Edição 24 - Março 2011
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ncio
A PRELEÇÃO, o programa oficial, é uma publicação da G8 Sports autorizada pelo SÂO PAULO Futebol Clube.
Conselho Editorial: Diego Ragonha Fabio Aramaki Paulo Sanches Textos: Alexandre de Aquino MTB 53110 Gustavo Criscuolo MTB 54530 Soraia Marão Fotografias: VIPCOMM José Teofilo Pereira Edição de Arte: Artur Guimarães Duane Rios Logística: Marcial Robles Contato Comercial: publicidade@g8sport.com.br Impressão: Gráfica Daleffi Tiragem: 20.000 exemplares
A revista Preleção SÃO PAULO FC caminha ao lado do TRICOLOR. Sendo assim, a exemplo do mês anterior, preparamos um material mais do que especial para que você leitor possa saborear a edição de março da nossa publicação. E convenhamos, muita coisa mudou desde a nossa última edição. O saldo do mês de fevereiro foi altamente positivo. Em seis jogos, vencemos quatro, perdemos uma e empatamos com o Palmeiras em um jogo atípico em que o resultado mais justo deveria ser a vitória. Aliás, muito da nossa mudança de postura tem a ver com a chegada do jovem Lucas. Com isso, a equipe ganhou mais velocidade e passou a voar em campo. O nosso comandante, Paulo César Carpegiani, já demonstrou que gosta de um futebol ofensivo. Joga com Fernandinho aberto pela esquerda, Dagoberto centralizado e Lucas aberto pela direita. Parece que encontramos a formação ideal e se continuarmos assim vamos longe. No final do mês de março, encaramos o Corinthians, nosso último clássico na primeira fase do Paulistão. E a vitória contra os principais rivais do futebol paulista ainda não aconteceu, portanto, nada melhor do que vencermos o time alvinegro. E por falar no jogo diante do Corinthians, recordamos na matéria de história nossa grande conquista do Campeonato Paulista de 1991, quando Raí, brilhou no primeiro jogo da decisão e fez três gols na equipe do Parque São Jorge. Na agenda do mês fizemos uma análise de todos os adversários do clube. Destaque para o jogo diante do Santa Cruz, que marca a nossa caminhada rumo ao inédito título da Copa do Brasil. Já na capa, prestigiamos o nosso jovem zagueiro Bruno Uvini, capitão da Seleção Brasileira sub-20 campeã Sul-Americana no Peru. O jogador, no entanto, se contundiu no jogo contra a Argentina e passou por uma cirurgia. Em entrevista para revista Preleção, ele nos contou as suas ambições para esta temporada. A publicação está imperdível, não deixe de conferir e boa leitura! Paulo Otávio Albuquerque editor soberano fanático
Críricas, dúvidas e sugestões: contato@g8sport.com.br
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fatos de março 1989
Inauguração
1
1961
Estreia Benê, o único são paulino premiado com um Belford Duarte, por nunca ter sido expulso, estreia pelo TRICOLOR. Aqui ele conquistou dois títulos, os Paulistas de 1970 e 1971 e disputou 264 partidas.
1
1938
1922
Parabéns Nasce em São Paulo, um dos maiores ídolos da história do clube, Teixeirinha. Ele é o terceiro maior goleador do clube com 187 gols.
1978
É campeão TRICOLOR sagra-se campeão Brasileiro de 1977 pela primeira vez, ao vencer nos pênaltis o Atlético-MG, em Belo Horizonte.
4 5
100 vezes Ceni O capitão e ídolo Rogério Ceni atinge a marca de 100 jogos com a camisa do São Paulo na vitória por 3 a 0 sobre o Palmeiras.
1953
Estreia Gino Orlando, o segundo maior artilheiro da história do TRICOLOR com 232 gols, estreia com a camisa são-paulina.
1939
Goleada TRICOLOR aplica a sua maior goleada nos confrontos contra o Palmeiras, na época ainda Palestra Itália: 6 a 0. Destaque para Armandinho que foi as redes três vezes. Elyseo, Paulo e Araken completaram o placar.
1958
Eterno presidente Cícero Pompeu de Toledo é condecorado como Presidente de Honra do SÃO PAULO FC.
12
Memória Nascia na capital paulista, o ex-presidente do clube e sócio benemérito, Marcelo Figueiredo Portugal Gouvêa.
2
2001
11
O SÃO PAULO FC inaugurou no estádio do Morumbi o seu distintivo ao lado do gramado e também o desenho de ondas tricolores no entorno do campo.
26 27
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An
C. Paraíba 4/3/1983
Alex Silva
10/3/1985
Fernandão 18/3/1978
Dagoberto 22/3/1983
preleção
5
história
São Paulo FC humilha
Corinthians no Paulistão
Neste mês de março, o TRICOLOR encara o Corinthians no dia 27, pela 16ª rodada do Campeonato Paulista. E sempre que falamos do nosso rival, não há como deixar de lembrar as saborosas vitórias que conquistamos sobre ele. Nesta matéria falaremos um pouco do torneio Estadual de 1991, quando em dia inspirado Raí marcou três gols e afundou com qualquer possibilidade de reação do nosso oponente. A disputa pelo título começou com uma divisão em dois grupos: Verde e Amarelo. O grupo verde foi formado pelas equipes melhores classificadas na competição Estadual do ano anterior, enquanto o grupo amarelo era composto pelas equipes mal classificadas e mais quatro equipes que haviam subido da segunda divisão. Nós estávamos no grupo amarelo e, claro, como já era de se esperar, fizemos uma campanha tranquila rumo a fase seguinte. É verdade que o começo assustou, já que nos seus primeiros seis jogos, nosso clube havia empatado três, o que ligou o sinal de alerta, tendo em vista o grande potencial das equipes interioranas no início da década de 90. Prova disso foi a final do campeonato passado, no qual duas equipes vindas de longe da capital paulista (Bragantino e Novorizontino) fizeram a final.
6 preleção
Com três gols de Raí, o TRICOLOR não tomou conhecimento de seu adversário e abriu o caminho para levantar mais um título Paulista no segundo jogo da decisão.
Mas tudo bem, sem grandes problemas avançamos no torneio. Na fase seguinte foram formados mais dois grupos com quatro componentes. O grupo 1 tinha Corinthians, Inter de Limeira, Santo André e Portuguesa. Já o grupo 2, além do nosso SÃO PAULO FC, contava ainda com Palmeiras, Botafogo (SP) e Guarani. Chegariam às finais apenas os primeiros colocados de cada chave. Foi dessa maneira que chegamos à decisão contra o time do Parque São Jorge. E no dia 8 de dezembro de 1991 os rivais duelaram em busca da taça. Nosso técnico era o eterno mestre Telê Santana. Em campo, com uma equipe técnica e superior ao adversário, abrimos o placar aos 16 minutos do primeiro tempo com um belo chute de fora da área de Raí. Na etapa final, o meia ainda aumentaria a conta aos 14 e 17. Os tentos colocaram o jogador na história do futebol por dois motivos: o primeiro deles é que ele se tornou artilheiro do campeonato de forma isolada com 20 gols e o segundo é que com tal feito ele, até hoje, ostenta o rótulo de ser o único jogador a fazer três gols numa final de Campeonato Paulista. No jogo de volta, dia 15 de dezembro de 1991, foi só segurar o empate sem gols e levantar mais uma taça para nossa galeria.
tricolor em fevereiro Campeonato Paulista 3 de fevereiro, 19h30 A partida contra o Linense, no Morumbi, tinha algo de especial. Era a estreia de Rivaldo, jogador pentacampeão mundial com a Seleção Brasileira e um craque de primeira linha. É verdade que por tudo que o meia representou a história do futebol o público deixou a desejar. Pouco menos de 15 mil estiveram presentes para receber calorosamente o ídolo na vitória do nosso clube sobre o visitante por 3 a 2. E como todo craque, o jogador brilhou. Aplicou uma caneta no adversário, deu chapéu e fez um gol de placa, aos 11 minutos do segundo tempo. Antes disso, o Linense já havia aberto o placar com Eric, aos seis minutos, na tentativa de estragar a festa. Mas ai o dono dela entrou em ação e deixou tudo igual como já relatado acima. Aos 18 foi a vez de Marlos ampliar. E, aos 40, Rogério Ceni, de falta, anotou mais um.
3 2 São Paulo F. C. Rogério Ceni ; Jean, Xandão, Miranda e Juan (Luiz Eduardo); Rodrigo Souto, Zé Vitor (Fernandão), Ilsinho (Marlos ) e Rivaldo Fernandinho e Dagoberto
;
Técnico: Paulo César Carpegiani
Linense Paulo Musse; Eric , Marcelo, Bruno Quadros e Tarracha (Gilsinho); Marcus Vinícius, Rocha , Marcelo Santos e Léo Costa (Alessandro ); André Luiz (Leandro) e Fausto Técnico: Vilson Tadei
2 1 Botafogo (SP) Júlio César ; Eduardo Ratinho (Dida), Augusto, Gabriel e Andrezinho; Rodrigo Soares , Leandro Carvalho, Paulinho (Chicão) e Assis (Pablo Escobar); Assisinho e Anselmo . Técnico: Régis Angeli
São Paulo F. C. Rogério Ceni; Xandão, Luiz Eduardo e Miranda ; Ilsinho (Carlinhos Paraíba), Rodrigo Souto, Jean, Rivaldo (Marcelinho Paraíba ) e Juan (Marlos); Fernandinho e Fernandão Técnico: Paulo César Carpegiani
Campeonato Paulista 6 de fevereiro, 19h30 O SÃO PAULO FC foi até Ribeirão Preto no estádio Santa Cruz com uma formação diferente na temporada. No esquema tático 3-5-2 que fez sucesso nos tempos de Muricy Ramalho, Carpegiani procurou resgatar os tempos áureos da defesa são-paulina que até então já havia levado oito gols no Campeonato Paulista. Ao lado de Xandão e Miranda, o comandante promoveu a entrada do jovem Luiz Eduardo. Mas não teve jeito, o clube, de novo, falhou e acabou sendo derrotado pelo placar de 2 a 1. O primeiro gol saiu apenas aos 40 minutos da primeira etapa. Andrezinho cobrou falta na área e Anselmo, oportunista, de cabeça, fez 1 a 0 para os donos da casa. Na etapa final, o time não deu sinais de evolução e levou o segundo. Aos 28, Paulinho após participar de bela triangulação envolvendo Assisinho e Anselmo sai na cara de Rogério Ceni e chuta firme para ampliar. O gol de honra do nosso time aconteceu já nos acréscimos. Aos 46, Fernandão trabalha como pivô e ajeita a bola para Marcelinho Paraíba diminuir o prejuízo. Final: 2 a 1 para o Botafogo.
preleção
7
tricolor em fevereiro
2 3 Portuguesa Weverton; Paulo Sérgio, Domingos , Preto Costa e Marcelo Cordeiro; Ferdinando, Ademir Sopa, Marco Antônio e Ivo (Fabrício); Jael (Héverton ) e Kempes (Luís Ricardo) Técnico: Sérgio Guedes
São Paulo F. C. Rogério Ceni ; Rhodolfo , Alex Silva, Miranda; Jean, Rodrigo Souto, Carlinhos Paraíba , Rivaldo (Marlos) e Juan ; Dagoberto (Fernandão) e Fernandinho (Marcelinho Paraíba) Técnico: Paulo César Carpegiani
Campeonato Paulista 13 de fevereiro, 17h Após um tropeço na rodada anterior, o TRICOLOR se recuperou no Estadual com uma vitória diante da Portuguesa por 3 a 2, no Canindé. E mostramos que o estádio parece ser a nossa casa, afinal, nossa torcida compareceu em maior número e o resultado final manteve o nosso tabu diante da Lusa, que continua sem nos vencer desde 2001. Com a estreia do zagueiro Rhodolfo, vindo do Atlético-PR, e um futebol bem ofensivo, coube a Fernandinho abrir o marcador. Dagoberto cruzou da esquerda e a bola chegou no atacante que só teve o trabalho de empurrar para as redes. Faltando apenas cinco minutos para terminar a primeira etapa, Rogério Ceni de falta deixou mais uma vez a sua marca e chegou aos 98 gols na carreira. Na etapa final, a Lusa voltou disposta a complicar a vida do SÃO PAULO FC. Heverton, de pênalti, diminuiu aos 12. A Lusa veio para cima, mas Rhodolfo, aos 30 minutos, aproveitando cobrança de escanteio tratou de ampliar: 3 a 1. Heverton, aos 41, ainda faria outro para os Rubro-Verdes, mas ficou nisso. Portuguesa 2, São Paulo 3.
0 3 Treze (PB) Marcelo Galvão; Ferreira, Raniere (Anderson), André Lima e Celico; Thiago Almeida , Weverson , Márcio Pinho (Roni) e Laércio (Laércio Santos); Cléo e Warley. Técnico: Marcelo Vilar
São Paulo F. C. Rogério Ceni; Alex Silva, Miranda (Xandão ) e Rhodolfo; Jean, Rodrigo Souto , Carlinhos Paraíba, Lucas (Marlos) e Juan; Dagoberto (Marcelinho Paraíba) e Fernandinho . Técnico: Paulo César Carpegiani
8 preleção
Copa do Brasil 16 de fevereiro, 22h Foram sete anos longe desta competição, afinal, sempre estávamos na Libertadores. Mas em sua primeira partida após longa data o clube convenceu. Foi até Campina Grande, na Paraíba, no estádio Amigão, e venceu o Treze (PB) por 3 a 0. Dagoberto deu um show particular e fez dois. O outro ficou por conta de Fernandinho. Com o resultado, o clube eliminou a partida de volta. Atuando diante de uma equipe inferior tecnicamente, o SÃO PAULO FC foi para cima. E logo aos 10 minutos do primeiro tempo após ótima jogada de Lucas (que retornava a equipe após o excelente Sul-Americano sub 20 disputado com a Seleção Brasileira), Dagoberto pegou a bola e finalizou para abrir o marcador. Aos 26, o lateral-esquerdo Juan cruzou e, de novo, Dagol, de cabeça, ampliou. Na etapa final, logo aos dois minutos o TRICOLOR fechou o caixão do adversário. Com uma bela jogada individual de Fernandinho, o atacante foi parar na cara do gol e com um leve toque na bola tirou o goleiro da jogada. O tento acabou com qualquer tipo de reação adversária e passamos a administrar o jogo até o apito final.
Campeonato Paulista 19 de fevereiro, 19h30
4 0 São Paulo F. C. Rogério Ceni; Rhodolfo, Alex Silva e Miranda ; Jean (Ilsinho ), Casemiro, Carlinhos Paraíba, Lucas (Marlos) e Juan; Fernandinho (Willian José ) e Dagoberto Técnico: Paulo Cesar Carpegiani.
Bragantino Rafael Defendi ; Carlinhos , Marcos Aurélio e Everaldo ; Nêgo (Dieguinho), Éder, Luciano Sorriso (Leandro Piton), Paulo Roberto e Julio Cesar; Finazzi e João Sales (Wellington) Técnico: Marcelo Veiga
São Paulo F. C. Rogério Ceni; Rhodolfo, Alex Silva , Miranda ; Jean, Carlinhos Paraíba, Casemiro, Lucas (Rivaldo) e Juan; Fernandinho (Xandão) e Dagoberto (Willian José) Técnico: Paulo Cesar Carpegiani
Palmeiras Deola; Cicinho, Danilo (Leandro Amaro), Thiago Heleno e Gabriel Silva; Márcio Araújo, Marcos Assunção (João Vítor), Tinga e Valdívia; Luan (Adriano ) e Kleber
Gol
Gol Contra
Cartão Amarelo
Proporcionando um futebol envolvente, com toques curtos e muita movimentação, o SÃO PAULO FC abriu o placar somente aos 19 minutos em uma cobrança de falta. Dagoberto levantou e Miranda, de cabeça, abriu a conta. Aos 22 minutos, Rogério teve a chance de chegar aos 99 gols, mas perdeu um pênalti. Aos 43 foi a vez de Fernandinho balançar as redes. Foi o terceiro gol do atacante nos últimos três jogos. Na etapa final vieram mais dois gols. Aos 19 foi Lucas quem deixou a sua marca e aos 31 o atacante estreante Willian José completou a goleada.
Campeonato Paulista 27 de fevereiro, 16h
1 1
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Lucas realmente se encaixa como uma luva no TRICOLOR. Na segunda partida do meia pelo clube, nós mais uma vez voamos diante do adversário. Dessa vez atuando no Morumbi, encaramos o Bragantino que não foi páreo para a nossa equipe e levou uma surra por 4 a 0. O resultado fez o clube até perder o rumo de Bragança Paulista.
Chuva intensa, campo alagado, partida adiada. Esse era o cenário às 16h quando o árbitro da partida Marcelo Aparecido de Souza subiu para o gramado. Mas após a chuva dar uma trégua e uma espera de cerca de 1h, a fantástica drenagem do Morumbi já dava sinais de que naquele campo poderia sim haver o duelo. E houve. O jogo terminou com o empate em 1 a 1, mas o resultado final não provou a superioridade TRICOLOR. Abrimos o placar ainda no primeiro tempo aos 25 minutos com Fernandinho. Após o gol, nova paralisação. Dessa vez a luz do estádio desligou. Mais 15 minutos sem ver a bola rolar. Depois de tudo normalizado, continuamos criando bastante chances, mas não ampliamos. O panorama só mudou na etapa final, quando Alex Silva, aos 13 minutos, foi expulso. Com um a mais, o Palmeiras veio pra cima. E de tanto tentar chegou ao empate aos 39 minutos com Adriano Michael Jackson. Placar final no Morumbi: 1 a 1.
Cartão Vermelho
preleção
9
elenco Leonardo
Henrique Miranda
Juan
Bruno Uvini
11/8/1986 -1,93 m - 84 kg Estreia: 13/2/2011 Portuguesa 2 x 3 São Paulo
10 p r e l e ç ã o
Xandão Alexandre Luiz Reame Zagueiro
Luiz Rhodolfo Dini Gaioto Zagueiro
Rhodolfo
23/2/1988 -1,93 m - 88 kg Estreia: 23/1/2010 São Paulo 3 x 0 Rio Claro
28/4/1993 – 1,84m – 76kg Estreia: 30/1/2011 Santos 2 x 0 São Paulo
Miranda João Miranda de Souza Filho Zagueiro
14/11/1974 -1,87 m - 85 kg Estreia: 29/9/2010 Grêmio 4 x 2 São Paulo
Luiz Eduardo Felix da Costa Zagueiro
10/3/1985 -1,92 m - 81 kg Estreia: 12/7/2006 São Paulo 2 x 1 Grêmio
9/4/1982 -1,66 m - 60 kg Estreia: 25/1/2009 Portuguesa 0 x 2 São Paulo
Luiz Eduardo
7/9/1984 -1,85 m - 78 kg Estreia: 20/9/2006 São Caetano 0 x 1 São Paulo
Casemiro
Carlinhos Paraíba Carlos Pereira Berto Junior Volante/Meia
Alex Sandro da Silva Zagueiro
Bruno Uvini Bortolança Zagueiro
Alex Silva
6/2/1982 -1,68 m - 66 kg Estreia: 16/1/2011 Mogi Mirim 0 x 2 São Paulo
Junior Cesar
4/3/1983 -1,70 m - 69 kg Estreia: 20/1/2010 Mirassol 1 x 1 São Paulo
Carlos Henrique Casimiro Volante/Meia
10/5/1993 -1,79 m - 65 kg Estreia: Ainda não estreou no profissional
22/1/1973 -1,88 m - 85 kg Estreia: 25/6/1993 Tenerife (ESP) 1 x 4 São Paulo
Junior Cesar Eduardo Machado Lateral-esquerdo
Ilsinho
Juan Maldonado Jaimez Junior Lateral-esquerdo
22/9/1990 -1,93 m - 77 kg Estreia: Não estreou no profissional
Henrique Miranda Ribeiro Lateral-Esquerdo
14/4/1987 -1,88 m - 86 kg Estreia: 25/1/2009 Portuguesa 0 x 2 São Paulo
Ilson Pereira Dias Júnior Lateral-direito
14/11/1974 -1,84 m - 79 kg Estreia: 18/1/2006 Santo André 1 x 0 São Paulo
12/10/1985 -1,78 m - 83 kg Estreia: 15/7/2006 São Paulo 2 x 1 Figueirense
Rogério Ceni Rogério Ceni Goleiro
Leonardo da Silva Vieira Goleiro
Pacaembu
Denis Denis Cesar de Matos Goleiro
João Bosco de Freitas Chaves Goleiro
Bosco
23/2/1992 -1,85 m - 85 kg Estreia: 25/7/2010 Santos 1 x 0 São Paulo
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Dagoberto Pelentier Atacante
Marlos Romero Bomfim Meia
Zé Vitor
18/3/1978 -1,90 m - 85 kg Estreia: 12/5/2010 Cruzeiro 0 x 2 São Paulo
Willian José
Carpegiani Paulo César Carpegiani Técnico
22/3/1983 -1,75 m - 75 kg Estreia: 2/5/2007 São Paulo 1 x 0 Grêmio
7/2/1949 -1,75 m Estreia: 17/1/1999 São Paulo 4 x 1 Olímpia (PAR)
28/1/1991 -1,73 m - 70 kg Estreia: 18/5/2008 Atlético-PR 1 x 1 São Paulo
Fernandinho
25/11/1985 -1,71 m - 66 kg Estreia: 28/2/2010 São Paulo 5 x 1 Monte Azul
José Vitor R. Ribeiro da Silva Volante
Fernandão
Willian José da Silva Atacante
Wellington
23/9/1991 -1,84 m - 82 kg Estreia: 8/9/2010 São Paulo 2 x 0 Flamengo
Henrique Henrique A. Caixetta Nascentes Atacante
Dagoberto
23/11/1991 -1,86 m - 81 kg Estreia: 19/2/2011 São Paulo 4 x 0 Bragantino
7/6/1988 -1,73 m - 69 kg Estreia: 31/5/2009 São Paulo 3 x 0 Cruzeiro
Wellington Aparecido Martins Volante
9/9/1983 -1,83 m - 79 kg Estreia: 25/2/2010 Once Caldas (COL) 2 x 1 São Paulo
Fernando Lúcio da Costa Atacante
19/4/1972 – 1,86m – 84kg Estreia: 13/2/2011 São Paulo 3 x 2 Linense
Marlos
13/8/1992 -1,72 m - 66 kg Estreia: 8/8/2010 Atlético-PR 1 x 1 São Paulo
Rodrigo Souto Rodrigo Ribeiro Souto Volante
Rivaldo Vitor Borba Ferreira Meia
Rivaldo
Lucas Rodrigues Moura da Silva Meia
24/6/1986 -1,70 m - 70 kg Estreia: 17/7/2005 Santos 2 x 1 São Paulo
Lucas
Luiz Fernando Pereira da Silva Atacante
27/6/1981 -1,85 m - 85 kg Estreia: 3/2/2010 São Paulo 3 x 0 São Caetano
Jean Jean Raphael Vanderlei Moreira Volante
Cleber Santana Loureiro Volante/Meia
Cleber Santana
27/5/1991 -1,77 m - 74 kg Estreia: 8/3/2009 Mogi Mirim 2 x 0 São Paulo
Comissão Técnica Milton Cruz (Coord. Técnico), Rodrigo (Aux. Técnico), Riva Carli (Prep. Físico), Sérgio Rocha (Prep. Físico Assist.), Wellington (A. de Desempenho), Haroldo (Prep. de Goleiros), Jose Sanchez (Médico), Auro (Médico), Rosan (Fisioterapeuta), Sasaki (Fisioterapeuta), Carlos Alberto (Fisioterapeuta), Alessandro (Fisioterapeuta), Cilmara (Fisioterapeuta), Cilmara (Fisioterapeuta), Roberta (Prof. Hidroginástica), Cristina (Nutricionista), Ailton (Massagista), Almir (Massagista), Valdeci (Roupeiro), Cícero (Roupeiro).
preleção
11
26/1 | Quarta-feira | 21h50
Mogi Mirim x São Paulo F.C.
São Paulo F.C. x São Bernado
São Paulo F.C. x Ponte Preta
Americana x São Paulo F.C.
0 2
3 0
0 1
4ª rodada
22/1 | Sábado | 19h30
3ª rodada
19/1 | Quarta-feira| 21h50
2ª rodada
16/1 | Domingo | 17h
3 4 Dr. Décio Vitta
30/1 | Domingo | 17h
3/2 | Quinta-feira | 19h30
6/2 | Domingo | 19h30
13/2 | Domingo | 17h
Santos x São Paulo F.C.
São Paulo F.C. x Linense
Botafogo (SP) x São Paulo F.C.
Portuguesa x São Paulo F.C.
2 0
3 2
2 1
8ª rodada
Morumbi
7ª rodada
Morumbi
6ª rodada
Romildo Vitor G. Ferreira
2 3 Canindé
19/2 | Sábado | 19h30
27/2 | Domingo | 17h
5/3 | Sábado | 16h
10/3 | Quinta-feira | 21h50
São Paulo F.C. x Bragantino
4 0
São Paulo F.C. x Palmeiras
1 1
São Caetano x São Paulo F.C.
12ª rodada
Santa Cruz
11ª rodada
Morumbi
10ª rodada
Arena Barueri
São Paulo F.C. x Ituano
Morumbi
13/3 | Domingo | 16h
20/3 | Domingo | 18h30
23/3 | Quarta-feira | 21h50
27/3 | Domingo | 16h
São Paulo F.C. x Santo André
Prudente x São Paulo F.C.
Paulista x São Paulo F.C.
Eduardo José Farah
Dr. Jaime Cintra
a definir
a definir
17/4 | Domingo | 16h
São Paulo x Mirassol
Morumbi
12 p r e l e ç ã o
Noroeste x São Paulo F.C.
19ª rodada
Morumbi
São Paulo F.C. x Oeste
Dr. Alfredo Castilho
Morumbi
16ª rodada
Anacleto Campanella
15ª rodada
Morumbi
14ª rodada
Morumbi
18ª rodada
17ª rodada
13ª rodada
9ª rodada
5ª rodada
1ª rodada
campeonato paulista
São Paulo x Corinthians
a definir
Oito equipes classificam-se para as quartas de final do torneio que será disputada em um único jogo eliminatório, assim como as semifinais. Na final dois jogos decidem quem fica com a taça.
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copa do brasil Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3
4 N 1 N
23/2
Grupo 4
4 N 1 N
16/2
Grupo 5
23/2
Grupo 6
16/2
3 N 0 N
1 0 -
Náutico (PE) *Trem (AP) Atlético (PR) *Rio Branco (AC) Paulista (SP) *São José (RS)
Grupo 22
23/2
1 3 0 0
*Bangu (RJ)
Grupo 21
23/2
3 N 0 N
Portuguesa (SP)
Grupo 20
16/2
1 3 1 0
*Barras (PI)
Grupo 19
23/2
0 1 1 0
ABC (RN)
Grupo 18
23/2
3 2 2 2
Vasco (RJ)* Comercial (MS)
Grupo 17
16/2
0 5 0 1
23/2
23/2
0 3 1 0
2/3
23/2
1 3 2 1
2/3
23/2
2 6 1 0
3/3
16/2
1 1 3 0
23/2
23/2
1 2 1 1
2/3
6 N 1 N
2/3
23/2
23/2
1 2 1 0
2/3
2 N 0 N
23/2
Iraty (PR)*
1 3 3 0
23/2
Gr. Prudente (SP)
3 8 2 1
23/2
IAPE (MA)*
24/2
Atlético (MG)
1 3 3 3
23/2
Horizonte (CE)
23/2
ASA (AL)*
4 0 4 0
16/2
União (MT)*
23/2
Guarani (SP)
16/2
Fast Clube (AM)
0 4 2 1
16/2
Fortaleza (CE)*
3 N 0 N
16/2
Murici (AL)*
16/2
Flamengo (RJ)
Cidade: Iratí - PR Fund: 21 de Abril 1914
Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9 Grupo 10 Grupo 11 Grupo 12 Grupo 13 C
Ipatinga (MG) *Rio Branco (ES) São Paulo (SP) *Treze (PB) Santa Cruz (PE) *Corinthians (RN)
*Baré (RR)
preleção
13
Grupo 32
2/3
Ponte Preta (SP)
Grupo 31
Goiás (GO) *Vitória (ES)
Grupo 30
E
Avaí (SC) *Vilhena (RO)
Grupo 29
23/2
H
Paraná (PR) *Gurupi (TO)
Grupo 28
2/3
S
*River Plate (SE)
Grupo 27
24/2
Grupo 14
Botafogo (RJ)
Grupo 26
2/3
Grupo 15
*Peñarol (AM)
Grupo 25
2/3
Grupo 16
Paysandu (PA)
Grupo 24
23/2
* Fazem o primeiro jogo em casa Obs: Caso os visitantes vençam a primeira partida por dois ou mais gols de diferença, não haverá partida de volta.
2/3
Naviraiense (MS)*
2 1 1 0
23/2
Santo André (SP)
0 2 0 2
2/3
S. Corrêa (MA)*
23/2
Sport (PE)
3 N 1 N
2/3
Santa Helena (GO)*
2/3
Uberaba (MG)
24/2
Comercial (PI)*
2 5 1 1
23/2
Palmeiras (SP)
2 1 3 0
23/2
Brusque (SC)*
16/2
Atlético (GO)
24/2
A. C.G.
1 2 0 0
16/2
Ypiranga (RS)*
23/2
Coritiba (PR)
5 N 0 N
23/2
Ceilândia (DF)*
17/2
Caxias (RS)
1 0 3 0
16/2
Botafogo (PB)*
16/2
Vitória (BA)
final
2/3
Águia de Marabá (PA)*
2/3
Brasiliense (DF)
Bahia (BA) *S. Domingos (SE)
Grupo 23
Cuiabá (MT)*
2/3
Ceará (CE)
personagem
“Quero ser importante
e conquistar títulos” Bruno Uvini, que se recupera de uma lesão na fíbula direita, espera se tornar titular em breve e escrever seu nome na história do clube
O SÃO PAULO FC é um grande celeiro de craques. É verdade que esteve sonolento durante um período. Mas, no ano passado, o clube trouxe de uma só vez à tona uma geração com, no mínimo, seis nomes que certamente ainda farão muito sucesso no futebol mundial. Lucas, Casemiro, Lucas Gaúcho, Zé Vitor e Bruno Uvini são alguns desses garotos de ouro e que já foram até lembrados na capa da revista Preleção, na edição de número 18. Agora, após o excelente começo de ano do zagueiro Bruno Uvini com a Seleção Brasileira sub-20, fomos entrevistar o jogador no CT da equipe profissional do clube localizado na Barra Funda. Gentil, o zagueiro nos recebeu em um momento curioso da carreira. Ao mesmo tempo em que está em sua melhor fase, ele também vive o seu momento mais delicado. Isso porque enquanto Bruno era capitão da Seleção Brasileira sub 20 e ganhava moral na competição, o destino lhe pregou uma peça. Em uma partida contra a Argentina veio o susto. O zagueiro sofreu uma fratura na fíbula da perna direita e abandonou a competição. Voltou ao Brasil e fez uma cirurgia no Hospital das Clínicas. O procedimento foi realizado pelo departamento médico do TRICOLOR. Atualmente Bruno se submete a uma carga de fisioterapia intensiva. Até mesmo quando está em casa, usa um aparelho para acelerar o processo.
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preleção
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personagem Se antes de começar o tratamento a expectativa era de três a quatro meses para sua volta, agora o retorno pode acontecer em até dois meses. “E se possível eu espero voltar em até um mês”, garante o jogador que se mostra otimista e faz de tudo para retomar o curso normal de treinamentos. Para ajudar nas desgastantes sessões de fisioterapia, ele se agarra à leitura. Atualmente curte o livro “Sobrevivi para contar”. Antes desse, ele já havia lido também “Nunca desista dos seus sonhos”. Em um rápido bate-papo o atleta nos falou um pouco sobre a sua rotina, futuro e carreira. Confira: MATCH DAY - A Seleção Brasileira sub-20 fez uma grande campanha no Sul-Americano deste ano, disputado no Peru, e chamou atenção. Como foi para você ser líder e capitão desse grupo enquanto esteve por lá? Bruno Uvini - Fazer parte da Seleção Brasileira já é um orgulho muito grande. É uma honra poder representar o seu país. Passei por um processo desde ganhar a confiança do técnico Ney Franco, até conquistar a posição de titular e consequentemente virar capitão. Ganhei muita experiência lá e pra falar a verdade foi até fácil ser capitão desse time, muitos eram titulares de suas equipes e todo mundo manteve a humildade. Foi uma coisa muito fácil liderar aquele grupo. MD – Em qual zagueiro você se inspira para poder se aperfeiçoar? BU - Eu procuro muito ver as qualidades do Alex Silva e do Miranda. Sempre que treinava com eles, os observava e sempre procurava ver o que eles tinham de bom. Mas procuro criar a minha própria identidade. MD – Seu Tuca, o seu pai, foi zagueiro da Ponte Preta. Quem a família considera melhor jogador? BU - Não tive a oportunidade de ver meu pai jogar, mas o pessoal na rua que eu encontro mostra muito carinho por ele. Fui até a Ponte Preta com ele e pude comprovar o quanto ele é querido lá. O pessoal fala muito bem dele. Me dizem que se eu jogar só um pouquinho do que ele jogava eu já serei um grande jogador. Infelizmente ele teve alguma coisa na carreira
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que fez com que ele tivesse que parar cedo. Mas foi um grande jogador e para mim é o meu maior conselheiro. MD – Você vinha numa grande ascensão na carreira. Se machucar agora foi a maior dificuldade que encontrou na carreira? BU – Olha um momento de lesão é sempre um momento difícil. Mas com o apoio de todos (família, companheiros e clube), eu estou vendo isso como um aprendizado. Mas tenho certeza que com um trabalho bem feito aqui no Reffis eu vou voltar a jogar bem. Nunca tinha me machucado em nada. Essa foi a primeira vez e esse é o maior desafio que estou enfrentando na minha carreira. Nessa hora a gente sempre acaba se espelhando em jogadores que deram a volta por cima e voltaram bem. O caso do próprio Rogério Ceni que teve uma lesão grave, mas se tratou e continua sendo um ídolo e o maior goleiro da história do SÃO PAULO. Tem também o Ronaldo que parou recentemente, mas é um ídolo nacional e sempre foi exemplo de superação. MD – Recentemente o TRICOLOR contratou o zagueiro Rhodolfo. Ouviu-se muito também a possibilidade de trazer o zagueiro Coates, do Nacional do Uruguai. Como você enxerga essa posição da diretoria? BU – Na verdade o São Paulo sempre teve ótimos jogadores na posição. O clube sempre foi uma escola de ótimos zagueiros. Eu acho importante o clube contratar neste setor porque isso mostra que essa é uma parte que o time dá bastante valor dentro do campo. Acredito que exista espaço para todos, porque infelizmente sempre acontecem problemas com lesões, cartões que geram suspensões e logo por conta disso sempre pinta uma oportunidade. E é bom ter atletas de qualidade ao lado porque a gente sempre cresce muito com eles. É bacana disputar posição com grandes jogadores. MD – Você acredita que com a saída do Miranda no meio do ano para o Atlético de Madrid (ESP) aumenta a sua chance de brigar por uma vaga entre os titulares? BU – Sim. É uma chance grande porque o Miranda é
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titular absoluto e essa transferência, que já está certa, abre novas oportunidades. Eu espero já poder estar curado dessa lesão, bem fisicamente, treinando forte e agarrar essa oportunidade ai. MD – Como você reagiu ao ver que os jogadores da Seleção Brasileira sub-20, ao comemorarem o gol, estavam homenageando você pulando com uma perna só? BU – Estar em casa ali com a família triste por estar vendo pela TV e de repente o pessoal faz aquela comemoração homenageando você é muito emocionante. Nunca tinha visto esse pessoal antes na vida e em pouco tempo criar esses laços de amizade e perceber que as pessoas te querem bem faz com que você se sinta muito bem. Estava triste pela lesão e por ter voltado, mas feliz ao mesmo tempo e contente pela campanha.
Preferências Carro favorito: BMW X6 Comida favorita: Da minha mãe (Arroz, feijão, macarronada) Lugar favorito: Capivari Artista musical: Jorge e Mateus Música que mais toca no carro: Inventor dos amores (Jorge e Mateus/Gustavo Lima) Ator preferido: Denzel Washington Esporte que pratica como hobby: Tênis Hobby nos dias de folga: Ficar em casa com os amigos, jogar vídeogame e internet Ídolos fora do futebol: Meu pai Ídolos no futebol: Rogério Ceni
MD – Qual a sua projeção para o futuro no SÃO PAULO? Quando espera chegar a titularidade e uma vez entre os onze o que espera conquistar aqui? BU – A gente tem que por os pés no chão, mas sonhar alto. Primeiro quero me recuperar dessa lesão e me firmar como titular esse ano. Conquistar títulos esse ano ainda. Nós vamos disputar quatro campeonatos, quero fazer parte desse grupo e desses títulos. Quero ser lembrado como um jogador importante que passou por aqui e principalmente que teve conquistas. MD – O que a torcida deve esperar do Bruno Uvini? Deixe seu recado ao torcedor. BU – Pode esperar do Bruno um jogador que vai vestir essa camisa com amor. Cada vez que a gente entra em campo tem de dar a vida, dar raça para honrar esta camisa e retribuir todo o carinho que os torcedores demonstram comigo e pelo apoio que me deram via Twitter por conta da minha lesão.
Fique por dentro do que acontece com o TRICOLOR
Fotos: Duane Rios
Zagueiro posa para foto e mostra a Preleção. O atleta foi capa da edição número 18 e guarda a revista com carinho em casa
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preleção
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5 de março de 2011 Campeonato Paulista
São Caetano
Sobre a partida O São Caetano não lembra nem de longe aquele temeroso time do início dos anos 2000, quando sagrou-se vice-campeão Brasileiro sendo derrotado por Vasco, ou quando levantou a taça de campeão Estadual em 2004 ao derrotar o Paulista na final. Atualmente, a boa fase da equipe do Grande ABC parece ter ficado no passado e a equipe tem feito apenas papel de coadjuvante nos torneios que disputa.
SÃO PAULO f.c. 11ª rodada - Estádio Anacleto Campanella - 18h30 Rogério Ceni só não atuou em duas das 23 partidas do São Paulo diante do São Caetano, sendo substituído por Roger e Bosco, respectivamente. Com quatro gols marcados, Grafite é o maior artilheiro do TRICOLOR no confronto diante do Azulão. Último jogo: 3/2/2010 – São Paulo 3 x 0 São Caetano – Arena Barueri
Dados gerais no confronto 23 jogos 8 vitórias 8 empates 7 derrotas 25 gols pró 27 gols contra
No Campeonato Paulista 10 jogos 3 vitórias 3 empates 4 derrotas 14 gols pró 17 gols contra jan
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jul
ago
Nesta atual edição do Campeonato Paulista, por exemplo, a equipe teve um péssimo início. Nos primeiros cinco jogos que realizou em janeiro, o Azulão perdeu os seus três primeiros e empatou os dois seguintes, fechando o mês sem nenhuma vitória. Triunfo mesmo aconteceu somente diante do Grêmio Prudente no primeiro jogo de fevereiro. Vitória magra por 1 a 0 para espantar a má fase. Até aqui, o São Caetano fez apenas um jogo contra time grande e acabou ficando no empate por 3 a 3 com o Santos, no Pacaembu. set
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nov
dez
10 de março de 2011 Campeonato Paulista
SÃO PAULO f.c.
Ituano 12ª rodada - Estádio Morumbi - 21h50
Sobre a partida
Último jogo: 13/2/2010 - Ituano 0 x 1 São Paulo – Estádio Novelli Junior
O atual presidente do clube, Juninho Paulista, jogou e fez sucesso com a camisa do São Paulo. Ele atuou de 1993 a 1995 na equipe da capital paulista antes de se transferir para Inglaterra para atuar pelo Middlesbrough.
O segundo jogo do mês de março acontece no dia 10. O adversário é o Ituano. E se depender dos números, o TRICOLOR não deve ter grandes dificuldades. Foram 18 jogos e apenas duas derrotas do nosso time. No mais foram 12 vitórias e ainda houveram mais quatro empates. Nesta temporada, o Galo luta para não cair para Série A2 e caso pinte uma possibilidade possa beliscar uma vaguinha no torneio do interior. No entanto, o péssimo início de campeonato já preocupa a diretoria rubro-negra. A equipe do interior
Dados gerais no confronto 18 jogos 12 vitórias 4 empates 2 derrotas 35 gols pró 16 gols contra
No Campeonato Paulista 13 jogos 8 vitórias 3 empates 2 derrotas 21 gols pró 11 gols contra
paulista terminou o mês de janeiro com cinco jogos realizados no Estadual. Foram duas derrotas, dois empates e apenas uma vitória. O destaque da equipe é o meia Leandrinho, que apareceu para o futebol atuando pelo Noroeste. Ele também teve uma passagem pela Ponte Preta. No início do ano, o jogador jogou 130 minutos em três partidas. Percebeu que precisava melhorar o seu condicionamento físico e o fez. Agora 100%, ele está de volta e segue sendo a grande esperança do clube para melhorar o seu poder ofensivo.
jan
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dez
13 de março de 2011 Campeonato Paulista
X SÃO PAULO F.C. Sobre a partida O SÃO PAULO FC encara o Santo André no dia 13. Está será a terceira partida do clube no mês de março. O jogo acontece no estádio do Morumbi e é válido pela 13ª rodada do Campeonato Paulista. O confronto embora antigo (o primeiro jogo aconteceu em 1977 em partida amistosa com vitória TRICOLOR por 2 a 0) não possui muitos duelos. No geral foram 37 jogos com 19 vitórias nossas, 10 empates e apenas oito derrotas. Já no Morumbi, palco onde será realizada a partida este ano, temos um escore ainda mais favorável. São 18 jogos, sendo que vencemos 10, ficamos em pé de igualdade cinco vezes e perdemos três. E situação do time do Grande ABC é bastante delicada, já que ainda não havia vencido neste Paulistão até o final de fevereiro. Era ainda a equipe que mais empatou no torneio, seis vezes. Além disso, o Ramalhão ainda somava três derrotas em seu escore no Estadual.
Com cinco gols, o meia Pita, da época dos Menudos do Morumbi, é o jogador que mais balançou as redes do Ramalhão.
13ª rodada Estádio Morumbi 16h
Santo André
Cilinho foi o técnico que mais dirigiu o TRICOLOR em confrontos contra o Santo André. Em sete partidas, o técnico venceu quatro, empatou duas e perdeu apenas uma.
O zagueiro Miranda foi o último jogador do São Paulo a balançar as redes do Ramalhão Último jogo: 7/4/2010 – Santo André 1 x 3 São Paulo Estádio Barão de Serra Negra
Dados gerais no confronto
37 jogos 19 vitórias
10 empates 8 derrotas
58 gols pró 32 gols contra
No Campeonato Paulista
32 jogos 17 vitórias
8 empates 7 derrotas
53 gols pró 29 gols contra preleção
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agenda do mês jan
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mar
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dez
março de 2011 Até o fechamento desta edição a CBF ainda não havia definido as datas dos jogos da segunda fase da Copa do Brasil que podem ser realizados entre os dias 16/3, 30/3 e 6/4.
Copa do Brasil
X Santa Cruz (PE) Sobre a partida
2ª fase Estádio José do Rego Macial (Arrudão) Horário a definir
O Santa Cruz é uma equipe tradicional do futebol brasileiro. É verdade que nos últimos anos não tem feito grandes aparições, tanto é que disputa a Série D do Campeonato Brasileiro. No entanto, o clube se encontra ainda muito bem conceituado aos olhos da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), que os coloca na 22ª posição do ranking nacional de clubes atualizado pela última vez em 2009. Os pernambucanos já conquistaram 24 vezes o Estadual e tiveram campanhas de destaque no Brasileiro. Das 39 edições organizadas pela entidade máxima brasileira desde 1971, o Santa esteve presente em 19. Sua melhor colocação até hoje foi um quarto lugar em 1975. Na ocasião, o clube perdeu as semifinais para o Cruzeiro por 2 a 1, após enfrentar três fases de grupos anteriores e se dar bem. Já a última participação do Coral na Série A aconteceu em 2006, ano em que nosso
SÃO PAULO F.C.
TRICOLOR se tornou tetra Brasileiro nos pontos corridos. Já o Tricolor pernambucano acabava rebaixado e começava o seu declínio no cenário nacional. Nesta temporada, o clube comandado pelo técnico Zé Teodoro (ex-jogador do São Paulo) vem bem. No Pernambucano, terminou o mês de fevereiro na terceira posição com 28 pontos, três a menos do que o Náutico, líder do torneio, e quatro a mais que o Sport que vem na quarta colocação perseguindo o rival. Já na Copa do Brasil, o clube eliminou o jogo de volta ao bater o Corinthians-RN por 4 a 1, em Caicó, terra do adversário. Destaque para experiente volante Cleber Goiano que marcou dois gols na partida. Alexandre Silva e Gilberto anotaram os outros dois. O jogo promete ser um grande desafio para a nossa equipe realmente provar ao que veio na Copa do Brasil. Última partida: 3/9/2006 – Santa Cruz 1 x 3 São Paulo – Estádio Arrudão
Olho nele: Cleber Goiano marcou dois gols na vitória do Santa Cruz por 4 a 1 diante do Corinthians-RN
Dados gerais no confronto
25 jogos 19 vitórias
5 empates 1 derrota
50 gols pró 18 gols contra
2 empates 1 derrota
18 gols pró 10 gols contra
No Arruda
9 jogos 6 vitórias
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set
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nov
dez
20 de março de 2011 Campeonato Paulista
Prudente
Sobre a partida O TRICOLOR encara o Grêmio Prudente no dia 20. O clube vai até a cidade do interior paulista em jogo válido pela 14ª rodada do Paulistão. Se formos levar em conta a atual campanha que o clube faz, nós podemos ficar tranqüilos de que sairemos de lá com um bom resultado da cartola.
SÃO PAULO f.c. 14ª rodada - Estádio Eduardo José Farah - 18h30 Borges com quatro gols é o atacante que mais vezes balançou as redes do Grêmio Prudente.
O Prudente é o clube que mais perdeu no torneio, até aqui são seis derrotas e pra complicar ainda mais a vida, o clube venceu apenas uma partida. A vítima foi o Linense que acabou derrotada por vitória simples.
No ano passado, o atacante Ricardo Oliveira, em dia inspirado, fez os três gols da vitória do clube sobre o Prudente por 3 a 2.
Os números também são muito favoráveis. O SÃO PAULO jamais perdeu para a equipe. Foram oito jogos (considerando ainda a época em que o time era de Barueri), sendo sete vitórias e apenas um empate. A maior goleada do confronto aconteceu em 2007, pelo próprio Campeonato Paulista, quando o nosso time venceu por 5 a 0.
O árbitro Rodrigo Cintra foi quem mais apitou o duelo. Dos oito jogos realizados, Cintra esteve presente em três partidas.
Dados gerais no confronto 8 jogos 7 vitórias 1 empate 0 derrotas 20 gols pró 7 gols contra
No Campeonato Paulista
Último jogo: 9/10/2010 – Grêmio Prudente 2 x 3 São Paulo – Prudentão
4 jogos 4 vitórias 0 empates 0 derrotas 13 gols pró 3 gols contra jan
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jun
jul
ago
set
out
nov
dez
23 de março de 2011 SÃO PAULO f.c.
Paulista 15ª rodada - Estádio Dr. Jaime Cintra - 21h50 Última partida: 28/1/2010 – São Paulo 3 x 0 Paulista – Arena Barueri
Campeonato Paulista
O maior público da partida entre SÃO PAULO e Paulista foi em 2006. Na época, 29.963 pagantes compareceram ao Morumbi para ver a goleada do clube por 5 a 1. Esta, inclusive, é a maior goleada do confronto e aconteceu mais de uma vez. A outra chuva de gols sobre o Paulista ocorreu em 1977.
Dados gerais no confronto 29 jogos 17 vitórias 10 empates 2 derrotas 61 gols pró 27 gols contra
No Campeonato Paulista 22 jogos 13 vitórias 7 empates 2 derrotas 46 gols pró 18 gols contra
Sobre a partida O SÃO PAULO FC vai até Jundiaí onde encara pela 15ª rodada do Paulistão a equipe do Paulista. O jogo acontece no estádio Jaime Cintra, onde o clube da capital paulista sofreu suas únicas duas derrotas para a equipe interiorana. Nesta temporada, o Paulista está irregular. Após um belo início de campeonato, o clube acabou tropeçando diante do Palmeiras e perdeu um pouco de fôlego. Agora o time tentará acertar o foco para
conseguir vaga nas oitavas de final do Estadual. Na pior das hipóteses, a equipe de Jundiaí pretende vir com tudo na disputa do troféu do interior. O principal destaque deles é o atacante Hernane. O jogador é a principal referência do time no ataque e anotou quatro gols neste torneio. O meia-atacante Barbosa, que veio do Guarani, tem três tentos, e é peça fundamental também na armação de jogadas.
agenda do mês jan
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27 de março de 2011 Campeonato Paulista
X SÃO PAULO F.C.
16ª rodada Local a definir 16h
Sobre a partida No dia 27, o SÃO PAULO faz o seu último jogo do mês se houver eliminado o jogo de volta na Copa do Brasil. E a partida é contra nada mais, nada menos do que um dos nossos principais rivais, o Corinthians. Este será o nosso terceiro clássico no Paulistão e em reta final da fase de classificação. Faltarão apenas três rodadas para serem definidas as quartas de final do torneio. E a vitória é essencial para que o nosso clube possa derrubar um tabu de 11 jogos sem vitórias sobre o arquirrival. A sequência dura desde que o Corinthians quebrou a maior série invicta do confronto, que eram 14 partidas (contando o jogo anulado de 2005) a nosso favor, com um gol de Betão, em 2007. Quando o assunto são apenas partidas válidas pelo Paulistão foram realizados 158 embates com 51 triunfos tricolores, 50 empates e 57 derrotas. Já no nosso estádio, o Morumbi, foram 132 jogos. Sendo 35 vitórias nossas, 51 empates e 46 derrotas para os nossos oponentes.
Dados gerais no confronto
291 jogos 88 vitórias
92 empates 393 gols pró 111 derrotas 426 gols contra
No Campeonato Paulista
158 jogos 51 vitórias
50 empates 57 derrotas
22 p r e l e ç ã o
214 gols pró 212 gols contra
Corinthians Última partida: 7/11/2010 – São Paulo 0 x 2 Corinthians – Morumbi
Em 1994 após uma vitória para cada lado na Copa Conmebol, o SÃO PAULO FC eliminou nos pênaltis o Corinthians por
5a4
nas semifinais. Foi a única vez que os clubes se enfrentaram de maneira oficial em um torneio internacional.
A maior série invicta da história dos confrontos é do TRICOLOR. São 14 jogos sem perder para o Corinthians, sendo nove vitórias e sete empates. Confira a relação de jogos: Data 15/6/2003 12/10/2003 15/2/2004 30/5/2004 19/9/2004 27/2/2005 8/5/2005 7/9/2005 24/10/2005 12/3/2006 7/5/2006 10/9/2006 11/2/2007 14/7/2007
Jogo Corinthians 1 x 2 São Paulo São Paulo 3 x 0 Corinthians São Paulo 1 x 0 Corinthians São Paulo 1 x 1 Corinthians Corinthians 0 x 0 São Paulo São Paulo 1 x 0 Corinthians Corinthians 1 x 5 São Paulo São Paulo 3 x 2 Corinthians São Paulo 1 x 1 Corinthians Corinthians 1 x 2 São Paulo Corinthians 1 x 3 São Paulo São Paulo 0 x 0 Corinthians São Paulo 3 x 1 Corinthians Corinthians 1 x 1 São Paulo
Competição Brasileiro Brasileiro Paulistão Brasileiro Brasileiro Paulistão Brasileiro Brasileiro Brasileiro Paulista Brasileiro Brasileiro Paulista Brasileiro
Estádio Morumbi Morumbi Morumbi Morumbi Morumbi Morumbi Pacaembu Morumbi (Anulado) Morumbi Morumbi Teixeirão Morumbi Morumbi Morumbi
Em
5 de dezembro de 1982 com o público total de 117.061 pessoas o clássico Majestoso registrou o seu maior público no Morumbi com vitória nossa por 3 a 2.
Um dos maiores ídolos da história do TRICOLOR, Leônidas da Silva, estreou em um empate contra o Corinthians por 3 a 3. O atleta não marcou gol, mas sua presença em campo levou ao Pacaembu o maior número de torcedores da história do estádio: 71.281 pessoas.
preleção
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torcida Ellen Martins posa para uma foto no Morumbi
Bruno Martinho (a esq.) e Everton Lima “Pirata” fazem a festa na torcida
Melissa Caroline Costa de Foz do Iguaçu, no Paraná, exibe a sua paixão pelo clube
Quer colocar sua foto na revista Preleção? Envie-a com seu nome completo para: contato@g8sport.com.br
preleção
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quiz
meia Raí brasileiro o e b lu c l a u q 1 - Contra Paulo? ipe do São u q e a n u o estre a) Grêmio ians b) Corinth as c) Palmeir o d) Cruzeir -MG e) Atlético por ol na vitória g o m ti úl o z o 3- Quem fe orinthians que garantiu C o 3 a 1 sobre ão Paulo? de 1998 ao S ta lis u a P lo títu Ceni a) Rogério n b) Denílso c) França d) Raí o e) Serginh
a, o inho Chulap rg e S i u ss o p gols ICOLOR? 2- Quantos istória do TR H da o ir e maior artilh a) 356 b) 158 c) 320 d) 232 e) 242
na do São Paulo io ár rs e dv a o 5- Qual era 005? adores de 2 rt e ib L final da ional a) Internac HI) d Católica (C a id rs e iv n U b) RG) Sarsfield (A z le é V ) c -PR d) Atlético RG) Old Boys (A s ll' e w e N e)
por 9 a 0 ols na vitória em foi o g is se m o 4- C sta, qu uguesa Santi m sobre a Port is vezes marcou em u a m e jogador qu lo? elo São Pau único jogo p ha a) Teixeirin nho b) Fernandi c) Dodô d) Sastre e) Raí
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