R$ 5,00 Ano 2 Edição Nº 19
Quero ver você não chorar não olhar pra trás nem se arrepender do que faz... Quero ver o amor vencer mas se a dor nascer você resistir e sorrir... Se você pode ser assim tão enorme assim eu vou crer... Que o Natal existe que ninguém é triste que no mundo há sempre amor... Bom Natal um Feliz Natal muito amor e paz pra você pra você...
Lençóis Paulista Dezembro de 2011
A Serviço da Comunidade.
O Natal Existe, de Edson Borges.
Enzo Martines Sebrian é
O Garoto da Capa
Nesta edição, mais de 30 receitas para deixar sua ceia ainda mais apetitosa!
REVISTA
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Boas Festas :: Opinião
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Editorial
Nem só de pão vive o homem... Estamos mais receptivos ao amor e ao perdão, é o Natal que mexe como nossas emoções. As palavras do Cristo ecoam com mais intensidade no coração dos homens, no coração da humanidade. Que essas palavras possam nortear nossos pensamentos e atitudes no decorrer não só de 2012, mas no decorrer da nossa vida. É com alegria que chegamos ao final do ano. É
com reconhecimento e carinho que entregamos aos nossos leitores, parceiros e amigos esta edição que fecha um ciclo de trabalho e que, alegremente, convida para uma nova etapa, para nossos desafios, para novos horizontes. É com aquele gostinho de dever cumprido e com a promessa de fazer melhor que nos despedimos de 2011. Um ano, para nós, trabalhoso, porém, inesquecível.
Escolhemos a dedo muitas receitas para sua ceia de Natal. Pesquisamos pratos de diversos países para sua mesa. Preparamos uma edição para você, para sua família. Passeie pelas nossas páginas - sem pressa -, leve nossa revista para sua cozinha, pois, para nossa equipe é um privilégio estar em suas mãos, estar presente em sua casa. Feliz Natal e um Ano Novo repleto de possibilidades.
Artigo
Mesa farta de amor Cônego Marcelo Paes A mesa farta e saborosa é – juntamente com a troca de presentes – o ponto alto da noite de Natal. Para muitas pessoas, a Ceia de Natal é uma das poucas oportunidades do ano na qual elas podem deixar de lado seus afazeres para estar com a família. Prepare-se para esta noite especial! Todavia, pensemos! Qual é a origem da Ceia de Natal? E qual é o significado de uma ceia? Vejamos! Conforme consta na literatura, há centenas de anos, os europeus deixavam a porta de suas casas abertas no dia de Natal para que os peregrinos e viajantes entrassem e, junto com a família, confraternizassem nesse dia. Daí o porquê de o Natal ser uma data de confraternização entre amigos e familiares. E o prato mais clássico servido nessa ocasião é o peru. O consumo dessa ave se originou nos Estados Unidos. Lá, o peru é um prato tradicionalmente servido no Dia de Ação de Graças, uma data muito importante para os norte americanos, e essa tradição veio para o Brasil. Os índios norte americanos já criavam perus antes de ocorrer a colonização inglesa. Durante a colonização, os índios serviram peru para comemorar a primeira grande colheita e assim surgiu o há-
bito de consumir peru para celebrar datas importantes. Mas qual ó significado de uma ceia? É estranho, mas nem todos sabem o significado desta palavra tão sagrada; todos praticam-a nos fins de ano, em datas comemorativas, porém nem todos conseguem decifrar o significado. Esta palavra antigamente era um ato de grande significação na Grécia, onde contava com a presença de sacerdotes, que sempre a iniciava com um sacrifício. Após um tempo na “Grécia”, a Ceia passou a ser uma refeição última, onde os banquetes, às vezes, eram somente para pessoas íntimas do dono da casa. Já em Roma, as ceias passaram a ser festas licenciosas. Informações sobre o assunto afirmam que Nero sentava-se à mesa ao meio-dia e de lá não saia mais, ficando até a meia-noite. Na história é dito também que outro imperador romano, Júlio César, era muito famoso por suas ceias, que eram feitas em praça pública. Os judeus tinham o costume de fazer com que um grande dia fosse comemorado com uma ceia comum. Em uma companhia com Jesus Cristo, os Apóstolos fizeram uma ceia de rito Judaico, conhecida como a “Última Ceia”, pelo fato da refeição ser reali-
zada às vésperas da morte do Senhor e nela instituída por Cristo a “Eucaristia” (Lc 16,22). Esta última Ceia foi muito bem pintada por Leonardo da Vinci. Este quadro se encontra atualmente no Convento de Santa Maria-delia Grazie, em Milão, Itália. Antigamente, não se conheciam os garfos, nem os guardanapos, tendo os comensais que comer com os dedos. Após as refeições, limpavam os dedos com pedaços de pão ou lavavam-nos em ablutórios apropriados, hábito este que em refeições de etiqueta, usam-se lavandas finas. Aproxima-se, portanto, para nós, um momento propício de realizarmos ceias verdadeiras para alimentar o corpo, mas também para alimentar nossos relacionamentos familiares, a nossa alma. Aproxima-se a festa do Natal e, assim, queremos vivenciar ao modo de cada família, uma ceia de amor e de paz, fazendo com que todos os nossos corações estejam na alegria de um Deus que se tornou Deus conosco.
EXPEDIENTE: EDITORA RESPONSÁVEL: Gazeta Paulista Empreendimentos Editoriais Ltda. | CNPJ: 01.782.039/0001-70. COMERCIALIZAÇÃO E PRODUÇÃO: Bistrô Serviços de Publicidade Ltda. ME. Rua 13 de Maio, Nº 1.347, Centro, Lençóis Paulista, CEP: 18683-370, CNPJ: 10.744.028/0001-97. TIRAGEM: 5.000 exemplares. CIRCULAÇÃO: Agudos, Borebi, Lençóis Paulista e Macatuba. DIRETORES: Anderson Prado de Lima e Breno Medola. EDITORA CHEFE: Kátia Gisele Sartori (MTB 46.650). REVISTA O COMÉRCIO: (14) 3264-8187 e 3263-6886 | ocomercio@revistaocomercio.com.br | www.revistaocomercio.com.br. Artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, portanto, podem corresponder ou não à opinião desta revista.
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Boas Festas :: História
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Comer, rezar e amar
Foto: ilustração
Entenda como a comida faz parte da evolução humana e sua importância em ocasiões festivas, como Natal e Réveillon
A
s reuniões sociais associadas à mesa farta estão presentes em diversas culturas. O ato de alimentar-se teve papel fundamental no processo evolutivo. Para sobreviver, o homem necessita de comida, logo, o alimento é organizacional nas relações sociais, desde a pré- história até nos dias atuais. Inicialmente o homem era herbívoro e a experiência de adaptação do que comer e como comer foi bem difícil. O professor e antropólogo Rafael Mazzoni explica essa experimentação. “Na vida selvagem comia-se com as mãos, não havia nenhuma higienização e até os homens que descobrissem ou dominassem o fogo, tudo era comido in natura, ou seja, cru. Aos poucos, o alimentou foi sendo saboreado, preparado, prin-
cipalmente pela mulher. O homem saia para a caça e pesca e a mulher foi se adaptando aos afazeres domésticos. Quando o homem voltava do trabalho, encontrava a comida pronta. As famílias iam se aglomerando e repartiam a comida. Assim foi-se construindo os laços de união e comunidade”, esclarece Mazzoni. O alimento sempre foi concebido como presente dos deuses, por isso, na maioria das vezes, as refeições constituíam num verdadeiro ritual. Boa parte desses alimentos eram oferecidos aos seres supremos e seus sacerdotes. A evolução social promoveu mudanças nas relações entre os seres humanos e seus deuses, mas o alimento nunca perdeu seu valor de oferenda. “O binômio agricultura e pe-
cuária deu certo para o homem começar a ganhar dinheiro, porém com o trabalho exaustivo ele não tinha mais tempo em fazer as orações aos deuses. Para resolver a situação, criou-se uma classe de religiosos, os sacerdotes primitivos, que faziam esse ponto entre os deuses e os homens. Assim os deuses recebiam os alimentos que a classe religiosa e familiar comiam, acreditando assim que os deuses não castigavam”, explica Mazzoni. Segundo o professor, alimento na mesa representava um presente divino. Sua escassez, por outro lado, era sinônimo de castigo. A partir dessa crença então, a comida passou a ser considerada sagrada.
Festas
Em toda a história da humanidade as festivida-
des foram regadas por comidas e bebidas. As festas cristãs então incorporaram esse ritual para solenizar datas importantes, como por exemplo o Natal. “As pessoas aproveitavam o feriado religioso para comemorar o dia do nascimento do Senhor. Geralmente, depois da missa do galo, elas se despediam do jejum, muito comum tanto na quaresma como também qua-
tro semanas que precedem o Natal e nesse dia, era para comer o diferencial. As comidas passaram a ter características próprias e serem importantes em festividades”, exprime o antropólogo. O ato de comer foi se perpetuando em diferentes culturas, com características peculiares para cada povo ou cada lugar do mundo. “As carnes gordas nas ceias natalinas geralmente vêm
dos costumes dos países do Hemisfério Norte, que em dezembro passam pelo inverno. Alguns povos, principalmente os descendentes de portugueses, se adaptaram facilmente a esse hábito, incorporando aos poucos também comidas de suas raízes”, comenta o professor. É o caso dos brasileiros, que mesclam pratos europeus e tropicais nas ceias de Natal e Ano Novo.
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O Natal ao
redor do mundo
As tradições envolvidas na comemoração do Natal são muito antigas e foram se renovando no decorrer dos séculos. Durante esse tempo algumas culturas acabaram marcando suas festividades natalinas com aspectos regionais. Conheça algumas das tradições natalinas ao redor do mundo: Austrália
Na Austrália o Natal é usado para lembrar as raízes britânicas do país. Tal como na Inglaterra, a ceia inclui o tradicional peru e os presentes são dados na manhã do dia 25. Uma curiosidade: devido ao calor, alguns australianos comemoram o Natal na praia.
África do Sul
O Natal na África do Sul acontece durante o verão, quando as temperaturas podem passar dos 30 graus. Devido ao calor, a ceia acontece em uma mesa colocada no jardim ou no quintal. Árvores decoradas e presentes não podem faltar.
Finlândia
Na Finlândia há a estranha tradição de frequentar saunas na véspera de Natal. Outro costume é visitar cemitérios para homenagear os entes falecidos.
Inglaterra
Na Inglaterra as tradições natalinas são levadas muito a sério e a festa é comemorada há mais de mil anos. Presentes, pinheirinhos decorados e músicas típicas são mais comuns na Inglaterra que em qualquer outro país do mundo.
Iraque
Para os poucos cristãos residentes no Iraque, a principal tradição natalina é uma leitura da bíblia feita em família. Há também o “toque da paz”, uma bênção que as pessoas recebem de um padre.
Japão
No Japão, onde só 1% da população é cristã, o Natal ganhou força graças à influência americana, depois da Segunda Guerra Mundial. Por questões econômicas, os japoneses foram receptivos com algumas tradições, como a ceia, o pinheirinho e os presentes.
Rússia
Na Rússia o Natal é comemorado no dia 7 de janeiro,13 dias após a festa no Ocidente. Uma curiosidade é que, durante o regime comunista, as árvores de Natal foram banidas e substituídas por árvores de Ano Novo. Segundo a tradição natalina dos russos, a ceia deve ter muito mel, grãos e frutas, mas nenhuma carne.
Suécia
Nos países escandinavos o Natal tem seu início em 13 de dezembro, data em que se comemora o dia de Santa Luzia. Nas festividades existem tradições muito peculiares como uma procissão em que as pessoas carregam tochas acesas. De resto, as comemorações suecas são muito parecidas com as do resto do Ocidente.
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Antepasto de berinjela
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Batatas ao Murro As batatas ao murro servidas com ricota fresca, presunto cru e um toque de mel é uma entrada original Origem: França
Na Itália, é muito comum servir antepastos como entradas, sobretudo na ceia, com diferentes combinações e sabores Ingredientes r CFSJOKFMBT NÊEJBT r MJUSPT EF ÃHVB r DPMIFSFT EF TPQB EF WJOBHSF r YÎDBSB EF B[FJUF EF PMJWB r EF YÎDBSB EF WJOBHSF r YÎDBSB EF B[FJUPOBT QSFUBT QJDBEBT r 4BM r 0SÊHBOP GSFTDP F QJNFOUB B HPTUP
Modo de preparo Descasque e corte as berinjelas em tiras finas, depois ferva com as quatro colheres de vinagre e sal. Escorra bem e tempere com os demais ingredientes. Leve à geladeira e deixe marinar por um dia. Sirva com torradas ou brusqueta.
Origem: Itália
Ingredientes Batatas r #BUBUBT CPMJOIB QFRVFOBT r .BOUFJHB B HPTUP r 4BM HSPTTP B HPTUP r "MFDSJN GSFTDP CFN QJDBEP B HPTUP Ricota r DPMIFSFT EF TPQB EF SJDPUB GSFTDB r "[FJUF FYUSB WJSHFN r 1JNFOUB EP SFJOP NPÎEB OB IPSB Montagem r "[FJUF QBSB QJODFMBS r GBUJBT êOBT EF QSFTVOUP DSV r .FM B HPTUP
Modo de preparo Batatas Cozinhe as batatas em água até ficarem bem macias. Escorra a água e reserve. Unte uma assadeira com manteiga. Agora vamos murrar as batatas já cozidas. Como estamos trabalhando com batatas pequenas, o “murro” na verdade será feito com os dedos: amasse as batatinhas até que a casca se rompa. Disponha as batatas na assadeira, coloque sobre elas um pouco de manteiga e polvilhe com o sal grosso e o alecrim bem picado. Leve ao forno por 20 minutos a 180°C. As batatas devem ficar douradas. Ricota Em um recipiente, tempere a ricota fresca com azeite e pimenta do reino moída na hora. Misture e reserve. Montagem Pincele pratinhos individuais com azeite e coloque um pouco da ricota temperada. Aperte levemente a ricota contra o prato, para fazer uma “cama” para as batatas. Disponha as batatas sobre a ricota, regue com um pouco de mel e coloque uma fatia de presunto cru enrolada sobre cada batata. Sirva ainda quente.
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Croquete de lentilha Diz a lenda que quem deseja dinheiro no Ano Novo deve comer um prato de lentilhas na ceia de RĂŠveillon. A tradição secular foi trazida para o Brasil por imigrantes europeus Ingredientes r DFCPMB QJDBEB r DPMIFSFT EF TPQB EF B[FJUF r YĂŽDBSB EF MFOUJMIB r YĂŽDBSBT EF DBMEP EF MFHVNFT r ˜ YĂŽDBSB EF GBSJOIB EF SPTDB r ˜ YĂŽDBSB EF GBSJOIB EF BNĂ‹OEPBT (se vocĂŞ nĂŁo encontrar, basta colocar BNĂ‹OEPBT OP QSPDFTTBEPS F FN NJnutinho terĂĄ a farinha) r PWP MFWFNFOUF CBUJEP r PWP JOUFJSP
Modo de preparo
Origem: Europa
Refogue bem a cebola e adicione as lentilhas. Coloque o caldo de legumes e deixe cozinhar atĂŠ a ĂĄgua secar (ĂŠ uma medida razoĂĄvel, mas teste antes, ela deve estar tenra, mas sem se desfazer). Cozinhe bem as lentilhas e as processe grosseiramente (deverĂĄ formar uma pasta, mas com algumas lentilhas ainda inteiras). Reserve atĂŠ voltar Ă temperatura ambiente. Quando as lentilhas estiverem em temperatura mais baixa, adicionar um ovo e misturĂĄ-lo Ă pasta. Forme bolinhas ou croquetes com as lentilhas e as passe na mistura de farinha de rosca com amĂŞndoas, cubra e reserve na geladeira por 30 minutos. ApĂłs esses 30 minutos, passe os bolinhos no ovo e mais uma vez na mistura de farinha. Frite em Ăłleo quente.
Homus De origem ĂĄrabe o homus faz parte do cardĂĄpio do povo do Oriente MĂŠdio. Na ceia natalina pode ser servido como entrada acompanhado de torradas Ingredientes r H EF HSĂˆP EF CJDP FN MBUB FTDPSSJEP e com metade da ĂĄgua reservada r DPMIFSFT EF TPQB EF TVDP EF MJNĂˆP TJciliano r DPMIFSFT EF TPQB EF UBIJOF QBTUB EF gergelim) r EFOUFT EF BMIP BNBTTBEPT r DPMIFS EF DIĂƒ EF TBM r 1JNFOUB EP SFJOP NPĂŽEB OB IPSB B HPTUP r DPMIFSFT EF TPQB EF B[FJUF
Modo de preparo Em um liquidificador, coloque o grĂŁo-de-biDP SFTFSWBOEP VN QPVDP QBSB FOGFJUBS DPMIFS de sopa). Acrescente o suco de limĂŁo, o tahine, o alho picado e sal. Bata os ingredientes atĂŠ que fiquem cremosos e bem misturados. Transfira a pasta de grĂŁo-de-bico para a tigela onde serĂĄ servida. Regue com azeite e salpique pimenta. Enfeite com o grĂŁo-de-bico reservado. Dica: Se nĂŁo encontrar grĂŁo-de-bico em lata, use a mesma medida (400g) de grĂŁo-de-bico jĂĄ cozido e use um pouco da ĂĄgua do cozimento.
Origem: SĂria
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Arroz colorido
Dê um colorido especial a pratos do dia a dia durante a ceia ou almoço de Natal. Veja como fazer um arroz ‘colorido’ utilizando ingredientes simples. Também é rápido de preparar Ingredientes
Origem: China
r H EF VWBT QBTTBT r MBUB EF FSWJMIB r MBUB EF NJMIP r YÎDBSB EF B[FJUPOBT QSFUBT HSBOEFT r 4BMTJOIB r $FCPMJOIB r UPNBUFT CFN EVSJOIPT
r YÎDBSBT EF BSSP[ r YÎDBSB EF B[FJUF r 5FNQFSP B HPTUP r H EF CBUB QBMIB
Modo de preparo Prepare o arroz, como de costume e deixe esfriar um pouco. Misture todos os demais ingredientes no arroz e condimente com os temperos. Antes de servir, jogue o azeite e misture bem. Por último, coloque a batata palha.
Bacalhau Tradição na Noruega, o bacalhau pode ser o prato principal da ceia de Natal. Fica a dica de uma receita para quem quer trocar o tradicional peru e ter uma mesa diferente Origem: Noruega
Modo de preparo Ingredientes r H EF CBDBMIBV EFTTBMHBEP FN MBTDBT r NM EF B[FJUF EF PMJWB r LH EF CBUBUB JOHMFTB FN SPEFMBT r DFCPMBT QJDBEBT FN SPEFMBT r UPNBUFT FN SPEFMBT r 1FEBÉPT EF QJNFOUÈP
Frite o bacalhau no azeite até dourar. Arrume em uma panela de barro as camadas de bacalhau, rodelas de batata, de tomate e os pedaços de pimentão. Regue tudo com um pouco de azeite fino, tampe a panela e leve ao forno médio (180C) por 30 minutos, até assar. Uma dica é servir na própria panela de barro, envolvida em um guardanapo de pano bem engomado e preso com alfinetes.
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Canelone CatalĂŁo Esses canelones recheados sĂŁo tĂpicos do Natal da Catalunha, regiĂŁo espanhola e vĂŁo fazer bonito na mesa
Origem: Espanha Modo de preparo Recheio Cozinhe as carnes separadamente (para preservar o sabor) , em um litro de ĂĄgua, usando uma cebola dentro da ĂĄgua do cozimento. Quando as carnes estiverem cozidas, escorra e descarte as ĂĄguas e as cebolas. Bata as trĂŞs carnes juntas no processador, com um pouco de sal. Acrescente um pouco do molho, em quantidade suficiente para dar liga Ă s carnes, formando um patĂŞ. Reserve. Molho Pique a cebola em cubinhos e doure no azeite. Acrescente a farinha aos poucos, mexendo sempre com um fouet (batedor). Junte aos poucos o leite em temperatura ambiente, o creme de leite, o sal e a noz moscada. Sempre mexendo, cozinhe por 10 minutos, ou atĂŠ o fundo da panela aparecer.
Ingredientes Recheio r H EF ĂŞMĂŠ NJHOPO CPWJOP r H EF QFJUP EF GSBOHP r H EF ĂŞMĂŠ NJHOPO EF QPSDP r DFCPMBT r GPMIBT EF MPVSP r DSBWPT r 4BM B HPTUP Molho r DFCPMBT r DPMIFSFT EF TPQB EF B[FJUF r YĂŽDBSBT EF DIĂƒ EF MFJUF r YĂŽDBSB EF DIĂƒ EF DSFNF EF MFJUF GSFTDP r DPMIFSFT EF TPQB EF GBSJOIB EF USJHP r 4BM B HPTUP r QJUBEB EF OP[ NPTDBEB
Montagem Montagem r QBDPUF EF NBTTB EF MBTBOIB QSĂŠ DP[JEB Disponha as folhas de massa para lasanha r QBDPUF EF RVFJKP QBSNFTĂˆP SBMBEP ĂŞOP lado a lado. Coloque sobre cada pedaço de massa uma colher e meia de sopa de recheio e enrole com cuidado, formando canelones. Espalhe uma camada de molho em um refratĂĄrio. Disponha os canelones sobre o molho e cubra com outra camada de molho. Polvilhe um pouco de queijo e gratine atĂŠ dourar.
Cuscuz marroquino Excelente sugestĂŁo como prato de entrada para a ceia Origem: Marrocos Ingredientes r H EF DVTDV[ r NM EF ĂƒHVB r DFOPVSB r ˜ DIVDIV r CBUBUB CBSPB r DFCPMB JOUFJSB r ˜ DFCPMB DPSUBEJOIB r DPMIFS SBTB EF DBGĂŠ EF BÉBGSĂˆP r DPMIFS SBTB EF DBGĂŠ EF QĂƒQSJDB EPDF r UPNBUF QJDBEP FN QFRVFOPT QFEBÉPT r QFQJOP r QVOIBEP EF TBMTB DPSUBEJOIB r QVOIBEP DFCPMJOIB DPSUBEJOIB r QVOIBEP EF EBNBTDPT DPSUBEPT r QVOIBEP EF VWBT QBTTBT TFDBT r ˜ BMIP QPSĂ“ DPSUBEP r -JNĂˆP B[FJUF F TBM
Modo de preparo Cozinhe a cenoura, o chuchu, a batata e a cebola em uma panela com dois copos de ågua por 20 minutos em fogo baixo. Tempere com sal a gosto. Depois que os legumes estiverem bem cozidos, retire-os da panela e reserve. Tempere o caldo com o açafrão e a påprica doce. Meça a quantidade que restou do caldo depois de cozido. Meça a mesma quantidade de cuscuz num copo e tire três dedos. Coloque o cuscuz bem devagar, mexendo sempre, para não empelotar. Deixe esfriar e coloque por cima o tomate, o alho-poró, o pepino, a cebola cortadinha, um punhado de salsa e um punhado de cebolinha. Misture tudo e acrescente o limão e o azeite a gosto.
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O Garoto da Capa Especial Boas Festas Dezembro de 2011 t /PNF Enzo Martines Sebrian t "OJWFSTĂˆSJP 13 de Agosto (1 ano e 4 meses) t 4JHOP LeĂŁo t .Ă?F Natalie Martines Sebrian t 1BJ Tarik Kalahan Fernandes Sebrian t 3PVQBT F $BMĂŽBEPT PrĂncipe Shopping t 'BOUBTJB /BUBMJOB CĂntia Fotografias t 'PUPHSBÄ•B CĂntia Fotografias t $POTVMUPSB EF .PEB EdilĂŠia Cristina Martins; PrĂncipe Shopping
DĂŞ “curtirâ€? em nossa pĂĄgina no Facebook e leia a revista online! facebook.com/revistaocomercio
A mais bela mensagem de Natal Ê aquela que sai em silêncio de nossos coraçþes e aquece com ternura os coraçþes daqueles que n
JOTA
CAÇAMBAS
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Natal Feliz! J
á é quase Natal. E, para comemorar essa data que simboliza o nascimento do Menino Jesus, nada mais contagiante que uma criança feliz, afinal, nada é mais sincero que um sorriso maroto, infantil. Com esse pensamento, com essa alegria, a Revista O Comércio, a Príncipe Shopping e a Cíntia Fotografias prepararam um ensaio para mostrar cor, felicidade e amor. O Garoto da Capa da Edição Especial de Boas Festas é o principezinho Enzo Martines Sebrian. Ele transmite sentimentos de paz, de esperança, de amor para o Natal. Com seu sorriso e com sua graça de criança faz com que depositemos esperanças no futuro. Faz com
que esperemos 2012 de braços e corações abertos. Se a Revista O Comércio quis um bebê para abrir a Edição Especial de Boas Festas, só poderia ser a equipe Cíntia Fotografias para registrar essa emoção, pois, lá nos estúdios da Cíntia, criança é tratada com carinho de mãe. O ensaio também contou com outra empresa que sabe o que faz quando o assunto é criança, a Príncipe Shopping. No melhor da Primavera-Verão 2012, com Tigor T. Tigre, Big Play e Anjos Baby, o pequeno Enzo não se fez de rogado, sorriu, brincou, esbanjou felicidade e além de deixar nossa edição ainda mais doce, vai conquistar seu coração. Feliz Natal e um 2012 cheio de vida!
nos acompanham em nossa jornada pela vida. Nossas empresas e colaboradores desejam boas festas com esperança, amor e paz!
PROJETOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
Paulinha Maciel Via cabelo e maquiagem
Fashion
ELÉTRICA
OLIVEIRA
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Pernil assado Peru assado
O pernil de porco é muito apreciado, especialmente, na O peru assado é o prato mais tradicional da ceia de Natal. ceia de Natal e no Ano Novo no Brasil e em outros países Essa iguaria começou a fazer parte da mesa dos europeus, da América Latina. Apesar do peru ser mais tradicional, no século 16 e se popularizou nas Américas também o pernil de porco está crescendo muito em popularidade, possivelmente, pelo costume dos brasileiros com a carne Ingredientes de porco e pela dificuldade do preparo do peru r QFSV MJNQP DPN DFSDB EF LH r DFCPMBT DPSUBEBT FN QFEBÉPT QFRVFOPT r DPMIFS EF TPQB EF NPMIP EF QJNFOUB r DPMIFS EF TPQB EF NPTUBSEB UJQP GSBODFTB r HBSSBGB EF WJOIP CSBODP TFDP r YÎDBSBT EF DBMEP EF HBMJOIB r YÎDBSB EF NBOUFJHB EFSSFUJEB r 4BM B HPTUP r .BOUFJHB EFSSFUJEB QBSB JOKFUBS
Ingredientes r QFSOJM r 4BM F QJNFOUB B HPTUP r 4VDP EF MJNÈP MJNÈP HSBOEF QPS LH EF QFSOJM
r "MIP DBCFÉBT QPS LH EF pernil) r 'PMIBT EF MPVSP SBTHBEBT QPS LH EF QFSOJM
r 4BMTB EP NBÉP QPS LH de pernil)
Modo de preparo
Modo de preparo Origem: Egito
Tempere o pernil de véspera, deixando na geladeira. Antes de assá-lo, retire todos os temperos e coe o líquido. Coloque na assadeira o pernil e o líquido do tempero. Faça furos na carne e coloque neles os temperos sólidos. Cubra com papel alumínio, deixando por um tempo que se calcula segundo o peso (1 hora mais meia hora por quilo da peça). Depois, descubra e deixe dourar. O pernil estará assado, quando você enfiar a faca nele e não sair nenhum líquido.
Origem: EUA
Pré-aqueça o forno em temperatura média (180º C). Coloque no liquidificador as cebolas, alhos, o molho de pimenta, a mostarda, 1 xícara de vinho, 1 xícara de caldo de galinha, a manteiga, o sal e bata bem em seguida. Passe para uma vasilha, juntando o vinho e o caldo de galinha restantes e misture bem. Recheie o peru e coloque-o numa assadeira sem untar. Segure a pele do peito do peru com uma mão e, com a outra, empurre-a para soltar da carne. Fure a carne com um garfo e, com o auxílio de um injetor de tempero, injete a manteiga derretida em vários pontos do peito do peru. Esfregue o tempero preparado na superfície do peru e injete um pouco na carne. Puxe a pele de volta, cobrindo novamente o peru e costure com linha grossa. Cubra com papel alumínio e leve ao forno por cerca de 3 horas, regando o peru a cada 20 minutos com o molho que cair na assadeira. Quando o papel já estiver escurecido, retire-o e deixe o peru no forno até dourar.
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SalmĂŁo defumado
com molho de espinafre
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Tender ao
molho romĂŁ
Na Irlanda a ceia ĂŠ realizada no dia 25 de dezembro. O cardĂĄpio tradicional leva pratos Ă base de bacon, peru, carne de carneiro, batatas e legumes variados. A entrada Assim como a lentilha, acredita-se que a romĂŁ traz sorte se ĂŠ normalmente um coquetel de camarĂŁo e salmĂŁo consumido no fim de ano. É sĂmbolo de fertilidade e fartura Ingredientes r GBUJBT EF TBMNĂˆP EFGVNBEP r "MHVNBT GPMIBT EF BMGBDF DPSUBEBT FN UJSBT Molho r H EF FTQJOBGSF r NM EF Ă“MFP EF HJSBTTPM r DPMIFS F NFJB EF TPQB EF WJOBHSF CBMTĂ„NJDP r ˜ DPMIFS EF TVNP EF MJNĂˆP r 4BM r 1JNFOUB QSFUB
Modo de preparo Disponha as tiras de alface nos pratos e coloque em cima as fatias de salmĂŁo. Misture o espinafre com Ăłleo de girassol, o vinagre e o suco de limĂŁo. Tempere com sal e pimenta e misture tudo. Deite o molho em cima do salmĂŁo e sirva.
Ingredientes r UFOEFS QFRVFOP r DPMIFSFT EF TPQB EF BNJEP EF NJMIP r YĂŽDBSBT EF DIĂƒ EF MFJUF EF TPKB PV MFJte integral, se preferir r DPMIFS EF DIĂƒ EF TBM r SPNĂˆ HSBOEF r VWBT WFSEFT DPSUBEBT BP NFJP r DPMIFSFT EF TPQB EF NBSHBSJOB r 1BQFM BMVNĂŽOJP QBSB DPCSJS
Modo de preparo
Origem: Irlanda
Origem: EUA
PrĂŠ-aqueça o forno em temperatura mĂŠdia (180Âş C). Corte o tender em fatias de 1 cm de largura e arrume-as em uma assadeira grande (40 x 38cm). Cubra com papel alumĂnio e leve ao forno por 15 minutos. Reserve. Em uma panela, dissolva o amido de milho no leite (de soja ou de vaca) e leve ao fogo mĂŠdio, mexendo sempre, atĂŠ engrossar. Adicione o sal, as sementes de romĂŁ, as uvas e o creme vegetal. Misture delicadamente. Reserve. Arrume as fatias de tender em uma travessa e cubra-as com o molho. Sirva quente.
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Moussaka
Esse prato ĂŠ originĂĄrio da GrĂŠcia sendo muito popular entre os gregos. No Brasil ĂŠ conhecida como berinjela ao forno, tambĂŠm opção para inovar no prato principal Ingredientes r DFCPMB QJDBEB r YĂŽDBSBT EF DIĂƒ EF NPMIP CSBODP r DPMIFSFT EF TPQB EF GBSFMP EF BWFJB r CFSJOKFMBT r DPMIFSFT EF TPQB EF DFCPMJOIB PV TBMTJOIB r UPNBUFT CBUJEPT r DPMIFSFT EF TPQB EF Ă“MFP r H EF RVFJKP NVTTBSFMB MJHIU r 4BM B HPTUP
Origem: GrĂŠcia
Modo de preparo Corte as berinjelas em cubos e deixe de molho em ågua com sal por 15 minutos. Despreze a ågua e coloque em uma panela (cobrindo com ågua nova). Deixe ferver por 8 minutos, coe e reserve. Coloque o óleo e a cebola em uma panela e deixe atÊ murchar. Junte os tomates batidos e deixe apurar por 20 minutos. Acrescente a cebolinha. Em um refratårio, faça camadas com as berinjelas, molho vermelho, molho branco e mussarela. Polvilhe farelo de aveia. Coloque algumas fatias de mussarela e leve para gratinar no forno. Sirva quente.
Tacos com guacamole O tacos sĂŁo tĂpicos da culinĂĄria mexicana. Apesar do cardĂĄpio natalino ser bem parecido com o servido no Brasil, eles nĂŁo dispensam o tempero a mais dos tacos Origem: MĂŠxico
Ingredientes r BCBDBUFT r MJNĂ—FT r › DPQP EF TBMTJOIB QJDBEB r DPMIFS EF DIĂƒ EF TBM HSPTTP r › DPMIFS EF DIĂƒ EF QJNFOUB FN HSĂˆPT GSFTDB r DPMIFS EF TPQB EF B[FJUF EF PMJWB r DFCPMB DPSUBEB BP NFJP r ˜LH EF DBSOF NPĂŽEB r DPMIFS EF DIĂƒ EF PSĂŠHBOP r › DPMIFS EF DIĂƒ EF DPNJOIP FN QĂ“ r GBUJBT EF RVFJKP NVTTBSFMB QBSB HSBUJOBS r › EF VN QĂŠ EF BMGBDF QJDBEP r ˜ DPQP EF DSFNF B[FEP r .PMIP DPN UPNBUF QJDBEP r UPSUJMIBT EF NJMIP
Modo de preparo Para preparar o guacamole, pegue uma vasilha mÊdia, amasse o abacate com um garfo atÊ obter a consistência desejada. Misture o suco de limão e a salsinha e tempere com sal e pimenta. Reserve. Em uma panela, coloque o azeite. Adicione a cebola e cozinhe atÊ ela amolecer, por cerca de 10 minutos. Adicione a carne, o orÊgano, o cominho, uma colher de sal e Ÿ da colher de pimenta. Cozinhe atÊ a carne ficar ao ponto. Depois de desligar, cubra a panela para que a carne permaneça quente. Para preparar os tacos, aqueça o forno. Enrole quatro tortilhas em uma foMIB EF BMVNÎOJP VNB BP MBEP EB PVUSB F dobradas ao meio, para obter o formato de taco. Deixe-as no forno por cinco minutos. Retire as tortilhas, coloque BT FN PVUSB GPSNB TFN P BMVNÎOJP F as devolva ao forno para cozinhar por mais ou menos 10 minutos, atÊ que fiquem quebradiças. Faça o mesmo com as demais tortilhas. Em potes separados, coloque o tomate, guacamole e carne. Assim, cada um monta o próprio taco.
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Farofa com bacon e ameixas A farofa ĂŠ um prato de acompanhamento, cujo ingrediente principal ĂŠ a farinha de mandioca ou a farinha de milho. Pode ser combinado com produtos doces ou salgados Ingredientes
Quem nĂŁo aprecia muito o peru, pode optar pelo frango recheado para ser o prato principal. A ave ĂŠ bastante popular e tem um preço mais acessĂvel para os brasileiros Ingredientes r GSBOHP LH
r ˜ FNCBMBHFN EF FYUSBUP EF UPNBUF r DPMIFSFT EF TPQB EF B[FJUF EF PMJWB r EFOUFT EF BMIP BNBTTBEPT r 4BM B HPTUP
Modo de preparo Em uma vasilha misture bem o alho, o azeite, o extrato de tomate e o sal. Pincele o frango por dentro e por fora. Deixe tomar gosto por 1 hora. Para fazer o recheio, misture bem todos os ingredientes. Recheie o frango apertando bem. Feche a abertura com palitos. Cubra com papel alumĂnio. Leve ao forno mĂŠdio (180Âş graus) por aproximadamente 1 hora. Retire o papel alumĂnio, regue com 1 xĂcara de chĂĄ de ĂĄgua quente e deixe no forno atĂŠ dourar. Sirva Ă vontade.
Origem: Brasil
Modo de preparo Corte o bacon em cubos e coloque em uma panela. Leve ao fogo para dourar. Sem eliminar a gordura que se formou na panela, adicione a cebola e refogue atÊ que fique bem macia. Adicione aos poucos a farinha de mandioca, misturando bem. Doure a farinha sem parar EF NFYFS "DSFTDFOUF PT QFEBÉPT EF BNFJYB F B salsinha. Tempere com sal e pimenta do reino.
Frango recheado
Recheio r MJOHVJÉB TFN QFMF QJDBEJOIB H
r ˜ YĂŽDBSB EF B[FJUPOB WFSEF QJDBEJOIB r ˜ YĂŽDBSB EF DIĂƒ EF VWB QBTTB r QĂˆFT BNBOIFDJEPT SBMBEPT
r H EF CBDPO DPSUBEP FN DVCPT r DPMIFSFT EF TPQB EF DFCPMB QJDBEB r › YĂŽDBSB EF BNFJYBT TFDBT QJDBEBT r YĂŽDBSBT EF DIĂƒ EF GBSJOIB EF NBOEJPca crua r DPMIFS EF TPQB EF TBMTJOIB QJDBEB PQcional) r 4BM F QJNFOUB EP SFJOP
Origem: Brasil
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Alfajores Esta deliciosa sobremesa originada na Espanha é uma iguaria tradicional no Natal argentino, chileno, peruano, uruguaio e em outros países iberoamericanos Modo de preparo
Origem: Espanha Ingredientes Recheio r MBUB EF MFJUF DPOEFOTBEP r YÎDBSB EF DIÃ EF VWBT QBTTBT TFN TFNFOUF r DPMIFSFT EF TPQB EF SVN Massa r YÎDBSBT EF DIÃ EF GBSJOIB EF USJHP r DPMIFSFT EF DIÃ EF GFSNFOUP r HFNBT r DPMIFSFT EF TPQB EF NBOUFJHB r DPMIFSFT EF TPQB EF BÉÙDBS r DPMIFSFT EF TPQB EF ÃHVB
Primeiro, para preparar o recheio, cozinhe o leite condensado em um litro de água, por 40 minutos, em panela de pressão. Abra a lata somente após esfriar. Misture com passas embebidas no rum. Para fazer os alfajores, peneire inicialmente a farinha e o fermento. Faça um buraco no centro e acrescente as gemas, a manteiga, o açúcar e a água. Misture com as mãos, incorporando a farinha até obter uma massa lisa e suave. Deixe descansar por 30 minutos, coberta com um guardanapo. Abra a massa de meio centímetro de espessura sobre uma plataforma de mármore ou granito. Corte em rodelas com a boca de um copo e leve ao forno quente, em forma untada, por cerca de 10 minutos. Recheie os alfajores depois de frios, unindo os dois a dois e embrulhe.
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Biscoitos de Natal O biscoito de mel, além de saboroso e prático, vira presente de Natal, decoração do pinheirinho e também pode enfeitar a mesa da ceia no seu final de ano Ingredientes r LH EF GBSJOIB EF USJHP r DPMIFS EF TPQB EF DSBWP F DBnela em pó r DPMIFS EF TPQB EF CJDBSCPOBUP EF TÓEJP EJTTPMWJEP FN DPQP EF ÃHVB r PWPT JOUFJSPT r H EF NBSHBSJOB r H EF BÉÙDBS r H EF NFM
Modo de preparo
Origem: Alemanha
Em uma bacia, coloque a margarina e em seguida o açúcar. Misture bem, mas sem bater muito. Coloque os 750 gramas de mel. Acrescente os quatro ovos inteiros. Não é necessário bater muito, apenas misture suavemente. Em seguida, acrescente o cravo e a canela em pó. Aos poucos adicione a farinha de trigo. Na metade do processo, mexa o bicarbonato de sódio na água e coloque na bacia junto com os demais ingredientes. Com as mãos, deixe a massa homogênea. Use forminhas de diferentes formatos para cortar a massa. Em uma forma untada, coloque para assar por 10 a 15 minutos. Para fazer o glacê, você vai precisar de duas claras de ovo e duas colheres de sopa de vinagre branco. Ele tem a função de secante, não dá cheiro e nem gosto. Além de 500 gramas de açúcar de confeiteiro. Em uma batedeira misture tudo e em poucos minutos o glacê está pronto. O creme pode ser usado de diversas cores, basta pingar algumas gotas de corante gel.
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Embriagatto Bolo suíço Este doce típico italiano faz sucesso durante a época de Esta receita é comum na ceia de Natal realizada na Suíça Natal e é uma opção deliciosa para as mesas brasileiras Origem: Suiça Modo de preparo
Ingredientes r DPQP EF JPHVSUF OBUVSBM TFN TBCPS r PWPT r DPMIFSFT EF TPQB BDIPDPMBEP r YÎDBSBT EF BÉÙDBS SFêOBEP r YÎDBSBT EF GBSJOIB EF USJHP QFOFJSBEB r DPMIFS EF DBGÊ EF CJDBSCPOBUP r DPMIFS EF DBGÊ EF GFSNFOUP FN QÓ r YÎDBSB EF NBOUFJHB Recheio r DPMIFSFT EF TPQB EF NBOUFJHB r DPMIFSFT EF TPQB EF BÉÙDBS SFêOBEP r DPMIFS EF DBGÊ EF FTTËODJB EF CBVOJMIB r MBUB EF DSFNF EF MFJUF HFMBEP TFN TPSP r UBCMFUF HSBOEF EF DIPDPMBUF NFJP BNBSHP
Dissolva o achocolatado com todo o iogurte e reserve. Bata na batedeira a manteiga, o açúcar e as gemas. A seguir misture (não use a batedeira nesta operação) o iogurte preparado com achocolatado, a farinha de trigo, os 2 fermentos e, por último, coloque, delicadamente, as claras em neve. Leve para assar em forma untada de aproximadamente 25cm (ou em tabuleiro). Deixe esfriar e recheie. Coloque em banho-maria a manteiga, o açúcar e a baunilha. Quebre a barra de chocolate meio amargo em pedacinhos e, junto, dissolva-o completamente. Quando estiver bem fluido e aveludado, junte o creme de leite, bem gelado, e retire do fogo. Continue batendo um pouco mais. Empregue como recheio e cobertura, polvilhando em cima bastante chocolate ralado ou granulado.
Ingredientes r DPQPT BNFSJDBOPT EF WJOIP UJOUP TFDP r DPQP BNFSJDBOP EF ÓMFP r DPMIFSFT EF BÉÙDBS r 'BSJOIB EF USJHP r .FM
Modo de preparo Junte o vinho com o óleo e o açúcar e leve ao fogo em uma panela funda. Quando começar a ferver, desligue e coloque a farinha de trigo. Para que fique no ponto certo, espere a massa ficar sem grudar nos dedos, mas sentindo ela oleosa. Faça bolinhas do tamanho de uma azeitona grande e amasse um pouco. Frite em óleo bem quente até ficar crocante. Após frito e seco, jogue o mel nos bolinhos e está pronto.
Origem: Itália
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Origem: ItĂĄlia
Panetone
Na ĂŠpoca de Natal, o panetone ĂŠ uma delĂcia que nĂŁo pode faltar em grande parte das mesas; surgiu no norte da ItĂĄlia Modo de preparo Ingredientes r LH EF GBSJOIB EF USJHP r H EF GFSNFOUP CJPMĂ“HJDP GSFTDP r H EF NBOUFJHB .PDPDB r H EF BÉÙDBS r HFNBT EF PWP r H EF TBM r H EF GSVUBT DSJTUBMJ[BEBT r H EF VWB QBTTB r HPUBT EF FTTĂ‹ODJB EF CBVOJMIB r HPUBT EF FTTĂ‹ODJB EF MBSBOKB r DPQP EF ĂƒHVB
&N VNB WBTJMIB DPMPRVF HSBNBT EF GBSJnha de trigo, fermento e um pouquinho de ågua. %FJYF EFTDBOTBS QPS NJOVUPT "QÓT FTUF EFTcanso, adicione o restante dos ingredientes, colocando as frutas e as uvas sempre por último e faça uma massa bem macia. Deixe descansar, coCFSUB QPS VN QBOP EVSBOUF NJOVUPT "QÓT FTte descanso, faça os modelos, coloque nas formas e deixe descansar novamente atÊ quase atingir o EPCSP "QÓT UVEP QSPOUP QFHVF VNB MÄNJOB GBça os cortes em formato de cruz em cima de cada panetone, puxe as abinhas para fora e coloque por cima uma colherinha de manteiga sem sal. Leve para assar em uma assadeira ou forma EF QBQFM 6TBS GPSOP NÊEJP B �$
PavĂŞ Ingredientes Creme branco r ˜ MBUB EF MFJUF DPOEFOTBEP r MBUBT EF MFJUF GSFTDP r ˜ MBUB EF DSFNF EF MFJUF r HFNB EF PWP r ˜ DBJYB EF MFJUF EF DPDP r DPMIFS EF BNJEP r DPMIFSFT EF BÉÙDBS Creme de chocolate r MBUB EF MFJUF DPOEFOTBEP r MBUBT EF MFJUF GSFTDP r DPMIFS EF BNJEP r CBSSB EF DIPDPMBUF BNBSHP r / de chocolate ao leite r DPMIFS EF BÉÙDBS r HFNBT EF PWPT
Origem: França
Doce tĂpico de verĂŁo. As primeiras receitas eram feitas com pĂŁo
Modo de preparo
Creme branco Misture todos os ingredientes e leve ao fogo baixo, em ponto de mingau acrescente a gema e deixe ferver. Faça a prova do ponto, em um copo de ågua, deixe cair uma gota do mingau se não se desfaz Ê o ponto justo. Creme de chocolate Em uma panela coloque os ingredientes, misture tudo e leve ao fogo baixo Deixe o chocolate derreter delicadamente, depois aumente um pouco o fogo, deixe em ponto de mingau. Acrescente as gemas de ovos batidas em neve, e ½ lata de creme de leite. Deixe no fogo por mais dois minutos e coloque para esfriar. Montagem Faça uma camada de creme branco, uma de biscoitos úmido no leite, uma de creme de chocolate, outra de biscoito e uma de chocolate branco. Deixe um pouco de creme de chocolate para decorar. Sirva gelado.
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Pepernoten Mini cookies holandeses sĂŁo tĂpicos da festa do Sinterklaas, comemorada em meados de Novembro, antecipando o Natal. A figura do Sinterklass representa o Papai Noel que distribui doces para as crianças; entre eles o pepernoten
Origem: Holanda Ingredientes r H EF NBOUFJHB BNPMFDJEB r H EF BÉÙDBS r DPMIFSFT EF DIĂƒ EF NJTUVSB EF FTQFciarias para as bolachas de SĂŁo Nicolau r 6NB QJUBEB EF TBM r H EF GBSJOIB DPN GFSNFOUP r "MHVNBT DPMIFSFT EF TPQB EF MFJUF
Modo de preparo Misture a manteiga, o açúcar, as especiarias e o sal numa tigela, de preferência com a ajuda de uma batedeira, atÊ alcançar uma massa consistente. Pouco a pouco junte a farinha e o leite para obter uma massa homogênea. Amasse atÊ conseguir formar uma bola e deixe descansar algumas horas num lugar fresco (por exemplo, o congelador). Unte um tabuleiro com margarina. Faça bolinhas de massa de tamanho mÊdio e coloque-as no tabuleiro. Leve ao forno e cozinhe a uma temperatura de 150 a 175 graus durante 15 minutos.
Pudim gelado O pudim Ê um prato surgido na corte europÊia que sofreu variaçþes ao longo da história. Essa receita Ê pråtica, pois não vai ao forno, necessitando apenas ir ao congelador Origem: Portugal
Ingredientes r MBUB EF MFJUF DPOEFOTBEP r MBUB EF DSFNF EF MFJUF r MBUB EF MFJUF r DBJYJOIB EF NBSJB NPMF r YĂŽDBSB EF DIĂƒ EF ĂƒHVB RVFOUF r YĂŽDBSB EF DIĂƒ EF BÉÙDBS
Modo de preparo %JTTPMWB B NBSJB NPMF OB ĂƒHVB RVFOUF Coloque-a no liquidificador e bata com o restante dos ingredientes, exceto o açúcar. Reserve. Derreta o açúcar e caramelize uma forma. Despeje o pudim e leve Ă geladeira por duas horas para firmar. Em seguida, desenforme e sirva. Uma dica ĂŠ decorar o prato com pĂŞssegos.
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Rabanada As rabanadas fazem parte de muitas mesas da Consoada em Portugal e em vĂĄrias ceias do Brasil tambĂŠm
Origem: Portugal Ingredientes r MBUB EF MFJUF DPOEFOTBEP r " NFTNB NFEJEB EF MFJUF r GBUJBT EF QĂˆP GSBODĂ‹T BNBOIFDJEP r PWPT CBUJEPT DPN QJUBEB EF TBM r ÂśMFP QBSB GSJUBS r "ÉÙDBS NJTUVSBEP DPN DBOFMB FN QĂ“
Modo de preparo Em uma tigela, misture o leite condensado com o leite. Mergulhe as fatias de pão nessa mistura, embebendo-as completamente. Retire-as com uma escumadeira, tomando cuidado para não desmanchå-las, deixe escorrer um pouco e passe-as no ovo batido. Vå fritando as rabanadas numa frigideira com óleo bem quente, atÊ que estejam douradas e crocantes. Então, retire-as e escorra em papel absorvente. Passe-as na mistura de açúcar com canela e arrume numa travessa. Sirva em seguida.
Rosca de Reis Receita tĂpica espanhola ĂŠ perfeita para o cafĂŠ da manhĂŁ do dia de Natal
Origem: Espanha Ingredientes r H EF GBSJOIB r ˜ MJUSP EF MFJUF r H EF GFSNFOUP r PWPT r H EF BÉÙDBS r DPMIFS EF ĂƒHVB r 3BTQBT EF MJNĂˆP r 'SVUBT DSJTUBMJ[BEBT
Modo de preparo Misture tudo, exceto as fruUBT DSJTUBMJ[BEBT OVNB UJHFla atĂŠ formar uma massa espessa. Deixe descansar duranUF USĂ‹T IPSBT "NBTTF F EFJYF EFTDBOTBS QPS NBJT USĂ‹T IPSBT Distribua a massa numa assadeira e cubra com as frutas DSJTUBMJ[BEBT %FJYF BTTBS QPS NJOVUPT 3FUJSF EP GPSOP ainda quente e enrole.
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Gelado de Grod
abacaxi A vantagem dessa receita refrescante é que se a safra do abacaxi for boa, a fruta chegará à mesa do consumidor a um preço acessível
Ingredientes r BCBDBYJ HSBOEF QJDBEP r YÎDBSB EF DIÃ EF BÉÙDBS r MBUB EF MFJUF DPOEFOTBEP r MBUB EF DSFNF EF MFJUF r QBDPUJOIP EF HFMBUJOB TBCPS BCBDBYJ r YÎDBSB EF DIÃ EF ÃHVB NPSOB
r H EF BSSP[ r MJUSP EF MFJUF r .BOUFJHB
Modo de preparo Leve ao fogo o abacaxi com o açúcar e deixe cozinhar até virar um doce. Reserve. No liquidificador coloque o leite condensado, o creme de leite e a gelatina dissolvida em água morna. Bata tudo por dois minutos. Coloque metade do doce de abacaxi e bata mais um pouco. Retire do liquidificador e misture o restante do doce de abacaxi. Coloque em refratário e leve à geladeira por cinco horas.
Origem: Dinamarca
É um tipo de arroz doce servido como sobremesa na Dinamarca. Tradicionalmente escondia-se uma amêndoa no arroz e quem a encontrasse tinha direito a uma prenda Ingredientes
Origem: Brasil
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r "ÉÙDBS r $BOFMB FN QÓ
Modo de preparo Coloque o arroz no leite e deixe cozinhar em forno brando durante uma hora. Quando ficar pronto despeje numa travessa. É costume cada pessoa servir-se e juntar à sua porção um pouco de manteiga, açúcar e canela.
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Tronco de Natal O Tronco de Natal é uma sobremesa típica de francesa o qual representa o tronco de madeira que se queima na chaminé durante a noite de Natal. É fácil e saudável Ingredientes
Origem: França
r H EF DBTUBOIBT r DPQP EF MFJUF EF TPKB r H EF DIPDPMBUF FTDVSP r H EF BÉÙDBS FN QÓ r H EF NBSHBSJOB EF TPKB
Modo de preparo Com a ajuda de uma faca, faça dois golpes nas castanhas e deixe-as ferver durante cinco minutos. Escorra a água e retira a pele das castanhas. Numa panela, coloque o leite de soja, o açúcar e depois as castanhas descascadas. Deixe cozinhar em fogo brando durante 30 minutos. Faça um purê com as castanhas e depois junte à margarina de soja. Em fogo brando, derreta o chocolate com duas colheres de água. Envolva a preparação das castanhas com o chocolate e misture delicadamente, até obter uma mistura homogênea. Coloque a mistura sobre uma folha de papel de alumínio e depois enrole. Para reforçar o rolo, envolva a folha de alumínio com uma folha de cartão. Coloque no freezer por cinco horas. Quando a massa estiver dura, retire o alumínio e deixe à temperatura ambiente uma hora antes de servir.
Vasilopita Esse bolo típico do Natal dos cristãos ortodoxos ciprianos é de fácil preparo e uma boa escolha para o cardápio do café da manhã e o lanche da tarde das festas de final de ano Ingredientes r PWPT r DPQPT EF BÉÙDBS r DPQP F NFJP EF NBOUFJHB WFHFUBM EFSSFUJEB r DPQPT EF GBSJOIB QBSB CPMPT r DPMIFSFT EF GFSNFOUP FN QÓ r DPQP EF MFJUF r DPQP EF BNËOEPBT TFN QFMF F DPSUBEBT r $PDP SBMBEP r "MHVNBT BNËOEPBT TFN QFMF NBT JOUFJSBT r "MHVOT EF UPSSPOFT
Modo de preparo Junte a farinha, o fermento e os ovos bem batidos. Acrescente o açúcar e a manteiga. Bata até a massa ficar cremosa. Depois misture o leite, as amêndoas e os pedacinhos de torrone. Unte uma forma redonda com manteiga e polvilhe com farinha. Coloque por cima as amêndoas inteiras. Leve ao forno pré-aquecido a 150ºC por 1 hora. Como cobertura, polvilhe com coco ralado.
Origem: Chipre
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Torta Salada Australiana de frutas Embora não seja uma iguaria tradicional das festas de fim de ano, a salada de frutas pode ser incorporada ao cardápio, já que tem tudo a ver com o verão brasileiro Ingredientes r NBN×FT QBQBJB QFRVFOPT r MBSBOKB NÊEJB r CBOBOBT r NBÉÈT r NPSBOHPT NBEVSPT r QËTTFHP r VWBT RVBMRVFS WBSJFEBEF
r DBJYB MFJUF DPOEFOTBEP r DVCPT EF HFMP r DPMIFS EF TPQB DBOFMB FN QÓ
Modo de preparo
Origem: Austrália
Como no Brasil, o Natal na Austrália é em pleno verão. A torta de chocolate agrada a todos e é de fácil preparo Ingredientes r PWPT r YÎDBSB EF DIÃ EF BÉÙDBS r UBCMFUF EF H EF DIPDPMBUF NFJP amargo picado r YÎDBSB EF DIÃ EF BNËOEPBT NPÎEBT r DPMIFSFT EF TPQB EF GBSJOIB EF SPTDB Glacê r MBUB EF DSFNF EF MFJUF r UBCMFUF EF H EF DIPDPMBUF NFJP amargo, picado r .PEP EF 1SFQBSP
Origem: Brasil
Pique todos os ingredientes - a laranja em pedaços menores que as outras frutas. Coloque tudo em um prato fundo e adicione o leite condensado, a canela em pó e o gelo. Mexa por alguns segundos e leve à geladeira por 30 minutos. Depois é só servir.
Modo de preparo Bata as gemas com o açúcar e acrescente o chocolate derretido em banho maria. Sempre batendo, acrescente aos poucos as amêndoas e a farinha de rosca. Por último, misture delicadamente as claras em neve. Despeje em forma desmontável de 24cm de diâmetro, untada. Asse em forno médio, pré-aquecido, por 25 minutos. Para o glacê, aqueça o creme de leite em banho-maria. Acrescente o chocolate e mexa até derreter. Desenforme o bolo e, depois de frio, corte ao meio. Recheie e cubra com o glacê. Dica: decore com cereja.
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Ponche Eggnog
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O ponche é uma famosa bebida hispânica, comumente servida no Natal. É uma boa opção para diversificar no cardápio Eggnog é uma deliciosa tradicional bebida Ingredientes norte americana, muito r EF YÎDBSB EF DIÃ EF MBSBOKB QJDBEB r EF YÎDBSB EF DIÃ EF DPOIBRVF consumida nesta época r EF YÎDBSB EF DIÃ EF QËTTFHPT QJDBEPT r EF YÎDBSB EF DIÃ EF MJDPS EF MBSBOKB r EF YÎDBSB EF DIÃ EF NBÉÈ QJDBEB r SPEFMBT EF MJNÈP r DFSFKBT
r HBSSBGBT EF DIBNQBOIF HFMBEB r YÎDBSBT EF SFGSJHFSBOUFT TBCPS MJNÈP r DVCPT EF HFMP
Modo de preparo Em uma poncheira coloque a laranja, o pêssego, o limão, a maçã e as cerejas. Junte o licor de laranja. Misture bem e leve à geladeira. Quando for servir acrescente o gelo, a champanhe, o refrigerante e misture bem. Sirva em taças de ponche ou vinho.
Origem: Espanha
Ingredientes r NM DPOIBRVF r NM MFJUF r DPMIFS EF TPQB EF DBMEB EF caramelo r HFNB r DVCPT EF HFMP r /P[ NPTDBEB SBMBEB QBSB EFcorar
Modo de preparo Coloque o gelo em uma coqueteleira. Adicione o conhaque, leite, calda de caramelo e a gema. Agite bem. Coe a bebida em um copo. Adicione uma pitada de noz moscada e sirva.
Origem: EUA
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