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LEITE
Nesta referida prova, os animais apresentaram ganho de peso médio diário (GMD) de 1,538kg, com ingestão de matéria seca (MS) média de 7,88kg/ dia, sendo a ingestão mínima de 5,97kg/ dia e a máxima de 9,22kg/ dia. A conversão alimentar média registrada foi de 5,2kg dieta/kg ganho de peso, enquanto a mínima ficou em 3,9kg dieta/kg ganho de peso e a máxima de 6,2kg dieta/ kg ganho de peso. O consumo alimentar residual (CAR) mínimo ficou em -1,327kg MS/dia e o máximo em 0,782kg MS/dia. Em sistemas de terminação intensivo, sabemos que o maior custo de produção vem da alimentação e dos animais menos eficientes. Com isso, buscamos potencializar através da seleção animais com maior eficiência alimentar e melhor capacidade de ganho de peso e rendimento de carcaça.
Vejo claramente que a pecuária eficiente vem de duas vertentes, a fêmea mais produtiva é aquela que tem seu primeiro produto até 24 meses de idade, e sempre desmamando pesado anualmente uma cria, e o macho mais eficiente é aquele que tem menor custo por arroba de carne produzida ao ser abatido até dois anos, com desempenho mínimo para 21@ e 57% de rendimento de carcaça.
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Produzir mais arroba com menor custo é o caminho!
NUTRIÇÃO . PRODUÇÃO . ORDENHA
Queijos
APOSTE NESTE SEGMENTO
O bom momento dos queijos
Criadores de raças leiteiras puras estão apostando neste segmento para diversificar e garantir maior rentabilidade a seus negócios
Uma tradição do agro brasileiro desde os tempos do Império tem ganhado cada vez mais a adesão de selecionadores de raças leiteiras por aliar a preservação da história local e o bom retorno financeiro. Na Fazenda Mata Serena, localizada no município de São Gonçalo do Rio Preto/MG, a produção de queijo artesanal divide espaço com a seleção das raças Gir Leiteiro e Girolando. Já são quatro gerações dedicadas à pecuária leiteira e, nos últimos anos, com a administração do negócio ficando a cargo do médico-veterinário Henrique Vieira da Rocha, a queijaria passou a ser encarada como um negócio promissor. “Quando meu pai passou a gestão do negócio para mim, o preço do leite estava baixo e o queijo tinha um valor de mercado melhor. Por conta disso, vi que era mais rentável utilizar o leite para fazer queijo. Como somos um criatório selecionador de genética, nossa produção de leite é pequena e optamos por utilizá-la na queijaria não só por conta da rentabilidade, mas por ser uma atividade que faz parte cultura da região”, conta o produtor mineiro.
A Mata Serena fica em uma localidade tradicio-