31.07 Edição 08 - Julho 2010
vs Ceará Morumbi 31 de Julho de 2010 18h30
Campeonato Brasileiro
editorial O TRICOLOR pode não ter voltado tão bem à disputa do Brasileirão, mas acredito que alguns fatores extra-campo não tem nos permitido ir tão bem quanto deveríamos. É verdade que nosso futebol não tem sido convincente, o que não justifica termos sido prejudicados em duas partidas seguidas dentro do Morumbi. Na partida contra o Avaí, ao invés de marcar um pênalti, o árbitro assinalou falta dentro da área. No duelo com o Prudente mais dois erros. Primeiro com um pênalti não marcado após Washington arrematar a bola e o zagueiro cortou a trajetória com o braço. Depois houve a expulsão do lateral esquerdo Junior Cesar que até agora eu não consigo compreender o que aconteceu para que ele fosse retirado do campo. Nem falta ele fez no adversário.
EXPEDIENTE A PRELEÇÃO, o programa oficial, é uma publicação da G8 Sports autorizada pelo SÂO PAULO Futebol Clube.
Soluções em Comunicação
Enfim, encaramos o Ceará neste sábado à noite, mas na verdade o nosso pensamento vai estar no jogo de volta de quinta-feira, diante do Internacional, no Morumbi, pela Copa Libertadores. Acredito, no entanto, que temos plenas condições de superá-los e avançarmos rumo à final da competição sul-americana. Nesta edição, focamos justamente Junior Cesar. O jogador veio ao SÃO PAULO com o objetivo de conquistar títulos, mas ainda não conseguiu. Ele aposta as suas fichas nesta Libertadores para poder dar a volta olímpica pela primeira vez pela equipe do Morumbi.
Conselho Editorial: Diego Ragonha Fábio Aramaki Paulo Sanches
Pesquisa de Fotos Raphael Arruda Edição de Arte: Artur Guimarães Duane Rios
Textos: Alexandre de Aquino MTB 53110 Gustavo Criscuolo MTB 54530
Contatos Comerciais: publicidade@g8sport.com.br
Fotografias: VIPCOMM Teófilo Pereira
Impressão: Gráfica Daleffi
Logística Anderson Marques
Tiragem: 10.000 exemplares
Você ainda poderá ler nesta edição o terceiro capítulo do especial sobre o estádio Cícero Pompeu de Toledo. Nele falamos sobre a conclusão das obras em 1970 e também dos maiores públicos da história do SÃO PAULO. De quebra, preparamos uma página contando a história do uruguaio Pablo Fórlan, que implantou a raça uruguaia na forma de jogar da equipe e ajudou o clube a encerrar um jejum de 13 anos sem títulos.
Paulo Otávio Albuquerque Editor soberano fanático
Críticas, dúvidas e sugestões: contato@g8sport.com.br
palco e torcida
Morumbi
Nome oficial:
Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
Capacidade atual: 73.501 pessoas
Diferenciais:
Inauguração:
2 de outubro de 1960, com São Paulo 1x0 Sporting Lisboa
256 projetores de iluminação, com 1500 LUX por ponto. Área para deficientes físicos com 92 lugares e 102 para acompanhantes. Lanchonetes, sistema de som e 2 placares eletrônicos, 5 vestiários, 2 auditórios para entrevistas coletivas, departamento de fisioterapia, sala de antidoping, tribuna de imprensa térrea, 6 cabines de rádio e 4 de televisão, 12 tribunas de honra, edifício garagem, posto policial e posto médico emergencial.
Grito da Torcida Explode coração, Na maior felicidade! É lindo o meu SÃO PAULO, Contagiando e sacudindo essa cidade!
Quando a família são paulina está em festa, a experiência no estádio se torna memorável. O jogador se inflama, o time todo se empolga e a chance de vitória é maior. Faça sua parte: Compre seu ingresso de forma antecipada e/ou pela internet; Leve troco, caso vá adquirir a entrada nas bilheterias do Morumbi; Respeite a fila e mantenha a ordem; Cante apenas em prol do time ou de seu ídolo. Evite provocações; Esqueça os rojões e sinalizadores. Eles podem provocar acidentes; Sente no lugar marcado previsto no ingresso; Se consumir alimentos, busque uma lixeira para dispensar papéis e plásticos; Quando usar o banheiro, colabore para a higiene do local.
especial morumbi
A conclusão
do Morumbi
São Paulo F.C. 1 x 1 Porto (POR) Picasso; Édson Cegonha Vaz; Acácio, Valdemar, Vieira (Cláudio Deodato), Jurandir, Nunes e Sucena; Pavão e Roberto Dias e Tenente; LouGomes; Chico (Celinho), Pinto rival e Gérson; Miruca, Zé Ro(Ronaldo), Rolando e Nóbrega. berto (Teia), Toninho Guerreiro Técnico: Elek Schwartz (Babá) e Paraná. Técnico: Zezé Moreira.
O dia 25 de janeiro de 1970 marcou época. Foi a data em que as obras do estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, foram concluídas. Também nesse dia marcou a reinauguração do local, já que em 1960, o mesmo palco havia sido inaugurado parcialmente. Foram necessários quase dez anos e muita paciência para que o clube conseguisse terminar o maior estádio da cidade.
fizera diante do Sporting (POR) na inauguração parcial. Aos 15 minutos, Zé Roberto desperdiçou uma cobrança de pênalti ao chutar por cima do travessão. Esse foi o retrato fiel do jogo. Enquanto a equipe da casa pressionava e perdia uma enxurrada de gols, os visitantes estavam encolhidos no seu campo de defesa e arriscar uma investida nos contra-ataques.
Para a festa, de novo, foi escolhido um time lusitano como adversário. Dessa vez quem veio fazer as honras foi o Porto ao invés do Sporting. Várias autoridades importantes da época compareceram ao evento, como o presidente da República, general Emílio Garrastazu Médici, o governador paulista, Roberto Costa de Abreu Sodré e o prefeito de São Paulo, Paulo Salim Maluf.
Tanto que pouco produziu. Mesmo assim, o Porto ainda arrumou um gol aos 32 minutos, após o atacante Viera Nunes, acertar um belo sem-pulo aproveitando uma bola mal afastada por Dias. O empate veio ainda na etapa inicial. Três minutos depois, Waltemiro Fernandes Pessoa, o Miruca, chutou uma bola entre as pernas do goleiro Vaz e deixou tudo igual: 1 a 1.
Mas a participação mais ilustre no evento foi a presença de um dos maiores dramaturgos do nosso país: Nelson Rodrigues. Embora fosse um apaixonado pelo Tricolor carioca, o “Anjo Pornográfico” prestigiou o nosso TRICOLOR paulista.
A pressão TRICOLOR continuou até o apito final. No entanto, o time não conseguiu ficar novamente em vantagem. Mas tudo bem, o jogo já havia entrado para história em diversos aspectos. Primeiro porque marcou a data de inauguração da conclusão de um gigante e, segundo, porque o seu público entrou para a lista dos dez maiores do estádio (ver a lista na página ao lado).
Com a bola rolando, o SÃO PAULO logo mostrou que estava disposto a vencer, como
6 preleção
Os dez maiores públicos do são paulo no morumbi
16/11/1980
5/2/1982
17/6/1979
1/12/1991
20/12/1992
São Paulo f.c. 1x0 Santos
corinthians 2x3 São paulo f.c.
Palmeiras 0x1 São Paulo f.c.
São Paulo f.c. 0x0 Palmeiras
São Paulo f.c. 2x1 Palmeiras
122.209*
117.061
112.016
110.915
110.887
30/8/1987
25/1/1970
24/6/1979
15/12/1991
2/10/1977
São Paulo f.c. 0x0 Corinthians
São Paulo f.c. 1x1 Porto (Por)
Santos 1x1 São Paulo f.c.
São Paulo f.c. 0x0 Corinthians
Corinthians 2x1 São Paulo f.c.
109.474
107.869
107.485
106.142
105.435
*Estimativa de um público total de 137.209 pessoas
morumbi 50 anos - ingressos comemorativos
preleção
7
16.05
morumbi 50 anos - ingressos comemorativos
Gino Orlando
Segundo maior artilheiro da história do São Paulo, com 238 gols, Gino Orlando (*São Paulo, 3 de setembro de 1929; †São Paulo, 24 de abril de 2003) é um dos maiores ídolos da história tricolor. Artilheiro-nato, com seu estilo incansável e brigador, veio do Comercial da capital em 1953 e jogou por mais de 10 anos no SPFC, sempre deixando os seus gols. Campeão Paulista de 1953 e 1957, após se deixar os campos se tornou o administrador do Estádio do Morumbi, cargo que ocupou, com muito orgulho, pelo resto de sua vida.
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personagem
Com um olho aqui
r e t n I o n o r e out ira vitória TRICOLOR busca sua prime
Quando Junior Cesar assinou contrato para atuar pelo SÃO PAULO, no final da temporada de 2008, tinha como principal objetivo conquistar títulos de grande importância em sua carreira. O lateral esquerdo havia sido vice-campeão da Libertadores pelo Fluminense naquele ano e saiu em busca de novos desafios. Não deu certo. Frustrado por passar sem vencer nenhum torneio no ano passado, o camisa 6 quer apostar todas as suas forças na conquista da Libertadores deste ano. Antes, no entanto, é necessário passar pelo Internacional, nosso adversário da próxima quinta-feira, no Morumbi, pela partida de volta da semifinal. Por ter chegado ao clube brasileiro com mais títulos do torneio sul-americano e ser titular absoluto, Junior Cesar diz que aprendeu que, mais do que jogar bem, a equipe tem mostrado poder de superação. Aliás, essa palavra parece estar em alta na atual temporada. Foi assim nas oitavas de final, diante do Universitario (PER), quando o nosso time esteve perto de ser eliminado, mas conseguiu passar no sufoco nas cobranças de pênaltis. Rogério Ceni chegou a perder a sua cobran-
10 p r e l e ç ã o
após a Copa do Mundo con
tra o Ceará
ça, mas depois defendeu duas e viu o restante dos seus companheiros converterem os seus arremates. Depois veio o Cruzeiro que era considerado favorito e duas grandes partidas colocaram nossa equipe nas semifinais. Contra os peruanos, Junior Cesar ficou tenso. Durante a definição da vaga nos pênaltis, coçou a cabeça, levou as mãos ao rosto, mas ao final pôde comemorar junto com a nação são-paulina. Quando Dagoberto converteu a última cobrança, saiu correndo em direção ao goleiro e capitão da equipe, Rogério Ceni, ainda no gramado do estádio e gritou: “É a arrancada, patrão! É a nossa arrancada!” Para o atleta, o sofrimento fortaleceu o clube. “Todos que chegam à Libertadores disputam por méritos. Não tem nenhum time bobo”, afirma. “Sabíamos das dificuldades de pegar o Cruzeiro num momento bom, com o apoio da torcida. Mas fizemos um grande jogo. Agora é concentrar para fazer o mesmo também contra o Internacional que vai ser um jogo duríssimo.”
Números do Junior Cesar no Tricolor Campeonato Paulista 28 jogos 1 gol 5 cartões amarelos Nenhum cartão vermelho Libertadores 12 jogos, Nenhum gol 2 cartões amarelos Nenhum cartão vermelho Brasileirão 45 jogos, Nenhum gol, 6 cartões amarelos 2 cartões vermelhos Total 85 jogos, 1 gol,
13 cartões amarelos 2 cartões vermelhos
preleção
11
elenco
Alex Silva 3 - Zagueiro
DESTAQUE
Alex Sandro da Silva 10/03/1985 - 1,92 m - 81 Kg Estreia: 12/07/2006 São Paulo F.C. 2x1 Grêmio Nº de Jogos: 106 Nº de Gols: 11
Rogério Ceni
São Paulo Futebol Clube
Bosco
Denis
Fundação: 16 de dezembro de 1935 Estádio: Morumbi Mascote: Santo Paulo
Hino Oficial Salve o tricolor paulista Amado clube brasileiro Tu és forte, tu és grande Dentre os grandes és o primeiro
1 - Goleiro
22 - Goleiro
24 - Goleiro
Rogério Ceni 22/01/1973 - 1,88 m - 85 kg
João Bosco de Freitas Chaves 14/11/1974 - 1,84 m - 79 kg
Denis César de Matos 14/04/1987 - 1,88 m - 86 Kg
Miranda
Xandão
Renato Silva
Oh tricolor Clube bem amado As tuas glórias Vêm do passado
12 p r e l e ç ã o
13 - Zagueiro
14 - Zagueiro
07/09/1984 - 1,85 m - 78 kg
Alexandre Luiz Reame 23/02/1988 - 1,93 m - 88 kg
Renato Assis da Silva 24/07/1983 - 1,83m - 80kg
Samuel
Junior Cesar
Diogo
Zagueiro
6 - Lateral-esquerdo
31 - Lateral-Esquerdo
Samuel Firmino de Jesus 7/4/1986 - 1,90 m - 83 kg
Junior Cesar E. Machado 09/04/1982 - 1,66 m - 60 Kg
Diogo Silvestre Bittencourt 30/12/1989 - 1,87 m - 86 kg
10
5 - Zagueiro João Miranda de Souza Filho
titular ou reserva
Tuas cores gloriosas Despertam amor febril Pela terra Bandeirante: Honra e Glória do Brasil
Legenda:
São Paulo clube querido Tu tens o nosso amor Teu nome e tuas glórias Têm honra e resplendor
nota na partida
São teus guias brasileiros Que te amam ternamente De São Paulo tens o nome Que ostentas dignamente
Thiago Carleto
Rodrigo Souto
Wellington
Jean
Richarlyson
26 - Lateral-Esquerdo
18 - Volante
28 - Volante
2 - Volante
20 - Volante
Thiago Carleto Alves 24/03/1989 - 1,72 m - 74 kg
Rodrigo Ribeiro Souto 09/02/1983 - 1,83m - 79 kg
Wellington A. Martins 28/01/1991 - 1,73 m - 70 kg
Jean Raphael V. Moreira 24/06/1986 - 1,70 m - 70 kg
Richarlyson B. Felisbino 27/12/1982 - 1,76 m - 72 kg
Casemiro
Jorge Wagner
Hernanes
Cléber Santana
Carlinhos P.
Volante
7 - Meia e Lateral-Esq.
10 - Volante e Meia
8 - Volante e Meia
26 - Meia
Carlos Henrique Casimiro 23/02/1992 - 1,84 m - 80 kg
Jorge Wagner G. Conceição 17/11/1978 - 1,78 m - 73 kg
Anderson H. de C. V. Lima 29/05/1985 - 1,80 m - 76 Kg
Cléber Santana Loureiro 27/06/1981 - 1,85 m - 85 KG
Carlos Pereira Berto Junior 04/03/1983 - 1,70 m - 69 kg
Sérgio Mota
Marcelinho
Marlos
Fernandinho
Ricardo Oliveira
21 - Meia
11 - Meia e Atacante
16 - Meia e Atacante
12 - Atacante
19 - Atacante
Sérgio Mota Mello 17/11/1978 - 1,78 m - 70 kg
Marcelo dos Santos 17/05/1975 - 1,75 m - 75 kg
Marlos Romero Bonfim 07/06/1988 - 1,73 m - 69 Kg
Luiz Fernando P. da Silva 25/11/1985 - 1,71 m - 66 kg
Ricardo Oliveira 06/05/1980 - 1,83 m - 83 kg
Dagoberto
Fernandão
Ricardo Gomes
25 - Atacante
15-Atacante
Dagoberto Pelentier 22/03/1983 - 1,79m - 75 kg
Fernando Lúcio da Costa 18/03/1978 - 1,90 m - 85 kg
Técnico
Comissão Técnica Milton Cruz (Aux. Técnico), Carlinhos N. (Prep. Físico), Sérgio Rocha (Prep. Físico Assist.), Wellington (A. de Desempenho), Haroldo (Prep. de Goleiros), Jose Sanchez (Médico), Auro (Médico), Rosan (Fisioterapeuta), Sasaki (Fisioterapeuta), Carlos Alberto (Fisioterapeuta), Alessandro (Fisioterapeuta), Cilmara (Fisioterapeuta), Roberta (Prof. Hidroginástica), Cristina (Nutricionista), Ailton (Massagista), Almir (Massagista), Valdeci (Roupeiro), Cícero (Roupeiro).
história
Guerreiro
uruguaio
13 anos sem título da a quebrar jejum de aju e e tim no ia ua ug a raça ur Pablo Forlán implant
O lateral-direito uruguaio Pablo Fórlan chegou desacreditado ao Morumbi. E demorou a se ajeitar. Foram necessários alguns meses para que ele se adaptasse ao futebol brasileiro, já que só havia jogado no futebol de sua terra natal.
Virou algo comum ver o nosso clube buscar resultados aparentemente irreversíveis, tal a energia que o lateral passava. A sua garra contribuiu para o TRICOLOR encerrar um jejum de 13 anos com o título do Campeonato Paulista de 1970.
Com calma, o TRICOLOR acreditou em seu potencial e não o queimou logo no primeiro instante. Deixou o estrangeiro à vontade e o tratou como um verdadeiro craque. Aos poucos, Forlán começou a se sentir em casa e passou a dar bons frutos.
Naquela ocasião, os cinco maiores clubes do futebol paulista (Santos, Palmeiras, São Paulo, Corinthians e Portuguesa) já entraram na segunda fase do Estadual. Outros cinco que já haviam atuado em uma fase preliminar se juntaram para jogar a parte final em turno e returno. Foram 18 jogos, sendo que vencemos dez, empatamos três e perdemos cinco, num total de 27 gols pró e 17 contra.
As suas principais características eram a forte marcação e a vibração dentro de campo. Fora dele, uma personalidade forte e geniosa. Em alguns momentos, chegou a ter conflitos com grandes nomes da época, como o meia Gérson. Aos poucos Forlán ensinou ao grupo os segredos da raça uruguaia e implantou esse espírito na equipe. Ele conseguiu mostrar aos colegas a importância de se doar dentro de campo. Era comum vê-lo se transformar nos jogos, principalmente quando o time estava perdendo. Sua passagem marcou uma época de ouro.
14 p r e l e ç ã o
Uma campanha belíssima que garantiu ao clube a conquista do torneio. Por aqui ainda venceu o Estadual do ano seguinte e o de 1975. Pablo é pai do atacante Diego Fórlan, que atua na Europa e defende as cores da seleção uruguaia. Seu filho foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo de 2010 e ele cogita, até o final de sua carreira, vestir a camisa do TRICOLOR, por conta da vontade de seu pai, um são-paulino fanático.
plantel do adversário Técnico: Estevam Soares
Ceará Sporting Club Jorge Luiz Pablo Renato
Meias Aílton Camilo Erick Flores Geraldo Jr. Cearense Luizinho
Laterais Arlindo Maracanã Andrezinho Diogo Marcos Pimentel Oziel Ernandes Eusébio Gabriel Thyago
Goleiros Adílson Diego Dionatan Elvis Gabriell Gian Lucas Michel Alves
Atacantes Clodoaldo Lopes Misael Tony Washington Welington Amorim
Volantes
Zagueiros
Bóvio Careca Heleno João Marcos Michel
Anderson Diego Sacoman Erivélton Fabrício
Dados gerais no confronto São Paulo F.C. x Ceará
7
vitórias
3
Campeonato Brasileiro
11 jogos empates
1
9 jogos 6 vitórias 2 empates derrotas
28
1 derrota 22 gols pró 11 gols contra gols pró
15
gols contra
preleção
15
próximos jogos
Semifinal da Copa Libertadores
1909
São Paulo F.C. x Internacional 5 de agosto - Morumbi - 21h50
Dados gerais no confronto
60 jogos
19 09
São Paulo F.C. x Internacional
22
vitórias
19
empates
19
No Morumbi 26 jogos 13 vitórias 8 empates
derrotas
77
5 derrotas 37 gols pró 23 gols contra
gols pró
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16 p r e l e ç ã o
68
gols contra
campeonato brasileiro
Campeonato Brasileiro Primeiro Turno 1ª Rodada
2ª Rodada
9/5 - sábado - 16h Flamengo x São Paulo F.C. PLACAR
1
1
Maracanã
5ª Rodada
3ª Rodada
15/5 - sábado - 16h São Paulo F.C. x Botafogo
23/5 - domingo - 16h Internacional x São Paulo F.C.
PLACAR
1
2
Morumbi
6ª Rodada*
4ª Rodada
PLACAR
1909
0
2
Beira Rio
7ª Rodada
26/5 - quarta-feira - 21h São Paulo F.C. x Palmeiras PLACAR
1
0
Morumbi
8ª Rodada
30/5 - domingo - 16h Guarani x São Paulo F.C.
2/6 - quarta-feira - 21h50 Goiás x São Paulo F.C.
6/6 - domingo - 16h São Paulo F.C. x Grêmio
14/7 - quarta-feira - 19h30 São Paulo F.C. x Avaí
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
0
0
Brinco de Ouro
9ª Rodada
2
1
Serra Dourada
10ª Rodada
3
1
Morumbi
11ª Rodada
1
2
Morumbi
12ª Rodada
17/7 - sábado - 18h30 Vitória x São Paulo F.C.
21/7 - quarta-feira - 19h30 São Paulo F.C. x Prudente
25/7 - domingo - 16h Santos x São Paulo F.C.
31/7 - sábado - 18h30 São Paulo F.C. x Ceará
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
3
2
Barradão
13ª Rodada
1
1
Morumbi
14ª Rodada
1
0
Vila Belmiro
15ª Rodada
Morumbi
16ª Rodada
7/8 - sábado - 18h30 Atlético (PR) x São Paulo F.C.
15/8 - domingo - 16h São Paulo F.C. x Cruzeiro
22/8 - domingo - 18h30 Corinthians x São Paulo F.C.
25/8 - quarta-feira - 21h50 São Paulo F.C. x Vasco
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
Arena da Baixada
Morumbi
Pacaembu
Morumbi
17ª Rodada
18ª Rodada
19ª Rodada
29/8 - domingo - 18h30 Fluminense x São Paulo F.C.
2/9 - quinta-feira - 21h São Paulo F.C. x Atlético (GO)
5/9 - domingo - 16h Atlético (MG) x São Paulo F.C.
PLACAR
PLACAR
PLACAR
Maracanã
Morumbi
Mineirão
Jogos do primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Será consagrado campeão o time que possuir o maior número de pontos após 38 rodadas.
*jogos realizados após o fechamento desta edição
preleção
17
fatos do dia 31/7/1971
A niver sário s
31/7/1985
Nasce em Serrânia, Minas Gerais, o jogador Elivélton Alves Rufino, ou simplesmente, Elivélton. G oleada s
Goleada de 5 a 0 no EC São Bento, de Sorocaba, pelo Campeonato Paulista no Morumbi.
S eleci onáv eis
31/7/1992
Primeira partida, como jogador do São Paulo Palhinha, pela Seleção Brasileira. Brasil 5 x 0 Méx, de ico.
Títu los
31/7/1992
al Sunshine ao bater o Sagra-se campeão da Série Internacion Ipswich Town (ING) por 1 a 0.
torcedor No estádio Nas áreas nobres do estádio, crianças, adultos e idosos se divertem com a revista Preleção
Mande a sua foto para: falacorneta@g8sport.com.br
Chega de violência O futebol é o grande entretenimento do brasileiro. O Estatuto do Torcedor prevê as responsabilidades de dirigentes quanto à segurança e conforto nos estádios. Confira os principais artigos. Saiba que o clube coloca a disposição o serviço de Ouvidoria. Além disso, foi recém criado o Juizado do Torcedor, no Fórum da Barra Funda, mais um órgão disponível para suas reclamações.
TORCEDOR ESTATUTO
torceao transporte de Art. 26. Em relação segurado ao s esportivos, fica as dores para evento torcedor partícipe: nizado; porte seguro e orga I - o acesso a trans ias tonc idê ov pr ação das II - a ampla divulg da partida, ao acesso ao local madas em relação ;e público ou privado seja em transporte s do estádio õe iaç ed im s da o III - a organizaçã como suas m be , tada a partida pu dis rá se e qu em r, sempre de modo a viabiliza evento, entradas e saídas, ao so seguro e rápido ída. que possível, o aces sa na , eios de transporte na entrada, e aos m
Trégua, juizão Se você pudesse estar no gramado, qual função escolheria? Certamente não seria a de juiz ou bandeirinha. Além de suas profissões formais, as pessoas nesses "cargos" se dedicam a legitimar o resultado da partida, embora às vezes errem. Se você vai reclamar, faça isso dentro dos limites da desportividade, e com conhecimento da regra do jogo.
Realidade Todo pênalti batido com o paradinha deve ser cobrad novamente. u que Verdade. A FIFA determino a de form er lqu qua o ibid pro á est a rar cob de a hor na paradinha penalidade máxima.
Mito
O jogador pode ao fa zer o gol mostrar a camisa qu e utiliza por baixo de seu un iforme sem que seja punido por isso.
Caso isso aconteça, o árbitro deve advertir com cartão am arelo o atleta, já que este para utiliz ar uma camisa por baixo do uniforme de ve seguir duas regras: não exibir slo gans ou publicidad e e utilizar uma camisa com as mangas da mesma cor do un iforme.