Preleção Feveiro 2011

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A PRELEÇÃO, o programa oficial, é uma publicação da G8 Sports autorizada pelo SÂO PAULO Futebol Clube.

Conselho Editorial: Diego Ragonha Fabio Aramaki Paulo Sanches Textos: Alexandre de Aquino MTB 53110 Gustavo Criscuolo MTB 54530 Soraia Marão Fotografias: VIPCOMM José Teofilo Pereira Edição de Arte: Artur Guimarães Duane Rios Logística: Marcial Robles Contato Comercial: publicidade@g8sport.com.br Impressão: Gráfica Daleffi

A revista Preleção SÃO PAULO FC está de volta para acompanhar os jogos do nosso TRICOLOR. No entanto, a publicação sofre algumas mudanças em relação ao ano passado. Agora a sua revista terá a periodicidade mensal e poderá ser adquirida na primeira quinzena do mês, em jogos em casa do time ou então nas lojas oficiais. Pensada e elaborada da melhor maneira possível para sanar todos os interesses do torcedor são-paulino, o novo conteúdo oferece agora duas páginas a mais para a matéria de capa. A nossa intenção é trazer uma entrevista exclusiva com o jogador escolhido e falar sobre carreira, lado pessoal e futuro de cada atleta. Além disso, traremos uma agenda dos jogos que o clube irá realizar no mês, incluindo informações sobre a história dos confrontos. Iremos também fornecer a cada edição, um resumo e as fichas de todos os jogos que o clube realizou no mês anterior, proporcionando assim um acervo histórico da equipe. Nesta edição temos na capa o meia Rivaldo, pentacampeão mundial com a Seleção Brasileira e que chegou ao TRICOLOR com a missão de aumentar ainda mais o seu currículo e a sua história no futebol brasileiro. Já nas páginas de história um grande arqueiro que marcou seu nome em nosso time ao ficar 13 anos à frente da meta são-paulina: José Poy. Ainda traremos uma página interativa onde testaremos o seu conhecimento sobre o TRICOLOR com um divertido Quiz de cinco questões. A sua revista está nas mãos, não deixe de conferir e uma ótima leitura!

Tiragem: 20.000 exemplares

Críricas, dúvidas e sugestões: contato@g8sport.com.br

Paulo Otávio Albuquerque editor soberano fanático

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fatos de fevereiro 1976

1

2001

1

1968

22

A primeira vez O SÃO PAULO FC é campeão da Copa SP Taça Governador Laudo Natel ao bater o Internacional na final por 1 a 0. Estreia Kaká estreia com a camisa do São Paulo e marca um dos gols no empate em 1 a 1 com o Botafogo pelo torneio RioSão Paulo em partida válida pela terceira rodada.

1982

Estrutura TRICOLOR assina contrato com a prefeitura para uso do terreno da Barra Funda. Logo nasceria o CCT Frederico Germano Menzen.

1996

Título internacional Ao bater o Atlético-MG por 3 a 0, o SÃO PAULO FC sagra-se campeão da Copa Conmebol.

1935

Estreia internacional TRICOLOR recebe o River Plate (ARG) no campo da Floresta e faz sua primeira partida internacional de sua história. Vitória brasileira por 2 a 1 sobre os argentinos.

11 12 14

Acendendo as luzes O Estádio do Morumbi recebe o seu primeiro jogo noturno. Em campo empate são-paulino com o Atlético-PR por 3 a 3.

1987

É campeão O SÃO PAULO FC sagra-se campeão Brasileiro de 86 ao vencer o Guarani na decisão nos pênaltis.

1978

Recorde de público SÃO PAULO FC vence o Operário-MS por 3 a 0 pelo Brasileirão e faz a sua maior média de público na história do nacional: 103.092 pagantes.

25

aniversariantes

26

Juan

6/2/1982

Carpegiani

7/2/1949

1934

25 Parabéns Nasce o atual presidente do clube Juvenal Juvêncio em Santa Rosa do Viterbo, interior de São Paulo.

Rodrigo Souto 9/2/1983

Casemiro

23/2/1992

Xandão

23/2/1988

preleção

5


COPA realiza evento para

comemorar data magna TRICOLOR O dia 25 de janeiro foi de festa no Restaurante COPA, no estádio do Morumbi. O estabelecimento preparou um almoço muito especial para comemorar a data mais importante da história do São Paulo FC. A festa se dá pois, em 1935, após um breve período afastado dos gramados, o Tricolor voltou a campo de forma definitiva, justamente no dia do aniversário da cidade de São Paulo. Com menu temático, o restaurante recebeu torcedores e clientes que vieram homenagear o time do coração e saborear pratos totalmente tricolores preparados exclusivamente para a data. Entre as principais opções estavam o risoto de tomate seco e azeitonas pretas, salada de mussarela de búfala, tomate e pesto de azeitona. Cup cakes com símbolo do clube e o bolo tricolor também faziam parte do cardápio e da decoração.

Fotos: Rubens Chiri/Perspectiva

O evento ganhou ainda mais animação com a chegada do volante Zé Vitor e do atacante Lucas Gaúcho, que vieram prestigiar a comemoração. Entre autógrafos, sorteios e muita alegria, um momento de emoção surgiu quando todos se reuniram ao redor do bolo para cantar o hino tricolor.

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O COPA foi criado com a proposta de aliar uma gastronomia única e o espírito do futebol num ambiente descontraído e original que oferece um mundo de sabores em seu variado cardápio nos buffets de almoço, grelhados, burgers e deliciosas pizzas no jantar.

O COPA está localizado no portão 05 do estádio do Morumbi



tricolor em janeiro Campeonato Paulista 16 de janeiro, 17h A temporada 2011 começou para o SÃO PAULO FC em um jogo diante do Mogi Mirim, na cidade do adversário, válido pelo Paulistão. Em um ano ‘atípico’ para o clube da capital paulista, já que ficou de fora da Copa Libertadores, o time do Morumbi estreou bem na temporada ao derrotar o Mogi Mirim por 2 a 0. Coube ao goleiro Rogério Ceni abrir o placar em cobrança de pênalti logo aos quatro minutos da etapa inicial. De quebra, chegou aos 96 gols na carreira e atiçou ainda mais o torcedor na esperança de que ele chegue aos 100. O segundo tento saiu apenas na etapa final e desta vez foi Marcelinho Paraíba que aproveitou cruzamento de Fernandinho aos 41 minutos e só empurrou de cabeça para decretar a vitória.

0 2 Mogi Mirim João Paulo; Niel, Audálio, Thiago , João Paulo Gomes; Baraka, Val (Bruno), Léo Paraíba, Paulo Isidoro (Geovane); Ricardinho (Paraíba) e Roberto Jacaré. Técnico: Antônio Carlos Zago

São Paulo F. C. Rogério Ceni ; Jean, Alex Silva, Miranda, Juan; Rodrigo Souto, Carlinhos Paraíba , Cleber Santana (Marcelinho Paraíba ), Ilsinho (Renato Silva); Fernandinho e Mazola (Dagoberto). Técnico: Paulo César Carpegiani

3 0 São Paulo F. C. Rogério Ceni; Jean, Alex Silva, Miranda, Juan; Rodrigo Souto, Cleber Santana (Xandão), Ilsinho (Fernandinho ), Carlinhos Paraíba ; Marlos e Dagoberto (Fernandão). Técnico: Paulo César Carpegiani

São Bernado Pitol; Henrique, Leandro Camilo, Amarildo, Reinaldo; Dirceu (Lucas), Willian Favoni, Guto, Júnior Xuxa; Diogo Acosta (Romarinho) e Danielzinho (Raul). Técnico: Ruy Scarpino

Campeonato Paulista 19 de janeiro, 21h50 Ainda em busca de um camisa 9 para a temporada, o SÃO PAULO FC recebeu o São Bernardo no Morumbi pela segunda rodada do Campeonato Paulista. Com um ataque rápido formado por Dagoberto e Marlos, o TRICOLOR paulista bateu o oponente por 3 a 0 e até chegou a esquecer a falta de um homem de área. O primeiro gol saiu meio que sem querer logo aos três minutos da etapa inicial. Marlos cruzou e Dagoberto tentou dominar, a bola bateu em seu pé e morreu no fundo do gol. Aos 41, Foi a vez de Ilsinho servir Marlos, que como um centroavante nato, bateu firme na bola para estufar as redes. Já na etapa final, houve tempo para mais um. Aos 31, Fernandinho fez jogada individual e bateu entre as pernas do goleiro para fechar a goleada.

8 preleção


Campeonato Paulista 23 de janeiro, 17h

0 1 Corinthians Rogério Ceni; Jean, Alex Silva, Miranda e Juan ; Rodrigo Souto, Cleber Santana (Fernandão), Carlinhos Paraíba (Xandão); Fernandinho, Marlos (Marcelinho Paraíba) e Dagoberto . Técnico: Paulo César Carpegiani

Ponte Preta Bruno; Guilherme , Leandro Silva, Ferron, João Paulo; Gil, Josimar , Mancuso (Gerson), Renatinho (Xaves); Ricardo de Jesus e Márcio Diogo (Thiago Luiz ). Técnico: Gilson Kleina

Americana Jailson; Luís Felipe (Kássio), Jorge Luiz, Júlio César e Hélton; Gercimar , Léo Silva, Marcinho e Fumagalli ; Charles (Jhon) e Rafael Chorão . Técnico: Edinho Nazareth.

São Paulo F. C. Rogério Ceni; Xandão (Fernandão), Alex Silva, Miranda e Juan; Rodrigo Souto , Jean , Carlinhos Paraíba e Marlos (Zé Vitor); Dagoberto (Marcelinho Paraíba) e Fernandinho. Técnico: Paulo Cesar Carpegiani.

Santos Rafael; Pará , Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano (Bruno Rodrigo), Rodrigo Possebon (Anderson Carvalho), Elano e Róbson (Felipe Anderson); Maikon Leite e Keirrison. Técnico: Adilson Batista.

São Paulo F. C. Rogério Ceni; Jean, Xandão, Miranda e Juan (Luiz Eduardo); Rodrigo Souto, Carlinhos Paraíba , Zé Vitor (Marlos ) e Fernandinho; Dagoberto (Marcelinho Paraíba) e Fernandão.

Gol Contra

Cartão Amarelo

O SÃO PAULO FC foi até o interior paulista encarar o Americana (ex-Guaratinguetá) e venceu por 4 a 3, de virada, em uma partida marcada por muita emoção. Em noite inspirada, Dagoberto deu um show a parte e marcou dois gols no jogo. De quebra, o placar derrubou a última equipe 100% no torneio Estadual. Aos 19 minutos do primeiro tempo, o Americana abriu o marcador com Marcinho aproveitando cruzamento de Fumagalli. O SÃO PAULO FC empatou aos 32. Após jogada de Fernandinho, Gercimar tentou cortar a bola e tocou contra a própria meta. Aos 44 os mandantes voltaram a ficar na frente com Rafael Chorão. Já na segunda etapa, logo aos três minutos Dagoberto aproveitou falha do zagueiro e encobriu o goleiro para empatar. Nove minutos mais tarde, Dagol fez o terceiro. Aos 28, Jean em chute de fora da área ampliou. Já nos acréscimos, Fumagalli, de pênalti, diminuiu a conta. Final em Americana: 4 a 3 para o TRICOLOR.

Campeonato Paulista 30 de janeiro, 17h

2 0

Gol

Em campo, a equipe tentou surpreender com um ataque veloz formado por três atacantes: Marlos, Dagoberto e Fernandinho. A estratégia que visava causar sufoco ao sistema defensivo do adversário não surtiu efeito e o que se viu foi uma partida amarrada. Na etapa final, a Macaca se soltou mais e proporcionou espaços que a nossa equipe não conseguiu explorar. Aos 31 minutos, veio o balde de água fria. Tiago Luiz aproveitou rebote de Rogério Ceni e, de cabeça, marcou o gol da vitória ponte pretana.

Campeonato Paulista 26 de janeiro, 21h50

3 4

Técnico: Paulo Cesar Carpegiani

Foi a primeira derrota do SÃO PAULO FC na temporada. A equipe recebeu a Ponte Preta no Morumbi e acabou surpreendida pelo placar de 1 a 0. O resultado, no entanto, acabou sendo abafado pela ótima notícia de que o clube havia fechado contrato com o pentacampeão mundial, Rivaldo.

Clássico é decidido nos detalhes e foi dessa maneira que o Santos venceu o SÃO PAULO FC na Arena Barueri e com gols de Elano e Maikon Leite triunfou por 2 a 0. Acostumados a sempre partir para cima em seus jogos, as duas equipes começaram a partida de maneira cautelosa, porém, desde o princípio era possível notar que seria um jogo aberto. E foi explorando o contra-ataque que o Peixe abriu o placar. Aos 10 minutos Robson fez jogada pela direita e cruzou na medida para Elano escorar de cabeça e abrir o placar. A partida seguiu equilibrada e com ambos desperdiçando oportunidades de gol. No entanto, aos 25 minutos, do segundo tempo, o TRICOLOR desperdiçou uma chance clara de empatar. Juan cruzou na área e o volante são-paulino Jean, mais uma vez improvisado na lateral, sozinho, chutou na trave. Três minutos depois veio o castigo. Elano arriscou de fora da área, Rogério defendeu e Maikon Leite no rebote definiu: 2 a 0.

Cartão Vermelho

preleção

9


elenco

10 p r e l e ç ã o

Alexandre Luiz Reame Zagueiro

Xandão

23/2/1988 -1,93 m - 88 kg Estreia: 23/1/2010 São Paulo 3 x 0 Rio Claro

Rogério Ceni Goleiro 22/1/1973 -1,88 m - 85 kg Estreia: 25/6/1993 Tenerife (ESP) 1 x 4 São Paulo

Junior Cesar Eduardo Machado Lateral-esquerdo

Junior Cesar

9/4/1982 -1,66 m - 60 kg Estreia: 25/1/2009 Portuguesa 0 x 2 São Paulo

28/4/1993 – 1,84m – 76kg Estreia: 30/1/2011 Santos 2 x 0 São Paulo

Miranda João Miranda de Souza Filho Zagueiro

Luiz Eduardo

7/9/1984 -1,85 m - 78 kg Estreia: 20/9/2006 São Caetano 0 x 1 São Paulo

Carlinhos Paraíba

4/3/1983 -1,70 m - 69 kg Estreia: 20/1/2010 Mirassol 1 x 1 São Paulo

Casemiro Carlos Henrique Casimiro Volante/Meia

Bruno Uvini Bortolança Zagueiro

Alex Sandro da Silva Zagueiro Luiz Rhodolfo Dini Gaioto Zagueiro

Rhodolfo

11/8/1986 -1,93 m - 84 kg Estreia: Não estreou no profissional

6/2/1982 -1,68 m - 66 kg Estreia: Não estreou no proficional

Bruno Uvini

14/11/1974 -1,87 m - 85 kg Estreia: Não estreou no profissional

Rogério Ceni

Juan Juan Maldonado Jaimez Junior Lateral-esquerdo

12/10/1985 -1,78 m - 83 kg Estreia: 15/7/2006 São Paulo 2 x 1 Figueirense

Alex Silva

10/3/1985 -1,92 m - 81 kg Estreia: 12/7/2006 São Paulo 2 x 1 Grêmio

22/9/1990 -1,93 m - 77 kg Estreia: Não estreou no profissional

Ilsinho Ilson Pereira Dias Júnior Lateral-direito

Diogo Silvestre Bittencourt Lateral-esquerdo

Diogo

30/12/1989 -1,76 m - 77 kg Estreia: 25/7/2010 Santos 1 x 0 São Paulo

Leonardo da Silva Vieira Goleiro

14/4/1987 -1,88 m - 86 kg Estreia: 25/1/2009 Portuguesa 0 x 2 São Paulo

Luiz Eduardo Felix da Costa Zagueiro

14/11/1974 -1,84 m - 79 kg Estreia: 18/1/2006 Santo André 1 x 0 São Paulo

Leonardo

Carlos Pereira Berto Junior Volante/Meia

Pacaembu

Denis Denis Cesar de Matos Goleiro

João Bosco de Freitas Chaves Goleiro

Bosco

23/2/1992 -1,85 m - 85 kg Estreia: 25/7/2010 Santos 1 x 0 São Paulo


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Wellington

9/9/1983 -1,83 m - 79 kg Estreia: 25/2/2010 Once Caldas (COL) 2 x 1 São Paulo

Fernandão

Henrique

Lucas Gaúcho

Willian José

27/5/1991 -1,77 m - 74 kg Estreia: 8/3/2009 Mogi Mirim 2 x 0 São Paulo

13/6/1991 -1,83 m - 81 kg Estreia: 6/10/2010 São Paulo 2 x 0 Vitória

Willian José da Silva Atacante

18/3/1978 -1,90 m - 85 kg Estreia: 12/5/2010 Cruzeiro 0 x 2 São Paulo

Lucas de Souza Gonçalves Atacante

22/3/1983 -1,75 m - 75 kg Estreia: 2/5/2007 São Paulo 1 x 0 Grêmio

Henrique A. Caixetta Nascentes Atacante

23/9/1991 -1,84 m - 82 kg Estreia: 8/9/2010 São Paulo 2 x 0 Flamengo

23/11/1991 -1,86 m - 81 kg Estreia: não estreou no profissional

Fernandinho Luiz Fernando Pereira da Silva Atacante

Dagoberto

28/1/1991 -1,73 m - 70 kg Estreia: 18/5/2008 Atlético-PR 1 x 1 São Paulo

25/11/1985 -1,71 m - 66 kg Estreia: 28/2/2010 São Paulo 5 x 1 Monte Azul

Carpegiani Paulo César Carpegiani Técnico

Zé Vitor

Marcelo dos Santos Meia

Rodrigo Souto Wellington Aparecido Martins Volante

17/5/1975 -1,75 m - 75 kg Estreia: 5/7/1997 São Paulo 0 x 0 Grêmio

Rodrigo Ribeiro Souto Volante

19/4/1972 – 1,86m – 84kg Estreia: Ainda não estreou no profissional

Dagoberto Pelentier Atacante

José Vitor R. Ribeiro da Silva Volante

7/6/1988 -1,73 m - 69 kg Estreia: 31/5/2009 São Paulo 3 x 0 Cruzeiro

Marcelinho

13/8/1992 -1,72 m - 66 kg Estreia: 8/8/2010 Atlético-PR 1 x 1 São Paulo

Rivaldo Rivaldo Vitor Borba Ferreira Meia

Marlos Romero Bomfim Meia

Marlos

Lucas Rodrigues Moura da Silva Meia

24/6/1986 -1,70 m - 70 kg Estreia: 17/7/2005 Santos 2 x 1 São Paulo

Lucas

Fernando Lúcio da Costa Atacante

27/6/1981 -1,85 m - 85 kg Estreia: 3/2/2010 São Paulo 3 x 0 São Caetano

Jean Jean Raphael Vanderlei Moreira Volante

Cleber Santana Loureiro Volante/Meia

Cleber Santana

7/2/1949 -1,75 m Estreia: 17/1/1999 São Paulo 4 x 1 Olímpia (PAR)

preleção

11


26/1 | Quarta-feira | 21h50

Mogi Mirim x São Paulo F.C.

São Paulo F.C. x São Bernado

São Paulo F.C. x Ponte Preta

Americana x São Paulo F.C.

0 2

3 0

0 1

4ª rodada

22/1 | Sábado | 19h30

3ª rodada

19/1 | Quarta-feira| 21h50

2ª rodada

16/1 | Domingo | 17h

3 4 Dr. Décio Vitta

30/1 | Domingo | 17h

3/2 | Quinta-feira | 19h30

6/2 | Domingo | 19h30

13/2 | Domingo | 17h

Santos x São Paulo F.C.

São Paulo F.C. x Linense

Botafogo (SP) x São Paulo F.C.

Portuguesa x São Paulo F.C.

2 0

3 2

2 1

8ª rodada

Morumbi

7ª rodada

Morumbi

6ª rodada

Romildo Vitor G. Ferreira

Canindé

19/2 | Sábado | 19h30

27/2 | Domingo | 16h

5/3 | Sábado | 16h

10/3 | Quinta-feira | 21h50

São Paulo F.C. x Bragantino

São Paulo F.C. x Palmeiras

São Caetano x São Paulo F.C.

12ª rodada

Santa Cruz

11ª rodada

Morumbi

10ª rodada

Arena Barueri

São Paulo F.C. x Ituano

Morumbi

13/3 | Domingo | 16h

20/3 | Domingo | 18h30

23/3 | Quarta-feira | 21h50

27/3 | Domingo | 16h

São Paulo F.C. x Santo André

Prudente x São Paulo F.C.

Paulista x São Paulo F.C.

Eduardo José Farah

Dr. Jaime Cintra

a definir

a definir

17/4 | Domingo | 16h

São Paulo x Mirassol

Morumbi

12 p r e l e ç ã o

Noroeste x São Paulo F.C.

19ª rodada

Morumbi

São Paulo F.C. x Oeste

Dr. Alfredo Castilho

Morumbi

16ª rodada

Anacleto Campanella

15ª rodada

Morumbi

14ª rodada

Morumbi

18ª rodada

17ª rodada

13ª rodada

9ª rodada

5ª rodada

1ª rodada

campeonato paulista

São Paulo x Corinthians

Morumbi

Oito equipes classificam-se para as quartas de final do torneio que será disputada em um único jogo eliminatório, assim como as semifinais. Na final dois jogos decidem quem fica com a taça.

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copa do brasil Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3

Portuguesa (SP) *Bangu (RJ)

2/3

*Trem (AP) Atlético (PR) *Rio Branco (AC)

2/3

16/2

23/2

*São José (RS)

Grupo 22

23/2

Paulista (SP)

Grupo 21

2/3

23/2

Náutico (PE)

Grupo 20

23/2

Grupo 4

*Barras (PI)

Grupo 19

23/2

16/2

Grupo 5

ABC (RN)

Grupo 18

2/3

23/2

2/3

Grupo 6

Vasco (RJ)* Comercial (MS)

Grupo 17

2/3

23/2

23/2

23/2

Iraty (PR)*

16/2

Gr. Prudente (SP)

2/3

IAPE (MA)*

23/2

Atlético (MG)

23/2

Horizonte (CE)

16/2

ASA (AL)*

23/2

União (MT)*

16/2

Guarani (SP)

23/2

Fast Clube (AM)

16/2

Fortaleza (CE)*

24/2

Murici (AL)*

16/2

Flamengo (RJ)

Cidade: Iratí - PR Fund: 21 de Abril 1914

Grupo 7

Cuiabá (MT)*

Grupo 8 Grupo 9 Grupo 10 Grupo 11 Grupo 12 Grupo 13 C E H

23/2

São Paulo (SP) *Treze (PB) Santa Cruz (PE) *Corinthians (RN) Goiás (GO) *Vitória (ES)

*Baré (RR)

preleção

13

Grupo 32

2/3

23/2

Ponte Preta (SP)

Grupo 31

2/3

16/2

S

Ipatinga (MG) *Rio Branco (ES)

Grupo 30

24/2

23/2

Grupo 14

Avaí (SC) *Vilhena (RO)

Grupo 29

16/2

Grupo 15

Paraná (PR) *Gurupi (TO)

Grupo 28

2/3

*River Plate (SE)

Grupo 27

2/3

23/2

Botafogo (RJ)

Grupo 26

23/2

23/2

Grupo 16

*Peñarol (AM)

Grupo 25

2/3

16/2

* Fazem o primeiro jogo em casa Obs: Caso os visitantes vençam a primeira partida por dois ou mais gols de diferença, não haverá partida de volta.

Paysandu (PA)

Grupo 24

2/3

23/2

23/2

Naviraiense (MS)*

16/2

Santo André (SP)

2/3

S. Corrêa (MA)*

23/2

Sport (PE)

2/3

Santa Helena (GO)*

24/2

Uberaba (MG)

16/2

Comercial (PI)*

23/2

Palmeiras (SP)

23/2

Brusque (SC)*

2/3

Atlético (GO)

24/2

A. C.G.

23/2

Ypiranga (RS)*

23/2

Coritiba (PR)

23/2

Ceilândia (DF)*

17/2

Caxias (RS)

16/2

Botafogo (PB)*

final

16/2

Vitória (BA)

2/3

Águia de Marabá (PA)*

23/2

Brasiliense (DF)

Bahia (BA) *S. Domingos (SE)

Grupo 23

Ceará (CE)


personagem

O camisa 10

chegou

TRICOLOR contrata Rivaldo para tomar conta do meio-campo. Estreia do atleta deixa a torcida otimista

Finalmente o tradicional camisa 10 chegou ao Morumbi! Apresentado no SÃO PAULO FC no dia 28 de janeiro desta temporada, pelo presidente Juvenal Juvêncio, no CFA de Cotia, o meia Rivaldo traz consigo o status de quem já brilhou e fez muito pelo futebol mundial. Mas, mais do que isso, também carrega com a sua imagem a esperança de que um grande articulador chegou para ajeitar o meio-campo são-paulino, que vive uma carência no setor já alguns anos. Um pouco contestado em relação ao que poderia render um veterano de 38 anos, o boleiro tratou logo de responder as dúvidas e indagações de quem quer que fosse em sua estreia no Paulistão diante do Linense, no estádio do Morumbi, na vitória TRICOLOR por 3 a 2.

14 p r e l e ç ã o

Com uma apresentação de gala, o atleta se movimentou, aplicou chapéu e marcou um golaço aproveitando passe de Dagoberto. “Acredito no meu futebol e tenho condições de estar aqui. O futebol brasileiro mudou muito. Está muito mais pegado”, declarou Rivaldo após o jogo. “Eu sei o risco que corro se não der certo. Sei que posso me queimar. Se não for bem, ninguém vai lembrar o que eu já fiz no passado. Mas topei o desafio”, observou.


preleção

15


personagem

Jogador é o nono atleta a atuar pelo trio de ferro Rivaldo tem muita história para contar. Mas só ele e mais oito jogadores podem dizer que defenderam o trio de ferro, composição dos clubes mais fortes da cidade de São Paulo. O jogador, no entanto, não quer ser lembrado pelo que fez no passado. “A história conta muito para o respeito da torcida e da imprensa. Mas eu não vivo de passado, o que fiz já foi. Tenho que fazer algo pelo São Paulo agora”, finaliza o jogador.

Jogadores que defenderam as três grandes camisas de times paulistanos

Cláudio Pinho

Lanzoninho

Muller

Antonio Carlos

Leandro Amaral

16 p r e l e ç ã o

E o primeiro grande boleiro a começar com está máxima de que jogadores veteranos se dão bem no TRICOLOR foi Artur Friedenriech. Em 1930, o jogador fez sua primeira partida na nossa equipe aos 37 anos. Conquistou o Paulista daquele ano e nos encheu de honra por ter aliado sua gloriosa carreira, a nossa formidável história. Saiu do nosso time e rodou o futebol paulista, no entanto, voltou para se despedir dos campos aos 42 anos.

Outra grande contratação foi a do ex-volante Toninho Cerezo, que acertou a sua vinda para cá no início dos anos 90, quando tinha 37 anos. No SÃO PAULO FC fez 72 jogos e sete gols, um deles fundamental para a conquista do Mundial de 1993, na vitória por 3 a 2 sobre o Milan.

César Sampaio

Luizão

Para isso, basta o atleta seguir os passos de jogadores que com um pouco mais de idade marcaram os seus nomes nas páginas de história do time.

Em 1957, o ex-meia Zizinho veio para o Tricolor Paulista aos 36 anos. Suas atuações no Flamengo e também no Bangu chamaram a atenção da nossa equipe que não tardou a trazê-lo para cá. Em 67 jogos, o jogador fez 27 gols e levantou o caneco do Paulistão de 1957.

Rivaldo Neto

E a sede em fazer uma bela história aqui no clube e coroar a sua brilhante carreira mexe com a cabeça do boleiro. “Quero fazer algo pelo clube. Conseguir títulos e disputar grandes jogos”, disse. “Outros jogadores com mais idade estão fazendo a diferença nos seus clubes e eu quero fazer também. Eu me cuido e confio no meu futebol, sei que vou fazer muito por aqui”, completou.

Antes disso, ele também já havia ganhado as Libertadores de 1992 e 1993 e também o Mundial de 1992. Se despediu da nossa equipe aos 40 anos de idade deixando muitas saudades. Agora em 2011 é a vez de Rivaldo trilhar o seu caminho e a aposta é de que como todos os outros, novos títulos entrarão em nossa sala de troféus. Boa sorte Rivaldo, vai SÃO PAULO FC!

800

mil dólares

por mês foi o maior salário que Rivaldo recebeu na carreira no Milan. Na época, o mais bem pago do elenco. No São Paulo, ele receberá cerca de 90 mil reais mensais.


Boa apresentação do atleta rendeu ao meia um destaque no site da FIFA

1991 1992

Santa Cruz

18

9

1992 1993

Clubes

Clubes

Jogos Gols

Mogi Mirim

27

9

1993 1994

Corinthians

61

22

1994 1996

Palmeiras

126

67

1996 1997

La Corunã (ESP)

41

21

1997 2002

Barcelona (ESP)

253

136

2002 2003

Milan (ITA)

38

8

Cruzeiro

11

2

2004 2007

Olympiacos (GRE)

70

36

2007 2008

AEK (GRE)

32

8

2008 2010

Bunyodkor (UZB)

53

33

1993

Brasil

78

38

2004 Rivaldo estreia fazendo um

Tatuagem

Rivaldo é muito família. Prova disso está na sua tatuagem, no antebraço direito, onde resolveu homenagear seus cinco filhos (Rivaldo Jr., Thamirys, Rebeca, João Vitor e Izaque) fruto de seus dois casamentos.

1

Seleção

golaço

até hoje

vez Rivaldo foi eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA, em 1999.

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preleção

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3 de fevereiro de 2011 SÃO PAULO f.c.

3

Linense

2

6ª rodada - Estádio Morumbi - 19h30 7 a 0 é o maior placar do confronto entre as equipes. A massacrante vitória do SÃO PAULO FC diante da equipe do interior aconteceu no Paulistão de 1957. Oito jogos fez o goleiro José Poy (personagem da matéria de história) contra a Linense. Quatro vitórias, um empate e três derrotas é o escore do arqueiro diante do rival. Poy ainda sofreu 13 gols e viu a sua equipe balançar as redes adversárias 20 vezes.

Dados gerais no confronto 12 jogos 8 vitórias 1 empate 3 derrotas 35 gols pró 16 gols contra

No Campeonato Paulista 9 jogos 7 vitórias 1 empate 1 derrota 31 gols pró 11 gols contra jan

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Campeonato Paulista

Sobre a partida

jul

ago

Foi uma noite brilhante. Um jogo inesquecível. A vitória por 3 a 2 diante do Linense, no Morumbi, não foi apenas mais um triunfo TRICOLOR em seu estádio. A partida deixou marcas importantes nas páginas de história do clube que jamais serão esquecidas. Primeiro, porque o jogo marcava a estreia do meia Rivaldo com a camisa são-paulina. Segundo, porque Rogério Ceni com mais um gol de falta chegou aos 97 na carreira, ficando a apenas três de chegar a marca dos 100 tentos. O público era de um pouco menos de 15 mil pessoas. Gols? Somente na etapa final. E foram os visitantes que fizeram primeiro. Aos seis minutos Eric chutou de fora da área e marcou. Aos 11, Rivaldo demonstrou toda a sua qualidade e após receber passe de Dagoberto assinalou um belo gol na partida. Aos 18 foi a vez de Marlos ampliar. E para encerrar a noite de festa, aos 40, Rogério Ceni acertou o pé em cobrança de falta e deixou a sua marca. O Linense fez mais um já nos acréscimos. Mas não conseguiu estragar a festa da torcida tricolor. set

out

nov

dez

6 de fevereiro de 2011 Botafogo (SP)

2

SÃO PAULO f.c.

1

7ª rodada - Estádio Santa Cruz - 19h30

Sobre a partida

O meia Raí ídolo e craque do SÃO PAULO FC na década de 90, começou sua carreira atuando pelo Botafogo (SP) e com o clube de Ribeirão Preto chegou a fazer pelo menos três partidas contra o time que mais tarde brilharia se tornando Bi-campeão da Libertadores e campeão Mundial.

Campeonato Paulista

Dados gerais no confronto 95 jogos 50 vitórias 29 empates 16 derrotas 157 gols pró 90 gols contra

No Campeonato Paulista 83 jogos 44 vitórias 26 empates 13 derrotas 133 gols pró 72 gols contra

O SÃO PAULO FC veio com algumas mudanças para a partida contra o Botafogo. Foi a sétima formação diferente da equipe para o jogo contra o rival de Ribeirão Preto. O esquema tático também mudou. Com Miranda, Xandão e o jovem Luiz Eduardo, o time passou a atuar com três zagueiros no 3-5-2. E mais uma vez, não deu certo. O primeiro gol aconteceu no primeiro tempo. O lateral-esquerdo Andrezinho cobrou falta e o atacante Anselmo aproveitou falha de Xandão para cabecear firme e abrir o placar. Na etapa final, os donos da casa ainda ampliaram. Após boa triangulação entre Paulinho, Anselmo e Assisinho, Paulinho fica na cara de Rogério Ceni e amplia. Já nos acréscimos, aos 46, Marcelinho Paraíba diminuiu o prejuízo. O revés impediu que o TRICOLOR assumisse a segunda posição do Estadual.


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13 de fevereiro de 2011 Campeonato Paulista

X Portuguesa Sobre a partida A Portuguesa será o terceiro adversário do SÃO PAULO FC no mês de fevereiro. A partida entre as equipes acontece no dia 13. Muitos consideram o jogo um clássico, embora outros se opõem a ideia. Clássico ou não, o importante é que o duelo diante dos rubro-verdes começou a ser escrito em outubro de 1937, mais precisamente no dia 30. O jogo realizado no estádio Palestra Itália, terminou com a vitória TRICOLOR pelo placar de 1 a 0. Depois disso houveram muitos confrontos entre as equipes nos mais diversos campeonatos. Larga vantagem para a equipe do Morumbi que em 224 jogos, somou 103 vitórias contra apenas 60 do rival. Houve ainda 61 empates. Os times também fizeram duelos decisivos em duas ocasiões, ambos pelo Campeonato Paulista. Em 1975, uma vitória simples para cada lado em uma final de dois jogos levou a disputa pela taça para prorrogação e posteriormente para os pênaltis. Com o placar de 3 a 0 nas penalidades levantamos o título daquele ano no Estadual. O outro embate aconteceu em 1985. E mais uma vez, com duas vitórias (3 a 1 e 2 a 1), o SÃO PAULO FC ficou com a taça da competição.

8ª rodada Estádio Canindé 17h

SÃO PAULO F.C.

7a2

é a maior goleada do confronto. A Portuguesa não teve dó do goleiro Roger do São Paulo e não cansou de balançar as redes no duelo que aconteceu no Pacaembu em partida válida pelo Campeonato Brasileiro de 1998.

Já a maior vitória TRICOLOR aconteceu no Paulistão de 1961, com um triunfo de

6a0

da equipe do Morumbi em pleno estádio do Canindé. Benê e Prado (duas vezes), Roberto Dias e Canhoteiro anotaram os gols são-paulinos.

Dados gerais no confronto

224 jogos 61 empates 103 vitórias 60 derrotas

367 gols pró 260 gols contra

No Campeonato Paulista

140 jogos 67 vitórias

42 empates 31 derrotas

235 gols pró 151 gols contra preleção

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16 de fevereiro de 2011 Copa do Brasil

X Treze (PB)

1ª fase Estádio Amigão 22h

SÃO PAULO F.C.

Sobre a partida O TRICOLOR encara o Treze (PB) pela primeira fase da Copa do Brasil no dia 16 de fevereiro. O primeiro jogo acontece no estádio Amigão, em Campina Grande, na Paraíba e já pode garantir ao time paulista a chance de avançar à segunda fase do torneio mata-mata. Para isso, basta que o SÃO PAULO FC vença por uma diferença de dois gols no placar, eliminando assim a partida de volta prevista para o dia 24 de fevereiro. E se levarmos em conta o histórico do confronto, a equipe paraibana não deve oferecer grandes problemas, embora possa forçar o jogo de volta em São

Com seis gols, Serginho Chulapa é o jogador do São Paulo que mais balançou as redes do Treze (PB).

Paulo. Foram três jogos no estádio Amigão, sendo que vencemos uma com uma bela vitória por 3 a 0 e acabamos derrotados em duas ocasiões pelo placar mínimo de 1 a 0. Já na Copa do Brasil, as equipes também se enfrentaram e houve uma vitória para cada lado. Atuando em seus domínios, os paraibanos tiveram uma vitória simples. Mas quando vieram para capital paulista não agüentaram a pressão e sofreram uma goleada por 4 a 1, dando assim adeus a disputa da taça nacional.

Dados gerais no confronto

7 jogos 5 vitórias

0 empates 2 derrotas

19 gols pró 4 gols contra

Na Copa do Brasil

2 jogos 1 vitória

0 empates 1 derrota

5a0

4 gols pró 2 gols contra

é o maior placar do confronto e aconteceu em 1982 em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro, no Pacaembu.

20 p r e l e ç ã o


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19 de fevereiro de 2011 Campeonato Paulista

X SÃO PAULO F.C. Sobre a partida A nona rodada do Paulistão acontece para o SÃO PAULO FC no dia 19 de fevereiro. O clube recebe o Bragantino no Morumbi e se depender da história do confronto não deverá ter grandes problemas. Isso porque além de possuir uma larga vantagem no histórico geral (ver na arte da página), o clube foi derrotado apenas em uma única oportunidade no estádio do Morumbi, onde ocorrerá a partida. Além do revés, o clube ainda disputou mais dez jogos no templo tricolor. Vencemos sete e empatamos outras três. Se levarmos em conta apenas as partidas disputadas do ano 2000 pra cá, o TRICOLOR também possui uma boa vantagem. Em cinco partidas, o clube da capital paulista empatou uma, perdeu uma e venceu quatro.

Raí é o jogador do SÃO PAULO FC que mais vezes entrou como capitão em partidas diante do Bragantino. Em segundo lugar aparecem os goleiros Zetti e Rogério Ceni com cinco jogos cada um deles.

9ª rodada Estádio Morumbi 19h30

Bragantino

Apenas em quatro oportunidades em toda a história do confronto o SÃO PAULO FC conseguiu derrotar por dois ou mais gols de diferença o Bragantino.

O zagueiro André Dias, atualmente defendendo a Lazio, foi o último jogador do TRICOLOR a marcar um gol na equipe de Bragança Paulista. O tento aconteceu no Campeonato Paulista de 2009. Na mesma partida, o atacante Washington também deixou a sua marca na vitória do clube por

2a1 Dados gerais no confronto

33 jogos 18 vitórias

9 empates 6 derrotas

48 gols pró 29 gols contra

No Campeonato Paulista

19 jogos 10 vitórias

4 empates 5 derrotas

23 gols pró 14 gols contra preleção

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27 de fevereiro de 2011 Campeonato Paulista

X SÃO PAULO F.C.

10ª rodada Estádio Morumbi 16h

Palmeiras

Sobre a partida O SÃO PAULO FC faz seu segundo clássico no Paulistão no dia 27 de fevereiro, sua última partida no mês. A equipe terá pela frente o Palmeiras no estádio do Morumbi. E o que não falta na história deste confronto é rivalidade dentro e fora de campo. No confronto geral, a equipe do Morumbi leva uma vantagem no número de vitórias 100 contra 91, ou seja, nove a mais sobre o rival. No Morumbi, a vantagem é ainda mais gritante. São 46 triunfos dos mandantes contra apenas 25 do Alviverde. Mais recentemente, outro caso polêmico entrou para as páginas históricas do Choque-Rei. Nas semifinais do Campeonato Paulista de 2008, o TRICOLOR visitou o seu oponente para a disputa do segundo jogo e no

intervalo um spray de gás pimenta foi atirado para dentro do vestiário, provocando imenso tumulto. Depois de muita confusão e de ameaças de se retirar da partida, nosso time concordou em jogar. Após o segundo gol do Palmeiras no jogo, as luzes do estádio foram apagadas, esfriando o ímpeto do SÃO PAULO FC na partida e praticamente selando a classificação palmeirense. Essa partida, no entanto, promete ser mais amena e com um grau um pouco menor de polêmica, mas sempre que falamos deste tradicional clássico paulista, temos a certeza de que os acontecimentos jamais beiram a normalidade e que um momento tranqüilo pode esquentar num piscar de olhos tanto dentro como fora de campo.

Dados gerais no confronto

281 jogos 90 empates 100 vitórias 91 derrotas

379 gols pró 365 gols contra

No Campeonato Paulista

153 jogos 65 vitórias

42 empates 46 derrotas

22 p r e l e ç ã o

O maior jejum de vitórias no clássico é palmeirense. Entre março de

228 gols pró 188 gols contra

1971

até

abril de 1974 o Palmeiras ficou 15 partidas sem vencer o SÃO PAULO FC. Foram seis vitórias e nove empates.


Com três gols marcados, Serginho (lateral esquerdo), Aristizábal, Raí, Dino Sani, e Armandinho (em duas ocasiões) são os maiores goleadores do TRICOLOR em um único jogo contra o Palmeiras.

SÃO PAULO FC e Palmeiras já decidiram o Paulistão em três oportunidades. Em

1971 e 1972,

Armandinho (três vezes), Elyseo, Paulo e Araken Patusca anotaram os gols na vitória por 6 a 0 do SÃO PAULO FC no Palmeiras, em partida válida pelo Campeonato Paulista, no dia 26 de março de 1939. O placar é até hoje a maior goleada do confronto.

o Estadual foi disputado em pontos corridos. Mas tanto Tricolores como Alviverdes chegaram na última rodada em confronto direto com chance de ser campeão. Em 1971, fomos campeões por 1 a 0 com gol de Toninho Guerreiro. Já em 1972 um empate por 0 a 0 garantiu o título ao Palmeiras no torneio dos invictos. Isso porque tanto a equipe do Palestra Itália, como a do Morumbi terminaram a competição sem perder nenhuma partida. Já a última decisão aconteceu em 1992, início da era Parmalat no Alviverde. E com duas vitórias (4 a 2 e 2 a 1), o TRICOLOR garantiu a taça.

10 vezes foi o número que o SÃO PAULO FC eliminou o Palmeiras em confrontos diretos nos campeonatos. Em Paulistões, a equipe TRICOLOR eliminou o oponente em 1978, 1987 e 1998. O clube também venceu duas vezes o oponente no Torneio Rio-São Paulo (1998 e 2002). Já na Libertadores foram três cruzamentos em 1994, 2005 e 2006 e todas com resultado favorável ao nosso clube. A equipe ainda fez o Alviverde dar adeus da Copa do Brasil, em 2000 e do Supercampeonato Paulista, em 2002. preleção

23


Foto: Marco Máximo

torcedor do mês Solange Frazão

O São Paulo é minha paixão

Sou são-paulina de carteirinha e paulistana de coração. Gosto muito do meu clube e também da minha cidade. Comecei a gostar do SÃO PAULO FC por vários motivos. E claro que um deles está ligado ao nome e as cores do time que são idênticas a da capital paulista onde nasci e gosto muito de morar. A segunda influência aconteceu por conta de meu tio Carlos que sempre me levava aos jogos do TRICOLOR na minha infância. Ir ao estádio com ele foi como um passe de mágica para que eu começasse a me apaixonar pelo time. Olhar aquela massa e assistir aquele futebol bem jogado foi determinante para que eu seguisse confiante na minha escolha. E olha que minha mãe, dona Nilza, e meu pai, seu Edson, corintianos de carteirinha bem que tentaram e fizeram muitos esforços para que eu não me tornasse são-paulina. Mas não teve jeito. Como não torcer para o clube da fé e das grandes viradas? Para o time das grandes conquistas? Impossível. Aos 48 anos, pude acompanhar muitos jogadores brilharem, mas um em especial marcou e muito. Trata-se de Raí.

Tenho três filhos e em casa as minhas meninas Bruna e Thabata seguiram os meus passos. Já o meu filho Lucca resolveu ser palmeirense. Não sei se é porque gostamos de tirar sarro um do outro (claro que sempre de forma sadia), que uma das partidas mais marcantes do SÃO PAULO FC para mim foi contra o clube Alviverde. Lembro que na ocasião, há seis anos, estive no CT do TRICOLOR e acompanhei junto com o pessoal da RedeTV a preparação da equipe para o jogo contra o Palmeiras, em duelo válido pelas oitavas de final da Libertadores.

Não só pela simpatia que ele é como pessoa, mas também por todas as alegrias que ele proporcionou a nós tricolores. É um grande ídolo, ganhou títulos importantes. Sinto falta de seu estilo de jogo e comando dentro de campo. Imaginem só ele no meio-campo e Rogério Ceni no gol? O Corinthians sentiu na pele esse cruzamento de ídolos de duas gerações diferentes na final do Paulistão de 1998. Arrasamos!

No jogo de ida, tínhamos vencido por 1 a 0 e na volta a expectativa era de um jogo duro. Meu palpite, no entanto, era que venceríamos pelo placar de 2 a 0. E não deu outra. Foi exatamente o que aconteceu. Com um gol de Cicinho e outro de Rogério Ceni, batemos os nossos adversários e avançamos de fase. Ai é claro que eu não dei mole e brinquei com o meu filho Lucca por conta da eliminação: “Vocês são os nossos fregueses!”

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torcida

Diego Ferrari posa para foto orgulhoso dos seis títulos Brasileiros do SÃO PAULO FC

São-paulinos reúnem-se no estádio do Morumbi para acompanhar o TRICOLOR

Nicole Dalmazzo mostra toda sua paixão e beija a toalha de seu clube do coração

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preleção

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história

Goleiro argentino

brilha no São Paulo FC

Números de POY Como jogador: 515 jogos 291 vitórias 107 empates 117 derrotas Como treinador: 421 jogos 211 vitórias 130 empates 80 derrotas Um argentino fez sucesso com a camisa do SÃO PAULO FC. Antes de se dar bem na contratação de estrangeiros vindos do Uruguai, como é o caso de Pablo Forlán e Dario Pereyra, o TRICOLOR paulista resolveu investir em um craque hermano. Trata-se de José Poy, ou simplesmente Poy, como viria a ficar conhecido posteriormente. Nascido na Argentina, o arqueiro começou a atuar pelo Rosário Central, equipe de sua cidade natal. Sua regularidade, eficiência, técnica e garra chamaram a atenção da diretoria são-paulina que não exitou em contratá-lo em 1948. A audácia em trazer um atleta hermano e a visão futurista do que o jogador poderia se tornar ao clube, não tardariam a acontecer. No Morumbi, Poy atuou por 13 anos. Foram 515 jogos (número que o credencia a ser o terceiro atleta que mais partidas jogou no clube) e quatro títulos Paulistas. Dois na reserva (1948 e 1949) e outros dois já como titular da camisa número 1 (1953 e 1957). Sua qualidade trouxe a ele a chance inusitada de ser o

26 p r e l e ç ã o

primeiro estrangeiro a vestir a camisa da Seleção Brasileira. O atleta chegou a ser sondado pela comissão técnica do time Canarinho para saber se ele tinha a intenção de defender a equipe brasileira na Copa do Mundo de 1954. Poy não aceitou o convite, mas se tornou um grande fã do Brasil. Em 1963, Poy resolveu encerrar a sua carreira e se tornou técnico. Dirigiu três equipes, entre elas o próprio São Paulo, nos anos 1970 e 1980, além de XV de Jaú (SP) e Portuguesa. No total foram 38 anos servindo o TRICOLOR paulista. Como comandante, conquistou o título Estadual de 1975 e fez belas campanhas como os vice-campeonatos Brasileiros de 1971 e 1973 e o vice da Libertadores de 1974. “Nasci e vou morrer no SÃO PAULO”, disse Poy em 1982 após o vice do Paulistão. “É aqui onde surgi e é aqui que vou terminar”, encerrou o treinador que dirigiu grandes estrelas como Muricy Ramalho e Serginho Chulapa. Poy faleceu no dia 8 de fevereiro de 1996, quando ainda exercia a função de treinador.


IMPORTANTE

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