Palmeiras x São Paulo

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Edição 14 - Setembro de 2010

vs. São Paulo

Pacaembu 19 de setembro de 2010 - 16h

O versátil Rivaldo Jogador tem facilidade para atuar em várias posições Bi Brasileiro Lembrança da conquista do campeonato de 1973




editorial Ecco, estamos novamente juntos ao nosso querido PALESTRA em mais uma edição da revista MATCH DAY PALMEIRAS, com as informações sobre nostra equipe e também da partida desta 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. Neste retorno ao estádio do Pacaembu, encaramos o clássico contra o São Paulo, em um duelo que promete ser eletrizante. Nós precisamos da vitória para tentar embalar na competição e ficar mais próximo da parte de cima da tabela, afinal já são três jogos que não vencemos como mandantes. Não podemos vacilar desse jeito diante de nostra fanática torcida. Na história do confronto diante dos bambinos do Morumbi, perdemos mais jogos do que ganhamos, mas, nas apresentações válidas pelo Nacional, temos um amplo domínio, com o dobro no número de vitórias.

EXPEDIENTE O MATCH DAY, Programa Oficial, é uma publicação da G8 SPORTS autorizada pela Sociedade Esportiva PALMEIRAS.

Rivaldo assumiu a camisa 11, mesmo número do famoso jogador de mesmo nome, ídolo no VERDÃO na década de 1990. O volante afirma não sentir o peso dessa responsabilidade, e espera repetir a história do seu xará.

MATCH DAY PROGRAMA OFICIAL

www.revistasmatchday.com.br Conselho Editorial: Diego Ragonha Fabio Aramaki Paulo Sanches Textos: Alexandre de Aquino MTB 53110 Gustavo Criscuolo MTB 54530 Soraia Marão Fotografias: José Teofilo Pereira

Damos destaque nesta edição ao versátil Rivaldo, que chegou ao clube há menos de dois meses. O jogador se destacou no início do campeonato pelo Avaí, chamou a atenção do Felipão e tem atuado como volante, ala pela esquerda e até como meia de ligação.

Logística Anderson Marques Edição de Arte: Artur Guimarães Duane Rios Contato Comercial: publicidade@g8sport.com.br Impressão: Gráfica Daleffi Tiragem: 10.000 exemplares

Na matéria que resgata o nosso passado glorioso, lembramos o segundo título brasileiro, conquistado em 1973. Foi o primeiro bicampeonato de nossa história, já que havíamos levantado a taça no ano anterior. Tínhamos um esquadrão, conhecido como a Segunda Academia de Futebol, que contava com nomes do quilate de Leão, Luis Pereira e Ademir da Guia, entre outros. E teve o sabor ainda mais especial porque fomos campeões no clássico diante do nosso rival São Paulo. Como tínhamos vencido os dois primeiros jogos do quadrangular final, entramos na última partida precisando de um empate e seguramos o 0 a 0 que bastava para soltar o grito de felicidade. Tenha uma boa leitura. Avanti, Palestra! Giuseppe Galiani

Editor coRneteiro fanático


torcida

Respeite a fila e mantenha a ordem;

Canta e vibra Nada vai mudar o nosso amor

Quando a família palmeirense está em festa, a experiência no estádio se torna memorável. O jogador se inflama, o time todo se empolga e a chance de vitória é maior. Faça sua parte:

Nada vai mudar esta paixão Palmeiras minha vida é você Tu és quem mora no meu coração Por isso eu sou feliz, por isso eu canto forte Te amo meu verdão

Compre seu ingresso de forma antecipada nos postos de venda ou pela internet; Leve troco, caso vá adquirir a entrada na bilheteria do estádio; Respeite a fila e mantenha a ordem; Cante apenas em prol do time ou de seu ídolo. Evite provocações; Esqueça os rojões e sinalizadores. Eles podem provocar acidentes; Sente no lugar marcado previsto no ingresso; Se consumir alimentos, busque uma lixeira para dispensar papéis e plásticos; Quando usar o banheiro, colabore para a higiene do local.

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história

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A terceira edição do Campeonato Brasileiro foi longa e teve ao todo 40 participantes. O PALMEIRAS, que havia derrubado os concorrentes e levantado a taça em 1972, comprovou o seu favoritismo e tornou-se o primeiro bicampeão. Um fato curioso da disputa é que o torneio foi encerrado no dia 20 de fevereiro de 1974.

No confronto decisivo, diante do São Paulo, entramos precisando de um empate para garantir o bicampeonato. O elenco era praticamente o mesmo do ano anterior, quando o mestre Oswaldo Brandão montou a famosa segunda Academia de Futebol, com destaque para Leão, Luis Pereira, Leivinha e, principalmente, Ademir da Guia, o Divino.

Na primeira fase, os concorrentes foram divididos em dois grupos de 20 equipes. Passaram para a disputa seguinte os 20 mais bem classificados, que foram separados em duas chaves de dez. Os dois melhores de cada grupo realizaram o quadrangular final. Seguiram em frente, VERDÃO, Internacional, São Paulo e Cruzeiro.

Nosso adversário também tinha um grande time, com estrelas como Valdir Peres, Chicão, Pedro Rocha e Mirandinha, comandados pelo argentino José Poy. Fomos pressionados durante quase toda a partida, com inúmeras chances claras de gol.

No primeiro jogo da fase decisiva, o PALMEIRAS, fora de casa, fez 1 a 0 no Cruzeiro, gol de Edu Bala. A segunda partida foi diante do Internacional, no Morumbi, e vencemos, de virada, por 2 a 1, com os tentos de Ronaldo e Luis Pereira.

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Mas do outro lado estava a melhor equipe do Brasil, com uma defesa sólida, considerada até hoje a melhor de todos os tempos no Brasileirão. E o grande destaque daquela tarde foi o goleiro Leão. O camisa 1 fez importantíssimas defesas e impediu que a equipe fosse vazada. Com o 0 a 0, o VERDÃO soltou o grito de bicampeão.


Mapa do estádio

Nome oficial:

Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho

Capacidade atual: 40.199 pessoas

Primeira decisão no estádio: Palestra Itália 2 x 1 Corinthians Data: 5 de maio de 1940

Inauguração:

pacaembu

Curiosidades:

1° Jogo: 28 de abril de 1940 Palestra 6 x 2 Coritiba Corinthians 4 X 2 Atlético-MG Obs.: Um dia após a finalização das obras do estádio, o mesmo foi inaugurado com uma rodada dupla.

27 de abril de 1940

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personagem

O novo Rivaldo

do VERDÃO

lo do passado

, mesmo número do ído

e assume a camisa 11 Volante chega ao clube Rivaldo Barbosa dos Santos foi contratado pelo PALMEIRAS no começo de agosto, a pedido do técnico Luiz Felipe Scolari, que ficou impressionado com a atuação do jogador em sua reestreia no comando alviverde na partida contra o Avaí. O volante, que começou a carreira como meia no Santos, participou como coadjuvante das conquistas do Brasileirão de 2004 e do Paulista de 2006, pelo Peixe. Depois disso, Rivaldo peregrinou atrás da bola e passou por Guarani, Marília, Bahia, até que se transferiu para o Vaduz, de Liechtenstein, em 2009. Permaneceu durante um ano na Europa. No início desta temporada, o atleta voltou para disputar o Paulistão pelo Oeste de Itápolis. Atuou bem e chamou a atenção dos dirigentes do clube de Florianópolis, que o contrataram para o elenco do Nacional. Fez apenas oito jogos pelo time catarinense, não marcou gols, mas o bom futebol o trouxe ao VERDÃO. Rivaldo fez a sua estreia na partida de ida da Copa Sul-Americana, contra o Vitória, em Salvador. Saiu derrotado, mas a classificação veio na partida de volta,

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com uma emocionante vitória por 3 a 0 no Pacaembu. Desde então não saiu mais da equipe, seja atuando como volante, como um ala pela esquerda ou um meia de ligação. Logo em sua apresentação, Rivaldo deixou claro que sua intenção é jogar, não importa em qual posição. “Estou muito feliz em vestir a camisa do PALMEIRAS. Espero contribuir, trabalhar para ser campeão e ajudar o clube. Sou um volante que gosta de sair para o jogo, mas posso também atuar como ala pela esquerda, sem nenhum problema”, disse. O volante tem o mesmo nome do meia que fez sucesso pelo VERDÃO e conquistou títulos na década de 1990. Ambos nasceram em Pernambuco e, coincidentemente, foram donos da mesma camisa 11. “É um motivo de muito orgulho receber a mesma camisa do Rivaldo. Espero conseguir repetir a história dele, que foi um grande ídolo aqui no PALMEIRAS. E não acredito que este fato deixará a camisa mais pesada”, finalizou com segurança o versátil alviverde.


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20 de

COMO O

A

Especial - Histórias de campeão! II Guerra Mundial tem uma importância fundamental na história do nosso clube. Teoricamente, o Palestra Itália – apenas um time de futebol brasileiro - nada tinha a ver

com ela, mas um ato de Getúlio Vargas, então presidente do Brasil, em decreto-lei assinado em junho de 1942, obrigava todas as instituições esportivas que tivessem nomes estrangeiros a mudar suas denominações, por quê? Ninguém sabia explicar. Paralelamente às pressões governamentais e populares, eram fortes também os interesses alheios nesta mudança. O São Paulo FC tinha objetivos de grandeza e, para se tornar a potência que sonhava, precisaria de um estádio de futebol. Desta forma, nada mais interessante aos sãopaulinos que unir o útil ao agradável: se não mudasse de nome, o Palestra – como determinava a lei perderia o Parque Antártica que, em leilão, poderia acabar nas mãos do nosso rival.

Talvez tenha sido este o principal motivo que levou o então presidente palestrino, Ítalo Adami, a aceitar a mudança no nome. Já que a Nação parecia ultrajada com a palavra “Itália”, que fosse ela, então, suprimida da denominação do alviverde. A partir de então, o Palestra Itália passaria a se chamar “Palestra de São Paulo”. Tudo resolvido? Que nada. Ainda de olho no Parque Antártica, dirigentes sãopaulinos lideraram uma campanha popular exigindo alterações ainda mais extensas. Tinham os tricolores a certeza de que nossa diretoria não aceitaria mais este absurdo, e que diante disso os governantes do País

Camisa comemorativa, modelo utilizado nas décadas de 40 e 50

poderiam tomar nosso patrimônio e em seguida todo ele passar às mãos são-paulinas. Vale lembrar que toda a tese de “ultraje à Nação” se devia a dois fatores: o primeiro à palavra “Palestra”, e o segundo à cor vermelha, presente em nossas camisas ainda que de forma bastante reduzida. Pura ignorância: “Palestra”, na verdade, é uma palavra que nada tem de italiano, pois é um substantivo de origem grega que significa “local onde se realizam reuniões”. Mesmo assim, o Parque Antártica se sentiu ameaçado de invasão e depredação e, por isso, aos poucos os homens que comandavam nosso clube perceberem que não haveria outra saída a não ser mais uma mudança, desta vez radical. E assim se fez. Reunidos em 18 de setembro de 1942, nossos dirigentes resolveram tomar duas decisões: a partir de então, também a palavra “Palestra” deixaria de existir em nosso nome, e o vermelho seria suprimido de nossa camisa. E se decidiu que nosso novo nome seria “Palmeiras”, numa homenagem a uma extinta equipe, a Associação Atlética das Palmeiras. A decisão da diretoria palestrina, então já palmeirense, derrubou os escusos interesses do São Paulo que, inconformado com a chance que perdera, deu início a um terrorismo contra aqueles que chamavam de “italianos disfarçados de brasileiros”. E, para piorar, o destino resolveu aprontar: justamente quando pela primeira vez atuaríamos com nossos novos nome e uniforme, o adversário seria o Tricolor. E mais: o vencedor daquele clássico daria um gigantesco passo rumo ao título paulista de 1942. Diante deste quadro, os dirigentes são-paulinos criaram um clima de guerra para a partida. Por meio das rádios e dos jornais, insuflaram seus torcedores a recepcionarem da pior maneira possível os “traidores disfarçados”, como nos classificavam.

www.fanaticospe


e Setembro de 1942

PALESTRA SE TORNOU PALMEIRAS há 68 anos

Mas o Palmeiras preparava uma jogada de mestre. Adalberto Mendes foi um sergipano, capitão do Exército, muito ligado ao clube e autor intelectual de brilhante estratégia para acabar com o clima de hostilidade criado pelo São Paulo às vésperas da partida: se a torcida são-paulina se preparava para tratar os palmeirenses como se fossem italianos, então provaríamos que nossos corações eram brasileiros. Assim, ele orientou os jogadores a entrarem no Pacaembu naquele 20 de setembro de 1942 carregando uma enorme bandeira do Brasil. Assim se fez. Guiados pelo militar, os craques do Verdão calaram o estádio por alguns instantes. Embora surpresos, rapidamente os torcedores entenderam que, à sua frente, estava uma equipe de origem italiana, sim, porém carregando o Brasil no coração. E as vaias tão esperadas se transformaram numa calorosa e extensa salva de palmas. Bola rolando, o Palmeiras começa melhor e, aos 19 minutos, Cláudio Pinho abre o placar. Nossa alegria, no entanto, durou apenas três minutos, pois Waldemar de Brito empatou. O clássico seguiu equilibrado até os 43 minutos, quando o médioesquerdo Del Nero fez o segundo gol palmeirense. Na etapa final, Verdão e Tricolor continuaram disputando um emocionante clássico, que teve mais um gol palmeirense aos 14 minutos, marcado por Echevarrieta. Os 3 a 1 no placar desestabilizaram o SãoPaulo, que via o Verdão pular dois pontos à frente na tabela e garantir matematicamente o título. Talvez por isso, aos 19 minutos o zagueiro Virgílio derrubou Og Moreira dentro da área, o que fez Jaime Janeiro marcar pênalti. Inconformado, Virgílio partiu pra cima do árbitro e, claro, foi expulso.

eloverdao.com.br

Time entra em campo com a Bandeira do Brasil Camisa que passou a ser utilizada a partir de 20/09/1942 Com um homem a menos e provavelmente tendo dereverter uma goleada de 4 a 1, o São Paulo decidiu protestar de uma forma vergonhosa: simplesmente abandonou o campo. Mas o mais gostoso foi a conclusão a que se chegou logo após o fim da partida: o Palestra Itália morrera líder, e o Palmeiras já nascia campeão. O feito ficou conhecido como “Arrancada Heróica”, hoje batiza uma passarela que fica na Avenida Antártica, ao lado do nosso estádio, e a data de 20 de setembro é oficialmente reconhecida pela Prefeitura de são Paulo como o “Dia da S. E. Palmeiras”.

Equipe campeã paulista de 1942


elenco Sociedade Esportiva Palmeiras

Técnico Luiz Felipe Scolari

Goleiros

Laterais

Bruno Carlos Deola Fabio Marcos Raphael Alemão

Gabriel Silva Vítor

Zagueiros Danilo Fabrício Leandro Amaro Maurício Ramos

Volantes Edinho Márcio Araújo Marcos Assunção Pierre Rivaldo Tinga

Atacantes Bruno Oliveira Ewerthon Kleber Lenny Luan Max Patrik Tadeu Vinícius

Meias Lincoln Valdivia

Hino Oficial do Palmeiras

Composição: Gennaro Rodrigues

Quando surge o alviverde imponente

E o Palmeiras no ardor da partida

Defesa que ninguém passa

No gramado em que a luta o aguarda

Transformando a lealdade em padrão

Linha atacante de raça

Sabe bem o que vem pela frente

Sabe sempre levar de vencida

Torcida que canta e vibra

Que a dureza do prélio não tarda

E mostrar que de fato é campeão

Por nosso alviverde inteiro Que sabe ser brasileiro Ostentando a sua fibra.

12 p a l m e i r a s



elenco São Paulo Futebol Clube

Goleiros

Técnico Sérgio Baresi

Ilsinho Junior Cesar Thiago Carleto

Bosco Denis Rogério Ceni

Volantes

Zagueiros Alex Silva Miranda Renato Silva Samuel Xandão

Casemiro Cleber Santana Jean Richarlyson Rodrigo Souto Wellington Zé Vitor

Laterais

Meias

Diogo

Carlinhos Paraiba Jorge Wagner Marcelinho

Marlos Sérgio Mota

Atacantes Dagoberto Fernandão Fernandinho Lucas Gaúcho Ricardo Oliveira

Dados gerais no confronto

Palmeiras x São Paulo

91

vitórias

14 p a l m e i r a s

90

280 jogos empates

99

derrotas

Pelo Brasileirão: 47 jogos 16 vitórias 23 empates

365

8 derrotas 60 gols pró 49 gols contra gols pró

377

gols contra


campeonato brasileiro

Grêmio Prudente x Palmeiras 22 de setembro - Eduardo José Farah - 19h30 Campeonato Brasileiro Dados gerais no confronto

7 jogos

Palmeiras x Grêmio Prudente

3

vitórias

No Brasileirão

4

empates

3 jogos 1 vitória 2 empates

o

derrotas

0 derrotas 4 gols pró 3 gols contra

13

gols pró

6

gols contra

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15


campeonato brasileiro

Primeiro Turno 26/5 - quarta-feira - 12h São Paulo x Palmeiras

1909

A. C.G.

Brinco de Ouro

1/9 - quarta-feira, 22h

Ipatingão

16 p a l m e i r a s

Será consagrado campeão o time que somar mais pontos ao final do campeonato. Os quatro primeiros colocados garantem vaga na Libertadores e os quatro últimos jogam a sére B em 2011.


Segundo Turno 20ª Rodada

21ª Rodada

22ª Rodada

23ª Rodada

8/9 - quarta-feira - 22h Vitória x Palmeiras

12/9 - domingo - 16h Palmeiras x Vasco

15/9 - quarta-feira - 22h Grêmio x Palmeiras

19/9 - domingo - 16h Palmeiras x São Paulo

Barradão

Pacaembu

Olímpico

Pacaembu

24ª Rodada

25ª Rodada

26ª Rodada

27ª Rodada

22/9 - quarta-feira - 19h30 Prudente x Palmeiras

25/9 - sábado - 18h30 Flamengo x Palmeiras

29/9 - quarta-feira - 19h30 Palmeiras x Internacional

Eduardo José Farah

João Havelange

Arena Barueri

2/10 - sábado - 16h Santos x Palmeiras

1909

28ª Rodada

29ª Rodada

30ª Rodada

Vila Belmiro

31ª Rodada

7/10 - quinta-feira - 21h Palmeiras x Avaí

10/10 - domingo - 16h Botafogo x Palmeiras

17/10 - domingo - a definir Palmeiras x Ceará

24/10 - domingo - a definir Corinthians x Palmeiras

Pacaembu

João Havelange

Arena Barueri

Pacaembu

32ª Rodada 31/10 - domingo - a definir Palmeiras x Goiás

33ª Rodada 3/11 - quarta-feira - a definir Atlético (PR) x Palmeiras

34ª Rodada 7/11 - domingo - a definir Palmeiras x Guarani

35ª Rodada 14/11 - domingo - a definir Atlético (GO) x Palmeiras

A. C.G.

Pacaembu

36ª Rodada

Arena da Baixada

37ª Rodada

Pacaembu

Serra Dourada

38ª Rodada

21/11 - domingo - a definir Palmeiras x Atlético (MG)

28/11 - domingo - a definir Palmeiras x Fluminense

5/12 - domingo - a definir Cruzeiro x Palmeiras

Pacaembu

Pacaembu

Arena do Jacaré

Os jogos a partir da 30ª rodada do Campeonato Brasileiro ainda não tiveram horários definidos. As datas destas partidas ainda podem ser alteradas pela CBF.

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especial

Luiza Eluf aprova novo r o d e c r o T o t u t a t s E o d formato ça acredita Procuradora de Justi leis de forma que se aplicadas as ais mulheres rigorosa, cada vez m tádios irão frequentar os es

No dia 27 de julho, o Brasil aprovou um novo formato para o Estatuto do Torcedor. A medida foi uma tentativa de melhorar a situação do país do futebol em vários aspectos. Respeito ao consumidor, um freio às brigas das torcidas e medidas mais drásticas aos que pretendem fraudar resultados são alguns dos pontos incluídos na nova Lei. Empenhada em ver o aperfeiçoamento da organização do nosso país no próximo Mundial, a procuradora de Justiça do Ministério Público de São Paulo Luiza Eluf apoia as medidas tomadas e acredita que agora as coisas tendem a funcionar melhor. “O primeiro passo foi dado. Resta-nos cuidar para que essas novas leis sejam bem fiscalizadas e aplicadas de maneira rigorosa e correta”, afirmou Luiza. “Acredito ser esse o caminho para que as mulheres possam frequentar mais os estádios”, reforça. A candidata do Partido Verde para a vaga de Deputada Federal, com o número 4369, sempre defendeu as causas femininas. Afinal, ela mesma teve que encarar diversos obstáculos durante a sua trajetória profissional. Logo que ingressou no cargo, a procuradora se deparou com um problema dos grandes ao constatar que não existiam banheiros femininos para promotoras no fórum criminal de São Paulo. Por incrível que pareça, problema semelhante existe ainda hoje nos estádios, devido aos banheiros inadequados para as mulheres. A procuradora já vê uma evolução muito grande em relação às mulheres no futebol, mas acredita que ainda precisa haver mais incentivo para elas no esporte. “Mesmo sendo um universo machista, acredito que, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e com o novo formato do Estatuto do Torcedor, cada vez mais as mulheres podem se interessar pelo futebol”, encerra.


Chega de violência O futebol é o grande entretenimento do brasileiro. O Estatuto do Torcedor prevê as responsabilidades de dirigentes quanto à segurança e conforto nos estádios. Confira os principais artigos. Saiba que o clube coloca a disposição o serviço de Ouvidoria. Além disso, foi recém criado o Juizado do Torcedor, no Fórum da Barra Funda, mais um órgão disponível para suas reclamações.

ESTATUTO

TORCEDOR

e que os do torcedor partícip Art. 29. É direito ro compatível sanitários em núme estádios possuam nas condições e de público, em ple com sua capacidad namento. de limpeza e funcio o art. 23 laudos de que trata Parágrafo único. Os em condições mero de sanitários deverão aferir o nú compatibilidade recer sobre a sua de uso e emitir pa io. de público do estád com a capacidade

Trégua, juizão Se você pudesse estar no gramado, qual função escolheria? Certamente não seria a de juiz ou bandeirinha. Além de suas profissões formais, as pessoas nesses “cargos” se dedicam a legitimar o resultado da partida, embora, às vezes, errem. Se você vai reclamar, faça isso dentro dos limites da desportividade, e com conhecimento da regra do jogo.

Realidade

em Qualquer jogador que está ição com pos de ar troc e pod po cam o goleiro.

r Verdade. Realmente qualque ição com jogador pode trocar de pos seja o goleiro, desde que o árbitro a troca previamente avisado, e que do jogo. ocorra em uma paralisação

Mito

Em uma substituição , o jogador deve sair pelo meio de cam po, durante uma paralisação da partid a, cruzando com o seu substituto. Incorreto. O jogador que esta saindo da partida pode deixar o campo por qualquer lugar, apena s o substituto que deve entrar pelo meio do campo.

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