ter uma continuidade nos projetos. Mesmo assim muita gente de Peruíbe se destaca no judô!!! Observando a estrutura atual do Esporte Clube Pinheiros, como você observa as outras estruturas do esporte atualmente? Considero a estrutura do clube Pinheiros uma das melhores do mundo. Conheço muitos lugares e sei que o Clube é realmente muito bom.
Como você se prepara, geralmente, para as disputas de campeonato? Tem algum ritual específico? Não tenho um ritual. Mas a gente faz periodizações nos treinos, ficando uma competição aqui, outra ali. Meus treinos são sempre direcionados para as competições internacionais, de acordo com as convocações da CBJ (Confederação Brasileira de Judô). Sua temporada de 2017 resultou em ótimos resultados, consagrando-se campeão em alguns campeonatos. Como você resumiria o último ano? Realmente tive um ano muito bom, com meus melhores resultados, e isso me garantiu como titular da seleção e minha participação no campeonato mundial. Mesmo assim, não terminei o ano como gostaria...e no mundial não consegui minha medalha. Foi um ano muito bom mas queria mais. Você foi medalhista em cinco oportunidades em 2017, consagrando-se campeão em três oportunidades. Quais desses campeonatos você sentiu maior dificuldade? A prata no Grand Slam da Rússia. Isso porque era um momento que eu estava pressionado. Precisava de um bom resultado para ir ao mundial, então considero a mais difícil do ano...e a mais legal Além de batalhar nos tatames, você precisou batalhar contra as lesões também. Em algum momento chegou a pensar em abandonar o esporte? Nunca pensei em parar o judô. Fiz uma cirurgia de cruzado em 2001, eu tinha apenas 12 anos!!! Mesmo assim sempre quis continuar. Claro que as lesões atrapalham e muito, nossos planos. Mas hoje me cuido muito para evitar ao máximo me machucar, e quando
acontece busco me recuperar o mais rápido possível. No campeonato mundial de agosto (2017), você reclamou de um possível erro de arbitragem. Após rever a luta, você continua concordando que o existiu um erro? Na ocasião não reclamei de um erro, mas sim de um rigor exagerado. Vi a luta várias vezes e continuo com a opinião de que a luta deveria seguir. Ninguém fez nada na luta para merecer a vitória, era uma luta muito igual e travada. Mas isso também faz parte do judô, e considero que o principal erro foi o meu de estratégia na luta. O último campeonato do ano, o World Masters, você acabou sendo eliminado para o mongoliano GANBAATAR Odbayar. As punições acabaram influenciando na decisão dos juízes? Perdi por punição no Golden score. Mas foi totalmente justo, ele estava melhor do que eu no combate. Não foi uma competição muito boa para mim. Segundo, a International Judo Federation, você finalizou a temporada como o 13º colocado no ranking mundial. Qual a sensação de ser uma das referências do esporte brasileiro? Olha fico muito feliz em conseguir me destacar no meu esporte. Mas busco trabalhar duro e conquistar meus sonhos e objetivos. O reconhecimento que vem, é muito gostoso e motivante. Quais são suas metas para 2018? Meus objetivos são medalhas nas competições do circuito e, conquistar minha medalha no campeonato mundial individual. E além das competições, buscar evoluir meu judô, para que em 2020 eu esteja no meu auge.
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POR Liberado Junior FOTOS Silvia Barreto
Ecos da comemoração com amigos 1
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1 - Izabely Liberado, Lucas Reis e Raíssa Soares 2 - Artur e Ana Duarte com a neta Larissa Santos Soares 3 - Erica Carvalho, José Antonio e Felipe Najar, cultivam boas lembranças 4 - Igor Maião e Paloma Martins, são pura alegria 5 - Ana Amélia Barbosa de
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Oliveira e Eli de Moura Veronez 6 - Os pequenos Eliana Veronez e Matheus Moura, pura diversão 7 - Ângelo e a esposa Marta Soares, casal muito parceiro 8 - Daniel de Moraes Oliveira e João Euzébio 9 - Soraia Santos, dispensa apresentações
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